jornal da ufv - novembro de 2007 · participe do jornal da ufv dê a sua opinião, sugestões e...
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orou a Semana da M
úsica com apresentações
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unidade universitária
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ú-sica, realizada do dia 19 aodia 25 deste m
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Estará aberta, na Pinaco-teca da U
FV, até o dia 28 dedezem
bro, a exposição “Dan-
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Arte
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Dança”, que re-
úne trabalhos fotográficos pro-duzidos por alunos do curso de
Pinacoteca da UFV revela a dança pelos olhos do Jornalism
oCom
unicação Social – Jorna-lism
o como atividade da dis-
ciplina CO
M 241 (Fotografia).
Segundo o professor Rodri-go Vaz, do curso de C
omuni-
cação Social, a exposição pro-põe um
a interação entre as
artes, por meio de um
a novaperspectiva artística da D
an-ça, registrando-a em
seus de-talhes, gestos, m
ovimentos e
expressões. “Tentamos explo-
rar um novo olhar com
sensi-bilidade, pois, som
ente enxer-
gando além do próprio refe-
rencial, pode-se entender abeleza”, disse o professor.
O interessante é que a ex-
posição mostra alunos do Cur-
so de Dança da U
FV em coreo-
grafias improvisadas nas ruas
de Viçosa e em alguns locais
do campus universitário. A
exposição tem a coordenação
de Sandra Maria Taranto G
a-lhardo, da D
AC, e pode ser vi-sitada das 8 horas às 11h30 edas 14 horas às 17h30.
sas apresentações m
usicaisabertas ao público.
As apresentações obede-
ceram à seguinte program
a-ção: D
ia 21 (quarta-feira):
Apre
sentação d
o Con
junto
de Sopros, no Espaço Acadê-
mico-C
ultural “Fernando Sa-bino”, a partir das 13 horas;D
ia 22 (quinta-feira): Apre-
sentação do Coral da U
FV, noaud
itório do D
epartam
ento
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stal
(DEF), às 13 horas, e A
pre-sentação do C
oral Nossa Voz,
no Supermercado-Escola, às
16h30; Dia 23 (sexta-feira):
Noite Instrum
ental, no Espa-
ço Acadêm
ico-Cultural “Fer-
nando Sabino”, a partir das20 horas; e D
ia 25 (domin-
go): Apresentação do C
oralda U
FV, no Santuário SantaRita de C
ássia, às 20h30.
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CEP 36570-000 - V
içosa - MG
Telefax (31) 3899-2245
PUBLICAÇÃO DA UNIVERSIDADEFEDERAL DE VIÇO
SARegistro no C
artório de Títulos e
Docum
entos da Com
arca deViçosa sob o nº 04, livro B,
nº 1, fls. 3/3v
JOR
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REITOR
Carlos Sigueyuki Sediyama
VICE-REITOR
Cláudio Furtado Soares
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RDENADO
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ICAÇÃO
SOCIAL
Cláudio Mafra
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ALISTA RESPON
SÁVEL
Antônio Fernando de Souza Faria
Reg. MG
02608 JP
DIVISÃO DE JO
RNALISM
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Antônio Fernando de Souza Faria
DIVISÃO DE RÁDIO
E TV
Ricardo Nogueira Reis
DIVISÃO DE RELAÇÕ
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PÚBLICAS E CERIM
ONIAL
Yara Vaz de Melo Freppel
DIVISÃO DE G
RÁFICA UN
IVERSITÁRIA
José Paulo de Freitas
EQU
IPE DE REDAÇÃO
Antônio Fernando de Souza Faria
(MG
02608 JP)
João Batista Mota
(MG
02540 JP
)
José Paulo Martins
(MG
02333 JP
)
Léa Medeiros
(MG
05084 JP
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DESIGN
ER GRÁFICO
Márcio Jacob
ESTAGIÁRIO
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Felipe Luchete de Oliveira,
Gabriel G
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iranda, José
Agnaldo M
ontesso Júnior, Renata
Aparecida de A
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IMPRESSÃO
Divisão de Gráfica Universitária (DG
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Veja na página da UFV (ww
w.ufv.br) a opção para o envio de notícias
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rasileiro.
A iniciativa será um
a oportunida-de para se conhecerem
as experiên-cias d
e formação d
e extensionistas,tanto na graduação quanto na pós-gra-duação, bem
como nos cursos de ní-
vel méd
io e profissionalizantes, ge-
rando profunda discussão com vistas
na ap
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ento rural no Brasil, bem
como a
Política Nacional de A
ssistência Téc-
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Extensão R
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bém, tem
as relevantes nas discussõesa serem
desenvolvidas no Seminário,
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istério
do Desenvolvim
ento Agrário, por m
eioda Secretaria de A
gricultura Familiar
(SAF), o C
ontag, a Fetraf e a Asbra-
er, dentre outras.N
a oportunidade, serão comem
ora-dos os 40 anos de criação do m
estra-do em
Extensão Rural na U
FV e os 50
anos de existência do CEE, que é um
areferência para a Extensão R
ural noBrasil e que m
uito contribuiu para aform
ação de extensionistas. Para co-m
emorar esses m
arcos tão significan-tes, ex-dirigentes, ex-servidores e osatuais adm
inistradores do CEE, assim
como p
rofissionais ligados ao setor,
estarão re
unid
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sua experiência nas discussões sobrea Extensão Rural no País.
Mestrad
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xtensão
Rural:
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istória viva n
a UFV
O Program
a de mestrado em
Exten-são R
ural teve a aprovação de funcio-nam
ento
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sedia no mês de dezem
bro oSem
inário Nacional de Extensão R
ural
1967, com foco nos estudos de gera-
ção
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cno
logia
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ocam
po, seguindo a mesm
a perspecti-va das políticas públicas de ExtensãoRural da época.
Ao longo de seus 40 anos de exis-
tência, o mestrado em
Extensão Ru-
ral experimentou inúm
eras transfor-m
ações e consideráveis avanços. Mas
foi nas duas últim
as décad
as que o
pro
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rofu
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transformações, questionando os re-
sultados das mudança sociais induzi-
das pela difusão de tecnologia agro-pecu
ária, dive
rsificando, assim
, ostem
as problemas que envolvem
o es-paço agrário brasileiro. O
programa
incorporou, gradativamente, profissi-
onais ligados às mais diferentes áre-
as do conhecimento, tais com
o antro-p
olo
gia, histó
ria, ciências so
ciais,com
unicação, economia e ciência po-
lítica. Esse novo espectro contribuiupara a construção de interfaces disci-plinares que enriqueceram
a visão e acom
preensão dos processos de inte-ração entre natureza, técnica e con-texto social.
O propósito do program
a é capaci-tar agentes de desenvolvim
ento parao trabalho em
organizações, agênciasde e
xtensão
e assistê
ncia té
cnica,
centros de p
esquisa, universid
ades,
órgãos de planejamento, organizações
de produtores e trabalhadores ruraise instituições privadas ou públicas deprodução agropecuária e ação em
de-senvolvim
ento social.A
presença de um corpo docente
qualificado e interdisciplinar possibi-litou, tam
bém, o aprofundam
ento crí-tico em
relação à teoria e à prática dom
odelo tradicional de Extensão Rural.
Quanto à produção científica, o m
es-trado nestes 40 anos alcançou a m
ar-ca de 365 dissertações defendidas so-bre as m
ais variadas questões da pro-blem
ática rural brasileira.A
tualmente, estão em
vigor qua-
tro linhas d
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onstrução de Sab
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en-to Local e C
iência.Q
uanto à infra-estrutura, as insta-lações próprias do D
epartamento de
Economia R
ural permitem
aos alunosdo M
estrado em Extensão R
ural o aces-so a gabinetes de estudo, laboratóri-os d
e informática, am
pla b
iblioteca
setorial, sala de seminários totalm
enteequipada com
recursos audiovisuais,sala de defesa de tese e auditório comcapacidade para 224 pessoas.
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Projeto Nadar participa da etapa final do
Circuito M
ineiro de Natação de V
inculadosO
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Luve
,desenvolvido no D
epartamen-
to de Educação Física da UFV,
nos dias 10 e 11 deste mês,
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articipan
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a 4ªEtapa do C
ircuito Mineiro de
Natação de V
inculados, reali-za
da
em
C
ata
guase
s-MG
,com
um
a dele
gação de 45
atletas e três técnicos, sen-do a m
aior delegação que jáparticipou de um
a etapa docircuito m
ineiro, competindo
em cerca de 100 provas, in-
cluindo os revezamentos.
