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juuaBKaaacsiasDi Ít-r--„ I Anno III N. 444 . Wo, 2Ô-5-927 t''ml.¦—¦r~\1 y,- IpEPaQTADo]í ""•-4——~: ,r/tm^. Í~TEMHA cuidado! -Jlj] j ggj ¦ ¦"¦^fa.aMM ii ====: _|Direetor proprietário - MARIO RODRIGUES. ¦ LSpjjij^|Í^>^^ OS ASSASSINOS DE NIEMEYER NO BANCO DOS^ m~ VFNnPI I HF t "MELLO DAS CREANÇAS *«»*»^<H^t»ifa*t»«ati.t.>»«t»,»..t».tw#ii»i.a..tM«.tt»twa),)tt,l |.af.4»fMa>*a«*«Mf>^l*tHI»«a4^H«. "fíí.^^SS^S^id^S^S^r^SS^Sfê^^^S^ *»»*-^»-»»>?»»»»-»*•«»*0«»»fa>a»^aB>**f<***•««aJTl>a>-aka»a>»aJ>>a>**• *k««•-«••««••.a»»-^^*aã*«•«««»•• l»»*»4*»**t»*»»f««««»»*a>«ar*<»»>*»*»**«**«**>»*»»*s»a»»»i»*».»-»*s>»»-»-*»"•• ¦"••• •-*^-*• •"•"•^ Os manejos do delegado Carlos Roméro e do 4o delegado ájxíliar Prosègúiràm hontem na 1* Vara os trabalhos ela instrucção erimi- nal elo processo em eiue suo réos Alfredo elo Carmo Moreira Ma- cliiiclo, 'Francisco Anselmo elnd Chagas, Pedro Mahelovunl e Ma- noel ela Costa Lima, vulgo "2tí". Como temos divulgado, Mo- reira Machado o Anselmo Chagas tem . lentmlu suborniir ns toste- niunluis, e, quanto u unia, conse- gulrnm realizar n Ideal, Tratii-so elo agente Manoel Fur» tudo elo Mello. yçheíou se-, este.- niJHcravol, a Jloroini Machado n u Anselmo ÇlliigiiSi ilizendo-so mesmo quo o pi-.lmelro nfio esconde o seu feito, dizendo: Nesto piilii lutln sc consegue: 6 qúcKtTiu ele* nícnpr ou niitior pro- CO. O iigeiilu Mello das ¦ Creanças, cujo novo ili-iioiínciUo liamos, u seguir, vendeu so; como um Ini- pei, á. quadrilha, e ne'is apresenta- mos o d itrlctti elo homehíi nos olhes i'„i população. Côm t-ei-teza, vue continuai' na pólioin nu -I" im na lia delega'- cin auxiliar. Um investigiiilnr, ii eiiicin fuln- mo:; limitem, nov Ifòrò; re- velou-npã algumas dèmürchesr' do delegado Carlos líomèrq, esse ho- moni num escrúpulos, jft ,-issiin apontuelo pelu JústitjU, o in-csti- gliieiu pelei Sr. pllvoirn Ribeiro, um dos elementos que tnibulhii pela qufcdu ósçúhtlalusti do Dr. Coriolano do Clõos. ¦ . pianè-nos o investigador ulluell- Uo flüò Romero, hu alguns dias, tentou arrancai' elo agente Cor- rCa um novo depoimento, ou mcH- mo teria arrancado, uppllcundo íriics, riQV{i'-cbnflssii.ef.---v,-'''J.- '¦'- ¦ .'. Nessa hnjtilução a' Vianna do Castello, Oliveira Ribeiro teria alliclátio o delegado; enie nüo per- seguo muis o bicho, por motivos que elle mesmo poderá expll- car. Quo tem Carlos Homero o 011- Veira Ribeiro com o ineiuerito da auxiliar? Todo o trabalho desse bando fontouresco ei eomprometter o de- legado Cumplielo KnnCAnnii, culo Inquérito, feito deanle do teste- munho do publico e du imprensa tão temida pelos veniies, foi uma peeju honesta e perfeita, a que não faltou o concurso elo Dr, Max Gomes de Paiva, digno promotor. ACompanhe, o juiz, as patifarias 'da quadrilha. O dinheiro do bermirelismo comprou uma testemunha. Talvez compre outras. H"Fll|H|«l>1<l|<.«-4»l>«»C«lH|M|»t.l|»|H|l1«l<l( O Dr. Massaryck vae continuar na presidência dia Republica Tche- co-slovaca (fe-* - ,..ia.'.i..m.miii—sa———«1 | Chagas, Moreira Machado, Mandovani e "26" no banca dos réos Mas essa lama policial não che- gará á toga dos juizes do Brasil. "MELLO DAS CREANÇAS" VENDEU-SE! Eis o depoimento do agon*.e Mello, prestudo hontem na 1* Vnra Criminal: Miguel Furtado de Mello, natu- ral do Amazonas, com 45 annos elo idade, cusuelei, funecionario da policia, sabendo ler o escrever e residindo cm Nictheroy, aos costu- mes, disse não, prestando, a se- gulr, o juramento legal. Pergun- tndo polo juiz sólire a denuncia, declarou que relativamente u ac- cüsnçãp elo que os uecusados cos- tumavnm fazer violencins aos presos que interrogavam, o ele- poente nada sabe, nem mesmo por ouvir dizer, sendo que tra- talhava na segunda secção; na Seeirotaria da Repartição C. elo Policia o depois foi removido pn- ra o gabinete do chefe onde tra- balhaya. o coronel Ararin& por is- so não estava no connsto com a, 4" delegacia auxiliar; que na véspera ela morto do negociante Niemeyer, cerca ele 11 horas da noite, tendo recebido um telbplio- nema procurando o Dr. Campos ela Paz, foi procúral-d na 4a dele- gacla auxiliar e encontrou-o no quarto do Dr Chagas, onelc es- tnvnm este, Moreira linchado, Mandovani, Dr. Campos, escri- vão Antunes e outras, pessoas sendo, então, Niemeyer sübmet- ti.do a interrogatório que era fei- to om voz alta, sendo eiuo o in- terrogatorio era feito pelo Dr. Chagas o Moreira Machado; que tendo transmittido o recado ao Dr. Campos da Paz, retirou-se dahi em companhia deste; que nesse interrogatório havia troca do palavras ásperas, (nes como: o senhor hão quer confessar, isso 6 uma infâmia; que nessa noite regressou tio gabinete elo cheio ele Policia, onde pernoitou; que, na ninnlul seguinte, pelas 7 horas mais ou mentis. o marechal che- fc do Pftíiela, chegou ao gabinete, levanelo-lhc o depoente a cor- respqnçlehcia, porem o marechal -•"•-••••••••-••••••• t ••••••••••••<-«••*••#**«••••-1>^^.•.••¦^•.••'•..•..•».t..».»Í»Í..»..t..f..t..«..«"^«MÉtt#Mt»t#Ma^»t«ta»t«,ja^.»i.##Ma*,0,»#Ma..^ COC50000CO0000CX - O caso da "espionagem soviética no Brasil? e as declarações de conhecido "leader" çommunista um .'!'. i.- 1, -OeOCJCXDO:- PRAÇA, 'J7 lAim-riciiiiii) •—Por 27-1 votos contra 51 c 104 absten- e-õi-s. o Ur. Mussaryek acaba ele- sor 'redlêjtp presidente du Uojhiblicü Tcliceoslovucn. A descokrta de um vul- 1 cão no seringal ''Relógio áo Sol", na re- gião do Xingu, rto Estado do Pará HKLIíM. '-'7 (Aaiencália) ' C! .¦:•".) '¦;ii:ini,ni)!Ts do eV.-si-obri- íir-.l» dn vulcão, no seringal O DISCURSO DO DEPUTADO AZEVEDO LIMA, NA CÂMARA C.OJÍlO tio Sn!' :iuo <to !Nir -,.'(. ii çui- nos referimos i-ni tt'li; .tiimm-l :.'.-'-i-iil.'. 11 víllcãii foi ele-se-i.-biM-to por í! <-.-;.i.-m-iins da Kerra do Fone Alui note ris referidos eaucheiròs tir- V.-íin -".rp- i'('i"l'e!i)s nua estampidos' con: erupções di»> vulcão. Bstfi mi- i- eereii '''..• J.(HK) íucíriis p'tn: i i- í coiiliilctíiinciitti còbortó ele :-s;í.-ss,i rpgõttiçilo. .',.) (|üo s- nniiuiiciii, o piu-no- i-ie-io rl-U.-i il'- 1111(1 mus s-í ajora fo' ;-iKi',t-,-'ilo. por cansi dn paru* f;r-\i üo.-tariii eni que aa aclià o , i- íio. !''f-'niiiúlOlili'.' o vulcão tem "fu- a .in". iiiircceiislo estai' uroxi- ova i'!i"i-.ào. i's lialiitaijtos -'ao Hiostriiin-se ni:;>;censi- Oravissima, a situação creada pelo acto violento do governo ir.- glcz mandando varejar o edlfl- cio da Delegação Cominercial Russa eni Londres.« A paz do inundo está seria- mento ameaçada com a attltüde provoendora elo gabinete Baldwln nn face ela Rússia dos Soviets. Parece inevitável a guerra an- glo-rússa, que. arrastará as de- mais potências eurupéns e os paizes americanos a um confli- cto monstruoso, bem mais terri- vel, por certo, que o de 1914 a mis. Por que razão, entretanto,- o {j-òvei-no britannico teima em I rovocàr a guerra das potências imperialistas contra a União das Republicas Soviéticas? O povo inglez não quer a guer- ra. A lição da conflagração eu- ropêa foi dura demais para ser olvidada tão depressa. Os povos se dégladiáriim e empobreceram durante cinco annos em nome 1 duma Liberelacle e duma Justiça e;uc elles jamais conheceram. A couteivla aproveitou somente a uma minoria ele espertalhões; que ficou lia reçtagúardá', fe- pilando negócios escusos com os governos. Estes, sim, traficando I com a vida dos pequeninos, assai- Ktiliiiino, presidente da Com- missão Central Executiva i da U. l\. S. S. I lavam o erário das nações ar- rastádas ú sangrenta aventura. Emquanto isto, os povos se ba- tiam na lama das trincheiras, pelo império da Civillsaçãp e elo Direito. E, terminada a boca- tombe, era ainda aos povos que cabia pagar a orgia de ouro e ele sangue em que as aves de rapina elo imperialismo haviam atirado o universo. Por isso tuelo, é extremam >n te odiosa a attitude elo governo britannico, tripudiando sobre as r.spirações e interesses de um grande povo, Jornal liberal, mais duma vez nos coiloctimos cm pontos ele' vis- ta contrários uus dos communis- tas. Isto, porém, nos du maior au- toridade para falar sobre o grave incidente internacional que •amea- ça gerar uma nova conflagração, â qual talvez seremos arrastados, como semi-colonias que somos dos imperialismòs inglez e americano. Poi como liberaes que defende- mos a Rússia Soviética quando se a aceusava de protejer a revolu- ção emaneipadoru na China. Combateríamos a Rússia, o dissemos, si a Rússia, fomentasse uma xenophobia absurda no Oriento elepois e^ue os governos imperialistas privassem os exerci- cos çrcaceionarios elo norte elo seu franco auxilio material e moral. ,E', pois, como liberaes. mas 11- I beraes de verdade, que agora I combatemos o gabinete Bulelwin. j que quer clesene-adear sobre o j mundo uma nova tempestade de . sangue e de lama, iricqntrastá- velmente mais funesta ú buinuhl- ; dade que a da ultima conflagra- Çr.ü. ASTROJILDO PEREIRA FALA A "A MANHÃ" Astrojildo Pereira 6 um incau- savel propiisiindista elo marxismo revolucioniirio. Não é uni ainavcl dilettnntc do soeiali.sinn içvòhicioúifita, á Jluc- Dmialtl, como elissèriiin os nossos prezuelos culeiías ele mu vesper- tiiiòi; ao ti-nçitrèin-llit' a blográ- pira. ' 10' um elos "leiidêi-s" do Tai-ti- do ('omiiiuirstn do Brasil, de cuja liii-ecção faz parte (k-sele a sua fmiilação. Fez ii A MAXIlà as seguintes declarações: 'I.Çara manter corresponden- cia com os demais partidtis, aos eiuaes nos achamos fraternal- mente ligados, o Partido .Commu- nista brasileiro enviou-lhes va- rios endereços. Trata-se, por conseguinte, sin- gelamente, ele uma corresponden- cia epistolar e impressa dp exte- rior para o Brasil e do Brasil pa- ra o exterior. Durante a fpoca do sitio, em que havia censura postal, fomos forçados a fornecer endereços de parentes nossos ou de pessoas menos conhecidas, afim de, .por tal expediente, escapar á argu- cia an censura policiai. De resto, não so tratava de correspondência ele caracter se- creto, mas ordinária ,istò é, o envio e recebimento de circula- res e periódicos. Nada tem, pois. ele sensacional à descoberta da policia londrina. .Suppoiilio, mesmo, que taes en- derèços não tenham sido encon- Irados na "Arcos", mas sim na Cliainbcrlaiii, ministro do "Fo- rciiifl Office", a alma da rcac- ção iniperialisla própria sede do Partido é?om- munista. Inglez, varejada também, lia pouco tempo. O Partido Çommunista do Bra- sil, não mantém relae;ões com o governo sovietista, mas sim com a Internacional Çommunista e, portanto, com o Partido Commu- nista ela Rússia e dos demais pai- zes do mundo. Somos internacio- nalistas e disto não fazemos nen- hum mysterio. A hllégàçãó ele espionagem. í profundamente ridícula e nos pôde provocar o riso. Espionar o , que ? Para ' saber das bellezas da democracia cabocla basta quo o governo dos Soviets àssignè os jornaps govemislas ou opposicio- nistas. Um vespertino armou, em tor- no dos telegrammas de Londres, sobre o caso, uma sf-rie de com- mentarlos irrisórios. Quanto a mim, por exemplo, alem de dizer uma porção ele coi- sas interessantíssimas que eu des- conhecia., attribue-me um tolsto- ismo timorato inteiramente in- compatível com o meu bolclie- vismo orthodoxo. vermeihissimo. Xão sou vegetariano, mas carnl- voro. di-scendcnto uuthentico de Cunliainliebe... . Tudo isso, finalmente, não tem a minima Importância. Não 6 a primeira, nem serã a ultima vez que a policia e a. Imprensa da burguezia fazem descobertas sen- sacionaes como essa, O quo 0. sério o grave, porém, não é o episódio cm si. mesmo, mas o facto que lhe deu origem: o trabalho systematico e pertinaz do imperialismo inglez contra o communismo e ,a Rússia dos Tra- balhadores, que marcha na van-' guarda elos povos opprimidos, nu- xillandp-òs no combato .ás me- trdpoles oppressôras. O povo cbinez em armas, as perspectivas de rebelliõês nas In- | dias o nus outras colônias e a i própria, effervescèhcla rcvnlucio- I naria no seio do proletariado in- j glez, tueio isso exaspera os Jobyn- I son Hiçks e Çhambèrlalri'. Não tem outra significação o : recente "bill" contra o direito de (Continuei na 7" pai/um) rua oc- lhe não nãr, afim mandou guarelnl-a porque Ia sair o o deppoiilo em seguida fól pro- curado pelo encarregado du gura- ge, Sr. Antônio, para qlio man- diisso Uln e-iiminliãei conduzir ti- joleis para um iiitio do marcclial Eontoura; tjuò procurou esse en- carregado nus 'diversas delegacias!. aiixlllares não o encontrando polo quo deu a' volta, pela varanda e subiu cm direcção ã -l1 delegacia; ncHiic trajecto du subida, encon trou-se na escada, com IJinbertõ Roma, sendo ' que cst(l encontro se deu eiUiindo o elepoente descia porque tinha, ouvido umas pes- soas que desciam, dizerem que tini proso atirara, á pelu junolla; quo nessci casiãe» do encontro. Roma. quiz falar mas o dopoeiite o alteiidcu dizcndo-llic quo o iimollasse, dcMceu- depressa ver o i|Uc tinha, acontecido nn runique chegado .1 rua viu NIc- íneycr caieio no passeio próximo no niolo fio; que procurou Isolar o •corpo do povo ali aggloiiieraelo; que tiuaneln" o IsòlSmonfo estava quasi concluído el'M»«-rnin ao lo- cal o Dr. Daniberli. Dr. Chagas o depois Moreira, linchado vindo leigo tipos o photojíraplio do gabl- nele f tendo èm seguida o de- pix.ile subido paru o gabinete pa-, ral ratar ele sua occupuçãu, quo qüilntlo se Mci-rcou elo corpo (Io Niome.vcr lc.nibra-se que estava junto ao corpo, o dito Knina. a qUP.hi o depoente mandou que so/ afostusse falando-llie apenas que cstíi, liem corto que fez Roma se retirar som jho loe-ar; que se lembra, e|ue, entre us pessoas quo desciuin du, -l" auxiliar dizendo que uni homem caíra á rua.algu- ; mas eram investigadores da po- liciu mas que o depoente não se recorda, eiucni eram elles; que muls tardo o investigador Corrêa disse u elle, .elèppáii.te', iiuc Mie-' nieyor tinha-se atirado t>ela .in- nellu e eiuo elle elep:mt,e não teve nonliumu outra, Informação de que essu (|uéda, resultasse de. uma luta em cima. AS- .PERaUNTAS- DO' PROMO- ....... .. TORPUBDICO D.ada a palavra: ao promotor, esto perguntou respondendo: i|uu quando prestem as suas declara- ções fi policia- sd conhecia as do- durações prestadas por Roma, mas conhecia..as de Ilclvlo Couto, as do tenente, Nadyr, de Eugênio Corrêa; que .conhecia, as decla- rações de Roma porque estava no cartório nuvliido-o depor; que quando chegou ã pòlibiii, jiãra de- liôr, foi recebido hostilmente por Remia, e demais pessoas que IA estavam o eleante da. altitude des- sa gente seu depoimento foi cons- triingldo". "Meüo das Crianças" mentia com um cyniqmo igual ao de Moreira Machado. Não mais vir a scena do nab.note do Chapas, dp ondo declarou na Ia auxiliar, que (Continua ««¦ 7,* pagina) ¦*<•••¦¦••••••••< ..•.¦•¦•¦»•¦¦•¦••»•••«••»»•»( A |uta universal anti- imperialista _* Feng, o commandanle em chefe das forças libertadoras de Hankcú, - marcha victorioso sobre Honan SHANOAI,"27 (Americana)' Telegrammas chegados a esta ei- dade assignalam que continuava o progresso elas trúpits naclona- listas do Fciig-Yii-Heslang contra os exércitos nortistas nas proxl- xldades de Honan. Informações- de outra fonte dizem que ó general Chang- Kalshek, o ex-conimandante cm ch'efe elas forças haciònalistasj estava concentrando os seu» exércitos para offerccei- coniba- te a Fen-Yu-Hslang, embora tis suas fileiras continuassem a ser desfalcadas por . defecções do officiues e soldados. NOVA YORK, 27 (Americana) Telegrammas procedentes du China noticiam que o fortíssimo exercito mandchíi estava enfren- tanelo os exércitos sulistas. AsíSforças napionalistas, sol) o commando de Fcii-Vu-llsIiing respóhdiám, comtudo, vietnriosa- mente ao ataque das tropa» de Hanliea. HAXICOW, 27 Clj". P.j Os reforços que chegaram nestes ul. tlmos tres dias do nordeste sal- varam esta cidade, pelo menos temporariamente, de ser capta» rada. .Simultaneamente, as auto- riiiades nacionalistas unnunelare uma. serie de importantes vicio- rias na estrada de ferro Hanku-Cy Pelei n. LONrJRÉs; 27 (V. ,p.) _ b'm despacho de llanleow. da líxchatí- ge Telegraph Company noticia (|ii" os sulistas chlnozos soffre- ram sérios revezes na frente de Honan, com muitas baixas tendo sido quasi Éotalniènte an- niqiiilndo u seu oitavo exercito. : :;\.-'nJ mi; mi wi

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I Anno III • N. 444 . Wo, 2Ô-5-927 ''ml. ¦—¦r~\ 1y, - IpEPaQTADo] í ""• -4 ——~:

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OS ASSASSINOS DE NIEMEYER NO BANCO DOS^m~ VFNnPI I HF t"MELLO DAS CREANÇAS

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Os manejos do delegado Carlos Roméro e do 4o delegado ájxíliarProsègúiràm hontem na 1* Vara

os trabalhos ela instrucção erimi-nal elo processo em eiue suo réosAlfredo elo Carmo Moreira Ma-cliiiclo, 'Francisco Anselmo elndChagas, Pedro Mahelovunl e Ma-noel ela Costa Lima, vulgo "2tí".

Como Já temos divulgado, Mo-reira Machado o Anselmo Chagastem . lentmlu suborniir ns toste-niunluis, e, quanto u unia, conse-gulrnm realizar n Ideal,

Tratii-so elo agente Manoel Fur»tudo elo Mello.

yçheíou se-, este.- niJHcravol, aJloroini Machado n u AnselmoÇlliigiiSi ilizendo-so mesmo quo opi-.lmelro nfio esconde o seu feito,dizendo:

— Nesto piilii lutln sc consegue:6 qúcKtTiu ele* nícnpr ou niitior pro-CO.

O iigeiilu Mello das ¦ Creanças,cujo novo ili-iioiínciUo liamos, useguir, vendeu so; como um Ini-pei, á. quadrilha, e ne'is apresenta-mos o d itrlctti elo homehíi nosolhes i'„i população.

Côm t-ei-teza, vue continuai' napólioin — nu -I" im na lia delega'-cin auxiliar.

Um investigiiilnr, ii eiiicin fuln-mo:; limitem, nov Ifòrò; re-velou-npã algumas dèmürchesr' dodelegado Carlos líomèrq, esse ho-moni num escrúpulos, jft ,-issiinapontuelo pelu JústitjU, o in-csti-gliieiu pelei Sr. pllvoirn Ribeiro,um dos elementos que tnibulhiipela qufcdu ósçúhtlalusti do Dr.Coriolano do Clõos. ¦ .

pianè-nos o investigador ulluell-Uo flüò Romero, hu alguns dias,tentou arrancai' elo agente Cor-rCa um novo depoimento, ou mcH-mo teria arrancado, uppllcundoíriics, riQV{i'-cbnflssii.ef.---v,-'''J.- '¦'- ¦ .'.

Nessa hnjtilução a' Vianna doCastello, Oliveira Ribeiro teriaalliclátio o delegado; enie nüo per-seguo muis o bicho, por motivosque só elle mesmo poderá expll-car.

Quo tem Carlos Homero o 011-Veira Ribeiro com o ineiuerito da1» auxiliar?

Todo o trabalho desse bandofontouresco ei eomprometter o de-legado Cumplielo KnnCAnnii, culoInquérito, feito deanle do teste-munho do publico e du imprensatão temida pelos veniies, foi umapeeju honesta e perfeita, a quenão faltou o concurso elo Dr, MaxGomes de Paiva, digno promotor.

ACompanhe, o juiz, as patifarias'da

quadrilha.O dinheiro do bermirelismo já

comprou uma testemunha. Talvezcompre outras.H"Fll|H|«l>1<l|<.«-4»l>«»C«lH|M|»t.l|»|H|l1«l<l(

O Dr. Massaryck vaecontinuar na presidência

dia Republica Tche-co-slovaca

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Chagas, Moreira Machado, Mandovani e "26" no banca dos réosMas essa lama policial não che-

gará á toga dos juizes do Brasil."MELLO DAS CREANÇAS"

VENDEU-SE!Eis o depoimento do agon*.e

Mello, prestudo hontem na 1* VnraCriminal:

Miguel Furtado de Mello, natu-ral do Amazonas, com 45 annoselo idade, cusuelei, funecionario dapolicia, sabendo ler o escrever eresidindo cm Nictheroy, aos costu-mes, disse não, prestando, a se-gulr, o juramento legal. Pergun-tndo polo juiz sólire a denuncia,declarou que relativamente u ac-cüsnçãp elo que os uecusados cos-

tumavnm fazer violencins aospresos que interrogavam, o ele-poente nada sabe, nem mesmopor ouvir dizer, sendo que tra-talhava na segunda secção; naSeeirotaria da Repartição C. eloPolicia o depois foi removido pn-ra o gabinete do chefe onde tra-balhaya. o coronel Ararin& por is-so não estava no connsto com

a, 4" delegacia auxiliar; que navéspera ela morto do negocianteNiemeyer, cerca ele 11 horas danoite, tendo recebido um telbplio-nema procurando o Dr. Camposela Paz, foi procúral-d na 4a dele-gacla auxiliar e encontrou-o noquarto do Dr Chagas, onelc es-tnvnm este, Moreira linchado,Mandovani, Dr. Campos, escri-

vão Antunes e outras, pessoassendo, então, Niemeyer sübmet-ti.do a interrogatório que era fei-to om voz alta, sendo eiuo o in-terrogatorio era feito pelo Dr.Chagas o Moreira Machado; quetendo transmittido o recado aoDr. Campos da Paz, retirou-sedahi em companhia deste; quenesse interrogatório havia troca

do palavras ásperas, (nes como:o senhor hão quer confessar, isso6 uma infâmia; que nessa noiteregressou tio gabinete elo cheio elePolicia, onde pernoitou; que, naninnlul seguinte, pelas 7 horasmais ou mentis. o marechal che-fc do Pftíiela, chegou ao gabinete,levanelo-lhc o depoente a cor-respqnçlehcia, porem o marechal

-•"•-••••••••-••••••• t ••••••••••••<-«••*••#**«••••-1>^^ .•.••¦^•.••'•..•..•».t..».»Í»Í..»..t..f..t..«..«"^ «MÉtt#Mt»t#Ma^»t«ta»t«,ja^.»i.##Ma*,0,»#Ma..^

COC50000CO0000CX -

O caso da "espionagem soviética no Brasil? e as declarações deconhecido "leader" çommunista

um.'!'. i.- 1,

-OeOCJCXDO:-

PRAÇA, 'J7 lAim-riciiiiii) •—Por27-1 votos contra 51 c 104 absten-e-õi-s. o Ur. Mussaryek acaba ele- sor

'redlêjtp presidente du Uojhiblicü

Tcliceoslovucn.

A descokrta de um vul-1 cão no seringal''Relógio áo Sol", na re-

gião do Xingu,rto Estado do Pará

HKLIíM. '-'7 (Aaiencália) —'

C! .¦:•".) '¦;ii:ini,ni)!Ts do eV.-si-obri-íir-.l» dn vulcão, no seringal

O DISCURSO DO DEPUTADO AZEVEDO LIMA, NA CÂMARA

C.OJÍlO tio Sn!' :iuo <to!Nir -,.'(. ii çui- nos referimos i-nitt'li; .tiimm-l :.'.-'-i-iil.'.

11 víllcãii foi ele-se-i.-biM-to por í!<-.-;.i.-m-iins da Kerra do Fone Aluinote ris referidos eaucheiròs tir-V.-íin -".rp- i'('i"l'e!i)s nua estampidos'<¦ con: erupções di»> vulcão. Bstfimi- i- eereii

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p'tn: i i- í coiiliilctíiinciitti còbortóele :-s;í.-ss,i rpgõttiçilo.

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!''f-'niiiúlOlili'.' o vulcão tem "fu-a .in". iiiircceiislo estai' uroxi-

ova i'!i"i-.ào. i's lialiitaijtos-'ao Hiostriiin-se ni:;>;censi-

Oravissima, a situação creadapelo acto violento do governo ir.-glcz mandando varejar o edlfl-cio da Delegação CominercialRussa eni Londres. «

A paz do inundo está seria-mento ameaçada com a attltüdeprovoendora elo gabinete Baldwlnnn face ela Rússia dos Soviets.Parece inevitável a guerra an-glo-rússa, que. arrastará as de-mais potências eurupéns e ospaizes americanos a um confli-cto monstruoso, bem mais terri-vel, por certo, que o de 1914a mis.

Por que razão, entretanto,- o{j-òvei-no britannico teima emI rovocàr a guerra das potênciasimperialistas contra a União dasRepublicas Soviéticas?

O povo inglez não quer a guer-ra. A lição da conflagração eu-ropêa foi dura demais para serolvidada tão depressa. Os povosse dégladiáriim e empobreceramdurante cinco annos em nome

1 duma Liberelacle e duma Justiçae;uc elles jamais conheceram.

A couteivla aproveitou somentea uma minoria ele espertalhões;que ficou lia reçtagúardá', fe-

pilando negócios escusos com os

governos. Estes, sim, traficando

I com a vida dos pequeninos, assai-

Ktiliiiino, presidente da Com-missão Central Executiva i da

U. l\. S. S.I

lavam o erário das nações ar-rastádas ú sangrenta aventura.Emquanto isto, os povos se ba-tiam na lama das trincheiras,pelo império da Civillsaçãp e eloDireito. E, terminada a boca-tombe, era ainda aos povos quecabia pagar a orgia de ouro eele sangue em que as aves derapina elo imperialismo haviamatirado o universo.

Por isso tuelo, é extremam >n

te odiosa a attitude elo governobritannico, tripudiando sobre asr.spirações e interesses de umgrande povo,

Jornal liberal, mais duma veznos coiloctimos cm pontos ele' vis-ta contrários uus dos communis-tas. Isto, porém, nos du maior au-toridade para falar sobre o graveincidente internacional que •amea-

ça gerar uma nova conflagração,â qual talvez seremos arrastados,como semi-colonias que somos dosimperialismòs inglez e americano.

