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Unidade e Independência na Luta Unidade e Independência na Luta VOTE CHAPA 3 É a defesa da independência dos trabalhadores e do SINPEEM como sindicato forte que nos une na CHAPA 3. A campanha salarial e a disputa eleitoral se dão ao mesmo tempo em que Kassab forja seu novo partido, cujo programa é a aplicação no Município da política de Alckimin/PSDB, de precarização e privatização dos serviços públicos. Corretamente, nossa categoria se organiza e busca apoio no SINPEEM para se defender de Kassab, lutando por reivindicações como: a incorporação dos 33,79% em 2011 do Bônus complementar do piso e aumento real de salário; a garantia das férias coletivas em janeiro e o recesso em julho para a Educação Infantil; a reversão dos CEI’s conveniados em CEI’s diretos; o fim da terceirização das cozinhas, limpeza e segurança com a abertura de concurso urgente para agentes de apoio. As condições de trabalho são violentas e a categoria tem um obstáculo a mais contra a sua luta: Claudio Fonseca, presidente do sindicato há 23 anos, hoje vereador e vice-líder do Governo. Nos últimos anos, sua colaboração com Kassab/Schneider desencoraja a categoria de lutar contra a privatização dos CEI’s e a terceirização. É correto dizer que a terceirização e CEI’s conveniados não iniciaram no Governo Kassab, mas nada justifica a inexistência de combate contra a privatização dos serviços públicos nos últimos 7 anos! A colaboração da «Compromisso e Luta» com o governo é tão irresponsável que poupa Kassab de aplicar a Lei do Piso Salarial Nacional: ao cumprir a Lei, 1/3 de hora atividade na JBD criaria milhares de vagas concursadas e, aplicada no QPE 01, ampliaria os salários do Quadro de Apoio e professores em mais de 80%, além de garantir aumentos anuais para todos! Para a diretoria do SINPEEM o Governo Kassab nunca é o responsável pelas mazelas dos serviços públicos. A educação sofre com a destruição que a cerca. Hoje, contando com R$ 35,6 bi, o dobro do orçamento municipal de 2005, Kassab segue arrochando os salários e transferindo verba pública para setores privados da saúde e educação! É inadmissível o bloqueio à unificação da luta com os servidores promovido por Claudio Fonseca! No dia 13 de maio, lembre-se das salas superlotadas, das injustas reposições da epidemia da gripe H1-N1, da flexibilização da JEIF, do desaparecimento da figura dos servidores concursados nas cozinhas, na limpeza e CEI’s, do fechamento dos turnos e salas da EJA. É preciso mudar e podemos! Basta se unir à luta e votar na CHAPA 3 pela independência do SINPEEM, em defesa dos trabalhadores em educação. Porque precisamos e podemos mudar! ALANI PRESIDENTE! Chapa Três SINPEEM www.debatecutista.blogspot.com/

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Jornal da Chapa 3 - eleições SINPEEM 2011

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Page 1: Jornal da chapa 3   4 pg

Unidade e Independência na LutaUnidade e Independência na LutaVOTECHAPA 3

É a defesa da independência dos trabalhadores e do SINPEEM como sindicato forte que nos une na CHAPA 3. A campanha salarial e a disputa eleitoral se dão ao mesmo tempo em que Kassab forja seu novo partido, cujo programa é a aplicação no Município da política de Alckimin/PSDB, de precarização e privatização dos serviços públicos. Corretamente, nossa categoria se organiza e busca apoio no SINPEEM para se defender de Kassab, lutando por reivindicações como: a incorporação dos 33,79% em 2011 do Bônus complementar do piso e aumento real de salário; a garantia das férias coletivas em janeiro e o recesso em julho para a Educação Infantil; a reversão dos CEI’s conveniados em CEI’s diretos; o fim da terceirização das cozinhas, limpeza e segurança com a abertura de concurso urgente para agentes de apoio. As condições de trabalho são violentas e a categoria tem um obstáculo a mais contra a sua luta: Claudio Fonseca, presidente do sindicato há 23 anos, hoje vereador e vice-líder do Governo. Nos últimos anos, sua colaboração com Kassab/Schneider desencoraja a categoria de lutar contra a privatização dos CEI’s e a terceirização. É correto dizer que a terceirização e CEI’s conveniados não iniciaram no Governo Kassab, mas nada justifica a inexistência de combate

contra a privatização dos serviços públicos nos últimos 7 anos!

