jornal comunidade ativa edição 71 - março de 2013

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pág. 6 pág. 7 pág. 8 Curso de natação gratuito para todas as idades Programação da Semana Santa na São Mateus Suplementação alimentar com segurança exige atenção profissional pág. 9 Créditos, a partr de baixo: Carlos Alberto Rocha, Ana Clara Maciel, HQ Pictures, Carlos Alberto Rocha O que estão falando sobre o futuro do Hilton Rocha pág.10 pág. 6 Major Câmara: novo comando na 127ª Cia. Em caráter experimental, o Comunidade Ava circula com ragem ampliada de 10 mil para 15 mil exemplares e inclui nesta edição os bairros Mangabeiras e Comiteco em sua área de distribuição, que permanece atendendo ao Anchieta, Cruzeiro, Sion e Carmo, como tradicionalmente faz, há 12 anos. Edição Especial Mangabeiras 15 mil exemplares Arquivo Mariza Lima Bruno Sebastão Bruno Sebastão Bruno Sebastão Com agulhas, linhas e tecidos, voluntárias garantem amparo digno a idosas Tarde Cultural festeja a nova diretoria da Amoran Tu Maravilha, no Anchieta, com a cara de BH pág. 3 pág. 2 Ano 12 - número 71 - Belo Horizonte, março de 2013 Tiragem: página 5. mais inscrições você ver, maiores serão as suas chances de ganhar Capa Ed71_COMUNIDADE ATIVA 21/03/2013 18:45 Page 1

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Publicação da Associação dos Moradores do Bairro Anchieta - Amoran

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Page 1: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

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Curso de nataçãogratuito para todasas idades

Programação da Semana Santa naSão Mateus

Suplementação alimentar com segurança exige atenção profissional

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O que estão falando sobre ofuturo do Hilton Rocha

pág.10

pág. 6

Major Câmara: novocomando na 127ª Cia.

Em caráter experimental, o Comunidade Ativa circula com

tiragem ampliada de 10 mil para15 mil exemplares e

inclui nesta edição os bairrosMangabeiras e Comiteco

em sua área de distribuição, quepermanece atendendo

ao Anchieta, Cruzeiro, Sion eCarmo, como tradicionalmente

faz, há 12 anos.

Edição EspecialMangabeiras

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Com agulhas, linhas e tecidos,voluntárias garantem amparo digno aidosas

Tarde Cultural festeja a novadiretoria da Amoran

Tutti Maravilha, no Anchieta,com a cara de BH

pág. 3

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Ano 12 - número 71 - Belo Horizonte, março de 2013

Tiragem:

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mais inscrições você tiver, maiores serão assuas chances de ganhar

Capa Ed71_COMUNIDADE ATIVA 21/03/2013 18:45 Page 1

Page 2: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

2 Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013Entrevista

C.A. - Como é a sua relaçãocom o Anchieta? Você gostado bairro?Tutti - Eu já morei em mil lu-gares do mundo, em SãoPaulo, no Rio de Janeiro. EmBelo Horizonte, já morei noBarro Preto, Santo Antônio,Sion e agora moro no Anchi-eta e adoro. O bairro é bomdemais. É um lugar que man-tém um clima interiorano etradicionalista. É claro que euvejo nisto vantagens e des-vantagens, pois tudo tem doislados. Não tem jeito. A duali-dade existe. Tem o lado do in-terior que eu gosto muito, queé andar pelo bairro e encontraraquele amigo que mora noquarteirão de baixo e jogaruma conversa fora. Antiga-mente, o pessoal colocava atécadeiras nas ruas pra ficarconversando. Mas, hoje, omundo é outro. Nem sempreas pessoas têm essa deli-cadeza de manter o contatocom o vizinho, como em ou-tros tempos. Por outro lado, adesvantagem desse tradi-cionalismo é quando ficacareta, quando o tradicionalcai pro purista. Eu gosto damistura de opiniões. Quandopermanece apenas o tradi-

cionalismo na maneira de agireu tenho preguiça.C.A. Falando em tradiciona-lismo, nos vem ao pensa-mento a tradicional famíliamineira. O que você pensada família tradicional?Tutti - É tempo de rediscutir otermo família, pois perceboque, hoje, o núcleo familiar jáé mais aberto. Eu me lembrode um caso antigo. Quandoeu era menino, um tio meu seseparou e a minha avó oproibiu de entrar na casa dela,porque ele havia se des-quitado. Hoje, o pessoal abriua cabeça um pouco mais, masainda há um caminho a serpercorrido. A cada dia há umleão para se matar. Sou deuma geração em que os casaiseram obrigados a ficaremcasados para manter a históriada tradição familiar mas,muitas vezes, eram infelizes.Hoje, se acabou o amor, tchautchau. O mundo hoje é assim:todo mundo quer uma posiçãomais confortável e agradável.As regras estão aos poucossendo revistas.C.A. - Além da estrutura fa-miliar, o que mais falta seratualizado?Tutti - Eu acho que a Igreja

também precisa se renovar,respeitando as tradições.Acredito que é o momento defazer o novo de novo. As pro-ibições que a Igreja impõenão condizem mais com omundo atual. Hoje em dia,cada um faz o que quer, e issoé aceito, desde que não inco-mode o outro.C.A. - Falando de música.Você gosta das novas bandasmineiras? A nova músicamineira tem qualidade ounão?Tutti - Eu adoro as novas ban-das mineiras. Elas são o meumaterial de trabalho. Eu tra-balhei com os medalhões daMPB, mas recebo os novosporque meu objetivo é divul-gar a boa música brasileira.Eu adoro ver esse povo novosurgindo aí, como PedroMoraes, Kadu Vianna, Mari-ana Nunes, Renegado. EmBelo Horizonte, todo dia, emcada esquina nasce ummúsico. Nós estamos aquiconversando e tá nascendoum músico na cidade. Eutenho o prazer de ter lançadomuita gente. Eu lancei PatoFu, fiz a primeira entrevistado Uakti. Eu comemoroquando chega um disquinho

