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PUBLICAÇÃO DA DIVISÃO DE JORNALISMO DA COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Visite nosso site: www.ufv.br Ano 35 Viçosa (MG), 30 de novembro de 2007 Número 1.411 U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E V I Ç O S A 36570-000 - VIÇOSA - MINAS GERAIS - BRASIL DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS 9912165948/DR/MG Impresso Especial 9912165948/DR/MG UFV CORREIOS 30 de novembro de 2007 JORNAL DA UFV 12 Entre os dias 21 e 24 deste mês, a UFV realizou vários eventos científicos em seu campus, promovendo a discussão e a exibição de trabalhos de pesquisa, ensino e extensão produzidos na Universidade. Neste ano, os eventos recebe- ram mais de 1.400 trabalhos de todas as áreas. Veja matéria completa na página 5. P esquisa, ensino e extensão for am destaques nos simpósios científicos OUVIDORIA DA UFV A Ouvidoria da UFV é um órgão que tem como finalida- de principal o aprimoramento da Instituição, constituin- do-se em um canal de comunicação entre a comunidade universitária e seus dirigentes, primando suas ações pela ética e imparcialidade. O órgão recebe reclamações, denúncias, críticas, suges- tões ou elogios apresentados pelos estudantes, professo- res e servidores técnico-administrativos da UFV, bem como da comunidade universitária em geral, encaminhando-os aos dirigentes dos órgãos ou setores administrativos, para ava- liação e resposta, para depois se- rem levados ao conhecimento dos manifestantes. Saiba como acessar e utili- zar seu sistema lendo a pá- gina 3. O que a comunidade universitária precisa saber A Divisão de Assuntos Culturais da UFV comemorou a Semana da Música, realizada do dia 19 ao dia 25 deste mês, com diversas apresentações musicais abertas ao público. Veja matéria na página 12. Semana da Música é comemorada na UFV DAC comemorou a Semana da Música com apresentações musicais abertas à comunidade universitária O Coral da UFV foi regido pelo maestro Rogério Moreira Campos A Divisão de Assuntos Culturais (DAC) da Universi- dade Federal de Viçosa co- memorou a Semana da Mú- sica, realizada do dia 19 ao dia 25 deste mês, com diver- Parte do público que prestigiou o Coral da UFV no auditório do DEF Estará aberta, na Pinaco- teca da UFV, até o dia 28 de dezembro, a exposição “Dan- ça COM Arte – Como o Olho de Vidro vê a Dança”, que re- úne trabalhos fotográficos pro- duzidos por alunos do curso de Pinacoteca da UFV revela a dança pelos olhos do Jornalismo Comunicação Social – Jorna- lismo como atividade da dis- ciplina COM 241 (Fotografia). Segundo o professor Rodri- go Vaz, do curso de Comuni- cação Social, a exposição pro- põe uma interação entre as artes, por meio de uma nova perspectiva artística da Dan- ça, registrando-a em seus de- talhes, gestos, movimentos e expressões. “Tentamos explo- rar um novo olhar com sensi- bilidade, pois, somente enxer- gando além do próprio refe- rencial, pode-se entender a beleza”, disse o professor. O interessante é que a ex- posição mostra alunos do Cur- so de Dança da UFV em coreo- grafias improvisadas nas ruas de Viçosa e em alguns locais do campus universitário. A exposição tem a coordenação de Sandra Maria Taranto Ga- lhardo, da DAC, e pode ser vi- sitada das 8 horas às 11h30 e das 14 horas às 17h30. sas apresentações musicais abertas ao público. As apresentações obede- ceram à seguinte programa- ção: Dia 21 (quarta-feira): Apresentação do Conjunto de Sopros, no Espaço Acadê- mico-Cultural “Fernando Sa- bino”, a partir das 13 horas; Dia 22 (quinta-feira): Apre- sentação do Coral da UFV, no auditório do Departamento de Engenharia Florestal (DEF), às 13 horas, e Apre- sentação do Coral Nossa Voz, no Supermercado-Escola, às 16h30; Dia 23 (sexta-feira): Noite Instrumental, no Espa- ço Acadêmico-Cultural “Fer- nando Sabino”, a partir das 20 horas; e Dia 25 (domin- go): Apresentação do Coral da UFV, no Santuário Santa Rita de Cássia, às 20h30.

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Page 1: Jornal da UFV - Novembro de 2007 · Participe do JORNAL DA UFV Dê a sua opinião, sugestões e faça críticas! Veja na página da UFV () a opção para o envio de notícias U M

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FV, até o dia 28 dedezem

bro, a exposição “Dan-

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Dança”, que re-

úne trabalhos fotográficos pro-duzidos por alunos do curso de

Pinacoteca da UFV revela a dança pelos olhos do Jornalism

oCom

unicação Social – Jorna-lism

o como atividade da dis-

ciplina CO

M 241 (Fotografia).

Segundo o professor Rodri-go Vaz, do curso de C

omuni-

cação Social, a exposição pro-põe um

a interação entre as

artes, por meio de um

a novaperspectiva artística da D

an-ça, registrando-a em

seus de-talhes, gestos, m

ovimentos e

expressões. “Tentamos explo-

rar um novo olhar com

sensi-bilidade, pois, som

ente enxer-

gando além do próprio refe-

rencial, pode-se entender abeleza”, disse o professor.

O interessante é que a ex-

posição mostra alunos do Cur-

so de Dança da U

FV em coreo-

grafias improvisadas nas ruas

de Viçosa e em alguns locais

do campus universitário. A

exposição tem a coordenação

de Sandra Maria Taranto G

a-lhardo, da D

AC, e pode ser vi-sitada das 8 horas às 11h30 edas 14 horas às 17h30.

sas apresentações m

usicaisabertas ao público.

As apresentações obede-

ceram à seguinte program

a-ção: D

ia 21 (quarta-feira):

Apre

sentação d

o Con

junto

de Sopros, no Espaço Acadê-

mico-C

ultural “Fernando Sa-bino”, a partir das 13 horas;D

ia 22 (quinta-feira): Apre-

sentação do Coral da U

FV, noaud

itório do D

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(DEF), às 13 horas, e A

pre-sentação do C

oral Nossa Voz,

no Supermercado-Escola, às

16h30; Dia 23 (sexta-feira):

Noite Instrum

ental, no Espa-

ço Acadêm

ico-Cultural “Fer-

nando Sabino”, a partir das20 horas; e D

ia 25 (domin-

go): Apresentação do C

oralda U

FV, no Santuário SantaRita de C

ássia, às 20h30.

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CEP 36570-000 - V

içosa - MG

Telefax (31) 3899-2245

PUBLICAÇÃO DA UNIVERSIDADEFEDERAL DE VIÇO

SARegistro no C

artório de Títulos e

Docum

entos da Com

arca deViçosa sob o nº 04, livro B,

nº 1, fls. 3/3v

JOR

NA

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UFV

REITOR

Carlos Sigueyuki Sediyama

VICE-REITOR

Cláudio Furtado Soares

COO

RDENADO

R DE COM

UN

ICAÇÃO

SOCIAL

Cláudio Mafra

JORN

ALISTA RESPON

SÁVEL

Antônio Fernando de Souza Faria

Reg. MG

02608 JP

DIVISÃO DE JO

RNALISM

O

Antônio Fernando de Souza Faria

DIVISÃO DE RÁDIO

E TV

Ricardo Nogueira Reis

DIVISÃO DE RELAÇÕ

ES

PÚBLICAS E CERIM

ONIAL

Yara Vaz de Melo Freppel

DIVISÃO DE G

RÁFICA UN

IVERSITÁRIA

José Paulo de Freitas

EQU

IPE DE REDAÇÃO

Antônio Fernando de Souza Faria

(MG

02608 JP)

João Batista Mota

(MG

02540 JP

)

José Paulo Martins

(MG

02333 JP

)

Léa Medeiros

(MG

05084 JP

)

DESIGN

ER GRÁFICO

Márcio Jacob

ESTAGIÁRIO

S

Felipe Luchete de Oliveira,

Gabriel G

omes M

iranda, José

Agnaldo M

ontesso Júnior, Renata

Aparecida de A

lmeida Loures e

Rodrigo de C

astro Resende

REVISÃO

Maria do Carm

o da Costa Val Gom

ide

IMPRESSÃO

Divisão de Gráfica Universitária (DG

U)

Govern

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serviços p

ara o agro-negócio b

rasileiro.

A iniciativa será um

a oportunida-de para se conhecerem

as experiên-cias d

e formação d

e extensionistas,tanto na graduação quanto na pós-gra-duação, bem

como nos cursos de ní-

vel méd

io e profissionalizantes, ge-

rando profunda discussão com vistas

na ap

rese

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possam

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ara a formação

dos n

ovos profission

ais.A

s políticas públicas de desenvol-vim

ento rural no Brasil, bem

como a

Política Nacional de A

ssistência Téc-

nica e

Extensão R

ural, se

rão, tam-

bém, tem

as relevantes nas discussõesa serem

desenvolvidas no Seminário,

com a p

articipação d

e representan-

tes d

e e

ntid

ades com

o o Min

istério

do Desenvolvim

ento Agrário, por m

eioda Secretaria de A

gricultura Familiar

(SAF), o C

ontag, a Fetraf e a Asbra-

er, dentre outras.N

a oportunidade, serão comem

ora-dos os 40 anos de criação do m

estra-do em

Extensão Rural na U

FV e os 50

anos de existência do CEE, que é um

areferência para a Extensão R

ural noBrasil e que m

uito contribuiu para aform

ação de extensionistas. Para co-m

emorar esses m

arcos tão significan-tes, ex-dirigentes, ex-servidores e osatuais adm

inistradores do CEE, assim

como p

rofissionais ligados ao setor,

estarão re

unid

os, contrib

uin

do com

sua experiência nas discussões sobrea Extensão Rural no País.

