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Pátio dos EstudantesTRANSCRIPT
RESPONSABILIDADE EDITORIAL
AVEResende
Texto e imagens
Clube de Comunicação Social
Professores e alunos
Membros da Comunidade Educativa
Coordenação e arranjo gráfico
Prof. Sérgio Matos
Revisão de textos
Direcção da Escola
Clube de Comunicação Social
Prof. Sérgio Matos
Clube de Fotografia
Prof.ª Zélia Lopes
A g r u p a m e n t o V e r t i c a l d e E s c o l a s d e R e s e n d e
ÍNDICE
Actividades escolares: - ciclo do azeite na azenha de Rendufe 2
- participação no ateliê da azeitona; visita ao Museu
Municipal de Resende 3
- atelier da azeitona 4
- peddy - paper no Museu municipal 5
- biblioteca Dr. Joaquim Correia Duarte 6
- poesia 7
- cantinho da poesia 8
Uma escola “de e com” projectos:
- jardins nómadas: painel do azulejo; encontro intergera-
cional 9
- semana da leitura 10/11
- sexualidade e adolescência; AVER a rádio 12
Dias comemorativos
- internet segura; carnaval 13
- crónica; palavra puxa palavra 14/15
Informação/divulgação
- censos; tampinhas por uma mão para o Rodrigo 16
- comunicação alternativa; educação para os valores 17
- a pastilha elástica; o tabaco 18
- curiosidades, poesia e passatempos 19/20
Abril 2011 O Pátio dos Estudantes
EDITORIAL
Quando se comenta o mundo actual verificamos que crise é a palavra mais utilizada.
Para além das desigualdades sociais, que existem com maior impacto nos países menos
desenvolvidos, a diferença entre países ricos e pobres não se tem atenuado e a globalização
veio introduzir novos factores de perturbação.
É com natural preocupação que vemos o que passa lá fora, mas também dentro do nos-
so país. No entanto não podemos esquecer que todas as crises trouxeram consigo sementes que
criaram novos ciclos de desenvolvimento e inovação. Mas para que isso aconteça é necessário
que a aposta na educação seja uma realidade. Avizinham-se dias em que provavelmente os
recursos serão mais escassos, fruto da necessidade de contenção. Mas a aposta na educação
passa, além do mais, pela nossa vontade em vencermos os desafios que todos os dias se colo-
cam nas nossas escolas. Não é uma luta fácil e, muitas vezes, os resultados não são visíveis no
curto prazo. Mas é uma luta necessária para que os nossos alunos possam competir num mun-
do em que os mais bem preparados serão aqueles que terão as melhores oportunidades.
Boa Páscoa.
O Director
Manuel Luís da Silva Pereira Tuna
Semana da leitura
O ciclo do azeite
Carnaval
Jardins nómadas
Rádio escola
Destaques
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
Ciclo do azeite na azenha de Rendufe
Visita de estudo realizada no dia 11 de Janeiro de 2011 à azenha de Rendufe integrada no Projecto
Curricular da Turma A, do 6º ano, sobre o “ciclo do azeite”.
O azeite provém da azeitona, fruto da oliveira. Esta pode ter uma cor preta quando madura ou conti-
nuar eternamente verde de acordo com a sua qualidade. Existem várias espécies de azeitonas, cada uma
com características específicas para produção de azeite ou para culinária.
A azeitona, depois de madura, é colhida pelos processos de varejamento, ripada ou com máquinas
vibradoras, nos meses de Novembro, Dezembro e Janeiro, de acordo com as zonas do país e condições cli-
matéricas e transportada para a azenha para ser transformada em azeite. São utilizados os mais variados
meios de transporte, desde carros de bois, carroças, tractores ou camiões, conforme as quantidades a trans-
portar e a zona do país onde a azenha se encontre.
Nesta azenha a azeitona e armazenada numa sala própria, situada no piso superior da azenha, aguar-
dando a sua vez para ser transformada em azeite. Por norma esta azeitona chega à azenha suja com folhas e
areias, é limpa numa erguideira, pesada numa balança, colocada na moega (cada moega leva 350 Kgs. de
azeitona), segue para o pio (moinho propriamente dito) onde é moída, a massa passa para a batedeira para
ser aquecida em banho maria, segue para a caixa da massa, carregam-se os carrinhos colocando um capa-
cho/uma pá de massa/novo capacho/nova pá de massa e assim sucessivamente até acabar a massa, o carri-
nho segue para a prensa para ser espremido o azeite com o auxílio da batedeira de aperto das prensas (350
Kgs/cm2), o azeite cai em recipientes chamados tarefas, conjuntamente com a água aquecida na caldeira a
lenha passa pela centrifugadora para purificar o azeite que vai ser depois depositado noutra tarefa, seguida-
mente é bombeado para bidões com a capacidade de 800 litros cada que se encontram na sala de armazena-
mento do azeite.
O azeite, a partir deste momento, está em condições de ser colocado no mercado, sendo vendido a
peso, de acordo com a legislação em vigor.