novo aqui pra mim. Minhacuriosidade bate instantanea-mente.C.A. - E as músicas de ge-rações passadas, como ficamnessa história?Tutti - Não é fácil abrir acabeça de um consumidor demúsica. Às vezes a pessoa jávem com uma carga de pre-conceitos e tradições e poreste motivo, pode ser que elanão se abra para ouvir umamúsica nova. Eu até sugiroque meus ouvintes busquemnovas bandas. É claro queGilberto Gil, Maria Bethânia,Chico Buarque são maravil-hosos. Mas devemos dar es-paço também para conheceros novos artistas e, aí sim, jul-gar se gosta ou não de deter-minada novidade.C.A. - Você acredita nahistória de que o rádio vai seextinguir?Tutti - Dizem que o rádiopoderia morrer devido a essaexplosão da Internet, mas essahistória não me convence não.Pelo contrário. A Internet pramim é um complemento dorádio. Enquanto existirmúsica e existir pessoas quequerem um amigo, um com-panheiro, o rádio vai existir.

C.A. - Há tantos anos no ar,pra você, qual é a receita dosucesso?Tutti - Eu tenho ideia de quetrabalho com diamantes, quesão a música e a cultura bra-sileira. É claro que eu tenhoque saber lapidar esses dia-mantes, ter a percepção desaber o que é bom e o que nãoé. Mas a música brasileira já émaravilhosa e isso pra mim émeio caminho andado para osucesso. A Bebel Gilbertofalou que eu faço um showpor dia. Sei que não é fácil serenovar sempre. Mas é ne-cessário para se manter no ar. C.A. - Como é o carinho dopúblico? Você gosta quandoé reconhecido?Tutti - O rádio é um trabalhomuito solitário. Eu fico dentrodo estúdio sozinho e do outrolado o produtor ou o técnico.A gente sabe que atinge váriaspessoas, mas às vezes não temideia disso. A proporção dessealcance é difícil de imaginar.Então, quando eu vou pra ruae alguém me aborda é umasensação maravilhosa e re-compensadora. Eu, graças aDeus, faço o que amo e aindasou pago pra isso. É umprazer inenarrável.

Tutti Maravilha, a cara de BHpor Ana Clara Maciel

DESCONTRAÍDO, CARISMÁTICO E DEDICADO, ELE É SUCESSOno rádio e nas ruas da cidade. Nem todo mundo sabe quem éAílton José Machado. Mas, todo mundo conhece Tutti Ma-ravilha, o cara que cativou o público mineiro reproduzindo nasondas do rádio o melhor da música brasileira. Tutti recebeu aequipe do Comunidade Ativa na sede da Rádio Inconfidênciaonde, há 25 anos, comanda o programa Bazar Maravilha, e falouum pouco sobre trabalho, família, casamento, religião, rádio e,claro, música. Nesta conversa, ele mostra porque recebeu de suaamiga Rita Lee o título de “A cara de Belo Horizonte”.

Conheça a misteriosa Turquia e desfrute das exuberantes Ilhas Gregas!

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De acordo com a presidenteda ACF-BH, Mariza Lima, oRecanto Feliz é uma Institu-ição de Longa Permanênciapara Idosos (ILPI), que foifundado em 1981 pela própriaAssociação, com o intuito deabrigar exclusi-vamente mu-lheres. Hoje, ainstituição man-tém 24 internas,com idades entre63 e 96 anos, quelá recebem todosos cuidados.“Nós temos 17f un c i on á r i a s ,entre cuidadorascom nível téc-nico, psicóloga,enfermeira, eprofissionais deserviços gerais,como cozinhei-ras, faxineiras etc.”, diz apresidenteSegundo Mariza, as inter-

nas recebem sete refeiçõesdiárias, medicamentos, aten-dimento médico e odon-tológico e cuidados com ahigiene. “Além disso, elasparticipam de atividades de-senvolvidas pelo grupo VidaAtiva, coordenado pelaPrefeitura Municipal de BeloHorizonte (PBH), de gruposde orações, de atividades demúsica e dança, propor-cionadas por voluntários, e de

festas que promovemos emdatas especiais, como Páscoa,Natal e Festa Junina”, ela diz.Mariza salienta que o

custeio da ILPI é feito com re-cursos obtidos por doações,por contribuições da PBH e,

em boa parte, pelo resultadodo bazar que a ACF-BH rea-liza todos os anos.

Uma das 45 responsáveispela produção do estoqueanual do bazar é LucíolaMeira Silva, que há 20 anos sededica à “costura”, que écomo se referem aos gruposde trabalho as voluntárias daACF-BH. “É uma atividademuito agradável. Na costura agente produz para o bazar epassa algumas horas na com-panhia de boas pessoas, em

um ambiente saudável, comuma boa conversa”, contaLucíola. Além de participar dacostura, a voluntária tambémprocura dar atenção direta àsinternas do Recanto Feliz.“Elas são muito carentes. Pra

elas, um carinhovale mais que umpresente. Uma con-versa é como umabala, dada a umacriança”, ela diz. Avoluntária conta quesente grande satis-fação com as visitasque faz à ILPI.“Não é uma ambi-ente triste. Pelo con-trário, chega a serdivertido. A gentefaz brincadeiras,ajuda a marcar umbingo, participa dejogos. É muito gos-

toso”.

De fato, quem visita o Re-canto Feliz percebe que onome da instituição está deacordo com o lugar. Cercadapelas atenções das fun-cionárias, as internas apresen-tam o semblante de quem vivesob os bons cuidados de umaequipe dedicada. Este é o caso de Maria do

Carmo Pecorari, de 83 anos,seis deles vividos no Recanto.Com os olhos azuis bastantevivos, Maria do Carmo conta

que recebe toda a atenção dasfuncionárias. “Elas são muitoesforçadas”, diz a descen-dente de italianos que seorgulha de ainda fazer traba-lhos manuais. “Faço toalhaspara vender”, ela conta, comum sorriso no rosto. Outra que elogia os cuida-

dos que recebe é Marilene deAbreu, de 69 anos, há 14 anosna instituição (sim, ela chegoulá aos 55 anos). “Aqui é muitobom”, resume Marilene.