Mestrad

o e

m E

xtensão

Rural:

40 an

os d

e h

istória viva n

a UFV

 O Program

a de mestrado em

Exten-são R

ural teve a aprovação de funcio-nam

ento

no d

ia 8 de d

eze

mbro

de

UFV

sedia no mês de dezem

bro oSem

inário Nacional de Extensão R

ural

1967, com foco nos estudos de gera-

ção

e

d

ifusã

o

de

te

cno

logia

n

ocam

po, seguindo a mesm

a perspecti-va das políticas públicas de ExtensãoRural da época.

Ao longo de seus 40 anos de exis-

tência, o mestrado em

Extensão Ru-

ral experimentou inúm

eras transfor-m

ações e consideráveis avanços. Mas

foi nas duas últim

as décad

as que o

pro

gra

ma

p

asso

u

po

r p

rofu

nd

as

transformações, questionando os re-

sultados das mudança sociais induzi-

das pela difusão de tecnologia agro-pecu

ária, dive

rsificando, assim

, ostem

as problemas que envolvem

o es-paço agrário brasileiro. O

programa

incorporou, gradativamente, profissi-

onais ligados às mais diferentes áre-

as do conhecimento, tais com

o antro-p

olo

gia, histó

ria, ciências so

ciais,com

unicação, economia e ciência po-

lítica. Esse novo espectro contribuiupara a construção de interfaces disci-plinares que enriqueceram

a visão e acom

preensão dos processos de inte-ração entre natureza, técnica e con-texto social.

O propósito do program

a é capaci-tar agentes de desenvolvim

ento parao trabalho em

organizações, agênciasde e

xtensão

e assistê

ncia té

cnica,

centros de p

esquisa, universid

ades,

órgãos de planejamento, organizações

de produtores e trabalhadores ruraise instituições privadas ou públicas deprodução agropecuária e ação em

de-senvolvim

ento social.A

presença de um corpo docente

qualificado e interdisciplinar possibi-litou, tam

bém, o aprofundam

ento crí-tico em

relação à teoria e à prática dom

odelo tradicional de Extensão Rural.

Quanto à  produção científica, o m

es-trado nestes 40 anos alcançou a m

ar-ca de 365 dissertações defendidas so-bre as m

ais variadas questões da pro-blem

ática rural brasileira.A

tualmente, estão em

vigor qua-

tro linhas d

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uisa: G

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stentável, R

edes Sociais e

Processos de C

omunicação, Id

entida-

des e

Rep

rese

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tivas, eC

onstrução de Sab

eres: Conhecim

en-to Local e C

iência.Q

uanto à infra-estrutura, as insta-lações próprias do D

epartamento de

Economia R

ural permitem

aos alunosdo M

estrado em Extensão R

ural o aces-so a gabinetes de estudo, laboratóri-os d

e informática, am

pla b

iblioteca

setorial, sala de seminários totalm

enteequipada com

recursos audiovisuais,sala de defesa de tese e auditório comcapacidade para 224 pessoas.

A P

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ad

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uve

Projeto Nadar participa da etapa final do

Circuito M

ineiro de Natação de V

inculadosO

Pro

jeto

Nad

ar/

Luve

,desenvolvido no D

epartamen-

to de Educação Física da UFV,

nos dias 10 e 11 deste mês,

este

ve p

articipan

do d

a 4ªEtapa do C

ircuito Mineiro de

Natação de V

inculados, reali-za

da

em

C

ata

guase

s-MG

,com

um

a dele

gação de 45

atletas e três técnicos, sen-do a m

aior delegação que jáparticipou de um

a etapa docircuito m

ineiro, competindo

em cerca de 100 provas, in-

cluindo os revezamentos.

O Projeto tem

tido, cadavez m

ais, melhores condições

de

tre

ina

me

nto

, co

m

oa

qu

ecim

en

to

da

p

iscin

aolím

pica, a aquisição de no-vo

s mate

riais, o

ofe

reci-

mento de cursos e a partici-

pação constante em com

pe-tições, além

de estabelecerum

calendário de atividadescom

patível e satisfatório.

No C

ircuito

Min

eiro

de

Natação de V

inculados, queocorreu durante todo o ano,m

uita

s pre

mia

çõe

s fora

mobtidas pelos atletas, m

esmo

por aqueles que competiram

pela primeira vez e que tive-

ram a oportunidade de expe-

rimentar o gosto pela vitó-

ria, o que lhes proporcionouo desejo de continuar trei-nando para participar de no-vas p

rovas.O

Pro

jeto

Na

da

r/Lu

veparab

eniza a todos os atle-

tas q

ue

particip

ara

m d

as

etap

as do C

ircuito e

a to-dos os estagiários-treinad

o-res p

elo trabalho e d

edica-

ção, agrad

ece

nd

o o

apoio

imprescind

ível da U

FV.

Reporta

gem

:

Fern

and

o F

aria

Cola

bora

ção:

Rena

ta L

oure

s (esta

giá

ria)

Nos d

ias 23 e 24 d

este

mês, foi realizado, no Espa-

ço Acadêm

ico-Cultural “Fer-

nando Sabino”, na Universi-

dad

e Fe

deral d

e V

içosa, oV

iJAZZ Festival, p

romovid

opela Facev, com

o apoio daD

ivisão de A

ssuntos C

ultu

-rais (D

AC

) da UFV. N

a sexta-feira, dia 23, ocorreu a apre-sentação de Juarez M

oreira,com

abertura d

o violonistaRoberto Rosado, e, no sába-do, dia 24, foi a vez do gui-tarrista Stanley Jordan.

O V

iJAZZ é um

a iniciati-va

qu

e p

rete

nd

e re

aliza

rap

rese

nta

çõe

s de

sicain

strum

en

tal e

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na

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tern

acio

na

is,com

o objetivo d

e trazer aV

içosa o que há d

e melhor

na

arte

co

nte

mp

orâ

ne

a,

suprin

do u

ma d

em

anda d

aregião. O

evento fez parte

da programação cultural ofi-

Stanley Jordan e Juarez Moreira

participam do V

iJAZZ Festival na U

FVcia

l do

SIC/

SEU

/SIM

s/SEn

da U

FV, num

a realiza-

ção da D

AC

e da Facev, com

o apoio d

a Lei Estadual d

eIncentivo à C

ultura. 

Juare

z More

ira

Nascido em

Guanhães, o

violonista, compositor e ar-

ranjad

or Ju

arez M

ore

ira éautodidata e aprendeu a to-car violão aos 12 anos. EmBelo H

orizonte, conheceu To-nin

ho H

orta, Yuri Popoff e

André D

equech - músicos com

os quais desenvolveu váriostrabalhos. Fez parte ainda dogrupo Vera C

ruz, formado por

Yuri, Mauro R

odrigues, JoséN

amem

e Neném

. Teve sua

estréia profissional no grupodo m

aestro Wagner Tiso, em

1978. Logo depois, apresen-to

u-se

ao

lad

o d

e n

om

es

como M

aria Bethânia, PauloM

oura, M

ilton N

ascimento,

Nivaldo O

rnelas, Lô Borges eBeto G

uedes.D

urante sua carreira, lan-çou diversos discos prem

ia-dos e reconhecidos no cená-rio nacional e internacional.Entre eles, com

o seu primei-

ro disco “Bom D

ia”, que con-tou com

participação de An-

dré D

equech, Paulo M

oura,Toninho H

orta, Zeca Assum

p-ção e

Esdras Fe

rreira (N

e-

ném), que em

1991 foi esco-lhido, em

concurso nacional,para tocar no “Free Jazz”.

Em V

içosa, Juarez Morei-

ra fez um W

orkshop à tardepara os m

úsicos locais, e seushow

contam com

a partici-pação de N

eném (bateria) e

Kiko M

itre (baixo). Stan

ley Jo

rdan

Um

a das m

ais significa-

tivas referências entre gui-tarristas de todos os tem

pos,Stanley Jordan é conhecidom

undialmente pela sua téc-

nica única que conjuga, ao

mesm

o te

mp

o, m

elo

dia e

acompanham

ento. Com

eçousua carreira logo após se gra-duar em

Teoria Musical e Com

-posição, na U

niversidade dePrinceton, nos Estados U

nidos.Para adquirir experiência,

preferiu as ruas aos palcos.Tocou em

Nova York, Filadél-

fia e outras cidades america-

nas, até que sua música co-

meçou a ganhar notoriedade.

Ninguém

acreditava que umguitarrista tão talentoso es-tivesse tocando nas ruas emtroca de m

oedas. A repercus-são do público chegou a exe-cutivos de gravadoras e, em1985, Stanley Jordan grava-

va o álbum M

agic Touch, quem

arcou o jazz contemporâneo

e rendeu ao guitarrista duasindicações ao G

ramm

y e umdisco de ouro certificado nosEstados U

nidos e Japão.A

tualm

en

te, d

ep

ois d

edez álbuns lançados, o gui-tarrista te

m sid

o pre

sença

con

stan

te n

o B

rasil, o

nd

em

ontou uma b

anda com

osm

úsicos brasileiros Ivan “Ma-

mão” C

onti (bateria) e Dudu

Lima (baixo acústico, elétri-

co de q

uatro, cin

co e se

iscordas e fretless). C

om en-

trosamento perfeito, Stanley

Jordan interpreta canções dabossa nova, sam

ba e jazz.Jua

rez M

ore

ira

Sta

nle

y J

ord

an

Page 3: Jornal da UFV - Novembro de 2007 · Participe do JORNAL DA UFV Dê a sua opinião, sugestões e faça críticas! Veja na página da UFV () a opção para o envio de notícias U M

30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

10

30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

3

O órgão recebe reclam

a-çõ

es, d

en

ún

cias, crítica

s,su

gestõe

s ou e

logios apre

-sentad

os pelos estud

antes,professores e servidores téc-nico-adm

inistrativos da UFV,

bem

com

o d

a com

unid

ade

universitária em geral, enca-

minhand

o-as aos dirigentes

dos órgãos ou setores admi-

nistrativos, para avaliação eresposta, para depois seremlevadas ao conhecim

ento dosm

anifestantes.