O Projeto tem
tido, cadavez m
ais, melhores condições
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pica, a aquisição de no-vo
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reci-
mento de cursos e a partici-
pação constante em com
pe-tições, além
de estabelecerum
calendário de atividadescom
patível e satisfatório.
No C
ircuito
Min
eiro
de
Natação de V
inculados, queocorreu durante todo o ano,m
uita
s pre
mia
çõe
s fora
mobtidas pelos atletas, m
esmo
por aqueles que competiram
pela primeira vez e que tive-
ram a oportunidade de expe-
rimentar o gosto pela vitó-
ria, o que lhes proporcionouo desejo de continuar trei-nando para participar de no-vas p
rovas.O
Pro
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eniza a todos os atle-
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particip
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ircuito e
a to-dos os estagiários-treinad
o-res p
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ção, agrad
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FV.
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ção:
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ias 23 e 24 d
este
mês, foi realizado, no Espa-
ço Acadêm
ico-Cultural “Fer-
nando Sabino”, na Universi-
dad
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iJAZZ Festival, p
romovid
opela Facev, com
o apoio daD
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ssuntos C
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) da UFV. N
a sexta-feira, dia 23, ocorreu a apre-sentação de Juarez M
oreira,com
abertura d
o violonistaRoberto Rosado, e, no sába-do, dia 24, foi a vez do gui-tarrista Stanley Jordan.
O V
iJAZZ é um
a iniciati-va
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evento fez parte
da programação cultural ofi-
Stanley Jordan e Juarez Moreira
participam do V
iJAZZ Festival na U
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eIncentivo à C
ultura.
Juare
z More
ira
Nascido em
Guanhães, o
violonista, compositor e ar-
ranjad
or Ju
arez M
ore
ira éautodidata e aprendeu a to-car violão aos 12 anos. EmBelo H
orizonte, conheceu To-nin
ho H
orta, Yuri Popoff e
André D
equech - músicos com
os quais desenvolveu váriostrabalhos. Fez parte ainda dogrupo Vera C
ruz, formado por
Yuri, Mauro R
odrigues, JoséN
amem
e Neném
. Teve sua
estréia profissional no grupodo m
aestro Wagner Tiso, em
1978. Logo depois, apresen-to
u-se
ao
lad
o d
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om
es
como M
aria Bethânia, PauloM
oura, M
ilton N
ascimento,
Nivaldo O
rnelas, Lô Borges eBeto G
uedes.D
urante sua carreira, lan-çou diversos discos prem
ia-dos e reconhecidos no cená-rio nacional e internacional.Entre eles, com
o seu primei-
ro disco “Bom D
ia”, que con-tou com
participação de An-
dré D
equech, Paulo M
oura,Toninho H
orta, Zeca Assum
p-ção e
Esdras Fe
rreira (N
e-
ném), que em
1991 foi esco-lhido, em
concurso nacional,para tocar no “Free Jazz”.
Em V
içosa, Juarez Morei-
ra fez um W
orkshop à tardepara os m
úsicos locais, e seushow
contam com
a partici-pação de N
eném (bateria) e
Kiko M
itre (baixo). Stan
ley Jo
rdan
Um
a das m
ais significa-
tivas referências entre gui-tarristas de todos os tem
pos,Stanley Jordan é conhecidom
undialmente pela sua téc-
nica única que conjuga, ao
mesm
o te
mp
o, m
elo
dia e
acompanham
ento. Com
eçousua carreira logo após se gra-duar em
Teoria Musical e Com
-posição, na U
niversidade dePrinceton, nos Estados U
nidos.Para adquirir experiência,
preferiu as ruas aos palcos.Tocou em
Nova York, Filadél-
fia e outras cidades america-
nas, até que sua música co-
meçou a ganhar notoriedade.
Ninguém
acreditava que umguitarrista tão talentoso es-tivesse tocando nas ruas emtroca de m
oedas. A repercus-são do público chegou a exe-cutivos de gravadoras e, em1985, Stanley Jordan grava-
va o álbum M
agic Touch, quem
arcou o jazz contemporâneo
e rendeu ao guitarrista duasindicações ao G
ramm
y e umdisco de ouro certificado nosEstados U
nidos e Japão.A
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edez álbuns lançados, o gui-tarrista te
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rasil, o
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anda com
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úsicos brasileiros Ivan “Ma-
mão” C
onti (bateria) e Dudu
Lima (baixo acústico, elétri-
co de q
uatro, cin
co e se
iscordas e fretless). C
om en-
trosamento perfeito, Stanley
Jordan interpreta canções dabossa nova, sam
ba e jazz.Jua
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antes,professores e servidores téc-nico-adm
inistrativos da UFV,
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universitária em geral, enca-
minhand
o-as aos dirigentes
dos órgãos ou setores admi-
nistrativos, para avaliação eresposta, para depois seremlevadas ao conhecim
ento dosm
anifestantes.
Instru
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cução
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uvidoria utiliza como
único instrumento de interlo-
cução com a com
unidade o for-m
ulário eletrônico acessadopor m
eio de sua página na in-ternet (w
ww
.ouvidoria.ufv.br).A
o acionar o link En
viarM
anife
stação, o usuário teráacesso a um
formulário pró-
prio para preenchimento com
seus dados pessoais e o tex-to de sua m
anifestação. No
caso de optar por não se iden-tificar, o m
anifestante deve-rá apresentar um
a justifica-tiva para o anonim
ato, queserá avaliada pela C
omissão
de Ouvidoria (C
O). Se acei-
ta, a manifestação seguirá os
trâmites norm
ais, caso con-trário, será ignorada.
A m
anife
stação que for
considerada pertinente, apósavaliação pela C
O, será en-
caminha para o dirigente da
UFV
sele
cion
ad
o p
or e
ssaC
om
issão, e
m ge
ral, m
ais
relacionado ao assunto em
questão, solicitando avalia-
Ouvidoria: canal de com
unicação entrea com
unidade e dirigentes da UFV
ção e re
sposta. Esta, u
ma
vez apresentada, será avali-ada pela C
O, que a disponi-
bilizará para o conhecimen-
to do manifestante. Em
qual-quer m
omento, o interessa-
do poderá verificar seu an-dam
ento, acionando o link
Con
sultar M
anife
stação. A
Ouvidoria da U
FV garante o
tratamento ético e im
parci-al a todas as questões a eladirigid
as, mantend
o em si-
gilo, q
uan
do so
licitado, a
identidade do manifestante.
Rotin
a de Fu
ncio
nam
ento
Mesm
o sendo baixo o per-centual d
e brasileiros com
acesso
à inte
rnet (ap
enas
21%, segundo o Ibope), a C
Oconsidera que a com
unidadeuniversitária (público-alvo daO
uvid
oria) tem
, em
geral,
esse acesso garantido. Paraos m
embros da com
unidadeque não têm
acesso à inter-net, a O
uvidoria oferece a pre-sença constante de discentesbolsistas em
sua sede, ondeas m
anifestações podem ser
digitad
as ou sim
ple
smente
ditadas aos discentes.As m
anifestações recebi-das são analisadas pela C
Oe
m re
un
iõe
s sem
an
ais n
ase
de
da O
uvid
oria
, cuja
satas se encontram
arquiva-das. A análise de cada um
ad
efin
e su
a pertin
ência o
unão e, no prim
eiro caso, tam-
bém
defin
e o d
irigente
da
UFV
para o qual ela será en-cam
inhada. Nessas reuniões,
é feita também
a análise dasresp
ostas dad
as pelos d
iri-
gen
tes à
s man
ifesta
çõe
s.Tod
as as decisões tom
adas
pela CO
são implem
entadaspelo O
uvidor Geral, posterior-
mente a cada reunião, por m
eiode senha de acesso especial aosistem
a da Ouvidoria.
O Siste
ma d
a Ouvid
oria
Desde a posse do profes-
sor Ism
ael E
leoté
rio Pire
scom
o Ouvidor G
eral, em se-
tembro de 2005, ficou esta-
belecido que a Ouvidoria de-
veria ter um sistem
a de re-cebim
ento de manifestações
na internet, construído e ad-m
inistrado pelos técnicos daCentral de Processam
ento deD
ados (CPD
). Somente dessa
forma estariam
garantidas asegurança, a im
pessoalidadee a perenidade do sistem
a.D
essa época até hoje, osistem
a de envio de manifes-
tações à Ouvidoria está loca-
do nos servidores da CPD
, noendereço eletrônico da O
uvi-doria (w
ww
.ouvid
oria
.ufv.b
r).Sua página principal perm
i-te acessar outros serviços,com
o o formulário de envio
de manifestações; o sistem
ade análise e processam
entodas m
anifestações por partedos m
embros da C
O; o sis-
tema de análise e envio de
respostas por parte dos diri-gentes da U
FV; e a página de
visualização do and
amento
das manifestações por parte
dos usuários.
