jornal esportes

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Esport’S RadicaiS 19 de novembro de 2012 Uma característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é a capacidade de causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De qualquer forma, a visão médica é que a pressa ou altura associadas com uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance hormônios responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis de dopamina, endorfina eserotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além disto, um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e a "verdade"” dos esportes radicais. O estudo define os esportes radicais como um lazer ou atividade recreativa muito agradável, mas se tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial que exagera na descrição dos fatos e "aumenta" a atividade realizada. Outra característica das atividades rotuladas é que elas tendem serem de preferência individuais do que esportes de equipe. Os esportes radicais podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas. Tais esportes são assim considerados pois oferecem mais riscos do que os esportes em geral, o que os torna mais emocionantes, já que exigem um maior esforço físico e maior controle emocional. Eles também são assim chamados porque estão envolvidos em situações extremas de limite físico ou psicológico dos participantes. No início, eram considerados esportes radicais a prática do paraquedismo, snow board e vôo livre.

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jornal contem os seguintes esportes: skate,surf , le parkour etc.....

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Esport’S RadicaiS

19 de novembro de 2012

Uma característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é a capacidade de

causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De qualquer forma, a visão médica é que

a pressa ou altura associadas com uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance

hormônios responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis

de dopamina, endorfina eserotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além disto,

um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e a "verdade"” dos esportes

radicais. O estudo define os esportes radicais como um lazer ou atividade recreativa muito

agradável, mas se tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do

praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial que exagera na

descrição dos fatos e "aumenta" a atividade realizada. Outra característica das atividades

rotuladas é que elas tendem serem de preferência individuais do que esportes de equipe. Os

esportes radicais podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas. Tais

esportes são assim considerados pois oferecem mais riscos do que os esportes em geral, o que

os torna mais emocionantes, já que exigem um maior esforço físico e maior controle

emocional. Eles também são assim chamados porque estão envolvidos em situações extremas

de limite físico ou psicológico dos participantes. No início, eram considerados esportes

radicais a prática do paraquedismo, snow board e vôo livre.

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Esportes Radicais:

Skate:

O skate é um esporte realizado

em uma prancha, chamada

shape, com quatro rodas

pequenas e dois eixos chamados

de “trucks”. As manobras

executadas com baixo e alto

grau de dificuldade consistem

em deslizar sobre o solo e

obstáculos.Devido seu aspecto

criativo, o skate é considerado

um esporte radical, sendo um

dos mais conhecidos

atualmente. Tem crescido nos

últimos anos e atraído um

grande número de

patrocinadores. Os campeonatos

são cada vez mais disputados.

No início da década de 1960, os

surfistas da Califórnia faziam

das pranchas um divertimento

também nas ruas, em época de

marés baixas e seca na região.

Os primeiros campeonatos de

skate surgiram 1965, porém foi

mais reconhecido uma década

depois.Um dos acontecimentos

que revolucionaram o esporte

foi o invento das rodinhas de

uretano, pelo norte-americano

Frank Naswortly, em 1973.

Outro acontecimento marcante

para o Skate foi o invento do

Ollie-Air, em 1979, manobra que

possibilitou uma abordagem

inacreditavelmente infinita por

parte dos skatistas.

Rodney Mullen foi um dos

revolucionários do esporte,

desenvolvendo várias manobras

como flip, heelflip, hardflip,

kickflip.

O skate é formado por seis

partes: tábua ou shape ou deck;

trucks ou eixos; rodas;

rolamentos; parafusos; lixa ou

griptape.

A primeira pista de skate da

América Latina foi construída na

cidade de Nova Iguaçu, estado

do Rio de Janeiro.

O esporte se consolidou nos anos

90, ano em que surgiu também o

maior skatista de todos os

tempos, o norte-americano Tony

Hawk.

No Brasil, os maiores ídolos do

esporte são os campeões

mundiais Bob Burnquist e Sandro

Dias

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Surf:

É uma prática desportiva efetuada na superfície da

água, frequentemente considerada parte do grupo

de atividades denominadas desportos radicais, dado

o seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada

pelo grau de dificuldade dos movimentos executados

pelo surfista ao deslizar em pé na prancha de surf,

aproveitando a onda que quebra quando se aproxima

da praia ou costa. As boas ondas para a prática do

surfe são normalmente encontradas no oceano, mas

por vezes são encontradas em lagos e rios, e piscinas

de ondas. O surfe também pode ser considerado um

desporto perigoso devido á sua prática se fazer em

meios elementares naturais.