Instru

men

to d

eIn

terlo

cução

A O

uvidoria utiliza como

único instrumento de interlo-

cução com a com

unidade o for-m

ulário eletrônico acessadopor m

eio de sua página na in-ternet (w

ww

.ouvidoria.ufv.br).A

o acionar o link En

viarM

anife

stação, o usuário teráacesso a um

formulário pró-

prio para preenchimento com

seus dados pessoais e o tex-to de sua m

anifestação. No

caso de optar por não se iden-tificar, o m

anifestante deve-rá apresentar um

a justifica-tiva para o anonim

ato, queserá avaliada pela C

omissão

de Ouvidoria (C

O). Se acei-

ta, a manifestação seguirá os

trâmites norm

ais, caso con-trário, será ignorada.

A m

anife

stação que for

considerada pertinente, apósavaliação pela C

O, será en-

caminha para o dirigente da

UFV

sele

cion

ad

o p

or e

ssaC

om

issão, e

m ge

ral, m

ais

relacionado ao assunto em

questão, solicitando avalia-

Ouvidoria: canal de com

unicação entrea com

unidade e dirigentes da UFV

ção e re

sposta. Esta, u

ma

vez apresentada, será avali-ada pela C

O, que a disponi-

bilizará para o conhecimen-

to do manifestante. Em

qual-quer m

omento, o interessa-

do poderá verificar seu an-dam

ento, acionando o link

Con

sultar M

anife

stação. A

Ouvidoria da U

FV garante o

tratamento ético e im

parci-al a todas as questões a eladirigid

as, mantend

o em si-

gilo, q

uan

do so

licitado, a

identidade do manifestante.

Rotin

a de Fu

ncio

nam

ento

Mesm

o sendo baixo o per-centual d

e brasileiros com

acesso

à inte

rnet (ap

enas

21%, segundo o Ibope), a C

Oconsidera que a com

unidadeuniversitária (público-alvo daO

uvid

oria) tem

, em

geral,

esse acesso garantido. Paraos m

embros da com

unidadeque não têm

acesso à inter-net, a O

uvidoria oferece a pre-sença constante de discentesbolsistas em

sua sede, ondeas m

anifestações podem ser

digitad

as ou sim

ple

smente

ditadas aos discentes.As m

anifestações recebi-das são analisadas pela C

Oe

m re

un

iõe

s sem

an

ais n

ase

de

da O

uvid

oria

, cuja

satas se encontram

arquiva-das. A análise de cada um

ad

efin

e su

a pertin

ência o

unão e, no prim

eiro caso, tam-

bém

defin

e o d

irigente

da

UFV

para o qual ela será en-cam

inhada. Nessas reuniões,

é feita também

a análise dasresp

ostas dad

as pelos d

iri-

gen

tes à

s man

ifesta

çõe

s.Tod

as as decisões tom

adas

pela CO

são implem

entadaspelo O

uvidor Geral, posterior-

mente a cada reunião, por m

eiode senha de acesso especial aosistem

a da Ouvidoria.

O Siste

ma d

a Ouvid

oria

Desde a posse do profes-

sor Ism

ael E

leoté

rio Pire

scom

o Ouvidor G

eral, em se-

tembro de 2005, ficou esta-

belecido que a Ouvidoria de-

veria ter um sistem

a de re-cebim

ento de manifestações

na internet, construído e ad-m

inistrado pelos técnicos daCentral de Processam

ento deD

ados (CPD

). Somente dessa

forma estariam

garantidas asegurança, a im

pessoalidadee a perenidade do sistem

a.D

essa época até hoje, osistem

a de envio de manifes-

tações à Ouvidoria está loca-

do nos servidores da CPD

, noendereço eletrônico da O

uvi-doria (w

ww

.ouvid

oria

.ufv.b

r).Sua página principal perm

i-te acessar outros serviços,com

o o formulário de envio

de manifestações; o sistem

ade análise e processam

entodas m

anifestações por partedos m

embros da C

O; o sis-

tema de análise e envio de

respostas por parte dos diri-gentes da U

FV; e a página de

visualização do and

amento

das manifestações por parte

dos usuários.

No fo

rmulário

, o m

ani-

festante tem a oportunida-

de de definir sua posição nacom

unid

ade: Estu

dan

te d

aU

FV, Professor da UFV, Ser-

vidor Técnico-A

dministrativo

da UFV

ou Outros, bem

como

de classificar o tipo de ma-

nifestação que deseja fazer:C

onsulta, Crítica, D

enúncia,Elogio, R

eclam

ação ou Su

-gestão; apresentar sua iden-tificação ou optar pelo ano-nim

ato (caso em que deverá

apresentar justificativa); e,finalm

ente, redigir o texto

da manifestação e enviá-lo

à Ouvidoria.C

aso fo

rneça e

nd

ere

çode e

-mail válid

o, após e

n-

viar sua m

anife

stação, re-

ceb

erá a se

guin

te m

ensa-

ge

m: “

Sua

ma

nife

staçã

ofoi re

gistrada n

a Ouvid

oriada U

FV”, p

odendo acom

pa-

nhar se

u an

dam

ento. Para

isso, d

eve

ace

ssar o

link

Co

nsu

ltar M

an

ifesta

ção

ep

ree

nch

er o

ca

mp

o c

om

sua se

nh

a d

e a

cesso

. As-

sim q

ue

a C

om

issão

de

Ou

vido

ria a

pro

var a

res-

posta d

o d

irigente

para o

qu

al a

ma

nife

staçã

o fo

ie

nvia

da

, o m

an

ifesta

nte

rece

be

rá e

-ma

il com

un

i-can

do a d

isponib

ilidad

e d

a

resp

osta n

o e

nd

ere

ço ele

-trôn

ico mencion

ado acim

a.

A O

uvid

oria A

tual

A Portaria nº 0549/2006, de2.10.2006, d

esign

ou co

mo

mem

bros da Comissão de O

u-vidoria os professores José Ar-naldo Redinz (O

uvidor Geral),

Dem

óste

nes A

ntô

nio

Rust,

George H

enrique Kling de Mo-

raes e Hugo Alberto Ruiz, bem

como o servidor Ângelo Antô-

nio Ferreira e o discente Ed-son Luiz N

unes, aprovando,tam

bém, as norm

as para suacom

posição e funcionamento,

que estão publicadas em sua

página na internet.A sede da O

uvidoria contacom

dois computadores (co-

nectados à rede da UFV

porm

eio de sinais de rádio), quesão

usad

os ro

tineiram

ente

pelos discentes estagiários epela C

O em

suas reuniões se-m

anais. Dois estudantes es-

tagiários, que recebem auxí-

lio financeiro da Reitoria, sem

antêm presentes na sede da

Ouvidoria, atendendo o públi-

co em geral e realizando ta-

refas simples de m

anutenção.A sede está localizada na Es-

taçãozinha da UFV

(em fren-

te à Biblioteca C

entral), naárea central do cam

pus uni-versitário, e seu telefone paracontato é (31) 3899 3233.

A O

uvid

oria

da U

FV é

um

órg

ão q

ue te

m co

mo fin

alid

ade p

rincip

al o

aprim

ora

mento

da

Institu

ição, co

nstitu

indo-se

em

um

canal d

e co

munica

ção e

ntre

a co

munid

ade e

seus d

irigente

s,prim

ando su

as a

ções p

ela

ética

e im

parcia

lidade.

Vista

fronta

l da

sed

e d

a O

uvid

oria

A a

ntig

a E

staçã

ozin

ha

da

UF

V d

eu c

ha

rme à

Ouvid

oria

A Associação d

os Técni-

cos de Nível Superior (AT

ENS)

da UFV

promoverá, nos dias

5 e 6 de dezembro, o 1º Fó-

rum

de T

écn

icos d

e N

ível

Superior da Região Sudeste.A prom

oção conta com a par-

ceria

das  a

ssocia

çõe

s de

Santa Maria, R

io Grande do

Norte e U

berlândia.Se

gundo os organ

izado-

res, e

ste se

rá um

eve

nto

 histórico para a organizaçãoe fortale

cimento d

o movi-

mento dos técnicos de nível

superior das  IFES. Para ob-ter m

ais informações sobre

o Fórum e a p

ré-inscrição,b

asta

a

cessa

r o

site

:w

ww

.forumns.ufv.br

Pro

gramação

do 1

o Fóru

mdos T

écn

icos d

e N

ível

Superio

r das Ife

s da

Região

Sudeste

Dia

5 d

e d

ezem

bro

:

Local: Auditório do D

eparta-m

ento de Engenharia Flores-tal da U

niversidade Federalde V

içosa

Viçosa será sede do 1º Fórum

de Técnicos

de Nível Superior do Sudeste

O Sinp

ro Minas e a U

FVprom

ovem

, nos d

ias 7 e 8

de d

ezembro, no aud

itórioda Biblioteca C

entral da UFV,

o 1o Encontro dos Professo-

1º Encontro dos Professores do Ensino Superior da Zona da Mata mineira

res d

o E

nsin

o Su

perio

r da

Zona da Mata. N

a programa-

ção constam

confe

rências,

deb

ates, apresentação cul-

tural e grupos temáticos de

discussão. O

s grupos ap

re-sentarão os tem

as: Educa-

ção a D

istância, P

lano d

eD

esenvolvimento da Educa-

ção, Financiamento da Edu-

cação Superior, Universida-

de e Terceiro Setor e Refor-m

a Universitária.

