Sindicato dos Empregados em Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores no Estado do RJ

Edição 10 – outubro de 2011

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O Concessionarista

O Concessionarista

Dalmo Malheiros Ramos

Diretor – Presidente

SINDCON-RJ

Editorial

Palavra do Presidente

O tempo passa tão

depressa...

É hora de mudanças!

Já definiu sua vida profissional em 2012?

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PIB... MERCADO.

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Pág.05

Pág.02 Páginas 03 e 04

Pág.02

O tempo passa tão depressa...

O tempo passa tão depressa que nem percebemos. Hoje a

sociedade vive uma síndrome muito comum: a síndrome da falta

de tempo. Você já ouviu alguém falar que está com tempo

sobrando? Acho que o tempo só perde para o dinheiro. Há quem

diga: você arranja tempo para tudo, já o dinheiro...

Será que sabemos realmente administrar o nosso tempo?

Acho que não. Afinal, reclamamos tanto a falta dele. Vivemos

estressados, acordamos com despertador gritando em nosso

ouvido, é uma guerra entre o horário e o cansaço. O corpo pede

para ficar, mas a responsabilidade expulsa a gente da cama.

Levanta, “engole” o café, toma banho, troca de roupa, corre para

pegar o ônibus, depois fica horas no engarrafamento, trabalha,

depois retorna ao lar e mais trânsito... Ufa! Mais um dia. Cadê o

nosso tempo?

A vida da maioria dos brasileiros se resume desta forma.

Parece que foi ontem que eu estava aqui escrevendo a mensagem

de natal do ano passado... E não é que o tempo tratou de passar

tão rápido que já estamos chegando ao final de 2011?

Penso que para vivermos mais e com qualidade de vida

devemos aproveitar melhor o nosso tempo. Como? Trabalhando

nossa mente. Procure ter pensamentos positivos, não se culpe

tanto pelas coisas que deram erradas, foque naquelas que deram

certo. Aprenda com as situações, não se torture com elas. Priorize

o que realmente é prioridade e vá fazendo as demais coisas com

calma. Separe um tempo para fazer algo que goste, mesmo que

seja por 10 minutos, alimente-se bem e o que não deu para fazer

hoje, faça amanhã... Afinal, a vida não pode passar tão rápido

quanto o relógio. Viva intensamente cada momento e lembre-se:

viver bem é uma questão de escolha.

Editorial

Palavra do Presidente

Dalmo Malheiros Ramos

Diretor – Presidente

SINDCON-RJ

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BNDES dispõe cerca de R$ 4 bilhões para expansão de fábricas

Publicado em: 28/11/2011

BNDES tem previstos cerca de R$ 4 bilhões em crédito para elevar a capacidade de produção das fábricas brasileiras de

veículos nos próximos anos, afirmou o presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho, na sexta-feira, 25, no 21º

Congresso Fenabrave, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Em nota divulgada pela organização do evento Coutinho disse que os programas de financiamento à indústria serão

mantidos mesmo diante do cenário de incerteza nas economias da Europa e Estados Unidos. "Felizmente, o nosso sistema

bancário está muito bem".

Segundo o executivo o governo brasileiro está preocupado em evitar a desaceleração excessiva do crescimento do País,

reflexo da crise internacional que começa a aparecer na economia local. O apoio ao setor automotivo, a exemplo do que

ocorreu nos últimos anos, quando cerca de R$ 6 bilhões foram liberados para elevar as capacidades das fábricas locais, será

mantido.

Fonte: AutoData - 28/11/2011

Disponível no site: www.fenabrave.com.br

Atividade econômica caiu para 0,1% em setembro, diz Serasa

Publicado em: 28/11/2011

A atividade econômica brasileira recuou 0,1% em setembro sobre agosto, descontadas as influências sazonais, de acordo com

o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal).

Houve alta de 2% em relação a setembro do ano passado - mas foi o menor crescimento dos últimos 23 meses.

No acumulado do ano até setembro, o Produto Interno Bruto cresceu 3,3%, abaixo do registrado no acumulado até agosto

(3,5%). Nos últimos 12 meses, a expansão foi de 3,7%, ante 4,1% registrados no mês anterior.

O resultado de setembro, de acordo com a Serasa Experian, confirma trajetória de desaceleração provocada por medidas

governamentais de aperto fiscal e monetário no combate à inflação, além da influência da crise internacional. A atividade

econômica desacelerou de 0,4% para 0,2% do trimestre encerrado em agosto para o terminado em setembro.

O quadro atual de redução dos juros e de afrouxamento das condições de crédito deverá trazer algum alívio para a atividade

econômica neste último trimestre do ano, porém impactos favoráveis mais significativos deverão ser observados somente a

partir de 2012, afirma documento distribuído à imprensa.

O indicador mostra que todos os setores produtivos recuaram em setembro. A indústria teve queda de 1,3% ante agosto. A

atividade produtiva do setor agropecuário caiu 0,8% e o setor de serviços retraiu 0,1%.

Fonte: DCI – Política Econômica – 28/11/2011 – Pág. A3

Disponível no site: www.fenabrave.com.br

Investimento derruba demanda no PIB

Publicado em: 28/11/2011

Depois do crescimento de quase 9% em 2010, a demanda interna teve uma forte perda de fôlego neste ano, devendo

avançar perto de 4% ou apenas um pouco mais, segundo estimativas de diferentes analistas. A maior desaceleração é a

da formação bruta de capital fixo (medida do que se investe na construção civil, máquinas e equipamentos), que saiu de

uma expansão de 21,9% no ano passado para uma alta que deve ser inferior a 5% neste ano. O consumo das famílias

também reduziu o ímpeto, passando de um avanço de 7% no ano passado para algo entre 4,5% e 5% em 2011.

Com um ritmo mais fraco de expansão da demanda interna, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será bem mais

modesto neste ano - em torno de 3% ou menos, bem abaixo dos 7,5% de 2010. Nas contas do economista-chefe da LCA

Consultores, Bráulio Borges, a demanda doméstica vai contribuir com 3,9 pontos percentuais para o crescimento de 2,8%

estimado para o ano.

Em um quadro de alta mais moderada do consumo e do investimento, as importações crescem a uma velocidade menos

expressiva do que em 2010, fazendo com que a contribuição do setor externo para o PIB seja menos negativa. A LCA

estima que ele vai "tirar" 0,6 ponto percentual do avanço da economia em 2011, bem menos que os 2,8 pontos de 2010.

Já o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, acredita que o setor externo vai subtrair do PIB 1,5 ponto, por ver

um crescimento um pouco mais forte das importações do que a LCA. Para completar, a variação de estoques joga contra

o crescimento neste ano, devendo tirar cerca de 0,5 ponto do PIB em 2011 - em 2010, acrescentou 1,5 ponto.

Segundo Borges, a alta dos juros a partir de janeiro - e já em processo de reversão -, as medidas de restrição ao crédito e

a moderação nos gastos públicos derrubaram a taxa de expansão da demanda interna, o que se acentuou a partir de

meados do ano com as crescentes incertezas no cenário externo - em especial com o agravamento da crise na zona do

euro.

O investimento é, disparado, a grande decepção de 2011. No começo do ano, a expectativa era de um avanço na casa de

dois dígitos. Hoje, as previsões são de uma alta bem mais modesta - a LCA e a Rosenberg & Associados estimam 4,5% e a

MB Associados, 5,1%.

Fonte: Valor Econômico - Brasil – 28/11/2011 – Pág. A3

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