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Crianças da catequese Quadra natalícia termina com exposição de presépios P4 Mensário da Junta de Freguesia JANEIRO#2011 Ano VII Edição N.º 74 Director José Carlos Gomes Editor Ângela Duarte Distribuição gratuita noticiasdafreguesia.blogspot.com Cavaco Silva 2011 74% votou Cavaco Presidenciais, no Souto da Carpalhosa, registaram ainda 45,5% de abstenção P3 Beleza sobre rodas P7 Fevereiro rima com... ...dos namorados e do Notícias da Freguesia. A caminho dos sete anos de vida, o jornal quer saber se no Souto da Carpalhosa há talento. Saiba como na P5 Direitos Reservados Notícias da Freguesia Magnifica(t) P8 Notícias da Freguesia Modalidades desportivas Aeromodelismo e judo no Pavilhão Municipal P7 Bispo no Souto da Carpalhosa Programa da Visita Pastoral de D. António Marto P8

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Edição de Janeiro de 2011 do jornal NOTÍCIAS DA FREGUESIA - Souto da Carpalhosa.

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Page 1: JANEIRO#2011NF

Crianças da catequeseQuadra natalícia termina com exposição de presépios P4

Mensário da Junta de Freguesia JANEIRO#2011 Ano VII Edição N.º 74 Director José Carlos Gomes Editor Ângela Duarte Distribuição gratuita noticiasdafreguesia.blogspot.comC

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2011

74% votou CavacoPresidenciais, no Souto da Carpalhosa, registaram ainda 45,5% de abstenção P3

Beleza sobre rodas P7

Fevereiro rima com...

...dos namorados e do Notícias da Freguesia.

A caminho dos sete anos

de vida, o jornal quer saber

se no Souto da Carpalhosa

há talento. Saiba como na P5

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Magnifica(t) P8

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Modalidades desportivasAeromodelismo e judo no Pavilhão Municipal P7

Bispo no Souto da CarpalhosaPrograma da Visita Pastoral de D. António Marto P8

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2 opinião

JAN2011

aber

tura

José Carlos Gomes

As palavras do senhor prior

Padre José Baptista

Lixo, lixo e mais lixo!

Não obstante todas as campanhas de sen-sibilização que se têm feito, verificamos que, teimosamente, ainda há pessoas que entendem que não é obrigação de todos cuidarmos da nossa casa, ou seja, do mundo e do ambiente que nos rodeia.

É com frequência que assistimos a verdadeiros atentados ambientais com o despejo de lixos, alguns muito perigosos, por tudo quanto é sítio.

Por aqui podemos imaginar o que se passará na casa dos prevaricadores. Quem não tem problemas de emporcalhar a casa que é de todos mais fa-cilmente imunda aquilo que é seu.

Chegou a altura de estarmos atentos e par-tirmos para a denúncia, porque hoje existem aterros sanitários que dão resposta a todo o tratamento de resíduos, e as demais condições para que se deixe de assistir a verdadeiros atentados ambientais.

A Junta de Freguesia está disponível para prestar os esclarecimen-tos necessários a quem deles precisar.

Vamos todos contri-buir para que a freguesia seja mais limpa.

Onde nós chegámos!

O homem era um pobre agricultor, homem calmo e tranquilo, que, dia-a-dia, indo ou voltando dos seus afazeres na terra, passava diante da casa de um vizi-nho. As relações entre am-bos eram tensas e o pobre agricultor não passava diante da casa do outro, sem que fosse insultado das mais variadas formas e por razão nenhuma. Foram dias e foram anos o tempo em que foi sendo insultado, sem reagir de forma visível. Só por dentro se sentia a ar-refecer em acto contínuo.

Certa tarde, no regres-so do trabalho, foi, uma vez mais, ferido na sua dignida-de. Sentiu-se esmagado. As palavras que ouviu enche-ram o vaso da sua paciên-cia, vaso que transbordou e abafou por completo o lastro de paz interior e o de-sejo de não querer chegar a um momento de acção irreflectida. Sem pensar, num gesto único, cami-nhou e, em movimento, único também, e certeiro, cravou-lhe na cabeça a enxada cansada que trazia

ao ombro.No tribunal, já em julga-

mento, o advogado que se oferecera para o defender inicia a defesa de forma inusitada, mesmo estranha, dizendo espaçadamente:

“Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz; Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz; Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz;” O Juiz, impaciente, e em tom de voz de “poucos amigos”, manda que deixe de brincadeiras e que inicie a defesa. Ele continuou: “Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz; Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz; Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz…” ao que o Magistrado, pegando um pesado cinzeiro, tranqui-lamente postado sobre a mesa, disse: “se continua a gozar com este tribunal dou conta de si atirando-lhe este cinzeiro acima”. O advogado olhou-o calmo e disse: “Excelentíssimo Sr. Doutor Juiz… tenho a de-fesa feita.” Ele, meio apar-valhado, retorquiu que, afinal, não tinha havido defesa nenhuma. Ouviu, em resposta do advogado: “Durante alguns momentos, lhe repeti palavras elogio-sas, nada lhe disse que pudesse ofendê-lo e o Sr. Juiz ameaçou dar conta de mim. Este homem – dis-se, olhando o réu – durante anos foi ofendido vezes sem conta e sem dar uma pala-vra em troca. Num momen-to de maior pressão reagiu,

e o senhor acha que ele é culpado!?” O Juiz girou o olhar pela assembleia, engoliu um pouco de sa-liva acumulada na boca, e decretou que o réu fosse libertado.

Um Renato que mata um Carlos; um patrão que foge para o estrangeiro; um pai de família que põe ter-mo à vida; muitas crianças que na escola são vítimas de agressões; milhares de famílias endividadas; milha-res de desempregados… Onde nós chegámos!

Quase em jeito de ba-ratas tontas por aí andam os nossos primeiros (os governantes) de calças na mão, a pedir que nos sejam, por favor, compra-das as dívidas, que já não somos capazes de pagar. Entretanto, os bolsos das calças vão-lhes pesando sempre mais, ao invés da leveza das do resto dos portugueses, sobretudo daqueles que já andavam com bolsos sem fundo de tanto serem coçados na busca de mais uns tostões. Para não se rasgarem de vez foram aliviados do peso dos abonos de família, de alguns benefícios fiscais, dos apoios na saúde e na educação e, certamente por já não conseguirem, muitos deles, arrastar as botas, os idosos das refor-mas já magrinhas. Não vão eles morrer intoxicados de medicamentos, o melhor,

acharam os senhores lá do poder, foi diminuir a com-participação estatal nos medicamentos, enquanto se aumentam os combus-tíveis, talvez para não se ir tanta vez à farmácia.

E continuamos a ser insultados e a aguentar pacientemente todas as afrontas. Talvez não saiba-mos como reagir, por não termos enxadas suficien-temente encabadas para lhes retirarmos as facas (e o queijo) que têm na mão e com as quais cortam as raízes que nos cimentavam na família e na sociedade. Raízes únicas que nos da-vam segurança diante dos medos da solidão. Raízes que nos faziam partilhar o pouco que porventura tínhamos. Fomos individu-alizados, afastados uns dos outros, e as feras atacam-nos sorrateiramente como a cordeiros indefesos.

Paulatinamente, cons-truímos a sociedade que somos. É preciso voltarmos a ser capazes de pegar na enxada para cavar a (não à) vontade e aí semear palavras de bem e gestos de partilha. Se lá do topo se lança o olhar apenas sobre o dinheiro sem reparar que cá por baixo andam pes-soas, seres humanos, onde chegaremos se não nos tornarmos mais próximos uns dos outros?

Acidentes domésticos com crianças! …como prevenir?

As crianças pequenas não têm capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objecto que encontram em casa pode transformar-se num brin-quedo muito interessante.

Botões, tampas e rolhas de garrafas, moedas, pregos pequenos, parafusos e até brinquedos com peças demasiado pequenas são uma atracção irresistível para crianças até aos três anos, que gostam de levar tudo à boca. Mas consis-tem um grande perigo, pois as crianças podem engasgar-se e até sufocar.

Mas então quais as prin-cipais causas dos acidentes domésticos com crianças? A principal causa são as quedas, seguindo-se os cortes, as queimaduras e as intoxicações.

Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo. Deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos actos envolvem, para que elas possam desenvolver a no-ção do que é o perigo e do que são comportamentos perigosos. Sobretudo, dê

o exemplo: as crianças imitam os adultos. Sempre que necessário, explique à criança porque é que as suas acções lhe são permitidas a si e a ela não, apontando razões de ida-de, capacidade, responsa-bilidade, segurança, etc.

Quais então os princi-pais cuidados a ter?

Cuidados com medica-mentos

- Todos os medicamen-tos devem ser guardados fora do alcance das crian-ças, em lugares altos e, de preferência, em armários ou caixas bem fechadas;

- Não tome, nem dê me-dicamentos sem prescrição ou orientação médica;

- Não deixe os seus me-dicamentos ao alcance das crianças e, de prefe-rência, não os tome à fren-te delas, pois estas tendem a imitá-lo;

- Não use remédios

cujo prazo de validade já expirou ou cujas embala-gens estão deterioradas. Junte-os e entregue-os na farmácia mais próxima.