As inscrições deverão ser

feitas pelo site d

o Sinpro

(ww

w.sin

prom

inas.org.b

r).O

utras informações poderão

ser obtidas no Sinpro de Pon-te N

ova, pelo telefone (31)3817-2721.

Foi realizado, no p

erío-do de 7 a 10 deste m

ês, noaud

itório do D

epartam

entode Engenharia Florestal d

a

Adm

inistração e Ciências C

ontábeisprom

ovem congresso em

conjuntoU

FV, o 1º Congresso Profis-

sional de Adm

inistração, re-su

ltado d

a junção

de d

ois

eventos de d

iferentes cur-

que ele quer ser e resgatarsu

a motivação

, fazer co

mque ele perceba a im

portân-cia dele enquanto estudan-te hoje”.

Durante as atividades, o

principal assunto das discus-sões foi o em

preendedoris-m

o. “O tem

a empreendedo-

rismo fo

i imp

ortan

te e

aspalestras e m

inicursos visa-ram

atingir esse foco. Mes-

mo as palestras que não ver-

saram sobre o assunto m

os-traram

novas formas d

e sefazer algo, o que não deixade ser um

a forma de em

pre-ender”, avaliou R

obson.

Reporta

gem

:Fern

ando F

aria

Cola

bora

ção:

Rod

rigo R

ese

nd

e (e

stagiá

rio)

Auto

rida

des d

os c

urso

s de A

dm

inistra

çã

o e

de C

iência

s Contá

beis p

resid

iram

a m

esa

sos, isto é, a jornada aca-

dêm

ica do cu

rso de A

dm

i-nistração e o sem

inário do

curso de C

iência Contáb

eis.

O sem

inário englobou vári-

as atividad

es, dentre m

ini-cu

rsos, p

ale

stras, jo

go

sem

presarias e confraterni-

zações.

De acordo com

o profes-sor M

agnus Luiz Emm

endo-

erfer, do D

epartam

ento de

Adm

inistração (DA

D), o ob-

jetivo da união d

os cursosno congresso foi “prom

overa integração entre os alunosd

os dois cu

rsos e

mostrar

que as áreas estão interli-

gadas, não só no meio aca-

mico

, mas ta

mb

ém

no

ambiente profissional”. Já o

professor R

obson Zuccolot-

to, d

o cu

rso d

e C

iên

cias

Contáb

eis, salientou que o

congresso visou “permitir a

todos aos estudantes pensaru

m p

ou

co n

o p

rofissio

nal

Man

8 horas - Inscrição e entregade credenciais8h30 - A

bertura9 horas - H

istórico do Movi-

mento

9h30 - Painel das AT

ENS já

criadas

10 horas - Coffee break

10h15 - Debate

12 horas - Alm

oço

Tard

e14 h

ora

s - Ab

ord

age

m d

oTem

a: Identidade dos TN

S15 h

oras - Pe

rspectiva d

oM

ovimento e C

onstrução doFuturo (m

esa-redonda)

16 horas - Coffee break

16h15 - Debate

Noite

20 horas - Confraternização

Local: Restaurante Gerais

Dia

6 d

e d

ezem

bro

:Local: A

uditório do Pavilhão

de Aulas II da U

niversidadeFederal de V

içosa

Man

8 horas - Sistematização de

Propostas

10 horas - Coffee break

10h15 - Elaboração do Rela-tório do Fórum

Page 4: Jornal da UFV - Novembro de 2007 · Participe do JORNAL DA UFV Dê a sua opinião, sugestões e faça críticas! Veja na página da UFV () a opção para o envio de notícias U M

30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

4

30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

9

A C

entral E

stud

antil

das E

mp

resa

s Jun

iore

s(C

eempre Jr.) prom

oveu,nos d

ias 10 e 11 d

este

mês, o 2º Encontro Inter-

no de Empresas Juniores

da U

FV (In

tern

EJ), q

ue

contou com a p

articipa-

ção de cerca de 100 pes-soas, dentre representan-tes da Federação das Em

-presas Juniores do Esta-do de M

inas Gerais e em

-p

resá

rios

jun

iore

s. O

evento foi organizado pe-las e

mpre

sas Am

bie

ntal

Jr. e Alim

entos Jr, com o

apoio da Central de Em

-

Empresas Juniores da UFV realizam

encontro para troca de experiências

Mesa

que p

resid

iu a

cerim

ônia

de a

bertu

ra

Alguns estudantes da Es-

cola Agrotécnica Federal de

Barbacena estiveram na U

FV,no dia 13 deste m

ês, acom-

panhados do professor Deo-

doro Briguenti, para conhe-

cer os trabalhos desenvolvi-dos na área de Zootecnia ed

e A

picu

ltura

. No A

piá

rioC

entral da UFV, eles assisti-

ram à explanação do profes-

sor Alfredo A

lcides Goicochea

Huertas, do D

epartamento de

Biologia Anim

al (DBA

), sobrea Produção de G

eléia Real eR

ainhas.

O professor H

uertas jus-tificou

a escolh

a do te

ma,

transm

itind

o a

os a

lunos a

seguinte explicação: “com o

avanço da apicultura, é mui-

to im

porta

nte

con

he

cer a

meto

dolo

gia para p

roduzir

rainhas ou introduzir corre-tam

ente as que são compra-

das”

. Em

bora

ten

ha d

ad

oum

a noção rápida, como de-

finiu o professor, o assunto

Estudantes da Escola Agrotécnica Federal de

Barbacena assistem

aula no Apiário da U

FV

proporcionou o aprendizadoa respeito da geléia real, que,na sua opinião, é um

alimen-

to fantástico e também

con-tribui para a preservação dom

eio ambiente.

No final da aula, H

uertasdisse aos estud

antes que a

escola é responsável apenaspor 15%

do conhecimento. “O

restan

te d

o apre

ndizad

o éresultado da ação de cada umde vocês”. Ele destacou, ain-da, a im

portância do inter-câm

bio entre a UFV

e outrasV

ista fro

nta

l do A

piá

rio C

entra

l da

UFV

O p

rofe

ssor H

uerta

sm

inistra

aula

prá

tica

aos a

lunos

institu

içõe

s. “A

dife

ren

çaentre a U

FV e as outras ins-

tituições é a disponibilidade.Aqui a gente recebe os inte-

ressados até mesm

o aos sá-bados”, finalizou.

Para o professor Briguen-ti, ex-aluno de Zootecnia naU

FV e atualm

ente ministran-

do A

picultura na escola d

eBarbacena, a visita perm

itiuaos alunos am

pliar os conhe-cim

entos já adquiridos, alémde ser im

portante para dire-cio

nar o

s inte

ressad

os e

m

fazer o vestibular. Já o estu-dante M

arcelo Grossi M

acha-do, do 3º ano, disse que pre-te

nde cu

rsar Zoote

cnia n

aU

FV, por ser uma universida-

de conceituada na área. Paraele, o ensino prático no A

pi-ário é “m

uito mais im

portan-te d

o que as teorias vistas

na sala de aula”.Reporta

gem

:

Fern

and

o F

aria

Cola

bora

ção:

Felip

e L

uch

ete

(esta

giá

rio)

A nova página da C

oorde-nação de Educação A

berta ea D

istância (Cead) está dis-

ponível na internet, ofere-

cen

do

dive

rsas n

ovid

ad

es

para quem quer conhecer ou

usu

fruir d

os b

enefício

s da

educação a distância ofere-cida pela U

FV.Estão

disp

oníve

is info

r-m

ações para os alunos que jáestão m

atriculados nos cur-sos de graduação e extensãoa distância e para estudan-tes e professores interessa-d

os e

m a

cessa

r o siste

ma

PVAN

et. Com

o destaca o co-

Está disponível nainternet a novapágina da C

eadordenador da C

ead, Frederi-co José V

ieira Passos, alémde divulgar novos cursos, apágina divulga notícias sobrea educação a distância e ser-viços p

restados p

ela Cead

,co

mo a in

fra-estru

tura d

evid

eoconferência, que p

er-m

ite a realização de eventose d

efe

sas de te

ses co

m a

participação virtual.Para ter acesso ao novo

endereço eletrônico, pode-seutilizar a página principal daU

FV, selecionando o item En-

sino e, dep

ois, Educação a

Distância.

presas Juniores (Cem

p/Cen-

tev), da No Bugs e da C

aceC

onsultoria Júnior.D

e acordo com Isabel W

a-m

ser, coordenadora geral doInternEJ, o encontro perm

i-

tiu a troca de experiênci-as e

ntre

as em

pre

sas ed

eve

rá co

ntrib

uir p

ara

fortalece

r ainda m

ais o“M

ovimento Em

presa Jú-nior em

Viçosa”.

O Sebrae-M

G, em

par-ceria com

a Incubadora deEm

presas de Base Tecno-lógica do C

entev/UFV, está

realizando um m

apeamen-

Centev e Sebrae fazem Mapeam

ento da Biotecnologia em Viçosa e região

to sobre as potencialidades dosetor de Biotecnologia em

Vi-çosa e região, a fim

de subsi-diar a elaboração de ações es-tratégicas para o desenvolvi-

mento de em

presas. Para isso, a coordenação

dos trabalhos solicita a cola-boração de alunos, pesquisa-dores, em

presas e institui-

ções de ensino e pesquisa daregião. O

utras informações

pod

erão ser obtid

as com a

gerente de Desenvolvim

entode N

ovos Negócios da Incu-

badora do Centev, Ronise

Suzuki de Oliveira, pelo e-

mail: ronisesuzuki@

ufv.bro

u

pe

lo

tele

fon

e(31)3899-2336.

