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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Orientação Prof. Dr. Ing. Carlos Eduardo Pereira DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA USANDO ARQUITETURAS ORIENTADAS A SERVIÇO E SISTEMAS MULTI-AGENTES Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Engenharia Elétrica. JOÃO ALVAREZ PEIXOTO 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Orientação Prof. Dr. Ing. Carlos Eduardo Pereira

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA USANDO ARQUITETURAS ORIENTADAS A SERVIÇO

E SISTEMAS MULTI-AGENTES

Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Engenharia Elétrica.

JOÃO ALVAREZ PEIXOTO

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Dissertação Mestrado – Orientação Prof. Dr. Ing. Carlos Eduardo Pereira João Alvarez Peixoto

MOTIVAÇÃO

Arquitetura Orientada a Serviços Sistemas Multi-Agentes Sistemas interoperáveis, Suportam sistemas autônomos Autosuficiência Funcionamento independente Flexibilidade

Tecnologia de software Capaz de modelar e implementar: Comportamentos individuais Comportamentos sociais

Utilizados no nosso dia-a-dia. Sistemas telefonia, computadores, sistemas de

comunicação,...

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MOTIVAÇÃO

Modernos sistemas de automação são implementados usando sistemas embarcados distribuídos

A complexidade representa um desafio para seus desenvolvedores; Técnicas tradicionais de desenvolvimento, como uso de CLPs e linguagens de relés parecem estar chegando ao limite......

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MOTIVAÇÃO

Mas a INDÚSTRIA vê esta tecnologia como algo duvidoso.

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MOTIVAÇÃO

Há diversas pesquisas que abordam a possibilidade de utilização de arquitetura orientada a serviços e sistemas multi-agentes

em sistemas de manufatura.

Mas poucas idéias acadêmicas são validadas experimentalmente.

Poucos resultados são comparados com outros sistemas utilizados na indústria.

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MOTIVAÇÃO

Visões de uma sistema de manufatura.

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OBJETIVOS

1. Analise do estado da arte sobre pesquisas que propõem o uso de MAS e SOA em manufatura;

2. Proposta de abordagem que combine MAS e SOA;

3. Implementação e validação da proposta em um sistema flexível de manufatura;

4. Comparação do desempenho da proposta comparada com métodos "tradicionais“.

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ORGANIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO

1. INTRODUÇÃO 2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA 3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA 4. TRABALHOS RELACIONADOS 5. PROPOSTA DO TRABALHO 6. IMPLEMENTAÇÃO 7. RESULTADOS E ANÁLISES 8. CONCLUSÕES 9. TRABALHOS FUTUROS 10. ARTIGOS SUBMETIDOS 11. REFERÊNCIAS 12. QUESTIONAMENTOS 13. MENSAGEM FINAL

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1. INTRODUÇÃO

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1. INTRODUÇÃO Evolução dos requisitos da indústria da manufatura

A indústria de manufatura tem se deparado com uma necessidade de mercado que remete ao consumo de produtos altamente personalizados. (LOBOV et al., 2008),

Requisitos de qualidade e funcionalidade deixaram de ser os únicos atributos em um produto.

(JAMES; SMIT, 2005)

A necessidade de minimização do tempo de inatividade de um sistema de manufatura é outro fator considerável.

Necessidade de novos sistemas para realizar o controle da distribuição de produção, através da integração de sistemas de informação e recursos de auto-organização, adaptando-se rapidamente às mudanças no ambiente

(LEITÃO; RESTIVO, 2001).

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1. INTRODUÇÃO Novos paradigmas para sistemas de manufatura

Lean Manufacturing (SHINGO, 1996) Just in Time (JÓZEFOWSKA, 2007) Agile Manufacturing (QUINN, 1997) Manufatura Integrada por Computador – CIM (FLEISCHHAUER, 1996) Sistemas Flexíveis de Manufatura - FMS (KUSIAK, 1986)

Sistemas de produção que já se preocupavam com Agilidade e Diversidade

Há necessidade de desenvolver um novo produto

mais rapidamente, sem ter que parar a produção

do produto atual.

Há Necessidade de

Diversidade

Tentam atender...

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1. INTRODUÇÃO Novos paradigmas para sistemas de manufatura

Sistemas Evolutivos de Manufatura - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS Arquiteturas Orientadas a Serviço – SOA Sistemas Multi-Agentes – MAS

Novos paradigmas para implementar sistemas de produção.

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

CONTROLE CENTRALIZADO DOS PROCESSOS Manufatura Integrada por Computador – CIM Sistemas Flexíveis de Manufatura – FMS Sistema de Manufatura Biônica – BMS Sistema de Manufatura Holônica – HMS Sistemas de Montagem Evolutivos - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS

Todos dispositivos de entrada e saída são ligados num único gerenciador central do

processo.