Porém, não é nada fácilmanter a boa qualidade devida das internas. SegundoLúcia Helena de Paula, a téc-nica responsável pela área deenfermagem da instituição,como os critérios de higieneadotados, tanto com as insta-lações, quanto com aspróprias internas, são bastanterigorosos, é grande o volumede produtos de limpeza quesão consumidos. “Nós faze-mos a troca diária dos 24leitos. Consumimos bastantecloro, sabão em pó, comotambém luvas, gazes e es-paradrapo”, explica Lúcia. A

enfermeira diz ainda quetodas as idosas fazem uso defraldas geriátricas, o quecoloca o consumo diário emalta. “Normalmente, quandonão temos nenhuma necessi-dade extra provocada por al-guma disfunção em umadelas, consumimos em médiacerca de 4 mil fraldas pormês. Fora isso, ainda temosque adquirir alguns medica-mentos bastante caros, paraatender a alguns casos especí-ficos”, diz Lúcia.Mas, as necessidades das

idosas não param por aí. Deacordo com a psicóloga doRecanto Feliz, Elisa Negrãode Lima, elas também pre-cisam do carinho e da atençãoque podem ser oferecidos porvisitantes, sobretudo nos fi-nais de semana, quando a instituição fica mais vazia.“Isso é fundamental para elas,que merecem todo o respeito.Elas precisam do acolhimentodas pessoas e nós podemosfazer isso pensando em nossofuturo. Um dia, podemoschegar à situação em que elasestão”, diz Elisa.

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COMO NUMA PEQUENA INDÚSTRIA, A ATIVIDADE É INTENSA E BEM COORDENADA. EXISTE Osetor dos panos de prato, o dos jogos de banho, um que se dedica à produção de kits de co-zinha, outro das toalhas de lavabo e um destinado a riscar os desenhos que serão bordados naspeças. A mão-de-obra é doada por 45 voluntárias da Associação Cristã Feminina de Belo Hori-zonte (ACF-BH) que, todas as semanas, se reúnem em duas equipes, às terças e às quintas-feiras, nas casas de duas das fundadoras da entidade. Além de dedicarem este tempo semanal,muitas voluntárias ainda levam boa parte do trabalho para casa, a fim de darem conta dogrande volume de serviço que, no final de um ano, terá consumido cerca de R$10 mil em linhas,tecidos e aviamentos. Todo este material será transformado em aproximadamente 1.000 panosde prato, 30 jogos de banho, 35 jogos de cama, 100 toalhas de lavabo, 150 kits de cozinha, 15toalhas de mesa, além de outros produtos, que serão vendidos em um bazar anual, cujo resul-tado será destinado ao Recanto Feliz São Francisco de Assis, no bairro Betânia.

A presidente da ACF-BH, Mariza Lima, pensa emampliar o número de associadas, com voluntárias quequeiram trabalhar diretamente com as idosas

3SêniorComunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013

Cuidados

Necessidades

Campanha de fraldasNo último dia 13, o Comunidade Ativa e a Amoran fizeram a en-trega de 266 fraldas geriátricas ao Recanto Feliz São Franciscode Assis, que foram adquiridas com o dinheiro arrecadado coma venda de lacres e de latas de alumínio colecionados pormoradores da região do Anchieta. A doação foi recebida pelasfuncionárias e pelas internas da instituição. Quem quiser doarfraldas para o Recanto (geriátricas, tamanhos M e G), podefazer a entrega na Amoran, que repassará à instituição. Para agendamento de visitas e outros assuntos, fale com Lúciaou Elisa, pelo telefone 31 3383 1280.

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CURSOS DE GRADUAÇÃO:

Direito

PARA SER UMA UNIVERSIDADECOMPLETA É PRECISO TER HISTÓRIA.Desde 1965, data de sua fundação, a Universidade

FUMEC vem trabalhando para se tornar uma das

melhores instituições de ensino do país. Uma história

construída com muita dedicação e empenho, com

investimentos constantes em infraestrutura,

corpo docente, novos cursos de graduação,

mestrados e doutorados. Tudo para que você tenha

uma universidade completa. Cada vez mais.

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Page 5: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

Se você trabalha na portaria ou na limpezae conservação de condomínios você pode ganhar um mini tablet MP5 Player com tela de 4,3”, que reproduz músicas, vídeos, e-books, jogos e fotografias. Para participar, basta você garantir que o ComunidadeAtiva chegue às mãos dos condôminos do edifício onde você trabalha e pedir aeles que inscrevam seu nome no sorteio, que será realizado no dia 13 de julho. Quanto mais inscrições você tiver mais chances você tem de ganhar!As inscrições devem ser feitas por e-mail para [email protected] , contendoo seu nome, o nome e o endereço do condomínio e o nome e o número doapartamento ou sala do condômino que fizer a sua inscrição.Entregue o Comunidade Ativa e boa sorte!!Regulamento: 1. Esta promoção destina-se aos funcionários diretos e terceirizados que prestam serviço de portaria, limpeza econservação em condomínios na área de distribuição do Comunidade Ativa. 2. Para participar, o funcionário deve ser inscritopor um ou mais moradores do condomínio onde trabalha. 3. As inscrições devem conter o nome do funcionário, o nome e oendereço do condomínio, o nome e o número do apartametno ou sala do condômino. 4. A cada edição do Comunidade Ativaque contiver a divulgação desta promoção cada condômino poderá fazer a inscrição de um funcionário. 5. Será válida apenasuma inscrição por apartamento ou sala identificada no e-mail a cada edição do Comunidade Ativa. 6. Os envios dos e-mails vin-culados a cada edição poderão ser feitos entre a data do recebimento da edição e a data da véspera da distribuição da ediçãoseguinte. 6. O sorteio será realizado no dia 13 de julho, às 20h, na sede da Amoran.