O C

entro Tecnológico de

De

sen

volvim

en

to R

egio

nal

de V

içosa (Centev/U

FV) re-

cebeu, n

o dia 25 d

e ou

tu-

bro, a visita d

o gestor na-cio

nal d

o F

un

do

Cria

tec,

Rob

ert Ed

win

Bin

der, e

do

repre

sentan

te d

o Institu

toIn

ovação, Alexand

re Alve

s,que con

hece

ram o C

ente

v,a In

cubad

ora d

e E

mpre

sasde B

ase Tecnológica e o Par-que Tecnológico d

e Viçosa,

acompanhad

os pelo p

rofes-sor Paulo Tad

eu Leite Aran-

tes, d

ireto

r-exe

cutivo

do

Centev. N

a agenda cum

pri-

da na U

FV, os visitantes es-tive

ram tam

bém

na R

eito-

ria, ond

e fo

ram re

ceb

idos

pelo reitor C

arlos Sigueyuki

Representantes do Instituto Inovação e do Fundo

Criatec visitam

o Centev/U

FVSed

iyama e p

elo vice-reitorC

láud

io Fu

rtado So

ares. A

visita a Viçosa foi justifica-

da em

razão de a cid

ade ser

um

a d

as se

te lo

calid

ad

es

contemplad

as para receb

eros b

enefícios do Fund

o Cri-

atec (as outras cidad

es são:Florianóp

olis, Rio d

e Janei-ro, C

ampin

as, Belé

m, For-

taleza e Belo H

orizonte).O

Criatec é um

Fundo deC

ap

ital Se

me

nte

qu

e te

mcom

o obje

tivo inve

stir em

empresas de base tecnológi-

ca com alto potencial de cres-

cimen

to. Segundo o gestor

nacional, “o capital semente

é u

ma form

a de alavan

carem

presas com

essas carac-terísticas, um

a vez que, não

sendo uma form

a de finan-ciam

ento a ser reembolsado

pelo seu tomador, perm

ite aessas em

presas levar adian-te suas idéias e projetos sema preocupação de estar con-traindo um

a dívida. Isso sig-nifica que o investidor destefundo torna-se um

sócio tem-

porário da empresa na qual

ele está investindo, ou seja,

ele

entra n

o n

egó

cio co

mdata certa p

ara sair e o seulucro está intim

amente re-

lacionado com

o sucesso da

em

pre

sa q

ue

ele

esco

lhe

pa

ra in

ve

stir. Po

r ou

trola

do, ca

so o

ne

gócio

não

prosp

ere

conform

e p

revis-

to, o prejuízo com

o dinhei-

ro investido é d

o investidor

e não do em

preend

edor”.

A e

scolha d

e V

içosa foidevida ao enorm

e potencialpara a in

ovação existe

nte

,sustentado por um

a univer-sidade forte e por um

a boaincubadora de em

presas. De

acordo com A

lves, “a cidadepossu

i características m

ui-

to esp

eciais p

ara o dese

n-

volvimento, p

ois é pólo d

eco

nhecim

ento

reco

nhecid

ono B

rasil e no exterior. Emou

tras palavras, isto sign

i-fica que ela apresenta con-d

içõe

s exce

pcio

na

is pa

raque o C

riatec possa ser bemsu

cedid

o n

o m

unicíp

io”. A

inclusão de Viçosa nesse pro-

jeto “é uma chance de a ci-

dad

e u

sar o co

nhecim

ento

prod

uzid

o na U

nive

rsidad

epara gerar riquezas”, desta-cou B

inder.Já o professor Paulo Ta-

deu Leite A

rantes finalizoudizendo que “é im

portanteco

nsid

erar q

ue in

iciativasem

preendedoras do municí-

pio viçosense, como a Incu-

badora de Empresas e o Par-

que Tecnológico, são muito

importantes p

ara impulsio-

nar o desenvolvimento local,

uma vez que elas são gera-

doras de emprego e renda na

cidade e região. E o segredodo desenvolvim

ento de qual-quer cidade, independente-m

ente de ser grande ou pe-quena, é a sua capacidade degerar riquezas”.

O D

epartamento de Físi-

ca (DPF) da U

FV utiliza, des-

de o

mês d

e ago

sto d

este

ano, u

m e

quip

amento q

ue

perm

ite a visu

alização d

eestru

turas co

m d

imensõ

es

nanométricas (escala eq

ui-valente a um

bilionésimo de

metro). O

equipamento, de-

no

min

ad

o m

icroscó

pio

de

varredura por sonda, contému

ma p

on

ta cu

ja ta

refa

é

Equipamento instalado no D

PF permite a

visualização de estruturas nanométricas

“varrer” a superfície a ser

analisada. “O segredo é que,

tod

a vez q

ue a su

perfície

tem um

relevo, a ponta se

movim

enta para cima e para

baixo”, exp

lica o professor

Sukarno Olavo Ferreira, che-

fe do DPF. A m

edida de vari-ação entre a subida e a des-cida é traduzida por um

sof-tw

are, que m

ostra os con-to

rno

s d

a

am

ostra

co

m

grande precisão.“A

grande vantagem é ser

uma fe

rram

en

ta ve

rsátil,

que p

ode se

r usad

a em

vá-ria

s áre

as ta

is com

o físi-

ca, quím

ica, bio

logia, e

n-

genharias, d

entre

outras”,

diz o p

rofessor. É p

ossível

visualizar cé

lulas, am

ostrasde D

NA

, plásticos, m

etais,

sem

icondutore

s e isolan

tes

entre

outros. Su

karno m

os-trou

o brasão d

a UFV

dese

-nhad

o utilizan

do o m

icros-cóp

io. Aplican

do-se

corren-

te e

létrica e

ntre

a pon

ta ea

am

ostra

, o sím

bo

lo d

aU

nive

rsidad

e foi d

elin

ead

onum

a área d

e 10 x 10 m

i-cro

me

tros, p

or m

eio

da

oxidação d

e u

ma su

perfície

de silício.A

lém

de se

r usad

o p

or

estudantes d

o próp

rio DPF,

o sistem

a também

já está

sendo utilizado por alunos doD

epartam

ento de Fitop

ato-logia e do D

epartamento de

Tecnologia de Alim

entos daU

FV para análises. D

e acor-do com

o profe

ssor Sukar-

no, o equipamento será uti-

lizado em sistem

a multiusu-

ário, atendend

o toda a co-

munid

ade u

nive

rsitária. Os

inte

ressad

os e

m d

ese

nvo

l-ver algum

a pesquisa devementrar em

contato com a Se-

cretaria do DPF, pelo telefo-

ne

3899-2

480, b

em

com

ocom

os professores Maxim

i-liano M

unford (3899-2019),

Marcos C

outo (3899-2017) eSu

ka

rno

O

lavo

F

erre

ira

O p

rofe

ssor S

uka

rno u

tiliza

a v

ersá

til ferra

menta

de

leitu

ra n

an

om

étric

a

(3899-2015), ou ace

ssar oseguinte endereço eletrôni-co: http://w

ww

.ntmdt.com

/A

pp

lica

tio

n-

No

te

s/

index.htm

l, onde há infor-

mações sobre as possibilida-

des dessa tecnologia.

Reporta

gem

:

Fern

and

o F

aria

Cola

bora

ção:

Felip

e L

uch

ete

(esta

giá

rio)

Ima

gem

do b

rasã

o d

a U

FV, d

ese

nha

do p

or m

eio

do e

quip

am

ento

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30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

8

30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

5Esp

etácu

lo “

On

de m

ora o

med

o”

abre

os sim

pósio

s da U

FV

Neste ano, ocorreram

o17º Sim

pósio

de

Inicia

ção

Científica, o 5º Sim

pósio deExtensão U

niversitária, o 1ºSim

pósio

de E

nsin

o e

o 7º

Simpós (M

ostra Científica da

Pós-Graduação). A program

a-ção dos eventos constou depainéis, apresentações oraise artísticas, exposições, cafécom

papo e palestras, movi-

mentando toda a com

unida-de universitária.

A cerim

ônia de aberturacontou com

a apresentaçãodo espetáculo “O

nde mora o

medo”, interpretado por es-

tudantes do sexto período docurso de D

ança. Em seguida,

no Espaço Acadêm

ico-Cultural

“Fernando Sabino”, o reitorda U

FV, professor Carlos Si-

gueyuki Sediyama, presidiu a

mesa, com

a presença de di-versas autoridades acadêm

i-cas, além

de representantesde instituições que apóiam

asações de pesquisa, ensino eextensão da universidade.

A p

alestra inaugural foiproferida pelo secretário es-tadual de C

iência, Tecnologiae E

nsin

o Su

perio

r, Alb

erto

Duque Portugal, que m

ostrouos avanços do Estado de M

i-nas G

erais n

a busca d

e se

tornar o líder do País na pro-dução de conhecim

ento, en-fatizand

o a importância d

aU

FV neste contexto. “É com

eventos como este, que nós

Simpósios científicos m

ostram o potencial da U

FVSe

estive

sse vivo

hoje

, assistin

do à

evo

luçã

o d

a a

ntig

a E

scola

Superio

r de A

gricu

ltura

e Ve

terin

ária

(Esa

v), Pete

r Henry

Rolfs, fu

ndador d

a U

nive

rsidade F

edera

l de V

içosa

, esta

ria fe

liz vendo se

us o

bje

tivos se

rem

alca

nça

dos.