Cuidados com escadas- As escadas devem

ter um corrimão de apoio e o piso não deve ser liso (escorregadio);

- Se tem crianças pe-quenas, principalmente se estão na fase de gatinhar ou a começar a andar, coloque protecções e barreiras (portões) em to-dos os acessos da casa às escadas;

- Não se esqueça de fechar as protecções e barreiras dos acessos às escadas depois de passar. Um portão mal fechado é como se não existisse.

Cuidados com janelas e varandas

- Coloque grades ou redes de protecção em

todas as janelas e varan-das. São as únicas formas de evitar acidentes gra-ves em apartamentos. Uma porta ou uma janela aberta representam um grande perigo. Há muitas quedas de crianças em consequência de janelas e portas abertas.

Na próxima edição irei abordar outros tipos de cuidados para prevenir acidentes domésticos com crianças. E não es-queça vale mais prevenir que remediar.

Espaço Saúde

Enf.º Márcio Santos

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3lúdico, social

JAN2011

Trabalhos da Junta

À semelhança do que temos vindo a fazer, dei-xamos aqui a indicação de vários trabalhos levados a cabo pela Junta de Fre-guesia, durante o mês de Janeiro.

- Arranjo de valeta com tout-venant no Souto de Cima;

- Limpeza de valetas nos lugares de Moita da Roda, Souto de Cima, Conqueiros e Carpalhosa;

- Arranjo de caminho com tout-venant em Chã da Laranjeira;

- Trabalhos de limpeza no lugar de Chã da Laran-jeira e Souto;

- Colocação de espelho parabólico no lugar de Chã da Laranjeira;

- Recolha de lixo na Charneca do Nicho e Assenha;

- Limpeza e desen-tupimento de aquedutos em Chã da Laranjeira, Carpalhosa, Souto e Vale da Pedra;

- Limpeza de estrada no lugar de Vale da Pedra;

- Transporte de massa asfáltica e tapamento de buracos nos lugares de Chã da Laranjeira, Casal Telheiro, São Miguel e Jã da Rua;

- Pequenos trabalhos pelas várias escolas da freguesia.

- Trabalhos no arma-zém da Junta de Fregue-sia;

- Preparação das me-sas de voto pelas várias secções;

- Limpeza no recinto da escola da Moita da Roda;

- Transporte de entulho em Arroteia e arranjo de caminho;

- Transporte de tout-ve-nant e arranjos na estrada do Estremadouro.

Caça palavrasCompleta a grelha e descobre a frase escondida, na vertical,

alusiva a este mês.- Sinónimo do oposto- Tempo de descanso- Vontade de comer- Testemunha no Baptismo- Cura um mal físico ou moral- Possui riqueza- Construção alta, posto de observação- Ângulo de rua ou edifício- Serve de agasalho- Muita euforia, organizam-se desfiles por todo o país- Ato ou efeito de escavar-Celebridade, glória-Apontamento, rascunho-Sexto mês do ano civil-Quem espera sempre… -Sobressalto, receio-Serviço ou bem que generosamente se faz-Caminho estreito, carreiro -legume usado a 31 de Outubro-Névoa baixa sol que… -Não acabado, defeituoso

No dicionário a definição das Janeiras é “cantigas populares cantadas no dia de Ano Novo”. Tradição antiquíssima que ocorre em Janeiro, desde o dia 1 até ao dia 6, dia de Reis. Contudo, es-tende-se por todo o mês. Pena é que esta tradição esteja a cair no esquecimento, fruto de uma sociedade desenfreada, com escassa amizade e humildade.

Frase: Vamos cantar as JaneirasPor MilsorrisJs!

Q W E W X Z U O P L B Q S A X C N F G UB S I N V E R S O X A S C T I O G K S FW G U L A W C A R M X V L P X O B A V YH G H C M E D I C O A W B Y R D M F H IC R Y T O R R E W A P E S C A V A T Y JA S C A S A C O L Y N O T A T U W Y S BZ C N T Y Q E S L B L B E N E F I C I OX A B O B O R A V F R X A T A L H O A OO S U S T O A O T U D Q Y A L C A N Ç AA N Y E Y Ç J U N H O R U R A C H A O IN L K J H F A M A G D A E W R T Y U I LB E V C A R N A V A L P O T A C R I G UA T A I M P E R F E I T O O H Y B T F ES E E S Q U I N A C T A R U P X O L A EA S F Ç I B R I C O T O A V O C S E O PL U L A Y P A D R I N H O R A N H T E IY R D A Z X S E S T A B L K W O A U E R

Soluções: inverso, sesta, gula, padrinho, médico, rico, torre, esquina, casaco, carnaval, escava, fama, nota, Junho, alcança, susto, beneficio, atalho, abóbora, racha, imperfeito.