Poi como liberaes que defende-mos a Rússia Soviética quando sea aceusava de protejer a revolu-ção emaneipadoru na China.

Combateríamos a Rússia, já odissemos, si a Rússia, fomentasseuma xenophobia absurda noOriento elepois e^ue os governosimperialistas privassem os exerci-cos çrcaceionarios elo norte elo seufranco auxilio material e moral.

,E', pois, como liberaes. mas 11-I beraes de verdade, que agora

I combatemos o gabinete Bulelwin.j que quer clesene-adear sobre oj mundo uma nova tempestade de. sangue e de lama, iricqntrastá-velmente mais funesta ú buinuhl-

; dade que a da ultima conflagra-Çr.ü.

ASTROJILDO PEREIRA FALAA "A MANHÃ"

Astrojildo Pereira 6 um incau-savel propiisiindista elo marxismorevolucioniirio.

Não é uni ainavcl dilettnntc dosoeiali.sinn içvòhicioúifita, á Jluc-Dmialtl, como elissèriiin os nossosprezuelos culeiías ele mu vesper-tiiiòi; ao ti-nçitrèin-llit' a blográ-pira. '

10' um elos "leiidêi-s" do Tai-ti-do ('omiiiuirstn do Brasil, de cujaliii-ecção faz parte (k-sele a suafmiilação.

Fez ii A MAXIlà as seguintesdeclarações:

— 'I.Çara manter corresponden-cia com os demais partidtis, aoseiuaes • nos achamos fraternal-mente ligados, o Partido .Commu-nista brasileiro enviou-lhes va-rios endereços.

Trata-se, por conseguinte, sin-gelamente, ele uma corresponden-cia epistolar e impressa dp exte-rior para o Brasil e do Brasil pa-ra o exterior.

Durante a fpoca do sitio, emque havia censura postal, fomosforçados a fornecer endereços deparentes nossos ou de pessoasmenos conhecidas, afim de, .portal expediente, escapar á argu-cia an censura policiai.

De resto, não so tratava decorrespondência ele caracter se-creto, mas ordinária ,istò é, oenvio e recebimento de circula-res e periódicos.

Nada tem, pois. ele sensacionalà descoberta da policia londrina..Suppoiilio, mesmo, que taes en-derèços não tenham sido encon-Irados na "Arcos", mas sim na

Cliainbcrlaiii, ministro do "Fo-rciiifl Office", a alma da rcac-

ção iniperialisla

própria sede do Partido é?om-munista. Inglez, varejada também,lia pouco tempo.

O Partido Çommunista do Bra-sil, não mantém relae;ões com ogoverno sovietista, mas sim coma Internacional Çommunista e,portanto, com o Partido Commu-nista ela Rússia e dos demais pai-zes do mundo. Somos internacio-nalistas e disto não fazemos nen-hum mysterio.

A hllégàçãó ele espionagem. íprofundamente ridícula e só nospôde provocar o riso. Espionar o

, que ? Para ' saber das bellezas

da democracia cabocla basta quoo governo dos Soviets àssignè osjornaps govemislas ou opposicio-nistas.

Um vespertino armou, em tor-no dos telegrammas de Londres,sobre o caso, uma sf-rie de com-mentarlos irrisórios.

Quanto a mim, por exemplo,alem de dizer uma porção ele coi-sas interessantíssimas que eu des-conhecia., attribue-me um tolsto-ismo timorato inteiramente in-compatível com o meu bolclie-vismo orthodoxo. vermeihissimo.Xão sou vegetariano, mas carnl-voro. di-scendcnto uuthentico deCunliainliebe...

. Tudo isso, finalmente, não tema minima Importância. Não 6 aprimeira, nem serã a ultima vezque a policia e a. Imprensa daburguezia fazem descobertas sen-sacionaes como essa,

O quo 0. sério o grave, porém,não é o episódio cm si. mesmo,mas o facto que lhe deu origem:o trabalho systematico e pertinazdo imperialismo inglez contra ocommunismo e ,a Rússia dos Tra-balhadores, que marcha na van-'guarda elos povos opprimidos, nu-xillandp-òs no combato .ás me-trdpoles oppressôras.

O povo cbinez em armas, asperspectivas de rebelliõês nas In-

| dias o nus outras colônias e ai própria, effervescèhcla rcvnlucio-I naria no seio do proletariado in-j glez, tueio isso exaspera os Jobyn-I son Hiçks e Çhambèrlalri'.

Não tem outra significação o: recente "bill" contra o direito de

(Continuei na 7" pai/um)

ruaoc-lhenãonãr,

afim

mandou guarelnl-a porque Ia sairo o deppoiilo em seguida fól pro-curado pelo encarregado du gura-ge, Sr. Antônio, para qlio man-diisso Uln e-iiminliãei conduzir ti-joleis para um iiitio do marcclialEontoura; tjuò procurou esse en-carregado nus

'diversas delegacias!.

aiixlllares não o encontrando poloquo deu a' volta, pela varanda esubiu cm direcção ã -l1 delegacia;ncHiic trajecto du subida, encontrou-se na escada, com IJinbertõRoma, sendo ' que cst(l encontrose deu eiUiindo o elepoente desciaporque jã tinha, ouvido umas pes-soas que desciam, dizerem quetini proso só atirara, ápelu junolla; quo nesscicasiãe» do encontro. Roma.quiz falar mas o dopoeiiteo alteiidcu dizcndo-llic quoo iimollasse, dcMceu- depressadé ver o i|Uc tinha, acontecido nnrunique chegado .1 rua viu NIc-íneycr caieio no passeio próximono niolo fio; que procurou Isolaro •corpo do povo ali aggloiiieraelo;que tiuaneln" o IsòlSmonfo estavaquasi concluído el'M»«-rnin ao lo-cal o Dr. Daniberli. Dr. Chagaso depois Moreira, linchado vindoleigo tipos o photojíraplio do gabl-nele f tendo èm seguida o de-pix.ile subido paru o gabinete pa-,ral ratar ele sua occupuçãu, quoqüilntlo se Mci-rcou elo corpo (IoNiome.vcr lc.nibra-se que estavajunto ao corpo, o dito Knina. aqUP.hi o depoente mandou que so/afostusse falando-llie apenas quecstíi, liem corto que fez Roma seretirar som jho loe-ar; que selembra, e|ue, entre us pessoas quodesciuin du, -l" auxiliar dizendoque uni homem caíra á rua.algu- ;mas eram investigadores da po-liciu mas que o depoente não serecorda, eiucni eram elles; quemuls tardo o investigador Corrêadisse u elle, .elèppáii.te', iiuc Mie-'nieyor tinha-se atirado t>ela .in-nellu e eiuo elle elep:mt,e não tevenonliumu outra, Informação deque essu (|uéda, resultasse de. umaluta lú em cima.AS- .PERaUNTAS- DO' PROMO-....... .. TORPUBDICO

D.ada a palavra: ao promotor,esto perguntou respondendo: i|uuquando prestem as suas declara-ções fi policia- sd conhecia as do-durações prestadas por Roma,mas conhecia..as de Ilclvlo Couto,as do tenente, Nadyr, de EugênioCorrêa; que .conhecia, as decla-rações de Roma porque estavano cartório nuvliido-o depor; quequando chegou ã pòlibiii, jiãra de-liôr, foi recebido hostilmente porRemia, e demais pessoas que IAestavam o eleante da. altitude des-sa gente seu depoimento foi cons-triingldo".

"Meüo das Crianças" mentiacom um cyniqmo só igual ao deMoreira Machado. Não mais vira scena do nab.note do Chapas, dpondo declarou na Ia auxiliar, que

(Continua ««¦ 7,* pagina)¦*<•••¦¦••••••••< ..•.¦•¦•¦»•¦¦•¦••»•••«••»»•»(

A |uta universal anti-imperialista

_*Feng, o commandanle em

chefe das forçaslibertadoras de Hankcú, -

marcha victoriososobre Honan

SHANOAI,"27 (Americana)' —Telegrammas chegados a esta ei-dade assignalam que continuavao progresso elas trúpits naclona-listas do Fciig-Yii-Heslang contraos exércitos nortistas nas proxl-xldades de Honan.

Informações- de outra fontedizem que ó general Chang-Kalshek, o ex-conimandante cmch'efe elas forças haciònalistasjestava concentrando os seu»exércitos para offerccei- coniba-te a Fen-Yu-Hslang, embora tissuas fileiras continuassem a serdesfalcadas por . defecções doofficiues e soldados.

NOVA YORK, 27 (Americana)— Telegrammas procedentes duChina noticiam que o fortíssimoexercito mandchíi estava enfren-tanelo os exércitos sulistas.

AsíSforças napionalistas, sol) ocommando de Fcii-Vu-llsIiingrespóhdiám, comtudo, vietnriosa-mente ao ataque das tropa» deHanliea.

HAXICOW, 27 Clj". P.j — Osreforços que chegaram nestes ul.tlmos tres dias do nordeste sal-varam esta cidade, pelo menostemporariamente, de ser capta»rada. .Simultaneamente, as auto-riiiades nacionalistas unnunelareuma. serie de importantes vicio-rias na estrada de ferro Hanku-CyPelei n.

LONrJRÉs; 27 (V. ,p.) _ b'mdespacho de llanleow. da líxchatí-ge Telegraph Company noticia(|ii" os sulistas chlnozos soffre-ram sérios revezes na frentede Honan, com muitas baixastendo sido quasi Éotalniènte an-niqiiilndo u seu oitavo exercito.

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A MANHA— Sabbado, 28 dc Maio dc 1927

:.!#s: i»"A Manhã

pfrcccAo c i>y<iprlc«ln<lo exclusivade MAU IO ItOlHtlCUBS

Dirorliir-Niibuflluto — Pedrallloíi.-i Lima,

Rciliicior-Wicfe — José AugustoBc Lliim. ' .

Sècreliirln — rdllton Rodrigne».Súb-V.cretniiõ — Danton Jo-

?'*Gcrciitè — Mn"<> noilrlirueaPilho.

E.VIMÜHEV-BARNi^aiiliirMi

PA11A 0 IJUASILlAnno »«»•#•BemeBir* '• • • 2"ê«

PAU.'. i> CSTÜANGEIROlAnno • «O»00»Eomesito 85*M*

Toda a correspondência com-mérclal dovcrn *sr dirigida á ge»rende.

Ada.inls.invno, redaccüo * •!•flclnn», «-nu 13 de Maio, 41.

Telcphones — Director, CeB'tra! 6031 — Clorento, 6I(H> — 3»"cretarlo, 6596 e Official.

Endereço telugraphlco — Aata-iaiia,_».».•.¦•..•.,«¦¦•••• i*.*»*******

EDICAO DE HOJE:/

8-PAGINAS-Capital c .'íictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS»n..i»«..«-«»«-»-«"t"i"i"«"»"""""""»'»

9CoütratosseE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

NA CÂMARAiSTm ..lioiivi'. nnidores no expe-

diente. Os .'.ni catavam inscriptogHão iipptii'éeiM'àni;

Kíicufruiliis ali discussOcs doavulso, foi suspensa por 20 minu-tos a sessão, duvido a não luivcr•;<jiioruin".;-'.,

Iicabcilii V. sessão, foram áppro-«jriidos' n.<'-;iroji'i/los: ." • •" "

,,, Ueteriiiiuaiulo .i|u« a penn sejade prisão eellulnr no} crime-defini-do no intimo 1" li. 1 do decretoa. 1.t<i'J ile JSOd;

'aútp'rÍ-an'3o a"abrir

pelu Ministério' dn Fazei)-da o i-roil ai especial de 9:762!?108,liara

'im_.i::>i>úto ilir gratificação a

2-icliai'iiis Vieira , dn ..Motta;. au-torismiilii a nbiir, pelo Ministério' _a" PuztMid-'. ò .credito especial .leír:0CS$41(K pura piigamento a DD.Lcocudiii Pires Ferreira dc Al-meidii •!• Deoliiidii de Souza c Al-jncidir. autoV.sáiKÍo a abrir,- pelo

.-iiarsterio .dn, líazénda,. o creditoespecial de _<'4(U$ para pnganien-.0 a •Toso ;Xli'<ilfiú"; Isentando

'do

imposto sobre os juros os credi-'ios ou empréstimos feitos sob ga-OTitia ik- propriedades agrícolas.

- CASAS DE ESTUDANTES

Aspectos è Marinhade Guerra

caiiosas revelações do 1.°Moura.tenente Belisario de

vae dizer essa, officialD pe.

0¦ írc d;j !íí^nor r^ííie Osaicoilc !!'jrjoraiojor «mm 10 seu ev

üKiaiSeesMíositoíeiâririe-8E8888--

Necessitamos quebrar os dentes do bernardismo sobre-restante, j>ara impedira còrisurrtrnação de misérias maiores

Resisti contra tanta infâmia, ó mocidade generosa e indomável íNão ha duvida que o bernar- ranto a chegada e o empossa-

mento do endaver. moral do "ho-

tenente aiifotíor Bellsarlode Moura

••••••••••.«••*••••••»

Aiijiiiiicindii ti votação «M prn-;jeeto mie creu uma Casu do Es-•fcndiint.o Brasileiro, em Paris, oWr. ItiMiiiiiiií' Doilsworlli inquir»da Mesa si, pólos l.iiririòifíi'o"ginien_taes. tal projeoto não'deve febe-•ber li pureoetv.da çommissTin de3_i<l,rucvã<>, ap qiifl o Sr. presi-•dento ruspoiiilu, informando ijtig,mo caso, o projecto não entendi)(com matéria de instruéijãó publl-_a: cogita de mu favor eólico'-dido mos- estuílautés; como nenr-reta despesíi; deveiá ir á CominíisMjí) «li? Finanças, podendo, tOr.i t-¦riaviii a requerimento ile qualquer

M,ts' t0lm s''

flèpiitiirto, sei' mandado ' „ Com-missão de lnstriieção. .

O Io tenente Bellsarlo de, Moura, brevetado da primei-

ra turma dos nossos avia-dores navaes, é uma figuradé singular destaque naMarinha Nacional.

Tendo feito parle da es-quadrilha de aviões que foienviada pelo Brasil para opé-rar na guerra contra os alie-mies, o tenente Bellsarlo dcMoura colheu, na Inglaterra,os louvores dos grandes vultosda sclencla naval, elevando,desse modo, os créditos „ donosso paiz.

No movimento revolucio.nario de 1922, quando um so-pró de idealismo sacudia anacionalidade, sob a influen-cia da palavra magloa deNilo Póeanha, o tenente Bell-sario de Moura foi envolvidonas conspirações, sendo então,afastado dá Armada, quemulto H>e deve èm trabalhoe dedicação.

As palavras que aqui va-mos acolher, desse technico,hão de Interessar vivamente epublico e a corporação queainda tem, no tenente Bolisá-rio, um filho cheio de idoaes.

As revelações que elle fará,ao público, pel'A MANHA,numa synthese vribrante, iiòsreputamos sansaçrlénaes.

V~«^á"_ •*«••••*#••«••*•«••**<•••.•«(*'<•»-*•*..*.••..*..+*.. %

dismo pretende fazer escola; tel-ina em,querer prosegulr nos seusconhocldlssimos processos do go-verno.

Assim , asseverámos, porque o.notual consulado que nos. infeli-cita, não se quiz privar das "ca-

pacidiides" que, duranto o porio-do dos quatro últimos annos, so-bresairam como valores exponen-ciaes da bácchanal a Qi*e presi-dtu aquella fig,uriíha torvn do vi-rágo, quo o "Bagé" felizmentevae alijando —• embora á nossacusta — da nossa convivência odo nosso solo.

Pretende-se implantar no Bra-sll, novamente, depois de Eplta-cio e do Bernardes, a mesma dlre-ctrín traçada por estes dois' se-mendores do pragaB, quando es-tiveram u testa da curul prcsl-denolul..

Pretende-ae reabrir a escola doservilismo, do urroxo, da desper-sonalídade. do mutlsmo, amputan-do-st-nos os iinsèios do liberdadec abafando-se os nossos Ímpetosde civismo.

Para, nos convencermos da du-ra realidade, depois cio tudo aoque temos assistido, ou duranteos-dois dias. om que a cidade vi

menv que ninguém não viu", sóbastava o ultimo gosto desse des-pudorado ministro; desse carra-pato bernardiBta encravado numa,pasta que não comporta nomamornes, nem malandros, servls.

Essa mentalidade que ahi está,é a mesma mentalidade tarlm-beira quo trlumphou tristementeem toda a noltb do sitio.

Telma ella, agora, em quereramassar o caracter do povo, trans-£ormiindo-o em pura, matériaamorpha, insensível como um ca-daver, condemnan<3o-o apenas atrabalhar e pagar impostos cpmque gozem il tripa forra esses fo-lizardos sevandljas.

Ao povo noç caberá, nunca, odireito do protestar ou de applau-dir actos ou pessoas que o dò-gradem ou que lho Infundimrespeito.A INCULTURA MINISTERIAL

Pois esse ministro dp Interior,decurlão dos remanescentes dobernardismo, acuba de evidenciarda maneira, mala alarmante ò seudesejo dc nos fazer retroceder áépoca caracterisada melhormentopor "suicídios" o latrocínios doque por qualquer outra coisa, oqUo equlvalo a nos fazer retro-

gradar á barbaria mais remotaquo já floresceu sobre a terra.

Saibam, pois, quo esse . ministrocuja cara não se lavou nem selavará nunou da cusparada queo estygmntlsará eternamente, en-tondeú-se com o director do. Do-parlamento Nacional do Ensino,para Impedir qiio a mocidade In-domavel e. sonhadora que estudaessa,' quo do modo nenhiun sesolidarisa com a borracheira go-vernamontal Imperante", tome par-te em manifestações collectivas.

O director do Collegio Pedro II,já mandou baixar um édito nes-se sentido, eonsummando-se, as-sim um acto que é uni' deplora-vel attostado da incultura mi-nlstcríal, - do Ultoüsmoestrelto,através do qual tudo.vêem os pur-,rios desta democracia, merco dapoliticagem devassa «i dlssolveri-te que os empolga e nos avilta. *

Como so vê, o homem da carasuja eseabeoeiu, tomado de umódio polo povo que o*stygma-tlsou para sempre.

S. Ex. não consente prn quea mocldade demonstre, quandottísslm, achar conveniente, publl-camente, o seu civismo, .

Quer rcduzil-a, cpnio aconteceucpm todos nós ao tempo do can-gaço official, ao mais profundomutismo, transmudando-a de aí-

tlva, generosa, embriagada do so-nhos, "de revoltada contra a tor-peza dos poderosos, em forçadosdo silencio, em cQndemnado aoinexprecivismo, em eunuchos dnenthusiasmo.

Acceltar semellianj. arbítrio,será tocar.ao ápice da mais mons.truósá Indigniclade, será a avac-calhação suprema, será beijar' Opô das cavallarlças' govemamen-taes. -. Façamos recuar, mas de den-íes quebrados, caso cynlco orde-nador de ukases ridículos e'cpm-pressores. %

Levantae-vos. contra essa das-tração ao vosso direito c á vossaindependência,

Lovantoe-vos corajosamente,mandando às favas tal vergonhel-rã! Porque já não ha para quemappçllai'.

A obstinação do mando, o per-sonalismo funesto avassulam to-¦dos os hossoB homens públicos,

E por não sab*rem respeitar adignidade do cargo em que estãoinvestidos contra a vontade pb-pular, perderam o nosso respeitoié a uma só Coisa fazem jús: —que lhes cuspamos todos na cara!

ElI-a, toda a nossa tarefa 're-

generadòra.brou da gloria do "Jahú", ou du-

t,,t.,,..t.,t.«._.....».«..»..«^»-«"<"t"«"»* v^^^^^^i»>-!Í-^

PY0RRH1*Dr. rtíiflno Motta) médico espe-oinlleta o descobridor «Io especl-

fico,

K vasas He IèuéIís,no conselho

0 «im senMtr liiieiMM i disse hOBlefflaraiacler ri' A MANBAC.mi 3 tribuno á. mvb upira a

vitierta rulii» UMiatiH iolnirisso dilfiactdo Soans niMlificu üesti eapllal.

As palavras quo hontem publí-cámos, proferidas pelo senadorIrineu Maclmtío, em palestra" como nosso rednetor Orestes Barbosa,causaram sensação nos meios po-llticos desta capital.

Até então não se conhecia, nocaso, a attitudc do senador queesta cldado ro-elogou, como um.idéaãffrpnta . ás violências do go-verno quo passou.

No 15 districto estava assentadaConsultório no edifício do ln»« in,,,candidatura do impoluto JVI.perlo — Avenida. i Seabra.

MERECIDO ELÕGIÕ" .1 No 2" ,mt,'Ict0 1~uva-3e

COM O SR. CAfJTUARIA...O ¦•¦'•.•. Ucnriijiie Bodsworth en

A cominisuão de JurÍBConsnltosAmericanas, .ba potico reunidu

] | nesta capital c que. fez suas- ses-sabe, no Palácio

Moinoe, antes de se dissolver as-sijínou um agradecínuuiln aos om-prejeados do Senado postos á sua(HsppsiçSo. - Foram estes várioscontínuos e serv.cntes, sob.n direc-

ciuiviiiiioii u votação do se» proje-elo nedii :lo iill'uriun«jões sobre ademissão de uni fmicciouailo doLloy.l — ciiso <;iu>, açcèntii'-; tem-•niiii <'.j-,!ii,'ii-i'vãii mais jíenerulisu-¦da d.i (jut! s'i! poderia penSnr,

Di;; que lmria pedido informa-«,'HÒs'j por iiiiiio ilf caita, no «Sr.Çuiitu ti'i:i (!uiii.iu'ru's, c receberaíi ijosjiijstii 1:0111 uni graiídé «tra-so. Ci'irli.o'.i os motivos apre.sen-

-'.adi¦¦'Àtclo coiiiinntúliíntè do Lloyil.1 )í'-M¦:'«. (-oH-p-nondotulii ii líni

'repaio tio presidente• du Çainti'à,o tloMutm! 1 do Districto retirou oseu rvquvriuiéiitiV; fícuiidõ dn tva-tar du cifsó \»-h imprensii.

•»<»:-f-i'n>-i :i li-iluiiis. a 'sejtulr.

.0• Sr. iDairél -de ('u:'viil!io :lcfeii(len-ijõ c 2ovf"'n«i .dv.. Miiia.s «lfl«i,,,,iic'7ciisaçitus C'.'irii;« íiute- hontem pelo".Sr.' >iiii'nVs'K l!i;i".«is a propósito

í du dé-fcáã-di) ccié.

1*«ii;..^Í';í- ..<-» W- i$MYÇ$f>. ^m>ltratou <1» i.'iiiitÍii.'to entre a Th-.

"'í!lái['V'ni''V' ós S&viets'.' '¦ ' '

"Hwbeas-co.pus" paraMoreira Machado

ção do Sr.' IgiiacioMartins, que | lamentar que .0 seu c;

que o candidato opposlcionista se-ria o Sr. Leopoldino de Oliveira

Apoiaria, ÍMneu Machado, essacandidatura, ou indicaria um outro nomò para it vaga do Sr." Sallen Filho no Conselho Municipal?

Ao faiar, ante-hontem, ao nos-so reduçtor, dlss^e ò vibtonte par-

inndldato se-

ALERTA •̂ t • • •

exerceu as funeções de porteiroda referida Üoinniissão.

Nesse agradecimento, a secre-tnria da conferência interiíiicionrilsalienta os bous servújos presta-dos pelo Sr. Ignacio Martins eseus auxilinres, praticando, aliás',neto de piiíttiça, pois esses empíé-gados subiilternos são cxcellentescunipridorfi.s dc ordens, «special-mente vo sen chefe Ignacio, que 6de uma solicitude inexeodivel.

NACASA COLOMBO

A VEN. RIO BRANCO¦'•« ESQUINA OUVIDOR

4- Dn brilhante deoisloí Corte de Anpell-çi-. què ne-ne- 1

re- inuuririo em favor de Moreira

• Ma"h»rio. reoúereu o advona-| tin 1-lcHor Lima para o Su-i premo Tribunal, sob o mes-j mo fundamento ria illeaalida-

'.. dc d» piiüâo preventiva. 0l "h"!>ris-Gorpu9" vae á dls-i tribuiç-o. 0. provavelmente,| será jiilotulo na se.unia-f«l-

rn.

DE TODOS SEUS ARTIGOS

PARA ]NVERNO_ri-_w-<wwr^*rewH^fi-r_»-w-i,ii. **-r-*

I-HEÇOS AO AI.OAXCB DK''TODOS

P85gm_gaa-g,

rln ffinnonn.

Z0110 Barão de Nesiníli

Ví-nilriii-.ir os iiltiiiins 1«>(«>n--•<!:'ii(l!i!:un«Mit<- nIIuiiiIidi, A\''*n ou n (iriisn. 1*111 itmill-

1 "-vi i?j lírspiitlmravtilos- ,-,Ti':jí:?-ni. oom o prnprlolft-

riu, fi r-ii!ril(> Uninrlii n. 11_,MÍt!ir:iilo.

PIIOXK X. :i'_B0

_rH33_i8

ft.Hl cm toem. Miei « tdlMpor preço* morlicoi e aíi</nittiiiti Teléplionei S1*'<*« « D, M. 1.38,

' .' Hãnquétc ao fu-tur?) jk* ,:'>kn_c de São

Paul*1.1 :-';-. ;iro;;ik;nte dá Republica

ÒffOTéce domliigò; 110 palácio doCutteto, um Imniiuotn ao Dr. Ju-lio Prestes, candidato á preslden-cia de S*_ Paulo.

Tõíhiirãb parte todos os Içadasdos Estn-Jus.

"Â MASCARA"Está cm çircula.iíq mais um

magnífico numero d'"A Miisr-a-ra*'. o victorioso jornal dc theu-tros.

O presente numero está rcplc-to de linhas photographins de ar-tistuí»', artigos firmados pelos maisfestejados eseriptores, um i-omiin-ce de amor dc Rodolpbo Vnlenti-no o Pola Xcgri, uma musica ine-dita do maestro Álvaro riidrenos--so e* muitas notas i.üteriÍRSiintcssobre theatro, cinema, imimlanis-ino c- sport

"A Mascam" inicia boje umasensacional norirlnili1; "A hora da"Mascara". A'S quatro boras ileboje, iltu pjiotograplio do espiem«iitlo scmfinario estará cm frenfeá Confeitiirin AlveaV. c nJii tira-rá diversos grupos das nossas ele-gaiites, cujos instantâneos serãopublicados no próximo numero.~~~' "ÍT0

3 E~~]l)0:000$000 por IO?, meios 5Çj

friicijões l.$0(!., só 110 Ao' MundoLoterieo. rua Ouvidor, 139. Hn-bilitem-se.

NO CATTETEDECRETOS ASBIGXADOS

HONTEMQ Sr. presidente da Republica

asslKnõu o.s seguintes decretos;MARINHA:

Transforlndo para o qundro_UPpléinénta.r o capitão de cor-veta Alfredo Ruy Barbosa, vistotor' sido eleito deputado federalpela Bahia b promovendo em re-sííròlmento de preterição, 110Corpo de Officiaes da Armada, aoposto de capitão tenente, os pri-meiros tenentes Pau!0 Jlallio daCunha Rodrigues e Mario deFaro Orlando, cuja antigüidadedeverá ser contada de 17 deabril e 20 «le maio do anno de1925 respectivamente..

ria o jornalista Macedo Soares,pois entendia que, pelo seu pas-sndo de lutas, o pelo seu soffrl-mento om prol da liberdade, aquel-le jornalista devia merecer o votoda população do /Districto Va-deral. •

Dizia-nos, entretanto, IrineuMachado que' Macedo Soares orao seu candidato, mas nâo o cai*,didato, no sentido político que ovocábulo toma após ás combina-ções dc ordem eleitoral.

Hontem, movimentaram-se' asfot-oas políticas da cidade.

Ao quo ouvimos de um prestl-gloso chefe de parochia, dois poli-ticos do elementos decisivos - nãoendossaram a candidatura do fün-dador d' "O Imparcial", e assim,talvez para não abrir scisões en-tre combatentes dos mesmosideaes, o senador Irineu tdrlaadiado a apresentação dá candi-datura do jornalista que o gover-no Arthur Bernardes encarcerou.

Quanto a essa parte relntiva adivergências entre opposicionistasa, candidatura Macedo Soares,nada nòs disse, o senador Irineu.

A propósito, porém, do.Nj.il ses-to, lançando o nome de MacedoSoares, o combatente da lei dcImprensa assim so '^expressou, napalestra que teve com aquelle nos-so companheiro, hontem á noite,no Palace Hotel:

Eu não sou chefe. Sou ape-nus um agente de ligação, nnpolitica ' desta terra 11 quemtanto quero, e que tanto meorgulho. Não posso, ;pois, im-pòe a minha opinião á vonla-dc dos chefes locaes. .MacedoSoares c, a meu ver, uma fi-IIura que se impõe á admira-ção da capital e dò paiz. Elletem um passado dc combatesdecisivos pela liberdade. Nes-te momento, cm que a Naçãofa/. justiça aos seus legítimosservidores, Macedo SoáVcs ap-•larcci) num destaque singular.Éíle é o rebelde de 1922, c des-dc então 9 sua vida foi unia*siiccessão dc amargor. E' comoeu ç o Sr. Seabra, um revolu-cioiiario histórico. Estou, pòis;sondando os districlos, c julgoque. na primeira opportuni-dado, será victoriosa a suaeleição.