A colaboração da «Compromisso e Luta» com o governo é tão irresponsável que poupa Kassab de aplicar a Lei do Piso Salarial Nacional: ao cumprir a Lei, 1/3 de hora atividade na JBD criaria milhares de vagas concursadas e, aplicada no QPE 01, ampliaria os salários do Quadro de Apoio e professores em mais de 80%, além de garantir aumentos anuais para todos!

Para a diretoria do SINPEEM o Governo Kassab nunca é o responsável pelas mazelas dos serviços públicos. A educação sofre com a destruição que a cerca. Hoje, contando com R$ 35,6 bi, o dobro do orçamento municipal de 2005, Kassab segue arrochando os salários e transferindo verba pública para setores privados da saúde e educação! É inadmissível o bloqueio à unificação da luta com os servidores promovido por Claudio Fonseca!

No dia 13 de maio, lembre-se das salas superlotadas, das injustas reposições da epidemia da gr ipe H1-N1, da f lexibi l ização da JEIF, do desaparecimento da figura dos servidores concursados nas cozinhas, na limpeza e CEI’s, do fechamento dos turnos e salas da EJA. É preciso mudar e podemos! Basta

se unir à luta e votar na CHAPA 3 pela independência do SINPEEM, em defesa dos trabalhadores em educação.

Porque precisamos e podemos mudar!

ALANI PRESIDENTE!

Chapa Três SINPEEMwww.debatecutista.blogspot.com/

Page 2: Jornal da chapa 3   4 pg

QPE atual (R$)

QPE com a Lei do Piso

Valor do MEC (R$)

QPE com a Lei do Piso Valor reivindicado

pela CNTE ($)

QPE 01A 637,32 1.181,34 1.597,87

O Piso Nacional da Educação é uma luta de mais de 20 anos, que resultou na aprovação da Lei 11738 há 3 anos. Avaliamos que esse tema não foi devidamente discutido por nossa categoria. No último congresso do SINPEEM os delegados foram convencidos pela diretoria a votar contra a Lei do Piso. Os três minutos de intervenção não garantiram um real debate, portanto, não se encerrou o assunto.

Os profissionais em educação são contra o aumento de tempo para preparar as aulas? Somos contra a instituição de 1/3 da jornada para hora-atividade? Aplicar essa exigência da L e i a b r i r i a concurso para sete mil novos professores!

O s profissionais em educação são contra o aumento anual do salário? Claro que não! De 2008 a 2011 a inflação acumulada foi de cerca de 16%, o reajuste do Piso Nacional chegou a 24,35%, ou seja, um aumento real próximo de 8%!

Nenhum professor deve ganhar menos que o Piso Nacional em qualquer jornada! Não é à toa que a Lei é contestada por governadores e prefeitos do PSDB, PSB, PMDB e companhia! Os inimigos da educação pública se escondem atrás da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – entulho do Governo FHC, garantia para os banqueiros e o FMI que já devia ter sido revogada). Eles “esquecem” que a União deve

garantir a aplicação da Lei!Também contra a Lei do Piso, junta-se a

atual diretoria, seja para proteger o governo Kassab ou para se opor ao governo federal. Assim, a Compromisso e Luta e a Oposição Unificada, unem-se aos diversos governos que questionam a Lei do Piso na Justiça! Seus argumentos são recheados de inverdades, confundindo piso com teto salarial, para frear a unidade da luta nacional.

Nós da CHAPA 3 não opomos a reivindicação histórica da categoria pelo piso do DIEESE (R$ 2194,18) para o Quadro de Apoio,

sabemos q u e s e a p l i c a r -mos esse valor ao QPE 01 t o d a a tabela de vencimen

t o s s e r á r e a j u s - t a d a . O Quadro de Apoio é parte fundamental da Educação, São Paulo deve avançar na luta pela aplicação da Lei 11738, extendendo-a a todos os profissionais, um passo a diante para a recuperação dos salários da educação!

Essa bandeira deve engajar o SINPEEM na luta nacional, a começar pela mobilização convocada pela CNTE para 11 de maio! Nós da CHAPA 3, que defendemos a Lei do Piso, estaremos na linha de frente desse combate!

Em defesa do Piso Nacional!

Valorização

!

!

DIEESE (R$ 2.194,18)!!

! Isonomia salarial, ação dos 81% para todos!

! Férias coletivas em janeiro e o recsso em julho para a Educação Infantil!

Combate ao desmonte da Educação Pública

! Chega de terceirização, basta de CEI conveniado!

! Administração direta em toda educação pública!

!

! Construção de novos CEI's, concurso público para PEI!

! Concurso público urgente para agente escolar!! Critérios que realmente viabilizem a

evolução funcional do Quadro de Apoio!! Reabertura das salas de EJA, não às escolas

Polo!