(GEORGINI, 2000) (COLOMBO et al., 2008) 14

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

(LEITÃO et al., 2001) (FLEISCHHAUER, 1996)

CIM é composto: • Planejamento e Controle da Produção (PCP) • Engenharia Assistida por Computador (CAE) • Projeto Assistido por Computador (CAD) • Planejamento do Processo Assistido por Computador (CAPP) • Produção Assistida por Computador (CAM) • Qualidade Assistida por Computador (CAQ).

(BUSSMANN, 1998) 15

Controle Centralizado dos Processos MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR – CIM Sistemas Flexíveis de Manufatura – FMS Sistema de Manufatura Biônica – BMS Sistema de Manufatura Holônica – HMS Sistemas de Montagem Evolutivos - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

• Apresentam a possibilidade de um equipamento realizar mais de uma tarefa;

• A capacidade de ser flexível se destina a grandes quantidades de troca de produção, o que implicará em baixo volume de produção por lote.

(CAVALCANTE; PEREIRA; BARATA, 2010) (FESTO, 2011). (BARROS, 2006) 16

Controle Centralizado dos Processos Manufatura Integrada por Computador – CIM SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA – FMS Sistema de Manufatura Biônica – BMS Sistema de Manufatura Holônica – HMS Sistemas de Montagem Evolutivos - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

• Paralelo entre as propriedades de sistemas biológicos e sistemas de manufatura;

• As células autônomas que trocam informações para sintetizar órgãos;

• Cada órgão pode ser visto como simples agentes autônomos.

(UEDA, 1992a) (THARUMARAJAH; WELLS; NEMES, 1998) (UEDA, 1992b) (GU et al., 2011)

BIMC – Bio-Inspired Manufacturing Cell

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Controle Centralizado dos Processos Manufatura Integrada por Computador – CIM Sistemas Flexíveis de Manufatura – FMS SISTEMA DE MANUFATURA BIÔNICA – BMS Sistema de Manufatura Holônica – HMS Sistemas de Montagem Evolutivos - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

(BUSSMANN, 1998) (ALSTERMAN; ONORI, 2004) (CAVALCANTE; PEREIRA; BARATA, 2010)

• Um sistema é um todo formado por partes; sistemas complexos irão evoluir a partir de sistemas simples;

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Controle Centralizado dos Processos Manufatura Integrada por Computador – CIM Sistemas Flexíveis de Manufatura – FMS Sistema de Manufatura Biônica – BMS SISTEMA DE MANUFATURA HOLÔNICA – HMS Sistemas de Montagem Evolutivos - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

(BARATA et al., 2006) (FERREIRA et al., 2009) (CAVALCANTE, 2012)

• Sistemas simples, reconfiguráveis, elementos com tarefas específicas (módulos do sistema);

• EAS é um sistema de montagem dinâmico, auto-organizado e evolutivo, formado por módulos interligados e capaz de mudar sua estrutura de acordo com as mudanças ambientais relevantes, ou com a capacidade de atender as flutuações de demanda de processos produtivos.

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Controle Centralizado dos Processos Manufatura Integrada por Computador – CIM Sistemas Flexíveis de Manufatura – FMS Sistema de Manufatura Biônica – BMS Sistema de Manufatura Holônica – HMS SISTEMAS DE MONTAGEM EVOLUTIVOS - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

(COLOMBO et al., 2008)

• A possibilidade de reconfiguração que torna o sistema de montagem evolutivo;

• Os sistemas reconfiguráveis permitem uma adaptação tanto de hardware com de software a uma necessidade específica de produção.

(VRBA; MARIK, 2011) 20

Controle Centralizado dos Processos Manufatura Integrada por Computador – CIM Sistemas Flexíveis de Manufatura – FMS Sistema de Manufatura Biônica – BMS Sistema de Manufatura Holônica – HMS Sistemas de Montagem Evolutivos - EAS SISTEMAS RECONFIGURÁVEIS DE MANUFATURA – RMS

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2. GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE MANUFATURA

(COLOMBO et al., 2008) (VRBA; MARIK, 2011) 21

Controle Centralizado dos Processos Manufatura Integrada por Computador – CIM Sistemas Flexíveis de Manufatura – FMS Sistema de Manufatura Biônica – BMS Sistema de Manufatura Holônica – HMS Sistemas de Montagem Evolutivos - EAS Sistemas Reconfiguráveis de Manufatura – RMS

SISTEMA DE MANUFATURA COM ORIENTAÇÃO A SERVIÇOS UTILIZANDO SISTEMAS MULTI-AGENTES

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3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA

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3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA

AGENTE PLATAFORMA JADE Agente em JADE Mensagens usando FIPA-ACL Protocolo FIPA Request Protocolo FIPA Contract Net

A FIPA (Foundation for Intelligent Physical Agents) define: “ O agente é uma entidade que reside em um ambiente onde interpretam dados

através de sensores, refletem eventos no ambiente e executam ações que produzem efeitos no ambiente.”