Podem existir muitas variações do desporto, tal

como o qué uma boa onda, e qual tipo de prancha

devemos usar. O bodysurf envolve andar na onda

sem prancha, e pode ser considerado a forma mais

pura do surfe. Outras variações existiram ao longo

dos secúlos como o surfe paipo, stand up paddle

surf, o uso de barcos e canoas para deslizar nas

ondas. Pranchas mais modernas que são

utilizadas incluêm pranchas de bodyboard, colchões

insufláveis, e tábuas de skimboard. Quando mais que

uma pessoa utiliza a mesma prancha para surfar, isso

é chamado surfe tandem.

Existem três grandes subdivisões no surfe em pé,

como o longboarding, shortboarding, e stand up

paddle surfing (SUP), reflecting diferenças na

construção da prancha, incluindo comprimento,

estilo do deslize, e tipo de onda que é surfada.

No surf tow-in (quase sempre, mas não

exclusivamente, associado ao surfe de ondas

grandes), um barco motorizado, como um Jet ski

reboca o surfista para a frente da onda, ajudando

que a velocidade dele equivala a da onda, que

geralmente é uma velocidade mais alta que um

surfista a remar pode conseguir.

Outros desportos relacionados com o surfe, como

paddleboarding e sea kayaking, não necessitam de

ondas, e outras derivações como kite surf e wind

surf dependem mais da força do vento, mesmo assim

todas elas podem ser utilizadas para deslizar nas

ondas.

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Le Parkour:

uma arte, uma disciplina. Tem

alguma semelhança com as artes marciais, com um diferencial: ao invés do treinamento que objetiva a luta, o treinamento no Parkour tem como objetivo a fuga. Não é um esporte, mesmo porque não existem competições de Parkour. O desafio está em superar os próprios limites. O que a princípio era impossível, após algum tempo de treinamento é perfeitamente realizável.Os praticantes são chamados de traceurs (ou traceuse para as mulheres). Os traceurs aprendem técnicas para passar qualquer obstáculo utilizando somente seu corpo. Com movimentos harmoniosos, naturais, os obstáculos são vencidos como se fossem partes dos próprios traceurs.O Parkour é uma prática solitária, na qual concentração e dedicação são essenciais, mesmo porque um movimento mal executado pode causar

danos físicos, e até a morte.A repetição dos movimentos é importante, e esses movimentos são variados, o que demonstra a necessidade de além de uma técnica básica, os traceurs tenham consciência de seus limites, para que possa executar uma Run.Uma run é uma espécie de circuito, onde dois pontos, A é o ponto de saída e B o ponto de chegada. Ao correr de A para B, os traceurs enfrentam vários obstáculos (muros, lugares altos, etc.) utilizando apenas as técnicas treinadas.Lembra mesmo uma fuga, onde os obstáculos devem ser ultrapassados com facilidade, agilidade, naturalidade e rapidez.O Parkour teve origem na França, nos anos 80, quando David Belle adaptou algumas técnicas utilizadas por seu pai na Guerra do Vietnã. Dedicado, passou a treinar e aprimorou as técnicas. O Parkour passou a ser conhecido a partir de

algumas reportagens realizadas com David

Belle.Segundo David Belle, “o espírito no Parkour é guiado em artes a superar todos os obstáculos em seu próprio caminho como se estivesse em uma emergência”.O objetivo dos traceurs é alcançar maior eficiência, jamais uma melhor performance.Para a prática do Parkour é necessário um bom preparo físico, alongamento e aquecimento antes do treino. Deve-se usar calça e camiseta leves e um bom par de tênis. A utilização de luvas não é recomendada.A busca de constante superação de obstáculos e limites fazem o Parkour ser considerado por algumas pessoas uma verdadeira filosofia.

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Rappel:

apel (em francês: rappel) é uma actividade

vertical praticada com uso de cordas e

equipamentos adequados para a descida de

paredões e vãos livres bem como outras

edificações.

Trata-se de uma actividade criada a partir das

técnicas do alpinismo o que significa que requer

preocupação com a segurança do praticante. Este

deve ter instruções básicas e acompanhamento de

especialistas. Cursos preparatórios são

indispensáveis.

A actividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o

companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.