No fo
rmulário
, o m
ani-
festante tem a oportunida-
de de definir sua posição nacom
unid
ade: Estu
dan
te d
aU
FV, Professor da UFV, Ser-
vidor Técnico-A
dministrativo
da UFV
ou Outros, bem
como
de classificar o tipo de ma-
nifestação que deseja fazer:C
onsulta, Crítica, D
enúncia,Elogio, R
eclam
ação ou Su
-gestão; apresentar sua iden-tificação ou optar pelo ano-nim
ato (caso em que deverá
apresentar justificativa); e,finalm
ente, redigir o texto
da manifestação e enviá-lo
à Ouvidoria.C
aso fo
rneça e
nd
ere
çode e
-mail válid
o, após e
n-
viar sua m
anife
stação, re-
ceb
erá a se
guin
te m
ensa-
ge
m: “
Sua
ma
nife
staçã
ofoi re
gistrada n
a Ouvid
oriada U
FV”, p
odendo acom
pa-
nhar se
u an
dam
ento. Para
isso, d
eve
ace
ssar o
link
Co
nsu
ltar M
an
ifesta
ção
ep
ree
nch
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ca
mp
o c
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sua se
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a d
e a
cesso
. As-
sim q
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a C
om
issão
de
Ou
vido
ria a
pro
var a
res-
posta d
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irigente
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qu
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ma
nife
staçã
o fo
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nvia
da
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an
ifesta
nte
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rá e
-ma
il com
un
i-can
do a d
isponib
ilidad
e d
a
resp
osta n
o e
nd
ere
ço ele
-trôn
ico mencion
ado acim
a.
A O
uvid
oria A
tual
A Portaria nº 0549/2006, de2.10.2006, d
esign
ou co
mo
mem
bros da Comissão de O
u-vidoria os professores José Ar-naldo Redinz (O
uvidor Geral),
Dem
óste
nes A
ntô
nio
Rust,
George H
enrique Kling de Mo-
raes e Hugo Alberto Ruiz, bem
como o servidor Ângelo Antô-
nio Ferreira e o discente Ed-son Luiz N
unes, aprovando,tam
bém, as norm
as para suacom
posição e funcionamento,
que estão publicadas em sua
página na internet.A sede da O
uvidoria contacom
dois computadores (co-
nectados à rede da UFV
porm
eio de sinais de rádio), quesão
usad
os ro
tineiram
ente
pelos discentes estagiários epela C
O em
suas reuniões se-m
anais. Dois estudantes es-
tagiários, que recebem auxí-
lio financeiro da Reitoria, sem
antêm presentes na sede da
Ouvidoria, atendendo o públi-
co em geral e realizando ta-
refas simples de m
anutenção.A sede está localizada na Es-
taçãozinha da UFV
(em fren-
te à Biblioteca C
entral), naárea central do cam
pus uni-versitário, e seu telefone paracontato é (31) 3899 3233.
A O
uvid
oria
da U
FV é
um
órg
ão q
ue te
m co
mo fin
alid
ade p
rincip
al o
aprim
ora
mento
da
Institu
ição, co
nstitu
indo-se
em
um
canal d
e co
munica
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ntre
a co
munid
ade e
seus d
irigente
s,prim
ando su
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ções p
ela
ética
e im
parcia
lidade.
Vista
fronta
l da
sed
e d
a O
uvid
oria
A a
ntig
a E
staçã
ozin
ha
da
UF
V d
eu c
ha
rme à
Ouvid
oria
A Associação d
os Técni-
cos de Nível Superior (AT
ENS)
da UFV
promoverá, nos dias
5 e 6 de dezembro, o 1º Fó-
rum
de T
écn
icos d
e N
ível
Superior da Região Sudeste.A prom
oção conta com a par-
ceria
das a
ssocia
çõe
s de
Santa Maria, R
io Grande do
Norte e U
berlândia.Se
gundo os organ
izado-
res, e
ste se
rá um
eve
nto
histórico para a organizaçãoe fortale
cimento d
o movi-
mento dos técnicos de nível
superior das IFES. Para ob-ter m
ais informações sobre
o Fórum e a p
ré-inscrição,b
asta
a
cessa
r o
site
:w
ww
.forumns.ufv.br
Pro
gramação
do 1
o Fóru
mdos T
écn
icos d
e N
ível
Superio
r das Ife
s da
Região
Sudeste
Dia
5 d
e d
ezem
bro
:
Local: Auditório do D
eparta-m
ento de Engenharia Flores-tal da U
niversidade Federalde V
içosa
Viçosa será sede do 1º Fórum
de Técnicos
de Nível Superior do Sudeste
O Sinp
ro Minas e a U
FVprom
ovem
, nos d
ias 7 e 8
de d
ezembro, no aud
itórioda Biblioteca C
entral da UFV,
o 1o Encontro dos Professo-
1º Encontro dos Professores do Ensino Superior da Zona da Mata mineira
res d
o E
nsin
o Su
perio
r da
Zona da Mata. N
a programa-
ção constam
confe
rências,
deb
ates, apresentação cul-
tural e grupos temáticos de
discussão. O
s grupos ap
re-sentarão os tem
as: Educa-
ção a D
istância, P
lano d
eD
esenvolvimento da Educa-
ção, Financiamento da Edu-
cação Superior, Universida-
de e Terceiro Setor e Refor-m
a Universitária.
As inscrições deverão ser
feitas pelo site d
o Sinpro
(ww
w.sin
prom
inas.org.b
r).O
utras informações poderão
ser obtidas no Sinpro de Pon-te N
ova, pelo telefone (31)3817-2721.
Foi realizado, no p
erío-do de 7 a 10 deste m
ês, noaud
itório do D
epartam
entode Engenharia Florestal d
a
Adm
inistração e Ciências C
ontábeisprom
ovem congresso em
conjuntoU
FV, o 1º Congresso Profis-
sional de Adm
inistração, re-su
ltado d
a junção
de d
ois
eventos de d
iferentes cur-
que ele quer ser e resgatarsu
a motivação
, fazer co
mque ele perceba a im
portân-cia dele enquanto estudan-te hoje”.
Durante as atividades, o
principal assunto das discus-sões foi o em
preendedoris-m
o. “O tem
a empreendedo-
rismo fo
i imp
ortan
te e
aspalestras e m
inicursos visa-ram
atingir esse foco. Mes-
mo as palestras que não ver-
saram sobre o assunto m
os-traram
novas formas d
e sefazer algo, o que não deixade ser um
a forma de em
pre-ender”, avaliou R
obson.
Reporta
gem
:Fern
ando F
aria
Cola
bora
ção:
Rod
rigo R
ese
nd
e (e
stagiá
rio)
Auto
rida
des d
os c
urso
s de A
dm
inistra
çã
o e
de C
iência
s Contá
beis p
resid
iram
a m
esa
sos, isto é, a jornada aca-
dêm
ica do cu
rso de A
dm
i-nistração e o sem
inário do
curso de C
iência Contáb
eis.
O sem
inário englobou vári-
as atividad
es, dentre m
ini-cu
rsos, p
ale
stras, jo
go
sem
presarias e confraterni-
zações.