Xessu altura; perguntiílnos:K sobre o próximo pleito, qual

a sua impressão'.'•—Será uniu eleição eni que

se affirriiará, mais uma vez,$ inquebrantavcl coragem dc

íTunccion^rios e operários do LIoydBrasileiro, Alerta!!...

ti:- *' -'.'•.'

O Sr. Cantnarla Gnlmnrflc» desòrtentado pel- Tejpuls- de '

aeu fémoio Relatório, no qual apresenta «nldox roéainboles-co», cokKo, malii uma vez. dlupcnxnr parle «Io fun«'elon«|liim«>e operariado. vin_anilo-Ne asnlm do acto dò governo. >,.';.

Xfto é phra duvidar que tal ncoittt-vn, poli o homem eatáludl_'nado com a niunlfe»Uc_o "batatal * ovopodrenca", líeltn8/ seü correlljtlonnrlo e mnlgo "In petto" — o.Mé— Slm^pveinmuM. Ou _iiiíccÍon»rl»H, principalmente o. antigos, «levemAcreditar 11» que ucbnn eMtá exponto, pnlM além dou niilttON"catto.H" hn um muito apreciável- c InteretWHiite. Hn tres me/.espussudos, 110 nrcliivo do "Lloyd UraMlIciro", ficou ou «lep-lá terficado annotndn <> demUnao «le um conimlniuirlo neriiardeiico —cohiá dc paNinnr, ma»... é um (àcto —• o Mé — tlnliu Muldodo poiler.

Acontece que. u política jieccitKlíava l|ne o iiie.«mo — Mé —me coiumunlcaxiie «llreclnmeníe com » seu — Cabo de Ouerru— o (iciieml Rapn-oAcOi que He nl-bn nn Miiropu, eMtndiindomais um pouco, .11 scleiictii «Ion fiiir.ilnmenloN níiiIiiIiiiIiin.

Kii-llaineiiloK míhiuIhiIox-.Isto feito, apresentou «o seii acoberludo "Super'' Cautua.

ria, » referido <<CommlN„arlo, nuiiso bonito, afim de ter <-iii-bnrqne liniiieilliilo para.'ser o «eu — moço «le recados. O"Super" fundiária Immvdlalaiiieiile cumpriu 11.1 ordeiiM edesembarcando uni velho CoiiimÍKK.:«rlo do "Curvello" e nelleembarcou o "moco bonito", qüe setenta c «luas horas «lít>iHssaiu burra a fOrn. Asrora. para nuils constatar a que m-linaeslá cxpoNto, «Icseniliarcou outro nntlK» .Comiiilssurlo . «Io"«OKé" e den eíubarque ao "mo.o honlto" portador «l*. rect».«los e correligionário «io "homem qiie ninguém isilo viu." ..

JtSTIUICACAOSe estes antigos fnnaolnnarli>u, ttm «lefvltiis ou ilesliiceM

na Uuipreiii que o "Snper"-honiem «U-koi-riiiiI-», esse "mo.o-

bonito" iicn-llies nlulto além.A quem competir que averigueie providencie. • '

Aindn tem mnls. ,¦ "

Um «rupo dé operário*.

.....................a .„^.«..«..»...^:..... ..„.,...t.....p.^.t.........................................,..,..}.

0 desfalque do Bancodo Brasil

Continu'a aberto, na 1* dele-gacin auxiliar, o, inquérito paraesclarecer o desfalque soffridopelo Banco do Brasil. «

Todo ò trabalho da policia seresume, ugòra, «111 encontrar Ad-bemar Gomes Velloso, .'ip.onta(|ocomo cumplicc.tlo caix-.i João Tor-res Cruz, que está preso, já liadias, c é. como sç sabe, o priuci-pai autor do desfalque.

Foi detido um outro funeciona-rio do Banco, o Sr. Alcides Mu-cha do Fontoura, também ãeousa-do como cúmplice do caixa TorresCruz. nada tendo apurado a poli-cia, entretanto, em seu desabono.

LORliXA, 2T (Americana) —Dc accordo com ò requisitado pc-Ia policia carioca, foi preso liou-tem nesta cidade no momento cmqiic desembarcava «Io rápido pau-lista, o finiccionario da Centraldo Brasil Máximo Bastos, que sesuspeita esteja envolvido no des-fnlquc de 700:000?000(. (setcccn:tos contos de réis) soffridó pclóBanco do Brasil.

Maxiriio Bustos seni" conduzidoparu o Rio dc Janeiro, hoje, pelorápido. .-

"

Onde andará o solici-tador ?

lia dins, hospedou-se na Pèn-s&q Almeida, em Nictheroy, oSr. Adhemai-.lo Ouimarfies, so-llcitàdor cm ['tãpcrünft, quo vlc-ra áScapital ílunilncnsc fur.orcompras paru o casamento, mar-cado pura breve. Em sua com-panhia, estava, o Dr. AgenorRabello, seu tio. Np dia 5, com-binaram os dons a volta paraItaperunu. O Sr. Adliemanlopa.ou a conta da pensão 0 saiuO seu tio fez a ínesmii, cousa ofoi â procura tio sobrinho, naponte das barcas, o local combi-nado para o encontro. ÍjÍÍ, n3ose achava o rapaz, que tambémnão uppareceu nn. estaçào de Ma-ruhy, á, hora da partida dò trem,E, agora, não hn quem dê no-tieias' do noivo, estando í'l suafamília c a hoivá á procura dosolicltador. O <;aso foi commu-nlcado 11 policia fluminense, quotomou providencias para ver sodescobre o paradeiro do senhorAdhemardo.«•..«. .•••••••»••••••••••••. .._.._.._.«»..t..O'i»'.(". ••¦••»••••

altitudes do Districto Fede-A

Em favor do "raid"

do "Jahú"

A MANHÃ patrocina o lei-lão Idesta tarde,

na Galeria CruzeiroEsta folha não pode ser indif-

.crente 110 movimento patrióticoflue se opera cm todo o paiz afavor da briivn tripulação do "Ja-mi". #

Esse apoio dos brasileiros aosseus heróicos patrícios, á frente:los ((iiues apparecc, como umgrande «;xcmplo de civismo a fi-gura admirável do commandanteRibeiro dc Barros sé nota no 'Rio,com maior intensidade que cm ou-tros pontos du Republica.

Raro tf ó dia cm que uma novainiciativa não c feita, aqui e aco-lá, em beneficio da idíà. A' AMANHA cílbn promover, hoje. cmfrente á "Pipa do Jahú", collo-cada na Avenida, num dos arcosda Galeria Cruzeiro importanteleilão de mercadorias.

Encarreíír-bclião .desse lei-lão patrocina_o__pela A MANHÃ,os conhecidos

"Tntelligentcs récla-mistas Francisco Imis Filho(Trinca espinhas) .e Oscar Gomesda Silva (D. Vigoro).

Os mais variados artigos serãovendidos ao correr do mnrtcllo, .110leilão dns ." horas du tarde dc ho-jc,. sendo recolhidos á "ripa" to-rio o seu producto.

Tendo esse leilão um fim tãosympathieo. adivinltamos-llic ogrande exito.

0 empréstimo de 50 milcontos pára a Prefei-

tura de S. PauloSerá resolvida hoje a acei-' tação de uma das •

propostas 'S. PAULO. 27 (Havns)—Hon-

tpm ás 15 horas, no gabinete doHr. prefeito, presentes og Srs.r>rs. Pires do Rio, Luiz Tavares,João Octaviano Lima Pereira, Dó-mingos Ferreira c Álvaro MartinsFerreira, respeotivamente, pfeféljto, dlrector-geral, sub-procuradorfiscal, iiispector do Thesouro edlrectoi' (lò expediente, foram re-cebidas e abertas as propostas(em numero dc quinze), pura oempréstimo municipal de 50' milcontos autorizado pela lei do Ms-tado n. 2.KI8-È, de -1026 c leimunicipal u. 3.041 deste anno.

Das propoBtus, «juc tomaramnumero de ordem, ioram conside-radas melhores as da The FirstNational Corporation of Boston,juntamente com os bancos HnrrisFortes Co".i„any c Stone Websterif: Blodget. <lc Nova York, repre-sen tu do pelo Bunco do Canadá «leSão Paulo e o Sr. F. I. da «amaJúnior e du Equitablc TrussCoinpaii}-, d« Nora York. repre-sentada pelo Banco AllemãoTnimiHtinnliioo í desta caiivital,iiquclul cliísfiáritlo -um grupo com-posto da Thc Equitablc Ttiist «0Oinpany of New York, Srs. E.II. Rolins & Sons e Cassa-tt *Çompanj'.

A primeira dessa offercçe tomaro eniprcstliuo uns condições for-muludns p.Mil Prefeitura ao juronunual <le 6 e 1|2 0|q e tyim liqui-do para a Prefeitura de 04,57

'ú\*

e a segunda ao jii.õ de 0 112 typoliquido 04,25 "|\

A. impressão causada foi a deque a melhor proposta é a da TheFirst National Corporation ofBoston. Como a segunda propôs-ta traz alpumas pequenas condi-Cdes que dependem de estudos, oSr. prefeito resolveu marcar uniareunião para hoje, ás 10 horas nosou gabinete dos representante:-desses dois grupos de banqueirospara S. Ex. resolver definitiva-mente sobre a acceitacão de umadessas propostas .

O neto foi grandemente con-corrido ppr banqueiros desta clüa-de e representantes de banqueirosestrangeiros, tendo o Sr. prefeitosido multo felicitado pelo exitoalcançado pela concorrência aber-ta.

O Sr. Dr. Pires do Elo ao ter-minar. íl reunião congratulou-socom a cidade de São Paulo peloalto credito de o.ue koxii a Muni-clpalidnde Jus ':_a_as nacionaoÉi oestrangeir:/', que a põem emigualdade do condiqOes de credí-to com as mais ricas cidades duAmerica do Sul.

Para què tenhamos idéa dasmagníficas condiqões dá operaçãoque a nossa Municipalidade vaufazor, basta considerar que" hapouco tempo o governo federal fesum empréstimo no juro de 6 l|2 °|"e typo 89 c o governo do, listadodo Rio Grande contraiu outro aojuro de 7 °|° c typo 9ü ao passoque a nossa operação será á6 1|2 »|» c ao typo liquido de 94, 57.

O sr. prefeito agradeceu ao>jbanqueiros presentes o compare-mento a essa reunião.

,»..?*......*,•, '¦.yTT*T.*'*1Bella iniciativa essa do |

salão do livro! Um grupo dc Irapazes-, crentes, ouvindo otji-oiiel dos factos que . agi-tam a actualidade _ecundu-do pelos sorrisos femininds.H tudo se passo mim dos sa-.lõcs do Pulucc Hotel — ilhade civilização que refulge úhora mágica do apperitivo.

O."Salão do Livro" 6 umambiente da cidade, quandoirrompe a alvorada díis iam-padas eleetriens. Ali so cs-boca a cidude aindn mais eu-cnntudora dc uniunliã.

As ''Bonecas", represou-tadas pelo livro da MarioRodrigues Filho, paginasquo Aádrís -Gucvara illus-trou, lá estão num cnntodiscreto, á luz do "nbnt-

jour". E "Scnliorita MilNovecentos e Ciucoenta", amelindrosa de iiiniinliã, jáRs informou do ambientenovo, propicio á arte «indomais nervosa de nmnnbã —nqucllii que Roberto Rodri-gues e Krnaui Irajá, tradu-zem nas unhas simples, masdiabólicas.

Alynro Moreyra e OsórioBorba, .requentam o "Sn|üodo Livro", Um diz, recituu-do poemas em prosa, coisassubtis; o outro, arredio,derrama a sua ironia fina.Acadêmicos, como o Sr.Laiideli.no Freire, c cândida-tos á Academia, conjo o micusurdifisimo c fulgurante ami-gò Beujamiu Costnllat, fre-qucntftm, íwr instiricto dcconservação, a "vitrine" dolivro.

Por amoi" á juventude,também a freqiwntn esseespirito joven que é o pro-.,fessor Dias dc Barros. /

E assim,- a bella inieiati-va, brasileira, som nrrejn«-dos de coisas da Paris, pro-segue victoriosa.

K eon.stltuc a nota gentilda cidade. '

U.phífl de Hollanda

M

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSnn-nrlo. In'.', ^-li.—T*l. Norte 2S«a

OTÉIAPÒ-BOLETIM MA DÍIIKCTORIA Oli

MKTEOltOLOCUA<jjp. Federal o Nictheroy —

Tempo: bom com nebulosidade.Temparatura — Estável.Ventos — Normaes, predoin.il-

liando os dò qundrante norte.Kstado do Rio — Tempo: bom

com augmento de nebulosidadu.Temperatura. — Estável.Estados do Sul — Tempo: bom

em S. Paulo e Paraná, tnstubi-lizar-se-á tm Santa CatharlftA. eperturbado no Itlo Grande; <,hu-vas e trovoadas.

Temperatura— Estave! atéParahíi, ein

'declínio nos tiemais

Estados.Ventos — Rondarão progressi-

vãmente para o sul; rajadas.¦ ', ' , " ¦ " —

- Dr. Castro AraújoCirurgião,' Director «Io II. Eran-

gelico. Telephone. Villa 22G1

Os policiaes que espan-caram o povo

e injuriaram o Exercito,foram elogiados em

ordem do dia!

0 ministro Vianna do Cas-tello mandou elogiar, em or-dem do dià da policia Militar,

I os capitães Pedro Goytacazes6 Alfredo Leão ds Paula Ma-

\ durelra; tenentes HerminioAlves do Nascimento, Luiz Se-pulvoda Machado c GuimarãesJúnior e o sargento que, au-' xlliando aquelles, espancaramo .povo, no dia da posse doexforavel Arthur Bernardes, einjuriaram o Exercito, no ClubMilitar, de onde. das jariellas,varias famílias assistiam aoespectaculo que tanto hiimi-lhou a capital.i

0 presidente do Uruguaycondecorado

HAVANA. 27 (U. P.) — Ogabinete decidiu condecorar ¦ coma Grã Cruz o presidente Cam-pistegui, do Uniguu.v.

ral, A eleição dc julho seráunia parada civica.

— Interrogámos, então, o se-

_._.._.¦____¦_.¦_..__-^_.._._>—__.._.._.._.._..¦.._.¦_,_,___^.É_»a_,.t.J._...^__,..T....^..|.1..|..|..(. t | 1| >n>

Asilam se as oppíisicõesuma reunião m provavelmente se

realisará depois de amiiniiã»

A Maçã. do P. B. I, a acção da "esquerda" naCaiara e o problema da amnistia

Têm prnseiruido intensamente i Io o o directorlo do P. D. destaos entendimentos, iniciados desdo j capital, os chefes da Allianqa Li-a chegada do Sr. Assis Brasil, j bertailora e talvez elementos daentre os elementos que se vão | cpposlqão fluminense.

nadoV Irineu, terminando _ toam ! ÍSÍ PartÍd° ^^-^'r «„_?f» ttvT-'1™Í^?W$?ii'iiln-rrii i co Aucioiuil. sooro a (. onvençuo Nacional dapuii.sriii. (>orn ,( chegada dos deputados fundaç&o do novo partido, com_ Pndeinoa iliger..então que o flemocratico_ Mari-ey Júnior _; um manifesto _. paiz, o tambémÍM-.Soauni esta eleito.' Fraíicisco Morato, áctualrhehte sobre a acção da "esquerda" naIrineu Miicluuio. aproveitando a | em gj P.lulo> ser;-L definitivamente! Câmara.

fixada a data de uma grande | Ainda será objecto de estudo cultima palavra da nossa perguntarespondeu assim, deste modo mui-to significativo:

— Eleito pelo Districto Fe-deral, •

reunião dos "leaders" das divér-sas facções .

Esse encontro terá logar prova-velmente segunda-feira, compare-íendo os democráticos de S. Pau-

deliberação, na reunião de se-gunda-feira, o projecto de amnis-tia a ser apresentado na Câmara,caso o Senado renegue o do Sr.Irineu Machado,

0 que o Sr. Renato Bit-tencourt precisa

saberAs attitudes do commis-

sario AlvarengaXá "zona" do Í6° districto

jogn-sc abertamente no bicho. Pi?vez em quando o cominissario Nel-son Alvbtcriga, faz uma "íitinha"para se "limpar" e vae prendei'um" contraventor qualquer nas vi-.sinhonyas do 18° districto,

Acontece (íuc os conimissarios"OHpeciiilisados da eifmp.àiiiia drjogos c costumes", ignoram os

.conhecimentos excepciona es dpseu cmulo Dr. Alvarenga, por is-so, os aconselhamos que solici-tem o precioso concursp dnquelieeollega. iiuc possue. assegurainos,no bolso, um carnet completo dosbicheiros que infestam a zona do16° districto c adjacências.

Quando o Dr. Alvarenga "di-rectamente-' não os nossa auxi-liar, poderá, todavia, indicar umexcellente gula, que"' apezar declaudicantc-, fa_á o serviço semoutras explicações.

A candidatura Seabraao Conselho Municipal

Do impolluto Seabra, roce- \beu o deputado Cândido Pes- fsôa o seguinte tolegramma: |"Nao sei como nossa agra- Idecer a generosidade do que-

rido c bom amigo, a quem| mando carinhoso abraço. — It (a) Seabra." '

_..(........f....,„„„„3..t.„ ,,„ „„„„„,

AMNISTIA! AMNIS-TIA!

O projecto dc amnistia ampla,apresentado ba poucos dias noSenado pelo Sr. Irineu Machado,foi distribuído na commissão doConstituição daquella casa, ao Sr.Bernardino Monteiro.

O senador esplritosantense tem "

quo dizer apenas se a matéria, 6ou n&o constitucional.

Pois bem, fiquem certos de queS. Ex. não dirá, Isso tão cedo.E' mesmo possível que o proje-cto morra em sua pasta, da, mes-ma fôrma por quo morreram,neutras; os que em tempo foramapresentados pelos Srs. Soaresdos Santos e Lauro Sodré. ,

Entretanto, traíd-Bo .. do umamatéria evidentemente constltu-cional.

Comtudo, ee conseguir sair da,nulo dos constitucionalistas, oassumpto cairá na commissão de

Justiça c desta é que nio sairfl.mesmo, embora tenha.ali a seu

favor os votos doa Srs. Tlífbiiaz"Rodrigues, Antônio Monlz e Fer-nandes Lima.

O SR. PRESTES SERÁ'BANQUETEADO

O preslden to da Republica of-fereecrá, amanhã, um banquete

ao Sr. JuUo Prestes, futuro pre-sidente de S. Paulo.

'A- ESTRÉA DO SR.MATTOS PEIXOTO

O Sr. Mattos Peixoto, futuro

presidente do Ceará, fez a suaestréa oratória nesta capital. Oacontecimento não so deu na Ca-mara, onde S. Ex. tem assento;c\eu-so num banquete offerecidoao illustre Sr. Francisco Sá, e_-ministro da Via.ao.

Um dos presentes ao agape,contava-nos, hontem, sorrindo:

— Foi uma "dellvrance" diffi-cll. E' verdade que o Peixoto foi

pegado de surpresa; mas, V.comprehende,' um brindo de hon-ra ao presidente da Republica,não é por ahi um bicho dc seteeabègas. Eu, por mini, pensava,que o joven político, guindado atao alta pesic-o logo no inicio dacarreira, tivesse outro geito natribuna, mesmo porque o homem '

tem um ar consaiheJral, muitoImportante... Mas, qual, 6 umalastima falando...

O EMBARQUE DO SR.LACERDA FRANCO'

No próximo dia 31, embarcapara a Europa, a bordo do "Zee-

liiiidia", o Sr. Lacerda Franco,senador por S, Paulo.

O conhecido chefo paulistanopretende demorur-se alguns . me-zes no Arclho Mundo, ficandosubstituído, no seio da commissãock Fihun.aw do Senado; pelo Sr.c.riioiíu k'-«oy«JÜo.

HOMENAGEM AO SR.ARNOLFO

Ei hoje que _e reallsa o custosoalmoço offerecido ao Dr: Arnol-fo Azevedo por um grupo de ami-

gos, em commemmoração á suatransferencia para o Senado... abem do serivço publico...

POLITICA DO DIB-TRI CTO

Como se sabe, ha duas vngixgno Conselho Municipal, decoi-rentes da salda (103 Srs. SallesFilho c CanilUlo Pessoa, unia-noIo c outra no 2o dlstrlctos.

Para o logar do segundo estáassentada a Indicação do Sr. J.J. Seabra; e quanto ao preenchi-mento dá vaga do Sr. Salles Fi-lho, não ha nada ainda resolvi-do, sendo certo que o Sr. TrincuMachado pugnará pela victoriado nome do Sr. Leopoldino deOliveira ou do Sr. Macedo Soa-res.

O SR. AZEREDO ESTA'EM S. PAULO

Desde ante-hontem, acha-se cm S.Paulo, onde foi assistir ás oxe-quias realisadas no trlgesslmo diada morte de Carlos do Campos,o Sr. Antônio Azeredo;

ADVERSÁRIOS, SpMEN-TE POLÍTICOS

Causou a melhor impressão, naCâmara, o facto de ter sido o Sr.Assis Brasil abraçado, offusiva-mente, logo apôs a sua posse, pe-los Srs. Simões Lopes c ÁlvaroBaptista, ambos representantes doSr. Borges do Medçiros naquellacasa.

Os dois illustrcs gaúchos de-ram, con; esso gesto, uma bôa li-ção de civilidade ao3 seus cullc-gaa do bancada, alguns dos quacsacham talvez que não lhes ficabem cumprimentarem o renderemhomenagens ao homem que é,actuajmentc, o maior dos riogran-densca.

NÃO SE ENTENDE COMO SR.. TIIOMAVj RO-

. . DiuouhsO "Jornal do Brasil" publicou,

hontem, na sua secção "Coisas

da política", uma nota segundo aqual.seria possível pensar quo oSr. Thomaz Rodrigues estaria deaccordo com o padre Cícero c ou-tros politicastros cearenses, paraimpedir a eleição do Sr. MattosPeixoto á suçcessão presidencialdo Estado.

Entretanto, o Si\ Thomaz Ro-drigués nos declarou, hontem,cem ;\ sua. sinceridade; «tue nãotem, nunca leve, nem terá on-tendimonto ãl__m i-uiu séhiélhan-to gente.

Fica, assim, desmanchada aimpressão que a noticia divulga-da poderia causar.

^Éft^ffvr^"*'- - *.-/¦ .^ti '"^ITi:^ :;:':r~?-- :c:^'S^'r^r,r-i"*7rTrz*màv^?v?ifeÉ-«fe ___£.-_&_&''''*'.'¦-.'¦. ''¦¦"*.-..¦ -.,r'.V'rÍ».;'^-.,,'-".!.;-TV:-T~-.-:

W'W'-~ - m:'•.'''; siraVí" V>. ', ,,'. ;'' »'í-í

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A MANHA— Sabbado, 28 de Maio de 1927

I iiSiiiiüi |A alma popular a fremir dei enthusiasmo, victoriando a-qúelles que lhe parecera dif-

» esse?Manoel Pessoa como autor dotrucldamento de Abbat, a pretex-to de haver cate desretÉeltado

ferentes do3, políticos que nos! euá esposa.

Desde que appareccram cmS. Paulo os primeiros mani-íeslos do Partido Democrati-co, ussignàdos por elementosde todas as côreS ~ dos maisrubros sympathisantes do ma-rechal Isidoro, aos mais ne-ííros c jesuiticos sebasúànis-ias da mqnarchia — convidaimos o povo a ficar de sobre-aviso. Esses tempos ude con?fusão c tumulto político sãoíerteis em explorações. Mui-Us vezes homens de coragembC atiram á luta, e. arregimen-\am forças, e animam campa-lhas de reivindicações, c cm-lolgam massas formidáveis,Até que se insinuam .figurasestranhas, a tomar attitudcstympathicas, a captar' a con-fiança dos primeiros batalha-dores, acabando por desviar ocurso do movimento, fazendoobra do mais reles proxene-cismo. Os profiteurs, os pro-;itcurs...

Olhávamos desconfiados a-'juclla gente. que se apresen-tava uo eleitorado paulistacom tantas promessas deactuação enérgica c constan-te. Quem eram taes cavalhei-ros ? De onde vinham ? Quepretendiam'?

Os programmas de puro ver-batismo já não impressionamo publico, cansado de ludi-brios c burlas. De palavrasbonitas estamos todos enfa-rados, pois o que falta á nos-sa corrente liberal c acçãobem orientada, para a victo-ria da causa que apaixona agrande maioria de injustiça-dos e soffredoreS.

Não deliramos ante as pa-lavras do conselheiro Anto-nio Prado, porque o sabia-«ios incompatível com a men-talidade do Brasil novo, se-dento de liberdade e de pro-grosso, agora que vamos en-irar no penúltimo capitulo dachamada Historia Contempo-ranea.

O que caracterisa o nossomomento -— não nos illuda-mos, — o que gera o màl-es-tar para muitos indefinido c

infelicitam. A imprensa liberal batendo-sc por que o paizchegue ao nível da civilisaçãòmoderna. Quanto aos demo-era tas dp velho conselheiro,porénv —- moita I

Vibra a capital da Republi-ca, gritando alto a sua repul-sa ji Arthur Bernardes, e, aomesmo tenipo, saudando cmapplausos calorosos'Assis Bra'sil. E* o rompimento formal

Multo bem! Os Sherlóclca'doostacismo tivoram úhv suecessobonito, ''¦'"'..

Kesta, porém, nâo íiíar ahKSI o actual governo de pèmám-buco quer elucidar todos os Cri'-més Infames, que o sèrglsm.o dei-xou a sete chaves, procure l.n-Vestlgar em torno, doe outros as-sàaslnatos que aquella mesma

quadrilha commetteu.Jullo Machado, Marçoel Pessoa,

com os homens de hontem, a'joao Nunes, — o commandantemão estendida aos que sur-gem neste minuto de pertur-buções, promettendo auxiliar aevolução que não falhará ama-nhã. Mas nesta altura, jà de-corrido quasi um mez de acti-vidáde .(digamos antes inacti-vidade) parlamentar, os op-posicionistas de S. Paulo en-colhem-se, incorporam-se do-cilmente ao rebanho de goza-dores displicentes, confun-dem-se entre os ruminantes damaioria governamental, engor-daiii a duzentões diários, numaregalada vidoca de ociosida-dè...

Dos programmas de réfor*ma, da combatividade promet-.tida, da defesa incansável dacausa popular — nada, e na-da. ¦

No dia em que o povo eràcspaldeirado pela policia, umdeputado do barulhento par-tido democrático subiu á tri-buna. A Câmara movimentou'se. 0 Sr. Villaboim tomou po-sição, na espectativa do ba-ptismo de fo'go de sua "leawderança". E, o deputado Te-formador, o deputado feito asombra do prestigio do maré-chal Isidoro, aliás inteíramen-te alheio a taes manejos, odeputado a quem S. Paulo de-mocratico e liberal confiouum mandato que devia ser umabarricada, pronunciou umvasto , um exhaustivo, umperobissimo discurso... so-bre a pecuária ! O heroe des*se brilhareco parlamentar foimilia atravessam a existência oo Sr. Moraes e Barros, perten-' desapparecem, por fim, ria morte,cente ú vanguarda da novel com o pensamento exclusivamen-

da policia —, Thaumaturgo deFaria, o rato da* Docas, e ourtros servlgaes db loretlsmo foramoutros tantos Chagas o ilando-vanis,

S&ò conhecidissimos no Estadoos crimes da

"camarilha, e entre

elles o do. .extermínio mysterlo-so de um construetor, IgnacloRodrigues, caso ^que apaixonouvlvlfiflimamente a opftiiáo per-nambucana.'

E, como esse, Innumèros ou-

tros asasslnatos bárbaros, fria-mente planejados o conaumnvi-doe pelos ladrões, arrombadores,Vigaristas e matadoroa ptiptlsslo-

, naes que o ex-julz Sérgio Loretotinha a .seu serviço.

Descubra-os e puna-os a poli-ola pernambucana, se quer mes-mo merecer a gratidão e o res-

peito da opinião!ti «I II ¦ HII*.M*,.*.,I»<I*.,'I.*.I»II»"*"I"«"»"*"«"»"-"

leia D. QUIXOTE¦ ¦ i* I I I I * II I I I I I 1 ' * * * * '*'-"-',

Hoje en... amanha tu...O deputado Sá Filho e um

moço rico, para quem o futuro dafamília não entra em. linha doconta, uma vez quo lhe sobramrecursos para - deixar na ,terra,bem amparados, ao abrigo dequalquer sobrosalto, os entes qüelhe são mais queridos.. Tivesse S. Ex., porém, de tra-balhar, sol a. sol, recebendo mal o'que o seu próprio esforço produ-zlsse, e, certamente, compreende-ria a augustla silenciosa com quetantos-milhares de chefes de fa-

missão da Academia do Letrasha missa que oa afilhados, do Sr.Epitacio Pessoa mandaram ceie-orar' para que' esse cavalheirocontinuo a desfrutar neste mun-do/a sua aposentadoria farta-mente remunerada. Instituiçãoque'so diz. votada exclusivamen-to ás coisas literárias, era de ex-tranhar realmente essa. homena-Sem. a Mim Homem que nada tem,còm as letras, até hoje nada es-*creyeu de utll, o cuja unlca obraconhecida é o amontoado do des-composturas a que deu nome su-plnamento montiroso de "Pela

verdade".Não foi, porérn, só aqui fora

quo ô caso motivou desaponta-mento, sabendo-se, como so sa-be, haver o Sr. Coelho Netto In-torpcllado a directoria da casa naultima quinta-feira, secundado poidiversos outros acadêmicos, entreos quaes os Srs. Cláudio de Sou-za, Medeiros e Albuquerque eFernando de Magalhães. .