Rappel é uma palavra que em francês quer dizer "chamar" ou "recuperar" e foi usada para batizar a

técnica de descida por cordas. O termo veio da explicação do "criador" do rappel, Jean Charlet-

Stranton, por volta de 1879, quando explicava a técnica: "je tirais vivement par ses bouts la corde

qui, on se le rappelle...." que quer dizer em tradução livre "Quando chegava perto de meus

companheiros eu puxava fortemente a corda por uma de suas pontas e assim a trazia de volta para

mim...", ou seja, ele chamava a corda de volta ao terminar a escalada e a descida de uma

montanha ou pico . São utilizados diversos equipamentos diferentes para cada necessidade. É

preciso estar atento a cada detalhe, revendo todos os pontos sempre. Redundância é um fator de

segurança.

Existem equipamentos voltados para a amarração ou ancoragem da corda de descida, como

os mosquetões, as fitas tubulares e as ancoragens back-ups [1].

Entre os equipamentos individuais básicos estão a arnês, mosquetão, luva, freio e capacete.

Normalmente são utilizados equipamentos com certificação de segurança internacional.

Esse conjunto adapta-se ao corpo com conforto na altura da cintura e, depois de conectado à

corda e travado, permite ao praticante uma descida com velocidade controlada, sem esforço

maior, utilizando o atrito entre o oito (um tipo de descensor) e a corda e controlando com uma das

mãos a passagem da corda pelo sistema. Não requer força, apenas determinação, um pouco de

coragem e técnica, sendo necessária uma formação antecipada de forma a evitar acidentes

trágicos e fatais. Quem cai, por não saber utilizar correctamente os equipamentos, só cai uma vez!

As descidas devem ser monitoradas por um agente, no lançamento, e por outro agente, durante a

descida cuidando da segurança lá embaixo. Ele segura a ponta da corda, esticando-a, caso

necessário e provocando atrito no sistema conectado, colaborando com o praticante em caso de

alguma dificuldade.

É uma atividade segura desde que praticada com muita atenção aos princípios de segurança.

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Snowboard:

O Snowboard, Snowboarding

ou Esnouborde (termo já

legalizado) é

um esporte que, tal como

o skate e o surfe, consiste

em equilibrar-se sobre

uma prancha, este porém se

faz na superfície nevosa das

encostas de montanhas -

como o esqui. A prancha

usada deve ser proporcional

ao corpo do praticante, ela

devendo ter o comprimento

do chão até a altura do

nariz. A prancha é lisa e não

há rodas ou ferros na sua

parte inferior. Usa-se

prendedores aos pés e as

pontas dianteiras e traseiras

da prancha são ligeiramente

curvadas para cima. Uma

vez que a neve dificulta o

impulso da prancha com a

ajuda dos pés a única

maneira de praticá-lo é

descendo as encostas de

montanhas. Há modalidades

que incluem o uso

de halfpipes compridas em

declive (estruturas côncavas

em formato de meio

cilindro) e rampas artificiais

para a realização de grandes

saltos onde se pode fazer

várias manobras antes de se

alcançar o chão.

Primeiramente deve-se

decidir o pé dianteiro que

é colocado na prancha.

Pessoas que põem o pé

direito na frente são

chamadas

de goofies (patetas em

inglês) e as que põem o

esquerdo são chamadas

de regulars (normais em

inglês). As pessoas que

praticam skate ou surfam,

tendem a aprender mais

rápido porque a técnica

de jogar o peso pra frente

e para trás desses

esportes é a mesma. As

duas coisas que sempre

devem ser lembradas são:

manter-se nas pontas dos

pés ou nos calcanhares e

não deixar a prancha ficar

completamente

encostada no chão. A

razão é simples pois

quando fica totalmente

encostada no chão ela

perde a estabilidade e a

pessoa cai. Para frear

deve-se pôr o peso do

corpo nos calcanhares,

procedimento que faz a

prancha parar. Cuidado

para não exagerar no

peso pois senão a prancha

desliza e a pessoa

também cai. No início é

bastante difícil acertar a

quantidade de peso que

se deve colocar, o que

com a prática se arranja

o jeito.

Desde final da década de

90 já existia um local com

o uso de uma pista de

neve artificial de mais de

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400 metros de extensão,

na cidade de São

Roque, estado de São

Paulo, para a prática

desnowboard no Brasil.

Hoje existem outras

pistas artificiais a fim de

promover e difundir o

esporte em várias

localidades do País.

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BungeeJumpig:

é um desporto radical praticado

por muitos aventureiros corajosos,

que consiste em saltar para o

vázio amarrado aos tornozelos ou

cintura a uma corda elástica. Há

muito tempo, este desporto era

uma espécie de

prova Iniciação pela qual

os rapazes de uma aldeia teriam

de passar para poderem começar a

ser chamados de adultos.