5Da redaçãoComunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013

COMUNIDADE

Diretoria Executiva (2013-2015)Presidente: Paulo Omar do N. Pereira Vice-Presidente: Ronaldo Silva Kfuri1º Secretário : Valdir Cardoso2ª Secretária: Regina Lopes Ratton1º Tesoureiro: Saulo Lages Jardim2ª Tesoureira: Ieda Rodrigues

Editor: Carlos Alberto RochaReportagens, redação e diagramação:Carlos Alberto Rocha e Ana Clara MacielE-mail: [email protected]: 15 mil exemplares Para anunciar ligue: (31) 8591 8885Email: [email protected]

Em 1758, o filósofo fran-cês Claude-Adrien Helvétius,foi condenado em CartaApostólica do papa ClementeXIII por manifestar pensa-mentos que eram considera-dos contrários aos da Igreja e,por isso, um de seus livrosacabou sendo queimado empraça pública, por ordem doparlamento francês. Muitagente acredita que, em apoioa Helvétius, um de seus con-temporâneos mais famosos, otambém filósofo Voltaire,tenha declarado: “Eu de-saprovo o que você diz. Con-tudo, defenderei até a morte oseu direito de dizê-lo”. Sabe-se que, de fato, a tal frase queresume a posição do ilumi-nista sobre a condenação deHelvétius foi escrita pela in-glesa Evelyn Beatrice Hall,no livro Ten friends of Voltai-re, publicado em 1906.

Com pensamento coinci-dente ao expresso por Hall, aoadotar o jornalismo cívico

como princípio editorial, oComunidade Ativa considerafundamental a apreciação so-bre as mais variadas opiniões.Afinal, compreendemos oóbvio: toda coletividade é for-mada por indivíduos que,muitas vezes, pensam demaneiras diferentes mas quetêm todos, sempre, direitosiguais de manifestarem aprópria forma de pensar.

É portanto que, insistente-mente, convidamos nossosleitores a apresentarem suasopiniões ao jornal. Fazemosisso com a convicção de quetoda voz que faz uso da racio-nalidade e da argumentaçãoponderada merece ser ouvida,mesmo que não alcance aconcordância da maioria.

OS ADVOGADOS FILIPIDahi Curi e Heraldo De PinhoTavares Junior, da Curi ePinha Tavares Sociedade deAdvogados estão prestandoconsultoria gratuita na Amo-ran, orientando as pessoassobre questões trabalhistas,cíveis, de direito do consumi-dor e de outras áreas do Dire-ito. Eles também responderãoàs dúvidas dos leitores

que forem enviadas [email protected].

Os atendimentos aconte-cem às segundas-feiras, de14h às 17h. Para agendamen-tos, ligue para a Amoran, (31)2555 5399, ou envie e-mailpara [email protected].

Editorial

Anunciando no Comunidade Ativa você fortalece o veículoque está a serviço dos moradores e das pessoas que

trabalham nos bairros da regiãodo Anchieta.

Direito à opinião

Consultoria jurídica gratuita

Promoção: PORTEIRO PARCEIROCarlos Alberto Rocha

Carlos Alberto é jornalista,editor do Comunidade Ativa

Esta edição foi distribuída gratuitamente, de porta em porta, nosbairros Anchieta, Cruzeiro, Carmo, Sion, Mangabeiras e Comiteco. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, nãorefletindo, necessariamente, a opinião do jornal.

Associação dos Moradores do Bairro Anchieta

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NTE Publicação da Associação dos Moradores do Bairro Anchieta (Amoran)

Rua Itapema, 162 - Anchieta - BH - MG - CEP 30310 490 - fone: (31) 2555-5399

Sorteio de um mini tabletMP 5 player

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Page 6: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

As opiniões contrárias aoprojeto manifestam preocupa-ção com os impactos que onovo hospital poderia causarsobre a região. Elas podem serresumidas pelo que diz sobreo assunto o e-mail enviado aoC.A. pelo leitor Marcos JoséSoares, morador da Rua JoãoCamilo de Oliveira Torres, noMangabeiras.

Em sua mensagem, Marcoslembra que o imóvel doHilton Rocha está dentro doParque da Serra do Curral, emárea de preservação ambien-tal. “A Serra do Curral é umlegado da natureza para Belo

Horizonte, um monumento fa-buloso, um guia para o pas-sado de nosso mundo”, diz oleitor, que desaprova o projetoarquitetônico do hospital. Elesalienta que a Serra do Curralé tombada (como PatrimônioCultural de Belo Horizonte) eque sofreu bastante com amineração. Marcos defende ademolição do edifício, temen-do que o novo hospital au-mente o tráfego de veículosna região, atraia a violência evendedores ambulantes, alémde transformar as casas da vi-zinhança “em clínicas defundo de quintal e outros pe-quenos negócios”.

Mauro Santos Fer-reira, morador da RuaProfessor Sálvio Nu-nes, também no Man-gabeiras, manifestousatisfação com o projetoque, ao contrário decomprometer as quali-dades do bairro, possi-bilitaria a recuperaçãodo edifício que se de-gradou ao longo dotempo. “Somos um paísainda pobre e não pode-mos desperdiçar recur-sos escassos, principal-mente quando se tratadaqueles relacionadoscom a saúde”, ele diz,na mensagem ao C.A.. Oleitor acredita que, por

ser espaço privilegiado, quepertence a todos, moradores enão moradores, o Mangabei-ras merece ser preservado eque a instalação do novo hos-pital contribuiria para isto.“Espero que o projeto se con-cretize, pois não me incluoentre aqueles que julgammorar num condomínio fe-chado ou, pior, em um gueto”,diz Mauro.