Condições de trabalho e formação

! Redução do número de alunos por sala de aula!

! Um programa que previna e impeça a violência nas escolas!

! Preservação da JEIF e do PEA, não a qualquer flexibilização da formação!

!

! Revogação da falsa portaria de recuperação paralela!

! Direito a formação no horário de trabalho! !

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!

Incorporação dos 33,79%, já!Aumento real de 10% rumo ao Piso do

Aplicação Lei do Piso Salarial Nacional desde QPE 01, garantindo 1/3 da JBD para hora-atividade.

Revogação da Lei das Organizações Sociais, unidade dos servidores contra a privatização!

Licença remunerada para pós–graduação.

Redução da jornada diária do Quadro de Apoio e Especialistas para 6h, sem redução de salário.Reconhecer as atribuições do Professor com CJ como docência e regência, respeitar a jornada de 25h/a por semana.Autonomia administrativa, financeira e pedagógica para as equipes gestoras das unidades educacionais para execução do Projeto Político Pedagógico.Recuperação e aplicação dos projetos originais de POIE, POSL e SAP, reestabelecendo o caráter de projeto.Abertura de debate com a rede sobre ação supervisora, módulo e jornada.Ampliação dos módulos de professores e volantes.Efetivação dos horários coletivos nos CEI’s.Intervalo entre os turnos nas EMEI com 2 turnos.Aposentadoria especial para o professor readaptado, pelo pleno direito de participação nos processos pedagógicos das unidades escolares.

A CHAPA 3 defende:

Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) que estabelecerá ações para a educação nacional entre 2011 e 2020. Trata-se do PNE, fruto das discussões da Conferência Nacional de Educação (CONAE), evento que tenta amarrar os trabalhadores a “consensos” com setores como o Governo, o patronato e ONG's.

O PL do PNE prevê metas pautadas por estratégias, as quais, nem sempre correspondem aos anseios dos trabalhadores.

A valorização da categoria só terá avanços se garantir a aplicação da Lei do Piso. Sobre a remuneração, o plano prevê a valorização do da educação básica, a equivalência aos salários de profissões com os mesmos anos de escolaridade; e a garantia, no prazo de dois anos, da existência de planos de carreira em todos os sistemas de ensino. Mas faltam metas que garantam a formação para os trabalhadores em educação nas universidades públicas com licença remunerada.

No financiamento da educação o PNE define a ampliação do investimento até chegar em 7% do PIB

(parte dos “consensos” aprovados na CONAE). A CNTE defende 10% do PIB, além da instituição do Custo Aluno Qualidade (CAQ). A CHAPA 3 defende que os investimentos garantam o CAQ em valores absolutos, o que ultrapassa os percentuais do PIB, parâmetro que oscila com a economia e não garante o necessário para a educação.

No item universalização encontramos planos de privatização via convênios na educação infantil e no ensino médio técnico. Não é a toa que a FENEP, que representa os estabelecimentos particulares do ensino médio, já reivindica que exista uma espécie de PROUNE nessa área, ou seja, verba pública para financiar bolsas. Os velhos setores privatistas querem abocanhar mais dinheiro público!

A CNTE já se posicionou contrária e reafirmou a histórica bandeira CUTista de verba pública apenas para a educação pública! Agora é encaminhar a luta, onde o SINPEEM deve se inserir, para deter esse movimento pró-privatização instaurado pelo PNE.

PNE: valorização ou ?privatização

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O que faz a atual diretoria?

O que a CHAPA 3 defenderá na diretoria do SINPEEM:

Subsedes Descumprindo o estatuto do SINPEEM, fechou todas as subsedes, dificultou o contato da categoria com o sindicato e centralizou o atendimento longe das regiões.

?Abertura de subsedes em todas as regiões, com a organização sob a responsabilidade dos Diretores Regionais e Conselheiros.

Representantes de Escola

Centraliza as reuniões e dificulta os debates, restringindo o tempo de fala dos Representantes.Kassab reduziu o número de RE’s por unidade, não houve contestação.

?Organizar as reuniões por subsede.?Garantira o direito de livre expressão ampliando o tempo para debate. ?Lutar para que retorne a representação por período e segmentos da Unidade Escolar.?Fornecer os textos da pauta antecipadamente.

regionalmente

Transparência A prestação de contas é «minimalista», no Jornal do SINPEEM de fevereiro de 2011 há apenas um «balancete» com três linhas.

?A categoria quer saber onde são investidos os 10 milhões arrecadados anualmente. Por isso a prestação de contas deve ser detalhada e periódica.

