jornal de sintra · uma guerra secreta na qual o goldman sachs é ... de tempo. e o povo, seja qual...
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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS
AUTORIZADOA CIRCULAR
EM INVÓLUCROFECHADO
DE PLÁSTICOOU PAPEL
PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO
POSTAL
TAXA PAGAPORTUGAL
Sintra
PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 77 - N.º 3894 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 1 DE JULHO DE 2011
SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)
AmbienteTodos
pela
salvaguarda
e segurança
nas praiaspág. 7
js - idalina grácio
Entrevista / Esta SemanaA estação
de Mem Martins
vai ficar
mais agradávelpág. 2
Desporto / Hóquei“Os Lobinhos”ganha Taçade Portugalfeminina e faz“dobradinha”
pág. 12
SamarraUm paraísoedílicodo litoralsintrense
pág. 8
pág. 9
Marcha de S. João das Lampas continua a enaltecer os valores tradicionais de Sintra
Criatividade de José Vitorino(re)descobre tradição saloia
A Marcha de S. João das Lampas está pelo sétimo ano consecutivo a apresentar o resultado de um trabalho de busca das tradiçõese das raízes históricas da zona saloia, sempre sob a direcção e criação artística de José Vitorino, um barbeiro de Sintra com créditosnacionais, assim como de Félix Heleno. Estes desde o princípio têm dado autenticidade e sentido poético à Marcha. Esta epopeiacom escassos recursos económicos tem tido ao longo dos anos o apoio incondicional de um grupo de pessoas anónimas que dãoforma e beleza ao projecto que nasce da cabeça de José Vitorino e das comissões que de forma desinteressada têm levado a bomtermo uma iniciativa que vai criando raízes e que aguarda que os poderes instituídos lhe reconheçam um estatuto de ex-líbris deSintra e lhe dêem os apoios imprescindíveis à sua continuidade.
SintraFestas
tradicionais
de São Pedropág. 5
TerrugemDesfile
e Concurso
de Marchas
Popularespág. 3
2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
OPINIÃO
Os casinos especulativosda rapina planetária
esta semana
A Estação de Mem Martins vai ficar mais agradávelTânia Correia
011 é o Ano Internacional da Floresta, e aproximando-se a época de incêndios (agora que se criou a infaustasaison de fogos assassinos) algumas preocupações,antes de os noticiários começarem a abrir com astradicionais notícias dos fogos, os remoques pela
Em defesa da florestaFernando Morais Gomes
2falta de limpeza das matas e as lágrimas de crocodilo sobre osangue derramado.2003 e 2005 foram anos anormais, e depois de algum trabalhofeito nas estruturas nos anos seguintes, fala-se na extinçãoda Direcção Nacional para a Defesa da Floresta, e técnicosconceituados, como Francisco Castro Rego e AntónioSalgueiro temem por retrocessos depois de com o projectoeuropeu Fire Paradox se terem definido algumasorientações estratégicas desde 2006.Segundo eles, é de temer o pior com o cancelamento doprojecto do Grupo de Especialistas de Fogo Controlado(GeFoCo) que desde 2007 terão contribuído para contermais de 50 fogos florestais, a tentativa de acabar com oGrupo de Análise e Uso do Fogo (GAUF) estrutura dedicadaà prevenção e combate aos incêndios florestais, que nosúltimos cinco anos combateram mais de 300 grandesincêndios, e a tentativa de suspender a regulamentação sobreo uso de fogo técnico. Igualmente ao pretender-se parar oprocesso de enquadramento e facilitação da realização dequeimadas para a pastorícia em épocas de baixo risco deincêndio e ao não se prosseguir o investimento emconhecimento, estratégia e antecipação, transferindo 2milhões de euros do Fundo Florestal Permanente para acontratação de meios aéreos para o combate estarão emestudo soluções que podem não ser as mais adequadas aocaso português.
mundo está à beira de uma crise global de pro-porções ainda mais graves do que as já conhe-cidas devido a uma ditadura financeira exercidanão por governos, mas sim por agências finan-ceiras sem qualquer legitimidade política ou ins-
José Jorge Letria
Otitucional que, na sombra, vão decidindo que devem morrere quem pode sobreviver, como se estivéssemos na bancadade um cruel circo romano em que a vida e a morte sedecidissem com um simples movimento de polegar, parabaixo ou para cima.Um livro agora publicado em França, da autoria do corres-pondente financeiro em Londres Marc Roche, lança luzsobre este fenómeno tenebroso que deve convocar os cida-dãos para uma reflexão profunda e para a tomada de medidasque invertam esta tendência destrutiva e desagregadora. Olivro intitula-se “La Banque – Comment Goldman SachsDirige le Monde”, tem a chancela da editora “Le Points” –e foi distinguido com o Prix du Livre d’Economie 2010. MarcRoche, que já foi correspondente em vários mercadosfinanceiros, acompanhando agora a vida da City, emLondres, fala, de forma documentada e sustentada, de “OPAbrutais, de especulação ilimitada e de manipulaçõesfraudulentas”. Fala também do “dinheiro como nervo deuma guerra secreta na qual o Goldman Sachs é o cérebrosem escrúpulos”. E dizer isto é dizer pouco, conforme oautor objectivamente demonstra.Marc Roche caracteriza, não só o Goldman Sachs mas tam-bém a estrutura e a lógica em que esta instituição financeirase inscreve, como “a casa que gere um império onde o solnunca se põe”, parafraseando o imperador Carlos V quan-do falava dos imensos territórios que a sua coroa abarcava.Depois de muito ter investigado, o autor não hesita em citaraqueles que, tidos pelos especuladores financeiros como“detractores”, apontam o Goldman Sachs como “um casinoespeculativo planetário, que tudo parasita sem olhar aquem”.A grande questão que fica por esclarecer é a seguinte: deonde vem a legitimidade destas agências financeiras que,actuando na sombra, hipotecam a soberania dos povos edos países, não estando objectivamente validadas porgrandes instituições multinacionais? A resposta talvez nãoseja difícil de encontrar. Após a queda do Muro de Berlim eo colapso do sistema soviético, o capitalismo selvagemtornou-se ainda mais selvagem e deixou de reconhecer eaceitar regras que pudessem regulá-lo e pô-lo na ordem,partindo, sem lei nem rosto, para a mais desenfreada rapina,em nome da chamada “dinâmica dos mercados “ e dos inte-resses ferozmente especulativos que os regem. Os poderespolíticos agacharam-se e, com eles, os Estados e os gover-nos. A corrupção grassou, a cobiça ditou as suas leis, osricos tornaram-se muito mais ricos e os pobres muito maispobres e depois assistiu-se a uma verdadeira “cruzada”, naEuropa, para a destruição do Euro, visando, numa primeirafase, as economias periféricas mais vulneráveis e indefesas,como é o caso da grega, da irlandesa e da portuguesa. Masos grandes alvos são, numa segunda fase, Espanha e aItália, e a própria Bélgica, há ano e meio sem governo nemunidade nacional e que só não cai por ser a sede da UniãoEuropeia, enquanto ela ainda consegue resistir.Foi pois a isto que chegámos, com o nosso presente e onosso futuro nas mãos de casinos planetários exercendo asua avassaladora rapina à escala global.Mas aqui faz sentido que se recorde uma história velha demais de dois séculos, mas sempre actual. Quando ofinanceiro suíço Necker, convidado por Luís XVI para seuministro das Finanças, decretou medidas de austeridade, orei não lhe deu ouvidos e Maria Antonieta respondeu aopovo que “se não tem pão, então que coma brioches”.Depois veio o que se sabe. Veio o assalto à Bastilha e aRevolução Francesa. Pelo sim pelo não, os casinos plane-tários da rapina global que se acautelem, porque, antesmesmo que a ciência política possa teorizar sobre osfenómenos, já muitas cabeças caíram. É tudo uma questãode tempo. E o povo, seja qual for o significado que a palavraainda tem, acaba sempre por ter razão, mais que não sejapor fazer funcionar, nos momentos cruciais, a regra de ouroda maioria. É tempo de os políticos perceberem com querealidade dramática estão a lidar, caso queiram salvar asdemocracias que os elegem e legitimam.
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Como estamos de Plano Nacional de Uso do Fogo? Quantosmeios estão ao dispor? Qual a estratégia de longo prazo? OVerão está aí, e com ele as brutais imagens do fogo destruindofloresta, ecossistemas e a economia.Com troika ou sem troika,assuntos suficientes para incendiar responsabilidades ealimentar telejornais quando o país estiver a banhos e ofutebol no defeso. A ver vamos...Efectivamente, é bonito falar da floresta, do pinhal de Leiria,da serra de Sintra ou do Gerês. No terreno da realpolitik oque sucede porém? Parece que a dois anos do fim do quadrocomunitário apenas 1/10 dos 441 milhões de eurosdisponíveis foram executados, numa área intervencionadade 5478 hectares. A regulamentação das medidas previstasno PRODER é lenta e desde 2007 só foram reflorestados2700 hectares, quando nos anos noventa períodos houveem que num só ano a reflorestação ultrapassou 30 milhectares, dos quais 681 de carvalho e 341 de pinheiro, quandoanualmente mais de 3,5 milhões de hectares são assoladospelos fogos.Segundo o PRODER a 31 de Dezembro de 2010 estavamaprovados 812 projectos, num total de 135 milhões de euros,mas apenas 5 milhões estavam pagos. No domínio da gestãode espaços florestais, os projectos aprovados correspondiama 24% da dotação global. Tal ficar-se-á a dever ao prolongadoperíodo de regulamentação do PRODER, que – pasme-se!–só terá ficado concluída em 2008. Que andou o Ministério daAgricultura a fazer? Além de que estão a ser exigidos noâmbito de processos altamente burocráticos planos degestão florestal que cada agricultor candidato deveapresentar, planos esses que os próprios serviços nãodefiniram o que querem que sejam nem têm tido capacidadepara os analisar.Regresso à agricultura? Sim, mas assim não.
Esta semana Ana Filipe,
residente em Sacotes, foi aentrevistada da semana,respondendo às questõeshabituais.O que mais a marcou esta
semana no Mundo?
O que mais me marcou estasemana, no Mundo, foi anotícia de um portuguêsque deu a volta ao mundonum prazo de quase doisanos. É de frisar a sua cora-gem ao enfrentar o mardurante bastante tempo, eainda, o facto de resistir aosmomentos difíceis que sur-giram ao longo da viagem.E em Sintra, que aconte-
Sintra foi a criminalidade queaumenta dia para dia no nos-so concelho, criando assim,cada vez mais a insegurançapara quem anda na rua. É desalientar ainda, as obras queestão a decorrer na estaçãode Algueirão-Mem Martins,visto que vêm facilitar não sóo acesso à mesma, mas tam-bém vêm dar um aspecto maisagradável, renovado e cui-dado à vila.Que melhoramentos gosta-
ria de ver concretizados em
Sintra?
Os melhoramentos que gos-taria de ver concretizados emSintra, dizem respeito aosnossos espaços verdes e àmanutenção dos mesmos,dando como exemplo o par-
cimento?
O que mais me marcou em
que das merendas situado naCoopalme, junto à linha docomboio, que se encontra de-gradado e com ausência decuidados.Quer fazer algum pedido
através do Jornal de Sintra?
O pedido que faço através doJornal de Sintra, é para queas pessoas sejam mais civi-lizadas e se respeitem maisumas às outras. As pessoasdevem pensar não só em sipróprias, mas também nosoutros, de modo a vivermosmelhor em comunidade.Contudo, apesar da crise e dasituação em que se encontrao país, as pessoas deveriampensar mais pela positiva, enão se deixar levar pelopessimismo.