Prof. Carlos Azevedo
Actividades escolares
Erguideira Moega Pio, moinho e caldeira Tarefas de medir o azeite
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O Pátio dos Estudantes
Participação no ateliê da azeitona
No dia 26 de Janeiro, a nossa turma foi ao auditório da nossa escola,
para participar e executar actividades respeitantes a uma sessão teórico-
prática, no âmbito do Ateliê da Azeitona, subordinada ao tema: do florescer
ao fio do azeite. Assistimos à apresentação de um filme, que incluía as várias
fases de formação até ao amadurecimento da azeitona, assim como todo o
processo de produção, feito nas azenhas, até à obtenção do precioso fio de azeite e seu armazenamento. O
visionamento deste filme contribuiu para aprofundar os nossos conhecimentos.
De seguida, participámos no ateliê. Cada aluno aplicou a técnica do guardanapo, numa caixa de cava-
cas, com motivos alusivos ao tema e ilustrou-a. Desta forma, também foi desenvolvida a actividade artísti-
ca e artesanal.
T.M6 – 1º ano CESMM – Prof.ª Emília Pimentel
Visita ao Museu Municipal de Resende - “Do florescer ao fio de azeite”
No dia um de Fevereiro, saímos da escola com a nossa professora e fomos fazer
uma visita ao Museu Municipal de Resende.
No museu, começámos por observar alguns instrumentos agrícolas muito antigos.
De seguida, dirigimo-nos para uma sala para podermos ver um filme sobre a apanha da
azeitona e a produção do azeite. No filme podemos ver a apanha da azeitona e as aze-
nhas do nosso concelho, que se localizam em Rendufe, Freigil e Anreade. A de Freigil é
uma azenha artesanal e já está desactivada enquanto a de Rendufe é semi-mecanizada e
ainda está a funcionar. A única que é totalmente mecanizada, pertence ao Sr. António
Truta, avô do nosso colega Ricardo e está localizada em Anreade. No filme conseguimos
ver todo o processo de transformação das azeitonas em azeite.
No final do filme, fizemos um pequeno trabalho com caixas de cavacas, utilizando
a técnica do guardanapo. Quando regressámos ao Centro Escolar de Resende, cada um já
trazia a sua caixinha.
Nós gostámos muito de ver o filme sobre as azenhas porque é importante sabermos
como se faz o azeite e também gostámos de ver as coisas antigas que o museu tem. Tam-
bém gostamos das caixinhas pois podemos guardar o que quisermos.
T.R13 - 4º ano - CER
Actividades escolares
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
O Museu Municipal de Resende propôs a realização de uma
actividade, na escola EB1 de S. Cipriano, relacionada com a
transformação da azeitona em azeite. A actividade começou
pela exibição de um filme com as diversas fases de formação e
amadurecimento da azeitona, todo o processo de produção feito
nas azenhas até à obtenção do precioso fio de azeite e respectivo armazenamento,
fazendo a comparação entre os métodos de armazenamento antigos e os métodos de armazenamento utili-
zados actualmente.
O método tradicional de produção de azeite consiste em esmagar a azeitona com os movimentos
circulares de mós em granito, até que o fruto fique reduzido a uma pasta. Esta pasta é espalhada sobre
capachos, que são colocados uns sobre os outros e prensados. Quando esta pasta está bem misturada, a
parte sólida (bagaço) é separada da parte líquida (mosto). O mosto é o azeite.
De seguida, visualizámos e cantámos a música "Oliveirinha da serra", em conjunto com os nossos
avós. Após a exibição do filme, desenvolvemos um atelier de aplicação da técnica do guardanapo com
motivos alusivos à azeitona, em caixas de papel reaproveitadas do comércio das cavacas e tendo a precio-
sa ajuda dos nossos avós.
Ficámos a saber que na nossa aldeia há uns anos existiu uma azenha, na
Casa da Torre da Lagariça, mas que está inactiva.
Para finalizarmos esta actividade, colocámos no blogue da nossa escola
todo o desenvolvimento desta actividade tão enriquecedora.
EB1 de S. Cipriano
Produção de azeite
No dia 9 de Fevereiro de 2011, fomos ao Centro de Noite em S. Romão partici-
par numa actividade organizada pela Dr.ª Nelma do Museu Municipal de Resende. No
filme podemos ver alguns objectos antigos e para que serviam. Também aprendemos o
nome de cada um deles. Durante a tarde, decorámos uma caixa usando a técnica do
guardanapo. Cada um pintou a caixa com a cor que quis. A visita foi muito importante e no final até ofere-
cemos uma boneca feita de castanhas.
E agora para terminar: a azeitona é moída com ou sem caroço?
1º e 2º ano - EB1 de S. Romão de Arêgos
Atelier da azeitona: “do florescer ao fio de azeite”
Actividades escolares
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O Pátio dos Estudantes
Peddy-Paper no Museu Municipal de Resende
No dia 07 de Fevereiro de 2011, a turma do 5ºA, durante as
aulas de Formação Cívica e História e Geografia de Portugal, foi ao
Museu Municipal de Resende efectuar uma visita de estudo organizada
pela professora Maria Guilhermina. Esta visita tinha por objectivo dar a
conhecer factos da História local, relacionados com os conteúdos que
estávamos a trabalhar na disciplina e sensibilizar para a preservação do património local. Por isso, a visita
foi decidida neste horário abrangendo estas duas disciplinas.