De acordo com
o profes-sor M
agnus Luiz Emm
endo-
erfer, do D
epartam
ento de
Adm
inistração (DA
D), o ob-
jetivo da união d
os cursosno congresso foi “prom
overa integração entre os alunosd
os dois cu
rsos e
mostrar
que as áreas estão interli-
gadas, não só no meio aca-
dê
mico
, mas ta
mb
ém
no
ambiente profissional”. Já o
professor R
obson Zuccolot-
to, d
o cu
rso d
e C
iên
cias
Contáb
eis, salientou que o
congresso visou “permitir a
todos aos estudantes pensaru
m p
ou
co n
o p
rofissio
nal
Man
hã
8 horas - Inscrição e entregade credenciais8h30 - A
bertura9 horas - H
istórico do Movi-
mento
9h30 - Painel das AT
ENS já
criadas
10 horas - Coffee break
10h15 - Debate
12 horas - Alm
oço
Tard
e14 h
ora
s - Ab
ord
age
m d
oTem
a: Identidade dos TN
S15 h
oras - Pe
rspectiva d
oM
ovimento e C
onstrução doFuturo (m
esa-redonda)
16 horas - Coffee break
16h15 - Debate
Noite
20 horas - Confraternização
Local: Restaurante Gerais
Dia
6 d
e d
ezem
bro
:Local: A
uditório do Pavilhão
de Aulas II da U
niversidadeFederal de V
içosa
Man
hã
8 horas - Sistematização de
Propostas
10 horas - Coffee break
10h15 - Elaboração do Rela-tório do Fórum
30 denovem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
4
30 denovem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
9
A C
entral E
stud
antil
das E
mp
resa
s Jun
iore
s(C
eempre Jr.) prom
oveu,nos d
ias 10 e 11 d
este
mês, o 2º Encontro Inter-
no de Empresas Juniores
da U
FV (In
tern
EJ), q
ue
contou com a p
articipa-
ção de cerca de 100 pes-soas, dentre representan-tes da Federação das Em
-presas Juniores do Esta-do de M
inas Gerais e em
-p
resá
rios
jun
iore
s. O
evento foi organizado pe-las e
mpre
sas Am
bie
ntal
Jr. e Alim
entos Jr, com o
apoio da Central de Em
-
Empresas Juniores da UFV realizam
encontro para troca de experiências
Mesa
que p
resid
iu a
cerim
ônia
de a
bertu
ra
Alguns estudantes da Es-
cola Agrotécnica Federal de
Barbacena estiveram na U
FV,no dia 13 deste m
ês, acom-
panhados do professor Deo-
doro Briguenti, para conhe-
cer os trabalhos desenvolvi-dos na área de Zootecnia ed
e A
picu
ltura
. No A
piá
rioC
entral da UFV, eles assisti-
ram à explanação do profes-
sor Alfredo A
lcides Goicochea
Huertas, do D
epartamento de
Biologia Anim
al (DBA
), sobrea Produção de G
eléia Real eR
ainhas.
O professor H
uertas jus-tificou
a escolh
a do te
ma,
transm
itind
o a
os a
lunos a
seguinte explicação: “com o
avanço da apicultura, é mui-
to im
porta
nte
con
he
cer a
meto
dolo
gia para p
roduzir
rainhas ou introduzir corre-tam
ente as que são compra-
das”
. Em
bora
ten
ha d
ad
oum
a noção rápida, como de-
finiu o professor, o assunto
Estudantes da Escola Agrotécnica Federal de
Barbacena assistem
aula no Apiário da U
FV
proporcionou o aprendizadoa respeito da geléia real, que,na sua opinião, é um
alimen-
to fantástico e também
con-tribui para a preservação dom
eio ambiente.
No final da aula, H
uertasdisse aos estud
antes que a
escola é responsável apenaspor 15%
do conhecimento. “O
restan
te d
o apre
ndizad
o éresultado da ação de cada umde vocês”. Ele destacou, ain-da, a im
portância do inter-câm
bio entre a UFV
e outrasV
ista fro
nta
l do A
piá
rio C
entra
l da
UFV
O p
rofe
ssor H
uerta
sm
inistra
aula
prá
tica
aos a
lunos
institu
içõe
s. “A
dife
ren
çaentre a U
FV e as outras ins-
tituições é a disponibilidade.Aqui a gente recebe os inte-
ressados até mesm
o aos sá-bados”, finalizou.
Para o professor Briguen-ti, ex-aluno de Zootecnia naU
FV e atualm
ente ministran-
do A
picultura na escola d
eBarbacena, a visita perm
itiuaos alunos am
pliar os conhe-cim
entos já adquiridos, alémde ser im
portante para dire-cio
nar o
s inte
ressad
os e
m
fazer o vestibular. Já o estu-dante M
arcelo Grossi M
acha-do, do 3º ano, disse que pre-te
nde cu
rsar Zoote
cnia n
aU
FV, por ser uma universida-
de conceituada na área. Paraele, o ensino prático no A
pi-ário é “m
uito mais im
portan-te d
o que as teorias vistas
na sala de aula”.Reporta
gem
:
Fern
and
o F
aria
Cola
bora
ção:
Felip
e L
uch
ete
(esta
giá
rio)
A nova página da C
oorde-nação de Educação A
berta ea D
istância (Cead) está dis-
ponível na internet, ofere-
cen
do
dive
rsas n
ovid
ad
es
para quem quer conhecer ou
usu
fruir d
os b
enefício
s da
educação a distância ofere-cida pela U
FV.Estão
disp
oníve
is info
r-m
ações para os alunos que jáestão m
atriculados nos cur-sos de graduação e extensãoa distância e para estudan-tes e professores interessa-d
os e
m a
cessa
r o siste
ma
PVAN
et. Com
o destaca o co-
Está disponível nainternet a novapágina da C
eadordenador da C
ead, Frederi-co José V
ieira Passos, alémde divulgar novos cursos, apágina divulga notícias sobrea educação a distância e ser-viços p
restados p
ela Cead
,co
mo a in
fra-estru
tura d
evid
eoconferência, que p
er-m
ite a realização de eventose d
efe
sas de te
ses co
m a
participação virtual.Para ter acesso ao novo
endereço eletrônico, pode-seutilizar a página principal daU
FV, selecionando o item En-
sino e, dep
ois, Educação a
Distância.
presas Juniores (Cem
p/Cen-
tev), da No Bugs e da C
aceC
onsultoria Júnior.D
e acordo com Isabel W
a-m
ser, coordenadora geral doInternEJ, o encontro perm
i-
tiu a troca de experiênci-as e
ntre
as em
pre
sas ed
eve
rá co
ntrib
uir p
ara
fortalece
r ainda m
ais o“M
ovimento Em
presa Jú-nior em
Viçosa”.
O Sebrae-M
G, em
par-ceria com
a Incubadora deEm
presas de Base Tecno-lógica do C
entev/UFV, está
realizando um m
apeamen-
Centev e Sebrae fazem Mapeam
ento da Biotecnologia em Viçosa e região
to sobre as potencialidades dosetor de Biotecnologia em
Vi-çosa e região, a fim
de subsi-diar a elaboração de ações es-tratégicas para o desenvolvi-
mento de em
presas. Para isso, a coordenação
dos trabalhos solicita a cola-boração de alunos, pesquisa-dores, em
presas e institui-
ções de ensino e pesquisa daregião. O
utras informações
pod
erão ser obtid
as com a
gerente de Desenvolvim
entode N
ovos Negócios da Incu-
badora do Centev, Ronise
Suzuki de Oliveira, pelo e-
mail: ronisesuzuki@
ufv.bro
u
pe
lo
tele
fon
e(31)3899-2336.
O C
entro Tecnológico de
De
sen
volvim
en
to R
egio
nal
de V
içosa (Centev/U
FV) re-
cebeu, n
o dia 25 d
e ou
tu-
bro, a visita d
o gestor na-cio
nal d
o F
un
do
Cria
tec,
Rob
ert Ed
win
Bin
der, e
do
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sentan
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o Institu
toIn
ovação, Alexand
re Alve
s,que con
hece
ram o C
ente
v,a In
cubad
ora d
e E
mpre
sasde B
ase Tecnológica e o Par-que Tecnológico d
e Viçosa,
acompanhad
os pelo p
rofes-sor Paulo Tad
eu Leite Aran-
tes, d
ireto
r-exe
cutivo
do
Centev. N
a agenda cum
pri-
da na U
FV, os visitantes es-tive
ram tam
bém
na R
eito-
ria, ond
e fo
ram re
ceb
idos
pelo reitor C
arlos Sigueyuki
Representantes do Instituto Inovação e do Fundo
Criatec visitam
o Centev/U
FVSed
iyama e p
elo vice-reitorC
láud
io Fu
rtado So
ares. A
visita a Viçosa foi justifica-
da em
razão de a cid
ade ser
um
a d
as se
te lo
calid
ad
es
contemplad
as para receb
eros b
enefícios do Fund
o Cri-
atec (as outras cidad
es são:Florianóp
olis, Rio d
e Janei-ro, C
ampin
as, Belé
m, For-
taleza e Belo H
orizonte).O
Criatec é um
Fundo deC
ap
ital Se
me
nte
qu
e te
mcom
o obje
tivo inve
stir em
empresas de base tecnológi-
ca com alto potencial de cres-
cimen
to. Segundo o gestor
nacional, “o capital semente
é u
ma form
a de alavan
carem
presas com
essas carac-terísticas, um
a vez que, não
sendo uma form
a de finan-ciam
ento a ser reembolsado
pelo seu tomador, perm
ite aessas em
presas levar adian-te suas idéias e projetos sema preocupação de estar con-traindo um
a dívida. Isso sig-nifica que o investidor destefundo torna-se um
sócio tem-
porário da empresa na qual
ele está investindo, ou seja,
ele
entra n
o n
egó
cio co
mdata certa p
ara sair e o seulucro está intim
amente re-
lacionado com
o sucesso da
em
pre
sa q
ue
ele
esco
lhe
pa
ra in
ve
stir. Po
r ou
trola
do, ca
so o
ne
gócio
não
prosp
ere
conform
e p
revis-
to, o prejuízo com
o dinhei-
ro investido é d
o investidor
e não do em
preend
edor”.