Rolfs, q

ue in

stituiu

, na U

FV, o

s modelo

s de p

esq

uisa

, ensin

o e

exte

nsã

o a

dota

dos n

as u

nive

rsidades a

merica

nas,

certa

mente

esta

ria, co

m sa

tisfaçã

o, n

a m

esa

de a

bertu

ra d

os q

uatro

eve

nto

s científico

s realiza

dos,

entre

os d

ias 2

1 e

24 d

este

mês, n

o ca

mpus d

a U

nive

rsidade.

estaremos form

ando profis-sion

ais cada ve

z mais b

em

pre

parad

os p

ara os n

osso

sdesafios”, destacou A

lberto.N

os dem

ais dias, os e

s-tudantes expuseram

em pai-

néis, no Espaço Multiuso, o

produto de pesquisas e açõesextensionistas realizadas nosúltim

os períodos na UFV. D

en-tre

os trab

alhos e

xposto

s,alguns foram

selecionados etam

bém realizaram

apresen-tação oral. Em

breve, as co-m

issões de pesquisa e exten-são irão anunciar os trab

a-

lhos que se destacaram e re-

ceberam os prêm

ios de Mé-

rito em Pesquisa e M

érito emExte

nsão

, além

do Prê

mio

Arthur Bernardes.

A coordenadora geral dos

eventos, professora Aristéia

Alve

s Aze

ved

o, ap

onto

u a

importân

cia da in

tegração

entre

as dive

rsas áreas d

aU

niversidade, principalmen-

te com a realização, nesta

edição, do primeiro Sim

pó-sio de Ensino, que tende nospróxim

os anos a d

ese

nvol-

ver-se. O chefe da D

ivisão de

Exte

nsão

, João

Marco

s de

Araú

jo, comem

orou o fato

de “vermos, em

um evento,

uma área tão bem

estabili-zada, que é o caso da Pes-quisa, com

grande n

úm

ero

de trabalhos, a Extensão, queve

m cre

scend

o sim

pósio

asim

pósio e que, no caso des-te quinto, apresenta núm

erosign

ificativo de ap

rese

nta-

ções, alé

m d

e n

ova classese

nd

o ab

rangid

a, que é

ocaso do Ensino”.

Já o reitor Carlos Sediya-

ma, lem

brando os princípiosdeixados por P.H

.Rolfs, afir-m

ou que “esta universidadefoi criada para realizar ensi-no pesquisa e extensão. Pes-quisa, visando ao desenvol-vim

ento regional, estadual e

até mesm

o do País, Exten-

são, para que esse desenvol-vim

ento ocorra mais rapida-

mente, e Ensino, p

ara que

sejam oferecidos aos alunos

os co

nhecim

ento

s gerad

os

por essas outras atividades”.C

arlos Sediyam

a salientou

,ain

da, q

ue, “e

m sim

pósios

como estes que se percebe o

diferencial da UFV, um

a ins-tituição com

um corpo docen-

te e discente cada vez mais

qualificad

o, comprom

etid

oco

m o

de

sen

volvim

en

to e

com a m

elhora das condiçõesde vida da sociedade”.

Reporta

gem

:

Fern

and

o F

aria

Cola

bora

ção:

Rod

rigo R

ese

nd

e (e

stagiá

rio)

Estu

dan

tes e

xp

õe

m se

us trab

alhos e

m p

ainé

is no E

spaço

Mu

ltiuso

Me

sa d

e a

be

rtura

, com

dive

rsas a

uto

ridad

es a

cad

êm

icas

Realizo

u-se

em

Olin

da,

entre 8 e 10 de novembro, o

3º Se

min

ário

Nacio

nal d

oProgram

a ABC

na EducaçãoC

ientífica – Mão na M

assa,com

a participação de cercade um

a centena de rep

re-sentantes d

as cidad

es onde

a meto

dolo

gia está se

nd

oad

otada. C

onstaram d

a pro-

gra

ma

çã

o c

on

ferê

ncia

s,deb

ates, painéis e ap

resen-

UFV

representa Minas G

erais em sem

inárionacional do Program

a Mão na M

assatação d

e trabalhos.

A U

niversidade Federal deV

içosa foi representad

a noe

ven

to p

elo

s pro

fesso

res

Evandro

Passos e

Gise

lene

Teixeira de Queiroz, do Par-

que da Ciência da U

FV. A ou-tra representante de M

inasG

erais foi a diretora de En-sino Fundam

ental da Secre-taria de Estado da Educação.

Em

suas ap

rese

ntaçõ

es

durante o Seminário, os re-

presentantes mineiros fala-

ram d

o avanço do p

rojeto,em

Minas que, atualm

ente,se destaca por ser o Estadoonde a m

etodologia é adota-da em

escala inédita no País.O

p

rog

ram

a

“M

ão

n

aM

assa” é uma m

etodologia

de ap

rendizad

o de ciências,

elaborad

a para os alunos d

eed

ucação infantil e funda-

mental. Está colocad

a em

prá

tica n

a F

ran

ça d

esd

e1996, sob

a tutela do Insti-

tuto N

acional d

a Pesq

uisa

em

Pedagogia (IR

NP) e

da

Acad

em

ia France

sa de C

i-ências. Essa m

eto

dolo

giavisa

ince

ntiva

r a ciê

ncia

exp

erim

ental n

as esco

las,colocand

o os alunos em si-

tuaçõe

s de p

esq

uisa ativa

e favorecendo a exp

ressão

oral e escrita.N

o Brasil, tomou o nom

ede A

BC na Educação C

ientí-fica – M

ão na Massa e é de-

senvolvido com sucesso em

diversos municípios brasilei-

ros (São Paulo, Rio de Janei-

ro, Minas G

erais, Bahia, Pa-ra

íba e

Pern

am

bu

co), e

mparceria com

a Academ

ia Bra-sileira de C

iências e a Em-

baixada da França.

São muito m

aiores do quetod

os supõe

m os p

reju

ízosad

vindos co

m a ad

ição d

esubstâncias diversas ao lei-te longa vida (de caixinha)revelada na O

peração Ouro

Bran

co da Polícia Fe

deral,

envo

lvend

o a C

oop

erativa

Agro

pecu

ária do Su

doeste

Mineiro (C

asmil) e a C

oope-rativa dos Produtores de Lei-te do Vale do R

io Grande (C

o-pervale). A opinião é do pro-fessor Sebastião C

ésar Car-

doso Brandão (foto), do De-

partamento de Tecnologia de

Alim

entos (DTA

), para quemsoda cáustica, água oxigena-da e citrato de sódio adicio-nados ao leite representamsério perigo para a saúde dapopulação que consom

e o leiteenvasad

o nessas empresas.

Tamb

ém

são m

uito

graves

todos os procedimentos que

comprom

etem a qualidade do

leite, como a adição de água

ou soro, burlando as normas

que regulam o setor, diz.

Com

o acentua Brandão, agan

ância d

ese

nfre

ada d

os

fraud

adore

s de le

ite p

araganhar dinheiro fácil, adici-on

an

do á

gua e

, ou

, soro

,para aum

entar sua lucrativi-dade, e esses outros produ-

Professor do DTA analisa os

problemas relacionados com

a adulteração do leite

tos, para esconder a má qua-

lidade do leite fraudado, vi-nha sendo realizada tão fa-cilm

ente, q

ue eles n

em se

preocupavam m

ais com o si-

gilo de suas ações crimino-

sas. Algum

as dessas práticasnegativas vêm

sendo denun-ciadas por pesquisadores dosetor no m

eio acadêmico há

anos, com vistas na m

anu-tenção da qualidade do leitee seus derivados e no incen-tivo ao consum

o de produtoslácteos pela população, como

s ine

qu

ívoco

s be

ne

fícios

para a saúde humana.

Em 1991, p

or e

xem

plo

,lem

bra o professor do DTA

,a im

prensa brasileira publi-co

u, e

m d

estaq

ue, q

ue as

denúncias da fraude já ocor-riam

por m

ais de 10 an

os,incluind

o a adição d

e águacontam

inada, soda cáustica,b

icarbonato

, form

ol, águ

ao

xig

en

ad

a, e

ntre

ou

tros.

Nessa ocasião houve d

iver-sas açõe

s do M

inisté

rio da

Agricultura punindo em

pre-sa

s de

son

esta

s, mas lo

gotudo vo

ltou ao (a)normal, ou

seja a frau

de voltou

a ser

realizada. Entretanto, d

es-ta ú

ltima vez, h

ouve algu

-m

as n

ovid

ad

es, c

om

o a

s

ações de procuradores da Re-

pública, culminando em

pri-sões e ações m

ais drásticasde punições. Espera-se q

ueagora a fraud

e acabe d

efi-nitivam

ente

.Entretanto, o m

aior danoprovocado pela ação nefastados fraudadores é de outraordem

: cria uma atitude de

resistência da população con-tra os produtos lácteos, comduas conseqüências extrem

a-m

ente negativas. A primeira

delas, intimam

ente ligada àsaúde das pessoas, um

a vezque o consum

o de leite e seusderivados é recom

endado portodos os órgãos de saúde. AO

rganização Mundial de Saú-

de recomenda o consum

o mí-

nimo de 180 litros de leite por

habitante por ano, enquantoo consum

o médio brasileiro é

de 140 litros. A outra conse-qüência é de ordem

econômi-

ca, prejudicando toda a cadeiado agronegócio vinculada aoleite, acarretando prejuízosaos pecuaristas e em

pregadosnas fazendas produtoras, aosdonos de padaria, na ponta dacom

ercialização do produto,passand

o pelos laticínios e

pela indústria de embalagens.