(SILVA, 2003) (LEITÃO; RESTIVO, 2001) 23

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3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA

JADE (Java Agent Development Framework) é uma plataforma implementada em linguagem

JAVA

(SILVA, 2003)

• Serviço de nomes; • Serviços de páginas amarelas; • Transporte de mensagens; • Serviços de análise; • Biblioteca de protocolos de interação FIPA.

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Agente PLATAFORMA JADE Agente em JADE Mensagens usando FIPA-ACL Protocolo FIPA Request Protocolo FIPA Contract Net

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3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA

Um agente JADE é uma instância da classe Agent. Programadores ou desenvolvedores deverão escrever seus próprios agentes como subclasses de Agent.

(SILVA, 2003) 25

Agente PLATAFORMA JADE AGENTE EM JADE Mensagens usando FIPA-ACL Protocolo FIPA Request Protocolo FIPA Contract Net

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3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA

(BELLIFEMINE, 2004)

Padrão FIPA-ACL encapsula uma mensagem, sendo dividido em campos com finalidades específicas

Sender Receivers Ontology Language Content Outros campos Performative

Recepção

Envio

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Agente PLATAFORMA JADE Agente em JADE MENSAGENS USANDO FIPA-ACL Protocolo FIPA Request Protocolo FIPA Contract Net

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3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA

Protocolo FIPA Request

(BELLIFEMINE, 2004) 27

Agente PLATAFORMA JADE Agente em JADE Mensagens usando FIPA-ACL PROTOCOLO FIPA REQUEST Protocolo FIPA Contract Net

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3. TECNOLOGIAS DE SUPORTE A SISTEMAS DE MANUFATURA

Protocolo FIPA Contract Net

(BELLIFEMINE, 2004) 28

Agente PLATAFORMA JADE Agente em JADE Mensagens usando FIPA-ACL Protocolo FIPA Request PROTOCOLO FIPA CONTRACT NET

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4. TRABALHOS RELACIONADOS

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4. TRABALHOS RELACIONADOS

SOA EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO RECONFIGURÁVEIS SOA utilizado em sistemas de diagnóstico SOA em uma plataforma para células robóticas industriais MAS em sistemas de manufatura integrados e distribuídos MAS aplicado em sistemas de transportes MAS aplicado em sistemas remotos de manutenção

“Service-Oriented Control Architecture for Reconfigurable Production Systems”

COLOMBO, A. W. et al. Service-Oriented Control Architecture for Reconfigurable Production Systems. In: THE IEEE INTERNATIONAL CONFERENCE ON INDUSTRIAL INFORMATICS, 6., 2008, Daejeon. Proceedings… Daejeon: IEEE, 2008. p.13-16. Disponível em < http://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp.jsp?tp=&arnumber=4618201&isnumber=4618046>. Acesso em: 15 mar. 2011.

Armando W. Colombo, J. Marco Mendes, Paulo Leitão e Francisco Restivo

• Uma proposta de arquitetura de controle modular para sistemas de produção orientada a serviços;

• A arquitetura de controle é baseada em princípios de serviços orientados para alcançar distribuição, modularização, agilidade e sistemas interoperáveis.

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4. TRABALHOS RELACIONADOS

“Diagnosis Using Service Oriented Architectures (SOA)” José Barata, Luis Ribeiro e Armando Colombo

BARATA, J.; RIBEIRO, L.; COLOMBO, A. Diagnosis using Service Oriented Architectures (SOA). In: IEEE INTERNATIONAL CONFERENCE ON INDUSTRIAL INFORMATICS - INDIN, 5., 2007, Viena. Proceedings . . . Viena: IEEE, 2007. v.2, p.1203-1208. Disponível em: <http://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp.jsp?tp=&arnumber=4384902&isnumber=4384837>. Acesso em: 28 mar. 2011.

• Agentes monitoram e controlam seus elementos físico-mecânicos;

• Inspecionam cada parte do equipamento e fornecem dados referentes ao seu estado.