A e
scolha d
e V
içosa foidevida ao enorm
e potencialpara a in
ovação existe
nte
,sustentado por um
a univer-sidade forte e por um
a boaincubadora de em
presas. De
acordo com A
lves, “a cidadepossu
i características m
ui-
to esp
eciais p
ara o dese
n-
volvimento, p
ois é pólo d
eco
nhecim
ento
reco
nhecid
ono B
rasil e no exterior. Emou
tras palavras, isto sign
i-fica que ela apresenta con-d
içõe
s exce
pcio
na
is pa
raque o C
riatec possa ser bemsu
cedid
o n
o m
unicíp
io”. A
inclusão de Viçosa nesse pro-
jeto “é uma chance de a ci-
dad
e u
sar o co
nhecim
ento
prod
uzid
o na U
nive
rsidad
epara gerar riquezas”, desta-cou B
inder.Já o professor Paulo Ta-
deu Leite A
rantes finalizoudizendo que “é im
portanteco
nsid
erar q
ue in
iciativasem
preendedoras do municí-
pio viçosense, como a Incu-
badora de Empresas e o Par-
que Tecnológico, são muito
importantes p
ara impulsio-
nar o desenvolvimento local,
uma vez que elas são gera-
doras de emprego e renda na
cidade e região. E o segredodo desenvolvim
ento de qual-quer cidade, independente-m
ente de ser grande ou pe-quena, é a sua capacidade degerar riquezas”.
O D
epartamento de Físi-
ca (DPF) da U
FV utiliza, des-
de o
mês d
e ago
sto d
este
ano, u
m e
quip
amento q
ue
perm
ite a visu
alização d
eestru
turas co
m d
imensõ
es
nanométricas (escala eq
ui-valente a um
bilionésimo de
metro). O
equipamento, de-
no
min
ad
o m
icroscó
pio
de
varredura por sonda, contému
ma p
on
ta cu
ja ta
refa
é
Equipamento instalado no D
PF permite a
visualização de estruturas nanométricas
“varrer” a superfície a ser
analisada. “O segredo é que,
tod
a vez q
ue a su
perfície
tem um
relevo, a ponta se
movim
enta para cima e para
baixo”, exp
lica o professor
Sukarno Olavo Ferreira, che-
fe do DPF. A m
edida de vari-ação entre a subida e a des-cida é traduzida por um
sof-tw
are, que m
ostra os con-to
rno
s d
a
am
ostra
co
m
grande precisão.“A
grande vantagem é ser
uma fe
rram
en
ta ve
rsátil,
que p
ode se
r usad
a em
vá-ria
s áre
as ta
is com
o físi-
ca, quím
ica, bio
logia, e
n-
genharias, d
entre
outras”,
diz o p
rofessor. É p
ossível
visualizar cé
lulas, am
ostrasde D
NA
, plásticos, m
etais,
sem
icondutore
s e isolan
tes
entre
outros. Su
karno m
os-trou
o brasão d
a UFV
dese
-nhad
o utilizan
do o m
icros-cóp
io. Aplican
do-se
corren-
te e
létrica e
ntre
a pon
ta ea
am
ostra
, o sím
bo
lo d
aU
nive
rsidad
e foi d
elin
ead
onum
a área d
e 10 x 10 m
i-cro
me
tros, p
or m
eio
da
oxidação d
e u
ma su
perfície
de silício.A
lém
de se
r usad
o p
or
estudantes d
o próp
rio DPF,
o sistem
a também
já está
sendo utilizado por alunos doD
epartam
ento de Fitop
ato-logia e do D
epartamento de
Tecnologia de Alim
entos daU
FV para análises. D
e acor-do com
o profe
ssor Sukar-
no, o equipamento será uti-
lizado em sistem
a multiusu-
ário, atendend
o toda a co-
munid
ade u
nive
rsitária. Os
inte
ressad
os e
m d
ese
nvo
l-ver algum
a pesquisa devementrar em
contato com a Se-
cretaria do DPF, pelo telefo-
ne
3899-2
480, b
em
com
ocom
os professores Maxim
i-liano M
unford (3899-2019),
Marcos C
outo (3899-2017) eSu
ka
rno
O
lavo
F
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ira
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tiliza
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ersá
til ferra
menta
de
leitu
ra n
an
om
étric
a
(3899-2015), ou ace
ssar oseguinte endereço eletrôni-co: http://w
ww
.ntmdt.com
/A
pp
lica
tio
n-
No
te
s/
index.htm
l, onde há infor-
mações sobre as possibilida-
des dessa tecnologia.
Reporta
gem
:
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Cola
bora
ção:
Felip
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rio)
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FV, d
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am
ento
30 denovem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
8
30 denovem
brode 2007
JORN
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DA
UFV
5Esp
etácu
lo “
On
de m
ora o
med
o”
abre
os sim
pósio
s da U
FV
Neste ano, ocorreram
o17º Sim
pósio
de
Inicia
ção
Científica, o 5º Sim
pósio deExtensão U
niversitária, o 1ºSim
pósio
de E
nsin
o e
o 7º
Simpós (M
ostra Científica da
Pós-Graduação). A program
a-ção dos eventos constou depainéis, apresentações oraise artísticas, exposições, cafécom
papo e palestras, movi-
mentando toda a com
unida-de universitária.
A cerim
ônia de aberturacontou com
a apresentaçãodo espetáculo “O
nde mora o
medo”, interpretado por es-
tudantes do sexto período docurso de D
ança. Em seguida,
no Espaço Acadêm
ico-Cultural
“Fernando Sabino”, o reitorda U
FV, professor Carlos Si-
gueyuki Sediyama, presidiu a
mesa, com
a presença de di-versas autoridades acadêm
i-cas, além
de representantesde instituições que apóiam
asações de pesquisa, ensino eextensão da universidade.
A p
alestra inaugural foiproferida pelo secretário es-tadual de C
iência, Tecnologiae E
nsin
o Su
perio
r, Alb
erto
Duque Portugal, que m
ostrouos avanços do Estado de M
i-nas G
erais n
a busca d
e se
tornar o líder do País na pro-dução de conhecim
ento, en-fatizand
o a importância d
aU
FV neste contexto. “É com
eventos como este, que nós
Simpósios científicos m
ostram o potencial da U
FVSe
estive
sse vivo
hoje
, assistin
do à
evo
luçã
o d
a a
ntig
a E
scola
Superio
r de A
gricu
ltura
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ária
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Rolfs, fu
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rsidade F
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ria fe
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alca
nça
dos.
Rolfs, q
ue in
stituiu
, na U
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s modelo
s de p
esq
uisa
, ensin
o e
exte
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as u
nive
rsidades a
merica
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certa
mente
esta
ria, co
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esa
de a
bertu
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uatro
eve
nto
s científico
s realiza
dos,
entre
os d
ias 2
1 e
24 d
este
mês, n
o ca
mpus d
a U
nive
rsidade.
estaremos form
ando profis-sion
ais cada ve
z mais b
em
pre
parad
os p
ara os n
osso
sdesafios”, destacou A
lberto.N
os dem
ais dias, os e
s-tudantes expuseram
em pai-
néis, no Espaço Multiuso, o
produto de pesquisas e açõesextensionistas realizadas nosúltim
os períodos na UFV. D
en-tre
os trab
alhos e
xposto
s,alguns foram
selecionados etam
bém realizaram
apresen-tação oral. Em
breve, as co-m
issões de pesquisa e exten-são irão anunciar os trab
a-
lhos que se destacaram e re-
ceberam os prêm
ios de Mé-
rito em Pesquisa e M
érito emExte
nsão
, além
do Prê
mio
Arthur Bernardes.
