janeiro 2011

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JANEIRO DE 2011 , Nº 111 ANO XI Esta quadra de Natal que estamos a terminar trouxe mais uma vez a certeza de que precisamos de sen- tir Deus ao nosso lado, como o Emanuel que vem salvar-nos, para que a nossa vida tenha sentido. É precisamente isso que Bento XVI nos afirma: “ O mundo tem neces- sidade de Deus; tem necessidade de valores éticos e espirituais, uni- versais e compartilhados, e a religi- ão pode oferecer uma contribuição preciosa na sua busca, para a construção de uma ordem social justa e pacífica a nível nacional e internacional.” Aproveitemos, pois, estes dias para embalar as imagens dos nossos presépios mas não as nossas con- vicções religiosas. Ao longo deste novo ano, façamos da nossa fé e das nossas práticas religiosas uma mais-valia para a construção da paz e harmonia à nossa volta. Co- mo nos diz o Papa, façamos da liberdade religiosa uma autêntica arma da paz. Padre José Augusto Rodrigues Notícias da Cruz da Areia Paróquia de Santa Isabel de Portugal O Dia Mundial da Paz é uma inicia- tiva que começou em 1968 por proposta do então Papa Paulo VI. A partir daí, a Igreja convida os cristãos e o mundo em geral a ini- ciar cada ano com estes auspícios de paz sob o olhar materno de Santa Maria, Mãe de Deus, cuja solenidade se celebra também nes- se dia. O Papa Bento XVI escolheu o tema da liberdade religiosa para a sua mensagem do Dia Mundial da Paz deste novo ano de 2011. Depois de constatar o quão distante ela está de ser uma realidade aceite, res- peitada e promovida por muitas sociedades e estados espalhados pelos vários continentes, Bento XVI afirma que a liberdade religiosa é muito mais do que qualquer outra liberdade - por mais importante que ela possa ser - uma vez que na liberdade religiosa exprime-se a especificidade da pessoa huma- na, que, por ela, pode orientar a própria vida pessoal e social para Deus, a cuja luz se compreendem plenamente a identidade, o sentido e o fim da pessoa”. LIBERDADE RELIGIOSA, CAMINHO PARA A PAZ O grande dom, que é ao mesmo tempo um desafio, passa por pro- longar essa vivência ao longo dos dias do ano que agora iniciamos. Quem viveu o Natal autenticamen- te, torna-se capaz de o reviver e actualizar nas diferentes circuns- tâncias e momentos da vida. Que a Mãe de Deus, que celebrá- mos no primeiro dia deste ano de 2011, nos faça crescer na sensibili- dade para Deus e para os outros, e nos dê, cada dia, a força e a criati- vidade necessárias para tornar ca- da momento num Natal do Amor, num nascimento da caridade. Padre Gonçalo Teixeira Diniz as, a solidão em que muitos vivem e a carência do mais elementar, pare- ceram transfiguradas, sublimadas, pelo calor humano e pela partilha. De facto, é Natal sempre que Deus enche de autêntico calor humano, de afecto e de sentido os nossos dias. Agora que terminámos os dias de celebração, somos convidados a prolongar essa experiência na nossa vida e nas nossas relações. Da celebração do Natal, fica-nos a proximidade e a companhia do Deus que vive entre nós, e a possibilidade de sermos sinais e presença dessa mesma proximidade e companhia para todos os que nos rodeiam. Editorial “Sr. Padre, este foi o melhor Natal da minha vida!” Esta breve frase foi-me dita por um utente do Centro de Acolhimento de Leiria na festa de Natal que ali se realizou no passado dia 22 de De- zembro. Não era sequer o dia de Natal mas, para este homem, aquilo foi Natal! Não foram os presentes, que nem sequer houve naquele mo- mento, nem o lanche melhorado, que o tocaram, mas sim o ambiente de calor humano, de proximidade, de afecto, que ali se respirou. A pobreza que marca os rostos daquelas pesso-

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Edição de Janeiro de 2011 das Notícias da Cruz da Areia

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JANEIRO DE 2011 , Nº 111 ANO XI

Esta quadra de Natal que estamos

a terminar trouxe mais uma vez a certeza de que precisamos de sen-tir Deus ao nosso lado, como o

Emanuel que vem salvar-nos, para que a nossa vida tenha sentido. É precisamente isso que Bento XVI

nos afirma: “ O mundo tem neces-sidade de Deus; tem necessidade de valores éticos e espirituais, uni-versais e compartilhados, e a religi-ão pode oferecer uma contribuição preciosa na sua busca, para a construção de uma ordem social justa e pacífica a nível nacional e internacional.” Aproveitemos, pois, estes dias para

embalar as imagens dos nossos

presépios mas não as nossas con-

vicções religiosas. Ao longo deste

novo ano, façamos da nossa fé e

das nossas práticas religiosas uma

mais-valia para a construção da

paz e harmonia à nossa volta. Co-

mo nos diz o Papa, façamos da

liberdade religiosa uma autêntica

arma da paz.

