jornada final sem atms - girassolinstituto.org.br · vice-presidente do centro brasileiro de...
TRANSCRIPT
1
Dra. Valéria Paschoal
Diretora da VP Consultoria Nutricional
Editora da Revista Nutrição Saúde e Performance
Coordenadora Científica da Divisão Valéria Paschoal Ensino e Pesquisa
Vice-Presidente do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional
IRON KIDS
Crianças a partir de 7 anos:
JUZWIAK, 2007.
Natação – 100 m Ciclismo – 5 km Corrida – 1 km
ÔMEGA-3
Cellular and viral protein interactions regulating lKBa activity during human retrovirus infection - Journal of Leukocyte Biology Volume 62. July 1997 - John Hiscott, Pierre Beauparlant, Pascale Crepieux, Carmela DeLuca, Hakju Kwon, Rongtuan Lin
NF–Kb Ativa genes para mediadores inflamatórios(citocinas, receptores, moléculas de adesão)
LkBa Proteína que inibe NF-kB
Inibe degradação (fosforilação) do LkBa – AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA
NF-kB – Família de Fatores de Transcrição em Células Nervosas
ÔMEGA-3: AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA
2
ÔMEGA-3 E EXERCÍCIO
• A suplementação com óleo de peixe já demonstrou suprimir a broncoconstricçãoinduzida pelo exercício, que ocorre em atletas ���� ���� LTB4, LTE4, PF2, IL1-ß e de TNF-α
• Além dos efeitos na inflamação, o uso de AG ω3 poderá ser incorporado nos fosfolípidos da membrana dos eritrócitos, poderão torná-las menos viscosas e menos resistentes ao fluxo, o que poderá aumentar a circulação, facilitando o fornecimento de O2 e de sangue à célula muscular
• 2 g/d de DHA e 3 g/d de EPA aumentou o fluxo sanguíneo da artéria braquial (bem como o diâmetro arterial) durante o exercício aeróbio*
• O’Keefe et al.** verificou que a ingestão de 225 mg/d de EPA e 585 mg/d de DHA durante 4 meses reduziu a frequência cardíaca de repouso e diminuiu o tempo de recuperação da frequência cardíaca após o esforço
MICKLEBOROUGH TD et al. Am J Respir Crit Care Med; 168(10):1181-9, 2003
* WALSER B et al. Eur J Appl Physiol; 97(3):347-54, 2006
**O'KEEFE, JH et al. Am J Cardiol; 97(8):1127-30, 2006
EFEITOS POSITIVOS DOS ÁCIDOS GRAXOS ωωωω-3 NO SISTEMA IMUNOLÓGICO
KASTEL, R.; BOMBA, A.; HERICH, R.; et al. Effect on the immune system of germ-free piglets of probiotics potentiated with polyunsaturated fatty acids. Berl MunchTierarztl Wochenschr; 120(5-6):221-5, 2007.
WANTEN, G.J.; CALDER, P.C. Immune modulation by parenteral lipid emulsions. Am J Clin Nutr; 85(5):1171-84, 2007.
SIERRA, S.; LARA-VILLOSLADA, F.; OLIVARES, M.; et al. Il-10 expression is involvedin the regulation of the immune response by omega 3 fatty acids. Nutr Hosp; 19(6):376-82, 2004.
DAS, U.N. Perinatal supplementation of long-chain polyunsaturated fatty acids, immune response and adult diseases. Med Sci Monit;10(5):HY19-25, 2004.
HARBIGE, L.S. Fatty acids, the immune response, and autoimmunity: a question of n-6 essentiality and the balance between n-6 and n-3. Lipids; 38(4):323-41, 2003.
CALDER, P.C. Long-chain n-3 fatty acids and inflammation: potential application in surgical and trauma patients. Braz J Med Biol Res;36(4):433-46, 2003.
GIL, A. Polyunsaturated fatty acids and inflammatory diseases. BiomedPharmacother; 56(8):388-96, 2002.
CALDER, P.C. Dietary modification of inflammation with lipids. Proc Nutr Soc; 61(3):345-58, 2002.
LIPÍDIOS
� Completar as necessidades energéticas
� Quantidades < 15% podem limitar o desempenho por retardar a
reposição de triglicérides intramusculares e oferecer ���� conteúdo de
vitaminas lipossolúveis e carotenóides.
1g/d
10g/d
Meninas
1,6g/d
16g/d
Meninos MeninasMeninos
1,2g/d
12g/d
9-13 anos
0,9g/d
10g/d
4-8 anos
1,1g/dÁcido α-linolênico
11g/dÁcido linoléico
14-18 anos
INSTITUTE OF MEDICINE, FOOD AND NUTRITION BOARD. Dietary Reference Intakes for ENERGY, carbohydrates, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein, and Amino Acids (Macronutrients). Washington DC: National Academy Press, 2002.