Presidenciais’11 Souto da Carpalhosa escolhe Cavaco

O veredicto final da freguesia deu 74% dos votos ao candidato Cavaco Silva, nas eleições para a Presi-dência da República realizadas a 23 de Janeiro. Este foi o total global da freguesia, sendo que o já então Chefe de Estado obteve mais votos na mesa da Moita da Roda, num total de 84,7% (440 votos).

Contudo, e à seme-lhança do que se tem vindo a verificar a cada acto eleitoral, a elevada abstenção foi, na verda-de, a grande vencedora. A freguesia registou um total de 45,5% de abstenção, sendo que a mesa de voto do Souto não contou nem com metade dos votos dos eleitores inscritos, registando um total de 54,9% de abstenção. Por oposição, a secção de voto da Moita da Roda foi a que contou com a menor abstenção (31%).

O segundo candida-to a obter mais votos na freguesia foi Fernando Nobre (166 votos), com Manuel Alegre (157 vo-tos) a distanciar-se com uma ligeira diferença de seis votos. Seguiu-se José Manuel Coelho (64 votos), Francisco Lopes (24 votos)e, por fim, Defensor Moura (11 votos) com apenas 1% do total de votos.

O resultado da freguesia do Souto da Carpalhosa foi, assim, ao encontro do panora-ma nacional.

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O Notícias da Freguesia em www.facebook.com

Page 4: JANEIRO#2011NF

4 social, opinião

JAN2011

Retro-vistoNão tenho intenção

de beliscar alguém com o meu comentário de hoje. Manifesto, simplesmente, a minha opinião, por isso e com prudência coloquei um travão no desenrolar da meada e em tudo o que me apetecia dizer sobre o último… NATAL… segundo

a mediatização…Deu-nos Deus esta be-

neficência, de ter olhos e ver, ouvidos e ouvir, e o cérebro para entender!

- Assim passou: uns, alegres, risonhos, afáveis e bem-dispostos, muitas prendas e bons repastos. Para outros, penosos, tristes, silenciados, carenciados, estranhos!

- Mas há ainda terceiros, sensíveis, a situações huma-nas, de saúde e a penhoras diversas.

Sentado no meu mocho de reformado, observo e in-terrogo-me: será necessário o Natal para mostrarem na TV aquilo que se esconde da sociedade em geral e ao longo do ano aconte-ce?

Na verdade, comoveu,

chocou, arrepiou, entris-teceu e envergonhou-me ver e ouvir depoimentos de alguns indivíduos, de ver os inocentes com membros do corpo que nada servem, os deficientes cerebrais que são fardos enormes de suas famílias e da sociedade, ver e ouvir os desalojados sem perspectivas de abrigo, os famintos com vergonha de dizer que têm fome… …e, alguns momentos depois, no mesmo canal, ouvir governantes, opositores e outros da nossa política apregoarem vagões de mentiras (que bom deve ser o lugar para quererem nele manter-se), fazendo apelos a restrições, en-tulham os bancos com dinheiros arregaçados ao povo que trabalha, para

estes engrossarem mais ainda os capitais estran-geiros, enquanto o “Zé” continua a ver a barba a crescer. Simulam-se obras de caridade nos hospitais, nos circos, nas escolas e nos centros culturais. Convidam artistas que trazem sorrisos e a simular benfeitorias contra o cachet de (?), patrocinados ainda por (X) (e despachem isto porque tenho de estar em Berna, Sidney ou noutro lado, amanhã à noite)!

Tudo é comovente e parece bonito para a qua-dra que atravessámos. No entanto, são poucos os que param para reflectir. O Pai Natal comutou o “Menino Jesus”, a Igreja quer quei-ramos, ou não, já não tem o impacto doutros tempos,

o progresso social reparte o autoritarismo, e assim o computador ordena mais que papá ou mamã, e estes na maioria não se sentem mais incomodados por isso!

Por outro lado, há um factor de grande impor-tância na nossa sociedade que está tendente ir ao es-quecimento, esse deve ser estudado e solucionado ur-gentemente porque incum-be esferas altamente res-ponsáveis. Estado, Igreja e a Medicina: é vergonhoso, hoje, ver ainda o que nos mostra a televisão, Portugal identifica-se europeu, terá assumir, educar e permitir, insistir no tão necessitado desenvolvimento que não é alheio aos cientistas por-tugueses, mais não digo.

Opinião

Albino de Jesus Silva

Exposição de presépios

No dia 9 de Janeiro a missa dominical foi de en-cerramento da quadra natalícia. Procissão e venda de ofertas marcaram o domingo, dia em que foi apresen-tada, na casa paroquial, uma exposição de presépios, elaborados pelos vários anos de catequese. Fo

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5festividades, escolas

JAN2011

O NOTÍCIAS DA FRE-GUESIA convida-o a celebrar o amor. Decorre, durante o mês de Fevereiro, um passa-tempo de poesia alusiva ao Dia dos Namorados. Cada participante poderá subme-ter mais do que um poema a concurso, sendo o poema mais original vencedor.