A coordenadora geral dos
eventos, professora Aristéia
Alve
s Aze
ved
o, ap
onto
u a
importân
cia da in
tegração
entre
as dive
rsas áreas d
aU
niversidade, principalmen-
te com a realização, nesta
edição, do primeiro Sim
pó-sio de Ensino, que tende nospróxim
os anos a d
ese
nvol-
ver-se. O chefe da D
ivisão de
Exte
nsão
, João
Marco
s de
Araú
jo, comem
orou o fato
de “vermos, em
um evento,
uma área tão bem
estabili-zada, que é o caso da Pes-quisa, com
grande n
úm
ero
de trabalhos, a Extensão, queve
m cre
scend
o sim
pósio
asim
pósio e que, no caso des-te quinto, apresenta núm
erosign
ificativo de ap
rese
nta-
ções, alé
m d
e n
ova classese
nd
o ab
rangid
a, que é
ocaso do Ensino”.
Já o reitor Carlos Sediya-
ma, lem
brando os princípiosdeixados por P.H
.Rolfs, afir-m
ou que “esta universidadefoi criada para realizar ensi-no pesquisa e extensão. Pes-quisa, visando ao desenvol-vim
ento regional, estadual e
até mesm
o do País, Exten-
são, para que esse desenvol-vim
ento ocorra mais rapida-
mente, e Ensino, p
ara que
sejam oferecidos aos alunos
os co
nhecim
ento
s gerad
os
por essas outras atividades”.C
arlos Sediyam
a salientou
,ain
da, q
ue, “e
m sim
pósios
como estes que se percebe o
diferencial da UFV, um
a ins-tituição com
um corpo docen-
te e discente cada vez mais
qualificad
o, comprom
etid
oco
m o
de
sen
volvim
en
to e
com a m
elhora das condiçõesde vida da sociedade”.
Reporta
gem
:
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ção:
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rtura
, com
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rsas a
uto
ridad
es a
cad
êm
icas
Realizo
u-se
em
Olin
da,
entre 8 e 10 de novembro, o
3º Se
min
ário
Nacio
nal d
oProgram
a ABC
na EducaçãoC
ientífica – Mão na M
assa,com
a participação de cercade um
a centena de rep
re-sentantes d
as cidad
es onde
a meto
dolo
gia está se
nd
oad
otada. C
onstaram d
a pro-
gra
ma
çã
o c
on
ferê
ncia
s,deb
ates, painéis e ap
resen-
UFV
representa Minas G
erais em sem
inárionacional do Program
a Mão na M
assatação d
e trabalhos.
A U
niversidade Federal deV
içosa foi representad
a noe
ven
to p
elo
s pro
fesso
res
Evandro
Passos e
Gise
lene
Teixeira de Queiroz, do Par-
que da Ciência da U
FV. A ou-tra representante de M
inasG
erais foi a diretora de En-sino Fundam
ental da Secre-taria de Estado da Educação.
Em
suas ap
rese
ntaçõ
es
durante o Seminário, os re-
presentantes mineiros fala-
ram d
o avanço do p
rojeto,em
Minas que, atualm
ente,se destaca por ser o Estadoonde a m
etodologia é adota-da em
escala inédita no País.O
p
rog
ram
a
“M
ão
n
aM
assa” é uma m
etodologia
de ap
rendizad
o de ciências,
elaborad
a para os alunos d
eed
ucação infantil e funda-
mental. Está colocad
a em
prá
tica n
a F
ran
ça d
esd
e1996, sob
a tutela do Insti-
tuto N
acional d
a Pesq
uisa
em
Pedagogia (IR
NP) e
da
Acad
em
ia France
sa de C
i-ências. Essa m
eto
dolo
giavisa
ince
ntiva
r a ciê
ncia
exp
erim
ental n
as esco
las,colocand
o os alunos em si-
tuaçõe
s de p
esq
uisa ativa
e favorecendo a exp
ressão
oral e escrita.N
o Brasil, tomou o nom
ede A
BC na Educação C
ientí-fica – M
ão na Massa e é de-
senvolvido com sucesso em
diversos municípios brasilei-
ros (São Paulo, Rio de Janei-
ro, Minas G
erais, Bahia, Pa-ra
íba e
Pern
am
bu
co), e
mparceria com
a Academ
ia Bra-sileira de C
iências e a Em-
baixada da França.
São muito m
aiores do quetod
os supõe
m os p
reju
ízosad
vindos co
m a ad
ição d
esubstâncias diversas ao lei-te longa vida (de caixinha)revelada na O
peração Ouro
Bran
co da Polícia Fe
deral,
envo
lvend
o a C
oop
erativa
Agro
pecu
ária do Su
doeste
Mineiro (C
asmil) e a C
oope-rativa dos Produtores de Lei-te do Vale do R
io Grande (C
o-pervale). A opinião é do pro-fessor Sebastião C
ésar Car-
doso Brandão (foto), do De-
partamento de Tecnologia de
Alim
entos (DTA
), para quemsoda cáustica, água oxigena-da e citrato de sódio adicio-nados ao leite representamsério perigo para a saúde dapopulação que consom
e o leiteenvasad
o nessas empresas.
Tamb
ém
são m
uito
graves
todos os procedimentos que
comprom
etem a qualidade do
leite, como a adição de água
ou soro, burlando as normas
que regulam o setor, diz.
Com
o acentua Brandão, agan
ância d
ese
nfre
ada d
os
fraud
adore
s de le
ite p
araganhar dinheiro fácil, adici-on
an
do á
gua e
, ou
, soro
,para aum
entar sua lucrativi-dade, e esses outros produ-
Professor do DTA analisa os
problemas relacionados com
a adulteração do leite
tos, para esconder a má qua-
lidade do leite fraudado, vi-nha sendo realizada tão fa-cilm
ente, q
ue eles n
em se
preocupavam m
ais com o si-
gilo de suas ações crimino-
sas. Algum
as dessas práticasnegativas vêm
sendo denun-ciadas por pesquisadores dosetor no m
eio acadêmico há
anos, com vistas na m
anu-tenção da qualidade do leitee seus derivados e no incen-tivo ao consum
o de produtoslácteos pela população, como
s ine
qu
ívoco
s be
ne
fícios
para a saúde humana.
Em 1991, p
or e
xem
plo
,lem
bra o professor do DTA
,a im
prensa brasileira publi-co
u, e
m d
estaq
ue, q
ue as
denúncias da fraude já ocor-riam
por m
ais de 10 an
os,incluind
o a adição d
e águacontam
inada, soda cáustica,b
icarbonato
, form
ol, águ
ao
xig
en
ad
a, e
ntre
ou
tros.
Nessa ocasião houve d
iver-sas açõe
s do M
inisté
rio da
Agricultura punindo em
pre-sa
s de
son
esta
s, mas lo
gotudo vo
ltou ao (a)normal, ou
seja a frau
de voltou
a ser
realizada. Entretanto, d
es-ta ú
ltima vez, h
ouve algu
-m
as n
ovid
ad
es, c
om
o a
s
ações de procuradores da Re-
pública, culminando em
pri-sões e ações m
ais drásticasde punições. Espera-se q
ueagora a fraud
e acabe d
efi-nitivam
ente
.Entretanto, o m
aior danoprovocado pela ação nefastados fraudadores é de outraordem
: cria uma atitude de
resistência da população con-tra os produtos lácteos, comduas conseqüências extrem
a-m
ente negativas. A primeira
delas, intimam
ente ligada àsaúde das pessoas, um
a vezque o consum
o de leite e seusderivados é recom
endado portodos os órgãos de saúde. AO
rganização Mundial de Saú-
de recomenda o consum
o mí-
nimo de 180 litros de leite por
habitante por ano, enquantoo consum
o médio brasileiro é
de 140 litros. A outra conse-qüência é de ordem
econômi-
ca, prejudicando toda a cadeiado agronegócio vinculada aoleite, acarretando prejuízosaos pecuaristas e em
pregadosnas fazendas produtoras, aosdonos de padaria, na ponta dacom
ercialização do produto,passand
o pelos laticínios e
pela indústria de embalagens.
Ou seja, tudo o que se fez
de positivo em relação à boa
imagem
dos produtos lácte-os e
stá se
nd
o se
riam
en
tepre
judicad
o, faze
ndo co
n-
cluir que a ação dos respon-sáveis pela C
asmil, C
operva-le
e o
utra
s org
an
izaçõ
es
eventualmente flagradas não
está apenas na esfera penal,m
as, p
rincip
alm
en
te, n
os
danos no âmbito do im
aginá-rio do consum
idor, extrema-
mente sensível a ocorrênci-
as dessa natureza, finaliza oprofessor Brandão.