3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
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JORNAL DE SINTRA
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL
uem percorresseas ruas próximo daEscola Básica doAlto dos Moinhos– Terrugem na pas-sada quarta-feira,
Escola Básica do Alto dos Moinhos – Terrugem
Desfile e Concurso de Marchas PopularesA Escola Básica do Alto dos Moinhos – Terrugem comemorou o final do ano lectivo na quarta-feira, dia 22, com um desfile deMarchas Populares pelas ruas da Terrugem. A tarde começou assim, com as turmas dos 7.º e 8.º anos a levarem a festa aoresto da freguesia, e terminou com um Concurso de Marchas e um arraial que se prolongou até à noite.
Qdia 22, à tarde, ver-se-ia en-volto num clima popular. Éque os alunos do 7.º e 8.ºanos, a propósito do final doano, foram os protagonistasde um desfile de marchas –com diferentes temas –,desfile esse que serviu tam-bém para “chamar o povo àfesta”. Para abertura do even-to o grupo de bombos sob adirecção da professora ElsaRamalhete, a madrinha –funcionária Rosário Cunhaque levava o estandarte e aturma do 7.º B rufaram ostambores até à Junta de Fre-guesia, onde já aguardavampelo desfile na respectivavaranda as “altas patentes”:presidente da Junta da Terru-gem José António Paço,presidente da Junta de S. Joãodas Lampas Guilherme PonceLeão, vereador da Educaçãoe vice-presidente MarcoAlmeida, a directora da escolaLuísa Oliveira, a presidente daAssociação de Pais e Encar-regados de Educação Fernan-da Caeiro (elementos estesque depois foram júri noConcurso).A “Marcha S. João Bonito”cantada pelos alunos partici-pantes fez-se ouvir ao longodas ruas e até em frente aoedifício da Junta de Freguesiada Terrugem, e fez parar o
trânsito naquela zona. Paradeleite dos alunos, os condu-tores da maioria dos veículosque passaram pelo desfilenão se mostraram indiferen-tes e deram uso às suas bu-zinas, mostrando o seu apre-ço pelas vestimentas e aces-sórios coloridos.Findo o desfile, os alunos,acompanhados por professo-res e até assistentes opera-cionais, alguns também ma-drinhas e padrinhos das mar-chas, voltaram à escola, deco-rada a preceito, para o arraialde final de ano e para o Con-curso das Marchas.
A ideia surgiu no âmbito dadisciplina de Educação Te-cnológica, da responsabili-dade da professora Rute Frei-tas com a colaboração dosprofessores de Música: Ana-bela Dinis, Elsa Ramalhete,Marta Mourão e o professorde Educação TecnológicaPedro Augusto. A professoraRute Freitas foi docente de 11turmas desta escola de 7.º e8.º anos. Estas marchas po-pulares foram “diferentes”, oobjectivo principal era a reci-clagem e reutilização de mate-riais, juntando a criatividadee imaginação.
Curiosidades:• A turma vencedora do concurso de Marchas Populares,a C do 8.º ano, baseou-se no filme de animação “Alice noPaís das Maravilhas” e teve como prémio um vale de ofertapara ir ao cinema.• Em 2.º lugar ficou a turma do 8.º B com o tema“Marinheiros” até um farol tinham. E em 3.º lugar ficou aturma do 8.º E com o tema “Noite e Dia” cheios de sol, luae muito brilho.
As turmas e os seus temas:7.º Ano – Turma A – Pautas Musicais; Turma B – TocáMoer; Turma C – Manjericos; Turma D – Anos 60; TurmaE – Jardim; Turma F – Fruta; Turma G –Primitivos.8.º Ano – Turma A – Cowboys; Turma B – Marinheiros(2.º lugar); Turma C – “Alice no País das Maravilhas” (1.ºlugar); Turma D – Hippies; Turma E – Noite e Dia (2.ºlugar).
Os Santos Populares sãosinónimo de festa, animação,sardinha assada, manjericos,entre outros elementos cara-cterísticos desta época. AEscola Básica Alto dos Moi-nhos não foi excepção. O pra-zer que sentiram os partici-pantes foi contagiante, por-que estavam também a daralegria e cor a quem assistiu.Os Santos ajudaram à festa...Assim, cada turma escolheuum tema e construiu os fatose adereços dos temas escolhi-dos através de materiaisreutilizáveis. “Tiveram muitacriatividade e o resultado foi
magnífico”, concluiu RuteFreitas.Esta foi uma forma de de-monstrar um trabalho que co-meçou no início do ano lecti-vo. O dia 22, foi assim, o cul-minar de todo o esforço daequipa que organizou um diaque cheirou a arraial, o desfileque animou as ruas e quasefez parar o trânsito.
Festa prolongou-seaté à noite
A festa durou até cair a noitena EB do Alto dos Moinhos– Terrugem, pertencente aoAgrupamento de Escolas Al-to dos Moinhos, e contoucom a participação de alunose familiares que encheram orecinto do recreio. A apresen-tação ficou a cargo de umaconvidada, Patrícia Freitas,irmã da professora organiza-dora, Rute Freitas, e do alunoTomás Alves, apresentadoresjá conhecidos do ano anteriordo Desfile e Concurso deCabeçudos.O clima foi de festa e alunos efamiliares mostraram-se muitosatisfeitos. Agora começa aépoca de férias para os maisnovos e esta foi, com certeza,uma forma de acabar o ano“em grande” e renovar forçaspara o ano lectivo que sesegue.
Rute Freitas
“Alice no País das Maravilhas”
fotos: Conceição MarquesDesfile de Marchas Populares pelas ruas da Terrugem
4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
SOCIEDADE
PUB.
ano lectivo termi-nou e professorese alunos decidiramcomemorá-lo comum arraial. A inicia-
Diana Rodrigues*
Sintra
Agrupamento de Escolas D. Carlos Idespede-se do ano lectivo em festa
Actuação das crianças no palco principaljs - diana rodrigues
tiva decorreu na Escola Bá-sica e JI D. Carlos I no dia 22de Junho, onde pais e alunosse juntaram numa festa comvárias actividades. Este é oterceiro ano em que o arraialse realiza, sendo que a profes-sora e subdirectora JoanaOliveira afirmou ao Jornal deSintra que a iniciativa “é paracontinuar”.Numa festa que junta todasas escolas e jardins-de-in-fância do agrupamento, fo-ram realizadas exposições,workshops e actuações dasvárias turmas. Uma das mui-tas bancas montadas norecinto mostrava os resul-tados do projecto de Perma-cultura e Agricultura Bioló-gica da escola. Pela mão da
professora de Ciências Natu-rais, Sílvia Ferreira, ensinou-se aos alunos como cultivara terra de forma sustentável,procurando-se ao mesmotempo a “sensibilização parao consumo de produtos bio-lógicos”. Outra paragem foi a“Sala Arco-Íris”, propriedade
do Departamento de Educa-ção Especial do Agrupamen-to. Aí fez-se o relato das acti-vidades realizadas com osalunos do departamento,bem como se expuseram tra-balhos por eles elaborados.No palco principal as estrelasforam os mais pequenos, que
fizeram várias actuaçõesmusicais e de dança, para de-lícia dos pais e restantes fami-liares. Por todo o recinto mon-taram-se as típicas barraqui-nhas. Rifas, artesanato, bolose os habituais crepes france-ses não faltaram. As mães que
O
Professora Sílvia Ferreira e alunos do projecto de Permacultura e Agricultura Biológica
Professores do departamento deeducação especial do agrupamento
Mães a ultimar preparativos para vendade bolos numa das bancas montadas
numa dessas bancas ultima-vam os bolos para venderacreditam que o arraial é umafesta importante. Um incen-tivo ao convívio e ao empe-nho nas actividades lectivas.Para os alunos o arraial signi-fica “um dia diferente” do
habitual. Uma festa onde seexalta o convívio e se quebraa rotina e a tensão das aulas.
*Aluna de Ciências da Comu-
nicação – Universidade Nova
5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
SOCIEDADE
PUB. JORNAL DE SINTRA, 1-7-2011
Mangericos nas bancas e muita clientela nos restaurantes js - antónio faias
São Pedro de Penaferrim
Tradicionais Festasde São Pedro atraemmilhares de pessoasAntónio Faias
As tradicionais Festas de São Pedro em São Pedro dePenaferrim, que decorreram entre os dias 22 e 29 de Junho,atraíram ao recinto de festas, o Largo D. Fernando II, nasede da freguesia, milhares de pessoas, que ali desfrutaramdas muitas atracções constantes do programa, que incluiuas actuações de conhecidos artistas da canção e conjuntosmusicais, para além da Marcha Popular de Manique deCima. Mas nem só a música deu brilho à festa, já que portodo o recinto se distribuíam muitos outros motivos deinteresse, tais como os muitos restaurantes, as diversões,os stands com venda de farturas e outras iguarias, asquermesses, e sobretudo uma imensidão de público, quenas cálidas noites que se têm registado em Sintra afluiu aoevento.
om o recinto das Festas de
São Pedro 2011, em São
Pedro de Penaferrim – o
Largo D. Fernando II –, a
registar uma permanente
Vibrante espectáculo na noite de 25
afluência de público, sobretudo à
noite, as festas sampedrinas nesta
freguesia do concelho de Sintra
decorreram entre os dias 22 e 29 de
Junho, sendo o dia de São Pedro
considerado o Dia do Município.
Com um aliciante programa festivo,
constituído por conceituados con-
juntos musicais e artistas da can-
ção, cujas actuações mereceram os
muitos aplausos da numerosa as-
sistência, pelo palco passaram na
noite do dia 25 Edna Pimenta e suas
coleantes bailarinas, que trazendo
ao recinto os ritmos baianos con-
citaram vibrantes aplausos da enor-
me assistência. Se aliarmos a todos
os espectáculos o grande movimen-
to nos restaurantes, com o prato for-
te dos mesmos constituído pelas
tradicionais sardinhas assadas –
embora muitos outros constassem
dos cardápios –, as quais, com o
seu característico odor impregna-
vam todo o ambiente, o imenso
movimento dos carrosséis, dos
carrinhos de choque, das tômbolas,
dos stands com venda dos mais
variados artigos e do artesanato, as
bancas com os manjericos, podemos
considerar que as Festas de São
Pedro 2011 em São Pedro de Pena-
ferrim se saldaram por um rotundo
êxito, opinião corroborada por Fer-
nando Cunha, presidente da Junta
de Freguesia – organizadora das
festividades –, o qual adiantou ao
JS que “as festas decorreram muito
bem, o bom tempo ajudou, compare-
ceu imensa gente nos restaurantes,
nas diversões e nos espectáculos,
e tudo isso contribuiu para o êxito
das Festas de 2011”.