As participações poderão ser feitas, preferencialmente, mediante envio para a Junta de Freguesia – onde poderá deixar a sua colaboração na caixa de correio, ou entre-gá-la

presencialmente. Os poe-mas devem vir assinados com pseudónimo e acompanhados

por um envelope onde conste: pseudónimo, nome verdadei-ro do autor e contacto. Con-tudo, mesmo se apresentados com o nome verdadeiro do autor, serão remetidos para júri sem identificação, afim de não existir margem para quaisquer enviesamentos. A selecção caberá ao executivo

da Junta de Freguesia.O vencedor receberá um

dos três fios que aqui apre-sentamos, da marca “Bijuteria com Significado”. “Bijuteria com Significado” - http://www.bijuteriacomsignificado.com - é um projecto em cresci-mento da autoria da leiriense Marisa Góis, baseado na ideia

de criar peças que relembrem um momento, um lugar, uma pessoa… Uma total perso-nalização onde cada peça é enriquecida com pequenos detalhes adequados à pessoa a quem se destina ou inspirados numa memória a eternizar… sempre com significado.

Participe!

Os meninos da Pré-Escola do Souto da Carpalhosa e a Educa-dora Lena quiseram partilhar com

os nossos leitores os trabalhinhos que elaboraram ao longo do pri-meiro período deste ano lectivo.

Assim, aqui ficam alguns desses registos.

Poesia em “Bijuteria com significado” Passatempo Dia dos Namorados

Qual destes exemplares gosta mais? Para ser seu basta puxar pela veia

poética e participar no passatempo!

Pré-Escola do Souto da CarpalhosaOs nossos trabalhinhos...

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Lena

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6 opinião

JAN2011

O Acordo Ortográfico

No próximo ano lecti-vo as nossas escolas irão adoptar o novo Acordo Ortográfico que traz al-gumas alterações subs-tanciais ao modo como escrevemos a nossa língua. Trata-se da terceira vez em cem anos, desde a instau-ração da República, que se procede a esse tipo de ajustamentos.

O Acordo, que actual-mente está no seu período de instauração, abrangerá o português que se escreve nos países de língua oficial portuguesa, tendo sido su-jeito a uma longa negocia-ção que envolveu linguistas e políticos de diferentes países. O resultado dessas negociações vai moldar decisivamente o modo como comunicamos pela escrita.

A incidência maior das alterações é sobre algumas palavras e expressões que

utilizam consoantes dobra-das (por exemplo acção, que passa a escrever-se ação), que têm hífen (como auto-estrada e in-fra-estrutura que passam a escrever-se autoestrada e infraestrutura) e assiste-se à reintrodução das letras k, y e w, passando o nosso abecedário a conter 26 letras.

A ideia que presidiu a estas mudanças tem a ver com a simplificação de situações dúbias da utili-zação de certas palavras, assim como a uma maior uniformização das normas linguísticas utilizadas em Portugal, na África e no Brasil. Pretendeu-se, se-gundo os responsáveis pelo Acordo, tentar uniformizar a escrita de um idioma utiliza-dos por algumas centenas de milhões de falantes.

O presente ano de 2011 é decisivo para a habitua-ção dos portugueses às novas regras, apesar da discórdia de muitos em relação às mudanças, en-tendendo-as como uma cedência ao português falado no Brasil. Mas disso daremos conta em próxima oportunidade.

[email protected]

O direito à indignação

Pela segunda vez na vida, participei hoje numa manifestação pública contra a política de um governo.

Tal como ocorreu em 1987, o motivo foi a edu-cação. Se antes era uma luta de estudantes do en-sino superior, hoje foi uma luta travada pelos pais de alunos do ensino básico.

Escrevo este texto de-pois de ter estado uma manhã à chuva às portas da escola do meu filho, em que todos os pais se uniram

para chamar a atenção para o erro que é desistir de financiar uma escola geri-da por privados, mas que presta um serviço público, com melhores resultados, e com menores custos para o Estado.

Não temos dúvidas de que estas escolas te-rão que sobreviver com menores financiamentos, mas devemos tentar que não retirem à escola os alunos, pois com menos alunos, não haverá traba-lho a tempo inteiro para os actuais professores, e a gestão fica impossível.

Com essa medida, o que até agora era uma gestão eficiente, passará a ser uma gestão corrente, em que não se conseguem os objectivos, e que até agora têm sido realizados.