"

E o que se descobriu é que aAcademia compareceu a missapor simples engano. Lido o con-vite, "ninguém não ouviu" e foiapprovado, constando' dos deba-tes que o unlcq a escutal-o foi oSr. Humberto do Campos, o qual'ainda tentara oppôr-se a passa-gem da proposta, mas recuaraante a indlfferençada maioria,"No

seü depoimento, o Sr. Hum-berto de Campos confessou Issomesmo.

Quando foi- approvada a pro:posta, nomeando uma commissãopara ir â missa do ex-presidenteEpitacio Pessoa- — declarou es-te, — eu tive a idéa de" pedir ou-tra commissão para Ir ao Sena-do representar a Academia naposse do ex-prèsldentè. ArthurBernardes, Estou arrependido denão o ter feito.

. ¦ *

E multo serio, para 6 Sr. Af.fonso Celso, que presidia a me-sa: ' '•

A carreira que elles toma-rjíim lá havia de ser tamanha,qúe V. Ex. ainda hoje. andariaá procura delles para abrir a ses-são!

Bem feitol '•'''*

ferra i§ m isíiíiíi

aggremiaçao.Ora, nós bem poderíamos

chamar a áttenção dos orga-nizadores de partidos, qüepullulam hoje por ahi fora,para tamanho fiasco, mostrah-do-lhes o inconveniente dos

te nos seus.O que o Sr. Sá Filho íez(> hon-

tem, sô se comprehendo numapessoa destituída de qualquer sen-tlmento, v'

Ha na Câmara um projectomandando 'pagar á viuva do pro-

morna com fe83or ^ Escola do Minas, Dr.Bernardino de Lima, algumas

incompreheudido não são ape-iias os desmandos administra- Processos af"a,. ... . , que surgem taes apóstolos dativos nem as arbitrariedades 3cmocra8cia. prefeHmos, com-' »0»™ centcnas

,do4rai ,réls *™dos dominadores. Pensar as- g cflda dos ho. aquelle saudoso lente deixara desim e tomar simples cffeitos mnn* cinpornmfin,„ f!lHoaHnS P^ceber, por motivoscomo causas. A hora presen-te c a dos profundos antago-nismos entre a burguezia iri-dustrial, a pequena burgueziaurbana c o proletariado, de i.uma parte, , c a grande bur- jguezia latiflindaria, da outra: |Industriacs c commerciantcs 'sobrecarregados de impostos,funcciónarios públicos, em-pregados particulares, prati-cantes de profissões liberaes,!trabalhadores escravos do sa-lario — todos soffrcndo as |conseqüências da politica devaloiisações artificíacs c cin-iitestimos, no interesse de meiailu:;in dê felizardos. E do ou-tio lado essa meia dúzia defelizardos, distribuindo entresi e seus instrumentos os car-í*i.is '.'Icctivos, para perpetuar*jma situação que lhes c favo-'ravel. Aqui as massas popu-fures, com o apoio dós inililu-res; além, os politicões do iir'.crior. Choque do industria-lismo com o agiarismo, do li-/jeràlisino com a rcacção, dopresente, representado pelasddades modernas c os núcleos«abris, com o passado — navida rotineira dos campos.

O Sr. Antônio Prado, coivíclheiro da monarchia c gran-de proprirlario agricola liu-veria de propender, nos mo-mentos difficcis, mais para adireita do que para a esquer-,da. Um episódio rccenlc,aliás, já o definira bem. Aoper a Paulicéa oecupada pelo

mens sinceramente fatigadosdas enscenações políticas, aos iespíritos progressistas, ansio-'sos por uma transformaçãoradical em nossos costumes, """

em rodaem nossos mcthodos, cm nossa machina administrativa.Veja o leitor se, correndo como urge correr a páo os pu

que naoimportam ao caso.

Pois, não sabemos movido porquo interesse subalterno, o depu-tado Sá Filho andou hontem, do

a catar jòrnalis-tas, afim de lhes pedir atacassempela imprensa a alludlda propo-slcão. ,. ¦

Que diabo de attitudo será essa?silanimes das accommodaçõcs Que pretenderá o Sr. Sá Filhoe das covardias tão nossas co-|COm ella.7 Por que quererá S. Ex.nhecldas, lucraremos alguma derrubar o projecto? Teria sidocoisa apegandó-nos aos ápo- inimigo do Dr. Bernardino dologistas de bois c vaccas...

Sim í iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu, com um.programma do absoluto, radical li-boralir.mo, affirmou aos seus col-laboradores, om geral, a maiscompleta liberdade-para.se mani-testarem em suas columnas. As-sim, uniforme de oriontação na suaparto editorial, 6 uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihida franca, som censura, aindaas fundamentalmente contráriasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal en-tendidos.

Terra madrastaSô ante-hontem, apôs seis an-

nos, conseguiu obter parecer ia-voravel no Senado . o projectomandando dij.r cem contos deréis a Walter Hinton e PintoMartins, os dous corajosos avia-dores que primeiro fizeram, aviagem Nova York-Rio. Seis an-nos dormiu o parecer na pastado relator, que, afinal, agora odespachou.

• Esse caso, ê daquelles que nãose • pôde commentar sem triste-za. Enthusiasmado com o modogeneroso e cavalheiresco por que

',

o Brasil recebia, os • 'heroes

doar pertencentes a paizes estran- jgeiros, Pinto Martin», espiritoaudacioso, levantou dinheiro porempréstimo cm Nova York, ad-quirlu um alpparelho, è iiartiupara o sul na realização da sua'aventura^

Aqui chegando, sof-freu a primeira- decopQão. A li-beralldado' do governo ora • apo-nas com os estrangeiros; o ria-,cional a nada tinha diroito'. ,Ar-

l ranjou, com certo esfonjo, aupi-osentaflao do 'um projecto,

I conceHendo-lhe prêmio; a ihfi

Lima? Não pareffc. Tanto assimque so mostra muito amigo do Sr.Augusto de Lima, irmão do mor-to...

Então, que é isso? Vontade do¦prejudicar uma viuva., polo sim-pies prazer de prejudicar?-Ha ve-rá no mundo um coração assim?... \.™W9, of£i(:iaI *ft »,ovemí d(i

Ânsia de cconomisar para os" co-1 tal ordenl- ?uc ° pob,'e rap!li!

fres da nação? Mas... o Sr. Sá' brasileiro, mio.podendo saldar as

Filho não esta no gozo dos duzeirtos mil réis diários?...

Bolas! o homem 6 Inçomprehen-slvel.

Só se lhe sabe uma coisa: —que S. Éx. O rico, conta deixarmuito bem os auo lhe são caros,e quo nãò ganhou o seu cobre no.esforço do trabalho, como o vèihoe puro professor do Bello Hori-zonte...'

Eis ahi..-. S. Ex. nào teme cas-tigop...

Dr. Mnnorl Villaboim

Esteve, hontem, nesta roda-cção, om visita de agrndeçimcn-tos pela maneira, aliás justa,dados' os seus méritos pessoaes,

suatymaio-

ria da Câmara, o illustre depu-tado Manoel Villaboim.

exercito libertador, os chefes com que A MANHA recebeu amilitares procuraram uma in- oscolhíl- Wa "leader da mdividualidade civil a quem de-sejavam entregar a direcçãopolitica. Appcllaram para oSr. Antônio Prado. Mas este,recusando-se a emprestar seunome á causa dos revoltosos,ajuda leve palavras de authcn-tico derrotismo, que a impren-sa bernardisla explorou mui-to.

Nas vc3pcras dns eleições¦ federaes, os democratas doconselheiro deram, em suapropaganda, a impressão deque eram, de que sempre ti"nham .sido solidários com arebcllião. Aproveitaram-se dapopularidade das maiores fi-juras revolucionárias. Attcn-icram, desse modo, á synipa-;hia dos homens independen-,'cs. Venceram nns urnas.

Embora descrentes, deixa-.nos que os eleitos da esquer-da paulista viessem aie a ua-mara. Iriam corresponder ás iesperanças do povo de que |eram mandatários ? Não irisis-1timos cm previsões que podo- j roínba.mento,., policial, da i

riam ter-se como apressadas. UcHo d'"A Noite". D^ds,i O tempo nos responderia me- ^.larceria e

' ihor.;. Agoni, cm pleno funeciona'-

¦' menlo o Congresso.! que 6 que'vemos'.' As miilUdõçs agitadas\ na rua, protesiíuido sua incli-l gnacãü contra os crimes da

J administração passada e oj,'* excesso." praticados por ordem

do aciuiU .r.; i vi> da Jusüça.

dividas contraliidas em NovaYork para realizar a viagem, soviu' na. contingência do metferuma bala nos miolos!

Do seu corpo, .da sua másculafigura' de caboclo, restam, hoje,apenas alguns ossos no fundo douma cova. O projecto, no em-tanto, ainda anda pelo Senado,cOmo 'um escarneo á eua mo-moria! ,

Não é justo que muita gente,

O qúe «è está verificando no Fórum, emíornò do summario de culpa db» assassinos de Comrado Niemeyer, traduz um vergonhoso flagran-te* da época, E' a policia, abertamente, ostensiva-mente,., insolitamente, a coagir testemunhas parapara que desdigam, em juizo, o que depúzeram naprópria policia, de público. São delegados de po-licia, dos.peores, réoá de vários processos, para alienviados ào serviço dos matadores, e que, ameaçan-do a assistência, criam situações macabras, nasquaes põem em cheque o decoro da Justiça. O agen-te Mello das Crianças, depondo agora, ás vistas deCarlos Roméro, que o constrange, chega a negarvarias declarações anteriores, e só quando, adjura-do pelo promotor Gomes de Paiva, foge ao olharda- autoridade criminosa e cynica, reaffirma o seudepoimento espontâneo, item a item. Ao advogadidos bandidos, um senhor Heitor Lima, cabe a dis-tribuição dos guardas-civis nos pontos estratr ;ícojda» sala; se os assistentes, indignados com o d*n*n-rolar da comedia, sussurram acaso, logo os esbirrosindagam do patrono de Moreira Machado "et ca-terva" se chegou a hora do emprego de força. Fra:camente, estes sertões ganham as palmas aos d.Piauhy!

Que o marechal Carneiro da Fontoura, noprocesso Diniz Júnior, se contradiga, eu o compre*hendo de sobra. O sargentão que Arthur Bernar-des enxbtou da policia, a pretexto de casos infaman-tes, destroçada a sua honra, polluida a sua velhice,a sua farda emporcalhada de nodoas repulsivas, cotloca-se; á ultima hora, de gatas na esteira do ber-nardismo, afim de salvar Francisco Chagas...Amor obriga a amor. Oh! eu comprehendo o sa-fadismp desses tarimbeiros que chegam ao crepus-culo da vida, á idade serena do domínio da consciencia, e ao invés de purgar os vicios e. as gafas tidouna profissão que comprometteram pela falta de cul-tura e, assim, pelos desregramentos do instineto semcontrole, tratam da panria e dão os melindres aodiabo. Sobre esse que emergiu da sentina, onde oconsulado bernardesco o afundara, na ânsia de ex-culpar o energúmeno da quadrilha, por elle mesmoaceusado, nãò ha motivos de estranheza. O velhonão cede ao medo: cede á cupidez e para a cupidezdos. velhos todas as espinhas servem. O que nin-guern pode admittir é o escândalo da acção policialdentro do Fórum, intimidando depoentes e trans-formando uma instrucção judiciaria numa espéciede safarruscada da 4a auxiliar óu das caçadas de Re-nato Bittencourt. >

A policia, merecendo applausos geraes, coisaque raras vezes lhe acontece, fizera o inquérito docaso Niemeyer. A quebrar a praxe de taes circum-stancias abriu janellás ao sol, de modo que o resul-tado de suas diligencias não soffresse a mais sim-pies duvida. Nenhuma coação. Nenhum excesso.Todos assistimos ao trabalho exhaustivo, de queparticipou o representante da Justiça, o illustreGomes dé Paiva. Descarte, a verdade irradiara deescrúpulos severos, intangíveis, inatacáveis. Comose explica que a policia, cessada a sua intervençãopreparatória, realizada tão dignamente, se mettaonde não foi chamada, -para annullar o que fez, ellaprópria? Não offenderá isso á Justiça?

Triste período, este. Nada mais nos surpre-hende. A sociedade, apodrecida, desgarra-se de simesma, -sem um laço de defesa. Qué os filhos vin-guem os pães, dente por dente! Será o único re-médio. ;

MARIO RODRIGUES

do as mercadorias pro^ederem-dolocalidades onde não existam re-partlijOcs flscaes federaes.

E ahi C que, em grahdó parte,intervém, a actuação òfíiciallsadada politica, fornecendo falsasguias do transito.

O problema do contrabando noRio Orando, pois, nilo pode serestudado Isoladamente, como uma'slm'i "es conseqüência da situaçãogeógrnphica do Estado,

Elle se entrelaça, se Irmana como problema político, tornando dif-fiel! soluccionni-o, maximé, na

Pregos sem cabeçaUm, dos -espectáculos muls In*

teressantes, ilò momento político,co que offcrcce o professor Fer-nando de Magalhães com- o propa-ganáa, que está fazendo, do Parti-do Democrático. Ent-ltusiasta des-se movimento, o Úluatfc uimcco-logista praga por toda a parte a*vantagens tio voto, as' c.onvrnicn-cias do alistamento, e a neccsshla-de de assumirmos, nessa campa-nha e'1'ioü, imt. posto nus trinclwi-ras! Nada de dcsfallccimcntoittNada de Indcffercnçài Nada de

época actual. Dahl o considerar-;e)w - ^ ^^ q ^.^

moscompletamento.lnutll o Con-- òm n/un)l(Ado!gressó de Criadores que so roune

j <j,;ra: so6fc;tóaò que versava uma

no Rio Orando, com o patrocínio dèstaa noiu,St na S(!rf(. (/o pa).(.mdo Sr. Flores da Cunha, visando do> na AvcnMai „ J)oí(.a(,.a (,|,,(caadoptar medidas para Impedir o rio sympathico e prestigioso mem-contrabando do gado o úo xarquo^ j,ro rf/I AcaijPmúi de Letras, quaii-platlnos. do, a certa altura, accentuou:

;— O eleitor é o soldada da*campanhas da democracia. Votar,é servir á Pátria na paz; ç coma cfflclencla de quem, combatendoa servisse na guerra.

E dç repente:— Companheiros do Partido De-

mocratico, vòtae! O homem quodelta uma cédula no urna, c sem-

\ revolução íirONegnetA,Imprensa que usufrulo as

vantagens das subvensões clan-destinas, duranto, o quadrienniotransado, nos seus últimos edito:rlaes em que traduz um já. Indis-farçavel desespero do causa, mos-tra-se multo espantada- com aspalavras proferidas por divorsos 1)rc wm 3,nírioto,oradores e pelo próprio Sr. AssisBrasil, no dia do seu desembar-que, e segundo as quaes a revo-uçno continua. Os assalariados íc'c haie%com2 mão na m-sa

i. bernardismo não chegaram,;>-zar de tudo, a comprohender

,c. • o, de que modo, em que ter-mu' '-ontlnúa a revolução. Findaa gt; '.ra civil com a retirada do

i^oi por essa altura que üm mu-lato de gaforinha, gestos mollcsde felino, deu (lo^g passos d frèn*

— Perdão, seu dôtâtt -— pro*testou. — Se o serviço está ei*bota uma códra na urna, ¦meti par-tido, que é o do dôtô Mendes ta-vare, sorve inais á- pátria qtic o

capitão Prestes o tenente Siquei-;do Vmm 8enKorta.ra Campos, para o extra ngeiro,julgaram tudo terminado o, con-flantes em que voltaríamos 6. si*tuação anterior â campanha pre-sidéncial Nllo-Bérnardes, ficaramboquiabertos anto as afflrma-ções do cheite-civll do movimento.

Se, entretanto, se dessem ao tra- 'maiaèaBt todos enes foratn. pre.

balho do examinar com mais cui

E desafiador: ¦—; No nosso partülo, quandf

mandam bota üma eédra, a geftte"empronha" . logo, a urna cumduas'....' "

VIANNA DO MARTELLO

dado, primeiramente a ordem deacontecimentos que provocaram arevolução, e depois o estado deanimo do povo brasileiro, estado

senteadps.com luxuoslssimosauto1 ,moveis daquella marca, fel comequem parte e reparte fica com amelhor parte, Cantiiarla reservoii-se um estupendo, que. rola por

que amadureceu sob as torturas . ftW. qU(jlmaml0i á^vontade,-gà^do bernardismo e hoje se achacrystalisado de maneira indestru-ctivel, attentando, por ultimo, cmquo aquelles motivos doterminan-tes nâo desappareceram nlndal|—so levassem em conta esses faoto-res, não fariam cara do tão inge-nua estupefacção. De onde, comofíelto, nasceu a revolução, ou,melhor, attendendo-so a que ella,já, existia latente no máo estar dopovo, ha muitos lustros, que fa-ctos á desencadearam?

Todos sabem que aos pro-cessos de violenta compressãopostos em pratica no governo Epi-tacio e aggravados -espnntosanien-to durante o sitio '

bernardesco,devemos a corporiflcação, a po-sitivação do desejo renovador oc-culto desde largo tempo,na almanacional. A cltmpanha. presiden-ciai despertou os ânimos e, logoapós, o regimen rolha, a lei duimprensa, os. dispauterioSL.epit.a-danos, o sitio, 0 sitio permanenteInstituído pelo Sr. Arthur Ber-nardes,, abriram, definitivamente,as comportas'da corrente rebelde,tornando, hoje, a revolução' umverdadeiro estado social no Brasil.

E já foram tomadas medidas nosentido de

Una, á. custa dos cofres depaupe».rados da (infeliz empreza. Foi, tal-

: vez, devido a esse tão' sou gout; du luxe que Cantuaria souboI transformar, com tantos-reqüln-'tes, o Bagó em' liarem fluctuantepara- a, viagem da odolísca do, r«-glmen.

O torpeAo que nos informaram, o com-

.mandante Cantuaria Guimarães,condemnado definitivamente noolho da rua, dentro dè breves •dias, quer vingar-se previamentedo acto do hygleno quo o governodecidiu realizar, demlttindo, em-quanto e" tempo, vários servido-res do Lloyd. Segundo as mesmas.informações, o remanescente dobernardismo, chegando, ante-hon-tom, ao- seu gabinete, declarou,perante algumas pessoas, que íAidomingo despedirá em massa ugrande numero de funcciónariosdos escriptorlos o dos navios.

Eis ahl um digno reprcséntan-to da situação que passou ! Quempaga as conseqüências das suaomisérias são os fracos. Elle vue

Oh crimes tia épocalorctistaRecife teve, ha pouco, o seu

caso Niemeyer, em proporções ecom projecção menores}1) Desço-briu a policia, depois de mais dedous annos de mysterlo, co-mo de.snppnrpeei-íi rtn cldn-de um guarda-civil de nomeFrancisco Abbat.

E apurou quo uni indivíduochamado Manoel Pessoa, cunha-Uo do ex-chefe do policia Jona-thas Costa, e que, ao tempo deSorgio Loreto exercera o postode stib-inspector da guarda civil,attrairà á sua casa o subalternoe, eom auxilio, de outros sicarios,o assassinara a cacete o punhal.

Esse Manoel Pessoa foi umdos mais salientes capangas doloretismo, andou a mandado dos"grandes", eommettendo todasorte de violências e torpezas,inclusive o roubo celebre, por ar-

policial, da reda-em

om o inspectoi- da

guarda civil, bacharel Jullo Ma-clitido, outro cão do sergismo —

roubou os oofres da corporaçãoc foi expulso, bem corno o che-fe, sem qiiõ, entretanto, pagas-sem us iloii.s na cadeia, o seu

crime.Agora, a policia do Sr. Esta-

cio Coimbra deitou as mãos a

DeKUKgra-vanrlo ¦ classe. A àssembléa dos sócios do ClubMilitar, reunida ante-hontem, ea que compareceram as patentesmais expressivas das classes ar-madas, teve aspectos que escapa-ram ao noticiário dos jornaes,

Entro elles impressionou, pelovigor com, que foi justificado, oprotesto contra a invasão da sé-de do club, por forças da policia,na tarde em qüe o calamitoso ex-presidente tomou posso dà cadel-ra de senador por Minas.

A moção íol votada unanime-mente, e so não teve a piiblici-dade necessária, devemol-o á in-tervenção de officiaes ligados aogoverno trannacto, que vlvanwiii-to sé empenharam nesse sentido.

Console-noe, entretanto, a cer-teza de que o elemento militarnão compartilha das diatribes co-riolanicaa o que, antes, lhe oppõé,dignamente, a sua,exaltada cen-sura.

O povo e o Exercito brasileirosjamais andarão divorciados, pe-se embora aos cavillosos planosdos que, para se manterem nopolelro, sempro procuraram d.Ivi-dil-os.

A6sim foi em 15 de novembrode S9, em julho de 22, em julhode 24, ê assim será por toda anossa vida republicana. O Exer-cito o o povo estimam-so verda-delramente, como verdadeiros ir-mãos.

O protesto de hontem, no ClubMilitar, fi uma affirmação in-sophismavel de que essa amisadeoxiste c cada vez se estreita mais.

ás vezes, se arrependa de ternascido no Brasil?

as partes são totalmente desço-r.hecidas e cujos magistrados, ro-,cobem para isso uma' pequenasubvenção. i;

E' uma idla exccllcnte, e per-feitamento justificável. O RioGrande mesmo não lucraria cnor-niémehte na sua reputação, semandasse julgar

' seus crimlno-sos em,,, Buenos Aires?

Honienngcm por engnnoA imprensa manifestou já um

destes dias a surpresa que lhe

causou a presença de unia com-

InnoraçSo npporrunaApós as promessas de paz fei-

tas aos adversários exilados noestrangeiro, foram praticados noRio Grande do Sul tres ou qua-tro crimes covardes, em -quetombaram sem vida alguns sub-chefes revolucionai-los. Simulan-do interesse pela confraterniza-ção da família gaúcha, o Sr. Bor-ges de Medeiros annunclava após-íollcamente o esquecimento dopassado c conv.Wava., em vozalta, quo todos regressassem aolar. Fiados nisso, alguns tenta-ram atravessar a' fronteira, vol-tãrido ao seio da faiuiliu. au ai-tingirem, porím, território brasi-leiro, iam sendo assaltados porbandidos a soldo do governo, os ,quaes os iam matando coma mais repugnante ferocidade.

Por essa oceasião, um dos si-cai-los contratados não esuerou,sequer, que o antigo adversárioattingisse terra brasileira: aindano território argentino, atacou ocoronel Pedro Aarão, cujo corpofoi encontrado com horríveis mu-tilações. »

SclCntes do caso, as autorida-des da vislnha republica toma-ram logo as providencias paraa descoberta dos criminosos; etão expeditamente andaram", queestes já se acham processados erecolhidos á prisão' — anresmesmo que a justiça do RioGrande tenha, sequer, arroladoas testemunhas dos demaiscrimes.

A Republica do São Marjtiò, naEuropa, não tem, como se. sabe,autoridades judiciarias. Os deli-ctos oceorridos no território dopaiz são julgados cm Roma, onde

A l)l ni si ia!

A idéa da amnistia ampla aosrevolucionários militares, comotemos dito repetidas vezes, vivehoje no consenso geral da Nação.

Não ô" mais uma these que 3epreste a debates. Reclamam-náas classes conservadoras, a im-rrensa, as forças armadas, o•povo, os próprios políticos aquem a paixão partidária aindanão obliterou os sentidos.

Agora mesmo, um despachotelcgraphicu

' do Rio Grande do

Sul traz-nos o resumo do dis-curso proferido, em uma festafie recrulns, pelo general Borba,daquella região militar. Essa altapatente do Exercito não hesitou«ri externar-sc ; publicamentepela amnistia, como uma medi-da necessária e urgente, de pa-cifleação dos espíritos;

. Não lhe negam- o seu apoio,de resto, as maiores figuras doscenario ropublicano, e vemosproclamando-a, Com- desassom-bro, uma providencia salutar pa-ra a reintegração da família bra-sileira no regimen da ordem eda paz, personalidades de legitl-mo destaque.

As câmaras a concederão, qua-si sem vozes divergentes, no diaem que n Cattete lhe retirar oseu "veto". O- errôneo ponto devista em que se collocou o se-nhor Washington Luis atrapa-lha tudo o ao presidente daRe-publioa, •exclusivamente, ca-bom as 1-esponsabilidades da si-tuação que dia a dia se desenhamais afflictlva.

Chega a surprehender 'essa in-tolerância de má politica. O se-nhor "Washington

tem ferido, do

riste, actosi importantes do, go-verno passado, derrubando mui-tos delles sem que, por Isso, sejulgue trahldor aos compromis-sos de solidariedade que assu-mira.

NO terreno das conveniênciaspartidárias então avultam factosdo divergência entro o quadrlen-r.io auo se foi e o actual.

A resistência á concessão daamnistia, parece, observadas asaltitudes presidenciaes, um capri-chó doentio, que nada mais ex-plica, desmentindo, do mesmopasso, o espirito liberal que a 15de. Novembro do 1926, parecerater rompido nos horizontes dapolitica brasileira.

para k rua, já que de nada vale-dissipar o máo estar? j ram as aliás supplicas e as. sup-

O governo procurou de facto,aplacar os odiôs? Inaugurou o re-gimen de clemência concedendo aamnistia, esquecendo " as dlssen-ções passadas?

Então como querem que 'a re-

plicas dos seus patrões: Bernar-des, etc. Vae, Mas, antes, ha dair multa gente. Não irá só,;

Erigana-se, porém, o Sr, Can-tuaria. Elio pôde, nestes rarosdias quo lhe restam, despedir a

volução haja iermlnado? Ella «torto o a direito. Mas quandoprosegue, som duvida! Nunca foiuma agitação mesquinha visandoapenas a pessoa do ex-prosiderite.Tem objectivos maiores, luta porprincípios conhecidissimos. E, pe-Ias armas ou pacificamente, ellaproseguirá até vencer. O Sr. An-tonio Carlos «já reconheceu essarealidade na sua phrnse:

"Façamos a revolução antesque o povo a faça". ;

Dahl conclue-so que ô precisoque alguém a faça. O governoobstina-se nos erros dos seus ap-tece:isores e no endosso implícitodos crimes delles. Pois resta opovo... '

chegar a sua. vez, irá para sem-pre, emquanto que as suas vi-ctimiif» serão, todas, reintegradas.

Ninguém está disposto a com--partilhar dos seus ódios e a on-dossar as suas mesquinharias.

O contrabando no RioGrandeA historia da introducção do

contrabando pelas fronteiras doRio Grande do Sul, tem profun-das ligações com a política local.

Estudar aquella sem attenderá actuação ".desta no scenario dávida rlograndense, será obra quejamais se acercará da realidadedas cousas.

As condições'" goographicas doEstado, certo, não perm.ttirãonunca a oxtineção ali, do contra-bando. Entretanto um

'regimen

officiente de vigilância e fiscalisa-ção de caracter realmente repres-slvo, poderia, senão extinguir ocontrabando, ao menos reduzil-oextraordinariamente. Mas esso re-gimen é justamente o que a talpolitica torna impraticável no RioGrande.

O elemento mais efficiente de

que o contrabandista dispõe naterra gaúcha, está precisamenteno poderio dos chefes políticos dafronteira e na connivencia dasautoridades municlpaes e distri-ctaes.

Aa guias de transito, de quetrata o regulamento fiscal, são,não ha duvida, a porta larga de

protecção ao commercio illk-ito.Tal suecede, porém, pelo facto

da lei conferir ás sub-intenden-cias municipaes, a faculdade defornecer as referidas guias Siuan-

Ironia*, da sorteFoi sorteada a commissão de

poderes do Senado. A quo ter*minou, ante-hontem, seu manda;to, com o reconhecimento dos ul-timos senadores, teve um traba-lháo dos diabos, principalmentecom as eleições da Bahia e deMinas, onde as netas falsas "es-

guicharam" horrendamente emcima de Miguel Calmon e Arthur iBernardes.

Afinal, estes foram reconheci-dos da maneira *por que todossabem c são senadores por obrae graça do governo.

Pois beim sorteada hontem jacommissão que vae examinar dftplomas c julgar gs futuras elei*ções senatoriaes, surgiram os no-mes, entre outros, dos Srs. Aí£thur Bernardes e Miguel Ca!-mon.