Partimos às 15:00h da tarde, da nossa escola e fomos a pares e a pé até ao sítio onde a actividade
iria decorrer. Após a recepção e apresentação entre nós e a técnica do Museu, partimos à descoberta de
uma grande viagem pelo passado do Concelho. Para o efeito, foi-nos distribuído, pela professora organi-
zadora, um peddy–paper para que demonstrássemos a nossa capacidade de descoberta. Um peddy-paper,
para quem não sabe, é um questionário com tarefas orientadas que nós tivemos de preencher, sobre o que
ouvimos e o que vimos (o que estava exposto). O Museu encontra-se dividido em partes e assim, come-
çamos pela secção da Arqueologia onde se encontram vestígios da época pré-histórica e romana. Depois,
passamos à parte da Etnografia e aí ficámos a conhecer mais sobre a agricultura, a pesca e o artesanato
locais bem como sobre a história do próprio concelho. Ficámos ainda a saber que no actual Museu fun-
cionou, antigamente, a cadeia local.
Para nós foi uma espécie de expedição que tivemos que fazer em grupos de quatro alunos e que
contou com a grande ajuda da técnica do Museu, Dr.ª Nelma que se mostrou muito disponível para nos
esclarecer as nossas dúvidas e muito clara nas suas explicações.
Entretanto, os grupos preencheram o questionário e não podemos dizer que foi fácil, mas dizemos
que gostámos muito desta visita ao Museu porque nos proporcionou uma aula diferente e um contacto
directo com os vestígios históricos.
Compilação dos textos de Bárbara Dias, Beatriz Topa, Marcelo e Marcos Silva, 5ºA
Museu Municipal de Resende
Actividades escolares
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
Biblioteca Escolar
Durante o 2º período, a biblioteca Dr. Joaquim Correia Duarte
(BJCD) deu continuidade ao trabalho desenvolvido no 1º período. Desde a
realização da catalogação até à dinamização de actividades, a interactivi-
dade entre os diferentes elementos da Comunidade Educativa, fez-se sentir
de forma especial.
Das actividades dinamizadas salientam-se o Clube de Leitura; o dia
de S. Valentim, com destaque para a elaboração dos magníficos cartões de
amizade; a Semana da Leitura, realizada entre os dias 14 e 18 de Março,
de onde sobressai a “Árvore da Poesia”; a comemoração do Ano Interna-
cional das Florestas, entre os dias 21 e 25 de Março, e as várias visitas dos
alunos do Centro Escolar de Resende.
Neste espaço, cada vez mais vivo e activo, onde as temáticas da
actualidade suscitam curiosidade e preocupação, realizou-se uma activida-
de que merece relevo quer pelo tema abordado quer pelo tratamento do
mesmo, o qual se caracterizou pelo trabalho colaborativo e articulado
entre os docentes, as diferentes estruturas da escola e os elementos da
Comunidade Educativa. A actividade em questão refere-se à Comemora-
ção do Ano Internacional das Florestas.
Com o dinamismo que já caracteriza a BJCD, esta actividade reali-
zou-se ao longo de cinco dias em articulação entre si e dos quais resulta-
ram a dinamização de painéis, tendo sido possível observar a exposição
“A Floresta não é só paisagem”, da responsabilidade dos docentes de
Ciências Naturais. Na generalidade, as actividades realizadas ao longo
destes cinco dias foram:
- 21 de Março – Escuto e aplico, com a comemoração do dia da Árvore
e da Poesia.
- 22 de Março – Observo e reflicto, com a comemoração do dia da
Água.
- 23 de Março – À descoberta da Natureza, destacando-se o despertar
da sensibilidade para o meio natural circundante.
- 24 de Março – Sou um estudante eco-protector, salientando-se a
Dia de S. Valentim
AVERnatural - circuito botânico
Sou um estudante eco-protector
À descoberta da natureza
Observo e reflicto
Escuto e aplico
Actividades escolares
Douro, Tejo e Guadiana
Os três rios fizeram uma corrida
Que o Guadiana venceu
É bem feito para o Douro
Pois muito tempo adormeceu.
Sem preguiça nenhuma
Lá foi o Guadiana embora
Caminhando silenciosamente
Pelo caminho a fora.
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O Pátio dos Estudantes
comemoração do dia do Estudante com uma consciência cívica direccionada para a preservação e protec-
ção da Floresta e do meio Ambiente.
- 25 de Março - AVERnatural/Circuito Botânico, da qual sobressai o guião AVERnatural que consti-
tuiu o culminar da realização da actividade da semana e onde foram sistematizados os
vários assuntos abordados ao longo da mesma, bem como a realização do Circuito
Botânico que permitiu constatar a abertura das portas da BJCD a outros espaços. Neste
circuito foi essencial a colaboração do Eng.º Rolando Cardoso e do Director da nossa
Escola, os quais proporcionaram aos alunos participantes momentos enriquecedores,
pautados pela transmissão de conhecimento efectivo sobre o meio natural da nossa
escola, num ambiente familiar, onde a boa disposição reinou entre todos! Para eles, um
especial obrigado
O 3º período já se avizinha!
Lembra-te que a tua presença e participação na BJCD é fundamental para o seu crescimento e evolu-
ção, enquanto espaço privilegiado que é e deve continuar a ser!
Contamos contigo!
Prof. Sérgio Matos
O rio Tejo
Em segundo lugar acordou,
Não andou muito depressa
Mas passado algum tempo a Lisboa chegou.