Ou seja, tudo o que se fez

de positivo em relação à boa

imagem

dos produtos lácte-os e

stá se

nd

o se

riam

en

tepre

judicad

o, faze

ndo co

n-

cluir que a ação dos respon-sáveis pela C

asmil, C

operva-le

e o

utra

s org

an

izaçõ

es

eventualmente flagradas não

está apenas na esfera penal,m

as, p

rincip

alm

en

te, n

os

danos no âmbito do im

aginá-rio do consum

idor, extrema-

mente sensível a ocorrênci-

as dessa natureza, finaliza oprofessor Brandão.

A U

niversidade Federalde V

içosa está entre as ins-tituições brasileiras esco-lhidas pela FA

O (organism

oda O

NU

para a alimentação

e agricultura, sediado emR

oma) p

ara particip

ar de

um program

a global de ca-pacitação de recursos hu-m

anos que venha a ofere-cer suporte a seu progra-m

a de recursos genéticosem

alimentação e agricul-

tura voltado para os paísesem

desenvolvim

ento. En-tendim

entos nesse sentidoforam

realizados, em V

iço-sa, pelo pesquisador da FAOM

aurício Antônio Lopes, ex-

aluno da UFV.

O visitante esteve, no

dia 7 de novembro, com

op

ró-re

itor d

e Pe

squisa e

Pós-Graduação, M

aurílio Al-

ves Moreira, e com

repre-sentantes dos program

as depós-graduação relacionadoscom

genética e melhora-

mento de plantas. N

o diaseguinte, foi recebido pelovice-reitor C

láudio FurtadoSoares, viajando, logo após,para Lavras. Seus contatosna U

FV tiveram

o objetivode conhecer a estrutura daInstituição e os currículosdos program

as de pós-gra-

UFV é escolhida pela FAOpara participar de

programa de capacitação

duação, com vistas na par-

ticipação do programa glo-

bal da FAO

.C

omo inform

ou Lopes,seu objetivo é dialogar comin

stituiçõ

es

bra

sileira

sacerca de um

programa de

cap

acita

ção d

e re

curso

shum

anos com pós-gradua-

ção e mesm

o na graduaçãoem

melhoram

ento genéti-co e

no d

ese

nvolvim

ento

de cultivares para dar su-porte aos países em

desen-volvim

ento. Ele avalia que oBrasil já alcançou níveis dequalid

ade nessa área q

ueequivalem

aos padrões depaíses desenvolvidos, sen-d

o co

mp

ete

nte

pro

ved

or

para as demandas da FA

Oem

seu programa, que de-

verá beneficiar p

aíses da

África, A

mérica Latin

a epossivelm

ente da Ásia.

Além

dos entendimen-

tos com a U

FV, incluíram-

se no roteiro do represen-tan

te d

a FAO

o In

stituto

Agronôm

ico de Cam

pinas, aU

nive

rsidad

e Fe

deral d

eLavras, a Sociedade Brasi-leira de M

elhoramento de

Plantas, a Universidade Fe-

deral de Goiás e a Escola

Sup

erio

r de

Agricu

ltura

“Luiz de Queiroz” da U

SP.

O p

ró-re

itor M

aurílio

Alv

es M

ore

ira, o

pesq

uisa

dor M

aurício

Antô

nio

Lop

es e

o v

ice-re

itor C

láud

io F

urta

do S

oa

res.

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30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

6

30 denovem

brode 2007

JORN

AL

DA

UFV

7

A Associação Brasileira de

Imprensa (A

BI) reuniu gran-des nom

es da área jornalís-tica, entre os dias 14 e 18deste m

ês, no 1º Salão Naci-

onal do Jornalista Escritor.

Promovid

o no M

em

orial da

Am

érica Latina, em São Pau-

lo, o evento iniciou as come-

morações dos 100 anos da A

BIe do segundo centenário da

Estudantes da UFV participam de encontro sobre Jornalismo e Literaturaim

prensa no Brasil, a seremcom

pletados no próximo ano.

Um

a co

mitiva

form

ad

apor 14 estudantes do cursode C

omunicação Social/Jor-

nalismo da U

FV com

pareceuao evento, participando deentrevistas, palestras e de-bates. O

s alunos tiveram a

oportunidade de enviar per-guntas aos jornalistas, en-

Dentre 15 candidatos, o

desenho selecionado para serm

ascote do Projeto Reciclar- A

sben foi o de Vinícius To-lentino R

ibeiro, estudante docu

rso de A

dm

inistração d

aU

FV e estagiário na Pró-R

ei-toria de Extensão e C

ultura,que se baseou em

um inseto

da ordem T

hysanura, o Le-

pism

a sa

ccharin

a, m

ais co-nhecido com

o traça de livro.A partir de agora, o m

as-cote

(no d

ese

nho ao lad

o)será utilizado nos m

ateriaisde divulgação do Projeto R

e-ciclar, auxiliando na consci-entização para a im

portân-cia da reciclagem

no Cam

pusda U

FV. A banca do concurso,reunida no dia 19 deste m

ês,foi form

ada p

elo professor

trevistá-los e ter livros au-tografad

os.O

1º Salão Nacional do Jor-

nalista Escritor discutiu a re-lação entre Jornalism

o e Li-teratura, praticada em

crôni-cas e livros-rep

ortagens, equestionou a existência d

aárea denom

inada Jornalismo

Literário. Dentre os profissi-

onais participantes, destaca-ram

-se Luís Fernando Verís-sim

o, Ruy Castro, C

arlos Hei-

tor Cony, H

eródoto Barbeiro,Zuenir Ventura, Ziraldo, M

o-acyr Scliar, Juca Kfouri, C

acoBarcellos e M

ino Carta.

A p

resença de “grand

esprofissionais de longa data”foi o que m

ais interessou aoestud

ante Tiago Agostinho,

do 6º período. Para ele, aso

pin

iõe

s co

mp

artilh

ad

as

“permitiram

que a gente vi-venciasse, na prática, o queaprendem

os na teoria. Ser-viu com

o base para a nossa

Selecionado o Mascote do Projeto R

eciclar - Asben

Lu

cian

o E

steve

s Pe

lúzio

,pró-re

itor de A

ssuntos C

o-m

unitários; N

ilo Sérgio d

aPaixão, tesoureiro da A

sben;José Paulo M

artins, jornalis-ta da D

ivisão de Jornalismo

da UFV; e Yara Vaz de M

eloFreppel, relações públicas daU

FV. Leia, abaixo, o resumo

escrito pelo estudante Viní-

cius Tolentino, que descrevea concepção do m

ascote doProjeto R

eciclar.

“A reciclagem

é um sis-

tema utilizado para a recu-

peração e reutilização de re-síd

uo

s, tran

sform

an

do

-os

novamente em

substâncias em

ateriais úteis à sociedade.O

mascote foi baseado no in-

seto da ordem T

hysanura, oLepism

a sa

ccharin

a, conhe-

cido com

o traça de livros.

Este se alimenta d

e váriosprodutos, preferindo alim

en-tos ricos em

amido ou polis-

sacarídeos. C

omo farin

has,

papel, capas de livros, papelde parede, roupas e tecidos,cola, açúcar, cab

elo, entreoutros. Estes anim

ais, como

na reciclagem, recuperam

ereutilizam

, de certa forma,

diversos materiais, transfor-

mando-os em

seu alimento.

Os sím

bolos presentes nom

ascote representam os qua-

tro tipos de separação de lixom

ais comuns para a recicla-

gem: papel (azul), vidro (ver-

de), metal (am

arelo) e plásti-co (verm

elho). O globo terres-

tre em sua m

ão representa anecessidade de conscientiza-ção am

biental para os proble-m

as ocasionados pelo “lixo” ea necessidade de união daspessoas ante, não som

ente os

Ma

scote

do P

roje

to R

ecicla

r

imp

actos am

bie

ntais, m

astam

bém os problem

as sociaisatrelados a ele.

Além disso, a traça de li-

vro, inseto distribuído ampla-

mente e encontrado em

qua-se todas as partes do m

undo,continua m

udando ao longo dasua vida e até regenera m

em-

bros perdidos. Assim, ele re-

presenta a possibilidade deum

a mudança de atitude das

pessoas ante o meio am

bien-te e a sociedade, para que to-dos, juntos, possam

os rege-nerar o m

undo, tornando-o umlugar m

elhor para se viver”.

Reporta

gem

:

Fern

and

o F

aria

Cola

bora

ção:

Agn

ald

o M

ontesso

(estagiário)

A Editora U

FV com

emorou

o Dia N

acional do Livro (29de outubro) com

o lançamen-

to dos seguintes títulos: Ge-

renciam

ento

do Lixo

Urb

a-n

o: A

spe

cto

s Té

cn

ico

s eO

peracion

ais, de João TinôcoPereira N

eto; Se

rvid

or P

ú-

blico

Tem

porário

- Natu

re-

za J

uríd

ica, C

on

trata

ção

Irregu

lar e a (n

ão) In

cidên-

cia do P

rincíp

io P

rimazia d

aR

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rmas, de R

aphael Dióge-

nes Serafim V

ieira; Man

ual

de C

om

postage

m: P

roce

ssode B

aixo C

usto

(Série

Solu

-

Editora UFV

lança obras no Dia N

acional do Livroçõ

es), de João Tinôco Perei-

ra Neto; F

isiolo

gia Vege

tal –2ª e

dição

, de Nei Fernandes

Lopes e Ricardo A

. Marenco;

Ferram

entas d

a Qualid

ade:

Aplicação

na A

tivid

ade F

lo-

restal – 2

ª edição

, de Celso

Trindade, José Luiz PereiraR

eze

nd

e, La

ércio

An

tôn

ioG

onçalves Jacovini e Maria

Luiza Sartório; As C

ore

s da

Am

izade, de M

arilda Apare-

cida Ionta, editado pela Edi-tora A

nnablume; e o C

ader-no D

idático Te

cno

logia

de

Pro

du

ção d

e D

erivad

os d

oLe

ite, d

e A

na C

larissa dos

Santos Paes, Emiliane A

ndra-de A

raújo e Adenilson A

bran-ches M

onteiro.A cerim

ônia foi realizadano au

ditório d

a Bib

lioteca

Central da U

FV e contou com

a presença do pró-reitor emexercício de Extensão e C

ul-tura, João M

arcos de Araú-

jo; da d

iretora d

a Editora

UFV, R

izele Maria de C

astroReis; do presidente do C

on-se

lho E

dito

rial da E

dito

raU

FV, Afonso A

ugusto Teixei-ra d

e Fre

itas de C

arvalho

Lima; dos autores das obras

e demais convidados.