Quem entrou pela janella temo direito de abrir a porta paraos outros ? O Senado, ou a sor-te, conferiu esse direito aos doisréprobos, í"

Oi*.,. *«'', o dinheiro...N". •', '".azeta.", de São Paulo,

de hontem, encontramos o'se-guinto telegramma:"7"RIÒ;

2G ,(B)' — Corro"queo Sr. Clovis Dunshqe, deAbrartches, que, recebera, aproposta do 80:000$000 paraencarregar-so da defesa, aban-donou a causa do ex-dclegado

" Francisco Anselmo das Cha-gas, um dos indigitados ma-tadores do negociante Nie-meyer. Diz-se, que Moreir»Machado propoz 12O:00OÍ0O»

».,'" ao advogado Heitor Lima pa-ra fazer a sua defesa, o qualtambém tomará a pleito a. daChagas,"

Aqui para nós: onde esses ca-maradaa èiicóhtrárim tanto dl-nheiro ... <;

IlixtnrieUtK do Lloyd

almirante Veríssimo José da Cos;ta, velho lobo do mar de compro-vada competência, não foi, tão só-mente, na direcção do Lloyd, otransformador da frota em tràgí-co aggrupamento de esquifes flu-ctuantes. Levou além a sua cala-mitó-sa administração.' Km pre-

i

O Sr. Lopes e oa tele.phojiesO ventrudo senador Lopes Gon-

çaíves féz, no Senado, em certatolicasTsfò? Tortc''canuiaHhá'cõptra

a L(ght,,.Entrí.tanto,,..hoje é oseu ;máior',fregti(;7. dé telejihone...No Senado, onde a formidolosabaleia «onntítuokmal' infelizmentetem assomo,-,não ha apP"1"*11'0que lhe chegue" aos namoros...

: Parece incrível, mai,, a verdadeé, qüti"o' Sr, Lopes ainda' acha"meninas" que o aturem Ü1 •

Ainda" hontem, o - possanto le*

gisiadór,"ciimlos cantos da hócea

a espumar e o peito da camisasujo de metter nojo, deteve-se, nd

O commandante Cantuaria, quo tpjephòne destinado aos repre-está prestes a ser posto no ol^io g-e^tnntes da imprensa naquellada rua, para ser substituído pelo 1 casa <]f. Congresso,, durante mais

de uma hora. a cavar, pequenas.O Senado não é uma instii-ui-

ção' que se recpmmeride rnulto

pela seriedade, máá até ã entradado Sr. Lopes Gonçalves, para lá,

podia :;e diz^r que aquillo, pelomenos, não era urnn cnsn de to-

leninola; agorii. nem Iwo maisl «e nófle nrgürf em prol do malajuizo da empreza. patrocinou as j.

mais deslavadas maroteiras. V"ina ! Ke 'l'?-*? ru'!ÍU:!'

delles: a historia dus paekanU.! ^ ™W ^ no??9 parlamento !

Santa Cruz, Fontoura o do- O rir. Lopes Gonçalves pensamais membros das policias bor-1 q-o a cusa é sua... . -

¦¦ :-?'í

a 1JÍANH7Í.- SaWiuíio, 28 de Maio dc 1927~—WM»-—«5SÍ!l.-^|.~«

Um P.*agres3'nu tratnaieulo (In

«o nn élliiíiiinçno üo. ACEDO ORfâJ.Ó'sii.::ii(ieii <> .vfpiuri.-.01.. — Alllriii r:u>Ii!<>'.iTi'!ti> ilnr:i(lotiri>. —lê's:i;tii'iiré(jêiif ujt In-.'i:i<;-V « illIN jllirflM o;.:ik libres (<rr:-lv*jl«,r;r!ÍínwÍ •'*' """'"

'o ÉleáMo Pi* e'Silva §8 tez i«aiar fle ma

MãmmmDRAGEAS E BALÍA^a^^

MsM/*Ci'YB"*$2~ r,^3^w8ME__3BBE_n)UU •^CEÍJit~s»_*.-u'i.ií.>.7ií.ti._y

Uma sentença impressionante do integro!uiz Ribeiro da Costa, da 5* Pretória Criminai

. Cansa Facilmente? Nervoso?pPaffido? Dor de Caberá?

Sente-se aborrecido?!8ente-se cheio de energia e

'força ao levantar, com bastanteapetite e vontade de prin->:ipiar o dia?

Ou está cançado, com dôr nasjuntas e nos. músculos, comsnáo gosto na bocea, falta deappetite, contrariado sem saber¦o que tem?

A Salsaparriiha do Dr. Ayerihe dava sangue rico e vermelho,nova saúde, força e energia. Oseu mal desapparecerá, e emseguida terá a- ápparencja eestará bem melhor. ; . .'

O valor desto maraviliiosoremédio está comprovado portrês gerações.

Noticias -Fúnebre

.MISSASSerá ròvsfirta ho.ib, mi igreja cio

S. Sacramento, ús 5 horas, missapor alma da Sra. Enuellmia JIu-nlz Ilarròtô, sogra (íò tenente»coronel Augusto d'e Castro e«Uva.

—- Itoauni-ae hoje, as seguintesmissas: ¦ .

Emilia Oiiofles licite da Silva,íis D horas, na. matriz Ue N. 3.iia Ajuda; Francisco Pias Pêiiiiã',lis H l\i líúins, na Igreja de í>.Jírnnolsco i\g Páiilii; Alfredo Au-kusto Miranda, ás '.) honis, naIgreja de S. Francisco dé, Paula;.loíiaulm Correia, ás !! I|2 horas,na igr.ea do Santa Rita.

— No nltiir-niúr dn Igreja, doN. Senhora da' Candelária, serácelebrada, segúnda-folra, :!0 ciocorrjMIte, ás IU horas, missa do7° dia polo . eterno; repouso daalma do saudoso lenenlo HugoDuüorra dó Alliu(|iierciue.

Essa missa é inundada celebrarpeln família e demais parentesdu exllnetu.

FALLKC ISENTOS- Sepullòuiíie lioiYtòm ho demite-ii., de S. Francisco Xavier a,Kirm. Ura. J>. A',:jlra dè Brito-Rodrigues, ospnsn .dn Sr.. Corroade Brito .VíodrUvucs.

A vlrtuo:'.'). seitbíirá, ipio ora

para não falar ntuii comparsa dosmesmos o dclegiidò.i^.Ciirlòs lio

A 'MANHA não tem poupado

ís grandes irregularidades, quetanto tini concorrido para. aba-'ungar o prestigio-da actual Jidmi-iiIstnKjâo. policial, apontando sempaixão liem interesses ns nntori-rlntles que se desmandam, rccla-naiulo providencias ciiergicnti e

moralisadòrás. Ahi, ostão os nos-'sos reclamos contra as vlolen-cias innoiniiiavois do Sr. OliveiraHibeirò Sobrinho, o ultimo, dos de-legados auxiliaria. Ainda, cm vão,temos apontado o sem numero dedelegados o cominissarios, entreos quaes esse repugnante AttilaNeves, que so encontram fora doseus districtos', eni cominissões deresultados duvidosos e que estãohonestamente,-enterrados nos di-iihelrós dn verba secreta. Não nostemos cançado de clinmur ii atten-(;íio das autoridades poliriaes pa-ra o brado sinistro da 2* delega-cia auxiliar, onde se encontramfazendo campanhas • contra o jo-go, cqiniiU8snri.ps ipie faziam par-le da directoria de clubs desse ne-gocio. um dos quites de nome Vi-ctor do Espirito Santo, conformedocumento ,que juntou em sua de-fesa mini processo, já havia "acha-cado" um desses bnnqueiros doreferido jogo.

Mais de umn vez mos temos re-ferido ao procedimento criminosodesses funecionarios, que têm(.•oiiiiivtlldo iniquidiuies cie toda aiíntürasa, motivo por (pie dois dei-les' esse Victor e uni outro dc no-me 1'nulo Nogueira, embora ainda,investidos de autoridade, jil es-tão condemiiiidos pela justiça, isso

a çoiiipro.^.Gitr

mero, tiuüliom respondendo uprocesso ein curso da Corte deAppcítaç.ío.

Attente, o Sr. Coriolnno deGOehj diofe-dc policia, para essesfactos e mais paru o dc que nosvamos oecupar e veja quo não iioímovendo nenhuma antipathia con-1'ra a s.ia gestão lia policio civil,temos apenas o intuito de livrai-odessa oiida de lama em que vivemos Érofissiorinés da policia, tendoii frente o necomodaticio delegadoHeniito Bittencourt paru que pos-sa um din, ao deixar o Palácio si-nistro da rua da Utflação fir/.el-osem ler abalada a sua honra eprobidade de homem e administra-dor.

O caso descripto linhas abaixo,dispensa qualquer ciimmentario.Julgando um processo qne foi pn-rnr ás suas mãos, o Di'. ÁlvaroMoitiuho Ribeiro da Costa, inte-gro juiz da

'5° Pretória Criminal,cxaròii' a seguinte sentença;

"Vistos e bem csaminados es-tes autos, vindos.do 18" districtopolicial, fls.. consta que o necnsa-'do Antônio Campos dos Sãntcisestá processado como contraven-tftr'do artigo 31 da^èi n. 232i de30 de de/.embro do- ¦• 11)10.

3 si o posto: ..Atteudeiido a que as forinnlnln-

des legues foram observadas nocurso dó processo; nttciidendo aque, segundo coiista dos depoi-niéntos das duas testemunhas, noauto de flagrante, o aecusado foidetido pelo delegados do IS" dis-tricto. policial, no dia IS- d« jauei-ro do corrente anno, cerca das14 horas, próximo á estação deTriagem "por ser conhecido con-traventor do jogo dos biéhos",sendo no mesmo acto arrecadadasdc seus bolsos, as. listas appre-licuilidns, quo instruem o autorespectivo c mais a importância,em moeda corrente, de 107Ç800;mas .attendendo a que

' não estáprovado dos autos que o aecusadofosse contrnvcntor do dito jogo,e muito menos como tal conheci-do. pois, sua folha de antecedeu-tes judiciários c isenta de notasque a desabonem sob qualquer

teinnnhnl colligidn . pela Policia,no, auto. do flagrante, qne e ape-ça basilar do processo esta viscè-ralmente prejudicada pela" oiva dósuspeiçuo que decorre do depoi-

-aa-^-MMH-*a-M-WM«-__í*»-__i__^__«_a___M-B*

O dr. Ribeiro da Costa, juiz da5" Pretória Criminal

mento da testemunha, José Octa-viano Ayres dc Albuquerque, oqual 6 pessoa de má fama c comotal impedida de depílr, notada-mente em ' processos de naturezatlJ presente, ' pois, essa testemu-nlín sendo um ladrão, portador depéssima folha 'iTc.antecedentes.po-liciaos, não é digna de fé, aindamenos quando é. certo que. declaraser empregado jio commercio- ctem, de facto, por único afazer oacompanhar -o delegado districtnlque cffeetuou ii prisão do réo, devca que tal tcsfcmunlin outra coi-sa não faz que depOr em proces-sos originários de delegacia ' acargo daquella autoridade, (videcertidão fls. 32 e 34);

Attendendo no' que ficn: expen-dido e ao mais que dos autosconsta;

Julgo improcedente o presenteprocesso e absolvo Antônio Cam-'pos dos Santos dn accusnçâo quellie foi intentada. Sem, custas".

_0 ladrão a que se refere n sen-tènça tem o vulgo de '"BarbaAzul" c'o delegado 6 o Sr. Luizde Paula e Silva.

Como se vê, não so podo degra-dar mais uma administração.

Suprema vergonha!-«-

A. Mà«?a|hãesCirurgião-Bentísta

ConS: ttamuiho Ortigão, 0 — \<andar — Sala 11Tel. C. 1456 — Das 10 1|2 ás 5

fl» i i ii ii-¦¦-»--_-___»-_»_,.

HOJEcom 10? obtém-se 100:000?000 emmeios de 5? e frneções de 1,$Ü00,só no Ao Mundo Loterico, rnuOuvidor, 139. Habilitem-se.

rpuidiati titf.v.e numoraiio acompavnuaiftçnto, n.òtiiiidò-KÓ inhürifèrnio lindiis coroas queein, sou túmulo.

depositaram

niulto QsUmadá no local em quo i ponto de. vista. Ora, é bem devêr, que. se o nccnsnclo fosse "co-nhecido contravenlor", certamen-te algo constaria nesse sentido desua folha de, antecedentes judicia-rios, fls 18, o que, todavia, nãose observa;

Attendendo, além do exposto, aque a prova do niito de flagrante6 ademais evidentemente contra-ria- á verdade o sem ba se nos ele-incultos do processo, porque se ve-rificil que o aecusado não foi sur-prchciulidò em flõgraute na prati-ca do prohibido jogo dos bichos.

. Attendendo a que a prova tes-

AgradecÍEià

tOp\vnleio

rtlboíro c fnml-lia^.'igritóçc^in; ptíiiliorfuios,áK.jiessoàs que o acòmpa-nliaraiã. uo.transe. c!oloro3o

por que" passaram e prestaram•ns ultimas liomoiuígeiiB ániomo-¦ria do Sua querida e nrantoaditesposa GJLriA. 'rJÈtílJt.O, eonfes-

IAN03 LUXNU» 'tím xh aí. Únicos. fa-brleados com mn.delra&

aò paiz. Contonao 88 no-tas, teclado dfe n.arflm, .e de tro»i)*rinesr. Venrlns a dinheiro a aprestações. Oozarilo de 5 °|° osprofessores e alumnos do Insti-tltuto. Também se' aluga,.avcuidn -.-> (ie StMt-uiiu-u n.v,."ll.

Tclcph. VUIa U228 '

1I^@B!B11ISS11_@9.

POOT-BALLCAMPEONATO DA CIDADEOs jogos officiaes de amanhãTerão continuação amanhã ' os

jogos officiaes da cidade com arealização dos seguintes jogos: •PRIMEIRA DIVÍSAO

Flamengo x Botafogo — Nocampo da, rua Puysandu', primei-ros e segundos quadros, ús 15.15e 13.30, respcctivamAnte: juizesdo,Vasco.da Gama e reprcscntaÈ-te, Bcujsmin Magalhães, do Aoie-rica F. 0.

Vasco da Gama -;.x Andarahy !í-Juizes do America. Represcntan-te, Jüvenalino Cczar do Fljimi-nense.

America x Bangü' — Juizes doFluminense, Wuldeinair "Coccliira-le, do Villa Izabcl. . *

São Ohristovão x Villa Iznbel—Juizes do Bangu' -*- Repréjjen-tante, Dr. Mario de OliveiraBrandão, do.Vasco,'dn Gama.

Fluminense x Brasil — ' Juizes

do Botafogo — Representante,,Francisco da Costa Guimarães, - doFlamengo,

Segunda divisão *. Everest x Independência —Juí-zes, do Carioca — Representante,José du Costa Machado, do River.';' River x, Bomsucecsso , — Juizesdo Independência •—• Represóntnríite,, Alberto de Campos Moura, doEverest. . v.

Carioca x Olaria —. Juizes do•Everest — Representante,. Ãnto-nio Ferreira Lloyd, do Indepen-dencia. • v

NA LIGA METROPOLITANAMavillis x Modesto —fOnmp do

Retiro Saudoso. ^Americmio x Fidalgo —iCompo

do Modesto, em Quintiho Çocuyu-va.São Paulo-Rio' x Metropolitano

—- Campo do Hellcnico.

Esperança, x. Engenho do Den-'tro — Campo do marco VI, á so-'tação de Bangu'.

BOXHUGO ÍTALO ENFRENTARA'HOJE, O PERIGOSO EDUAR-

DO PEYRADEi *--;..,. ¦"

; ¦ ¦ .

Reallsa-ee hoje, o esperadomatch entra os "azes" .EduardoPeyrado, campeão argentino eHugo ítalo 'Merlgo, campeão brá-sileiro.

Hugo ítalo, em S. Paulo, pre-parourse, afim do poder. offerecerao sou adversário,; um rude/com-bate. , f

Poyrade, segundo nos informouesta disposto a vencer, garahtin-do-nos quo só não o.fará,se lhefOr totalmente impossível.

Adiantou-nos, que tem desejosde fazer um brilhante combate,afim de deixar o nosso publicobom Impressionado. pela sua figu-ra, ainda não conhecida nos rhlgsdo Rio. :

O programma da- reunião, segun-do Informações que nos chegou,será esto; , "'¦'

1" «icontro: — Amadores.. ;<:-. .

. 2" encontro: —.João Alvos xIlnan Halbonln. Em 7 rounds,com luvas de 4 onças.

3o'encontro: — John Walter xSylvano Costa. Eni 8 rounds, comluvas do quatro onças.

4° encontro: — Hugo ítalo Mo-rlgo (campeão brasileiro) x Edu-nrdo Peyrado (campeão argentl-no). Em 10 rounds de três minu-tos, com luyas de quatro onças.

Dôr nas Costas?Appliquc o Linimento de Sloan.Estimula a circulação do sangue,põe fim á congestão ... C

—acaba com a dôr

Linimento de Sloan.ftnata dores

fr/^#M&ft7Jã<foMo^

"«li

Stole e Mor (níra) ileto fioenogaUM RENHIDO TORNEIO EM 20 PONTOS

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^MW I 3lC0M"'CHEQüESv;- |1 OS SiOQO. AÍOOJÍÔÔÔ

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| HOJE .'i. ^BSPIüCTACtJLOS CHEIOS ~!)E

ATTUACÇOES —-I~HOJB~MtOGIlAlHMA ;VAUIAnO E DI3 NOVIUAUES .NA 1" PARTE — I.TCKAIl * SII.OS, excêntricos muslcaes — IRMÃS CHÍiC.AS GTÍ3INS, bai-larlnas — CO'CO»,. excêntrico ao violão,— CARDOSO— PRESCILLA SliiTA, a rainha<¦;': „ do samba, e outros muitos- números de afjtracçfio. ,NA 2» PARTE — O mágestosò drama om 4. actos': \. • •

A HERANÇA DA MARQUEZAem -que toma parte' toda a COMPANHIA OSCAR RIBEIRO.A'O pi Ipl |/->/\ O DEMOCRATA CIRCO foi e continuará a ser a maior e me-{^^

~ U D L, I UU Uior casa de diversões do Rio de Janeiro, cujos preços popu-lares o a excellencla dos espeo tnculos são o maior reclame e justificam as enchentes con-seçutivas do grande- publico .que ali afflue diariamente.AMANHA — MATINE»E. iih _',:tO dn iárdu, a preços populares, ilmido direito ao In-KresKO om COUPONS CENTENÁRIO.

vNi-:-H. -—- On CNpecIacuIou «So intriiiiNferlvcis nlmln. que ohovn.mWmrnTfim^^^^lrW^^mmW^^

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William RussellReed Howes

O trabalho soberbo de um cãoque ultrapassa tudo quanto setem apresoritado 'nosso gênero!

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-AMERICAN e BK .CARO.Números variados na pintai AZDRÈA AND PARTNEH. PER AGUINOU (a mulher de miro), c k» licilimua» PALUJinO, da«_

Narinas nrEciitlnas. ete. ¦ _no restaurante, dc

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Original do consagrado Rei doHumorismo - DR. BASTOS TI-GRE, c GEYSA DE BOSCOLI,com musica do maestro STAB1-LE, e enscenação de JARDEL

JERCOLIS

^~",~MT_WMI_n_»tJ~^iTT_-TrrlTl*.-!'! fri |' ' ' ¦¦¦mi—«mm i. ¦¦¦:¦>—.»—. i ¦ —"~~-

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NO VÁiAÜÒ - A's S e 10,il!> liorns - A COMPANHIA ZIG-?,AG(.ioóntltiuàri o sucoosuo de garpalhada da "revuetto"

: O t ÍOMÊIVÍ QUE EU GOSTOde .!, i.isim '.' musica de A. Pacheco

Ai-nislin — Vespéral, peln COMPANHIA ZIG-ZAG.

fíEr:t"^PAr.PEIHÁ - No palco - Primeira ropresentaguo daróvueitti i'.-.- úcÍmü .Cínelroai, musica delirasilio Guarriny:

? BARRIGA VERDE-Pela COMPANHIA ZIG-KAG,

NA TE'''A — O sensacional film da UFA:

. .V ARÍETE'com Emil Janninjçs e l,yn de Pulti.

BO' NA "MATINE'E" — "SECRETARIO POIt AMOR» comItFKiunlil Denny. <!» 1'uiversnI-Jcwel.

B8^^_a_P@B_____li__a----MH__BB_^

»a»a_!K_M a__B_aESB| moBsmtmsm mmmmamhn FzatmmsmI Colossal lEngràçadal i Politica 1 Satyrica B Luxuosa Itá 3__BR^BH_BB

~"" ifii JLT^T TC _y_?T^-'A^^i ^^fW^T^_V 33B8BBB ^^ p_tBB_n^____P_^__w_,^B F^S—W—S—HRCCT^m—_k^

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O assombro do assombro! O record do riso!MONTAGEM PRIMOROSA-INTERPRETAÇÃO MAGISTRAL

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Na Feira das VaidadesRECEIO INFUNDADO

No Turquestão têm-se realiza-do festas puòlicas para comme-morar a liberdade de sorrir semoffender a decência, O enigmati-co réo, que negava aas> cuiiososa delicia de notar uma physiono-mia encantadora, cata desappa-recendo aos poucos.. Ha, porém, muitas que protes-tam conservando os antigos usos.Estas mantêm a tradição com.um selo estranho. O argumentodessas senhoras ê que acham amusulmana incapaz, de seduzircomo a européa; falta-lhes oico-quetlsmo, a arte dlfflcil da tol-lette, e emflm o i"cliarme". Re-ceiam também que o» liomèns,habituados como" sempre foramá mulher vedada, não saibamirespeltal-a . devidamente, agora<j«e e}la se descobre e que sçm.pejo deixa vêr os dotes com osquaes fórám aquinhoadas.

Entretanto, não lia rgsão parase amedrontarem, pois a emanei-pação feminina .tem fatalmeríteque akeceder d escravidão dosexo fraco. E' a lei do pro-gresso, da evolução mundial...O homem será forçado por essalei que o obriga a evoluir crespeitar a filha do Islam querevelia ao. mundo sua graça phy-sica.

Sim, porque a mulher turcatem tanta elegância e facciricequanto qualquer outra filha dcEva; falta-lhe, apenas, uma. qua-'lidade para oecupar a posiçãoque ate hoje aspira — a forta-léqÁ moral com que se revestemsuas irmãs já. emancipadas pelaeducação e clvttlzac.no do terri-vel século em que vivemos.ANNIVERSARlOS

Faz annos hoje a menina Laís.filha do Sr. Ben.iamin tio SouzaNeves, funecionario da CompanhiaExploraqilo.de Portos e de suaesposa D. Alba Braga de, SouzaNeves.

Faz annos hoje o Sr. Ma-noel Sobral de Moraes, do nossoalto4 commercio e membro desta-cado da colônia bahiana entre nós.

O nataliclanto que, por muitostítulos :se tornou credor das maio-res sympathias, reunirá na suaencantadora vlvenda, em SftoChristovão, aà pessoas de suasrelações, ofíerecendo-lhes umaelegante festa dansante.

Faz annos hoje o alumnOdo Collegio Militar Archldy Pin-to Amando, filho do coronel Ar-ohiminio Pinto Amando.

Faz annos hoje o Dr. Pe-rcira Guimarães Filho, delegadodo (i* districto policial. Faz annos, hoje. a senho-rito- Dtirvallna Penha de Moura,líontilissima filha do nosso colle-sn do Imprensa e alto funeciona-iio do Ministério.da Fazenda, Sr.Alberto de Campos Moura.—A riala de hoje regista a pas.vagem ilo anniversarlo natalicio do-r. Carlos Paulo da Silva, func-ionario das officinas graphlcas:a Saudo Publica e nosso com.liiinlieir0 onde- conta com a anil-zade de um vastíssimo circuloIo relações.CASAMENTOS

RealIzárSo hoje o cnasmien-i" da senhorlta Marianna Go-mes. filha da Sra.' Noemia Go-mes de Carvnlho, e enteada doSr. Dr. ilortencio de Carvalho,alto funecionario dos Correios.'.únrii o Dr. .Toaciuim" Aurélio Car-•inso Filho, medico, residente na'¦idade de Casa Branca, em SãoPaulo.

Os actos civil e reliirioso terão,.jogar, respectivamente, ;i« 15 0Kl horas, na residência i'u noiva,'1 rua Visconde de Figueiredo nu-mero 411; servindo de padiiinhcada noiva, no religioso, o Sr. jna-¦mim Aurélio Cardoso, contador-•occional junto fl íhspõctqria dePortos, e a Sfiü". Alice Lima M¦íilva. e no civil, o Dr. Aprigio

Io Iiego Lopes e Célia Lima e•ülva. Por parte rio rmivo serãoiçstemunhas. no religioso, .a se-G.ulh, Irmã-tio noivo, o o Dr. Ow-nhora Elmira Cárfiõsb MaW-a•A'aldo Teixeira, 'de."São Paulo, o110 civil, a senhor!tn Marina Leo-nor Cardsso; irmã'da noivo.'e oDr..' José Frauzir.o, residente ^nSjio Paulo.

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TOMOU VENENO,Na eaMidariin .Tuiio. do' .Çiirinò

18(5, onde .reside juntamente comoutras raparigas alegres, tçntoticontra a existência, Stelln dc Car-valho, de 28] ániiós de, çriiule, sói-teira, ingerindo um :to'xieb. ¦¦'*••'

Stclla foi levntln para o PostoCentral dc Assistência, onde' 11puzornm .fora (le- perigo.

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CINE M ATÒGRÀPHICAS«SANGUE POR GLORIA" E» A

CONSAÍiRAÇAO DEFINITIVA ,DE DOLORES DEI. HIO E

DE TODOS 08 DEMAISINTERPRETES >'

'Dolores Del Rio nao é -uma'actriz estreante: tem- surgido,-por-/'diversas vozes, nas telas denossos cinemas, interpretando pa.peis deveras interessantes, quelhe | tem g.rangeadò uma ercsoen-te estima. E\ de facto, nesta ai-tvra,; uma das. artistas queridasdo .nosso publico.

À- verdade, entretanto, e queDolores Dol Rio não encontrou,até este momento, a '«rando op-jiortunidade que todos os "astros"ansclam, na sua tarrelra artis-tlca", .parni uma. revelação dofl-nitlva. Diríamos melhor, áfflr-mando -:que nilo havia encontradoosso. onparttinUiadb, atô o mo-nifinto em que a ''Fox" a con-viflou- para Interprete dá prota-fíoillsta do "What Price Gloy"¦(^aiVgiíè ubr CUoi-Ih), superpro-ducçfto a'ser amanha estreadano Theatro Caslno.

Km verdade,' Dolores Dol Riorevelou-se uma interpreto oxçel-'lento' dos lypós femininos ondea bregclrlcc natural se confun-de com a desenvoltura, o espiritorequintado c a elegância "rafl-nêe'' da-mulhcr franceza, talcomo rc apresenta em "Chermal-nc", a heroina do "Sangue porGloria".

Esse papel lhe vaiou as'maishonrosas referencias por partoda critica o do publico norte-americano; elogios quo se vêmrepetindo cm toda parte ondea magnífica .prpducção "Fox"véms sendo divulgada.

Mas "Sangue por Gloria" níloserviu, apenas, para a revelação,do' Dolores dei Rio: Um grupode artistas cuja eorrecção eimpeccabllldiulo são postas aprova, com os melhores resulta-dos do arte, se encontra no"cníjt" da pellicula que. o Caslnoamanhã exhlbe. Entre ¦ elles,justo c salientar Victor HcL,a-glen, Edmund -Lowe e Tod McNamarã.

Quanto ao argumento dessaobra oincmalographica, melhorreferencia não so pode dizerdèpb.ls do dee-arar que a sua au.torla so devo aos mesmos autoresdo maior acontecimento cinema-tographlco de todos os tempun,"Tho Dlg Parade": São ellesMaxwell Andorson o< LawrencoStallings festejado» escriptoreae theatrologoK norte-americanos,

O Thoatro. Caslno vae exhibir"Sangue por Gloria", com todosos aaractcriíít\cos. ,de um filmde grande espcctaculo, .quo essa

producçao multo justamente me-reco'. Todo o film e acompanhadopor uma fldellsslma synchronl-zação musical, além de todos osóf fei tos o ruídos que a rubricade "Sangue pòr Gloria" exige'.

O .suecesso que' esse . ilm. vaeregistrar, no Thoatro Caslno, hade ficar na razão dlrecta de seumerecimento. 13 uma vez -que

FALTAM APENAS 80 DIAS...PARA O SUIIG1R DO NOVO

"QUO VADIS f." .1 Está . marcado definitivamente

,para o dia 10 do junho Que vaeentrar, a estréa desse novo filmcom que nos. vao maravilhar, oProgramma Serrador — e temosa certeza dé que esses vinte diasde espera mais contribuirão paraa verdadeira ânsia que já' se notano publico que quer conhecer onovo IQuo Vadis?". Novo, dlzo.mos nos, pois que ainda multaBento suppunha que se tratavade uma reprise,

Mas seria lima loucura fazeruma-reprise de um* film feito ha-loz annos! Como seria elle rece-iildo entre nõs, quando a cinema,i.ographla nestes deis annos teveum ¦ surto formidável, em que o• cchnica melhorou de tal formaque, para nús, um film daquouaépoca lançado hoje sorla oòmoquo uma velharia arrancada deum museu,- -

"Quo-Vadis?", 6 film Inédito,completamente novo, feito o annopassado tendo encontrado na .Eu.ropa um suecesso lmmcnso, tan-ui que foi adquirido por umagrande marca americana que o

Í'/£:?3.K?::5&^

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Edmund Loweeste ultimo é grandioso, na opl-nlâo abalisada dos quo a temassistido, fácil será prover a ex-tensão do êxito que "Sangue porGloria" vae obter, amanhã o du-rante todo o seu tempo dò exhi-biçao...