Esta é, assim, uma dis-puta entre quem quer mais Estado e quem acha que o Estado deve diminuir, crian-do condições para outros fazerem, ficando principal-mente com a definição dos objectivos e a controlar.

Levando este pensa-mento mais longe, teríamos de clarificar quais as tarefas que devem ser asseguradas pelo Estado e quais podiam ser entregues a privados.

Entre as primeiras, real-ço o caso da justiça, da manutenção da ordem, da defesa do território, a administração do território, principalmente a gestão da água. Se em 1976 era importante ensinar o povo a ler e escrever, em 2011 considero que o ensino e a saúde devem ir saindo do Estado.

Portugal é um país de brandos costumes e a or-dem tem sido mantida com fracos recursos. Quanto à defesa do território, temos algumas tropas, considero necessários os submarinos agora adquiridos, temos alguns navios, aviões, e carros não faltam.

Então, restam dois mi-nistérios com maiores pro-blemas que o Estado tem de resolver: justiça, com problemas de incompetên-cia e lentidão que descre-

dibilizam os seus agentes; administração do território, em que os recursos florestais e agrícolas são as maiores dificuldades, com os incên-dios, com a escassez de ali-mentos cujos preços conti-nuamente aumentam.

No caso concreto da administração do territó-rio, a que este governo resolveu chamar Ministério da Administração Interna, e que tem um ministro de nome Rui Pereira, espero que, quando ler esta cró-nica, esteja já desactuali-zado, e que, a bem da de-cência e de alguma mora-lização, este ministro tenha apresentado o seu pedido de demissão por motivos de irresponsabilidade política, tal a falta de incompetên-cia que os seus colabora-dores apresentaram, tanto no caso dos eleitores que não puderam votar, como no anterior caso da aquisi-ção das viaturas blindadas para a PSP.

Noutros casos, até com menor responsabilidade política, outros ministros

apresentaram de imedia-to o pedido de demissão – salientando aqui o minis-tro Jorge Coelho (também socialista) que se demitiu na madrugada após a queda da ponte de Entre-os-Rios que aconteceu em 4 de Março de 2001. Este acidente foi também um exemplo de como a justi-ça em Portugal é incom-petente, porque além da auto-punição que o minis-tro assumiu ao demitir-se, os tribunais não conseguiram encontrar nenhum respon-sável entre os 29 acusados, nem entre os funcionários do Estado, nem entre os empresários, associados à extracção de areias junto ao pilar que sustentava a ponte.

Foi o princípio para que “a desresponsabilização” se torne “uma normalida-de” em Portugal, a que agora temo ter mais um triste episódio com este Ministro.

Haja vergonha!

O Homem do Saco

Quem é que se lembra do famoso senhor a quem chamavam “o homem do saco”? Este personagem estava sempre presente em certas circunstâncias. Quando alguma criança se portava mal, lá vinha a ameaça do homem do saco.

Tenho estado a pensar neste misterioso homem. E, verifico que uma grande parte da sociedade de hoje vive à sombra dele. E quem era ELE? Nunca nin-guém o viu, mas todos se lembram dele pelos piores motivos.

Reza a história, que se uma criança fosse brincar sozinha para a frente de casa e se afastasse mais do que o estipulado pela mãe, viria o homem feio… O tal tipo de mau aspecto, com um saco cheio de crianças que, tinha já apanhado pelo caminho.

Segundo a lenda, as

crianças do saco que o velho carregava, eram crianças que estavam sem nenhum adulto por perto ou que brincavam na rua sozinhas. Ainda me lembro muito bem de me dizerem que a este homem nenhu-ma criança que se portasse menos bem escapava. Ele apanhava-as todas!

Esta história do homem do saco vem a propósito das notícias que dão conta de acidentes, de maus tra-tos e, de desaparecimento de crianças. Porque, quan-do a notícia chega é um alarme social, toda a gente se preocupa e a protecção com as crianças, por vezes até se torna exagerada. No entanto, a notícia tal como vem também vai e acaba por cair no esquecimento e desaparece. Pronto! Passou tudo e vem a bonança com a total despreocupação, mais uma vez até…

É tempo para es-tarmos preocupados com as nossas crianças. A par dessa preocupação deve estar o seu desenvol-vimento pessoal, porque a educação é a protecção fundamental para a pre-venção. Mas, atenção: ser fundamentalista é

erro. Basta estar atento ao comportamento e à normal e saudável curiosidade das crianças. Pai, mãe ou avós por favor caminhem ao seu lado e/ou dependendo da circunstância tentem man-ter uma pequena distância, mas sem tirar os olhos das nossas crianças. Prevenir mais vale que remediar.

Seja feliz. Faça alguém feliz! E já agora cuidado com o homem do saco.

Ele pode andar por aí.

Uma crónica de vez em quando...