Apesar de só haver uma prova por ano, consistia em irem buscar lianas, subirem uma espécie de

escada com cerca de 5 metros, prenderem um extremo da liana à cana da escada e o outro

extremo a um dos seus pés. Depois teriam de se atirar e, se chegassem lá a baixo sãos e salvos,

tornar-se-iam adultos. Mas, se por outro lado, a liana se rompesse ou se fosse comprida demais,

eles morreriam .

Segundo uma lenda, tudo começou na Ilha de Pentecostes, em Vanuatu, quando uma mulher traiu

o seu marido e teve de arranjar maneira de mostrar que era pura, e então ela amarrou aos seus

pés uma videira e ela saltou da árvore. Como estava presa pelos pés, nada lhe aconteceu. O

mesmo não se pode dizer do marido que saltou atrás dela mas… sem videira!

Ao que parece, a moda pegou e os homens da região começaram a saltar de torres construídas por

eles.

Não se sabe bem porquê, mas a tradição manteve-se.

Em 1954, dois jornalistas da revista National Geographic foram a esta ilha e viram homens a saltar

de uma torre com videiras amarradas aos tornozelos. A técnica já era tão avançada que as videiras

tinham as medidas exactas para que quem saltasse encostasse apenas a cabeça no chão, mantendo

a distância suficiente para não partir o pescoço.

Em 1955, na edição de Janeiro da revista, estes dois jornalistas (Irving e Electa Johnson) relataram

ao mundo este estranho costume.

Quinze anos mais tarde, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a

realizar o salto.

Em 1979, membros da Oxford University´s Dangerous Sport Club saltaram da ponte Clifton,

em Bristol, de uma altura de 75 m, presos por elásticos usados para amarrar a bagagem aos carros.

Em 1987, o neozelandês A. J. Hackett saltou da torre Eiffel, em Paris, uma coisa impensável na

altura e que deixou o mundo de olhos postos naqueles "malucos" que se atiram de alturas

impressionantes presos apenas pelo tornozelo.

A partir daí, o bungee jumping passou a ser considerado um desporto radical e tem já milhares de

adeptos por todo o mundo

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Paintball:

um esporte de combate, individual ou em equipes, usando

marcador de ar comprimido ou CO2 que atiram bolas com

tinta colorida . O objetivo é atingir o oponente, marcando

suas roupas com tinta, sem causar dano ou lesão corporal. Cada

lado da disputa costuma usar uma cor diferente, tornando fácil

identificar a origem do tiro. A partir dai podem encenar vários

tipos diferentes de disputa: um contra um, grupo contra grupo,

contagem de pontos, captura de líder, defesa de território,

captura de bandeira, como em qualquer outro jogo de simulação

de combate.

O paintball é o esporte de aventura que mais cresce no mundo

tendo, inclusive, mais praticantes do que o milenar surf, nos

Estados Unidos. [carece de fontes] O paintball, por suas

características, permite que não apenas homens joguem, mas

também mulheres com qualquer idade. Os jogadores podem estar

com qualquer condicionamento físico mas, óbvio, isso vai

influenciar significativamente na experiência de jogo.

O esporte conta com cerca de 12 milhões de praticantes em todo o mundo

Normalmente as pessoas optam por jogar em parques de aventura, os quais juntam num mesmo

espaço todas as condições para se poder fazer jogos de paintball com toda a qualidade e

segurança. Estes parques de aventura pertencem a empresas legalizadas e cumpridoras da

legislação em vigor, garantindo os obrigatórios seguros de acidentes pessoais de animação turística

e de responsabilidade civil. Nestes locais, normalmente são disponibilizados vários cenários

diferentes para que os jogos sejam interessantes, bem como todo o equipamento necessário e

também monitores com formação adequada para que possam auxiliar os jogadores em termos de

segurança, arbitragem, apoio técnico e enquadramento dos jogos. Para além disso, contam com

instalações de apoio como casas de banho, balneários e estacionamento que contribuem para que

os jogos de paintball sejam uma experiência agradável e uma oportunidade de convívio com os

amigos.

Os jogos em terrenos abandonados devem ser marcados por uma comissão organizadora

juntamente com a parte responsável pelo terreno e com o aval da prefeitura para que não haja

qualquer risco para jogadores e vizinhança. Apesar de ser um local de prática, pode ser mais

considerado como um evento, pois não há funcionários,juízes e instalações e nem uma agenda a

seguir.