Riz

ele

Reis (1

ª à d

ir.) e o

s auto

res d

as o

bra

s dura

nte

o la

nça

mento

carreira e vida jornalística”.

Tiago elogiou a organizaçãod

o e

ven

to e

afirm

ou

qu

e“tod

os os assuntos abord

a-dos, d

o enfoque internacio-

nal do d

iretor do jornal L

eM

onde D

iplo

matic, Ign

acioR

am

on

et, à

s idé

ias d

iver-

gentes de R

uy Castro sob

reJo

rnalism

o Lite

rário, tu

do

serviu como exp

eriência”.

Reporta

gem

:

Fern

and

o F

aria

Cola

bora

ção:

Felip

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ete

(esta

giá

rio)

Juca

Kfo

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ireita

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articip

ante

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lista e

escrito

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elo

s alu

nos

Tia

go A

gostin

ho, E

lga

Mól e

La

ra M

arq

ues

A monografia desenvolvida

por Karine de Oliveira G

omes,

ao final de seu curso de especi-alização no D

epartamento de

Nutrição e Saúde da U

FV, rece-beu o “Prêm

io de incentivo emCiência e Tecnologia para o SU

S-2007”, entregue d

urante oevento Pesquisa para a Saúde:desenvolvim

ento e inovaçãopara o SU

S, realizado em Brasí-

lia, de 22 a 24 de outubro.O

trabalho é intitulado “Saú-de e nutrição da população ru-

Trabalho realizado por equipe do DNS recebePrêm

io do Sistema Único de Saúde

ral de Airões, município de Pau-

la Cândido, MG

: avaliação doim

pacto do Programa de Saúde

da Família (PSF) no perfil epi-

demiológico da população e di-

agnóstico de anemia ferropriva

em crianças de 0 a 60 m

eses” efoi orientado pela professoraRosângela M

inardi Mitre Cotta.

Os trab

alhos p

rem

iados

nas categorias – Doutorado,

Mestrad

o, Especialização e

Trabalho Publicado foram pu-

blicados no livro: Brasil. Minis-

tério da Saúde/Secretaria deCiência, Tecnologia e Insum

osEstratégicos. D

epartamento de

Ciência e Tecnologia. Prem

iode Incentivo em

Ciência e Tec-nologia para o SU

S/DECIT, Bra-

sília: Min

istério d

a Saúde,

2007, 126p. - Série F. Comuni-

cação e Educação em Saúde.

Karine foi aluna do curso deNutrição da U

FV, cursou a especi-alização Nutrição e Saúde no DNSe atualm

ente é aluna do mes-

trado em Ciências da N

utrição.

Ka

rine re

ceb

e o

prê

mio

do m

inistro

da

Sa

úd

e,

José

Gom

es T

em

porã

o

O

agrô

no

mo

Ju

ran

dir

Melad

o, d

a turm

a de fo

r-m

andos de 1971 da UFV, foi

contemplado com

o primei-

ro lugar no “Prêmio von M

ar-tiu

s de

Suste

nta

bilid

ad

e2007”, na C

ategoria Tecno-logia. O

prêm

io, instituído

pela Câm

ara de Indústria eC

omércio B

rasil-Alem

anha,para prem

iar iniciativas vol-

Ex-aluno da UFV ganha prêmio internacional de sustentabilidade

tadas para o desenvolvimen-

to sustentável e a proteçãod

o m

eio

am

bie

nte

, é u

mdos m

ais importantes prêm

i-o

s bra

sileiro

s na á

rea d

em

eio am

bie

nte

e h

omena-

geia, simbolicam

ente, o pes-quisador alem

ão Karl Friedri-

ch von Martius, que contri-

buiu grandemente para o co-

nh

ecim

en

to e

valo

rizaçã

o

dos ambientes natural e cul-

tural do Brasil.

O ex-aluno da U

FV foi pre-

miado pela apresentação do

trabalho intitulad

o “Pasta-gem

Ecológica – Sistema Voi-

sin Silvip

astoril”, tem

a de

estudo d

o agrônomo há 20

anos, sobre o qual já existefarta bibliografia publicada.

A cerim

ônia de premiação

foi realizada, no dia 7 destem

ês, no Museu de A

rte Mo-

derna do Rio de Janeiro, con-tando com

a presença de vá-rias autoridades, dentre elas,o presidente da C

âmara de

Indústria e Com

ércio Brasil-Alem

anha, Rolf-Dieter A

cker;o cônsul geral da A

lemanha no

Rio de Janeiro, Stephan Ale-

xander Kier; e o secretário deM

eio Am

biente do Rio de Ja-neiro, C

arlos Minc.

Com

o convidad

os de Ju-

rand

ir Melad

o, fize

ram-se

presentes o cônsul geral d

aItália no R

io de Janeiro, Er-

ne

rto M

assim

o B

elle

lli; oco

nse

lheiro

do Pró

-Natu

raIn

tern

acio

na

l, A

ntô

nio

Cláud

io Horta B

arbosa; e os

familiares do agraciado: Eli-

dia Fontenelle M

elado, R

o-

Jura

nd

ir Mela

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rimeiro

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FV

drigo Fon

tenelle

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ícero Nogueira Fontenelle,

esp

osa

, filho

e cu

nh

ad

o,

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ectivam

ente

.

Reporta

gem

:

Fern

and

o F

aria

Cola

bora

ção:

Ga

brie

l Mira

nd

a (e

stagiá

rio)

Mais um

a premiação na-

cional para a UFV: o projeto

“Equipamento de Baixo C

us-to para Produção de Biodie-sel”, ap

resentado p

or uma

equipe da UFV, do cam

pus deFlorestal, foi o grande ven-ce

dor d

o “Prêm

io Técn

icoEm

preend

edor 2007”, p

ro-m

ovido pelo MEC

em conjun-

Equipe de Florestal conquista o Prêmio Técnico Em

preendedor 2007to com

o Ministério da A

gri-cultura, Pecuária e A

basteci-m

ento

(MA

PA) e

o Se

rviçoBrasileiro de A

poio às Micro

e Pe

quenas E

mp

resas (Se

-brae

). Os p

articipan

tes d

oproje

to dese

nvolve

ram u

mequipam

ento de baixo custopara a produção de B

iodie-sel, acessível a pequenos e

médios produtores rurais de

todo o País.A

equip

e do cam

pus d

eFlorestal concorreu na cate-goria d

estin

ada aos cu

rsosté

cnico

s (a outra fo

i para

tecnológicos). Após as eta-

pas estadual e regional, fo-ram

definidos os vencedoresdo p

rêmio. A cerim

ônia de

premiação nacional do “Prê-

mio T

écnico Empreend

edor

2007” foi realizada no dia 19deste m

ês, no auditório doM

inistério da Educação, emBrasília, com

as presenças dopresid

ente Luís Inácio Lulada Silva, dos m

inistros Fer-nando H

addad da Educaçãoe Reinhold Stephanes da A

gri-cultura, Pecuária e A

basteci-m

ento e outras autoridades.O

MEC

oferecerá passagensaé

reas e

diárias à e

quip

e

vence

dora, p

ossibilitan

do-

lhes a presença na cerimô-

nia. O trabalho foi orienta-

do pelo professor Luís Car-

los G

ouvê

a, que re

ceb

erá

uma viagem

de estudo, emâm

bito nacional, por um pe-

ríodo de três dias, e visita-rá um

centro tecnológico deexcelência a sua escolha.

O p

rojeto foi re

alizado

pelos estudantes Marlon M

i-chel A

ntônio Moreira N

eto eV

inícius Antônio C

ampos Sou-

za, da 3ª séria do curso Agro-

pecuária Concom

itante como Ensino M

édio, ministrado

no campus de Florestal.

O P

roje

to

Em função d

o interesseem

se descobrir outras alter-nativas ao uso do petróleo,

vários ministérios, institutos

de pesquisas e universidadesse uniram

para tornar possí-vel o uso de óleo vegetal eseus d

erivados com

o alter-n

ativa

ao

die

sel fó

ssil. Am

aior p

arte d

as pesq

uisas

está direcionada a desenvol-ver tecnologia de uso alterna-tivo da m

atéria-prima, já que

o Brasil possui inúmeras fon-

tes de óleos vegetais, e seesqueceram

de direcionar apesquisa para a busca de equi-pam

entos de baixo custo paraa produção do biodiesel.

O projeto propõe o desen-

volvimento de equipam

entosde baixo custo para a produ-ção do biodiesel nas peque-nas e m

édias p

ropried

ades

rurais, ou nas sedes das pe-quenas cooperativas de pro-dutores rurais.

O p

rofe

ssor L

uis C

arlo

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lad

ea

do p

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ence

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