jesus: caminho e modelo para a vida plena

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Page 1: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

JESUS: CAMINHO E MODELO PARA A VIDA PLENA

Viver como Cristo viveu é descobrir o verdadeiro sentido da

existência humana

Page 2: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

AGENDA

● Introdução

● Jesus – Deus pessoal e relacional

● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja

● Conclusão

Page 3: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

AGENDA

● Introdução

● Jesus – Deus pessoal e relacional

● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja

● Conclusão

Page 4: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

INTRODUÇÃO

● Os evangelhos mostram Jesus chamando um grupo de

discípulos para estarem com ele, aprenderem com ele e

segui-Lo;

● A Bíblia retrata os discípulos como sendo muito diferentes

entre si, muito peculiares, e, por isso mesmo, eles nos são

apresentados de forma muito real, muito humana;

● Em especial, podemos notar que eles são mencionados

muitas vezes pela sua filiação (“Tiago, filho de Zebedeu”) ou

por algo que os distinguisse dos demais (“Simão, o zelote”);

● Nisso temos uma noção de como Deus nos trata como

indivíduos, não como multidão;

● O relacionamento com ele é construído no individual, no

secreto; não “na massa”, no ajuntamento.

Page 5: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

AGENDA

● Introdução

● Jesus – Deus pessoal e relacional

● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja

● Conclusão

Page 6: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL

● O profeta Isaías retrata de forma muito bela a forma como

Deus tem para conosco uma relação pessoal:

“Não temas, pois eu o resgatei; eu o chamei

pelo nome; você é meu” (Isaías 43:1)

● Já parou pra pensar que o El Shadday, o Todo Poderoso,

Criador dos céus e da terra, te resgatou, sabe o seu nome e

te chama por ele, e que você é dEle?

● Ao chamar-nos pelo nome, Deus nos mostra sua própria

natureza relacional, onde cada ser humano (cada filho) é

único, individual, com sua própria história;

Page 7: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL

● Na escolha dos doze apóstolos, podemos identificar alguns

itens interessantes:

– Cada tinha uma ocupação distinta: um era pescador,

outro coletor de impostos, outro era zelote (uma espécie

de revolucionário);

– Cada um tem uma história e com ela é chamado a

integrar o grupo dos discípulos;

– Cada um tem suas lutas e expectativas, e estas são

restauradas a partir do encontro e permanência ao lado

de Cristo

● Ainda hoje é assim: somos chamados do jeito que estamos

para sermos transformados por Ele, e não o contrário;

Page 8: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL

● Ainda sobre a escolha dos doze, Marcos relata algo muito

importante sobre as motivações de Jesus na escolha deles:

“Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que

estivessem com Ele, os enviasse a pregar

e tivessem autoridade para expulsar demônios”

(Marcos 3:14-15)

● A primeira delas, e talvez não seja um “acaso bíblico”, é

“para que estivessem com Ele”. Jesus, antes de mais nada,

queria estar com eles!

● Onde começa a intimidade com Deus, senão em

simplesmente estar com ele?

Page 9: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL

● Somos de uma tradição extremamente ativista, onde o

relacionamento com Deus é operacional e o seu nível de

intimidade com Ele é “medido” pelo quanto se faz “na obra”;

● Geralmente essa realidade é um tanto velada, ninguém

declara (ou assume!) que é assim, mas os fatos acabam se

mostrando bem diferentes;

● Às vezes até a proclamação do Evangelho vira desculpa

para esse comportamento, quando na verdade ela poderia

ser vista como um dos objetivos finais do nosso chamado, e

não iniciais. A princípio, fomos chamados para estarmos

com Ele;

● Ativismo religioso gera muita superficialidade e pouco

relacionamento;

Page 10: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL

● Quando temos intimidade com Ele fica fácil servi-Lo apenas

dentro dos Seus planos (vide “Uma vida com propósitos”);

● Ele deseja construir conosco uma relação de intimidade,

onde estar com Ele vale mais do que fazer coisas para Ele

ou em nome dEle;

● Afinal, há tantos que fazem tanto e estão tão distantes do

Pai, não é verdade?

● Relacionamento pessoal com Cristo: essa é a chave desse

tópico (e da vida com Ele).

Page 11: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

AGENDA

● Introdução

● Jesus – Deus pessoal e relacional

● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja

● Conclusão

Page 12: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA

● Vejamos o seguinte texto:

“Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar,

e passou a noite orando a Deus. Ao amanhecer,

chamou seus discípulos e escolheu doze deles,

a quem também designou apóstolos:”

(Marcos 6:12-13)

● Antes de um dos momentos mais importantes do seu

ministério, Jesus separou uma noite inteira para estar com o

Pai;

● E, certamente, com o Espírito também, já que a comunhão

entre a Trindade é constante;

Page 13: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA

● Não sabemos como foi aquela noite, mas podemos pensar

sobre algumas questões:

1. Será que a Trindade se reuniu com uma agenda de

atividades pré-estabelecida?

2. Será que havia uma lista de pretendentes ao cargo de

apóstolo e a Trindade fez algum tipo de negociação

política para a seleção?

3. Será que Jesus foi até o Pai buscar recursos para uma

campanha ministerial próspera?

Page 14: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA

● Baseada nos mais diversos relatos bíblicos, poderíamos

entender que:

1. Ao invés de uma agenda pré-estabelecida, a comunhão

da Trindade baseia-se na total liberdade e na ausência

de barreiras de relacionamento;

2. Ao invés de negociação política para a tomada de

decisões, alimenta-se o relacionamento. E é essa

comunhão que mostra o caminho a seguir;

3. Ao invés de buscar recursos para o seu ministério,

Jesus buscava estar com Pai.

Page 15: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA

● O autor da lição faz uma colocação muito bacana sobre

isso:

“Não importa quantos anos de discipulado tenhamos, é

preciso lembrar que Jesus nos chama a aprender com ele o

significado de estar com ele. Estar – sem agenda e sem

atividades. Estar para descansar. Estar para ser consolado,

para ser orientado. Estar para estar. É muito bom descobrir

isso!”

Page 16: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA

● O próprio Cristo, em uma cena memorável, nos ratifica esse

ensinamento:

“Maria, sua irmã, ficou sentada aos pés do Senhor, ouvindo a

sua palavra. Marta, porém, estava ocupada com muito

serviço. E, aproximando-se dele, perguntou: „Senhor, não te

importas que minha irmã tenha me deixado sozinha com o

serviço? Dize-lhe que me ajude!‟ Respondeu o Senhor:

„Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas

coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a

boa parte, e esta não lhe será tirada‟.” (Lucas 10:39-42)

● O melhor lugar do mundo é aos pés do Senhor!

Page 17: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

AGENDA

● Introdução

● Jesus – Deus pessoal e relacional

● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja

● Conclusão

Page 18: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

CONCLUSÃO

● Se forem esquecer tudo o que foi falado nessa aula,

lembrem-se de duas coisas:

1. Deus nos trata de forma pessoal e individual. Sabe e

considera cada detalhe da nossa história e das nossas

particularidades. Devemos nos alegrar com essa

realidade e vivê-la!

2. Jesus nos chama a estarmos com Ele, assim como Ele

buscava estar com o Pai (e com o Espírito). Ele é o

nosso modelo.

Page 19: Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

FIM