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SOA em sistemas de produção reconfiguráveis SOA UTILIZADO EM SISTEMAS DE DIAGNÓSTICO SOA em uma plataforma para células robóticas industriais MAS em sistemas de manufatura integrados e distribuídos MAS aplicado em sistemas de transportes MAS aplicado em sistemas remotos de manutenção

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4. TRABALHOS RELACIONADOS

“On the use of Service Oriented Software Platforms for industrial robotic cells” Nilsson, Pires e Veiga

NILSSON, K. ; PIRES, J.N.; VEIGA, G. On The Use Of Service Oriented Software Platforms For Industrial Robotic Cells. In: IFAC INTERNATIONAL WORKSHOP INTELLIGENT MANUFACTURING SYSTEMS, 8., 2007, Alicante. Proceedings… Alicante: Universidade de Alicante, 2007. Disponível em: <http://www.smerobot.org/08_scientific_papers/papers/Pires_IMS2007_UPnP4_gv_jnp_kn_v5_ADDF.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2011.

• Real implementação de SOA baseada em uma plataforma middleware;

• Essa plataforma inclui mecanismos adequados de apoio ao SOA, com as características principais de: endereçamento, descoberta, controle, descrição e eventos.;

• O estudo aplica-se em células robóticas industriais.

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SOA em sistemas de produção reconfiguráveis SOA utilizado em sistemas de diagnóstico SOA EM UMA PLATAFORMA PARA CÉLULAS ROBÓTICAS INDUSTRIAIS MAS em sistemas de manufatura integrados e distribuídos MAS aplicado em sistemas de transportes MAS aplicado em sistemas remotos de manutenção

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4. TRABALHOS RELACIONADOS

“Integrated And Distributed Manufacturing, A Multi-Agent Perspective” José Barata, Raymond Boissier, Camarinha-Matos, Mohammed Raddadi e Francisco Restivo

BARATA, J. et al. Integrated And Distributed Manufacturing: A Multi-Agent Perspective. In: WORKSHOP ON EUROPEAN SCIENTIFIC AND INDUSTRIAL COLLABORATION - WESIC, 3., 2001, Enschede. Proceedings… Enschede : WESIC, 2001. p. 27-29. Disponível em: <http://www.ipb.pt/~pleitao/papers/wesic2001.pdf >. Acesso em: 12 abr. 2011.

Propõem o desenvolvimento de aplicações de manufatura

distribuída com o uso de sistemas multi-agentes;

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SOA em sistemas de produção reconfiguráveis SOA utilizado em sistemas de diagnóstico SOA em uma plataforma para células robóticas industriais MAS EM SISTEMAS DE MANUFATURA INTEGRADOS E DISTRIBUÍDOS MAS aplicado em sistemas de transportes MAS aplicado em sistemas remotos de manutenção

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4. TRABALHOS RELACIONADOS

“Capabilities of Dynamic Reconfiguration of Multiagent-Based Industrial Control

Systems” Pavel Vrba e Vladimír Marík

VRBA, P.; MARIK, V. Capabilities of Dynamic Reconfiguration of Multiagent-Based Industrial Control Systems. IEEE Transactions On Systems, Man, And Cybernetics—Part A: Systems And Humans. [S. l.], v. 40, n. 2, 2010, p. 213-223. Disponível em < http://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp.jsp?tp=&arnumber=5353631&isnumber=5415834>. Acesso em 15 dez. 2011.

• O sistema de controle se vale das funcionalidades dos agentes para determinar a rota mais econômica;

• Os agentes da rota escolhida se agrupam para formar este caminho e executar o translado.

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SOA em sistemas de produção reconfiguráveis SOA utilizado em sistemas de diagnóstico SOA em uma plataforma para células robóticas industriais MAS em sistemas de manufatura integrados e distribuídos MAS APLICADO EM SISTEMAS DE TRANSPORTES MAS aplicado em sistemas remotos de manutenção

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4. TRABALHOS RELACIONADOS

“A Multi-Agent-Based Remote Maintenance Support and Management System” Yu Ren, Ye Luqing e Fu Chuang

REN, Y.; LUQING, Y.; CHUANG, F. A Multi-Agent-Based Remote Maintenance Support and Management System. In: IEEE/WIC/ACM INTERNATIONAL ON INTELLIGENT AGENT TECHNOLOGY – IAT, 2004, Pequim. Proceedings… Pequim : IEEE, 2004. p. 496-499. Disponível em: <http://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp.jsp?tp=&arnumber=1343004&isnumber=29567>. Acesso em: 12 jan. 2012.

• Integrar as atividades relacionadas à manutenção de uma empresa industrial, com o uso de estrutura multi-agente;

• Para cada problema de manutenção, há uma lista de agentes especialistas que se relacionam com este problema.

• Este consenso será a solução mais completa possível.