A U
niversidade Federalde V
içosa está entre as ins-tituições brasileiras esco-lhidas pela FA
O (organism
oda O
NU
para a alimentação
e agricultura, sediado emR
oma) p
ara particip
ar de
um program
a global de ca-pacitação de recursos hu-m
anos que venha a ofere-cer suporte a seu progra-m
a de recursos genéticosem
alimentação e agricul-
tura voltado para os paísesem
desenvolvim
ento. En-tendim
entos nesse sentidoforam
realizados, em V
iço-sa, pelo pesquisador da FAOM
aurício Antônio Lopes, ex-
aluno da UFV.
O visitante esteve, no
dia 7 de novembro, com
op
ró-re
itor d
e Pe
squisa e
Pós-Graduação, M
aurílio Al-
ves Moreira, e com
repre-sentantes dos program
as depós-graduação relacionadoscom
genética e melhora-
mento de plantas. N
o diaseguinte, foi recebido pelovice-reitor C
láudio FurtadoSoares, viajando, logo após,para Lavras. Seus contatosna U
FV tiveram
o objetivode conhecer a estrutura daInstituição e os currículosdos program
as de pós-gra-
UFV é escolhida pela FAOpara participar de
programa de capacitação
duação, com vistas na par-
ticipação do programa glo-
bal da FAO
.C
omo inform
ou Lopes,seu objetivo é dialogar comin
stituiçõ
es
bra
sileira
sacerca de um
programa de
cap
acita
ção d
e re
curso
shum
anos com pós-gradua-
ção e mesm
o na graduaçãoem
melhoram
ento genéti-co e
no d
ese
nvolvim
ento
de cultivares para dar su-porte aos países em
desen-volvim
ento. Ele avalia que oBrasil já alcançou níveis dequalid
ade nessa área q
ueequivalem
aos padrões depaíses desenvolvidos, sen-d
o co
mp
ete
nte
pro
ved
or
para as demandas da FA
Oem
seu programa, que de-
verá beneficiar p
aíses da
África, A
mérica Latin
a epossivelm
ente da Ásia.
Além
dos entendimen-
tos com a U
FV, incluíram-
se no roteiro do represen-tan
te d
a FAO
o In
stituto
Agronôm
ico de Cam
pinas, aU
nive
rsidad
e Fe
deral d
eLavras, a Sociedade Brasi-leira de M
elhoramento de
Plantas, a Universidade Fe-
deral de Goiás e a Escola
Sup
erio
r de
Agricu
ltura
“Luiz de Queiroz” da U
SP.
O p
ró-re
itor M
aurílio
Alv
es M
ore
ira, o
pesq
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dor M
aurício
Antô
nio
Lop
es e
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ice-re
itor C
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res.
30 denovem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
6
30 denovem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
7
A Associação Brasileira de
Imprensa (A
BI) reuniu gran-des nom
es da área jornalís-tica, entre os dias 14 e 18deste m
ês, no 1º Salão Naci-
onal do Jornalista Escritor.
Promovid
o no M
em
orial da
Am
érica Latina, em São Pau-
lo, o evento iniciou as come-
morações dos 100 anos da A
BIe do segundo centenário da
Estudantes da UFV participam de encontro sobre Jornalismo e Literaturaim
prensa no Brasil, a seremcom
pletados no próximo ano.
Um
a co
mitiva
form
ad
apor 14 estudantes do cursode C
omunicação Social/Jor-
nalismo da U
FV com
pareceuao evento, participando deentrevistas, palestras e de-bates. O
s alunos tiveram a
oportunidade de enviar per-guntas aos jornalistas, en-
Dentre 15 candidatos, o
desenho selecionado para serm
ascote do Projeto Reciclar- A
sben foi o de Vinícius To-lentino R
ibeiro, estudante docu
rso de A
dm
inistração d
aU
FV e estagiário na Pró-R
ei-toria de Extensão e C
ultura,que se baseou em
um inseto
da ordem T
hysanura, o Le-
pism
a sa
ccharin
a, m
ais co-nhecido com
o traça de livro.A partir de agora, o m
as-cote
(no d
ese
nho ao lad
o)será utilizado nos m
ateriaisde divulgação do Projeto R
e-ciclar, auxiliando na consci-entização para a im
portân-cia da reciclagem
no Cam
pusda U
FV. A banca do concurso,reunida no dia 19 deste m
ês,foi form
ada p
elo professor
trevistá-los e ter livros au-tografad
os.O
1º Salão Nacional do Jor-
nalista Escritor discutiu a re-lação entre Jornalism
o e Li-teratura, praticada em
crôni-cas e livros-rep
ortagens, equestionou a existência d
aárea denom
inada Jornalismo
Literário. Dentre os profissi-
onais participantes, destaca-ram
-se Luís Fernando Verís-sim
o, Ruy Castro, C
arlos Hei-
tor Cony, H
eródoto Barbeiro,Zuenir Ventura, Ziraldo, M
o-acyr Scliar, Juca Kfouri, C
acoBarcellos e M
ino Carta.
A p
resença de “grand
esprofissionais de longa data”foi o que m
ais interessou aoestud
ante Tiago Agostinho,
do 6º período. Para ele, aso
pin
iõe
s co
mp
artilh
ad
as
“permitiram
que a gente vi-venciasse, na prática, o queaprendem
os na teoria. Ser-viu com
o base para a nossa
Selecionado o Mascote do Projeto R
eciclar - Asben
Lu
cian
o E
steve
s Pe
lúzio
,pró-re
itor de A
ssuntos C
o-m
unitários; N
ilo Sérgio d
aPaixão, tesoureiro da A
sben;José Paulo M
artins, jornalis-ta da D
ivisão de Jornalismo
da UFV; e Yara Vaz de M
eloFreppel, relações públicas daU
FV. Leia, abaixo, o resumo
escrito pelo estudante Viní-
cius Tolentino, que descrevea concepção do m
ascote doProjeto R
eciclar.
“A reciclagem
é um sis-
tema utilizado para a recu-
peração e reutilização de re-síd
uo
s, tran
sform
an
do
-os
novamente em
substâncias em
ateriais úteis à sociedade.O
mascote foi baseado no in-
seto da ordem T
hysanura, oLepism
a sa
ccharin
a, conhe-
cido com
o traça de livros.
Este se alimenta d
e váriosprodutos, preferindo alim
en-tos ricos em
amido ou polis-
sacarídeos. C
omo farin
has,
papel, capas de livros, papelde parede, roupas e tecidos,cola, açúcar, cab
elo, entreoutros. Estes anim
ais, como
na reciclagem, recuperam
ereutilizam
, de certa forma,
diversos materiais, transfor-
mando-os em
seu alimento.
Os sím
bolos presentes nom
ascote representam os qua-
tro tipos de separação de lixom
ais comuns para a recicla-
gem: papel (azul), vidro (ver-
de), metal (am
arelo) e plásti-co (verm
elho). O globo terres-
tre em sua m
ão representa anecessidade de conscientiza-ção am
biental para os proble-m
as ocasionados pelo “lixo” ea necessidade de união daspessoas ante, não som
ente os
Ma
scote
do P
roje
to R
ecicla
r
imp
actos am
bie
ntais, m
astam
bém os problem
as sociaisatrelados a ele.
Além disso, a traça de li-
vro, inseto distribuído ampla-
mente e encontrado em
qua-se todas as partes do m
undo,continua m
udando ao longo dasua vida e até regenera m
em-
bros perdidos. Assim, ele re-
presenta a possibilidade deum
a mudança de atitude das
pessoas ante o meio am
bien-te e a sociedade, para que to-dos, juntos, possam
os rege-nerar o m
undo, tornando-o umlugar m
elhor para se viver”.