¦&'

o decidido sar gente Quirt de Sangue por Glorialüliçòu «a Broadwny, onde essefilm alcançou não somente se-í.-.amis de triumpho , mas umacritica a sen tavor que é paruadmirar tanto mais quanto oamericano não costuma elogiarsinão o que é seu.

E' jbem verdade que- a princi-pai razão do suecesso immensodesse film está no apparecimentncbjssa figura do artista que em.polga, Emil Jannlngs, fom.idavelno papel de Nero, e só elle capaz,de nós traduzir um Noro matrl.cida, Incendiarlo, presumpçoso,mau, covarde, como cada uni denõs faz sua idola. Mas EmilJannlngs não poderia apparecersinão em um film digno delle,e podemos garantir quo esse, qüeo publico terá dentro do vintedias, encerra em st tudo quantoha de arte e do grandiosidade

As scenas que se passam naarena do Colyseu, quando oschriutãos são arremessados ásferas são do um^offelto que já-íí.ais se poderia acreditar fossemobtidos tão reaes! São leões etigres feroolssimos que vemos,iraxlme quando se dá r. scenaem que Plautus consegue alçar,se. a' uma columna, com os fe-Unos dando pulos -formidáveispara o . alcançarem! São scenasde um bello-horpivel que fazpulsar todos os corações. As.-cenas de orgias no Faiatino, sãotambém de rara belleza.

Em summa, "Quo Vadis?" ou-cerra tanla arte, tanta belleza,tanta grandiosidade que, forço-samente, vae constituir o seu ap-parecimento o maior - suecessodestes últimos tempos.LOIS MOIIAN E A SUA IlAPIDA- POPULARIDADE

Dois Moran, uma das mais que.ridas ostrellas da clnematogra.pliia americana, iniciou a suacarreira nos studios de Hollywoodao posar para o grande film"Stella Dallas", depois que assl.gnou contracto com Samuel Gol-cVwyn, paro uma serie de trabà.Ihos. Loír, so bem que amerl-cana, vivia desde menina naFrança, onde se tornou bailarinae onde fez o-, "debut" na cine-matographia, ao lado de IvanMouajouklne em. "Fou MathiasXJascal", pellicula feita em Pa.ris e que attrahlu a attençãodesso produetor americano, sem-pre- a cata do caras novas paraos iseus films.

, Samuel Goldwyn convidou, en.tão a linda rapariga para voltarao3 Estados Unidos o posar cm"Stella Dallas", que obteve paraella uma rápida ascenção e apopularidade ontre os "fans"yankees.

Lois' Moran, do uma delicado-za de maneiras) de uma bellezaquo respira candura e' bondade,alcançou, em pouco tempo, umdos logares mais altos na opiniãodo publico quo a.bafojou com osseus elogios e referencias.

O seu papel em "Stella Dai-Ias", quo, por signal ê üm doumaiores films que já foram pro.duzidos, é simplesmente delicio-so q a sua mascara mostra todasas emoções quo o papel requo-ria, fazendo-a uma interprete os.pletidida nesse gênero. HonryKing, o direetor, tem em grandeparte responsabilidade' pelo boi-lo desempenho de Lois Moran,pois foi de uma dedicação única,ajudando-a e ' auxlllando-.a nos-momentos de maior embaraço."Stella Dallas", quo a United\rtlsts apresenta, vae no Cino.ma Gloria, no dia 10 de junhopróximo.

SOL DA MEIA NOITEPara gáudio daquelles, ..que

ainda não assistiram á cxhibiçãolesta deslumbrante- pelllcuíáe

daquelles que desejam vel-a de

WÊÈ * W^H f MB Attribulações de um |IBfy. \|^^P^^^ caipora, cujo invento, B

IJ;^^^^^^^ Um film cômico da PARAMOUNT H

•'.' -i

1'DfMHÍinC-v I

iXiTillcrTrfO i

/> ¦ A%i^ Uma esplendida pellicula de assum- 1

líf/MÈk Pío histórico, que tem por scenario |/ / jfeSll a corte de Isabel, a soberana de I

W)fc-. !^fcÉÉi Inglaterra, serve de moldura m

|í|(Íf||/ ^^^^^\ radiante belleza de Mary Pickford. Ê |

,||| vf$^>-\ ' ~^l^t<M-Éi£É^M^MÊL^.^&z-. —'..—2S—i_: '—^s ".' ^-c^SU W | ^

novo, temos prazer cm commu-nicar que a Universal combinoucem a Companhia Brasil Cine-matògraphlca para dar uma rc-prise deste maravilhoso film nocinema Gloria a parttr do 0 dejunho próximo. Aos interessadosahi fica o aviso.«UAL A MAIOR INVENÇÃO DA

ÉPOCA tDepois da radio tolephonia, dos

Ruis X, do telephonc, dò raioda morto, de tantas outras des-cobertas extraordinárias devidasao engenho humano', pode-se aindadescobrir qualquer oolsa quo ve-nha a maravilhar a humanidade?. E' possível ainda que um co-rebro consiga arrancar do abs-tracto qualquer coisa ainda des-cenhecida • para nõs, os homensdo século XX? Parece Incrívelque tal coisa possa- acontecer.Diffictlmcnte se acreditará quealgo de mais ma/avllhoso surja,para consagração definitiva doncs30 adiantamento. ->.No emtanto, um homem annun-cia; ter descoberto o que nuncaninguém imaginou. Um homem hahumilde, desconhecido nas rodassciontificas, pequenino e bona-chão, que apregoa aos quatroventos ter encontrado o quenunca cérebro

' humano julgou.susceptível de ser achado. Essehomem é W. C. Flelds, um il-gui-ante applaudido do elenco daiParamoyr.t.

Fiolcls, que as platéas do mun-dò inteiro têm vlctorlado emmais do uma prqducção dou-seagora a estudos scientlficos, einventou um vidro de nova ex-pecle, capaz de resistir ás po-dras, á inveja, ás balas e aosmartellos.

E' certo que muita gente have-rã quo duvide desta vordado;mas para convencer esses des-crentes, o homem de scienclapromctto fazer exhlblções publl-cas no salão do cinema Impe-rio, onde poderão ir vel-o traba-lhar, desde hoje, quantos nãoacreditem no fruto , audacioso desuas cogitações."Cacos de vidro", é o film quea Paramount annuncla para co-raeçar a figurar hoje no cartazdo Império, o cinema consagradopelas boas comédias."VAniETE"' E "SECRETARIO

POR AMOR" CONSTITUIRÃOO 'PROGRAMMA DE SEGUN-

DA-FEIR.A NO S. JOSÉ» ,Será depois de amanhã que o

theatro S. José vae offerecero mais estupendo programmadestes últimos tempos, pnls en-trarão nada menos de duas pro-clucções assombrosas: "Varleté"

a grandiosa pellicula da Ufa, doBerlim, com o trabalho absor-vento de Lya do Putti e EmilJannlngs, e "Secretario porAmor" fina comedia Universal-Jewel, com o distineto cômicoReginal Denny e Ger.trude Olms-

realista e multo arrojado, apre-sentando scenas de uma vlolcn-cia- e lmpotuosldade incríveis, apellicula da Ufa tem arrastadotorrentes de publico a vel-a,causando sempre a maior sensa-ção por ondo tem passado.

, .''^M^^^^,í>~

Em "Macho e Fêmea", que a Paem dias da semana vindoura,

figuratoad. Para Varleté é que con-vergem todas as- attenções dopublico, uma vez quo ninguémquor deixar passar a opportunl-dade que se vae offerecer desdesegunda-feira para assistir ámaior obra clnematographlca ai-lema. De assumpto altamento

ramount apresentará no Império,Gloria ¦Svanson apparece como

principalHoje e amanhã, ainda teremos

"O Milagre dos Lobos", distri-buldo pela United Artists, e "ODansarino de minha esposa" comMaria Korda o Wily Friotsh, cs-tando a dar as ultimas represen-tações nò palco da "revuette"j"O homem que eu gosto." I

Um. novo enviado dos. poderes oceultos

Do nosso correspondente emSanta Maria Magdalena, cidadeem,quo se encontra actualmentoo Professor Eduardo Pinto, gron-de modium curador; recebemosum telegramma dizendo ter omesmo feito curas assombrosasnaquella .localidado fluminense,trabalhando nos salõos da lojamaçonlea.

Dalli seguirá para S. Fidells,Cambucy, Padua, Miracoma, TresIrmãos, Itaucára, e Cantagallo,terminando ahi a sua excursãono Estado do Rio, voltando aoRio, ondo descansará algunsdias, seguindo depois para oEspirito Santo.

As pessoas que o quizeremconsultar poderão, enviar a estaredacção, nome, idade, numa fo-lha de papel e envcloppo selladoe subscrlptado para a resposta.

A MANHA se encarregará deenviar ao Professor Pinto.

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34 prêmios (lc ÍOOÍSOO©262 21164 74932 0986 65579

BS429 3729!) 40296 43660 360076078 70616 69483 37313 -.17213250-17 25121 GlMliü 5-1949. 914S730782 9359 43648 40522 8210568155 58702 78037 8064 ,37421

7510 12315 59701 59241

GGNORRHÉACURA RADICAL

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IMPOTÊNCIATnilamentu rápido e mo-

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Funcoionou o nosso mercado decambio, hontem, regularmente es-távcl, tendo sido moderado o mo-vimento dè procura o regular ode letras particulares. Os nego-cios verificados foram pequenos,tantos para. remessa como paracoberturas. O Banco • do Brasiloperou a 5 29|82 d. e os outros a5 57|04 d:, com operaçõees par-clacs, nestes últimos também a5 29|32 d.

As letras particulares promptaso a 30 dias encontravam collooa-qüò a 5 15|16 d. e para agosto osetembro a 5 29|32 d.

O mercado fechou, porém firmecom todos os bancos sacando a5 29|32 o comprando a 5 6l|64 d.

Os soberanos cotaram-se de42(600 e 43)000 e as llbras-papeldè 42*000 a 42*500. O dollar a Vis-ta de 8$460 a 8(480 e a prazo de8(380 a 8(410.

Os bancos afiliaram as seguln-tos taxas: '

A' 90 d|v. — Londres, 5 57|64 e5 29|32; (libra 40(742 e 40(634);Paris (327 a,(331; Nova Yorlc,8(380 a 8(410; Canada, 8(380; Al-lemanha, 1(990.

A' 3 d|v. — Londres, 5 53|64 c5 27|32, (libra, 41(179 e 41(069);Paris, (331- a' (330; Itália, (460 a$405; Portugal. $430 a $400; pro-vindas, $433 a $438; Nova York,8(460 a 8(480; Canada, 8(470;

4lfl«0 Hespanha, 1(486 a 1(500, provin-cias 1S439 a 1(500; Sulssaa 1S640; B. Aires, papel, 3(580a 3$612, ouro, 8(200 a 8(220; Mon-tevidéo, 89530 a 8(600; Japão,3$693; Cueola, 2(265 a 2$280; No-ruega, 2(190 # 2(220; Dinamarca,2(260 a 2(270; Hollanda, 3(390 a3(415; Syria, (332; Bélgica, ouro,$235 a (237, papel, 1(175.a 1(188;Slovaqula (251 a (253; Rumania,$058 a (052; Chile, 1(060; Áustria,1(194 a 1(210; Allemanha, 2$004a 2Í015 e vales-cafe,franco.

Saques por cabotagem: * •A' vista: • — Londres 5 Bl|64 o

5 13|16; Paris. $335; Itália $462 a$469; Nova York, 8(500 a 8(530;Canada, 8(500; Hespanha, 1(496 a1S496; Portugal, $432 a $438; Bel-gien, oura 1(185, pajiel, (237 a(240; Sulssa, 1(635 a 1(638; Hol-landa, 3S400 a 3(530; Suécia, réis2$275; Noruega, 2(200 a 2(205;Dinamarca, 2(270 o Japão, 3(973.

! O CAMBIO.NO EXTERIORO mercado de cambio em Lon-

dres abriu hontem com as seguln-toes cotações:

SlNova York, 4,85 25|32; Paris,824,00; Itália, 89,00; Bélgica, ouro,34,95, papel, 174,75; Hespanha,27,66.

VALES OlfROO Banco do Brasil, cotando o

dollar à vista a 8(460 e a prazo, para pagamentos de direitos naj Alfândega, â razão de 4(630, pa-[ pel, por 1(000, ouro.

Regularam as seguintes opções.Maio, vend.,' n|c e comp., reis

52(500; junho, 51(800 e 51(000;Julho, 54(400 e 53(500; agosto,51(000 e 49(500; setembro, 49(000

O 47$000 o outubro, 40(500 o 47(500,respectivamente. . ¦, ¦ i;

O mercado disponível continuoufirme e com as cotações noml-naea.

As entradas foram de 1.00 sâc-cos e as saldas de 5.876, sendoo stock de 170.879 ditos. Regula-ram os seguintes preços: — Bran-co crystal, nomlna, deinerapos40(000 a 43(000; tnascavinhbs,38(000 a 40(000; 3""* Jactos, 34$a 36(000 e mascavos. 28(000 a34$00;k clf.. por 60 kilos. ¦

ALGODÃO• O mercado de algodão a ter-mo abriu firme e acousou ven-das do 10.000 fardos a praso naprimeira Bolsa. As opções foramas seguintes: maio, vend.. 34(800comp., 33(300; junho, 34(400. e33(600; julho, 34(800 c 34(000;agosto, 35(500 e 34(600; setem-bro, 34(600 e 34(600 o outubro,34(000 e 32(100, respectivamente

O mercado disponível continuouactivo e com 'um movimento anl-mado de entregas e maior aindade entradas. Com effolto, entrarram 3:438 fardos o saíram 1.168,ficando em stook 32.^945 ditos.

Fechou o mercado* sem quo os3«'627 PreG0S tivessem aceusado altera-

çã.i de Importância.

ALFANHECSARENDEU HONTEM.

Ouro .Papel • • • •

263:876(086250:784?563

Total

De 1 a 27 do cor-*333' porÍEm?guVperlôdó

do 1926 ....

514:660(649

9.776:960(224

10.000:373(015

Consultas medicap jrratis

CAFÉO mercadb de café, abriu e re-

guiou, hontem, mala firme e bas-tante animado, por isso que a pro.cura para • a reallsação do novosnegócios foi desenvolvida. Assim,melhorou o typo " 7 a S5$000 pórarroba, tendo se mantido o mer-cado bem collocado. As vendasrealisadas na abertura foram de7.437 saccoa e durante o dia do'3.699, no total de 10.836 ditas.O mercado fechou em condições

Differença a maiorem 1926 ¦ 223:412(991

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM 27 DÈ MAIO

876 — De Cardlff, vapor lnglez"Redgate" (carvão, consignado aLeopoldlna Railway, ao escriptu-rarlo Luiz Loureiro.

877 — De Buenos Aires, o var-por norueguez "Bergland" (emtransito), consignado a F. Engo-lhart, ao escrlpturario Brightmor.

878 — Do Buenos Aires o vaporfrancez "Cordoba", (em transito),consignado a Companhia Com-morcial e Marítima, ao escriptu-rarlo Luiz Loureiro.

879 — Do Barcelona o vaporhespanhol "Reina Vietoria Eujre-nla" ( vários gêneros), consignadoa Pereira' Carneiro, ao escriptura-rio Luiz Loureiro.EM DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM 27 DE MAIO

Qualquer pessoa pode obter envlando enveloppo sellado para e _ _resposta, com ^endereço legível r0iãtÍTOmente"promettedoVâp".'""' " As entradas foram de 14.975

saccas, sendo 11.320 pela Leopol-enviando os sirnptomns,profissão o estado civilRÕStal Ü398 — Kio.

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Urinai-lo no homem e na mulher.OPERAÇÕES : Utcro, ovarios,prostàfu) rins, bexiga, ote. Curarapina, por processos modernos,eein dôr da

dina, 3.055 pela Central o 600 porcabotagem.

Os embarques foram de 17.284saccas, sendo 625 para os Esta-dòs Unidos, 16.124 para a Europao 535 por cabotagem.

O stock, hontem, era de 163.084saccas.

Cotações por arroba — Typo:'3, 37(000; 4. 36(500; 5, 36(000; 6,35(500; 7, 35(000; 8, 34(500.

O mercado 'de café a termoabriu firme, eom vendas de 4.000saccas a praso na primeira Boi-sa.

Opções — Maio, vend., 24(400;comp., 24(100; 'Junho, 23(175 o23(125; julho, 22(625 e 22(550;agosto, 22(325 o 22(000; setem-bro, 22(000 e 21(800 e outubro,22(000 e 21(575, respectivamente.

O mercado de Santos,- aceusouentradas» de 68.442 saccas e sal-das de 21(101, sendo o stock do1.005.926 saccas.

A Bolsa dos Estados Uni-dos acousou alta de 11 a 14 pon-tos nas opções do fechamento an-terlor o do 5 a 10 na abertura dohontem*

ASSUGARO mercado do assucar a termo

funecionou estável, mas, com o»preços impulsionados para a alta.As vendas realisadas na primeiraBoina foram do 2.000 saccos apraso.

Vapor nacional "Sumaré" (ca-botagem), armazém 1.

Hlate nacional "Deva", (cabo-tagem), armnzeem 2.

Vapor nacional "Laguna" (ca-botagem), armazém 2.

Vapor inglez "Eastern City"(serviço do carvão), armazém 3.

Chatas diversas c|c do "Belvc-dére" (serviço de batatas) — Pa-teo S|A.

Vapor nacional "Amaranto"(cabotagem), armazém 4.

Vapor nacional "Santarém"(doso. arm. 1), armazém 8 o Ex-terno B.

Vapor allemão "'Vrnsgemvald".(desc. armz.'l) armazém 9"o Ex-torno B..

Vapor Italiano "Orlone" PateoS|A e Externo A.

Vapor hollnndez "Kennemerrlan" (desc. armz. 1), armazém10 o Externo B.

Vapor sueco "Graecia" (servi-ço do trigo) Pateo 11.

Vapor argentino "Fluminense"(serviço de trigo) Pateo 13.' Chatas diversas C|C do "Baden"armazém 16.

Vapor francez "Cordoba" (pas-eageiros.) armazém 17.

Vapor Intallano "Belvedêre"armazém 18. >

Chatas diversas C|C do "Sam-bre" armazém 18.

PRIMEIRAS"Amorosas" no S. Pedro

A Companhia Ra-ta-plãn apre-sentou hontem mais' unia fn.nta-sla de Luis de Barros o SimõesCoelho, com musica do maestroAntônio Lago.' Mais uma vez se verlíleou, quenoventa o novo por cento .doelenco* ê Nemanoff com seu admi-ravel corpo de baile.

Os bailados das' flnaes sãoadmiráveis e mostram' o pro-gresso do algumas segundas bai-larinas da Ra-ta-plan.

No primeiro acto, ha um nu-mero optlniò, 6 o dueto de baileentro Manoellno Teixeira e Ly-dia Camnos "Os, macacos".

O numero das maltrapilhas deManoel Durâea, Elza Gomes eManoellno Teixeira 6 lnteressan.te pela maneira como foi inter-pretado. ,'

Os "sketchès" são fraquissl-mos o estão mal ensaiados. SInão fosse o valor dos artistas, na-da dariam.

Ha um numero de cortina fel-to pelo correòto o querido actorLuiz Barreira que 6 applaudldls-slmo, mostrando o grande pres-tiglo de que gosa este artista náplatéa carioca.•A Ra-ta-plan ; precisa tor umensnlador quo. cuide melhor do'elenco, da distribuição dos pa-pels o que, sobretudo, comprehon-da melhor a iniciativa de Luiz doBarros que pôde morrer sob adirecção do Dr. Simões Coelho.Ello 6 ríspido demais para lidarcom um olenco como o da Ra-ta-plan. Estas considerações vêmpor. causa do descontentamentoque vem reinando na caixa doS. Pedro.

LYRA

NO PHENIX«'TOSCA»

E' preciso ajudar aquelle pu-r.*.a-io de brasileiros que. ante-hontem, se estreou no Phenlx,cantando o drama de Sardou quea Inspiração de Puccinl immor-talizou magistralmente.

E' preciso auxlllal-os, porques2o verdadeiros sonhadores embusca de um ideal difficil de serattingtdo, pela razão do nosacharmos no Brasil.

O esforço dispendldo poraquelles elementos, representaúm' acontecimento tão cívicoquanto artístico que os nobllltao os engrandece sobremodo.

Fazer arte no Brasil ê o mes-mo que discutir sciencia na, Ho-tentocla. A cultura popular, cui-dada carinhosamente pólos pai-zes estrangeiros, inclusive a Ar-gentlna, collocada a dois passosde nós, no Brasil, é relegada aum plano Ínfimo porque as cogl-taeOes dos governos se voltamciosamente para a nefasta poli-tica, roubando ao povo a instru-cção de que tanto necosslta.

Resta o ultimo recurs.0 do ca-da um concorrer, patriotteamen-te, estimulando esses sonhadorese propagando a arte em todas assuas modalidades.

A historia reza que no apogeudo Roma, os governos, emboranefastos, promoviam espeetacu-los ao povo para recreio o Ins-trucção. Hoje, o que se offoreee,são cspectaculos Inéditos ondose affronta a civilização o o do-coro moral.

A "Tosca", pelo grupo quo DelNegrl organizou, alcançou sue-cosso. Elle próprio, fatlgado atéob últimos momentos do Inicioda opera, cantou bem o sou pa-pel, sendo blsado lnsistentémen-to na ária do Ultimo acto. LulzaSalvieri, na protagonista, de-monstrou inflexões dramáticasbastante nccehtuadas na* "Pro-ghiera";. Nascimento Filho,.: cor-rectlssímo, brilhou ao lado deseus companheiros, dnndo-nosum bello "Scarpta", embora umtanto Joven; João Àthos, Bruno,Cavalierl o Perrotta, não desmo-reeeram do conjuneto dirigidoeom bravura ^)elo maestro Ro-meo Bnrselll, .conoertador e re-gente da companhia.

Em "Oooli!...", encontraremostambém números políticos, como"Lõà ratas de Ia gran via... ,interessantíssima parodia ti coube-cidiasima zarzuella hespanhola"Qran Via", onde encontraremosas tres figuras políticas de maiordestaque aetualment.e.

Também não foi esquecida aparte patriótico, onde «orSo apr,e-

¦Pi í|mB

¦s-tfl IB?*^'- <';''.'''H H

I ¦ m

As confissões de Stella DallasO maior amor da sua vida

Conceder o divorcio aoEntregar-lhes a minha filhade vossa filha?...

Que fazer, meu Deus.

Laurel, duranto esto tempo.todo, tom cursado as melhoresuniversidades e o ciroulo do suas amizades 6 o melhor o omais aristocrático do' Estado. Aos dezoito annos, então umalinda rapariga, educada, elegante o possuindo todas as qua-lidados que, om vão, tentei obter para mim, conhece ura Jo-vem. filho do uma das mais abastadas famílias de Nova Yorfce um romance, chelò do venturas começa, para elles,..

Sinto-me bem em sabei- que a minha querida Laurel sorâ,dentro om brove, uma dama do qualldado o que os salões dasociedade .vão abrlr-so para acolhol-a.

Num hotol do verão, om que ídhios residir, ninguém sabiaquom eu era e, certa tarde, ao sair a passeio, as amigas deminha filha, que'me nfto conheciam, rlom-so a minha custa,ridicularizando os meus vostldos, o chamaram-mo ' velha ca,-rlcata"... Como Laurel soffreu, envergonhadu, o presentlndoquo nunca so poderia casar, a Rtchard, membro de, uma fa-rallla do "set". ' ,,'

Nessa mesma nolto, ouvi uma conversa em quo lamenta-vam a triste sorte do Laurel o. onde dlzlarii que eu ora. um«entravo" â, sua carreira na sociedade, que nunca haveria.dereceber a uma mulher que não conhece as. maneiras finas...

V6s aue sois mães, dovels sabor quanto soffrl nesse mo-mento èm que vi a minha obra destruída pelas minhas pro-prlas mãos... *

Que íarlols, so estlvessols em mou logar? f

„,„„„,.,,„ „nra „ue nilo pudesse casar com Helen Morrlson?pa^a qra^oCb3XVa%ece°bePese? Como procederle.s para o bem

não o sei... sinto-me .Uo fraca para lutar contra o destino...

STELLA DALLAS

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O prêmios de SOOgOOOÍ47S2 62461 48745 41110 2S79G

112752» prêmios ile 2O0S0OO

10764 58082 23292 18880 6845862679 3946910492. 4570343315 6760735033 3S25D

0(1 prêmios de ÍOOISO(K)

30795879341865

51.172371.72'6908325167

396734182857179

65171 694S-13563S G779611749 624650454 0650554276 24680«7840 472S5J93-1G 367552907 3847817311 19543«1(170 Ò08S423604 6097139224 4551S48385 3475

61697394",->257875964250333,140575473857095.158746553369953676621556630514

4971641-141sõinnis6277542485241406.1635226082295055640612483273466435

25158259227147552684980923001622072128541080152S8611S11550111483

NAS LOTERIAS, ha uma pequena porcentagemde. bilhetes premiados, mas estes estão á venda riaCASA GUIMARÃES.

A. CYSNEIROS.

TEMPORADA VERASERGINE

8ME. FEIWME . DE BARBEBLEU, EM 9" RrCITA PE AS-

SIGNATURA, HOJEfia, no moderno repertório

francez pecas que são verdadei-ras obras primas de humor efantasia:'•Smp. Fenimoe de Barbe BIéOu",de moral na verdade um poucoligeira, foi escripta com o intuitode fazer rir os que não vêm notheatro rim rigMo rodipo de mo-ral c; Alfredo Savoir alcança, desobra, nesses tres netos mniieo-sos seu alegra desiderutum. Mui-to se •divertirá, pois, logo mais uplatéa elegante do Municipal comessa encantadora comedia cm queMmo Vera Sereine c o Sr. HenriEollan se conduzem com graça ir-resistívol o brilho ¦ insuperável.

Com ella realiza a applaudida"troupe" franceza sua nona recitade assignatura.DE VICTORIA EM VICTORIA

Sim, do vietoria eme vietoriaprosegiicm as animadíssimas cbrihantcs representações de "Pau-liStn de Macahé...", a revista da

alegria, mas ao mesmo t-impopatriótica e irreverente, que tantaceleuma te-n levantado em todasas nossas rodas socia.es, e prin-eipalmento políticas, creando umaatinosphcra de sempre crescenteinteresse, por seus estupendosquadros e numero* que so upre-sentam rica c luxuosamente .em-moldurndos.

Amanhã teremos no Recreio asegunda grandiosa "matinfie" des--"] ''"b.erbo oi'07:nal de MarquesPorto e Luiz Peixoto.NO L Y R I C OA orando "premlére" de hoje.

Uma revista. engraçadissimaA "pmnierc" de hoje,, no Ly-

rico, será um dos maiores neon-tecimentos do nosso thentfo-rè-vista, pois o Tró-16-ló, que -já nostem d..' ¦- t.rabnlhos into^essan-tissimos, anuncia para hoje amelhor e mais engraçada deqliantas íitfi nqui tenham sidonprescntadiií». "Oooli!.. ."fi o seunomee e é de autoria do con.sa-ttrrido rei do humorismo — Dr.Bastos Tigre e Geysa de Bos-coli, cora musica do inspiradomaestro. I. Sátnbile; c enscenadnpelo estinado director .Tardei J,er-colis."Oooh!..." tem todos os ele-mentois para unia grande vietoria:revista eugracntlissmia; 'interpne-tufão magnífica por parte de todoo homogêneo elenco; montagemmaravilhosamente bella, com ricosseenarios dos nossos mestres An-gelo Lazary, Jayme Silva, A. Pe-réirri c outros; guarda-roupa cn-ro c artístico; tudo, enfim, do queha de bom c melhor.

Dlmaa Alonso, o barytonò queestréa hoje no Tró-ló-ló

sentadas homenagens ao nossonovo presidente c aos gloriosostripulantes do "Jahú".

Dividida em 2 ustos o 32 qua-dros, "Oooli!...", recebera amagnífica interpretaão 'dos se-guintes artistas:

Arac,v COrtes, applaudida es-trella do Trô-16-16, que 6 o en-canto da nossa revista; Pepita deAbreu, nrtiuta . sobejamente co-nhecida do nosso publico; Mirka,conhecida divetet franceza; ElzaLilliegrcn, notável bailarina, espe-cialme.nfce contratada em BuenosAires, que a bem dizer fará a minestréa; Carmen Lobato, galante'figurinha que o gênero precisa;Carmen 01iv,eirn, Diva Naldy, Na-thalia Stabile e Sylvita Almeida,quatro elementos bem interessan-tes a revista e ás 24 Tró-ló-lógirls, que sé apresentarão interes-santíssimas em originaes marca-ções. ,

Do elenco masculino, destacam-se: Danilo Oliveira o LeonelPrata, do'is cômicos de publico,que não dão descanso ao riso;Jardel Jcrcolis sempre cometia-siino, alegere e elegante cm, tudoquanto faz; Dimas Alonso,, quetem uma linda voz de barytonò;Aurélio Corrêa, que progride diaa dia; Max D'Arlys, clegnnt.eactor parasíense; Pedro Giletto cAntônio Barreto, em números-di-versos. .