SPEAR, B. Sports Nutrition. In: STANG, J., STORY, M. Guidelines for adolescent nutrition services. Minneapolis:Center for Leadership Education, and Training in Maternal Child Nutrition, Division of Epidemiology and Community Halth, School of Public Health, University of Minessota, 2005. p199-
208.
BifidobacteriumAnimallisDN-173 010
Lactobacillus casei Shirota
Saccharomyces boulardii
CLANCY RL et al. Br J Sports Med;40(4): 351-4, 2006
Suplementação (1 mês) com Lactobacillus acidophilus levou a um aumento na secreção de IFN-gama das células T e na saliva, demonstrando a capacidade dos probióticos
em aumentar a concentração de IFN-gama na mucosaSuplementação com Lactobacillus fermentum levou a um
aumento na secreção de IFN-gama na mucosa
3
DESEQUILÍBRIOS IMUNESHORMONAIS
INFLAMATÓRIOS
DECLÍNIO DA FUNÇÃO DIGESTIVA
DISBIOSE INTESTINAL
HIPERPERMEABILIDADEINTESTINAL
PRODUÇÃO DE TOXINAS (LPS)
SISTEMA IMUNE ESTRESSADO
FORMAÇÃO DE IMUNOCOMPLEXOS
SUPERCRESCIMENTO DE FUNGOS E BACTÉRIAS
Alimentos que protegem a parede intestinal da ação
de bactérias
Alimentos que alteram microbiota intestinal
� Alimentos como vegetais, frutas e legumes protegem a parede intestinal da ação de bactérias nocivas e toxinas
� Alimentos com alto teor de colesterol, ricos em gorduras saturadas, provocam um desequilíbrio na flora intestinal, causando a chamada disbiose
45-65%Dietary References Intake
50-65%American Dietetic Association
AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION (ADA). Timely Statement of the American Dietetic Association: Nutrition Guidance for Adolescent Atlhetes in Organized Sports. J Am Diet Assoc, 96 6: 611 – 612, 1996.
INSTITUTE OF MEDICINE, FOOD AND NUTRITION BOARD. Dietary Reference Intakes for ENERGY, carbohydrates, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein, and Amino Acids (Macronutrients). Washington DC: National Academy Press, 2002.
SPEAR, B. Sports Nutrition. In: STANG, J., STORY, M. Guidelines for adolescent nutrition services. Minneapolis:Center for Leadership Education, and Training in Maternal Child Nutrition, Division of Epidemiology and Community Halth, School of
Public Health, University of Minessota, 2005. p199-208.
1,7Pós-evento (dentro das 2-3 primeiras horas)
8-9Pré-evento (24-48 horas)
5-8Treino moderado/pesado
3-5Sem treino/treino leve
Carboidrato (g/kg/dia)Intensidade da atividade
CEREAIS
38% da produção ácida contemporânea
Am. J. Clin Nutr: 2002;76:1308-16 PERUCHA, 2007.
� Garantir que a proteína será utilizada para o crescimento
10-15%1,5g/kg/d*
American Dietetic AssociationSpear et al.
AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION (ADA). Timely Statement of the American Dietetic Association: Nutrition Guidance for Adolescent Atlhetes in Organized Sports. J Am Diet Assoc, 96 6: 611 – 612, 1996.
SPEAR, B. Sports Nutrition. In: STANG, J., STORY, M. Guidelines for adolescent nutrition services. Minneapolis:Center for Leadership Education, and Training in Maternal Child Nutrition, Division of Epidemiology and Community Halth, School of Public Health, University of Minessota, 2005. p199-
208.
PETRIE, H.J., STOVER, E.A., HORSWILL, C.A. Nutritional concerns for the child and adolescent competitor. Nutrition, 20; 620-631, 2004.
* Principalmente nos indivíduos que apresentam estado de maturação sexual mais adiantado, com aumento dos níveis hormonais e aumento da capacidade de aquisição de massa muscular
4
PROTEÍNA
PROTEÍNA
Excreção Ácida (NAE)
Amônia (NH4)
> Aceptor urinário de íon H
Eur J Nutr 40:214-220 (2001) PERUCHA, 2007.
SAL
NaClCl- ACIDOSE METABÓLICA
HIPERCLORÊMICA
Am J Physiol Renal Physiol (May 23 ,2007)
50 a 100% na carga ácida da dieta ocidental
Cl-(urinário)
[HCO3] (plasma)
PERUCHA, 2007.