A segurança é o item mais visado no desporto, pois além de ter a máscara (uso obrigatório) existe

também o Barrel Plug, uma espécie de rolha que se põe na extremidade do cano do marcador

enquanto o jogo não se inicia. Quando você é atingido por uma bola a sensação é semelhante à de

uma pedrada veloz, forte e ardente, mas depois de alguns segundos a dor passa. Quanto mais perto

o tiro maior é a dor. É comum o jogador sair com algumas marcas. Nas partes mais sensíveis do

corpo, como pescoço, partes posteriores do braço e virilha, o impacto é mais intenso, podendo

causar hematomas

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Rafting:

O rafting é a prática de descida em corredeiras em

equipe utilizando botes infláveis, equipamentos de

segurança. Antes de começar qualquer descida de

rafting comercial, um condutor da atividade passa à

todos os participantes detalhadas instruções de

conduta relativas à segurança. Estas Instruções são

lembradas pelos demais condutores durante

momentos estratégicos da descida, e seu

cumprimento é fundamental para a segurança de

todos. O rafting comercial proporciona a experiencia de descer o rio para pessoas de qualquer

idade e em sua maioria pessoas que nunca tiveram uma experiência anterior, tornando o esporte

acessível porém, a atividade deve seguir aqui no Brasil a Lei Geral do Turismo

À muito tempo atrás alguns loucos aventureiros desceram o Grand Canyon pelo Rio Colorado, nos E.U.A, usando botes de madeira. Praticado desde os anos 70 intensamente nos Estados Unidos e Europa, principalmente França, Itália e Áustria entre outros países montanhosos, nasceu da idéia de se usar os tradicionais e super estáveis botes salva-vidas de uma forma mais emocionante unindo elementos como a natureza, emoção, técnica, perigo e muita água. Como praticar: O Rafting é praticado em um bote inflável especial com o fundo reforçado para proteger do atrito constante das pedras. Deve ser realizado com, no mínimo 4 remadores equipados com capacete (o mesmo

da canoagem), colete salva vidas, remo, corda de salvamento, sapato de borracha ou tênis. Certamente quem leva o esporte a sério já passou inúmeros perrengues, mas o rafting é antes de tudo divertido. E as empresas que levam turistas para descer pela primeira vez um rio em um bote inflável fazem questão de estimular o lado lúdico e descontraído da prática. "Dependendo do rio que estamos descendo, podemos fazer diversas brincadeiras com os turistas. Vamos a um lugar onde as ondas são mais fortes, por exemplo, e fazemos com que o bote surfe sobre a onda.

Também levamos as pessoas até uma região de correnteza mais fraca para que elas remem contra a corrente. Outra possibilidade é fazer essa brincadeira resgatando as pessoas com um dos remos que estamos utilizando", comenta Pupo. Até quem não sabe nadar pode se aventurar no bote. Tudo depende do nível de dificuldade do rio (leia na pág. 128). Se a dificuldade técnica de transpô-lo é pequena ou média, não há problema nenhum. O colete salva-vidas ajuda a mantê-lo na superfície.

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Motocross:

uma modalidade desportiva de motovelocidade,

praticada sobre motocicletas de estilo off-road, são

várias as categorias do Motocross,

como: Arenacross, Trial e Enduro.Diversas motos são

fabricadas exclusivamente para as competições de

motocross, possuem geometria e suspensões especiais para

resistir às imperfeições do terreno, os pneus usados têm

forma diferenciada para poderem aumentar a tração das

motos nos terrenos molhados e gradeados. Os motores

podem variar de 2T e 4T, os motores 2T foram muito utilizados algumas décadas atrás devido a

facilidade de manutenção e pouca tecnologia existente na época, ofereciam alto torque em baixa

e media rotação, os motores 4T mais modernos e usados recentemente possuem alta tecnologia,

são projetados para oferecer a máxima potência possível, possuem ampla faixa de torque em

média e alta rotação.

As máquinas de solo têm os motores variando

entre 50cc a 550cc. Nos anos adiantados dos

motocross, a classe 500cc foi considerada a

divisão do premier. Entretanto, enquanto a

tecnologia progrediu, as máquinas abertas da

classe tornaram-se mais poderosas e poucos

pilotos podiam montá-las em seus limites. As

motos 250cc tornaram-se também mais

rápidas com tecnologia mais nova e se

tornaram mais popularizadas, eventualmente

superando as motos 500cc e transformaram-se

na classe de maior competitividade.A

distinção mais comum entre máquinas dos

motocross é sobre os motores, se é dois

tempos ou quatro tempos (four-stroke).