Douro preguiçoso
Acordou em terceiro lugar,
Correu muito
E com vergonha devia estar.
Esta lenda
Me ajuda a saber
Que preguiça
Não se deve ter.
Ana Lúcia - TR13 - CER
Poesia
Actividades escolares
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
Cantinho da poesia
Faça lá um poema
A vida
Belas são as coisa.
Que a vida nos dá.
E quando menos esperamos.
Acontece uma coisa má.
Cada vez penso mais.
Mas às vezes até me canso.
Mas com muita alegria.
O que quero eu alcanço.
O mar é tão lindo.
Cheio de frescuras.
Tem conchas e peixinhos.
Com as suas estruturas.
Gosto das férias.
Para descansar.
Para não esquecer as coisas.
Ponho-me a estudar.
Andreia 4º ano R12 - CER
O amor é …
O amor é vida.
O amor é um sentimento.
O amor é amizade e carinho por uma pessoa.
O amor é amizade, paixão e paz.
O amor é gostar de uma pessoa, ter paixão e ter felicidade.
O amor é felicidade.
O amor é o sentimento de alegria entre duas pessoas.
O amor é a paixão do coração.
O amor é simplesmente carinho.
O amor é carinho, felicidade e paixão.
O amor é uma paixão que está dentro de nós.
O amor é uma pessoa que gosta mesmo dela.
O amor é uma sensação agradável.
O amor é uma pessoa que gosta de outra.
O amor é uma paixão de uma pessoa pela outra.
O amor é alegria e gostar de uma pessoa.
O amor é amizade e alegria.
O amor é felicidade, paz e amizade.
O amor é amizade e paz.
Turma R8 - CER
É importante ter amigos
E saber acarinhá-los
Mesmo quando são rabugentos
Devemos respeitá-los.
No dia de S. Valentim
Um presente vou fazer
Com amor e carinho
Para a uma amiga oferecer.
Inês Teixeira – Turma M4 – Prof.ª Rosa Costa
“Como é bom ter um amigo”
Amigo é aquele que nos faz sorrir
Que nos abraça quando estamos tristes
Por isso devemos preservá-lo
Brincar com ele e bem tratá-lo.
Quando estamos tristes,
Lá vem o amigo animar-nos
E com muito carinho,
Tenta falar-nos.
Actividades escolares
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O Pátio dos Estudantes
O projecto ”Jardins nómadas” foi proposto pelo Departamento de Ciências e Matemática e dinami-
zado em articulação com o Departamento de Expressões. A partir da pesquisa, registo e observação dos
solos, os alunos foram dando largas à sua imaginação, embelezando com as suas pinturas lindas carretas,
onde semearam e/ou plantaram várias espécies de plantas. A escola tornou-se mais bonita e primaveril!
Olga A.
No Centro Escolar de Resende deu-se início ao projecto “pintura em pai-
nel de azulejo”. Os alunos, entusiasmados, pintaram e construíam frases alusi-
vas ao projecto.
Olga A.
Jardins nómadas
Uma escola “de e com” projectos
Painel do azulejo
Encontro intergeracional - visita ao Lar de Idosos da Sª Casa da Misericórdia de Resende
No dia 23 de Fevereiro, à tarde, a turma do 5ºB da nossa escola, acompanhada por alguns profes-
sores, foi fazer uma visita de estudo ao Lar dos Idosos de Resende com o intuito de animar um pouco as
pessoas que ali vivem.
Fomos recebidos com muito carinho. Fizemos várias actividades: lemos
um conto, contámos anedotas, cantámos, contámos adivinhas e, no final, oferece-
mos lembranças aos idosos feitas por nós.
Nesse dia, um idoso fazia anos e oferecemos-lhe um ramo de flores em origami e cantámos-lhe os para-
béns.
No fim, agradecemos aos idosos por nos terem recebido e por colaborarem connosco tendo-nos
proporcionado uma tarde divertida.
5ºB
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
Semana da Leitura
A Semana da Leitura decorreu, no nosso agrupamento de escolas,
de 14 a 18 de Março.
Ao longo da semana, houve várias actividades: o concurso dos
melhores leitores, a feira do livro, a leitura pelos pais e outros familiares,
na nossa sala de aula, e a presença, no auditório, do escritor Alexandre
Parafita.
Durante este encontro, os nossos colegas, cantaram poemas e dramatizaram
algumas histórias deste escritor. A seguir, dois alunos do 4º ano fizeram-
lhe uma entrevista e no fim da sessão, ainda houve tempo para uma sessão
de autógrafos.
A Semana da Leitura foi interessante, porque tivemos diferentes
actividades e também porque conhecemos o escritor Alexandre Parafita. Foi muito importante porque
desenvolvemos o nosso gosto pela leitura e envolvemos os pais, através da partilha de bonitas histórias
sobre a Floresta e a Natureza.
Porque devemos Ler?