C
6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
SOCIEDADE
Rio de Mouro celebra 18.º aniversárioda sua elevação a vilaA Junta de Freguesia de Rio de Mouro leva a efeito, entreos dias 1 e 10 Julho, as Festas da Vila de Rio de Mouro,com as quais celebra o 18.º aniversário da elevação dafreguesia a vila.Com o recinto de festas junto ao Mercado Municipal, umanoite de fados abre as comemorações no dia 1, para no dia2, a partir das 15 h, actuarem o Grupo Folclórico e Culturalda Rinchoa/Sintra, o Grupo de Batuque “Txabetinhas”, oRancho Folclórico “Os Saloios” de Dona Maria e o Soffiart,Atelier Dança e Movimento. A noite encerra com o Tributoa Xutos e Pontapés e baile com Ricky Carreira.No dia 3, a partir das 15 h, actuam o grupo de cantaresalentejanos “Os Populares” do Cacém e Os Sons da Terra(grupo de música popular e tradicional), para às 18.30 terlugar, no Átrio do Mercado Municipal, a sessão solene daAssembleia de Freguesia, de comemoração do 18.º aniver-sário da elevação de Rio de Mouro a vila.No dia 8, às 21 h, com tributo a Rui Veloso, actuarão osTénis Bar.No dia 9, a partir das 15 h, terão lugar as actuações do CriarAfectos, do Grupo de Atitude Cénica “Orientados”, e oconcerto pelo “Orienta-te”.A noite deste dia será preenchida, a partir das 20 h, commúsica caboverdiana e tributo ao Rock Português.As festividades encerram no dia 10, com o Dia Dedicado àCriança, que terá início às 15 h, durante o qual actuarão ogrupo de cavaquinhos e pregões de Lisboa “As An-dorinhas”, o Soffiarte (Atelier Dança e Movimento), encer-rando os festejos o grupo Jazzbel.
Rua Dr. Manuel Arriaga, n.º 5 - B- 2745-159 QueluzTelef. 21 435 59 90 • Fax 21 435 59 81
OFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAEncerra à Quinta-feira
Avenida Miguel Bombarda, 3-ATelef. 219 231 804 – 2710 SINTRA
Snack-Bar, Restaurante
– Arroz de Tamboril– Açorda de Marisco– Bacalhau à Apeadeiro– Escalopes à Archiduck– Bifes à Café– Arroz-Doce– Taça do Chefe
Especialidades da casa:
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Sintra
Lacerda Tavares dá nome a rotunda junto ao TribunalNo dia 18 de Junho foi descerrada a placa toponímica que dá
o nome de Lacerda Tavares à rotunda situada junto ao
Tribunal de Sintra.
Estiveram presentes na cerimónia várias individualidadesnomeadamente presidente e vice-presidente da CâmaraMunicipal de Sintra, presidente da Junta de Freguesia de Sta.Maria e São Miguel, o pároco António Ramires e HermínioSantos, assim como os familiares e representantes da Ordemdos Advogados, incluídos no numeroso número de presençasde amigos do homenageado.
Progresso Clube69.º AniversárioUm sarau de encerramento das actividades, a entrega deemblemas aos associados que completaram 25 anos defiliação, o corte do bolo de aniversário, e os tradicionais“parabéns a você”, foram os grandes momentos da tardede sábado, dia 25, na comemoração do 69.º aniversário doProgresso Clube, no Algueirão.Um evento acompanhado pelo Jornal de Sintra, e ao qualdará o devido destaque na próxima edição de sexta-feira,dia 8.
Consagrada a Nossa Senhora
da Natividade, a cerimónia da
bênção da primeira pedra da
nova igreja, em Mem Mar-
tins, foi realizada no passado
dia 19 de Junho, no terreno
situado perto do quartel dos
Bombeiros Voluntários, e foi
presidida pelo padre João
Bráz, coordenador da Paró-
quia de S. José de Algueirão-
Mem Martins e Mercês.
Projectado pelo arquitectoArsénio Cordeiro, o edifíciocontempla numa primeirafase um espaço de culto, zonade presbitério, Capela doSantíssimo e área de baptis-mos. A nova igreja, que incluio templo e o centro pastoral,representa um investimentototal na ordem dos três mi-lhões de euros, dos quais, 740mil euros, são provenientesde fundos comunitários, noâmbito do Programa de In-vestimentos e Despesas deDesenvolvimento da Admi-
Nova igreja de Mem Martins
Bênção da 1.ª Pedra
nistração Central (PID DAC),sendo o resto suportado pelaparóquia, pela comunidadelocal, e ainda pela CâmaraMunicipal de Sintra, cujocontributo já começou com oprocesso de permuta e
cedência do terreno, com 5400metros quadrados.A segunda fase destina-se àconstrução do Centro Pasto-ral, que terá um auditório, comcapacidade para 250 pessoas,núcleo de ensino e formação,
com oito salas para cate-quese, quatro salas de cate-cumenato, mediateca e secre-taria, e duas capelas mor-tuárias.
QueluzAcção de Sensibilizaçãosobre SegurançaCom o objectivo de aproximar mais a Polícia aos Cidadãosa PSP de Queluz realiza no próximo dia 2 de Julho, pelas14h30, no Salão Paroquial da Igreja de Nossa Senhora daConceição, uma sessão de esclarecimento junto dapopulação de Queluz. Serão abordados temas como agirse for vítima de roubo na rua ou no domicílio, como alertaras crianças para os perigos da sociedade actual e aindauma abordagem especial aos comerciantes, que nos diasde hoje estão muito vulneráveis à violência urbana.
Apresentação do Hinoda Cidade de QueluzNuma colaboração conjunta entre as Freguesias de Queluz,Monte Abraão e Massamá e a Banda Sinfónica do Exércitoe o Grupo Coral de Queluz, realiza-se no dia 2 de Julhopelas 21h30, em frente ao Palácio Nacional de Queluz umacerimónia de apresentação do Hino Oficial da Cidade deQueluz. Nesta noite irão também actuar vários Coros dasrespectivas freguesias, um evento com entrada livre.
Granja do MarquêsForça Aérea comemora59 anos em SintraA Força Aérea Portuguesa, constituída como Ramo Independente dasForças Armadas a 1 de Julho de 1952, celebrará entre os dias 1 e 3 deJulho, na Base Aérea N.º 1, em Sintra, as comemorações do seu 59.ºaniversário. Os seus 59 anos de existência e actividade serão assinaladoscom a tradicional missa, uma cerimónia militar, um concerto oficial,exposições estáticas (aeronaves, viaturas, fotografia), demonstraçõesoperacionais, diversos concursos (desenho, vídeo, T-shirt, modelismo)e com o Dia de Bases Abertas.Para além das actividades programadas que têm entrada livre e que dãoa oportunidade de conhecer os meios e dispositivos que a Força Aéreacoloca ao serviço de Portugal, foi igualmente criada uma página dedicadapara estas comemorações. Em www.emfa.pt/diafap é possível ter acessoa informação variada, tais como os programas de actividades, curiosidadesque fazem parte da história da Força Aérea e as diferentes formas departicipação nas várias iniciativas.
IdanhaMarcha pelos CuidadosPaliativosA Associação – AFECTOS P‘RA VIDA – é umaAssociação de Familiares e Amigos do Doente emCuidados Paliativos no Agora e no Depois eencontra-se sediadas na Casa de Saúde da Idanha- Belas.Entre outros objectivos, querem de imediatoefectuar Apoio Domiciliário, mas para o efeitoprecisam com urgência de uma carrinha, por issovão realizar a Marcha Pelos Cuidados Paliativosno dia 2 de Julho, pelas 9h, com saída na Unidadedos Cuidados Paliativos da Casa de Saúde daIdanha- Belas.Mais informações: Fátima SuzanaTelem. 967 058 751
7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
SOCIEDADE
egundo a Comissão Permanentede Obras Municipais, Trânsito,Segurança e Protecção Civil eacerca do litoral sintrense, zonacom forte incidência sísmica, a
Todos pela salvaguarda e segurança nas praias
js - idalina grácioAs dunas do Magoito também são um património geológico a preservar
S
CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA, titular do cartão de Identificação dePessoa Colectiva número 500 051 062, representada pelo Exmo. SenhorPresidente, Fernando Roboredo Seara, no uso da competência que lhe foiconferida pelo art.º 78 do n.º 2 do Decreto-Lei 555/99, de 16 de Dezembro,com a redacção dada pelo Decreto-Lei 177/2001 de 4 de Junho e para osefeitos do disposto no art.º 33 do Decreto-Lei 448/91 de 29 de Novembro,com redacção introduzida pelo Decreto-Lei 334/95 de 28 de Dezembro.
AVISO N.º 05/2011Nos termos dos artigos: 7.º e 77.º do Decreto-Lei 555/99, de 16 de Dezembro,com a redacção dada pelo Decreto-Lei 26/2010 de 30 de Março, é emitido oALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO N.º 05/2011, a favor deCÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA, titular do cartão de Identificação dePessoa Colectiva número 500 051 062, com sede no Largo Dr. VirgílioHorta, Município de Sintra, através do qual é licenciado o loteamento, queirá incidir sobre a totalidade do prédio Urbano, sito em Casal de Cambra,Freguesia de Casal de Cambra, deste Município, com a área de 940,00metros quadrados, que consta de terreno para construção, situado na AvenidaFerreira de Castro, Lote 4, confronta do Norte com Avenida Ferreira deCastro, Sul com Bairro Sete Quintas, Nascente com Rua Cidade da Horta ePoente com traseiras da Rua de Olhão, inscrito na matriz predial urbana sobo artigo 2413 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Queluz, soba ficha n.º 188/Casal de Cambra.Plano Director Municipal de Sintra:Carta de Ordenamento – O presente terreno insere-se na classe de “EspaçoUrbano” no aglomerado de Casal de Cambra.Áreas Urbanas de Génese Ilegal – O prédio objecto da pretensão encontra-se inserido sobre a zona urbana de parcelas de terrenos camarários na AUGI de
PUB. JORNAL DE SINTRA, 1-07-2011 PUB. JORNAL DE SINTRA, 1-07-2011
CERTIDÃO
Celso dos Santos, notário do Cartório Notarial, sito naRua João de Deus, 23-A, em Sintra:CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escriturade 20 de Junho de 2011, exarada a folhas 33 do livro denotas n.º 294, deste Cartório, os senhores MARIAAMÉLIA DA SILVA VIDA LARGA, e marido ERNESTOMARIA CHARNECA ESTRIGA, residentes na RuaVasco da Gama, Quinta da Barracuda, A, 22, Areias de S.João, Albufeira, declararam serem donos e legítimospossuidores do seguinte bem:Prédio urbano de habitação, composto de casa de rés-do-chão com 67,24m2, com um logradouro com1063,76m2, na Av. 19 de Maio, n.ºs 41 e 43, na vila efreguesia de Pêro Pinheiro, concelho de Sintra, inscritona matriz em nome da mulher sob o artigo 1676.Que invocaram a usucapião como causa da aquisiçãodaquele prédio por estarem na sua posse, em nomepróprio, contínua, pública e pacífica desde 1947.ESTÁ CONFORME.
Sintra, 20 de Junho de 2011.
O Notário,(a) Celso dos Santos
Conta registada sob o n.º PA02721
Casal de Cambra.Carta de condicionantes – da leitura das cartas de condicionantes do PDMverifica a seguinte servidão a cumprir:Servidão aeronáutica do Aeroporto da Portela:Tem parecer favorável da ANA datado de 27/10/2008.Discussão Pública: Foi efectuado o período de discussão pública, sem quetenham existido quaisquer sugestões, observações ou reclamações.Aprovações – O pedido de operação de loteamento, das obras de urbanizaçãoe a emissão de alvará, configurados no LT/80/2005 foram aprovados nostermos do despacho do Excelentíssimo Senhor Presidente datado de 17 deJunho de 2010.Operação de Loteamento – O loteamento apresenta, de acordo com as plantasem anexo, as seguintes características:O loteamento incide sobre a área de 940,00 metros quadrados, com 271,40metros quadrados de área máxima de implantação e 542,80 metros quadradosde área máxima de construção.É autorizada a constituição de três lotes de terreno, os quais se destinam àconstrução de moradias.Lotes com a área de 260,00m2 a 312,10m2;Cedências para o domínio público – É integrada no domínio público, deacordo com o n.º 3 do art.º 44 do Decreto-Lei 555/99, de 16 de Dezembro, coma redacção dada pelo Decreto-Lei 26/2010 de 30 de Março, a seguinte parcelade terreno.57,30m2 destinados a arruamentos e estacionamento público.Os bens a doar ou a ceder ao Município para o domínio público municipal sãodoados ou cedidos livres de ónus ou encargos e inteiramente devolutos depessoas e bens.