5
CLASSIFICAÇÂO CARGA ÁCIDA/ BÁSICA
Carnes
Peixes
Aves e Ovos
Frutos do mar
Leite e derivados
Cereais
Sal
Frutas
Vegetais
Tubérculos
Castanhas
Leguminosas
Óleos e gorduras
Bebidas (pobres em
álcalis e fósf.)
ALCALINOSÁCIDOS NEUTROS
Am. J. Clin Nutr: 2005; 81:341-54J. Amer. Diet Assoc. 1995; 95:791-797 PERUCHA, 2007.
ÁCIDOSE METABÓLICA DE BAIXO GRAU ( CRÔNICA)
Aciona Múltiplos Mecanismos Homeostáticos para reequilibrar
o sistema Ácido-base
Am. J. Clin Nutr: 2002;76:1308-16
H+
ÓSSOS
MUSCULOS
RINS
ALTERAÇÕES HORMONAIS
CÉREBRO
PERUCHA, 2007.
ALTERAÇÃO HORMONAL
ACIDOSE METABÓLICA
ACIDOSE X ALTERAÇÃO HORMONAL
•Hormônio do Crescimento (via IGF-1)
•Eixo Tiroidiano (PTH)
•Vitaminas/ Hormônios (VIT D)
•Glicocorticóides
• Anormalidade do Crescimento em crianças
• Supressão do Crescimento e maturação óssea
• Alteração do Metabolismo energético
J. Nephrol. 2006;19:70-75 PERUCHA, 2007.
Acidose e Metabolismo Ósseo
ACIDOSE METABÓLICA
(Baixo nível)
+ OSTEOCLASTOS
- OSTEOBLASTOS
BALANÇO DE CÁLCIO NEGATIVO
“ Efeito tampão”
Fosfato/ Carbonato
IntestinalUrinária
H+H+H+H
Eur J Nutr 40: 200-213 (2001)
J. Nephrol. 2006;19:70-75. PERUCHA, 2007.
BEGUM et al., 2005
O ���� da [H+] em nível muscular é considerado, até hoje, uma das causas da fadiga pela:
• Diminuição da condução do estímulo nervoso (neurônio motor)• Diminuição da liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático• Inibição da afinidade da actina com a miosina• Inibição das enzimas glicolíticas, bem como de todas as vias metabólicas
> [H+]
> pH
6
CLASSIFICAÇÂO CARGA ÁCIDA/ BÁSICA
Carnes
Peixes
Aves e Ovos
Frutos do mar
Leite e derivados
Cereais
Sal
Frutas
Vegetais
Tubérculos
Castanhas
Leguminosas
Óleos e gorduras
Bebidas (pobres em
álcalis e fósf.)
ALCALINOSÁCIDOS NEUTROS
Am. J. Clin Nutr: 2005; 81:341-54J. Amer. Diet Assoc. 1995; 95:791-797 PERUCHA, 2007.
PH x DESTOXIFICAÇÃO
Potencializa a excreção renal de xenobióticos, determinadas drogas e metais pesados
(Ex. Chumbo, Mercúrio, drogas acidas, micotoxinas, etc...)
transportador pH sensível
Ph ALCALINO(~6 e 8)
J. Amer. Soc. Nephorol. 13; 2002J. Pharm. Science, 1 (95),2006J. Nutr, 134:2355-58, 2004 PERUCHA, 2007.
POTÁSSIO – ABSORÇÃO E EXCREÇÃO
DESMINERALIZAÇÃO ÓSSEA
Ingestão ���� de precursores de bicarbonato
���� Excreção Ca
Rafferty, k. et al. Potassium intake and the calcium economy. Am Coll Nutr; 24(2):99-106, 2005.
Excesso de ácidos são neutralizados por tampões da matriz óssea
O CONSUMO ADEQUADO DE POTÁSSIO ���� EXCREÇÃO DE CÁLCIO NA URINA
E MELHORA O BALANÇO DE CÁLCIO
Conteúdo de Potássio nos RepositoresHidroeletrolíticos
� PowerBar Performance Drink: 71mg de K em 35g de produto
� GU2O Sports Drink - 60 mg de K em 39g de produto
� Sport Drink (Advanced Nutrition) - 60mg de K em 35g de produto
� Gatorade: 25mg de K em 200 ml de produto
� Água de coco: 300mg em 200 ml de água
FITOQUÍMICOS ANTIOXIDANTES:
Uma nova abordagem na modulação do estresse oxidativo
induzido pelo exercício
PANZA, 2006.