“Ler é aprender” (Lucas José)
“Ler é saber mais” (Lucas Miguel)
“Ler ajuda-me a crescer” (Lara)
“Ler é divertido” (Inês Rafaela)
“Ler faz sonhar” (Mariana Filipa)
“Ler é imaginar” (Ana Catarina)
“Para compreender as mensagens escritas” (Leonardo)
“ Posso consultar livros e tirar as minhas dúvidas. (Ana Isabel)
“Ler ajuda a aprender a escrever, a falar, a saber mais” (Alexandra)
“Ler ajuda-nos a passar o tempo livre” (Inês Mesquita)
“Para ser capaz de ler mais depressa as legendas dos filmes” (Bernardo)
“Quando leio aprendo palavras novas” (Joana)
“Ler aumenta os meus conhecimentos” (Tomás)
Texto colectivo da turma R 7 - 3º ano - CER
Alunos da turma R 7 / 3º ano - CER
Uma escola “de e com” projectos
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O Pátio dos Estudantes
Semana da Leitura
Dia da Leitura!
Não há dia melhor.
Vou ler muito
E não vou ser o pior.
Vou buscar um livro
Para ao público ler.
Anedotas e adivinhas
Vamo-nos rir a valer.
Os nossos pais
Também entram na festa.
Neste dia à tarde
Ninguém dorme a sesta.
Uma bonita história
Eu vou inventar
Para ler ao público
E a todos encantar.
Vou subir ao estrado
E o meu trabalho ler
Porque quero apresentar
O que eu sei inventar.
Luís Carlos, 4ºano Turma SR-1
Durante a semana da leitura, a árvore “Ler
+ Verde” com a sua decoração de desenhos e
excertos de livros relativos à Floresta e à Natureza
abrilhantaram de forma particular a BJCD. A nos-
sa biblioteca ganhou uma nova vida, onde a leitura
constituiu o coração da mesma ao longo da semana.
O concurso do melhor leitor do 2º ciclo do
Ensino Básico alimentou, entusiasticamente, o dia
15 de Março, tendo participado os seguintes alu-
nos: 5ª A - Beatriz Topa e Joaquim Costa; 5º B -
Andreia Rodrigues e Leandro Lourenço; 5ºC -
Margarida Regadas e William Dias; 5º D - António
Magalhães e Dalila Rato; 5º E - Ana Rasinhas e
Christophe Oliveira; 5º F - Carlos Santos e Maria-
na Cabral; 6ºA - Ana Ferreira e Eduarda Sequeira;
6º B - Cristiana Loureiro e Joaquim Rodrigues; 6º
C– Diogo Pereira e João Ribeiro; 6º D - Luís Dias
e Margarida Almeida; 6º E - Pedro Oliveira; 6º F -
Diana Sabença e José António; 6º G - Daniela
Almeida e Rosana Teixeira.
A selecção dos melhores leitores foi uma
árdua tarefa, tendo sido premiadas as alunas: Beatriz Rodrigues Pinto Ferrei-
ra, do 5º ano de escolaridade e Margarida Marinho Vicente Almeida, do 6º
ano de escolaridade.
Parabéns a todos os participantes!
Prof. Sérgio Matos
Gosto da leitura
E gosto de ler bem,
Gosto da Natureza
E de a ajudar também.
Um dia li uma história
Falava do ambiente,
Ficou-me na memória
Porque era diferente.
Ânia Isabel, TR13 - 4º Ano -
Alexandre Parafita
É um bom escritor
Escreve histórias
Com muito humor.
Cláudia Isabel, TR13 - 4º Ano - CER
Uma escola “de e com” projectos
Nascida no ano lectivo anterior, a “AVER a rádio”, como qualquer “criança”, necessitou do seu tem-
po para crescer e conquistar os seus espaços. É, com especial agrado, que o Pátio dos Estudantes te infor-
ma que a nossa rádio escola já se faz ouvir pelas vozes das nossas crianças, através da narração de textos e
da entoação de algumas canções.
As turmas R4, R13, R12 e R5, do Centro Escolar de Resende, já desfrutaram de momentos inesquecí-
veis no nosso estúdio, situado na escola sede do Agrupamento.
Visitem-nos e participem!
Prof. Sérgio Matos
R4 - CER R13 - CER R12 - CER R5 - CER
AVER a rádio
Sexualidade e adolescência
No dia 21 de Março, no âmbito do Projecto Educativo, realizaram-se sessões de debate para os alu-
nos sobre “Como Viver de forma Saudável a minha Sexualidade”.
A sessão foi aberta pelo Sr. Director da escola e teve como oradoras: Dr.ª Cristiana e a Dr.ª Patrícia,
do Departamento de Educação para a Saúde da Liga Portuguesa contra o Cancro.
Na sessão realizada para os pais conseguimos duplicar o número de presenças relativamente ao ano
anterior, o que nos deu uma enorme satisfação.
Cada vez mais os pais devem aprender a saber lidar e a acompanhar os seus filhos, na sua sexualida-
de.
Olga A.
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
Uma escola “de e com” projectos
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O Pátio dos Estudantes
Dias comemorativos
Internet segura
Este ano, o Carnaval foi comemorado no nosso Agrupamento de uma forma diferente. O desfile
carnavalesco percorreu alguns espaços desde a escola sede até ao Centro Escolar de Resende e ao som
dos “TARAMELAS“. Os nossos alunos deram largas à sua alegria!
Olga A.