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SOA em sistemas de produção reconfiguráveis SOA utilizado em sistemas de diagnóstico SOA em uma plataforma para células robóticas industriais MAS em sistemas de manufatura integrados e distribuídos MAS aplicado em sistemas de transportes MAS APLICADO EM SISTEMAS REMOTOS DE MANUTENÇÃO

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5. PROPOSTA DO TRABALHO

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5. PROPOSTA DO TRABALHO

Proposta conceitual

Este trabalho propõe que um sistema de manufatura seja abordado com suas etapas dissociadas, funcionalmente independentes e correlacionadas para formar

um sistema de manufatura maior

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5. PROPOSTA DO TRABALHO Proposta conceitual

1ª Etapa: identificação dos componentes que tem capacidade de funcionar autonomamente, mapeando-os como agente de recursos (RA);

2ª Etapa: verificar se os elementos de transporte devem ser mapeados como agentes de transporte (TUA);

3ª Etapa: considerar cada produto ou conjunto de produtos como um agente de produto (PA);

4ª Etapa: promover a implementação dos dispositivos como agentes;

5ª Etapa: interligar os agentes em uma plataforma de comunicação entre agentes.

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5. PROPOSTA DO TRABALHO Exemplo de aplicação da proposta conceitual

TRADICIONALMENTE

1ª Etapa: identificação dos agente de recursos (RA).

Estação de montagem A; Estação de montagem B; Estação de montagem C; Sistema de transporte por esteira.

2ª Etapa: verificar os agentes de transporte (TUA).

Sistema de transporte por esteira.

3ª Etapa: considerar agente de produto (PA).

Palete de transporte.

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5. PROPOSTA DO TRABALHO Exemplo de aplicação da proposta conceitual

4ª Etapa: Implementação dos agentes

5ª Etapa: interligar os agentes em uma plataforma de comunicação entre agentes.

Agente de recursos RA1: responsável pela manufatura da estação A; Agente de recursos RA2: responsável pela manufatura da estação B; Agente de recursos RA3: responsável pela manufatura da estação C; Agente de transporte TUA1: responsável pelo transporte; Agente de produto PA: responsável por gerenciar o fluxo de processo; Agente de identificação (AMS); Agente de identificação de serviços (DF).

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6. IMPLEMENTAÇÃO

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Concepção de um sistema de manufatura flexível para uso como demonstrador

Proposta inicial

• Cada montagem representa uma operação distinta;

• Os paletes são inseridos e retirados manualmente;

• A esteira em movimento contínuo garante que o palete é alcançado por todas as estações.

A identificação do palete pode ser realizada por: - Código de barras; - RFID - Sensoriamento binário.

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Programação do sistema SOA/MAS em JADE e FIPA

Implementação dos Agentes de Produto e Agentes de Recurso

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Programação do sistema SOA/MAS em JADE e FIPA

Junção dos protocolos CONTRACT NET e FIPA REQUEST

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Emulação em software do sistema demonstrador

• Substituir os dispositivos mecânicos; • Substituir a interface do agente com o meio físico

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Emulação em software do sistema demonstrador

• Implementado como Agente Monitor; • Habilidade de simular as posições,

estados e os movimentos dos agentes na planta;

Agente Monitor

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Emulação em software do sistema demonstrador

Remote Management Agent – RMA

(SILVA, 2003)

Sniffer Agent (SA): fornece um diagrama de sequência UML

Recurso disponível na Plataforma JADE

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Desenvolvimento do sistema SOA/MAS para o demonstrador

Seguindo as etapas propostas para implementação do sistema na arquitetura orientada a serviços e sistemas multi-agentes

1ª Etapa: identificação dos agente de recursos (RA).

Agentes de montagem responsáveis pela montagem dos cubos nos paletes

Agente de transporte: transporte dos produtos entre as estações de montagem

2ª Etapa: elementos de transporte como agentes de transporte (TUA).

Agente de transporte: transporte dos produtos entre as estações de montagem

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Desenvolvimento do sistema SOA/MAS para o demonstrador

3ª Etapa: Produtos como agente de produto (PA).

Cada palete solicitará os serviços aos demais agentes de montagem Modelado em software em e ligado ao sistema de manufatura

4ª Etapa: implementação dos dispositivos como agentes

5ª Etapa: interligar os agentes em uma plataforma

Plataforma JADE

FIPA Request Interaction Protocol Specification (SC00026)

FIPA Contract Net Interaction Protocol Specification (SC00026).

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Desenvolvimento do sistema SOA/MAS para o demonstrador

Vídeo com a Simulação do Demonstrador

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Desenvolvimento do sistema de manufatura para o demonstrador usando IEC61131

Ter um paralelo entre um sistema tradicional com gerenciamento centrado no CLP

Software IsaGraf3.3

Linguagem Sequencial Function Chart- SFC.

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6. IMPLEMENTAÇÃO

Desenvolvimento do sistema de manufatura para o demonstrador usando IEC61131

Programa em SFC para o sistema tradicional com gerenciamento centrado no CLP

A fim de garantir-se que possíveis desvantagens da versão CLP não fossem devido a uma programação inadequada, solicitou-se o apoio de um especialista em programação de CLP

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

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7. RESULTADOS E ANÁLISES Métricas de comparação

Métricas Justificativa técnica Forma de obtenção Critério para avaliação

Variação do Tempo de produção com

aumento das estações.