PAÇOS DO CONCELHO DE SINTRA, 15 DE JUNHO DE 2011.
O Director MunicipalPor Delegação de Competências
(Despacho n.º 51-P/2010)(a) Luís Ferreira
conservação permanente do territórioorientada para a segurança doscidadãos é essencial. Numa linha decosta inserida num território comaquelas características, com altas arribasde morfologia diversificada, em que aconservação numa óptica de segurançatem sido descuidada ao longo dos anospelas diversas entidades que por eladeviam velar, naturalmente nãopodemos deixar de deparar com umasituação preocupante.Por esse motivo procurou avaliar asituação visitando as freguesias de SãoJoão das Lampas e Colares e as váriaspraias de uma linha de costa que seestende por 29,5 quilómetros. Visitascom os autarcas locais nas quais inquiri-mos utentes e comerciantes, tendohavido o cuidado de as preparar comos respectivos presidentes de junta, que nos acompanharam.Posteriormente reuniu com a Capitania do Porto de Cascais, ovice-presidente da Câmara Municipal de Sintra, o ParqueNatural Sintra-Cascais e com ARHTejo, I.P. entidade que tema tutela sobre a conservação da linha de costa.Verificaram então que havia uma descoordenação e falta decomunicação entre estas entidades, o que tem contribuídopara a degradação que se regista, com responsabilidadeprimeira para os organismos de tutela de ordenamento doterritório e gestão da linha de costa.A falta de intervenção levou ao encerramento de algumaspraias e à degradação de outras, perfeitamente passíveis deutilização balnear.A interdição do acesso principal à Praia do Magoito deu
origem a fortes protestos da população, tendo o presidenteda Junta de Freguesia de São João das Lampas defendidosolução alternativa de acesso à praia, situação que foiacompanhada de perto pela Comissão, que tentou contribuirpara a convergência de opiniões entre as várias entidadesenvolvidas, e exigiu uma solução.A Comissão considera ainda essencial que as entidades res-ponsáveis iniciem uma intervenção de motorização, preven-ção e qualificação sistemática da linha de costa do Concelhode Sintra, de modo a garantir a permanente segurança doscidadãos.Assim a Comissão considera que dadas as implicações damatérias em análise é fundamental que as diversas entidadesconvirjam no mesmo sentido e com maior celeridade, pois
não é aceitável que, como nalgunscasos de zonas que visitámos a degra-dação se instale e passe a fazer parte“natural” da paisagem.A Comissão congratula-se pelo factode através da sua intervenção se tertransformado um mau exemplo doestado de abandono da nossa linha decosta – Praia do Magoito – num bomexemplo com a participação de todos:Junta de Freguesia de São João dasLampas, CMS, ARH Tejo, I.P. ecomunidade local, que nunca aceitouo encerramento da praia.A finalizar a comissão recomenda:– Que entidades oficiais nomeadamentea ARH Tejo, I.P., deverão de imediatodesencadear os mecanismos neces-sários para que esta situação não serepita e que se analisem todas as situa-ções potenciais de risco nas praias doConcelho de Sintra;– Que o Parque Natural Sintra-Cascaisseja pró-activo na relação com asentidades locais, nomeadamente,
Câmara Municipal de Sintra e Juntas de Freguesia abrangi-das pelo seu território;– Que a Câmara Municipal de Sintra seja um elemento depressão sobre as outras entidades envolvidas na linha decosta, de forma vigilante e em estreita ligação com as Juntasde Freguesia.De relevar que as praias da Adraga, Magoito, S. Julião e PraiaGrande receberam a classificação atribuída pela Quercus de“Praia com Qualidade de Ouro 2011”. Este prémio foi atribuídocom base na qualidade das águas, o que muito as prestigiaassim como aos habituais frequentadores.
Fonte: Comissão Permanente de Obras Municipais,
Trânsito, Segurança e Protecção Civil
8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
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São João das Lampas / Praia da Samarra
Civismo e prudência devem ser regrasem praia não concessionada
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Praia do Magoito
Cuidados redobradoscom o acesso interdito
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Beleza deslumbrante em praia entalada pelas arribas e com o areal de cerca de 50 metrosjs - idalina grácio
praia da Samarrasitua-se a 3 km dapovoação de Catri-bana, perto de Cor-tesia e de Assafora,
pertencentes à freguesia deS. João das Lampas. A Samar-ra tem sido ao longo dos anoso local preferido pelas po-pulações vizinhas, que en-contram no local um poucoda sua identidade centenária.É local privilegiado para aapanha do mexilhão, lapas,cabozes, abróteas e outrospeixes, nomeadamente, orobalo, o que deu nome a umarocha conhecida pelo “bicodo robalo”. A praia tem tam-bém sido utilizada para de-sembarques clandestinos, arazão por que está sob aper-tada vigilância da Polícia Ma-rítima. Este local idílico foirecentemente melhorado pelarecuperação da antiga azenhae do local envolvente. Actual-mente, é frequentada peloslocais e por veraneantes quedesfrutam da beleza, da limpi-dez das águas e do iodo. E foipor causa da limpidez das
sob o ponto de vista do res-peito pelos banhistas, não éinterdita por lei porquanto seestá numa praia não conces-sionada. Perante esta infor-mação resta alertar os pes-cadores para o dever de ci-dadania de tudo fazerem parapermitirem que os banhistastirem o máximo partido daqualidade das águas e da be-leza do local, até porque é fácilpescar e lançar o isco fora dasáreas habitualmente frequen-tadas por banhistas. Recor-de-se que a praia da Samarraé muito estreita e que qual-quer situação como a queaconteceu, pode ser evitadadesde que prevaleça o civis-mo, a prudência e o respeitode uns pelos outros.O Jornal de Sintra foi alertadotambém no local para a au-sência de qualquer sinaléticaacerca da natureza da praia eavisos de comportamentos aseguir, pelo que pedem a in-tervenção do poder local paraa colocação de informaçõesapropriadas, o que sob pontode vista económico acarretapequena despesa.
águas que no passado do-mingo, frequentadores dapraia da localidade da Assa-fora, se insurgiram contra um
pescador à linha, que do arealatirava iscos para as águasprovocando manchas degordura. O pescador defen-
dia que as praias não con-cessionadas permitem tudofazer e que a sua atitude nadatinha de ilegal. Sobre esta
matéria, o Jornal de Sintracontactou algumas entidadesque o informaram que estaprática, embora reprovável
Idalina Grácio
No dia 21 de Junho voltou a cair da duna um fragmento de cerca de 1metro de comprimento
por 30 cm de largura, o qual foi depois “arrumado” junto ao corrimão. Entretanto o acesso
vedado ao público continua a ser utilizado, por vezes por adultos acompanhados de crianças.
Considerando que a duna continua em perigo de mais alguns desmornamentos, Jornal de
Sintra aconselha a seguirem as instruções de prudência colocados pela ARHTejo e pela
Junta de Freguesia de São João das Lampas.
9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
SOCIEDADE
PUB. JORNAL DE SINTRA, 1-7-2011
“H
Marcha de S. João das Lampas fortemente aplaudida na estreia
Talento de José Vitorino(re) descobre tradição saloia
ortas e Pomares” foi
o tema escolhido
para ser apresentado
este ano, procuran-
do recriar o ambiente
Ventura Saraiva
Os festejos em Honra de S. João Batista, realizados entre os dias 23 e 26 de Junho, nalocalidade sede da freguesia, contaram com a exibição da Marcha de S. João das Lampas,uma estreia que ocorreu no dia 23 (feriado nacional) e que mobilizou largas centenas depessoas, que não se cansaram de aplaudir e de elogiar todos os quadros apresentados. Umtrabalho notável de voluntários que teimam em não deixar morrer uma tradição,recuperada pelo talento do seu ensaiador e criativo, José Vitorino.
rural e a vida campesina da maior
freguesia do concelho de Sintra. O
dia da estreia contou com a presen-
ça do vice-presidente da Câmara
Municipal de Sintra, da vereadora
da Animação Cultural, Paula Simões,
e do presidente da Junta de Fre-
guesia de S. João das Lampas, Gui-
lherme Ponce de Leão que testemu-
nharam o ambiente de festa vivido
à volta da actuação da Marcha de
S. João das Lampas, convidada para
mais actuações em localidades
vizinhas, com a última a realizar-se
em Fontanelas, terra do seu ensaia-
dor, José Vitorino, no dia 28, véspera
de S. Pedro.
«O maior problemaé a falta de marchantes»José Gonçalo Sapina Vitorino nas-
ceu no ano de 1962, na localidade
de Fontanelas, onde começou a dar
largas à sua imaginação como
ensaiador das marchas da sua terra.
Barbeiro de profissão, consegue
conciliar toda a sua actividade com
a exigência dos ensaios, liderando
uma equipa que trabalha sem
descanso até ao final de cada
espectáculo. Para José Vitorino, «a
grande dificuldade, para além das
financeiras, é a falta de marchantes.
As pessoas não se querem
comprometer, porque tudo isto exige
disponibilidade e responsabilidade.
Numa primeira fase, são dois dias
por semana, durante, pelo menos
dois meses. Numa segunda fase, já
nos ensaios finais, é todos os dias,
durante uma semana. E perante
estas exigências, o mais fácil é dizer
que não», sublinha José Vitorino
que adianta ainda que “uma marcha
tem que ter obrigatoriamente 48
marchantes; 12 arcos, com 4 mar-
chantes por arco. E isto porque é
mais fácil dividir uma marcha com
12 arcos e definir as coreografias,
em quadrado, em círculo, etc.»
explica.
«A Marcha precisade sangue novo,de gente nova»José Vitorino, começou a ensaiar
marchas em Fontanelas, terra onde
nasceu. Não sabe de onde lhe vem
a inspiração, mas sabe que é um dom,
e que gosta muito de o fazer. Por isso,
aceitou o desafio de ensaiar a de S.
João das Lampas, cujo mérito é re-
conhecido por todos, e que valeu a
presença nas Marchas de Lisboa em
2010. Porém, teme que a falta de gente
nova (entre outros factores), coloque
em causa a continuidade do projecto.
«A Marcha está envelhecida, e
precisa de sangue novo, gente nova»
alerta o ensaiador e criativo. «O ideal
era que a média de idades fosse entre
os 18 e os 30 anos, e não entre os 50,
e 60, como está a acontecer. A
juventude tem muita dificuldade em
se comprometer com estes desafios,
porque acha que tem mais que fazer,
e tem de facto outros prazeres, como
sabemos. Mas era bom que a Mar-
cha se renovasse, até para garantir a
sua continuidade», alerta José
Vitorino.
Madalena Simões e José Vitorino sempre apoiados por uma grande equipaporque a marcha é uma dor de cabeça mas também é alegria
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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
CULTURA
“A Carta” é o novo trabalho da Companhia de Dança
Contemporânea de Sintra, cuja estreia será no próximo dia
6 de Julho, às 21.30 horas, na Adega Regional de Colares,
no âmbito do Festival de Música de Sintra.
Trata-se da segunda criação a solo de Lucília Bahleixo, depois
do “Tuem-Mim”, com Gabriel Gomes. Desta vez a bailarina e
coreógrafa, junta-se ao elenco de criadores Sara Correia, Nuno
Henriques e Pedro Rua e sobe ao palco, retratando episódios
da vida pessoal de Franz Liszt, nomeadamente, a sua
memorável história de amor com Carolyne zu Sayn-
Wittgenstein.