Não reveles a estranhos informações pessoais
Expor fotos? Não
Tu nunca sabes na verdade com quem falas online
Sempre muito cuidado a navegar
Estranhos como predadores e provocadores podes encontrar
Guarda a tua password em segredo
Usa-a com muito cuidado
Resolução dos teus trabalhos!!! Sim
A Internet é a maior fonte de informação do mundo
Turma R5, 2º ano - CER
No dia 10 de Fevereiro de 2011, o coordenador da equipa PTE do AVEResen-
de, professor Marinho Almeida, em articulação com o professor bibliotecário Sérgio
Matos e em estreita colaboração com o professor Dr. Rui Costa, da escola Dom Egas
Moniz, em Resende, promoveram uma actividade sobre a utilização segura da inter-
net. Esta caracterizou-se pela grande interactividade estabelecida entre os participantes, delegados e subde-
legados das turmas dos 5º e 6º anos de escolaridade.
Este tema constitui uma grande preocupação para todos nós, pelo que se alerta, mais uma vez, para os
riscos da utilização indevida da internet.
A internet é uma ferramenta indispensável, mas é preciso saber utilizá-la!
Clube de Comunicação Social
Carnaval
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
A Páscoa dos nossos pais
Mais uma vez, estamos chegados à Páscoa!
Mais uma vez, as flores, os sinos, os foguetes, os aleluias!
Continuam hoje as Visitas Pascais, de casa em casa: a cruz de prata que se beija, a
pequena campainha que tilinta, o compasso que entra e sai, a alegria que chega e vai
embora, o almoço especial que se partilha.
Hoje, muita gente fica só com isso. Mas é pouco. Muito pouco.
O que se celebra é a Ressurreição de Jesus. E uma festa assim só pode celebrar-se na Fé e no Amor:
com profunda gratidão para com Jesus que se entregou à dor e ao sacrifício por amor de nós, e com alegria
renovada porque, ressuscitando, Jesus se tornou presente nos nossos caminhos e, se nós aceitamos e ama-
mos a Sua amizade e a Sua companhia, nos enche de força, de paz, de amor, de coragem e de esperança.
Celebrar Páscoa é renascer com Jesus para a Vida Nova dos discípulos e participar nos Seus dons e
benefícios, através dos Sacramentos Pascais: a Confissão dos pecados e a Comunhão na Santa Hóstia.
Ninguém que se tenha por cristão pode deixar de celebrar nesta quadra os Sacramentos Pascais da
Confissão e da Eucaristia.
Há poucos anos, quase não havia ninguém que faltasse à Santa Missa da Páscoa e que não tivesse
purificado a sua alma no Sacramento da Confissão. Depois então, vinha a alegria pura e verdadeira da Visi-
ta Pascal: um grupo de “homens de respeito” chefiados pelo abade da freguesia e pelo “homem da cruz”,
saíam da igreja entre sinos a tocar e foguetes a estourar, e corriam caminhos e vielas, vilas e aldeias quintas
e arrabaldes.
Nas portas das habitações, espetadas nas paredes, ramos de alecrim florido. As salas estavam limpi-
nhas, esfregadas de novo nos dias anteriores com água, sabão e escova. Nas mesas do folar, cobertas de toa-
lhas de linho puro artisticamente decoradas com bordados manuais, pétalas de camélias cor-de-rosa, flores
de rododendro, ramos de aleluias e alecrim, e um pratinho de vidro com uma bem escolhida laranja em
cima. Debaixo da laranja, cravada de pequenos ramos de alecrim, a moeda do folar. Num canto da mesa,
uma enorme rosca de trigo caseiro cozido pelas mulheres da casa nos dias da Semana Santa. Nesses dias de
Páscoa, ninguém comia pão de milho, considerado pão de pobres. Na mesa, mais além, um outro prato de
vidro, maior, repleto de biscoitos caseiros revestindo a forma de letras do abecedário.
Quando o compasso se aproximava da aldeia, ao toque contínuo e alegre dos sinos da capelinha do
lugar, estalejavam os foguetes a anunciar festivamente essa vinda tão ansiada e tão feliz.
Os moços, alvoroçados, esqueciam tudo e corriam pelos campos, aos trambolhões, atrás das canas.
Crónica
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O abade entrava, benzia as casas, e saudava a todos. O sacristão dava a cruz a beijar aos presentes. O
homem do dinheiro, “como quem não quer a coisa”, levantava o folar da mesa e arrumava no seu saco. As
crianças do lugar andavam de casa em casa, a beijar Nosso Senhor, quantas mais vezes melhor!
Feitas as despedidas, o compasso ía embora, para outras casas, para outros lugares, sempre a correr,
sempre a tocar, sempre a festejar. E quem ficava, ficava triste, com saudade de já tudo ter passado.
-Agora… só daqui a um ano!
-E sabe Deus quem chegará lá…!
Pe. Joaquim Correia Duarte
Montemuro
Eu sou um habitante da serra do Montemuro.
Montemuro que tem lindos lugares.
Lugares com termas, em Arêgos, Mosteirô de Cárquere
e a nossa vila de Resende.
Resende é uma vila formosa.
Formosa como as plantas e árvores que há aqui.
Aqui tudo é belo.
Belos são os pássaros que cantam à desgarrada no ar.
Ar que respiramos da serra do Montemuro.
Montemuro é a melhor serra de Portugal.