O aumento de estações de produção não deve acarretar

aumento no tempo de produção.

Montar o sistema com 1 estação e solicitar 1

produto, cronometrando a montagem. Repetir isto

para 2, 3, 4, 5 e 6 estações.

O acréscimo no tempo de produção em função

do aumento das estações deve ser o

menor possível.

Manter a produção com a retirada de

estações.

Em caso de falha em uma estação, o sistema de

montagem deve continuar o processo, cabendo a outra estação absorver a tarefa

faltante.

Montar o sistema com estações em que 2 delas tem a mesma habilidade. Requerer esta habilidade no produto e, durante o processo, desligar uma

das estações.

Sendo o sistema modular, saindo uma das

estações,outra deve assumir a tarefa,

admitindo ter a mesma funcionalidade, sem

requerer alteração na programação.

Manter a produção com a inserção de

estações.

Em caso de formação de gargalo, o sistema deve

permitir que mais estações sejam inseridas em auxílio ao

sistema de montagem.

Montar o sistema com estações com

habilidades distintas. Requerer produto e, durante o processo,

inserir mais uma estação com a mesma

habilidade.

O sistema deve permitir expansão. A inserção de uma estação não deve requerer alterações na

programação, nem demandar uma parada

do sistema.

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

Métricas de comparação

Métricas Justificativa técnica Forma de obtenção Critério para

avaliação

Quantidade de memória ocupada

pelo programa somando todo o

sistema.

A quantidade de memória ocupada define a

necessidade de capacidade computacional do sistema

para implantação.

Montar o sistema com 6 estações e solicitar a

montagem de 1 produto. Monitorar o tamanho da memória

ocupada.

Quanto menor a ocupação de memória

melhor será seu desempenho.

Competências necessárias para

operar e implementar as alterações no

sistema de montagem.

Maior complexidade na implementação de

alterações remete a necessidade de

conhecimentos específicos do operador/programador do

sistema.

Propor mudanças no sistema de montagem e

identificar as capacidades

necessárias ao operador para implementar a modificação.

Quanto menor o conhecimento

requerido, mais operacional o programa

torna-se quando aplicado em produção

industrial.

Linhas de código de programação.

O número de linhas de código de um programa

denota o esforço de programação.

Contagem das linhas de código ou elementos

lógicos inseridos.

O número de linhas de código deve ser o menor possível.

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

Métrica "tempo de produção com aumento das estações"

Número de estações

Tempo Médio (em s)

1 13,794 2 13,806 3 13,812 4 13,812 5 13,812 6 13,812

Fator SQ GDL MQ Fo Ft(0,95;n1;n2) A 0,0014 5 0,000286 2,02 < 2,62 Erro 0,0034 24 0,000142 Total 0,0048 29

Fator SQ GDL MQ Fo Ft(0,95;n1;n2) A 65,16 5 13,03 6,50 > 2,62 Erro 48,11 24 2,00 Total 113,28 29

Número de estações

Tempo Médio (em s)

1 26,72 2 27,33 3 28,26 4 28,82 5 29,87 6 31,10

(MONTGOMERY, 2001)

Confiabilidade de 95% Acréscimo de estações não é significativo

Confiabilidade de 95% Acréscimo de estações é significativo

SOA / MAS CLP

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

Métrica "manter a produção com a retirada de estações"

Estação retirada

SOA CLP

1 O sistema passou a ser montado pelas estações 2 e 3. Não houve necessidade de reprogramação.

O sistema passou a ser montado pelas estações 2 e 3. Não houve necessidade de reprogramação.

2 O sistema passou a ser montado pelas estações 1 e 3. Não houve necessidade de reprogramação.

O sistema passou a ser montado pelas estações 1 e 3. Não houve necessidade de reprogramação.

3 O sistema passou a ser montado pelas estações 1 e 2. Não houve necessidade de reprogramação.

O sistema passou a ser montado pelas estações 1 e 2. Não houve necessidade de reprogramação.

A retirada de estações em ambos sistemas não prejudica a continuidade de produção

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

Métrica "manter a produção com a inserção de estações"

Estação inserida

SOA CLP

4

As montagens que necessitam da estação 1 passaram também a ser encaminhadas para a estação 4, diminuindo o gargalo. Não houve necessidade de reprogramação

As montagens que necessitam da estação 1 passaram a serem encaminhadas para estação 4 quando esta estava ocupada, diminuindo o gargalo. Houve a necessidade de parada do sistema e reprogramação do CLP, inserindo um trecho de programa com lógica semelhante ao da estação 1

CLP a inserção de mais uma estação requeriu que o sistema fosse desligado para que a reprogramação do CLP ocorresse.