7
WILLIANS SL et al. Antioxidant requirements of endurance athletes: implications for health. Nutr Rev. 2006; 64(3):93-108. URSO ML, CLARKSON PM. Oxidative stress, exercise, and antioxidant supplementation. Toxicology. 2003; 189:41-54.
SUPLEMENTAÇÃO DE ANTIOXIDANTES
NECESSIDADE DE SUPLEMENTAÇÃO DE ANTIOXIDANTES EM ATLETAS SEM
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
EVIDÊNCIAS INSUFICIENTES
PAPEL FUNCIONAL DOS ALIMENTOS
2000
Alimentos com propriedades funcionais antioxidantes
Modulação do Estresse Oxidativo Induzido Pelo Exercício: NOVA ABORDAGEM
Constituintes Fitoquímicos
COMPOSTOS FENÓLICOS
PANZA, 2006.
↓↓↓↓ F2-IsoP (plasma)Exercício exaustivo Bicicleta ergométrica
Bebida achocolatada(↑↑↑↑catequinas) (100ml), 2 h pré-exercício
Wiswedel etal., 2004
↓↓↓↓ MDA no rimCorrida emesteira
Chá verde (↑↑↑↑catequinas), 260ml/dia, por 6.5 sem
Alessio et al. 2002
↓↓↓↓Hidroperóxidos
(plasma)
Corrida moderada em esteira
Blueberry (↑↑↑↑ flavonóides) (150g) ou vit C, por 1sem
Mac Anulty etal., 2004
↓↓↓↓ TBARS (plasma)Teste progressivo de remo
Chokeberry juice(↑↑↑↑antocianinas); 150ml / 1 mês
PilaczynskaSzczesniak et al., 2005
RESULTADOSEXERCÍCIOINTERVENÇÃOESTUDO
PANZA, 2006.
Mestre: Vilma PanzaOrientadora: Prof. Dra Elisabeth Wazlawik
Colaboradores: Prof. PhD Edson Luiz da Silva, Prof. Ms. Gustavo Schütz, Prof. Esp. Karl Hecht, Prof. Esp.
Leandro Comin
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINACENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
Consumo de chá verde e marcadores do estresse oxidativo em indivíduos treinados
O
OH
HO
OH
OH
OH
Catequina
O
OH
HOOH
OH
OH
OH
Epigalocatequina
O
OH
HO
OH
OH
OH
OH
HO
OCO
Epicatequina galato
Epigalocatequina galato
O
OH
HOOH
OH
OH
OH
OH
HO
OCO
Epicatequina
O
OH
HO
OH
OH
OH
O
OH
HO
OH
OH
HO
OCO
OH
OH
OH
Galocatequina galato
♦♦♦♦Propriedades antioxidantes
♦♦♦♦ Associadas à inibição daatividade da xantina oxidase
AUCAMP J et al. Inhibition of xanthine oxidase by catechins from tea (Camellia sinensis). Anticancer Res. 1997; 17:4381-6. RICE-EVANS CA et al. Structure-antioxidant activity relationships of flavonoids and phenolic acids. Free Rad Biol Med.1996;
20(7):933-56.
CATEQUINAS
Chá Verde Preparação e Consumo do Chá Verde
• Infusão pela adição de 200 ml de água quente (±±±± 80 °°°°C)
sobre 2g de folhas secas de Camellia sinensis
•••• Após 3 min de infusão, o chá era coado em peneira e imediatamente consumido
PANZA, 2006.
8
CONCLUSÃO
Consumo de chá verde:
• Conferir efeito protetor contra a lipoperoxidação
• Reforçar o potencial antioxidante
• Favorecer o status de glutationa sangüínea
• Reduzir a manifestação de danos celulares
• Modular a atividade da XO após o esforço intenso, contribuindo na atenuação da produção de RL associado ao exercício resistido
PANZA, 2006.
LICOPENO & ESTRESSE OXIDATIVO
� LIU e colaboradores avaliaram os efeitos
da suplementação de licopeno no status
antioxidante sanguíneo e dos tecidos
musculares esqueléticos
� Grupo controle sedentário
� Grupo controle sedentário com baixa dose de licopeno (2,6mg/kg/dia)
� Grupo controle sedentário com alta dose de licopeno (7,8mg/kg/dia)
� Grupo com exercício exaustivo
� Grupo com exercício exaustivo com baixa dose de licopeno
� Grupo com exercício exaustivo com alta dose de licopeno
LIU, C.C.; HUANG, C.C.; LIN, W.T.; et al. Br J Nutr; 94, 595–601, 2005.
CONCLUSÕES...