“A Carta, A derradeira carta de amor endereçada a Liszt”, com
Lucília Bahleixo no movimento, Gabriel Gomes na música,
Nuno Henriques na imagem, Sara Correia no texto e Pedro
Rua no conceito iluminação, convidam o público “a entrar na
intimidade da princesa russa, Carolyne zu Sayn-Wittgenstein,
o grande amor do pianista”. “Na sua prisão repleta de
lembranças, somos guiados pela derradeira carta de amor
endereçada a Liszt” explica Lucília Bahleixo, que acrescenta
ser uma carta “arrebatadora, explorando a força de sentimentos
como a paixão, a dor, a impiedade e a culpa”. “Carolyne tacteia
um piano, dançando fragmentada em vários pedaços de si,
enquanto nos dita a carta, uma mensagem sobre um amor
voluptuoso que se tornou imortal” conclui Lucília Bahleixo.
sala da Tuna Euter-
pe União Pene-
dense era um mar
de gente. Algumas
caras conhecidas
Buffet Concerto no Penedo
Sons e Sabores Mestiços com o Triode Mário Laginha e o Chef Luís Sotto Mayor
Ado panorama nacional con-
fundiam-se com gente da ter-
ra e com os novos habitantes
que o lugar do Penedo con-
quistou, para usufruírem da
oportunidade rara de mis-
turarem os sabores mestiços
do Chef Luis Sotto Mayor
com os momentos de felici-
dade e de prazer que a arte de
Mário Laginha e dos seus
companheiros de trio Bernar-
do Moreira e Alexandre Fra-
zão lhes iria proporcionar.
E a noite viajou dos sabores
da Canjica, da Muamba de
Marisco, da Pamonha, dos
belos vinhos Casal de Sta.
Maria, até à magia do con-
certo onde Laginha deliciou
a assistência com vários te-
mas, alguns do seu último
trabalho “Mongrel” – um
Lucília Bahleixo dança
A derradeira cartade amor
Graça Pedroso
Mário Laginha (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria)
Luís Sotto Mayor
Mário Laginha
tributo a Chopin que nas
suas próprias palavras “é uma
espécie de heresia a trans-
bordar respeito pelo compo-
sitor”.
Numa pequena pausa do
espectáculo, Mário Laginha
dirigiu-se ao público. Como
habitante do Penedo, assu-
miu então o compromisso de
promover anualmente um
concerto na Tuna Euterpe,
contando para tal com a cola-
boração de alguns amigos e
dos elementos da direcção.
Manifestou ainda a sua ale-
gria e comoção por poder con-
tribuir para o renascimento do
espírito que presidiu à criação
da colectividade: promover a
reunião e o encontro das pes-
soas estimulando a cultura e
o entretenimento.
O evento contou com o apoio
de várias entidades, das quais
salientamos a EPAV-Escola
Profissional Alda Brandão de
Vasconcelos, cujos alunos
dos cursos de hotelaria asse-
guraram o serviço do buffet e
colaboraram na confecção do
mesmo.
Aspecto da assistência
PUB.
11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
SOCIEDADE
Divisão de Honra da AFL
Pêro Pinheiro campeãoCom a decisão do Conselho de Disciplina de castigar a
União Alta de Lisboa, com uma derrota, e atribuir os três
pontos ao Clube Atlético de Pêro Pinheiro (decisão
anunciada na véspera da última jornada, dia 23) o clube
presidido por Domingos Janota, ao empatar (1-1) no
terreno do Lourinhanense, garantiu o título de campeão
da AFL, 2010/2011, subindo à 3.ª divisão nacional,
concretizando assim o grande objectivo da temporada.
oi vivido com muita
festa, alegria e música
o passado sábado,
dia 25 de Junho, no
Complexo Desportivo
Na comemoração do seu 100.º aniversário
Sport União Sintrense inicia festas do Centenáriocom muitas actividades e centenas de participantesAntónio Faias
O passado sábado, dia 25 de Junho, foi consagrado no Sport União Sintrense à abertura das festas das Comemorações do Centenáriodo clube, as quais foram marcadas, na tarde deste dia, por muitas actividades e a participação de centenas de pessoas,representando mais de duas dezenas de colectividades do concelho. Com o Complexo Desportivo do clube emoldurado com ascores azul e amarela do Sport União Sintrense, as cerimónias tiveram início pelas 15 horas, com a Banda da Sociedade Filarmónica“Os Aliados”, dirigida pelo seu maestro Rui Moreira, a realizar no relvado do campo principal um excelente concerto. Mas omomento alto seguinte foi a chegada da Chama do Centenário, transportada, qual “facho olímpico”, por vários atletas quepartiram de S. Pedro de Sintra, Ribeira de Sintra, Lourel e Mem Martins, sendo recebidos no recinto sob forte ovação, seguindo-sea colocação da Chama na peanha instalada para o efeito, acto que marcou a inauguração oficial das Comemorações do Centenáriodo Sport União Sintrense, as quais vão decorrer até ao dia 7 de Outubro, data da fundação oficial do clube.
Fdo Sport União Sintrense,
onde tiveram início as cerimó-
nias das Comemorações do
Centenário do clube. Pelas 15
horas verificou-se a chegada
da Chama do Centenário, que
marcou um dos momentos
altos das comemorações,
enquanto no relvado do
campo principal a Banda de
“Os Aliados”, dirigida pelo
seu maestro, Rui Moreira,
realizava um excelente con-
certo.
Com o jornalista e radialista
Paulo Parracho a apresentar
as acções que iam decor-
rendo, seguiu-se a entrada no
relvado do campo principal, palco das festividades, das
delegações de mais de duas dezenas de colectividades do
concelho, constituídas por cerca de duas centenas de
representantes, empunhando os estandartes das associações
que representavam, com destaque para a enorme represen-
tação do Sport União Sintrense, cujo estandarte era trans-
portado por duas antigas glórias do clube – Sérgio e Mar-
quitos. Seguiam-se os representantes das muitas modalidades
praticadas no S.U.S. ao longo dos seus 100 anos de existência
– mais de duas dezenas –, os quais exibiam os estandartes
das respectivas modalidades, a que se seguiu uma largada de
pombos-correios, enquanto coloridos balões subiam no ar,
perante os muitos aplausos de todos os presentes.
Com todas as delegações alinhadas em frente da bancada do
campo, na qual se encontravam vários dirigentes do clube,
membros da Comissão do Centenário, o presidente da Junta
de Freguesia de Santa Maria e S. Miguel, o vice-presidente
da Câmara Municipal de Sintra e outras entidades, o presi-
dente da assembleia geral do clube (Jorge Leitão), o presidente
da direcção (Vítor Coelho) e Marco Almeida proferiram breves
discursos de felicitações ao Sintrense pelo seu 100.º aniver-
sário, após o que desceram ao relvado, para galardoarem com
a medalha alusiva ao centenário as várias instituições
presentes e seus representantes.
Seguiram-se algumas demonstrações de várias modalidades
praticadas no clube, tais como a ginástica, esgrima, judo e
luta greco-romana, tendo o futebol marcado também forte
presença com alguns jogos, dos quais destacamos o realizado
entre elementos da actual equipa sénior e antigos jogadores
do clube, entre os quais o presidente da direcção, Vítor Coelho,
partida que encerrou este dia inaugural das Comemorações
do Centenário do Sport União Sintrense.
Um abundante lanche, muito participado, corou a festiva tarde.
“Dar ao Sintrense aquilo que merece”
No final o Jornal de Sintra ouviu Vítor Coelho acerca de como
decorreu este primeiro dia das comemorações, o qual afirmou
que “esta manifestação foi uma festa muito digna, e não é
mais do que dar ao Sintrense aquilo que ele merece, porque
não é qualquer clube que celebra 100 anos, mas para se
celebrar uma data destas foi necessário que várias gerações
anteriores tenham sido dinamizadoras do clube, tenham vivido
e impulsionado o Sintrense, e eu como antigo atleta e actual
presidente da direcção somente estou a contribuir para aquilo
que é minha obrigação, ajudar na medida do possível, o que
foi muito pouco, porque existe uma Comissão das Come-
morações do Centenário que preparou e tem a seu cargo todas
as actividades desenvolvidas e a desenvolver nesse sen-
tido, sempre com o apoio da direcção, o qual continuará a ter,
porque o que os elementos que constituem a comissão têm
realizado constitui motivo de orgulho para o Sintrense, e a
direcção apoiá-los-á sempre, na medida das suas
possibilidades”.
Questionado sobre a vida actual do S.U.S., Vítor Coelho
afirmou que “o clube não está em crise, uma palavra muito em
voga, embora existam algumas carências, as quais não podem
servir de desculpa para nada, e daí ter de existir dinamismo,
empenhamento e fazermos o possível para que o clube
mantenha e aumente cada vez mais a sua dignidade”.
“Dia muito importante para a história
do Município”Por sua vez Marco Almeida considerou para o JS que “este é
um dia muito importante para a história do Município, porque
o Sintrense faz parte da história que tem sido construída ao
longo de um século por este clube, com o apoio de muitos
cidadãos anónimos mas também de muitas colectividades”. E
acrescentou: “O Sintrense iniciou hoje as comemorações do
seu centenário, numa cerimónia muito bonita, que juntou no
seu complexo desportivo actuais e antigos dirigentes, actuais
e antigos atletas, tudo coroado com a homenagem de muitas
colectividades concelhias, que aqui marcaram presença, com
as suas representações e os seus estandartes, num
reconhecimento do valor do Sport União Sintrense”. “A
Câmara Municipal de Sintra tem-se constituído ao longo dos
anos como um parceiro desta colectividade, e ainda recente-
mente foi aprovado em reunião de Câmara um novo contrato-
programa para a substituição do relvado sintético do campo
n.º 2 do complexo desportivo, com vista a potenciar ali não só
a prática do futebol mas também do ‘rugby’. Mas quero ainda
referir que estou muito satisfeito por estar a representar a
Câmara neste acontecimento que marcou a abertura das
Comemorações do Centenário do Sport União Sintrense”,
acentuou o vice-presidente da edilidade.
A terminar, o JS ouviu Vítor Gaspar, membro da comissão
organizadora das Comemorações do Centenário, “a par com
um conjunto de elementos muito laboriosos e trabalhadores
que estão a levar a efeito, com um conjunto de iniciativas, as
comemorações desta histórica data” – como o próprio fez
questão de acentuar –, considerou que a abertura das come-
morações, no complexo desportivo, “decorreu muito bem, com
muitas colectividades e instituições do concelho a aderirem,
às quais agradecemos, nomeadamente aos presidentes das
Juntas de Freguesia de Santa Maria/São Miguel e São
Martinho, respectivamente Eduardo Casinhas e Fernando
Pereira, à Câmara Municipal de Sintra, aqui representada pelo
vice-presidente Marco Almeida, à Federação Portuguesa de
Futebol e demais patrocinadores que ajudaram à concretização
deste evento, sendo ainda de inteira justiça salientar o trabalho
realizado pelos membros da comissão que levaram a cabo
toda a tarefa de preparação das estruturas para o evento, o
qual está bem visível, e que fizeram com que tudo decorresse
excelentemente”.