TR12 - Hugo Alexandre, 4º ano
Imagens - Luís Alves
Palavra puxa palavra
Serra de Montemuro
Uns quadros são inspirados na música e na alegria
Outros na tristeza e solidão.
O que têm em comum é a fantasia.
Eles ficarão para sempre gravados na memória e no coração.
A inspiração é o ambiente
E nas profissões do dia-a-dia.
Para se ser pintor tem que se ser paciente
E ter o espírito em harmonia.
Ana Catarina Ferreira 6ºA
A Arte
O Pátio dos Estudantes
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Censos 2011
Este projecto chegou à nossa sala de aula. Com as orientações da nossa professora, com pesquisa
na internet e leitura de documentos escritos conseguimos perceber o objetivo deste projeto.
Deste estudo ficámos a saber que os censos são a contagem de todas as pessoas que vivem no nosso
país e de todas as habitações onde as pessoas moram. Esta contagem é importante para sabermos o núme-
ro de escolas, creches, lares de idosos que são necessários, onde se devem construir vias de comunica-
ção, hospitais…
Os censos são feitos pelo Instituto Nacional de Estatística com a colaboração das Câmaras Munici-
pais, que indicam cidadãos da localidade para o desempenho destas tarefas.
A contagem é feita por questionários que podem ser preenchidos em suporte de papel ou respondi-
dos pela Internet através do site WWW.censos2011.ine.pt
Para concretização preenchemos uma ficha “O meu censo” e por fim fizemos o tratamento de
dados.
Agora, é da nossa responsabilidade incentivarmos os nossos familiares e pessoas menos informadas
a colaborarem com esta actividade, sem receios.
A turma R5 deixa aqui o seu apelo:
- Participe, porque quanto maior for a sua participação mais rápido iremos ficar a saber quantos
somos, o que fazemos e como vivemos. Os resultados dos censos são importantes para se preparar um
futuro melhor.
Turma R5 - 2º ano - CER
Tampinhas por uma mão para o Rodrigo
Campanha de recolha de tampas de plástico para a obtenção duma mão
biónica para o menino Rodrigo, que nasceu sem a mão direita.
A turma JIR5 do Centro Escolar de Resende, associa-se a esta campa-
nha, por entender de justiça social.
“Tampinhas tão indiferentes no dia-a-dia, mas tão imprescindíveis
para o Rodrigo, que anseia ter uma mão”.
O Rodrigo precisa da solidariedade de todos!
Educadora, Teresa Rodrigues
Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
Informação/divulgação
A CAA pretende compensar a dificuldade de
expressão. Este meio de comunicação é usado
quando há dificuldades motoras que impedem a
aprendizagem ou se verifica dificuldades em falar e
escrever pois, e embora muitas crianças aprendem a
falar por imitação, quando o desenvolvimento não
ocorre dentro da norma, é necessário ensiná-las.
Em casos de défices graves de comunicação,
utilizam-se palavras, símbolos e recorre-se ao uso
do computador , como por exemplo, nas crianças
com Sindrome de Down, com Autismo ou Paralisia
Cerebral.
O trabalho foi realizado pela UAEM.
Prof.s. Amélia Sousa/Rui Ribeiro
Comunicação alternativa e comunicativa (CAA)
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O Pátio dos Estudantes
Informação/divulgação
Educação para os valores
Temos de nos educar na escola e em casa.
Marcelo Silva -5ºA
A educação é para se ter.
A liberdade é para se viver
A sabedoria é para se saber.
A ternura é para se sentir sempre.
Devemos ter virtudes.
Marco Pinto - 5ºA
Podemos ser gentis sendo educados.
Marcos Silva -5ºA
Uma história onde se aplica a comunicação alternativa e aumentati-
va - CAA.
Na última edição do “Pátio dos Estudantes”, no artigo relativo ao acróstico “Quadra natalícia”, onde se lê
Tânia Isabel deve ler-se Ânia Isabel.
O “Pátio dos Estudantes” pede desculpa por este lapso.
Errata
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Agrupamento Vert ical de Escolas de Resende
A pastilha elástica
Falamos sobre o tabaco.
Todos sabemos que o tabaco prejudica gravemente a saúde de quem o conso-
me mas também de quem o respira, isto é, aqueles que estão perto dos fumadores.
Os consumidores do tabaco, com o tempo, poderão sofrer de doenças como o
cancro do pulmão, problemas respiratórios, problemas cardíacos, entre outros.
Os fumadores, habitualmente, apresentam os dentes e os dedos amarelos, a
pele seca, comichão na garganta e mau hálito. Têm fraca resistência e os pulmões
vão ficando “pretos” devido ao alcatrão que os cigarros contêm.
O tabaco vicia. Portanto, não devemos fumar.
Se alguém te oferecer um cigarro rejeita-o e afasta-te dessa pessoa. Fumar não nos faz adultos e
afasta os nossos amigos.
5ºB
A pastilha elástica, hoje é produzida nas fábricas, foi descoberta
pelo povo Maia e teve a sua origem numa árvore mexicana. Alguns inves-
tigadores britânicos concluíram que mascar pastilha elástica faz aumentar
a concentração, faz circular mais sangue nos músculos da boca, o coração
bate mais depressa, o cérebro recebe mais oxigénio e dá uma energia extra
à zona do cérebro que comanda a memória.