Segundo o médico oncolo-gista Amândio Soares, diretorda Oncomed BH, que é pro-prietária do imóvel e respon-sável pela implantação donovo hospital, em conformi-

dade com a legislação muni-cipal, as instalações atuaispoderiam receber uma unida-de hospitalar imediatamente,apenas passando por reformasmenores do que as projetadas.Contudo, o diretor afirma que,além de ampliar a utilidade doimóvel e ofertar mais leitoshospitalares a Belo Horizonte,que vive um problema nestesegmento, o projeto buscamelhorar a qualidade ambien-tal da região. “As modifi-cações propostas farão a cor-reção de uma série de cicatri-zes provocadas pela cons-trução antiga, sem trazer qual-quer impacto negativo para omeio ambiente ou transtornopara a população”, diz omédico.

Soares explica que as novasinstalações serão destinadasàs especialidades da oftal-mologia, da cardiologia e daoncologia, e não a um hospitalgeral que, de acordo com oele, atrai grande fluxo de pes-soas e pode causar maior im-pacto no trânsito da regiãoonde é instalado. “Vamoscriar um centro de referênciaem oncologia, atendendo atoda a legislação vigente. Doponto de vista legal, do pontode vista do meio ambiente edo ponto de vista das necessi-dades na área de saúde, onosso projeto pode ser com-batido, mas jamais pode ser

questionado”, diz Soares.

Atendendo à denúncia deirregularidades na instalaçãodo novo hospital apresentadaao Ministério Público do Es-tado de Minas Gerais (MP)pela Associação dos Morado-res do Bairro Mangabeiras epela União das Associaçõesde Bairros da Zona Sul, apósconsulta aos órgãos compe-tentes sobre o assunto, a pro-motora de justiça de Defesado Meio Ambiente e Patrimô-nio Cultural Lílian Marotta in-deferiu o pedido de inquéritocivil e determinou que o pro-cedimento fosse arquivado.

A decisão considerou a a-provação do projeto peloConselho Deliberativo do Pa-trimônio Cultural de Belo Ho-rizonte (CDPC-BH) e o pare-cer favorável do Instituto doPatrimônio Histórico e Artís-tico Nacional (Iphan), queconsiderou adequadas as in-tervenções que incluem a ne-cessidade de redução doimpacto paisagístico do imó-vel sobre a Serra do Curral.

Sobre esta decisão, o C.A.buscou ouvir as opiniões daAssociação dos Moradores doBairro Mangabeiras e daUnião das Associações deBairros da Zona Sul, que nãose manifestaram sobre o as-sunto até o fechamento destaedição.

6 Pelos bairros Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013

As opiniões sobre o novo hospital no MangabeirasSaiba o que pensam moradores, os donos do imóvel e o MP sobre o futuro do antigo Hilton Rocha

Semana Santa na Paróquia de São Mateus

Sou contra

Sou a favorBruno Sebastião

Fala o empreendedor

Posição do MP

Domigo de Ramos, 24 de março8h e 10h - Missa18h - Benção dos Ramos, procissão e missaSegunda-feira, 25 de março20h - Terço dos homensTerça-feira, 26 de março15h às 17h e 20h às 21h - Confissão individualQuarta-feira, 27 de março20h - Celebração Comunitária da PenitênciaQuinta-feira, 28 de março9h - Celebração da Unidade e Benção dos SantosÓleos no Mineirinho20h - Celebração da Ceia Eucarística, Lava-Pés,Transladação do Santíssimo Sacramento para oSalão Dom João e Vigília EucarísticaSexta-feira (Paixão do Senhor), 29 de março9h às 15h - Vigília Eucarística no Salão Dom João15h - Solene Ação Litúrgica da Paixão do Senhor 19h - Celebração Litúrgica/Procissão do Enterro Sábado Santo, 30 de março20h - Celebração da Vigília Pascal: Benção doFogo Novo; Círio Pascal, Canto do exulted; Benção

da ÁguaBatismal; Reno-vação dasPromessas doBatismo, Cele-bração Eucarís-tica e Procissãoda RessurreiçãoDomingo dePáscoa, 31 demarço8h, 10h e 18h - Missa

HOJE ABANDONADO, EM FUTURO PRÓXIMO O IMÓVEL DO ANTI-go Hilton Rocha (foto), no Mangabeiras, receberá um novo hospital,que poderá atender às especialidades da oncologia, da cardiologia eda oftalmologia - tema tratado na edição 70, do Comunidade Ativa.Sobre o assunto, leitores enviaram suas opiniões à redação do jornal,que seguem resumidas abaixo. Saiba também o que dizem os propri-etários do imóvel e o Ministério Público de Minas Gerais.

A Ressureição de Cristo, 1570 (detalhe)

Paolo Veronese (1528 - 1588)Dresden, Alemanha

Curso de Crisma na São MateusComeçou, no último dia 20, o Curso de Crismana São Mateus, mas os interessados aindapodem se inscrever. As reuniões são às quartas-feiras, às 20h, no Salão Dom João da Paróquia. Mais informações com os coordenadores docurso - Natan (31 9825 3178) e Nicolas (31 97857962 - ou na secretaria da Igreja (31 3223 6344).

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Page 7: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

7Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013 Saúde & Esporte

Natação gratuita no Corpo de BombeirosHÁ QUEM ACREDITE

que praticar natação é privilé-gio de quem tem como pagarpor uma escola ou é sócio dealgum clube. Porém, existe aopção gratuita do curso ofe-recido pelo Corpo de Bom-beiros Militar de Minas Gerais(CBMMG).De acordo com o sargento

Mattos, que dá aulas denatação há 26 anos, o objetivodo curso é diminuir o índicede afogamentos, promovermaior integração entre a co-munidade e a corporação e di-fundir a natação como esporte.Segundo o sargento, muitosalunos procuram o curso pela

qualidade das aulas. “Comonão visamos lucro, as aulassão intensas e objetivas e oaluno aprende rápido. Pela ex-celência do curso, aqui vemgente de todas as classes so-ciais. Inclusive, temos notíciasde alguns ex-alunos que sedestacaram no meio do es-porte”, conta ele.Mattos afirma que outra

vantagem é o ensino da dis-ciplina. “O aluno passa a con-viver no meio militar eaprende que, para a corpo-ração, a disciplina é muito im-portante, assim como os bonsvalores de conduta, o respeitoe o limite”, explica o sargento.