Diretoria Total centralização na figura da presidência.

?O SINPEEM precisa de uma diretoria colegiada, descentralizando a direção e despersonalizando a figura da presidência.?Restringir a reeleição a um mandato para os cargos de Presidente, Secretário Geral e Secretaria de Finanças a um mandato.

Privatizações: terceirizações e convênios privados

Alega que as terceirizações e convênios não começaram na gestão Kassab, o que é certo. Mas, nos últimos 7 anos não organizou a categoria para nenhuma luta contra, a exceção que virou regra: Kassab privatizou cozinhas, limpeza e já há regiões com mais de 80% de CEI’s conveniados!

?Há anos defendemos uma ampla campanha contra todo tipo de privatização/terceirização

da educação pública.

?Fortalecer e unificar a luta com as demais categorias do serviço público hoje em combate

contra a privatização da Saúde.

?Lutar pela revogação da Lei da Organizações Sociais, editada pelo governo de Fernando

Henrique, ainda em vigor e a serviço dos privatistas.

Férias e recesso Sem combater os convênios privados, facilita todos os ataques de Kassab, disfarçados em mitos como «a mãe da oposição», ONG’s e ações judiciais. Poupa o Governo e prega que este está ao lado da Educação Infantil. Empurrado pela categoria, opõe o direito de férias e recesso dos trabalhadores ao direito de atendimento da população.

?Kassab deve garantir o direito às férias e recesso da Educação Infantil, além de atender às necessidades de atendimento da população nesses períodos.?Construir um movimento em defesa da educação, integrando a comunidade em comitês para cobrar diretamente o prefeito. ?Exigir da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) que organize a luta e encaminhe ao Congresso Nacional um projeto de lei de Emenda Constitucional, regulamentando as férias e recesso nacionalmente.

Quadro de Apoio

Não organiza nenhuma luta contra as terceirizações. A justa mudança de denominação de Agente Escolar para ATE, é usada para dar como certo o desaparecimento de concursados na cozinha, limpeza e segurança. Numa situação em que esse setor está desaparecendo, a diretoria não denuncia a farsa que é a evolução do Quadro de Apoio! Não combatem as más condições de trabalho do pessoal que trabalha na limpeza e cozinha para tratar a terceirização como inevitável!

?Mobilizar a categoria contra as terceirizações que estão provocando a vacância desse setor no Município de São Paulo e ingressar na justiça contra a prefeitura, assim como aconteceu no estado, obrigando o mesmo a realizar concursos públicos;?Ampliar o módulo de Agentes Escolares;?Ampliar o número de encontros com o Quadro de Apoio para organizar a luta;?Equiparar os critérios da evolução funcional do Quadro de Apoio com os demais profissionais da educação.?Reivindicar concursos de acesso do Agente Escolar para qualquer setor da educação. Quem adquirir formação compatível a outros cargos deve ter a possibilidade de atingir qualquer posto de uma carreira com a sua respectiva referência salarial.?Estabelecer processo de remoção de Unidades Escolares anualmente.?Indicar a designação, em folha, passando o agente escolar, a inspetor de alunos ou auxiliar na secretaria escolar, para acabar com os desvios de função.

EJA Acata as deliberações nas reuniões da categoria, mas não encaminha nenhuma luta organizada. Assim, o Governo Kassab, sem oposição, vem fechando turnos e salas, reduzindo opção de jornadas e postos de trabalho.

?Lutar pela reabertura das salas e turnos fechados, contra as escolas Pólo.?A ampliação do atendimento da EJA com uma política educacional que respeite a opção de escola feita pelo jovem e adulto e acabe com o analfabetismo em São Paulo.?Promover a formação de comitês regionais em defesa da educação pública com a participação da comunidade.

Mandato O Presidente Cláudio Fonseca se confunde com o Vereador, vice-líder da base do Governo Kassab.

A diretoria do sindicato deve ser independente. Não podemos confundir a ação sindical com os interesses dos governos ou de parlamentares. Sem negar os demais instrumentos que são usados na luta, o sindicato é a arma elementar dos trabalhadores. Não é possível o acúmulo de funções entre a diretoria do sindicato e o cargo de vereador. Todo parlamentar que queira apoiar a luta dos trabalhadores é bem vindo, mas um diretor sindical que seja eleito para o parlamento deve se licenciar. É preciso mudar o nosso estatuto! Sempre é complicado, mas fica pior para o sindicato manter a independência quando o parlamentar/diretor está na base do governo! Decerto, o fato de o SINPEEM não ter desenvolvido nenhuma luta contra a privatização dos CEI’s e a generalização das terceirizações nas unidades escolares, nos últimos anos, guarda sua relação com a falta de independência.