SOA/MAS o sistema pode expandir-se sem a necessidade de parar ou reprogramar o sistema.

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

Métrica "quantidade de memória ocupada pelo programa"

Estação inserida

CLP SOA memória

(em bytes) Normalizada memória

(em bytes) Normalizada

1 2.331.622 1,0000 87.004 1,0000

2 2.349.510 1,0077 90.020 1,0346

3 2.365.781 1,0146 100.444 1,1544

4 2.381.263 1,0213 119.040 1,3682

5 2.396.824 1,0280 127.712 1,4678

6 2.412.464 1,0346 158.200 1,8183

CLP há pouco incremento de memória. Variação de estações de 1 a 6 � 4%.

SOA/MAS há grande incremento de memória. Variação de estações de 1 a 6 � 82%.

Normalizado para 1 estação inserida

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

Métrica "competências necessárias ao operador do sistema de montagem"

Atividades SOA CLP

Ligar e preparar o sistema de montagem para o trabalho.

operar sistemas industriais; operar sistema operacional de computador;

operar sistemas industriais;

Solicitar montagens de produtos.

operar sistemas industriais; operar sistema operacional de computador;

operar sistemas industriais;

Retirar estações de montagem no sistema.

operar sistemas industriais; operar sistema operacional de computador;

operar sistemas industriais;

Inserir estações de montagem no sistema.

operar sistemas industriais; operar sistema operacional de computador;

operar sistemas industriais; operar sistema operacional de computador; programar controladores lógicos.

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7. RESULTADOS E ANÁLISES

Métrica "linhas de código de programação"

Elementos no sistema

SOA CLP linhas de código

Normal. Elementos lógicos e comandos

Normal.

1 estação e 1 palete 620 1 58 1,00 2 estação e 1 palete 620 1 94 1,62 3 estação e 1 palete 620 1 130 2,24 4 estação e 1 palete 620 1 166 2,86 5 estação e 1 palete 620 1 202 3,48 6 estação e 1 palete 620 1 238 4,10

Quanto maior o número de linhas de código, maior é o esforço de programação requerido

Conceito SOA/MAS - desenvolvido em JAVA. Linha de programação = linhas de código

CLP - linguagem SFC, cada componentes lógicos utilizados = linhas de código

Interface gráfica para exibir o resultado da simulação -> visualizar o estado da manufatura

Os códigos destas interfaces não é considerado para análise desta métrica

Normalizado para 1 estação e 1 palete

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7. RESULTADOS E ANÁLISES Análise dos resultados

Métrica Análise Sistema de melhor

desempenho Variação do Tempo de

produção com aumento das estações

Em CLP o acréscimo de estações não é significativo para o tempo de produção, diferente do SOA, onde o acréscimo de estações afeta o tempo de produção

CLP

Manter a produção com a retirada de estações

A retirada de estações em ambos sistemas não prejudica a continuidade de produção, desde que outras estações tenham habilidades idênticas às da estação que saiu

Desempenho igual

Manter a produção com a inserção de estações

No CLP para inserção de uma nova estação foi necessário desligar e reprogramar novamente. Já no SOA bastou instanciar a nova estação

SOA

Quantidade de memória ocupada pelo programa

Com CLP a quantidade de memória ocupada aumentou em 4%, de 1 para 6 estações. Já em SOA há uma diferença de 82% de 1 para 6 estações

CLP

Competências necessárias ao

operador do sistema de montagem

Em SOA, a operação do sistema requer conhecimentos básicos de sistema operacional, mesmo para inserção e retirada de estações. No CLP é necessário um programador para realizar as alterações no sistema

SOA

Linhas de código de programação

Em SOA, por se tratar de instâncias, o esforço de programação é único. Já em CLP a cada inserção de estação torna-se necessário acrescentar códigos

SOA

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8. CONCLUSÕES

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8. CONCLUSÕES

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1. Analise do estado da arte sobre pesquisas que propõem o uso de MAS e SOA em manufatura;

2. Proposta de abordagem que combine MAS e SOA;

3. Implementação e validação da proposta em um sistema flexível de manufatura;

4. Comparação do desempenho da proposta comparada com métodos "tradicionais“.

Resgatando os objetivos.