Para Solange Aires da Sil-va, mãe do aluno SânzioAires de Oliveira, de noveanos, uma das vantagens danatação é promover a perdade peso. “O Sânzio engor-dou muito. Fiquei preocu-pada e o inscrevi na natação,em dezembro do ano pas-sado. Desta data para cá, elejá perdeu seis quilos”, eladiz. Sílvia ressalta que o fi-lho adora o curso e não gostade se atrasar. “Ele fica ligadono horário e cuida para queeu não o atrase”. Sânzio explica porque gosta

tanto da natação. “É muito di-vertido. Gosto de ir para nadar

crawl e encontrar os amigos”,diz ele.O curso do Corpo de

Bombeiros dura de um a cincomeses, com vagas para cri-

anças, adolescentes, adultos eidosos e é oferecido nos 1°,2° e 3° Batalhões. O 1º Bata-lhão fica na Rua Piauí, 1815,Cruzeiro, fone (31)3289 8073.

Disciplina e condicionamento físico são alguns dos valoresoferecidos pelo curso de natação gratuito do Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais (CBMMG)

Ana Clara Maciel

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Page 8: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

PÓ DE PROTEÍNA, CAP-sula de fibras e pastilha de vi-taminas. Parece até a alimen-tação do futuro. Mas, não é.São os suplementos alimenta-res, que estão fazendo acabeça de quem busca uma a-limentação cada vez maissaudável e balanceada. Elesprometem suprir deficiênciasnutritivas por meio da in-gestão de nutrientes em formaconcentrada. Mas, será que érealmente necessária ainterferência dos suple-mentos para o bom fun-cionamento do nossoorganismo?

De acordo com a nu-tricionista Marcela Ma-yumi Queiroz Tani-guchi, os suplementosalimentares são indica-dos para pessoas quenão conseguem suprircom a alimentação re-gular alguma quanti-dade de nutrientes ne-cessária para se alcan-çar determinado obje-tivo, seja ele estético,seja por necessidade doorganismo. Marcela ex-plica que cada suple-mento tem uma atuaçãoespecífica, mas ummesmo suplemento po-de ser indicado parafunções diferentes.“Posso indicar suple-mento de proteína tantopara pacientes que te-nham uma doença de dege-neração do nutriente comotambém para atletas que dese-jam aumentar a massa muscu-lar”, diz a nutricionista. Elaexplica que a dieta alimentarbalanceada é fundamental enão deve ser substituída. “Amaioria dos suplementos nãoé tão bem absorvida pelo or-ganismo quanto são os nutri-entes do alimento natural”,explica Marcela.

Segundo o endocrinolo-gista e especialista em medi-cina esportiva Rodrigo Mus-solini Greco, o suplemento a-limentar, como o nome já diz,tem como função suplementara dieta do indivíduo e nãosubstituir o alimento natural.

“A alimentação é sempre aprimeira opção. Só vou suple-mentar se for necessário parao paciente, se ele não derconta de comer uma determi-nada quantidade” diz omédico. Greco explica que al-guns pacientes, especialmenteatletas, têm um gasto calóricomuito alto e não têmcondições de ingerir toda aperda energética nas refeiçõesdiárias. “Por exemplo, é in-

viável que um paciente coma20 claras de ovos por dia.Nesta circunstância ele deveadicionar suplementos em suadieta”, diz.

Esse é o caso da estudanteDani Sabino, que gosta tantode atividades físicas que pro-duz o blog run2live(run2live.com.br) sobre es-portes, corrida e alimentaçãoequilibrada. Dani conta quepratica muitas atividades físi-cas diariamente o que torna oseu metabolismo acelerado.“Há dias em que corro 25quilômetros. Quando terminoo treino, percebo que precisorepor a perda energética de al-guma forma. É aí que entra osuplemento de proteína. Mas,

eu sempre friso para as mi-nhas leitoras e amigas que mepedem conselhos que a ali-mentação diária não deve sersubstituída. O mais impor-tante é manter-se saudável”,diz a blogueira.

Dani confessa que pre-feriria não ter que tomar su-plemento e administrar ademanda do organismo ape-nas com alimentos naturais.Porém, foi por recomendação

da nutricio-nista que Danicomeçou ausar um su-plemento quetem como ba-se a proteína.A profissionalpercebeu que,em função dain tens idadedos treinos dablogueira, elaestava per-dendo maismassa muscu-lar do que oaceitável e in-dicou o suple-mento.

É impor-tante ressaltarque tanto oendocrinolo-gista RodrigoGreco, quantoa nutricionistaMarcela Ta-niguchi re-

forçam a necessidade deacompanhamento profissionalpara quem deseja fazer uso desuplementos alimentares. Pa-ra Greco, o ideal é que a pes-soa consulte tanto umendocrinologista quanto umnutricionista. “O principal éter em mente que não se deve,em hipótese alguma, se suple-mentar sem orientações pro-fissionais”, diz o médico.

Por sua vez, Marcela atentapara o fato de que os suple-mentos alimentares podemcausar efeitos colaterais,quando mal administrados.“O paciente pode ter dis-função hormonal, intoxi-cação, sobrecarga de fígado,rins e coração”, explica.

A blogueira Dani Sabino ensina a fazer um waffle saboroso enutritivo. “Zero açúcar, zero carboidrato, gordura boa, muito nu-tritivo e cheio de proteína. Quem não usa suplemento de pro-teína pode fazer também”, explica ela.