Originalmente (década de 1960) todas as

motos eram quatro tempos, porém o motor

de dois tempos evoluiu, tornado-se mais

popular na década de 1970 até 2000. O motor

de dois tempo produz mais explosão do que

um motor quatro tempos da mesma

cilindrada, porém o combústível é misturado

com o óleo dois tempos, o que o torna mais

poluente. Para laguns, o quatro tempos

continua a ser atualmente a melhor escolha,

principalmente no MX3. Devido à legislação

ambiental uma geração nova de four-stroke

foi introduzida na década de 1990 como

a Yamaha YZ400. O esporte tinha adotado

pela maior parte do tempo o quatro tempos

no lugar de dois tempos, embora fosse usado

ainda extensivamente e construído ainda por

fabricantes. Estes esforço entre dois e quatro

tempos despertaram tensões entre os

fabricantes, com muitas rivalidades entre

competidores para provarem quais os

melhores.

Um dos aspectos menos compreendidos do motocross que os não participantes não conhecem

consiste no nível extremo da aptidão física requerido dos concorrentes. Aqueles alheios ao

desporto supõem frequentemente que o piloto não está a fazer nada mais árduo do que conduzir

um veículo motorizado em torno de um campo, exigindo do que dirigindo o carro da família em

torno do bloco. Motocross exige muito fisicamente nos braços, no ombro, e nos glúteos. O extremo

entre controle, força, resistência, reflexo, raramente é observado em um piloto que,

aparentemente é camuflado sobre uma proteção corporal quase que igualada a dos antigos

cavaleiros medievais, capacete, coletes, luvas, botas, joelheiras, calça com proteção, camisa,

protetor de coluna e pescoço, óculos, protetor de nariz, ou seja, além do grande esforço o mesmo

não tem a liberdade para transpirar, reação natural do corpo humano para resfriar a pele e

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conseqüentemente a corrente sanguínea. Sem esta liberdade de transpirar a temperatura do

corpo sobe e exige ainda mais do piloto.

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Paraquedismo:

praticado por desportistas (paraquedistas) que saltam de

aeronaves, ou lugares fixos (BASE jumping), fazendo uso de

um pára-quedas (invólucro contendo uma vela dobrada

desenhada a desdobrar-se aumentando sua superfície de contato

com o ar) para diminuir sua velocidade de queda, sendo possível

realizar saltos de grandes altitudes sem sofrer danos corporais.

Até o registro do dia 13. de Julho de 2011 havia 275 profissionais

cadastrados junto a Federeção Brasileira de Pará-quedismo

habilitados a minstrar cursos e realizar saltos duplos, antes de

contratar o serviço do profissional verifique o tipo de habilitaçao

no link da Federeção Brasileira de Pará-quedismo

ndependente do método escolhido, todos sem comparação, oferecem o que de melhor existe para qualquer pessoa realizar o sonho de saltar com absoluta segurança, independente de fatores diversos como idade, deficiência física, peso, medo, etc., devido à tecnologia aeronáutica de última geração para equipamentos de paraquedismo, sistemas de comunicação terra-ar com os alunos durante o salto e modernas metodologias de ensino. Para melhor esclarecer colocamos aqui as maiores dúvidas dos interessados no esporte. Caso elas não respondam às suas dúvidas, entre em contato conosco, teremos o maior prazer em conversar com você abertamente sobre tudo. Porém é muito importante saber que para saltar sozinho, ou seja, fazer um curso, não é necessário de forma alguma fazer um salto duplo. Infelizmente muito em decorrência da mídia que atualmente somente divulga o salto duplo, as pessoas desconhecem totalmente esse fator e não sabem da facilidade e rapidez de um curso normal, imaginando que perderão dias para fazer um curso e poder saltar. Há também uma ilusão de que realizando um salto duplo, fica mais fácil absorver um curso; o que é uma grande ilusão, pois o duplo em nada contribui para isso e por ser bastante agressivo, ou seja, uma pessoa que nunca nem sequer voou em uma aeronave, salta preso a um instrutor, de uma grande altitude, fazendo uma queda livre em torno de 200Km por hora, durante vários segundos, nem sempre vai querer repetir essa experiência e muito menos pensará em realizá-la sozinha. Além da incrível satisfação e realização pessoal por ter passado pela experiência sozinho, sem que tenha tido a pseudo-segurança e o conforto psicológico de estar preso a um instrutor, o curso traz também a vantagem do candidato poder realizar novamente a façanha quando bem entender, sem ter que passar por tudo novamente.

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