Materiais e Site Em grande parte, apenas reproduz as informações governamentais sem explicitar a posição do SINPEEM.

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VOTECHAPA 3

Preserve a força do SINPEEM!

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Secr. de FormaçãoMarcos L. dos Santos

EMEF Esperidião RosasDRE Butantã

Vice-Secr. de Assuntos Jurídicos

Valna WidniczekCEI Recanto dos Humildes

ALANI WIDNICZEK

A Presidenta que o

SINPEEM precisa!

Professora desde 1987 na rede pública, assumiu desde então a defesa pela Educação de Qualidade e a c o n s e q ü e n t e d e f e s a incondicional dos direitos dos trabalhadores em Educação. Professora de Filosofia e Filosofia da Educação, Pedagoga;CP na EMEF Prof. Gabriel Sylvestre em Pirituba e acessou o cargo de supervisora escolar em 2005,em exerc íc io na DRE - BT.na p e r s p e c t i v a d e u n i f i c a ç ã o dos(as)trabalhadores(as) das unidades educacionais e no próprio s i n d i c a t o , c o m b a t e n d o permanentemente as práticas pautadas na hierarquia e as pressões que visam destruir o direito e autonomia da escola e de seus educadores , ass im comoas tentativas corriqueiras dos órgãos centrais de impor a sua política por meio de um falso discurso democrático. C o m o R E e Conselheira do SINPEEM, nos diversos combates sindicais, diante de qualquer governo, sempre lutou em defesa das reivindicações da categoria.

Vice-PresidenteElio Araujo

EMEF Prof. Maestro Alex Martins CEU EMEFda Cor do Mar

Secretaria Geral Matias Vieira

EMEF Arq. Vilanova Artigas

Vice-Secr. GeralSolange S. Santos

EMEI Joaquim M. de Macedo

Secr. de FinançasNilton A. de Oliveira

EMEF Profª Marina M. Coutinho

Vice-Secr. de FinançasCarin Moraes

EMEF Olegário Mariano

Secr. de Administração e Patrimônio

Antônio C. BorsoiEMEI Edu Chaves

EMEF Gal. Júlio M. Salgado

Secr. de Imprensa e ComunicaçãoNelson GalvãoCEU EMEF Perus

Vice-Secr. de Imprensa e Comunicação

Luciene de O. DiasEMEF Perimetral

Secr. de Assuntos Jurídicos

Geraldo Lázaro

Vice-Secr. de Formação

Flávia Alves BezerraCEI Jd. Rodrigo

Secr. de Assuntos Educacionais e Culturais

Alexandre CordeiroDRE Capela do Socorro

Secr. de Política SindicalRogério Marinelli

CR Freguesia do Ó

Secr. de Assuntos do Quadro de Apoio

Maria Aparecida Gomes Assumpção

CIEJA Sto. Amaro

Vice-Secr. de Assuntos do Quadro de Apoio

Juliano GodoiEMEF Artur Alvim

Secr. de Seguridade Social/Aposentados Antônio R. da Silva

EMEF Des. Euclides Custódio

Secr. de Assuntos da Mulher Trabalhadora

Maria de Fátima CostaCEU EMEF Cantos do

Amanhecer

Secr. de Políticas Sociais

Jorge Luiz RibeiroEMEF Carlos de A. Rizzini

EMEF Mitsutami

Secr. Saúde e Segurança do Trabalhador

Luciana M. Zucchi

EMEI Eurípedes Simões de Paula

Secr. de Organização de Subsedes/Regional

Francisco D. da Silva EMEF Celso Leite Ribeiro

Albano P. Toledo EMEFMello Franco de Andrade

Antônio I. dos AnjosEMEF Prof. Alex Martins Costa

Eunice SazonEMEF Arq. Vilanova Artigas

Kátia Ap. RodriguesCEI Parada XV de Novembro

Levi Lauriano EMEF 19 de Novembro

Natália GonçalvesEMEF Prof.Roberto Plínio

Nilton Santos BentoEMEFEM Ver. Antônio

Sampaio

Roberto SenaEMEF Anália F. Bastos

Ronaldo Florido de OliveiraEMEF Mailson Delani

Silvio CallegariEMEF Prof. Alex Martins Costa

Wallace W.C.S. Gonçalves LameuDRE Capela do Socorro

Valdirene Andrade Porsino

EMEI Janete Clair

Diretores Regionais

Carlos E. Brito SouzaCEI Pe. EliasPereira de Melo

VOTECHAPA 3