Ingredientes:4 claras de ovos¾ de uma banana amassada (o restante vai na cobertura)1 colher de sopa de whey protein1 colher de sopa de farinha de linhaça1 colher de chá de essência de baunilha1 sachê de adoçante1 colher de chá de canelaBater tudo e colocar na forma. Para cobertura use framboesa,

iogurte lact free e um pouco d´água. Misture e deposite em cimado waffle e pronto.

8 Sabor Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013

Suplementação segura Waffle proteico de banana comcanela e cobertura de framboesa

Suprême

Especialistas indicam uso correto de suplementos alimentarespor Ana Clara Maciel

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Dani Sabino

Arquivo Dani Sabino

Apaixonada por atividades físicas, a blogueira DaniSabino não dispensa a suplementação alimentar, quesegue com orientação de nutricionista

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Page 9: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

FIXAR O EFETIVO, FA-zendo com que os policiais in-terajam com a população econheçam as rotinas das pes-soas que vivem em um deter-minado bairro. Ao mesmotempo, buscar fazer com queestes policiais se tornem co-nhecidos da população. Esteé o princípio básico do polici-amento comunitário, que a Po-lícia Militar de Minas Gerais(PMMG) vem implantando noestado desde 2010. Segundoo major Roberto InácioMendes Câmara, esta será adiretriz para o trabalho que elerealizará no comando da 127ªCia., que assumiu em feve-reiro passado.

Aos 47 anos, 25 deles naPMMG, Câmara vê como umnovo desafio comandar a 127ª,que é responsável pelo polici-amento dos bairros Anchieta,Carmo, Comiteco, Cruzeiro,Mangabeiras, Serra e Sion,além das vilas Cafezal eAcaba Mundo. A ideia de Câ-mara é implantar melhorias notrabalho que vem sendo rea-lizado pela sua companhia naregião. “A gente não podechegar querendo provocarmudanças. A ideia é melhoraro que já foi feito”, diz o major.

Veja a seguir o que mais omajor disse na entrevista dadaao Comunidade Ativa.

C.A. - Qual orientaçãoserá adotada pelo seucomando?Major Câmara - Hoje,a política da PMMG seprende ao policiamentocomunitário. A nossafilosofia é interagir coma comunidade, melho-rando o que já foi rea-lizado. C.A. - Há a preocupa-ção de que a 127ª sejatransferida para a VilaCafezal, com a conse-quente desativaçãodos postos policiais dos bair-ros. Existe esta possibilidade? Major Câmara - A VilaCafezal vai receber uma ins-talação policial. Contudo, acomandante do policiamentoda capital, coronel CláudiaAraújo, disse que nãopodemos tirar o que hoje existe de positivo. A propostaque ela levou à Secretaria deEstado de Defesa Social(Seds) é que seja feita a insta-lação dessa unidade na VilaCafezal, sem que sejam de-sativados os postos existentes.C.A. - Também há um ques-tionamento sobre o horáriode funcionamento do postodo Anchieta.Major Câmara - O posto ficaaberto de 7h às 23h. Eventual-mente, pode ser fechado neste

horário, caso o policial tenhaque sair para atender a algumchamado. Neste situação, nóstemos na Rua Trifana a sededa Companhia, que pode aten-der às necessidades de registrode ocorrências. (A 127ª Cia.fica na Rua Trifana, 839,Serra, fone 3223-7393). C.A. - E se a pessoa precisarregistrar uma ocorrência namadrugada?Major Câmara - Uma ocorrên-cia na madrugada é algo maisurgente. Provavelmente, seránecessário que a polícia vá atéo local da ocorrência. Diantedesta necessidade, a pessoadeve acionar o 190.C.A. - As bicicletas vão voltara atuar no patrulhamento?Major Câmara - As bicicletasjá estão voltando a circular.

9SegurançaComunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013

Policiamento comunitário é a diretriz da PM

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EM E-MAIL ENVIADO AOComunidade Ativa, o leitorMarcos José Soares, moradorda Rua João Camilo de Oli-veira, no Mangabeiras, contaque, após um arrombamentoseguido de roubo em uma casa

de sua vizinhança, houvedemora de cerca de uma hora,até que uma viatura da PolíciaMiliar (PM) chegasse ao localda ocorrência - a ação dosmarginais, vista na foto acima,foi registrada por câmeras de

segurança. Questionado sobre o episó-

dio, o comandante da 127ªCia., major Câmara, respon-sável pelo policiamento naregião, informou que demorascomo estas não significam quea PM não esteja atuando paraque os bandidos sejam cap-turados. Segundo o major,logo que a PM recebe a infor-mação sobre uma ocorrênciacomo a relatada, é emitido umalerta para todas as unidadesque estejam na região, que ini-ciam prontamente as buscaspelos bandidos. Câmara argu-menta que, com os marginaisem fuga, é muito maisproveitoso patru lhar o en-torno, do que se dirigir ao lo-cal de onde eles fugiram.

Morador reclama sobre demora da PM em atender chamado

Comunidade Ativa entrevista o novo comandante da 127ª Cia

Reprodução

Carlos Alberto Rocha CHEIRO DE BOM GOSTO

E muito mais...

Major Câmara: novo comando na 127ª

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10 Amoran Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013

No último dia 2, a nova diretoria da Amoran se encontrou com os moradores e empresários daregião do Anchieta durante a tradicional Tarde Cultural Amoran (1). Ladeado pela conselheira Carmitade Sousa, pelo presidente Paulo Omar Pereira (esquerda) e pela secretária Regina Ratton (direita), odeputado estadual Fred Costa prestigiou o evento (2), no qual os convidados puderam se confrater-nizar (3 e 4), ao som do saxofonista e tesoureiro da Amoran Saulo Jardim (5). Na foto seguinte (6) ajornalista Ana Clara Maciel, do Comunidade Ativa (esquerda), e a conselheira Aurísia Pereira.

A PREFEITURA AMPLIOU O REPASSE DE

VERBAS PARA AS 193 CRECHES CONVENIADAS,

PARA QUE ELAS POSSAM ALCANÇAR O MESMO

PADRÃO DE QUALIDADE DAS UMEIS.