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8. CONCLUSÕES

• Arquitetura orientada a serviços utilizando sistemas multi-agentes aplicados em manufatura; industrial se propõe a ser mais uma alternativa de gerenciamento de dispositivos de automação da produção;

• SOA/MAS oferece funcionalidades mais adequadas à diversificação de produção, sem o propósito de substituir outras tecnológicas;

• A utilização da plataforma JADE na implementação em JAVA trouxe ao sistema multi-agente a estrutura de comunicação entre os dispositivos, e uma linguagem estruturada, universalmente conhecida;

• Fator maturidade tecnológica dos sistemas operacionais vigentes frente aos requisitos de chão de fábrica, também é um empecilho;

• Ambos conceitos podem serem complementares, e ser implementados em conjunto para formar um sistema de manufatura;

• A proposta de abordagem de um sistema de manufatura com gerenciamento em SOA/MAS mostrou-se eficaz na maioria das métricas analisadas.

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9. TRABALHOS FUTUROS

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9. TRABALHOS FUTUROS

• Implementar o sistema de montagem e transporte real, a fim de que se torne uma planta didática, servindo para estudos, ensaios e demonstrações de arquiteturas orientadas a serviços utilizando sistemas multi-agentes, com cunho didático-pedagógico;

• Os conceitos de sistemas produtivos em SOA/MAS abrem espaço para desenvolvimento de sistemas que possam realizar inspeção, promover controle de qualidade, promover o momento de realizar manutenções preditivas, entre outros serviços;

• Se propõe à concepção de sistema multi-agente com arquitetura orientada a serviços que possa inspecionar outros agentes e auxiliá-lo na sua transformação (evolução) para compor outro serviço que originalmente não possuía.

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10. ARTIGOS SUBMETIDOS

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10. ARTIGOS SUBMETIDOS

IEEE International Conference on Computer Science and Automation Engineering CSAE 2012

SOA – Service-oriented architecture for automation of industrial manufacturign

Pelo PPGEE 01/2011, o auxílio para publicações/apresentações de

mestrando ocorre somente para América Latina.

Não consegui outra forma de patrocínio.

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10. ARTIGOS SUBMETIDOS

XIX Congresso Brasileiro de Automática – CBA2012

When agents meet manufacturing: paradigms and implementations.

Solicitado Auxílio ao PPGEE

Consegui patrocínio com empresa

privada.

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11. REFERÊNCIAS

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11. REFERÊNCIAS

Artigos Científicos (31) ALSTERMAN; ONORI, 2004 BARATA et al., 2001 BARATA; MENDES; RIBEIRO, 2008 BARATA; RIBEIRO; COLOMBO, 2007 BUSSMANN, 1998 CAVALCANTE; PEREIRA; BARATA, 2010 COLOMBO et al., 2008 FERRARINI et al., 2005 FERRARINI; VEBER; LORENTZ, 2003 FERREIRA, 2009 FLORES et al., 1999 GU et al., 2011 HERRERA et al., 2008 JAMES; SMIT, 2005 LEITÃO et al., 2001

LEITÃO; RESTIVO, 2001 LORENTZ et al., 2003 MENDES et al., 2008 NILSSON; PIRES; VEIGA, 2007 ONORI et al., 2006 OROZCO; LASTRA, 2006 PEREIRA; CARRO, 2007 QUINN et al., 1997 REN; TAO; ZHANG, 2010 REN; LUQING; CHUANG, 2004 RESTIVO.; LEITÃO, 2008 SCHWAB et al., 2004 THARUMARAJAH; WELLS; NEMES, 1998 UEDA, 1992a UEDA, 1992b VRBA; MARIK, 2010

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11. REFERÊNCIAS

Trabalhos de Conclusão, Dissertação e Tese (7) GUIMARÃES, 2005 BARROS, 2006 FLEISCHHAUER, 1996 CAVALCANTE, 2012 OLIVEIRA, 1994 SATO, 2007 SILVA, 2003

Livros (11) BELLIFEMINE; CAIRE; GREENWOOD, 2004 DEITEL, DEITEL, 2007 FRANCHI; CAMARGO, 2011 GEORGINI, 2000 JÓZEFOWSKA, 2007 KUSIAK, 1986 MONTGOMERY, 2001 OHNO, 1997 SHINGO, 1996 SILVEIRA, 1999 ZYLSTRA, 2006

Sites (5) FESTO, 2011 FIPA, 2011 SODA, 2011 TILAB, 2011 TORERO, 2011

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12. QUESTIONAMENTOS

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13. MENSAGEM FINAL

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13. MENSAGEM FINAL

“VOCÊ NÃO SABE O QUANTO EU CAMINHEI.... PRÁ CHEGAR ATÉ AQUI. PERCORRI MILHAS E MILHAS ANTES DE DORMIR... EU NÃO COCHILEI !”

Grupo Cidade Negra

MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO QUE DISPUSERAM. Foi um privilégio estar com vocês.

Biografia João Alvarez Peixoto

Título: ?

Resumo: ?

Palavras-chave:

Empenho Dedicação

Persistência

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