A "prémiérc" de hoje, será umgrande acontecimento.

A PRIMEIRA DE HOJE NOAVENIDA

Sobe hoje a rcvuettc Nu vestidode Henrique Júnior, mulnen deSá Pereira e Murio Silva, misc-e-n-sceno d.e Palmeiri.n Silva oguarda roupa de Ottilin Amorim,O gracioso corpo de bnilrainastem na peça do hdje quadroslntcressanhes, dos quacs destaca-mos os seguintes: Io) Inferno fu-turista (Celeste Bois, PalmeirimSilva, J. Mafra c corpo de baila-rinas); 2o) Mulher qu.s perdeu oChico (cortina), Ottilio Amorim;3o) Tijuca e Lcblon (duetto),Celeste Reis e Nair Alves; 4°)Bailado. oriental (corpo de baila-rtna); 5o) Fado do 26 (cortina),Cecy Mfldina; 6o) Homem depello (aktech); 7o) Cortina (Otti-Itn Amorim): 8o) Bailado Honolulu(corpo de bailarinas); 9o) Cartaperfumada (Cccy Medina); 10°)Noite de nupeias (sketchV, CelesteRflis, Teixeira Bastos, MarcondesFerraz c Cecy Medina; 11") Amenina da perna (cortina), Otti-lia Amorim; 12") Pescadores(Celeste Itcisi Naii- Alves. CecyMcd nn c Marcondes Ferraz); 13°)Trovador (J. Mafra); 14°) Final(toda a companhia).CONFIRMA-SE UMA NOTA D'A

MANHÕCarlos Bittencourt e- Cardoso

de Menezes vão obter seu maioro mais completo exito em theatrocom a revista "Para tl-is-...",que a Companhia Margarida Maxvae representar logo depois desair de scena a revista "B* dapontinha!...", ainda em pleno

súccesso no theatro Carlos Gomes.Serão contratados novos artistasd todos elles de prestigio comoEugênio Noronha c Carmen Dora,bailarinos muito conhecidos comoGeorges * Sônia "Boetgen c outrnsfiguras que darão ao elenco dacompanhia o interesso de renovarcada vez ínais o elenco da 'nicsma.UMA FESTA NO REPUBLICA

Amanhã, será representada noRepublica, em homenagem «ocentenário d.e "Pedro Sem", odrama histórico do mesmo nome.Serão os artitas Eduardo Pereirae Medina de Souza os principaisraterprobes.

"SER OU NAO SER..."O nosso collega Mario Nunes,

acaba de entregar á companhiaJayme Costa! unia comedia como titulo acima, quererá íwprcsen-tada cm junho.

"E' DA PONTINHA...."Continua a ser representada

cnm grande exiot no Carlos Go-mes, a revista de Djalma Nunes

i6 Jeronymo Castilhos.Margarida Max c toda a com-

pahhia têm magnífica actuáção narevista.

Mféfjfa/

^lf»P.| iProiessora de PiaiMi

Dinlrmodn na Alk-manha, ten-!o chegado recentemeníc, aceitalumcos em particular ou em•ollesios: tratai ."om Mnthild,

Curstember?. Pr. Tlradtntes, 48.

CLUB DOS PIERROTSO Grupo da Brasa, em actividade

Em homenagem ao Sr. AlbeçtoMurche, o Grupo da Brasa resol-veu dodicar-lhe a festa do hojo.

So quiséssemos falar da altasignificação da carinhosa manl-festação que será tributada a Al-berto Munche, lemltar-nos-lamos aum simples registo, pondo om evl.dencla a personalidade do home-nugeado. Temos, porém, algo quedizer da encantadora festa quenos Plerrots, se realiza, a qualpor certo, se attentarmos nos es-forços despendidos por seus pro-motores, alcançará ruidoso exlto.

Como complemento da de hoje,amanhã será levada , a effeito,mais outra festa,'cujo program-ma, para que os leitores possamavaliar do. encanto que a revés-tira, transcrevemos abaixo:

A's 14 horas, sessão solemne,para a posse da nova directoriào Inauguração do retrato do Exmo.Sr. Dr. Vlanna do Castello, M. D.presidente de honra do club.

A's 17 horas — Grandiosa ma-carronada ú italiana, em home-nagem ao nosso digno consooloAlberto Munche, pelo seu annl-versarlo, sendo por esta oceasiãorenlisado o seu baptismo carna-valesco.

A's 21 horas — Inauguração doretrato do socto n. 1, Manoel Mu-ratorlo Barreiros (Quinlnho) obaluarte do club.

Homenagem íi imprensa.Importantíssimo baile com sur-

presas nos senhores convidados.Tocará uma banda militar.

CENTRO GALLEGOA grande festa dansante, hojeNum gesto de alta significação,

os associados do Centro Galle-go resolvoram dedicar a festa quose realizará amanhã, ao bravoaviador Ramon Franco, quo dotanta gloria se cobriu ao vencero "raid" Palos-Rlo-Buenos Aires.

Com o fim do dar á encanta-dora reunião um cunho do maiorrealce, 93 promotores da mesma,fizeram ornamentar com grandocapricho, a sede social, contratan-do também excellente jazz-band.

Essa festa que servirá para aapresentação da commissão PlusUltra, sob cujo , patrocínio seráella effectuada, assignalará, indu-bitavelmente, um acontecimentoruidoso nos círculos recreativoscariocas. |

E' esta a directorià da commis-são:

Madrinha, senhorlnha LydiaMendonça; presidente do .honra.Dlego Paz Ares; presidente, Do-mingos Santos; vice-presidento,Augusto Monteiro; secretario,TVn-r.-, paz Fontella; 2o secretario.Domingos Fortunato* thesourei-ro, Rogério Romero: 2o thesou-relro, Joaquim Fidalgo.

Conselho fiscal — Paulo Tel.relra, Manoel Alonso, José V.da Silva. Jullo Rocha e GustavoG. Freire. •

TUNA 17 DE JUNHOSo bem que seja um nome pou-

co conhecido no seio do recrea-tiyismo carioca, a "Tuna 17 deJunho" C uma associação quoconta, gosando do largo prestigioentre as congêneres, geraes sym-pnthias entre nós.

Por isso, o simples registo deuma festa realizada por ella des-perta intensa curiosldado entre osseus freqüentadores.

• Hoje, pois, regorgltarão os seussalões, com a reunião dansante'que lá se realiza, a qual está fa-dada ao maior súccesso,

Excellente "jazz" proporcionarádaneas.

BANDA LUSITANAFoi eleita a nova directorià

Em sua ultima assembléa, aBanda Lusitana elegeu a seguln-te novn directorià:

Presidente, Bosillo BernardaLoureiro; vice-presidente. Josf-Augusto Geada; Io secretario,Anselmo Graça d'Almeida; 2o so-cretario, Manoel Martins Netto;1° thesoureiro. Antônio TeixeiraLemos; 2o thesoureiro, Joaqu'mPatáco; fiscal. Francisco Augustode Souza Faria; director-gerente,Abílio Leito e procurador, ManoelHvirino Ferreira Souza.

Commissão de contas — Anto-nio Ferreira Lixa. José Lain-ea-no de Sduza e Antônio TavaresJúnior.

Commissão do syndicancla —Toaquim da Silva, João Marquesí':\ Silva e Arthur Ayres.

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"A MANHA" PROLE-TARIA

CONVOCAÇÕESUNIÃO DOS EMPREGADOS DO

LLOYD BRASILEIROSede social: Largo do Rosário, 34

Haverá hoje, 28 do .corrente,ás 19 horas, assembléji, geral (emcontinuação).UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

FABRICAS DE TECIDOSDevem procurar correuponden-

cia nesta União os seaulntes as-soclados: M. Zeferlno do OU-velra, Arthur Martins . Pereira,Alfredo Athayde do Oliveira.UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

FABRICAS. DE TECIDOSSede soolal: rua Aore, 19

Haverá hoje, sabbado, 28 dócorrente, áe .19 horas, assembléageral ordinária, sendo á seguintea ordem do dia:

1" — Leitura da acta.2° — Leitura do expediente.3o — Leitura do balancete de-

Abril.4o r- SubvençSo a "A Nação".6-.—- Resolver sobre o serão

da fabrica Aurora.6o — Discussão dos Estatutos.UNIÃO DOS PRÁTICOS DE

PHARMACIASede soolal: rua Buenos Aires, 170

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Haverá, hoje, 28 do corrente,ás 9 horas, uma grando" assem-bléa geral, para o qual estãoconvidados todos os práticos dePharmacia.ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-

DOS EM AÇOUGUESSede social: rua dos And radas, 53

Haverá amanhã, domingo, 29do corrente, assembléa geral ex-traordinaria, ás 19 horas, sondoa seguinte a ordem do dia*. .

. Io •—: Leitura da acta.\.2» — Leitura do expediente.30 _ Leitura do relatório do

Congresso Syndical.40 — Lei de férias.5o ü- Interdictós do Mercado.6<> •— Descanso aemanal. ¦ —

Flscallsação. ,7o — Dez minutos do propa-

gan.da social.3° — Festival da Associação.9o — Intensificação da orga-

nlsaçâo.10° -— Assumptos geraes.

LIGA DOS 0. EM CONSTRUO-ÇÃO CIVIL DE NIOTHEROY

Sede social: rua S. João, 95, sob.Na próxima quarta-feira, Io do

Junho, haverá assembléa geralordinária obedecendo á' seguinteordem do dia:

Io) Leitura da acta anterior;2°) Leitura do expediente;. 3o)30 minutos para propaganda so-ciai; 4o) Eleição da directorià;5o) Assumptos geraes.

AVISOSUNIÃO DOS O. METALLURGI-

COS DO BRASILSede social: rua da America, 20

Avlsam-se os sócios desta Uniãoquo a revisão de matrículas ter-mina no dia 30 do corrente, im-preterivelmento. devendo os In*teressados levar as euas car-teiras o mais breve possível.UNIÃO DOS O. METALLURGI-

COS DO BRASILEm reunião da directorià, fl-

cou resolvido que bó teriam dl-relto Immediato aos benefícios daPolyclinlca, os comr nhelros queingressasse.m na União até o dià31 de Maio proximp. Os quo in-gressarem depois do dia Io in-cluslvo, eô tbrão. direito seis mo-zes depois da, data da adhesão.

Companheiros! Todos para den-tro da União!

Façamos da nossa corporaçãouma potência. — A directorià.

OFFERECIMENTOSUNIÃO BENEFICENTE DA

ENFERMAGEM NO BRASILSecretaria, rua Frei Caneca, 4

sobradoEsta associação põe á dlsposi-

siçâô dos estabelecimentos hospi-talares, cosas de família, etc,seu serviço do fornecimento deenfermeiros, enfermeiras e auxl-llares com todas as habilitaçõesnecessárias.

Para este fim, encontra-se dia-r.ninento das 18 ás 20 horas, nasede social, um director, que at-tenderá aos interessados.-

A dircetoria convida os des-entregados a comparecerem á-sede, nas «horas acima, afim dese inscreverem no respectivo ro-gisto.-

Chamados para enfermeiros,pelo telenhone, Norte 4715.

Hosnital Hahnemannlano, ruaFrei Caneca, 94.

FESTIVAESASSOCIAÇÃO PROTECTORA

DOS OPERÁRIOS DA E.F. C DO B.

Sede social: Avenida Amaro' Cavalcanti, 633Promovido pela Associação

Protectora dos Operários da E.F. C. do Brasil realizar-se-á nodia 18 de junho próximo em suasede social um festival que obe-deeera ao seguinte programma:

1* parte — Conferência poloDr. Castro Rabello.

2' parte — Apoello sobre or-gariizaçáó operaria, pelo Dr. Aze-vedo Lima.

3* parte — Acto variado.4a parto — Baile familiar.

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Professor de LínguasP.c-centc-mente clieg-ado de Sü"

Paulo, com long-a pratica do mu-eisterlo naquella e nesta cidade,ii.eceita aulaa de Portuguea,Francez e Iiiíflez, em colleglos ecapas particulares'; Prepara can-dldato» vara ->cames ílnac-s r..>Colleç:io Pedro IT. Apresenta ¦-'nif-lhorns referencias sobre a suuidoneidado moral o profissional-

..«rç-v. ,•_.<¦¦-.• - * - • «*»-*"f-T

Hp' \ '% ¦.¦¦¦¦r-fff':!

¦ '¦¦¦¦flf ' ,.;¦¦'. ¦'

.

".-..,'¦- ¦•¦ '

WASHINGTON, 27 (U. P.) — O DepartamentoI do Estado annunciooi que a Hespanha prorogou, porI seis mezes, o ':modu. vivendi" que concede aos Es-

lados Unidos o regimen commerciàl de' nação maisfavorecida.

________ ___-_E_ ______

Dlfcctor-proprictarto MARIO RODRIGUES

'..,*"HENÈVENTO, 27 (tJ. P.) — Sentiram-se tres

novos choques sísmicos em Correto. Ruiram nume-

rosps prédios c a população está aterrerisada, te-

mendo a repetição do phenomeno.

O QUE SE PASSOU NO SENADO

0 sr. toes ts Santos cloroii,. mas disse mm¦OOCCCO-

°s mmm de wem8íer n°ím ím *** Orsuissímã 9 siliiflcio roAii oslspesadas mo k litf' Mil $§ÊÈÊ$lfr.

Deieodeni o p.o, o sr. Mneo protestou contra as scenas fle vandalismoe o achincalhe sollrido pelos senadores

¦— » '-———¦

Carneiros, e mais do que carneiros tHontem, no Senado, foi dia Uo

ajuste de contas das exaltaçõesbernardescas.

O Sr. Soares dos Santos i-espon-deu fia aggressões do dia _5 do Sr.Aristldea Rocha, qiíe se permittiujulgar o voto em separado do se-nador gaúcho com o "sans façon"quo lhe . habitual.

O Sr. Soares dos Santos mds*trou o quanto andava errado oeollega amazonense,

Bnt.an.id em considerações de-.ordem política, coridemnou ps, ex-

cessos sanguinários do-Sr. Borge.do Medeiros. Para que falòü enisemelhante coisa? O Sr. "Vespueloontrou á apártear o orador ppmexaltação, dizendo que ò St;. Bor-ges era um lioincm dijjno, corro-cto, etc.

Mas eu nâo estou ferindo ahonra néssoiil do presidente vdoRio Grande do Sul.

Lembrando os senadores oppo-Biclonlstás a sua feia acção repu-dlando o Partido da Reacção Ro-publica na, no momento dlffiellpara este, o Sr. Vespuelo diz queo Sr. Borges defendeu a Repu-blica. ,Defendeu-se, replicou o Sr.Irineu Machado.

Commovido', oom lagrimas nosolhos, entre prantos mesmo, ccom a voz quasi embaçgadn, oSr. Soares dos Santos fritssqu afazei; a apologia da concordlai, deque deram tão alto exemplo oaSrs. Simões Lopes e Álvaro' Ba-ptlsta, deputados gaúchos, òsquaes se reconciliaram com d Sr.Assis Brasil.

Rçferlu-se á amnistia, declaran-do que não havia asíilgnado o pro-jecto do iíi-. Irineu porque aguar-dava a palavra do chefe da AUiàn-ça Libertadora,

Suas ultimas palavras sobro -apaz motivaram applausos da as-slstencia,ANÍMAES INFERIORES AOS

PRÓPRIOS CARNEIROSFalou, em seguida, o Sr. Irineu

Machado, vêrberando o procedi-rrionto da policia no dia da possode seu Mé. Suas exprescjçs vio-lentas, motivaram desagrado ¦ riamaioria, cujos membros foramdeixando o recinto, úm atraz dosioutros. •

Fez questão o orador de quefosse restaurado um. aparte quodera, nò dia da celebre' posse. 'E'este: "O povo foi assassinado e oassassino vem tomar )}oíi. . doumá cadeira do Senado".

E* forçado a macular as pagl-nas dos "Annaès" (para o Sr.Irineu aquellas paginas estavamainda immaculadiis) cóm a citaçãodos nomes de assassinos o desor-deiros que estavam no edifício doSenado:

Paulo'da Zázá, Leão de Chaco-ra, Gallo e outros. Esso Gallo deveestar próximo do Sr. Bernardes,declara o Sr. Irineu.

Pintando, ao vivo, o que se pas-sou diz que os seus collegas sãoanlmáes inferiores aos, próprioscarneiros.

Faz o protesto, não porque es-pere alguma providencia da Mesa,ou qualquer altitude desta.

Tambem não se importa com aiIndifíerença com que os senado- ires exercem b seu mandato. Quer. |porém, salvar a sua responsablli-;dade do senador e do cidadão, j

VER PARA. CRERAdeante, declara o orador: ;Convidei o Sr. Francisco Sá a |

ir commlgo a uma janella desteedifício para que'.-. Ex. verifi-casso com os yeus próprios olhos«• que se estava passando.

O povo desejava vir ao Senado.As cargas dc cavnllarla.se repe-

. tiam. O povo pacifico; nem umcidadão armado: nem uni só ti-íib, insistia. Corria para o outrolado. refluia, Approxlmava-se, de-pois, novamente, do Senudo, que-rendo entrar. Sempre enxotadopelas cargas dc envullaria.

TJm jornal da tarde noticiou eantes delle noticiar mo conimii-nicou o facto que eu levei ao co-nhecimento de V. Ex.Sr. l0,se-cretarlo, que presidia nesse mo-mento os nossos trabalhos, que40 soldados du. Policia Militar, ápaisana, tinham vindo para aqui,partindo da 4" delegacia policial,sob o mando do tenente Carnel-ro, quo os armara e municiara,para collócal-os aqui, na galeriado Senado.

De um jo.nalista. conhecido poreus. correcção, recebi um bilhete,commitnlcnrido-nie quo ali na ga-,lerla fronteira á tribuna da Im-prensa se achava um sargentodos quo mais se celebrlsaram, du-rante o governo passado, pelasdejaçõe...

Assim, o quo oceorreu foi isso.'Quando os jovens, os estudante.,

quando cidadãos qualificados seaproximaram desta Casa, ospe-raudo que sè abrissem as portasdas galerias para terem acesso aoedifício, proeúí .raní-me, dizendoque estavam fechadas. Dlrlgl-mea V. Ex. que me declarou queessas portas se abririam á l lio-ra da tarde. Voltei para juntodos estudantes, dizendo-lhes que«guardassem a hora da aberturadns galeralse pedindo-lhes que nãotrouxessem armas; viessem ar-nimlos apenas com o seu csplrl-tO.:

que as linhas da policia enqua-1 as grades do Senado e essas 11-I chadá por mals umá linha de' nhas de atiradores, e essas linhas \ forças da policia quo vinha dodrávam o SChádò. . .

Dois batalhões foram mobllisa-j de soldados, forças de eavallarla I Theatro Municipal ata a parededoo para isso. .Desdo o edifício | permaneciam circulando em torno | dp, Btbllotheca Nacional. E do la-Látont at6 ás árvores do jardim I do edifício do Senado. Para lá das . do da

'Avenida Beira-Mar, .este.do Passeio .fcublico; do edifício I linhas, patrulhas de eavallarlaLafont aja o mar, do Passeio Publico até o mar, outra linha; umaquarta linha sobre a nmurada, e.todas ellas com soldados do bayo-nota calada, com as ápnas carro-gádas, cbmp fql informado, on-quadravam

'o Senado. Do certa,

em corta1 distância, • pelotões dereforço se achavam ali, o todosarmados de bayoiieta calada econí oi) fusls carregados. Entre

Ciúmes de alcanceRetalhou a navalha o cor-

, po ida amante

carregavam sobre o povo, carre-gavam a espada o povo. As' 11-nhas so estendiam, com uma se-gunda trincheira de bayonetas.Perpendicularmente á tinha quevinha dèsdo o edifício Lafont, atéo Passeio Publico, do ludo em quèesta Casa dá para o Theatro Mu-nlcipal, uma outra linha se os-tendia daqui até o Theatro Mu-nlcipal. A Avenida so achava fe-

Ímm***mmimmm—mmm»mm.mi:,mmmtk_f ______fv* ¦*«'<

Atirou-se da sacadaa rua

*—!

(Continuação da 1* pagina)saíra horrorisado no momento emque Niemeyer apanhava'próximoda janella. Não se lembra, nemouviu falar dos espancamentos.

Agora, subia as escadas. Depon-io perante uma verdadeira multl-dão na I- delegacia auxiliar, empresonça do 1° delegado auxiliar odo Dr. Max Gomes de Paiva dizque foi ali constrangido.

Que crápula!Mas, ainda não ficou ahi, con-

tinudu:MELLO PROSEGUE MENTINDO

Osivaldo ,Pereira, o perverso¦ amante ,4

F/ um perverso o operário Os-waidó Mpreira, empregado numaiillirfçn de balas no Estacio c mo-Uipr ii rua Juliò do Carmo n. _|!9,(fitai tem por amante a decaídaxi.n.licta de Jesus.

, Kssa infeliz padece quotidiana-mente as conseqüências do mãogênio do nmimte, qüe se irrita ncada inüinento pelo muis insigni-

Á tresloucada moça foimorrer na casaDr. Pedro Ernesio

Hontem dc manliã, a jovenLalie Fernandes, de 1(5 nnnos dcidade, filha.de D. Marictta PirCs,estabelecida á avenida 28 de Sc-tembro 201, casa de ehapéos ere.iucntc no sobrado desse .mes-ttio prédio, num gesto de deses-però de que se'não conhoce airtdaa causa, atlrou-se de uma das sa-cádás á rua.

Siia mãp, irmãos e seu padrastoSr.iSaihiiol Màrhede Tires, coi-rc-ra ma so"ccorccl-a, encontrando nLalie gravemente ferida.

Pedida a presença de ii.ma ani-bulancia, a tresloucada moça foilevada pnra n Casa de Saúde Dr.Pedro Ernesto, oude eonstntnramos medico» gravidade dn caso:Lnlic tinha n base do craneo fra-cturad..

Ao tratamento, suecedeu-sn nagonia' dn pobre moca; que vciua fnlleeer, uerca de 1 liorn dntarde'.

O cadavcr.de Lalie foi removidopara o Necrotério.

A policia do 16° districto seinteirou do oceorrido, não tendo

|Liilic deixado qualquer declara-í ção.

yj^^á____. _.i___m._ _«a-*a_____

Itcncdicta de Jesus, u ,.•¦;.":

íicilnte motivo o.u mesmo sem cllnfiespancando-n barbaramente,

Aiuda hontem. Oswaldo promo-vou uma das' freqüentes scenas deinexplicável ciiíme, irritando-se apoiito de sifciir' dc unia navalha eferir Bcricoleta no

'rosto, no tlio- '

ráx, nos braços o nas pernas. .Praso, o criminoso foi recolhido

no xadrez do 9o districto depois deser autuado em flagrante.,

A victima recebeu os soecorrosdn Assistência e foi pnra o lios-pitai.

0 MOMENTO AVIÁtO-RIO MUNDIAL

Ia matando o patrão,a quem procurava

defenderFoi preso, liontem, cerca de 19

horas, na rua do Rezende, cmfrente n Ciarnse Paulista, pelosoldado n. 33 dii 1" companhiado Io batiillião-da Policia Militar,o motorista Waldeniar LeopoldoRibeiro dn Silva, que acabava .ludisparar dois tiros que aüingiramseu patrão, o Sr. Raul Borges,funecionario dá Prefeitura, mora-dor á rua Maranguape n. 2.. fe-riudo-o levemente nn elaviçüla emi região frontal esquerdas.

j Conduzido ' á delegacia da rua

I dos Arcos o' motorista foi autua-I do cm flagrante.i Apeznr das testemunhas que¦ são, além do soldado os Srs. Ade-i lino Ferreira dc Souza, morador

A quantas pessoas conhecidasou desconhecidas de mim t.. ap-proxlhinram, a todas reiterei omesmo conselho do quo viessemdesarmadas. Pois bem, antes dese. abrirem as portas do Senadopara que o povo aqui tivesse en-Irada, capangas, assalariados do"cravo vermelho", esse bando quefez lembrar entro nós, as paginassombrias da dlctadura de Rosas,correram a cacete os jovens es-tudantes o a eavallarla da poli-cia auxiliou com cargas repeti-das sobre ò povo essa dispersão,varrendo todas as cercanias' doSenado inteiramente do povo.

fO.irO ESTAVA O 'SEXAI10

Ficou esta .casa, desdo aquello I nosmomento, Inteiramente abando-nado do povo. t) povo não podiaaiiprnxiniar-si.. Mas, porque o po-vo não estava aqui, fui verificara razão, a pude constatar que es-se trabalho preparatório do cn-xotar a cacete o a sabre o povodesta Capital nos arredores do««nada. fJ..'íocia a u_ Diana em.

COMO PORTO ALEGT.E VAEFESTEJAR A CHEGADA

DO "JAHU"' AO RIO ..PORTO ALEGRE. 27 (A..A.')

— Noticias nqui chegadas de Bu-gé, informam que, relativnmcnteÁs -homenagens .«e serão presta-das. naquella cidade, nos valentestripulantes do ".r.liú", por ini-cultiva de mu grupo do rapazes,logo que s:'ja recebida noticia dnsuu chegada no Rio dn Janeiro,orgnnizar-sc-ii uma grande pas-senta civien. que c-iimprimeiitnrüo comiiinndaiiU: dn divisão dc ça-viillnrin o intendente municipal,monsenhor Gnstitbilc c o juiz dnconniren, visitando; oiitro.ini, usíb.lnccões dos jornaes. .

Filiarão, por. essa ocensiãó, di-versos oradores, entre os qnn"sfiguram os Srs. Drs. Arnaldo. Fa-ria Breiínó V, Lucas,, KodriguesBliinco. Heitor de Freitas,rCamil-lo Teixeira, ninjor Pires Coelho.O.tavio Santos c Fcniaüdb llor-ba- - -

' , .-"¦Todas ás associações dc • classe

comparecerão, devendo, em todosos edifícios c cstubelecimeiitosparticulares, ser hasteado o piiVi-Hino nacional.

PORTUGALA PARTIDA DO "ARGOS"Perguntando an valoroso Mnz"

luso, Snrniento de Beires, o diamarcado pnra apartidn, assimnos respondeu:

— Não está definitivamenteníarcâda a partida por que, entrovarias diffi.culdádèà surgidas á ul-tinia hora. conta-se a de ter a('Standard Oil Compuny" faltadocompletamente nos compromissosverbaes que tinha tomado, enieonlraste com o agente (Ja "('as-

trol", que, embora, niio sendo for-iiecedora de gnzòlinü, tem P1'0"iMirndo por todas lis maneiras so-lüciòhcr ns diffioiildades cm que

encontramos.Sarmento dc Beires mostni-se

sensivelmente cõntrauifido com nsciiiisas que o obrigaram ii adiai" n

partida. A* nossa pergunta so a(leinorii seria de muitos dias res-nondcií-nós o illustre aviador, quenão. E Íiccrosccnta: Se fôr possi-vel levantaremos vôo lio domin-.co».

»%-.^-viiiiiiia

S& s' ~"

?í:_. _>'¦:.YV.-.!' :M ,H;S:::íi:¥íÃi. íK'';:Í-::'-::.::; i..: ::';'.;.::'-':'.'.-:.v... ¦ ;;;.¦.:¦;::¦? .s.:;::'í:- --'

|.:-. ¦.. :.¦:.:::¦:-::¦:¦.:-:¦.¦:-;¦.

'.: ¦--- -.:.v:...:-.-..-.-;>:_

O chauffeur Waldcmar Leopoldo

ú rua André Cavalcante n. 10, ca-sa 15 e José Coelho dc Brito, mo-nidor ú rua Monte.Alegre n. 50,nffirmiirem que viram o chiiuf-feur Wàliiéinar dar os tiros, estenega, nppureceiulo. tambem emseu auxilio o próprio patrão, que,depois dc medicado im Assistcn-cia. compareceu tlv delegacia cnpontòu como autor da iiggressãoo ciiaiiffeiir José dc tal, muito co-riiiccido nu 'classe pela alcunha dc"Chatinho".

O facto, entretanto, se explicado seguinte modo:

O Sr. Raul Borges tinha como.huiiffenr cie seu carro o "Ohuli-

alio".Ha dilis o dispensou tomando,

a seu serviço Wuldcniur Lcopol-do.

Hontem, encontrando-se 'na

ruado Rezende, "Chatinho" c seu cx-.patrão entraram a discutir.

/qucllc estava no novo carro

que trabalha, o de ii. 114SS ceste no seu auto, cm companhia

de .Vuldemar.Úm dado momento, Raul Bor-

ges, oxaspcrnndo-so passou pnrao

'carro de '•Chatinho", uggredin-

do-se, então, os dois, muluanionte.Foi nessa oceasião que Waldc-

mar. prctciidcudo defender o pa-Irão. siiccoii do seu revolver, nlve-jnndo o collog-a.

As bulas ciit.etauto erraram oalvo.

Diante do iusuecesso de sua in-tervciiçãp precipitada o motoristafez desappnrecer a arma e pro-curava fugir quando 6 prenderam.