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Tarde Cultural Amoran comemora nova diretoria

Fotos: Bruno Sebastião e Ana Clara Maciel

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Enfim, estamos concluindoo primeiro trimestre de nossamissão à frente da Amoran.Após o período de relativomarasmo que, no princípio doano, toma conta de todas asatividades em nosso país, fi-nalmente estamos encon-trando as oportunidades para,efetivamente, iniciarmos nos-sa empreitada no sentido debuscarmos melhor qualidadede vida para as pessoas quemoram e trabalham em nossaregião. E estamos fazendoisso com toda a dedicação.

Aliás, por boa coincidência,chegamos a este ponto nomesmo momento em que no-vos comandos assumem osórgãos de interesse direto dapopulação que representamos.Na Polícia Militar de MinasGerais (PMMG), temos comonova comandante do policia-mento da capital a coronelCláudia Araújo. No 22º Bata-lhão e na 127ª Cia., que res-pondem pela segurança emnossa região, estão os novoscomandantes coronel Alfredoe major Câmara, respectiva-mente. Ao mesmo tempo, aSecretaria de AdministraçãoMunicipal Regional Centro-Sul (Centro-Sul), daPrefeitura Municipal de BeloHorizonte (PBH), passa a sercomandada pelo novo se-cretário Ricardo Ângelo.

Sem qualquer perda detempo, já estamos nos articu-lando com a PMMG para a-presentarmos a pauta de

reivindicações da população,no que diz respeito ao horáriode funcionamento dos postospoliciais da região e às es-tratégias de policiamento nosbairros atendidos pela 127ª.Fazemos isso na expectativade que os novos interlocu-tores, além de manterem a ha-bitual atenção que a PMMGsempre dedica à nossa causa,também busquem atender aomáximo às demandas que aeles estão sendo apresentadas.

À Centro-Sul, como pri-meira medida, apresentare-mos um relatório fotográficodas árvores que estão em situ-ação que ofereçam risco àpopulação ou que estejambloqueando a iluminação pú-blica, desejando soluções rá-pidas e eficientes.

Agora, imagine: se você seunir ao nosso esforço, quantomaior será a nossa força?

11Amoran Comunidade Ativa - Ano 12 - Número 71Belo Horizonte, março de 2013

Pique total Levantamento das árvoresPaulo Omar Pereira

Paulo é presidente da Amoran

A AMORAN INICIOU Olevantamento fotográfico dasárvores da região do Anchietaque possam oferecer algumrisco à população ou cujascopas estejam interferindo nailuminação pública. O tra-balho está sendo realizadopelo fotógrafo Bruno Se-bastião, que tem atuado emparceria com a Associação,por intermédio do jornal Co-munidade Ativa.

De acordo com o presidenteda Amoran, Paulo Omar

Pereira, o objetivo éapresentar à SecretariaRegional Centro-Sulos quadros que exigematenção. “Entendemosque o papel de fisca-lização é do poderpúblico. Mas, comocidadãos, podemoscolaborar, e é o quevamos fazer. Numaprimeira etapa, esta-mos levantando os

problemas nas ruas queservem aos itinerários dosônibus, buscando maior segu-rança para os usuários. Po-rém, se alguém quiser nosajudar enviando relatos acom-panhados se fotografias de ár-vores em situação de risco emoutros locais, a esse levanta-mento pode se tornar aindamais eficiente”, diz Paulo.

Quem quiser participardesta ação pode enviar as fo-tografias para o e-mail [email protected].

Erramos (edição nº70, fevereiro de 2013)Página 5: O escritório de advocacia é “Curi & Pinho Tavares Advogados As-sociados” e não “Cunha & Pinho Tavares Advogados Associados”).Página 11: O vice-presidente da Amoran é “Ronaldo Silva Kfuri” e não“Paulo Silva Kfuri”. Página 11: O primeiro secretário da Amoran é “Valdir Cardoso” e não“Waldir Cardoso”.

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Page 12: Jornal Comunidade Ativa Edição 71 - Março de 2013

MAIS VIDA NA SERRA

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O Hospital Oncomed será um centro oncológico de excelência no tratamento, diagnóstico e pre-venção, que vai colocar Belo Horizonte como referência nacional no combate ao câncer. O novo hospital chega para somar esforços diante de um quadro de crescimento da doença e representa um alento para as famílias que poderão contar com o padrão do atendimento Oncomed, com mais conforto, mais leitos e equipamentos de ponta para os mais variados tratamentos e diagnósticos num só lugar. Tudo para que o paciente fi que sempre perto de seus familiares.

A Oncomed acredita que esses fatores, somados à tranquilidade do local e ao contato com o verde, formam condições ideias para processo de cura.

www.hospitaloncomed.com.brEXCELÊNCIA CONTRA O CÂNCER

MAIS OPORTUNIDADESO Hospital Oncomed abre a oportunidade de novos empregos diretos e indiretos. É a chance para profi ssionais de saúde desenvolverem suas carreiras num centro de referência nacional em oncologia. Além da geração de novos negócios numa rede de serviços correlata.

MAIS VERDEO projeto de instalação do Hospital Oncomed irá utilizar a estrutura do atual edifício e o integrará com o seu entorno, o parque da Serra do Curral. Serão usados materiais que dialogam com o paredão da serra, além de jardins suspensos e terraços verdes com plantio de espécies nativas.

O Hospital será implementado de acordo com as normas de certifi cação LEED para o uso sustentável de recursos energéticos e tratamento de resíduos. Promoverá a requalifi cação e preservação de todo sopé da serra, incluindo toda a extensão da avenida em frente.

A Oncomed esclarece que respeita todas as diretrizes e condicionantes impostas pela área, bem como cumprirá com todas as medidas compen-satórias para a região, e que não há qualquer irregularidade no projeto.

Os documentos que comprovam essa condição estão no site

Luiz Adelmo Lodi Neto - Diretor Técnico CRM-MG 16564/RQE 7207

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