Reporta
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Cola
bora
ção:
Agn
ald
o M
ontesso
(estagiário)
A Editora U
FV com
emorou
o Dia N
acional do Livro (29de outubro) com
o lançamen-
to dos seguintes títulos: Ge-
renciam
ento
do Lixo
Urb
a-n
o: A
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cto
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ico
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peracion
ais, de João TinôcoPereira N
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blico
Tem
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rmas, de R
aphael Dióge-
nes Serafim V
ieira; Man
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de C
om
postage
m: P
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(Série
Solu
-
Editora UFV
lança obras no Dia N
acional do Livroçõ
es), de João Tinôco Perei-
ra Neto; F
isiolo
gia Vege
tal –2ª e
dição
, de Nei Fernandes
Lopes e Ricardo A
. Marenco;
Ferram
entas d
a Qualid
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Aplicação
na A
tivid
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lo-
restal – 2
ª edição
, de Celso
Trindade, José Luiz PereiraR
eze
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e, La
ércio
An
tôn
ioG
onçalves Jacovini e Maria
Luiza Sartório; As C
ore
s da
Am
izade, de M
arilda Apare-
cida Ionta, editado pela Edi-tora A
nnablume; e o C
ader-no D
idático Te
cno
logia
de
Pro
du
ção d
e D
erivad
os d
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ite, d
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na C
larissa dos
Santos Paes, Emiliane A
ndra-de A
raújo e Adenilson A
bran-ches M
onteiro.A cerim
ônia foi realizadano au
ditório d
a Bib
lioteca
Central da U
FV e contou com
a presença do pró-reitor emexercício de Extensão e C
ul-tura, João M
arcos de Araú-
jo; da d
iretora d
a Editora
UFV, R
izele Maria de C
astroReis; do presidente do C
on-se
lho E
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rial da E
dito
raU
FV, Afonso A
ugusto Teixei-ra d
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itas de C
arvalho
Lima; dos autores das obras
e demais convidados.
Riz
ele
Reis (1
ª à d
ir.) e o
s auto
res d
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nte
o la
nça
mento
carreira e vida jornalística”.
Tiago elogiou a organizaçãod
o e
ven
to e
afirm
ou
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e“tod
os os assuntos abord
a-dos, d
o enfoque internacio-
nal do d
iretor do jornal L
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gentes de R
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serviu como exp
eriência”.
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Mól e
La
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arq
ues
A monografia desenvolvida
por Karine de Oliveira G
omes,
ao final de seu curso de especi-alização no D
epartamento de
Nutrição e Saúde da U
FV, rece-beu o “Prêm
io de incentivo emCiência e Tecnologia para o SU
S-2007”, entregue d
urante oevento Pesquisa para a Saúde:desenvolvim
ento e inovaçãopara o SU
S, realizado em Brasí-
lia, de 22 a 24 de outubro.O
trabalho é intitulado “Saú-de e nutrição da população ru-
Trabalho realizado por equipe do DNS recebePrêm
io do Sistema Único de Saúde
ral de Airões, município de Pau-
la Cândido, MG
: avaliação doim
pacto do Programa de Saúde
da Família (PSF) no perfil epi-
demiológico da população e di-
agnóstico de anemia ferropriva
em crianças de 0 a 60 m
eses” efoi orientado pela professoraRosângela M
inardi Mitre Cotta.
Os trab
alhos p
rem
iados
nas categorias – Doutorado,
Mestrad
o, Especialização e
Trabalho Publicado foram pu-
blicados no livro: Brasil. Minis-
tério da Saúde/Secretaria deCiência, Tecnologia e Insum
osEstratégicos. D
epartamento de
Ciência e Tecnologia. Prem
iode Incentivo em
Ciência e Tec-nologia para o SU
S/DECIT, Bra-
sília: Min
istério d
a Saúde,
2007, 126p. - Série F. Comuni-
cação e Educação em Saúde.
Karine foi aluna do curso deNutrição da U
FV, cursou a especi-alização Nutrição e Saúde no DNSe atualm
ente é aluna do mes-
trado em Ciências da N
utrição.
Ka
rine re
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O
agrô
no
mo
Ju
ran
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Melad
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a turm
a de fo
r-m
andos de 1971 da UFV, foi
contemplado com
o primei-
ro lugar no “Prêmio von M
ar-tiu
s de
Suste
nta
bilid
ad
e2007”, na C
ategoria Tecno-logia. O
prêm
io, instituído
pela Câm
ara de Indústria eC
omércio B
rasil-Alem
anha,para prem
iar iniciativas vol-
Ex-aluno da UFV ganha prêmio internacional de sustentabilidade
tadas para o desenvolvimen-
to sustentável e a proteçãod
o m
eio
am
bie
nte
, é u
mdos m
ais importantes prêm
i-o
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sileiro
s na á
rea d
em
eio am
bie
nte
e h
omena-
geia, simbolicam
ente, o pes-quisador alem
ão Karl Friedri-
ch von Martius, que contri-
buiu grandemente para o co-
nh
ecim
en
to e
valo
rizaçã
o
dos ambientes natural e cul-
tural do Brasil.
O ex-aluno da U
FV foi pre-
miado pela apresentação do
trabalho intitulad
o “Pasta-gem
Ecológica – Sistema Voi-
sin Silvip
astoril”, tem
a de
estudo d
o agrônomo há 20
anos, sobre o qual já existefarta bibliografia publicada.
A cerim
ônia de premiação
foi realizada, no dia 7 destem
ês, no Museu de A
rte Mo-
derna do Rio de Janeiro, con-tando com
a presença de vá-rias autoridades, dentre elas,o presidente da C
âmara de
Indústria e Com
ércio Brasil-Alem
anha, Rolf-Dieter A
cker;o cônsul geral da A
lemanha no
Rio de Janeiro, Stephan Ale-
xander Kier; e o secretário deM
eio Am
biente do Rio de Ja-neiro, C
arlos Minc.
Com
o convidad
os de Ju-
rand
ir Melad
o, fize
ram-se
presentes o cônsul geral d
aItália no R
io de Janeiro, Er-
ne
rto M
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arbosa; e os
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brie
l Mira
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stagiá
rio)
Mais um
a premiação na-
cional para a UFV: o projeto
“Equipamento de Baixo C
us-to para Produção de Biodie-sel”, ap
resentado p
or uma
equipe da UFV, do cam
pus deFlorestal, foi o grande ven-ce
dor d
o “Prêm
io Técn
icoEm
preend
edor 2007”, p
ro-m
ovido pelo MEC
em conjun-
Equipe de Florestal conquista o Prêmio Técnico Em
preendedor 2007to com
o Ministério da A
gri-cultura, Pecuária e A
basteci-m
ento
(MA
PA) e
o Se
rviçoBrasileiro de A
poio às Micro
e Pe
quenas E
mp
resas (Se
-brae
). Os p
articipan
tes d
oproje
to dese
nvolve
ram u
mequipam
ento de baixo custopara a produção de B
iodie-sel, acessível a pequenos e
médios produtores rurais de
todo o País.A
equip
e do cam
pus d
eFlorestal concorreu na cate-goria d
estin
ada aos cu
rsosté
cnico
s (a outra fo
i para
tecnológicos). Após as eta-
pas estadual e regional, fo-ram
definidos os vencedoresdo p
rêmio. A cerim
ônia de
premiação nacional do “Prê-
mio T
écnico Empreend
edor
2007” foi realizada no dia 19deste m
ês, no auditório doM
inistério da Educação, emBrasília, com
as presenças dopresid
ente Luís Inácio Lulada Silva, dos m
inistros Fer-nando H
addad da Educaçãoe Reinhold Stephanes da A
gri-cultura, Pecuária e A
basteci-m
ento e outras autoridades.O
MEC
oferecerá passagensaé
reas e
diárias à e
quip
e
vence
dora, p
ossibilitan
do-
lhes a presença na cerimô-
nia. O trabalho foi orienta-
do pelo professor Luís Car-
los G
ouvê
a, que re
ceb
erá
uma viagem
de estudo, emâm
bito nacional, por um pe-
ríodo de três dias, e visita-rá um
centro tecnológico deexcelência a sua escolha.
O p
rojeto foi re
alizado
pelos estudantes Marlon M
i-chel A
ntônio Moreira N
eto eV
inícius Antônio C
ampos Sou-
za, da 3ª séria do curso Agro-
pecuária Concom
itante como Ensino M
édio, ministrado
no campus de Florestal.
O P
roje
to
Em função d
o interesseem
se descobrir outras alter-nativas ao uso do petróleo,
vários ministérios, institutos
de pesquisas e universidadesse uniram
para tornar possí-vel o uso de óleo vegetal eseus d
erivados com
o alter-n
ativa
ao
die
sel fó
ssil. Am
aior p
arte d
as pesq
uisas
está direcionada a desenvol-ver tecnologia de uso alterna-tivo da m
atéria-prima, já que
o Brasil possui inúmeras fon-
tes de óleos vegetais, e seesqueceram
de direcionar apesquisa para a busca de equi-pam
entos de baixo custo paraa produção do biodiesel.
O projeto propõe o desen-
volvimento de equipam
entosde baixo custo para a produ-ção do biodiesel nas peque-nas e m
édias p
ropried
ades
rurais, ou nas sedes das pe-quenas cooperativas de pro-dutores rurais.
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rofe
ssor L
uis C
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