Vítor Coelho, Eduardo Casinhas e outros elementos
impõem medalhas nos estandartes
js - antónio faias
A peanha com a Chama
do Centenário
12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
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G.D.R.“Os Lobinhos” vence Taça de Portugal Feminina de Hóquei em Patins e faz “dobradinha” da época
Inês Vieira de ouro dispara cotação das campeãs nacionaisVentura Saraiva
Depois do título de campeão nacional, a equipa feminina do Grupo Desportivo e Recreativo “Os Lobinhos” conseguiu no pavilhão municipal de FozCôa, durante os dias 25 e 26 de Junho, mais uma jornada de glória para o desporto sintrense, ao conseguir a “dobradinha”, conquistando a Taça dePortugal. Dois golos de “ouro” de Inês Vieira, ambos no prolongamento, um na meia-final e outro na final, colocaram o emblema de Vale de Lobos notopo da modalidade. Falta agora conseguir o “triplete” com a conquista da Supertaça…
ssociação Despor-tiva Sanjoanense,Gulpilhares, Hó-quei Clube de Tur-quel e “Os Lobi-
«Os Lobinhos” quer agradecer todo o apoio dado à equipatanto pelos seus associados como por parte de muitossimpatizantes», disse no final Luís Tavares, coordenadordesportivo, deixando ainda uma promessa: «a festa aindanão acabou, e em breve vamos anunciar uma comemoraçãoespecial para esta conquista histórica para o clube, paraVale de Lobos e para a freguesia Almargem do Bispo, à qualesperamos que todos os associados e simpatizantes sejuntem a nós para poderem ver o troféu conseguido. Maisuma vez o nosso muito obrigado a todos», rematouemocionado».
Ficha do JogoÁrbitros: José Monteiro e Rui Torres (CRAHP do Minho).H.C. Turquel: Alice Vicente; Mónica Lourenço, Marta
Pereira, Mafalda Pereira, Sofia Vicente (c.), Bruna Honório,Rita Lopes, Gisela Honório, Rute Lopes, Ana Santos (gr).Treinador: Luís Rosa; Delegado: Dinis Vicente; Massagista:Aníbal Semedo.GDR “Os Lobinhos”: Débora Gonçalves; Inês Raimundo(c.), Tânia Freire, Rita Dias e Inês Vieira (cinco inicial); AnaCoelho, Ana Roxo, Joana Aguiar, Andreia Barata e InêsRibeiro (gr).Treinador: Cristiano Agulhas; Coordenador desportivo: LuísTavares; Massagista: Jorge Silva; Presidente: JoséRaimundo.Ao intervalo: 1-1; Tempo regulamentar: 2-2.Resultado final: 2-3Golos: Rita Dias (2) e Inês Vieira (golo de ouro); Rita Lopese Gisela Honório.
nhos” disputaram durante osdias 25 e 26 de Junho (sábadoe domingo), a “Final-Four” daTaça de Portugal Feminina deHóquei em Patins, procu-rando assim suceder à extintaFundação Nortecoop, cróni-ca vencedora das provas na-cionais, e que o ano passadobateu a equipa de Vale deLobos na final, com um “golode ouro”. Com o (distante)pavilhão municipal de FozCôa a receber a festa do hó-quei em patins feminino, ocalor aliou-se ao número dosobstáculos a superar por to-dos os conjuntos, não reti-rando, todavia, o entusiasmodos adeptos dos clubes quemarcaram presença naquelaregião do Alto Douro.No quadro de jogos da meia-final, “Os Lobinhos” mediuforças com as nortenhas daSanjoanense, enquanto as“centristas” do Turquel de-frontaram a Associação Cul-tural e Recreativa de Gulpi-lhares. Dois jogos muito equi-librados como já se espera-vam, garantindo a presençana final, as equipas de Tur-quel e Vale de Lobos. Maisdificuldades para o conjuntoorientado por Cristiano Agu-lhas que só conseguiu a vitó-ria no prolongamento (3-2),num “golo de ouro” de InêsVieira, “dividido” com Rita Di-as, a quem inicialmente tinhasido atribuído, e que bisaria
no tempo regulamentar.
Festa da taçaou taça em festaaté Vale de LobosCom a temperatura a subir emVila Nova de Foz Côa, a tardede domingo, foi, para além detranspiração, também de ins-piração para todas as patina-doras envolvidas no desafio,incluindo os treinadores (LuísRosa e Cristiano Agulhas),com os pormenores a valeremtrunfos na vitória final, comose viria a confirmar.Rita Dias fez o 0-1 e o 2-2,levando a decisão para pro-longamento, depois das tur-quelenses terem dado a volta
ao marcador, e chegado àvantagem de 2-1, por RitaLopes e Gisela Honório.A equipa da freguesia deAlmargem do Bispo chegariaà vitória no “golo de ouro”,apontado por Inês Vieira,numa recarga a uma grandepenalidade, logo nos primei-ros minutos do prolongamen-to, para a festa total de toda acomitiva. Uma festa que seprolongaria até Vale de Lo-bos, onde a equipa chegou jáaltas horas da madrugada,com todos cansados mas or-gulhosos do troféu conquis-tado, fazendo já contas àpossibilidade de conseguir o“triplete” com a Supertaça,onde vai encontrar o mesmoadversário (Turquel) e que oano passado arrebatou otroféu em Alenquer à equipado concelho de Sintra.
A
Apoio indispensável
A festa da Taça feita por patinadoras, técnicos e dirigentes da equipa de Vale de Lobos foto: luís tavares
13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
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s mais antigos fa-lam mesmo que aSociedade Recrea-tiva de Albarraqueterá mais idade que
Sociedade Recreativa de Albarraque assinala 78.º aniversário e recebe prenda da autarquia
«É importante que haja capacidadede concretizar algumas ambições»Ventura Saraiva
Com uma nova dinâmica directiva, a Sociedade Recreativa de Albarraque assinalou 78 anos de existência, com um programa de quatro dias e queteve o ponto alto, no dia 25 (sábado), com a entrega de medalhas e diplomas aos atletas do clube, o corte do bolo, e os tradicionais “parabéns avocê”. Um dia marcado pelo anúncio feito pelo vice-presidente da autarquia sintrense, Marco Almeida, quanto à instalação do relvado sintético nocampo de jogos. «É importante que haja objectivos, e haja capacidade de concretizar algumas ambições. Da nossa parte há a disponibilidade para atransferência de uma verba para a instalação do relvado sintético»…
Oa registada no “bilhete deidentidade”, dia 24 de Junhode 1930, porque antes da suaoficialização, já existia en-quanto aglutinadora dodesenvolvimento associati-vo. Oficialmente, o futebol sóapareceu muito mais tarde, eno início dos anos 70, devidoà integração de outra cole-ctividade existente na loca-lidade, a União Futebol e Be-neficência de Albarraque. Odesenvolvimento industrialdas terras vizinhas, e o au-mento demográfico, levou aum crescimento exponencialna modalidade, chegandomesmo à centena e meia deatletas, desde os escalões deformação até aos seniores. Ointernacional Hugo Leal é umdos nomes de sucesso nofutebol português e fez a suainiciação no clube nessas épocas de ouro. Porém, a crisedirectiva, o aparecimento de outros clubes na freguesia deRio de Mouro e localidades limítrofes com melhores condiçõespara a prática do futebol, levaram a uma perda de praticantes,tendência que os novos dirigentes querem inverter já naépoca que se avizinha, com a criação de uma equipa deJuvenis, a juntar às de Escolas, Infantis e Iniciados quecompetiram na época de 2010/2011. A instalação do relvadosintético, anunciada no decorrer das cerimónias doaniversário, vem contribuir – e de que maneira – paraconsolidar os objectivos da direcção, agora liderada por MárioPereira.
Câmara Municipal de Sintra reveladisponibilidade de apoio às obrasO campo da bola da colectividade de Albarraque foi o localescolhido para os festejos do 78.º aniversário e que decorreuentre os dias 23 a 26, com o último dia a ser dedicado àJuventude, com a realização do “Festival Rock”. No sábado,dia 25, marcaram presença na cerimónia, Marco Almeida, vice-presidente da Câmara Municipal de Sintra, o presidente daJunta de Freguesia de Rio de Mouro, Filipe Santos, o vogal-tesoureiro Vítor Branquinho, para além da representante da
Divisão de Juventude eDesporto, Paula Arruda, edos dirigentes da SociedadeRecreativa de Albarraque.Após a entrega das medalhase diplomas aos atletas dasequipas de futebol, MarcoAlmeida levou a boa nova:«Quero aqui dar uma palavrade estímulo aos órgãos so-ciais da colectividade, numaaltura em que de facto seacentuam as dificuldades detodos nós, porque é impor-tante que haja objectivos, ehaja capacidade de concre-tizar algumas ambições. Oclube tem vindo a demonstraratravés da Junta de Freguesiae junto da Câmara a urgênciade instalar neste campo umrelvado sintético para digni-ficar a prática do futebol, edizer também a todos vós quehá o compromisso da Câmarade tratar a Sociedade Recrea-tiva de Albarraque comotratou os outros clubes atéagora: da nossa parte há a
disponibilidade para a transferência de uma verba para esseefeito. A direcção do clube está a par desta disponibilidade, enão fazemos mais a esta colectividade do que aquilo quetemos vindo a fazer com outros clubes desportivos. Aos atletasque têm praticado o futebol, nestas condições difíceis,também, para eles, os nossos parabéns!», adiantou o autarcasintrense.Ao que o Jornal de Sintra apurou, as obras para a colocaçãoda relva sintética deverão começar antes do início da épocadesportiva, ficando o rectângulo de jogo com novas medidas– um pouco até acima das mínimas – cumprindo assim asregras impostas pela Associação de Futebol de Lisboa.
Autarcas, dirigentes do clube e convidados juntam-se com os futuros craques do futeboljs - ventura saraiva
ALMANAQUE FEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISFEIRAS REGIONAISS. Pedro de Sintra - 2.os e 4.os domingos do mês. S. João das Lampas - 1.os domingos de cada mês. Almoçageme - 3.os domingos de cada mês. Montelavar -1.os e 3.os sábados de cada mês. Monte Abraão - Todos os sábados.
2:
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SEXTA-FEIRA, 1/7/2011
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Jornal de SínteseEdição da ManhãQuerida JúliaPrimeiro JornalAlma GémeaBoa TardeTi Ti TiJornal da NoitePeso Pesado - DiárioLaços de SangueAraguaiaCinemaNegócio da China
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Diário da ManhãVocê na TV!Jornal da UmaA Tarde É SuaAgora é Que ContaMorangos com AçúcarMorangos com AçúcarJornal das 8EuromilhõesRemédio SantoAnjo MeuSeduçãoDepois da VidaFilme a DesignarGleeOs BatanetesTV Shop
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Os assinantes são parteimportante nesta e em qualquerpublicação periódica. Desdesempre, vêm assumindo não sóa expressão de apoiantes comode fiéis leitores, a quem,naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais umaniversário natalício e porqueas relações de cooperação têmbase afectiva, o JS apresenta,aos assinantes abaixo mencio-nados, sinceros parabéns.
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Agualva-CacémAscensão Nunes , Grajal - 214324097Araújo e Sá, Agualva-Cacém - 219140781Silva Duarte, Cacém - 219148120Guerra Rico, Agualva-Cacém, 219144002S. Francisco Xavier, Urb. do Cotão - 214260615Rodrigues Garcia, Cacém - 219138052Rico, Agualva-Cacém - 214312833Campos, Cacém - 219180098Central, Agualva-Cacém - 219140034Caldeira, Mira Sintra - 219147542Garcia, Cacém - 219142181Mira Sintra - 219138290
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Pêro PinheiroConfiança, Pêro Pinheiro – 219270045
BelasFerreira, Belas - 214310031
QueluzCorreia, Queluz - 214350905Simões Lopes, Queluz - 214350123Gil , Queluz - 214350117Zeller, Queluz - 214350045Queluz, 214365849André, Queluz - 214350043Azeredo, Pendão - 214350879
Monte Abraão - Massamá - IdanhaNeves, Massamá Norte - 214389010Portela, Monte Abraão - 214377619O’Neill Pedrosa, Massamá - 214307407/8Baião Santos, Monte Abraão - 214375566Pinto Leal, Massamá - 214378402Vasconcelos , Queluz Ocidental - 214372649Quinta das Flores, Massamá - 214302064Santos Pinto, Monte Abraão - 214374144Idanha, Idanha - 214328317Domus Massamá - Massamá - 219259323
Os Serviços Permanentes são desde ahora de encerramento normal da farmácia atéàs 9h do dia seguinte.