Orlando Cardoso

Opinião

Gastão Crespo c/ Simão João (ilustração)

DaTerra

Carlos Duarte

Page 7: JANEIRO#2011NF

7desporto

JAN2011

O LisTiger Club - Academis Desportiva tem vindo, desde Ou-tubro, a promover aulas de Judo no Pavilhão Desportivo do Souto da Carpalhosa.

Neste momento, a turma que se encontra a praticar no referido pavilhão conta com 13 judocas, sete masculinos e seis femininos, com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos.

As aulas estão a cargo do professor Eric Domingues, cin-turão negro -3.º Dan, e treinador reconhecido pela Federação Por-tuguesa de Judo e licenciado em Educação Física.

O que é o Judo?É um desporto de combate

japonês, no qual o principal ob-jectivo é derrotar o adversário, utilizando a menor força possí-vel. Podemos vencer derrubando o oponente, imobilizando-o no solo, estrangulando-o ou reali-zando uma luxação.

O Judo é violento?Nada disso! Os judocas – pes-

soas que praticam Judo – utilizam um fato de judo, onde devem agarrar antes de lutar. É proibido magoar, socar ou dar pontapés. As lesões são extremamente raras.

Quem pode praticar Judo?Toda gente, rapazes e rapari-

gas, desde os 5 aos 99 anos.

...e quando?Os treinos decorrem às 3.ªs e

6.ªs feiras, das 18h30 às 19h30. Podes experimentar durante 15 dias que não pagas nada. Vem experimentar!

Futebol A.C.D. Santa Bárbara Louriçal X Santa Bárbara (6-2)

Este foi o jogo relativo à sétima jornada do Campeonato Distrital de Infantis, que se realizou no pavilhão do Instituto D. João V. Foi o jogo possível, visto que o Louriçal é o primeiro classi-ficado e já com algumas goleadas aplicadas. Mas a Santa Bárbara não se intimidou com esse facto e entrou a dividir o jogo, obrigando o Louriçal a algumas cautelas defensivas. O Louriçal marcou o primeiro golo aos 13 minutos, na sequência de um canto, em que falhou a marcação individual. Volvidos 5 minutos marcaram o segundo golo, numa boa jogada colectiva. A segunda parte co-meçou com a Santa Bárbara a falhar duas jogadas de golo iminente e, na resposta, o Louriçal não falhou e fez o terceiro. A Santa Bárbara ainda reduziu com um golo ao segundo poste, mas o jogo já estava partido e a pressão defensiva já não era muito intensa, e os jogadores do Louriçal, com mais espaço, criaram mais desequilíbrios e marcaram três golos sem resposta. Contudo, a Santa Bárbara nunca abdicou de atacar, mas não foram eficazes na finalização. Nos últimos minutos a Santa Bárbara ainda reduziu para 6-2, mas a vitória já estava entregue.

Marcaram: Ricardo Costa e Rui.

Dino Clube X Santa Bárbara (4-1)Esta foi a oitava jornada do campeonato, com

mais um jogo fora, no pavilhão da Albergaria, e também com o outro primeiro classificado, pois tem os mesmos pontos do Louriçal. Come-çámos a perder, por dois golos, nos primeiros minutos de jogo. Mas, após algumas alterações tácticas a Santa Bárbara voltou a entrar no jogo e a criar situações de golo, que mais uma vez, não foram finalizadas, ao contrário do adversário que antes do intervalo ainda fez o terceiro. Na segunda parte a Santa Bárbara teve mais posse de bola e várias oportunidades de golo que foram desperdiçadas. O golo da Santa Bárbara surgiu no seguimento de uma jogada colectiva com finalização no segundo poste. A partir do golo a Santa Bárbara passou a jogar mais desinibida e a pressionar mais na frente. Mas, num lance rápido, com a bola a ser colocada nas costas da defesa, o Dino Clube fez o quarto golo, já perto do fim do jogo.

Marcou : Eduardo

No passado dia 8 de Janeiro o Pavilhão Desportivo Municipal do Souto da Carpalhosa encheu-se de beleza e cor com o Torneio “Mini-Esperanças” de Patinagem Artística.

Durante todo o dia, cerca de cem crianças foram desfilando com as suas apresentações neste torneio que não apresentava ca-rácter competitivo. A realização desta iniciativa, organizada pelo Hóquei Clube de Leiria em colaboração com a Associação de Patinagem de Leiria, trouxe centenas de pessoas a assistir a este torneio com artistas de palmo e meio, onde se pôde assistir a magníficas exibições com crian-ças a partir dos 4 anos de idade.

A realização desta iniciati-va visou também apresentar a prática de patinagem artística no Souto da Carpalhosa e suscitar o interesse a novos praticantes da modalidade.