� Maior atividade da xantina oxidase e da mieloperoxidase nos grupos praticantes de exercício
� No grupo com exercício e alta dose de licopeno foram observadas menores elevações na atividade das enzimas
� A suplementação com licopeno preveniu a elevação das concentrações de MDA após o exercício.
O licopeno protege o tecido
muscular dos efeitos do
estresse oxidativo após o
exercício físico exaustivo
LIU, C.C.; HUANG, C.C.; LIN, W.T.; et al. Br J Nutr; 94, 595–601, 2005.
Avaliação do consumo dietético de antioxidantes, dos níveis de atividade física e dos marcadores bioquímicos de antioxidantes e do estresse
oxidativo em atletas treinados e indivíduos sedentários
WATSON, T.A.; MACDONALD-WICKS, L.K.; GARG, M.L. Int J Sport Nutr Exerc Metab; 15(2):131-46, 2005.
Tabela 1. Níveis plasmáticos de F2-isoprostano livre e antioxidantes
3,2 + 0,13,0 + 0,2SOD (U/mgHb)
20,4 + 1,521,8 + 1,0GSHPx (U/mgHb)
0,3 + 0,010,3 + 0,01Uratos (umol/L)
0,4 + 0,070,3 + 0,06ββββ-caroteno (umol/L)
46,9 + 4,144,6 + 4,2Ácido ascórbico (umol/L)
20,7 + 4,116,8 + 1,1αααα-tocoferol (umol/L)
281,4 + 9,3298,2 + 12,9Tac (umol/L)
50,9 + 4,762,3 + 6,7HeF2-isoprostano (pg/ml)
Atletas (n=20)Controle (n=20)
Adaptado de: WATSON, T.A.; MACDONALD-WICKS, L.K.; GARG, M.L. Oxidative stress and antioxidants in athletes undertakingregular exercise training. Int J Sport Nutr Exerc Metab; 15(2):131-46, 2005.
Avaliação do consumo dietético de antioxidantes, dos níveis de atividade física e dos marcadores bioquímicos de antioxidantes e do estresse
oxidativo em atletas treinados e indivíduos sedentários
WATSON, T.A.; MACDONALD-WICKS, L.K.; GARG, M.L. Oxidative stress and antioxidants in athletes undertaking regular exercise training. Int J Sport Nutr Exerc Metab; 15(2):131-46, 2005.
Atletas que consomem dieta rica em antioxidantes apresentam níveis elevados de αααα-tocoferol e ββββ-caroteno, causados por um processo adaptativo
resultante do exercício regular
9
MORILLAS-RUIZ, J.M.; VILLEGAS GARCÍA, J.A.; LÓPEZ, F.J.; et al. Effects of polyphenolic antioxidants onexercise-induced oxidative stress. Clin Nutr; 25(3):444-53, 2006.
� Bebida rica em flavonóides (2,3g - como única fonte de antioxidantes) a ciclistas
� Realização de análises de biomarcadoresdo estresse oxidativo após duas sessões idênticas de exercício aeróbico sub-máximo com consumo de placebo ou flavonóides:
� TBARS
� Oxidação de proteínas
� Lactato desidrogenase
� Creatina quinase
MORILLAS-RUIZ, J.M.; VILLEGAS GARCÍA, J.A.; LÓPEZ, F.J.; et al. Effects of polyphenolic antioxidants onexercise-induced oxidative stress. Clin Nutr; 25(3):444-53, 2006.
COMPOSIÇÃO DE ANTIOXIDANTES POLIFENÓLICOS NA BEBIDA ESPORTIVA
1253,5Total
167,7Ácido elágico
1,0Estilbenos
245,7Derivados de hidroxicinâmico
80,5Flavonols
758,6Antocianinas
mg/LPolifenóis antioxidantes
CONCLUSÕES...
� A oxidação protéica aumentou 12% após o placebo e reduziu 23%
após o consumo da bebida com polifenóis
MORILLAS-RUIZ, J.M.; VILLEGAS GARCÍA, J.A.; LÓPEZ, F.J.; et al. Clin Nutr; 25(3):444-53, 2006.
A bebida rica em polifenóis ofereceu
proteção contra o estresse oxidativo
induzido pelo exercício
EXERCÍCIO, ESTRESSE OXIDATIVO E NUTRIÇÃO
RECOMENDAÇÃO MAIS PRUDENTE:
Consumo de dieta rica em alimentos funcionais antioxidantes
PREVINE O ESTRESSE OXIDATIVO EXCESSIVO
↓↓↓↓ RISCO DE LESÕES
SEM PREJUÍZO NA RESPOSTA ADAPTATIVA AO ESFORÇO
OBRIGADA
Dra. Valéria Paschoalwww.vponline.com.br