Os serviços de Reforço são desde a horade encerramento normal da farmácia até às 22h do mesmo dia.
06.1506.3008.4509.3010.1513.0014.0016.0018.0020.0021.3022.3023.3000.3001.30
Os BatanetesAnimaçõesO Bando dos QuatroHannah MontanaInspector MaxJornal da UmaFilme a DesignarFilme a DesignarFilme a DesignarJornal das 8Remédio SantoAnjo MeuRedençãoSeduçãoFilme a Designar
06.1506.3008.4509.3011.1512.3013.0014.0016.0018.0020.0021.45
23.1500.0000.4502.30
Os BatanetesAnimaçõesO Bando dos QuatroInspector MaxMissaOitavo DiaJornal da UmaFilme a DesignarFilme a DesignarFilme a DesignarJornal das 8Perdidos na TriboFamososAnjo MeuSeduçãoCasos da VidaSmackdownWrestling
SERVIÇO PERMANENTESexta-feira, dia 1 : Queluz (Queluz);Vasconcelos (Queluz Ocidental); Clotilde Dias (SãoMarcos); Fitares (Fitares); Vítor Manuel(Algueirão); Tereza Garcia (Portela); Casal deCambra (C. Cambra).Sábado, dia 2: André (Queluz); Quinta dasFlores (Massamá); Garcia (Cacém); Serra das Minas(Rio de Mouro); Santos Pinto (Monte Abraão);Valentim (S. Pedro); Fontanelas (Fontanelas).Domingo, dia 3: Azeredo (Pendão); Idanha(Idanha); Araújo e Sá (Agualva-Cacém); Rio Mouro(Rio de Mouro); Marques Rodrigues (Mem Martins);Marrazes (Estefânia); D’Albarraque (Albarraque).Segunda-feira, dia 4: Correia (Queluz);Domus Massamá (Massamá); Guerra Rico(Agualva-Cacém); Cargaleiro Lourenço (Rinchoa);Tapada das Mercês (Mercês); Da Misericórdia (Vila);Do Magoito (Magoito).Terça-feira, dia 5: Simões Lopes (Queluz);Neves (Massamá Norte); Rodrigues Garcia(Cacém); Moderna (Alto do Forte - Rio de Mouro);Fidalgo (Mem Martins); Simões (Estefânia); DaBeloura (Beloura).Quarta-feira, dia 6: Zeller (Queluz); Portela(Monte Abraão); Campos (Agualva-Cacém); DumasBrousse (Rinchoa); Cristina (Mem Martins); Crespo(Várzea de Sintra); Nave Ribeiro (Montelavar).Quinta-feira, dia 7: Queluz (Queluz);O’Neill Pedrosa (Massamá); Caldeira (MiraS in t ra) ; F i t a r e s ( F i t a r e s ) ; A lmargem(A lmargem do B i spo) ; Te r e za Garc i a
(Portela); Da Praia das Maçãs (P. Maçãs).
REFORÇOSSexta-feira, dia 1: Ferreira (Belas); Idanha(Idanha); Rodrigues Garcia (Cacém); CargaleiroLourenço (Rinchoa); Claro Russo (Mercês);Abrunheira (Abrunheira); Confiança (PêroPinheiro).Sábado, dia 2: Mira Sintra (Mira Sintra);Cargaleiro Lourenço (Rinchoa).Domingo, dia 3: Clotilde Dias (São Marcos),Dumas Brousse (Rinchoa).Segunda-feira, dia 4: Ferreira (Belas); André(Queluz); São Francisco Xavier (Urb. do Cotão);Dumas Brousse (Rinchoa); Flora (Mem Martins);Da Terrugem (Terrugem); Confiança (PêroPinheiro).Terça-feira, dia 5: Ferreira (Belas); BaiãoSantos (Monte Abraão); Clotilde Dias (São Marcos);Cargaleiro Lourenço (Rinchoa); Almargem(Almargem do Bispo); Casal de Cambra (C. deCambra); Confiança (Pêro Pinheiro).Quarta-feira, dia 6: Ferreira (Belas); DomusMassamá (Massamá); Rico (Agualva-Cacém);Cargaleiro Lourenço (Rinchoa); Vítor Manuel(Algueirão); Fontanelas (Fontanelas); Confiança(Pêro Pinheiro).Quinta-feira, 7: Ferreira (Belas); Simões Lopes(Queluz); Central (Agualva-Cacém); DumasBrousse (Rinchoa); Santos Pinto (Monte Abraão);D’Albarraque (Albarraque); Confiança (PêroPinheiro).
Sexta-feira, 1de Julho– Sandra GiselaGonçalves Vieira, de Montelavar, SandraMaria Coelho da Silva, de Lourel; Vitalina daSilva Raio, Elvira da Luz Romão, do Ral,Maria Vitória Mata Martins, Maria FernandaLoureiro Paulo, de Lourel, Fernanda Costada Silva Almeida, de Agualva-Cacém, VeraLisete Cardoso, Maria Paula da HortaMarques, de Rio de Mouro, Isabel AlexandreMatias Laranjo, de Mem Martins, Zita daSilva Lopes Ferreira Jordão, do Cacém; JoãoGregório Lage de Almeida Ribeiro, de Sintra,Lino Manuel Miranda Neves, capitão deAeronáutica Mário da Costa Mano, JoãoCarlos Correia Lima da Silva, João LudgeroValente Gomes da Silva, de Almoçageme,Arnaldo Joaquim Gomes, do Algueirão,Daniel Domingues Rodrigues, Davide JorgeLeitão Miranda Sequeira, de Pêro Pinheiro.
Sábado, 2 – Edite de Sousa Vistas MoraPedroso, do Sobreiro (Mafra), GuilherminaVieira Filipe de Magalhães, Alda DeolindaHenriques, Maria José dos Santos Carpin-teiro, de Lisboa, Célia Maria Leitão da SilvaFancaria, da Terrugem, Marília Gomes, deSanta Marinha do Zêzere; José Pedro d’As-sunção, do Mucifal, José Duarte Paulo, doCacém, major-piloto aviador GuilhermePinto da Costa Santos, de Sintra, Álvaro JoséSérgio Jerónimo, de Pero Pinheiro, NunoJosé Silva Moreira, António GonçalvesMicaelo, Carlos José Costa dos Santos, AntãoAlmeida Garrett, André de Oliveira Nunes ,do Magoito, Pedro Henrique São JoanicoOliveira Pereira, de Almargem do Bispo,António Gonçalves Micaelo, da Rinchoa.
Domingo, 3 – Clotilde Sousa Ribeiro, deSintra, Joaquina Ana Guimarães, da Várzeade Sintra, Graça Amélia da Costa, de PeroPinheiro, Nélia Maria Dias Garcia, de Lisboa,Ana Leila Lopes, de Vila Verde; João AntónioPereira Macedo, de S. João das Lampas,Casimiro Fernando Brandão Barbosa,António Neto, de Pexiligais- Algueirão,António Bentes de Carvalho, de CampoRaso.
Segunda-feira, 4 – Inês Isabel da Luz Silva,Ana Luisa Duarte Nunes de Carvalho, doMucifal, Maria Isabel Gomes Alípio, de VilaVerde, Maria Isabel Botelho de Sousa Pires,Maria da Conceição Vieira Rodrigues Abreu,do Algueirão, João Nunes Serôdio, deAlmoçageme, Manuel Rodrigues Lavos, dePero Pinheiro, Luís Filipe de Oliveira Araújo,das Mercês, Duarte Zeferino Pires, de Benfica,Tiago Nunes Dias Lourenço, de Nafarros.
Terça-feira, 5 – Maria Fernanda Rosadode Lucena Vasconcelos e Sousa, Fernanda daSilva Baeta Ferreira, da Várzea de Sintra,Teresa Maria Fernandes Moreira, do Linhó,Arminda Rodrigues Freire Filipe, de Albar-raque, Maria Júlia Almeida Garrett, MariaCristina P. D. Inácio, das Mercês, PamelaBatista; José Sequeira, do Mucifal, Domingosde Sousa Leitão, das Lameiras, viscondeFrancisco Maria Victórias Lancastre AlmeidaGarrett, Augusto Alfredo Pais, de Monte-lavar, Alfredo José Leão Roneberg, de S.Pedro de Sintra, João Pedro Oliveira da SilvaSimões Peralta, de Lourel, José Carlos RochaPires, do Ral.
Quarta-feira, 6 – Ilda da ConceiçãoGonçalves, de Carenque, Soledade AlvesVinagre, de Morelena, Rejane Franco deCastro, de Sintra, Ana Isabel Collardel daLuz Mano, Maria de Lurdes da Silva Gomes,do Algueirão, Carla Alexandra Pais Adrião,de Montelavar, Maria de Lourdes GuimarãesFerreira, de Lisboa; Raul Maurício Núncio,da Terrugem, Américo Mariano Silvestre, deCovas de Ferro, Aníbal Correia de Matos,Vitor Pereira da Costa, de Serração, ManuelJosé Correia Pais Cabeleira, do Cacém,Alexandre Pedroso Ferreira.
Quinta-feira, 7 – Adriana Filipa LopesPessoa, de Almargem do Bispo, Alice deOliveira Baptista, Helena Parreira Valentim,das Serradas - Rio de Mouro, Ana MariaRodrigues, de Lisboa, Celeste Amélia LeiteXavier, Ana Maria de Oliveira Cachado, deSintra, Palmira Figueiredo; José ManuelJordão, Carlos Alberto Frazão Raio, Augus-to Caetano dos Santos, Domingos JoaquimJanota, de Montelavar, Fortunato VelosoMarques, Jorge Luis Martins da Silva, deTorres Vedras.
ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]
HÁ 10 ANOS ESCREVIA
televisão
TEATRO CINEMA
EXPOSIÇÕES
15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 1 DE JULHO DE 2011
Sintra – “O Principezinhona Quinta da Regaleira”,de Antoine de Sant-ExupéryPela Byfurcação AssociaçãoCulturalQuando: Até 9 Outubro, à sexta-feira,sábado e domingo, às 17h.Onde: Quinta da RegaleiraInformações: 219106650
Sintra – “Solércia”Textos de Gil Vicente, pelo TeatroTapafurosQuando: 5.ª, 6.ª, sáb. às 22h, dom. às 21h.Até 25 Setembro.Onde: Jardins da Quinta da Regaleira.