0 ferido esta cm tratamento eniaua residência..

dla-so uma nova linha de solda-dos, que lá até a Vúa Joaquim_Uya e áa ruas além, por onde oex-presidente conseguiu chegaraté o Senado o pòronde elle soreflrou.

Havlà, pois, senhores, linhasdobradas dò atiradores, como sofossemos uma fortaleza sitiada.

Confio é, entretanto, que apesardo todas essas prècausõés as ga -lerlas ge achavam cheias de pàx-tidàrloS dó Sl". Arthur Berhar-des ou dos seus aipàhlguados'. E_omo so aohavam chél^s os jar-dins desta Casa, «mio oa porões,todas as saltvs, todos os andares caté mesmo aqui o reoli. o ?

As galerias se achavam cheiasdos partidários do Sr. ArthurBernardes ou do'seus apanigua-dos, coi*k> so achayam cheios osjardins desta, Casa, como so apha-vam os jwrões, todas as salas detodos os andares c até aqui mes-mo o recinto? E| fácil explicar.Emquanto se varria, a pata deeavállo e a cacete, o povo, páraque ello não pudesse ter entra-da,na" casa do,povo, emquantoso estendiam as Unhas duplas desoldados da , policia,'emquiuito aeavallarla. da Ókrana varria aespada o povo, para aue nfto pu-desse aqui penetrar, vinham, cn-tretanto, se. infiltrando os por-tadores de cartões especlaes. Sótranspunham esses cordões . debayonetas, na Lapa. como essescordões dc bayonetas, defrontodo Theatro Municipal, sõ trans-punham os cordões do soldadosos que oram portadores de cer-tos cartões. (Exhiblndo dous car-toes). Tenho aqui dois modelosde cartõos distribuídos pelo 4°delegado auxiliar e pelo delega-do Sr. Renato Bittencourt, co-mo tenho aqui outro cartão, mo-delo dos que eram distribuídospolo Gremlõ Arthur Bernardes,' pelo Centro Arthur. Bernardes _capahgadá do "cravo vermelho.Um delles já foi publicado pelaimprensa. E'o que diz: "Maio,1927. Ingresso pessoal". Com ocarimbo do Senado Federal. "Oa-lerlas". Tenho aqui o outro. Me-tado d° carimbo d? Senado ,Gvezes. Tambem esto cartão, emcujo centro se acha o algaris-mo "22", quem o exhlblssc, quemcxhibisse um desses cartões,transpunha as' linhas do solda»dos c as autoridades policiacs dei-xavam penetrar neste recinto, eentravam aqui, Srs.: sem n.emao menos serem examinados! Eutive oceasião de ver, aqui, a cn-trada da sala das nossas ses-soes, um sobrinho do ex-presi-dente da Republica, de revolverna mão! O conhecido guarda daAlfândega, Oscar Loureiro, de-pois improvisado bacharel edeputado (.fífso). O Sr. AntônioMoniz viu um outro indivíduotambem que segurava o seu re-volver no bolso.

O Sr. Antônio Moniz — Fre-neticamente.

O Sr. Irineu Machado — Fre-neticamente. Perguntei-lhe quemera. Elle não conhecia esse il-

[lustre cidadão. Dentro destaj sala penetraram desclassificados,i capangas, conjuntamente com! deputados e senadores, amigos

peasoaes, parentes do ex-presl-dente, e até.'Srs. senadores, umtenente ;de policia, um portuguezque acebde ao nome de Polônio,ujudante dc ordens do Ministroda Justiça. Esto empurrou oempregado que faz a guarda daporta da sala da sessão. Eu as-sistl á queixa, que esse empre-gado ¦ levava ao conhecimento doSr.. Rosa Júnior, secretario' daMesa, de que fíira aggredido,ameaçado, insultado pelo tenentePolônio, que Invocou a sua qua-lidado de tenento ajudante doministro da, Justiça, Sr. Viannado Castello. Este facto deve tersido trazido ao conhecimento daMesa. Vê-se pois que tudo quan-to aqui oceorreu tinha a inteiracumplicidade do Sr. ministro daJustiça do 4o delegado auxiliaro do Sr. delegado Renato Bit-tencourt. Estou trazendo a estaCasa factos que eu conheço. Es-tou fazendo o meu protesto, nãoconi a esperança de obter umareparação para o povo aggi^edi-do e para o Senado deshonrado,mas com o simples Intuito desalvar a dignidade do meu man-dato e a honra desta investida-ra! O meu protesto' passado pe-r.ántõ mim mesmo, redime a mi-nha consciência da injuria irro-sada ao nieu mandato. Eu vi,Sr. presidente, os indivíduos quecommandavani grupos dc facino-ras, de vagabundos, nos jardinsdo Senado, aos 20, aos 30, chiningotes. Estavam sentados so-bre a relva. O porão estava guar-dado por maltas dc mercenários,

u. òçhecerel, Sr. presidente, es-ses cartões aos jornalistas, paraque, numa photogravuro, mostremao paiz quaes foram as autori-dades da Mesa dp Senado, o seupoder, a sua força, o modopor que cila se dignificou anteo paiz, nessa triste, nossa infa-mo sessão de ante-hontem.

"que as palavras lidas dè soudepoimento .prestado perante odelegado Guaiplido de SanfAnna eo Dr. promotor publico aqui pre*sente não está bem certo se fo-ram as que acabou de ouvir ler peloDr, promotor publico, pois quoo ambiente que cercava o depo-ente quando prestava toes decla-rações, era tal que o ó_pocute nãosabe mesmo que declarações pres-toú, sendo certo quo o, seu còns-trangimento era verdadeiro, dadna attitude do povo que assistia ointerrogatório do. dcpbnte; -que Cexacto.ter estado cm casa do ma-rcchal Fc-ntoura na mesma dalá,mais tarde, e ia se encontrou comRoma que pediu a elle, deponté,que dis30ssè, u quem lhe fizessealguma pergunta, quo clje, Roma,estava em casa do marechal _ acommunicar o oceorrido com Nitc-weper; jue as declarações qúeo depocute prestou nos rèspccti-vos mitos <lc acareação, foramFeitas debaixo dc, constrangimentocom que prestou as primeiras dc-ciarações, fazendo sentir que ovozorio que o juiz ouviu aqui daparte da assistência- popular,quando o deipoentc era perguntadopelo Dr. promotor; isto é, res-pondia a pergunta feita; que odepocute chegou ti policia para de-pOr ús 3. horas da madrugada, de*morou um pouco a depor e sõ ofez quando clareava não podendoprecisar o tempo que levou; qu,nquando chegou para depor, comoreferiu, na primeira delegacia nu-xiliar, havia muita gente fora edentro da delegacia; pela testemu-nha foi declarado que não se re-corda se ha dias foi elle depoentoao Palácio da Justiça procurar oDr. promotor presente para dizer.Íb,c- que a testemunha Helvio doGouto fora mandado p .lòs advo-gados da defesa para Vassouras,com o nome trocado dc tenenteJorge dc Andrade, afim dc ser"trabalhado"; qúe o depoente 6 umhomem nervoso e está se sentindovexado pela assistência (o juizpergunta se Mello por dentro .stiidizendo a verdade)""c por isso não

temunha que o marechal Fon*toüra retlroU-se dá poupla qi$,-do deixou dc receber à, corres-pondencla, cerca de' 8 ou 9 ha-ras da mànl*fi.; que quando Ro-ma se encontrou '.com, o. depoen-te na policia, pela manha ' damorte d^ Nlemevér, .Roma subiaás' esca4»s p o ^èpoentftjií,

'áea-

cer, teódó sido o encon.ro- tiopatamar; qüe nfto.se récorqa daposição em qúe estava • çdfpode Niemeyer quando c*}. j4o, masestava cerca d* Ç6 ,oentin*e|roi4o meio fio do pa?selq; que .aàmeácá qüe lhe fez a teátomu-nlia Roma jJará. coágll-o.' fql dl*Bendo-lho que df(ip**nHa de "neloe

pofltlcos eví:i liwprensja íáraperseguir a elle déppe. te;, que odopoehte é, parente dé jiolltlcoada oppostçào entre òs _uaes pPr."' Irineu Maonàdo; qúe eatevfem caàá do marechal 'Fpptoúra

no dta do suicídio de Ntem«S'.rcerca do méiò dia â. mela hora.hora do almoço; que. íoi antesdo inquérito que Rpi.a pediu aelle depoerite pára declarar queestivesse elle Rérila eni casa domarechal Fontoura; . . que j*|precebeu nenhuma proposta paradepor favorável ou- d*_i]l%yor8.yrt*mente aos açcuSado.; qúe .6 de-poente n&o esteve p;reafc pára. de-pôr no presente, inquérito sendocerto que esteve detido . hoi*a_nfto sabendo se Isso era, óü *4|q

prlpãò; que o voaerlo ou válaefeitas pelas pessoas prespnteg. aoInquérito dessas pessoas up»<*eram qualificadas clutras ij*ó;què não sáoe se. as declaragdçade seu coilega ÇÍJR.P,!. p,0*.**-no Inquérito, foraíri verá^P\r#:a suppòáiQÜo dò depoente 6 queseu collesra declarou qualquetcousà pára se Ver'livre dp local;pela defesa fiei perguntado t. atestemunha julfta pelo q. o viu «òuylu; por òccasiâò do inquéritofotam o» Drs. delefcàdo e pro^o-tor {Iludidos em àua h,qa fé quan*to ao sulcidlò dé (jqnraao p N|e-meyer.,: Pelo jula fpl indeferidaessa roperijünt. vía.tp; q^ie , .nfç»,so encontra no méfíno «epol?mento; não é v.rdiBJdvlfa »' re»ferencla do tenéritp Nady»* de terestado co*n èlle deppentè, no ira*blnète da 4* delegacia auxiliar-no,dia da morte dc Niemeyer eqne nesse dia se encontraramna rua; pelo que ouviu dizei" _.}«-meyer aijiPldou-se.

Ò advpgado Heltpr Lima de*ctarou."' náo contestar a teste-munha.

Respondendo ás perguntas d°advogado Romeiro Netto declarounão se recordar de ter visto "2Ç"

, o Mandovanl na Policia Central,-, o.uando-oceorreu a morte de S|.o

(Continuação da V pagiwa)Ürévé geral.' Fipá assim o prole-taríádb Ihgleí proqlbldo de «pp. ruhiá Dárrfelra lég_l ãs façanhasantj-aoyle^cas . do gabinete con-*ra.dor.

C^ím Imo vae, definitivamente,por aguò. abaixo o tão decantadoliberalismo de John Buli. Quan-dp este vô seus Interpsses capfta-listas préjüdlcadoè, torna-sebo malBreacionário dps burguezes.

6. que íól dito.,p;ela "A Ko^e",liossp

'respeito''dá. bom umaidfa. da veracidade das nptlclas•ensáciònaes qúo a Imprensa pu-blica freqüentemente sobre ò boi-thevJsfrto. Sl sobre nôs, que aquitrabalhámos, há., dois passos dafedacíaò

'dàqUélle vespertino, ta-manhas tolices são sorvidas aoVÜbjlco. lmag|ne:SB o qüe valemas informações qúe nos clíBgam

ida Rüetfla e da China..." |0 DlSOÚrtSO PO D. PUTAPO

Ü^ZfVEDO^UIMAO deputado communista Azçve-

do Lima fez. hontem, na Çamara,upi vibrante discurso. sobt;e o as-sumpto, que deixamos para pu-blicar amanhã, devido á angustiade espaço. ,

.LONDRES, 26 (U. P.) Re-tardado — O "Jornal Branco ,publicado hoje pelo governo, con-tém uma Ilatà dé endereços emqúe

'étj_M> compréhondldos os no-niés de vários ¦ noijtó e sul-amcTrlcanos qu.é o governo diz quefprànv epooütradoÉ nos documon-tòs descobertos.'quahdo recente-mente a policia londrina varejoua ^ed* ,d.«les.òsao comnierclalmeia neütá c5p|tal, conhecidapele nonie de "Arcos".

,', A lista .publicada no "JornalBranco" dá os naipes de variaspessoas nò Brasil, oom as notasIqãtòáUyaB d$B' ; endereços p.os-fáijl e telegrapliicos, legaese lllegaes, dessas pospoas assimcomo' "no énderócoB particularesdás mesmas.

Vê-se na llstá publicada no"Jprnál Bi;ap^o", no pòntb emque sfe retefe ao Brasil:

.0. Rei-o % Cia., Rua Ledo, 23Riò de

"aarietro, co*n um "enye-rójnpé lpterieúr" assignaládo "Pa-ro,\Ãstrog|ldó". t, Üsso , endereçopostal disfarçado é seguido doendtfíPBd : telegiiaphlo illegal:"Òct-reèo,' Rlò do Janeiro.". Victoria Llnia, rua' MoncorvoF|lho 17, Rlò do Janeiro "ParaArtorg Pcu".

Luiza Peroz, rua Barlo do RioBranco 29 Rio..*

Laura da Silva, rua Curvello11, Rio d,e Janeiro, endereço par.tlculár de Octavio Branijão Rego,

que flfeura acima como O. Rog»& Cia.

BERLIM, 27 (U ,P.) — O ro-verno allemão accedeu no pedidoda União das Republicas SJovte-tlcas da Rússia, no sentido ilaque o embaixador da Allemunhaem Londres so encarreguo da sal-vaguardar os interesses russosna Inglaterra,

CONSTANTINOPLA, 27 (U. V.)— A imprensa turca lamentaunanimemente o rompimento en-tre a Inglaterra o a ltiisslii,alguns delles dando a responsa-bllldado do mesmo á Inglaterra.

BERLIM, 27 (A. A.) — Te-legrapliam de Moscou:

"Até este momento o governodos Sovlets*nilo tomou nenhumaprovidencia de caracter militarrelacionada com o caso do rom-pimento das relações diplomatl-oas rüsso-brltannlciis.

Em aiguns círculos, todavia,fala-se na Inimlnoneia da mobl-Uzaçao geral das tropas vurme-lhas1*.

TOKIO, 27 (Havas) — Os cor.rospondentes dos jornaes destacapital cm Moscou informam quea mobilização nacional das tro-pas soviéticas .sorla decretadatalvez multo breve, devendo nstropas se agruparem principal,mente nas fronteiras oriorttaòsdo Kronutadt.

Nos círculos políticos e nilli-tares esta. medida es'/A tfendolntreprctnda como os prclimlna-res das hostilidades entre a In-glaterra c a Rússia.

OTTAWA, 27 (Havas) — O Sr.Guerus, encarregado do nogoclosda Rússia pediu ao Primeiro Ml-nistro que mande suspender orompimento de relações com ossovlots nté que o governo deMcsCou tonha averiguado o es.clnrccido completamente as ac»cusações do governo brltannlco.

A POLICIA LOI.DRINANADA APUROU

BUENOS AIRES, 27 (A.A.) — A policia desta capi-tal deu rigorosas buscasnas casas que figuram no"Livro Branco", publicadopelo governo inglez, após ovarejamento da "ArcosHouse" na capital britan-nica.

Essas buscas foram in-teira mente infruetiferas,nada se apurando que pu-desse confirmar as denun-cias apresentadas.

pôde depor co.n tranquillidademas affirma ao juiz que o interroga que, apiezar do que diz ga-*nhtir-lhe que está fazendo em suapresenç,'!! suii-s dcclaraijõcs comconsciência do quo faz, que «

verdadeiro vir o depoente quasinue diariamente a cset ÍGro acom*panhado pelo udvogndo l>r. Alber-to Beauraont cm automóvel."

0 repugnante indivíduo que aotempo da administração Fontouraservia no gabinete a seu serviço,moitivo porque "achacava" porahi a torto e a direito, em compa-nhia de "Bijuca", o filho do chefenão se lembra se o depoimento,hontem, lido na Vara, foi o queprestou na policia!

Lembrava-se que esteve em casade Fontoura com Roma; esqueço-se de tudo.mais e não se recordase ha poucos

' dias, esteve na-

Vara para donunolar que a defesaacabava de comprar em Vassou.ras o ladrão Helvio Couto, E aindadiz que fala em presença do juizcom consciência...UM TRECHO DO DEPOIMENTO

DIGNO DR DESTAQUERaperguntado se era real que

ha quatro dias o depoente veiuao cartório da 1° Vara Criminal edirigiu-se ao escrivão capitão Fre-

¦*._.>¦ mk ¦ «MÉ i»*»M|m».. »¦»¦«¦«< !*_¦*_ »»'«*»»-*>''<''».--t. N| _• '•¦..•>.t.4..t»«M|..|H|Hè.|M|M|..|„ »_*_•_*««

meyer, que Umberto Rorrta go*sava de grande intimida, e P6*rante um grupo de pessoa, queassistiam o inquérito e que poresse motivo acreditava no pres* , go ^^ áoenttigio do Roma ali; que de facto *^__

,____ ;..„_„._;„i,aA„-„ A Altn

brado e não saiu de casa; nãosaindo, também, nos dias seguin-tea mandando dizer aos que o pro-curavam não se achar em casa ou

Rqma tinha prostl. lo junto decertas pessoas de destaque ná-quella. época e até negócios comellas mas não pôde citar o.nomedessas pessoas; que o dcpoe.ntisnão' se recorda quem inquiriu oelle na policia, se foi o promo-tor ou delegado; não se lembroquem redigiu o seu depoimentonem so recorda da leitura; qüeIgnora se o depoente e ,Rp*na,co tenente Nadyr receberam .an-ta,gem depois do depor emJuízo."A CREADA ZEUA SUSTENTA

O SEU DEPOIMENTO IMPORTANTE, FACE

Aü JUIZA creada Zelia, depondo hon-

tem, perante o juiz Edmundo deOliveira Figueiredo, elevou-só,moralmente ao lãdb do agé.teMello.

E' uma preta.Mas o seu caracter, inflexível,

não se deixou subornar pelo bandoderico de Castro dissera-lhe quo cruel. 'fõrà intimado a ir á policia afim [ zella dà Conceição Silva dls3ede desdizer o seu primitivo depoi- ;que „nagceu no Estad0 d0 Kio,

tem 18 annos, e solteira, domes-

Emquanto aqui deixavam depenetrar as pessoas gradas, mu-nidas dos cartões pessoaes dadospela Mesa, com a responsabill-dado do senadores, aqui tinhamingresso os portadores, de car-toes dados pela. policia o pela ca-pangagem, para affrontar o Se-n.dó; exautorar a sua Mesa crebaixar todo o resto de auto-ridado de que ainda pudesse go-zar o poder legislativo nestepais.

Vimos, senhores, as creançaséíipáidelráõas, as senhoras es-

pancadas, píficiaés do exercitoaggrsdído-, E, so do Club Mlll-tar, num gosto de altivez, aspoucas pessoas qüo ali se acha-vam jogaram á rua cadeiras, va-sos o moveis, 6 porque o oífi-ciai -«a policia,' brandindo a cs-vinda, «.piii oximou-sp da sacada .disse': "Canalhas! Bandidos!Õòsçáni para a rua!"

Muitas palmas se fizeram ou-vir quando o Sr. Irineu Machadoterminou á sua oração..

mento e como não quizesse so sujeitar a isso fora remcttido presopara a Detenção pelo 4° dolr .adoauxiliar, havendo o coronel MeiraLima, director da Detenção se

negado a receber o preso. A pri-são foi oceorrida ás onze; ros-ponde que o seu coilega investi-gador Horacio Rico, como é co-nhcnldo, oncòntrou-se com o de-poente no ponto das barcas deNictheroy, na praça 15 de Movem-hro dizendo-lhe que o 4° delegadoar.xiliar nreolsnva falar-lhe e am-bos se metteram om um autemo-vel, e foram para a Casa de De-tenção ondo o coronel Mcira Limanão quiz receber preso o depoento,declarando que não tinha ordonspara isso. Então o dito seu col-lega, foi ao Jelephone e recebeuordem de soltàl-o, tendo ouvido odepoente o dialogo, pelo telepho-ne, do seu coilega com o delegado,mostrando-so este contrariado oordenando ao seu coilega que nodia seguinte procurasse a elle dc*legado e essa coilega, não foi pu*nido, porque o depoente intervém,quo foi nssa a resposta que o dp-poente dou ao escrivão, e nãe aquo consta da pergunta; que esseinvestigador Horacio é do tempodo depoente, isto é, de cerca de10 annos de serviço, e conhece áelle, depoente, que acha que o ditoseu coilega se enganou por serhomem de pouco preparo; que odepoente, até o momento presen-te, não soffreu coaenão algumado promotor que o repergunta.nem do 1° delegado auxiliar." ^,k CONTINUAÇÃO CYNICA DO

VENDIDOE continuando _ diz "que era

verdade ser o depoente quemaconselhava ao seu coilega Eu-gênio Corrêa a que dissesse todaa verdade por oceasião das in-vestigaçjõcs feitas, porfluo o ditoseu coilega estava choroso, di-zendo-se longe da mulher e sen-tindo-se sem alimentação e acon-selhando dizer que logo que dis-sêsse a verdade elle iria embora;quo Moreira Machado e a Asslstencia chegaram mais ou me-nos juntos ao local onde cahiraNiemeyer; que não se lembracom quem falou o medico qitfcchegou na ambulância"; que nâoso recorda quem cobriu o corpodc Niemeyer com os jornaes;que deveriam ter sido funecio-nnrios da casa, o (lue o corpoestava coberto. Pelo juiz foi d.'-claradó qüo não houve reinqui-rlc.no por parto do 'auxiliar daáceusação; como erradamente fl"cou mencionado; apenas a ac-casacão suggoriu repérgüntas

zar dessa recomtnehdàção o ditoaçcusado recebeu emísüa casa, otenente Oswaldo; quo sabb tra-tar-sa desse tenente porque erapessoa, que costumava freqüentara casa; que ha cerca de uns ein-co riiezes teve chamados repetidospára voltar a servir na casa do»açcusado, chamados estes levado."pela madrinha o tia do açcusadode nome Maria Augusta; quequando . o áccusàdo proferiu apiiràse % d!**?- referiu que tinha

A FACE f*!*0 ° crime com tres outras pes-jsO,_; qué quando fól ultlmamen-

to a. policia prpstar declaraçõesnão soffreu nenhuma coação; quefoi. chamada â policia pelo dele-gado e foi levada ppr um guardacivil. Os advogados da defesa per-guntanido, responde a depoente:que ninguém lhe fez recpmmen-dação alguma sobre como deviadepor, hoje, aqui, apenas lhe dis-ser^tti que nãp tivesse medo e de-puzesse como fez da primeira vez;quo essa recommendação foi feita

tica, não sabe ler nem escrever, I pela sua patroa actual, D. Irenec 6 moradora _ rqa Moura Britto, I dos Satitqs; que a phraBe já allu-63, aos costumes disse não. Feito ; dlda foi ouv|da no dia 21 de julhoo juramento legal, Conceição co- ;de 1925.meçou a depor, dizeiido: què .respeito do facto denunciado atestemunha só sabe que numanoite dé 1925, do mez de julho,como copelra da casa do aceusa-do Moreira Machado, estando ser-vindo á mesa do jantar, em quoo seu dito patrão estava á mesacom sua família, ouviu delle á se-

gulnte phrase: "Hoje fiz um cri-me"; a essa phráse a esposa doseu patrão porguntou-lho se nãolhe aconteceria nada por esse cri-me, respondendo-lhe elle que dél*xasse a vida delle na rua porquesaberia como agir c que dentro decasa nada faltava e que sua es-

posa tinha áutdmovel para pas-sear; deixasse, pois, elle; que issoso passou ao tempo em qüe o seupatrão morava á rua AlmiranteCockrane n. .20, que a depoentonão ouviu nenhuma outra cónver-sa a respeito do crime a quo sereferiu; que ha tres mezes atraz,sendo empregada na casa de DonaIrene dps Santos, -á rua MouraBritto, 62, onde era cozinheira,tendo ouvido sua patroa ler um

jornal quo noticiava um factocriminoso em que estava envolvi-do o açcusado, seu ex-pàtrão, adepoente disso á sua patroa quetinha sido empregada do açcusadona Época do crime narrado e ou-vira delle.a phrase a que já soreferiu, sendo que sua patroa per*guntou á depoente porque razãonão havia contado o qúe ouvira,respondendo a depoente que nãoo fizera porque não tinha nadacom aquillo.

Dada a palavra ao Dr. promo-tor este perguntou, respondendo adepoente: esteve na casa do ac-cusado Moreira, Machado pelo es-

paço dc um mez; que a depoentefoi que se despediu dessa casa^

quo a, razão porque deixou essõemprego foi porque tendo ouvidoa phrase jã referida e como seu

que o promotor publico adoptou. j patrão ameaçava bater nos em-ficando, pois, desa_,parocida areclamação feita pelo Dr. Eo-mero Netto, advogado de defe-sa. Reperguntado pelos advoga-dos da defesa, respondeu a tes-

pregados, não quiz continuar; quotem certeza que na noite em quoo açcusado proferiu a dita phraseacabado o jantar, foi para o s'i- duns".

DINHEIRO E' O DIABO...N. escritório do Dr. Fran-

cisco Cavalcanti de Souza, netodó ministro André Cavalcanti, cem presença do capitão TobiasPhlladelpho da Rocha, o/ nossocompanheiro Orlantino Eoredoouviu desse advogado que o Dr.Clòvis Duneheo do Abranchcsabandonara a causa dc AnselmoChagas, não sô porque esteháyla convidado os Dr. Esme-r^dlno Bandeira e Castro Ra-bpllo, como tambem porque es-tava sendo prejudicado na suoadvocacia, dada a repulsa po-pular.

Hontem, falando a um vesper-tino, o advogado Clovis, tendoAnselmo Chagas dobrado a pa-rada, declarou quo continu'a coma, causa.

Que lhe aproveite.Sabe-se móis que o advogado

Abrânqhes anda namorando uma"baratinha" do réo, quo a ce-dera, contanto que elle conti-hue, porque, so o advogadoAbranches o abandonar, sô haum capaz de substituil-o: o

poeta espancador Heitor Lima,

que tem a mesma isensibilidadedaquelle defensor.

Alias, em matéria de coragem

para esses negócios, o advogadoClPvls é de raça.

O pae, quando era deputado

por obsequip do Maranhão, vo-

tou a favor da Allemanha, vo-tou contra o Brasil, mas enri-

queceu.E vem logo o brocardo:

Quem sae aos seus não de-

geriera.O CYNISMO DE MOREIRA

MACHADOMoreira Machado affronta a

opinião publica.Durante os trabalhos, elle, ir-

ritante, fixa o povo, ironicamen-te, convencido, como já disse,

Talvez se engane o assassinocom a justiça dos nossos trlbu- ,naes e cóm a justiça da popu*lação...ALBERTO BEAUMONT NO

BANDOO ex-sargento Alberto Beau-

mont de Abreu, aquello de cha-pOo de Chile, que dá escândalosconstantemente, nos bondes de"Piedade" e , "Engenho do Den-tro", ondo grita o numero dopasse livro q*ie a Light lhe douquando elle era intendente mu-hiolpal, acccltou a causa dosréos, pois é amigo do "Mello

das Creanças", que se vendeu aobando assassino protegido peloministro do Interior..

0 POLICIAMENTOT7m policiamento exeesRlvo ga-

rántlu hontem a chegada o asaíiida dos assassinos que com-pareceram á 1" Vara Criminal.

Os trabalhos de Viannado Castello para inno-

centar a quadrilhaO agente Mello, antes dapeita, foi preso por ordem

dós Romeros da 4\para' desdizer-se

O CORONEL MEIRA LIMANAO SANCCIONOU A

"CHANTAGE"O delegado Carlos Romero, o

inescrupuloso que hontem se ot-Cerceia para espancar o povo, noFôjtv ao advogado Heitor Lima,tomou grande parte nos manejos

para amenisnr os assassinos lonegociante q,ue o dospresivcl Cl-cerp Machado denuncio..

Jlíeíío das Creanças contou hon*tem que a -1* delegacia dos nome-ros, dos Sobrinhos, dos SylvlosTerras, dos Zé Clordos, dos Man-dovanls c dos "20", mandou oagento Hornclo, vulgo HoracioItico. prendel-o e cnvial-o á Casadc Detenção.

Tal prisão era para que Mellonntos das conifrías que depois lhederam, desmentisse tudo, pelo pa-vor.

O coronel Meira Lima, entre*tanto, nâo endossou a chantage,

S. S. fez o agente Horacio' vol-tar, da porta do seu gabinete, como preso, c deante dessa attitude, oi" delegado, com medo das com-plicações do noticiário dos jor-naes, mandou soltar o referidoagente Mello, que hontem, afinalso desdisse, graças ao trabalho doAlberto Beaunmont, a quem estamuito grato o ministro do In-íerior.

Aprecie o publico a policia queahi está.

O governo teima em conservaros elementos da escoria do fon-tourismo naquella repartição.

Em outro logar, A MANHApublica a sentença de um magis-trado que aponta, abertamente,mais um delegado como parceirode ladrões!

Quem assim proclama ê umJUIZ!

Ha de ser triste o fim de tudoisso se. é que o presidente da He-publica não resolveu esfrangaílíáresta nação.

A população treme de susto ocospo de iiôjo.

Ella vê a Justiça apontando ocrime da policia o a policia, pelos

de que "a justiça ó composta ile , seus elementos deletérios, proso-funecionarios que recebem or- ; guindo no crime, desafiando oa

brios da população.

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A MANHA— Sabbado, 28 de Maio de ivi.Étm*Jl)*JifptiSX

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