Deixamos-lhe aqui o registo de alguns momentos e poderá ver mais na página de Facebook do seu jornal.

O Clube de Aeromodelis-mo do Liz, Caliz, encontra-se, todas as quartas-feiras, no pavilhão do Souto para prática de aeromodelismo indoor.

A prática de aeromodelis-mo desenvolve a habilidade manual e estimula o interesse

pelos assuntos relativos à avia-ção, através da aplicação práti-ca de ideias e teorias baseadas na técnica aeronáutica. É ainda uma excelente actividade edu-cativa ao exigir perseverança, precisão, raciocínio, método e camaradagem.

Os aviões utilizados na prá-tica indoor, são extremamente leves, com um peso abaixo dos 300g, para voar em dias sem vento ou em ginásios. A moda-lidade também ganha força nos países de Invernos rigorosos, onde os pilotos, na impossibi-

lidade de voar no exterior, recorrem ao voo indoor.

Os interessados na prática desta modalidade deverão en-trar em contacto com o Caliz (em www.caliz.pt ou pelo telefone 914 076 209).

Judo no Pavilhão Municipal

...e aeromodelismo

Patinagem Beleza sobre rodas

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Page 8: JANEIRO#2011NF

FICHA TÉCNICA | Notícias da Freguesia de Souto da Carpalhosa | Título anotado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) | Depósito Legal 282840/08 | Director José Carlos Gomes Editor Ângela Duarte Colaboradores Albino de Jesus Silva, André Reis Duarte, Carlos Duarte, Cidalina Reis, Eulália Crespo, Elisa Duarte, Gastão Crespo, Guilherme Domingues, Gustavo Desouzarte, Hugo Duarte, José Baptista (Pe.), Luisa Duarte, Márcio Santos, Mário Duarte, Orlando Cardoso, Simão João, Associações e Escolas da Freguesia Propriedade Junta de Freguesia, Largo Santíssimo Salvador, nº 448, 2425-522 Souto da Carpalhosa Telefone 244 613 198 Fax 244 613 751 E-mail [email protected] Website noticiasdafreguesia.blogspot.com Tiragem 1000 exemplares Periodicidade Mensal Distribuição Gratuita Projecto gráfico 3do3.blogspot.com Impressão OFFSETLIS, Marrazes, Leiria (244 859 900, www.offsetlis.pt)

A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno, inflama o grande. Roger Bussy-Rabutin, escritor francês, 1618-1693JAN’11

D. António Marto visita Paróquia

ProgramaQuinta, dia 1015:00 Chegada ao Souto15:15 Visita ao Centro Social16:30 Visita a 2 pessoas acamadas17:15 Visita à igreja da Chã da Laranjeira17:45 Visita à igreja de S. Miguel18:15 Visita à igreja dos Conqueiros19:00 Missa na Moita da Roda20:00 Jantar21:30 Assembleia paroquial no Souto

Sexta, dia 1115:00 Missa na igreja paroquial, doentes e idosos (c/ unção dos doentes)

Lanche com os doentes e idosos17:30 Visita à igreja da Arroteia18:00 Visita à igreja do Picoto18:45 Visita à igreja das Várzeas19:30 Jantar21:00 Encontro com casais, no Souto

Sábado, dia 1215:00 No Souto, encontro com as crianças do 1º ao 6º ano da catequese

16:00 No Souto, encontro com os adolescentes do 7º ao 9º ano da catequese

17:30 Encontro com os crismandos e os jovens da paróquia

19:00 Missa na Carreira20:00 Jantar

Domingo, dia 1310:30 Missa no Vale da Pedra12:30 Almoço15:30 Missa de encerramento, com Crisma

Conforme noticiado na última edição do NOTÍCIAS DA FRE-GUESIA, Dezembro de 2010, o Bispo de Leiria-Fátima estará na paróquia do Souto da Carpalhosa, de 10 a 13 de Fevereiro.

Com a visita pastoral, D. An-tónio Marto vem conhecer, mais de perto, a realidade da paróquia e dos paroquianos. Para que pos-sa acompanhar esta visita, aqui deixamos o programa.

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Concerto de Reis enche igreja paroquial

No passado dia 22 de Janeiro a Junta de Fre-guesia e a Paróquia do Souto da Carpalhosa pre-sentearam a comunidade com a realização de um Concerto de Reis. Durante uma hora o Grupo Coral AdesbaChorus, da Barreira, e o Grupo Coral do Cercal brindaram os presentes com um magnífico concerto, sob direcção dos maestros Carlos Ferreira e Jorge Narciso, acompanhados ainda por um grupo instrumental. Peças como Magnificat, de Vivaldi, encantaram quem assistiu, num concerto que fez esquecer o frio que se fazia sentir naquela noite.