Mira Sintra – Peça Teatral do Gupo deJovens “Junta-te a Nós”, iniciativapromovida pela Casa SeisQuando: Dia 8 às 14 horasOnde: Casa da Cultura de Mira Sintra
Mira Sintra – Peça Teatral “Retratinhode Joana d’Arc”Pelo teatromoscaQuando: Dia 10, às 17 horasOnde: Casa da Cultura de Mira Sintra
Bernardo
de Brito e Cunha
MÚSICA
Sintra – Sintra Arte Pública VIII – “Umhomem, um mundo”, com articipação de16 escultores nacionais e internacionais,patente na Volta do Duche
A
H
de Sintra
7 Julho – 21h30Palácio Nacional de SintraManuel Araújo (piano)Contrapontos8 e 9 Julho – 21h30Palácio Nacional de SintraUma Noite no PalácioUtopia Teatro / Danças com HistóriaSintra Estúdio de Ópera
Contrapontos9 Julho – 10h e 11h30Quinta da PiedadeConcerto para Bebés – Mahler e List:Dois Amigos com os Bebés
Música9 Julho – 17h00Quinta da PiedadeOcteto de Leipzig e InstrumentistasConvidadosAlemanha
Contrapontos10 Julho – 19h00Palácio Nacional de QueluzConferênciaLuísa Cymbron / Manuel Carlos deBrito (musicólogos)A corte portuguesa e a música doAntigo Regime ao Liberalismo
Música10 Julho – 21h30Palácio Nacional de QueluzSequeira Costa (piano)
10 JulhoMusical “O Rapaz de Bronze”Pelo Conservatório de Música deSintra
Centro Cultural Olga CadavalTel: 21 910 71 10 / Fax: 21 910 71 15www.festivaldesintra.pt
A
E
Monte Abraão – “Concerto Final”, pela Academia de Música do Monte Abraão e Coral Encontro, dia 3 às 16h, no Salão Paroquial da Igreja de Monte Abraão
Sintra – Festival de Música - Sons dejuNLHoFestival dedicado à música urbanaOnde: Casa de Teatro de SintraQuando: 8 Julho, 21h - BananaMetalúrgica / Gee Bees / erro!; 9 Julho -16h30 - Conferência por José ManuelAnes; 9 Julho - 21h. - StalkerVitki / F. C./ Der Blaue ReiterInformações: 21 923 37 19
Queluz – Hino da Cidade de QueluzBanda Sinfónica do Exército; CoralAllegro, Grupo Coral de Queluz, GrupoCoral Encontro de Queluz, Grupo CoralS. Bendo de MassamáOnde: Frente ao Palácio Nacional deQueluzQuando: Dia 2 Julho, às 21.30h
Sintra – “O Baú dos segredos - sur-presas, sonhos, brinquedos...”Exposição temporáriaOnde: Museu do BrinquedoQuando: Até 31 de Dez.Contacto: 21 924 21 71
Sintra – “World Press Cartoon 2011”Exposição com 501 trabalhosOnde: Museu de Arte ModernaQuando: Até 3 de Julho, com entradalivre, de 3.ª a dom. das 10 às 18h.Contacto: 21 924 81 70
Sintra – “Costumes e Tradições deOutrora”Exposição - Arquivo Histórico de SintraOnde: Palácio ValençasQuando: Até 25 de SetembroContacto: 21 923 69 09
Sintra – “Exposição ‘Quase’ Antoló-gica” de DorindoOnde: Galeria Municipal de Sintra(Edifício do Turismo)Quando: Até 20 de JulhoContacto: 21 923 87 28
Sintra – “Desenhos Espaciais”Exposição de desenho e escultura dePedro Léger PereiraQuando: Até 29 de JulhoOnde: Galeria Municipal - Casa Mantero(Biblioteca Municipal de Sintra)Contacto: Telef. 21 923 61 90
Mira Sintra – Exposição de Pintura,desenho, escultura e cerâmica deEduardo Ribeiro, na Sala multiusos daCasa da Cultura de Mira Sintra.Quando: De 25 de Junho a 31 de Julho.Contacto: 21 923 69 26
Cabo da Roca – “O Farol dos Na-vegantes”, Exposição de fotografiaOnde: Posto de Turismo do Cabo da RocaQuando: Das 9h às 19.30h.
CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“O Panda do Kung Fu 2”, 3D, VP, nasala 1, às 11.35h, 13.35h, 15.35h,17.35h, 19.35h.“Transformers 3”, 3D, na sala 1, às21.50h.“A Ressaca, Parte II”, na sala 1, às21.50h, 00h.“Transformers 3”, 3D, na sala 2, às15.30h, 18.30h, 21.30h, 00.30h.“Winnie the Pooh”, na sala 3, às11.40h.“A Professora Baldas”, na sala 3, às,às 13.45h, 15.35h, 17.45h, 19.45h,21.40h, 23.40h.“O Panda do Kung Fu 2”, 2D, VP, nasala 4, às 11.50h, 13.50h, 15.50h.“Transformers 3”, 2D, na sala 4, às17.50h.“Empresta-me o teu Namorado”, nasala 4, às 22h, 00.15h.“Rio” VP 2D, na sala 5-K, às 11.45h.“Beastly - O Feitiço do Amor”, na sala5-K, às 14h, 16h, 18h, 20h, 22.10h,00.05h.“Empresta-me o teu Namorado”, nasala 6, às 13.55h, 16.10h, 18.50h.“Piratas das Caraíbas 4”, 2D, na sala6, às 21.35h.“A Águia da Nova Legião”, na sala 6,às 00.25h.“A Águia da Nova Legião”, na sala 7-S, às 13.40h.“Piratas das Caraíbas 4”, 2D, na sala7-S, às 15.55h.“X-Men: O Início”, na sala 7-S, às18.40h, 00.10h.“A Árvore da Vida”, na sala 7-S, às21.25h.
46.º FESTIVAL DE SINTRA 2011Até 10 JulhoEste consagrado evento cultural eartístico, que apresentará a sua 46.ªedição, prossegue a tradição deapresentar alguns dos nomes maisprestigiados do mundo musical noenquadramento único dos mais belos
Palácios e Quintas de Sintra.
1 Julho – 21h30Palácio Nacional de SintraAna Maria Pinto (soprano)Nuno Vieira de Almeida (piano)
2 Julho – 21h30Centro Cultural Olga CadavalOrquestra Sinfónica PortuguesaJúlia Jones (maestrina)Reino UnidoLilian Akopova (piano)Arménia
3 Julho – 17h00Quinta da RegaleiraTrio BambergAlemanha
CONTRAPONTOSCentro Cultural Olga Cadaval3 Julho – 21h30Sonho de AmorUm filme de Charles Vidor & GeorgeCukor
4 Julho – 21h30Morte em VenezaUm filme de Luchino Visconti
4 Julho – 21h30Igreja de S. MartinhoMúsica Sacra Portuguesa Séc. XIXEnsemble Vocal do Sintra Estúdio deÓpera
5 Julho – 21h30Igreja da UlgueiraPerspectivasJoana Barata & Lígia Madeira - PinoBruno Ribeiro - Viola
6 Julho – 21h30Adega de ColaresA Carta - EstreiaCompanhia de Dança Contemporânea
Á DIAS DA SEMANA em que é particularmentedifícil acompanhar uma programação televisivadecente, seja em que canal for e até mesmo com-binando vários, nacionais e estrangeiros. O do-mingo é um deles – à semelhança de quase todos
A vida não é fácil para quem vê TV
«E já que falamos de coisas decentes, então teremos deter uma palavra para as “Noites Marcianas” da outra sexta-feira, dia 22, em que Carlos Cruz dedicou o programa àquiloa que chamou os “Jovens Heróis”. Eram três ou quatro,podiam ter sido milhares, se o estúdio o permitisse. Cadaum deles tinha uma história pessoal onde algum revéstinha dado uma cambolhota (várias?) à sua vida. E, noentanto, eles sobreviveram à queda, fizeram por se levantarde novo, sacudiram o pó da roupa e continuaram emfrente. Como dizia Helena Sacadura Cabral, “eles sãoheróis das suas próprias vidas”. O programa foi de umaternura tão grande, de parte a parte – apresentador econvidados – que chegou a comover-me. Há muito tempoque as “Noites Marcianas” não me tinham cativado assim,com esta componente humana onde a palhaçada mais oumenos habitual não teve lugar. E Carlos Cruz esteve noseu melhor, não deixando que essa ternura, essa comoçãoque por ali pairava, fosse parar ao campo da lágrima fácil.Isto é: naquela noite voltámos a ter Carlos Cruz no seumelhor.»
SALVAÇÃO DAS NOITES de domingo vem entãoda RTP. Não só do programa “Último a Sair”, deque me permito salientar Júlia/Teresa/MiguelGuilherme no papel de apresentador em estúdio, eRoberto Leal dentro da casa, mas também da série
ENTÃO AS NOITES? As noites continuam más,não graças a Deus, mas aos directores de programasdas estações de televisão. Confesso-vos quecontinuo a não conseguir encontrar a mínima pontade interesse no programa “Perdidos na Tribo”, a
INDA NÃO HÁ muito tempo, aplaudi aqui aalteração de horário que a TVI fez à série“Apanha-me se Puderes”, passando-a da umada manhã de terça para as 14 horas de domingo.A série tem graça e merecia esse upgrade em
os outros. Sempre tive mais ou menos como certo que astelevisões acreditam piamente no poder de atracção daspraias e, consequentemente, não há que ter grande preo-cupação com aquilo que se põe no ar. No entanto, comoelas próprias têm mostrado nos seus telejornais, grandeparte dos portugueses vai ficar em casa, que os temposnão estão fáceis sendo, portanto, aconselhável que modi-fiquem essa posição. É altura de deixarem de passar osmesmos filmes (e, sobretudo, os mesmos filmes idiotas) ede investirem em séries decentes.
termos de visibilidade. Mas veja-se o que aconteceu como filme que a mesma TVI passou no último domingo: tratava-se da segunda parte da trilogia “Bourne” que é, de resto,um belo conjunto de filmes. Tudo estaria bem, incluindoem termos de qualidade, não fosse o pequenino senão dea mesma TVI ter passado, há coisa de duas semanas, ànoite, a terceira parte dessa trilogia, o que equivale a exibiruma série começando no episódio 10 e não no primeiro.Distracção? Não me parece. Há, de resto, uma tendênciapara repetir, quase ad nauseam, os mesmos filmes – e pareceque quanto mais tontos são, mais vezes são repetidos… E,nesse campo, a SIC parece levar a palma a todas as outras.
Era preciso dinamizar as tardes de fim-de-semana, caramba!
não ser uma noção antropológica muito levezinha, muito ténue,sobre aquelas tribos. Mas como este programa vem doestrangeiro, como quase tudo (The Lost Tribes estreou naAustrália em Maio de 2007 e foi produzida pela estação NineNetwork), não há forma de saber até que ponto aquelas tribosjá lá tiveram franceses, espanhóis e sei lá mais quê e, portanto,em que medida aquilo que vemos delas não é já um “papel”não sei quantas vezes repetido e representado.
“Liberdade 21” que depois de o ano passado ter estadonomeada para um prémio de televisão no estrangeiro, regres-sou às noites do canal público. É muito interessante a vidanaquele escritório de advogados e a minha única objecçãosão os julgamentos propriamente ditos, que são demasiadotépidos e quase sempre em torno de probleminhas menores:domingo passado tivemos um caso de autenticação de umquadro e a queda de parte de uma estátua sobre um jogadorde futebol durante os festejos da conquista do título, o que játem mais peso. Mas já ali tivemos uma querela entre vizinhas,com ameaças de “corto-te a língua!” e coisas do género. Oque pode dar a ideia a quem vê de que os tribunais não
avançam por estarem atravancadoscom questões deste género. Opalpite vai tarde, que a série já deveestar toda filmada: e que tal um casode corrupção, de assassínio, qual-quer coisa mais real e forte? Talvezaí encontrássemos uma motivaçãoextra para ver a série.
“Transformers 3”, 2D, na sala 8-C-V,às 13.30h, 16.30h, 21.20h, 00.20h.
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PUB. JORNAL DE SINTRA, 1-7-2011