Contudo, o uso de pastilhas elásticas em excesso pode ser grave para a articulação que é responsável
pelo abrir e fechar da boca, como também pode ser prejudicial para o estômago. Porque, como se está sem-
pre a mascar a pastilha, o estômago está a trabalhar em seco e envia suco gástrico (que é muito ácido) que
pode provocar úlcera (do ponto de vista médico, uma úlcera é uma pequena área de tecido que perdeu as
suas camadas superior, formando-se aí uma escavação ou ferida).
Curiosidade:
Para retirar pastilha elástica dos tecidos, basta colocar gelo até enrijecer. Ela sairá totalmente.
EB1 de S. Cipriano
O tabaco
Informação/divulgação
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O Pátio dos Estudantes
O porco do porco
Numa quinta, morava um porco, muito porco pois, quando via alguém, chapinhava nas
poças de lama e sujava tudo. Por isso, quando as pessoas o viam fugiam.
Certo dia, ele, sozinho, pensou “estou sempre a sujar as pessoas minhas amigas. Tenho
de deixar de ser um porco muito porco” . E assim foi. O porco deixou de ser porco pois
começou a andar na água. E começou a ser chamado “ porco limpo ”.
Verónica - Nº20 - 5ºB
Na garagem do Simão -que era um cantor -, ouviam-se os ensaios da sua banda.
A Joana entra na garagem, tropeça numa guitarra e parte uma corda.
A algumas horas do seu concerto, o Simão vai a uma loja de instrumentos e
pede o conserto da tal guitarra.
─ Quanto é o conserto? -pergunta o Simão.
─ Quando é o concerto?! -pergunta o senhor da loja - Tu é que tens de
saber. O conserto é trinta e dois euros. Podes vir buscá-la daqui a uma hora.
─ Mas, daqui a uma hora é o concerto!
5ºA-Ana Filipa nº1, Beatriz Topa nº3 e Carlos Truta nº4
Era uma vez uma pata com dores na pata. Então, foi ao veterinário que disse à
pata que precisava de repousar a pata.
Quando a pata chegou a casa, contou à amiga pata que lhe doía a pata. De
seguida, a pata pediu à amiga pata para lhe pôr gelo na pata.
Entretanto, a mãe pata chegou e perguntou à pata o que tinha na pata. A pata
disse à mãe pata que se magoou na pata.
5ºB
Curiosidades
O estrago musical
A pata da pata
PASSATEMPO
Procura na sopa de letras os nomes dos planetas
do Sistema Solar.
EB1 de S. Cipriano
Q E R T E R R A U I O P L
A S D F G H G J K L Ç O K
A X C N A S D F G H J K M
U F R E E Q E R T E R L N
R V E D F P Q R M V B V B
A B T C V B T M Y C I E V
N N I M V B N U A M V N C
O M P Y C I A F N Y C U X
E J U Z D H J K V O T S Z
F K J Q E R O E R W H I A
B W D S I U T L Ç Q J U C
N B G M E R C U R I O P V
M V B A M V B V B A M V F
Y C I R Y C I C I R Y C G
D A X T M V 0 N R U T A S
C R U E A F T Y U A J K J
C V B N M A S D F H J E R
Agrupamento Vertical de Escolas de Resende
Rua da Escola Preparatória
4660-204 Resende
Endereços electrónicos a consultar:
Página Web do Agrupamento: http://www.eb2-resende.rcts.pt E-mail - Direcção do Agrupamento: [email protected] E-mail - Serviços Administrativos do Agrupamento [email protected] Plataforma Moodle: http://moodle.esev.ipv.pt/eb2resende E-mail da rádio escolar [email protected]
Página Web da rádio escola http://averaradioresende.blogspot.com E-mail - Jornal Escolar: “O Pátio dos Estudante
Biblioteca Escolar http://bibliotecaescolaravresende.blogspot.com/
A Primavera
É bela!
E é por isso
Que eu gosto tanto dela.
Na Primavera
Vêm as andorinhas
E com muito amor
Dou-lhes migalhinhas. Rafaela José
A Primavera
É um amor
E traz com ela
Um grande calor.
Na Primavera
Há muitos amores!
Eu conheço alguns
Que são as flores. Tatiana Alexandra
Na Primavera
Quentinho! Sabe tão bem.
Vêm as andorinhas
E as flores também.
Da Primavera
Tantas coisas para dizer,
Vêm as andorinhas
E os campos a florescer. Ana Lúcia
Na Primavera
Há muito calor
E os namorados
Oferecem sempre uma flor.
Vem aí a Primavera
E as flores também,
Os pássaros cantam
Muito, muito bem. Cláudia Isabel
Na Primavera
Crescem as flores
Com pintinhas
De várias cores.
Na Primavera
Voltam as andorinhas,
Também as borboletas
Muito bonitinhas. Andreia Sofia
A Primavera
Ainda agora começou
E ainda há pouco
O Inverno acabou.
Na Primavera
Vamos para a rua brincar,
Todos contentes
Ouvir os passarinhos cantar. Vera Catarina
Na Primavera
Vêm as andorinhas,
Gosto muito delas
Porque são muito fofinhas.
Na Primavera
Há muitas flores,
Gosto muito delas
Porque têm muitas cores. Luís Alberto
TR13 - 4º ano - CER
A Primavera