Padre José Augusto Rodrigues

Notícias da Cruz da Areia

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de

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Isa

be

l d

e P

ort

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O Dia Mundial da Paz é uma inicia-

tiva que começou em 1968 por proposta do então Papa Paulo VI. A partir daí, a Igreja convida os

cristãos e o mundo em geral a ini-ciar cada ano com estes auspícios de paz sob o olhar materno de

Santa Maria, Mãe de Deus, cuja solenidade se celebra também nes-se dia.

O Papa Bento XVI escolheu o tema da liberdade religiosa para a sua mensagem do Dia Mundial da Paz

deste novo ano de 2011. Depois de constatar o quão distante ela está

de ser uma realidade aceite, res-peitada e promovida por muitas sociedades e estados espalhados

pelos vários continentes, Bento XVI afirma que a liberdade religiosa é muito mais do que qualquer outra

liberdade - por mais importante que ela possa ser - uma vez que “na liberdade religiosa exprime-se a especificidade da pessoa huma-na, que, por ela, pode orientar a própria vida pessoal e social para Deus, a cuja luz se compreendem plenamente a identidade, o sentido e o fim da pessoa”.

LIBERDADE RELIGIOSA, CAMINHO PARA A PAZ

O grande dom, que é ao mesmo

tempo um desafio, passa por pro-longar essa vivência ao longo dos dias do ano que agora iniciamos.

Quem viveu o Natal autenticamen-te, torna-se capaz de o reviver e actualizar nas diferentes circuns-

tâncias e momentos da vida. Que a Mãe de Deus, que celebrá-mos no primeiro dia deste ano de

2011, nos faça crescer na sensibili-dade para Deus e para os outros, e nos dê, cada dia, a força e a criati-

vidade necessárias para tornar ca-da momento num Natal do Amor,

num nascimento da caridade.

Padre Gonçalo Teixeira Diniz

as, a solidão em que muitos vivem e

a carência do mais elementar, pare-ceram transfiguradas, sublimadas, pelo calor humano e pela partilha.

De facto, é Natal sempre que Deus enche de autêntico calor humano, de afecto e de sentido os nossos

dias. Agora que terminámos os dias de celebração, somos convidados a

prolongar essa experiência na nossa vida e nas nossas relações. Da celebração do Natal, fica-nos a

proximidade e a companhia do Deus que vive entre nós, e a possibilidade

de sermos sinais e presença dessa mesma proximidade e companhia para todos os que nos rodeiam.

Editorial

“Sr. Padre, este foi o melhor Natal da minha vida!”

Esta breve frase foi-me dita por um utente do Centro de Acolhimento de

Leiria na festa de Natal que ali se realizou no passado dia 22 de De-zembro. Não era sequer o dia de

Natal mas, para este homem, aquilo foi Natal! Não foram os presentes,

que nem sequer houve naquele mo-mento, nem o lanche melhorado, que o tocaram, mas sim o ambiente

de calor humano, de proximidade, de afecto, que ali se respirou. A pobreza que marca os rostos daquelas pesso-

Jantar de Natal para os Idosos

NOTÍCIAS DA CRUZ DA AREIA

Agrupamento 776 celebra o Natal

PÁGINA 2

No dia 4 de Dezembro de 2010 rea-

lizou-se, mais uma vez, a tradicio-nal Ceia de Natal do Agrupamento 776 – Cruz da Areia, no salão paro-

quial da nossa igreja. Esta contou com a presença, não só dos escu-teiros e dos seus familiares, como

também de amigos e membros da nossa Paróquia. Da ementa constou o tradicional

bacalhau acompanhado por bata-tas, ovo e couve. No entanto, este ano foi lançado um desafio a todos

os participantes relativamente às sobremesas: o agrupamento da

Cruz da Areia é formado por pesso-as dos mais variados locais a nível nacional; por isso, surgiu a ideia de

se fazer um concurso de sobreme-sas tradicionais das diversas regi-

ões do país. A adesão à

ideia foi elevada, propor-cionando assim uma via-gem a um mundo sortido

de sobremesas e um concurso extremamente divertido. A sobremesa

premiada foi um bolo com uma bela represen-tação do presépio.

Após um momento muito doce, deram-se as habi-tuais peças apresentadas

pelas diferentes secções. Mas este ano com uma

inovação: o formato Fogo de Conselho escutista, onde toda a gente pode cantar, rir e reflectir de

forma alegre e festiva. O Agrupamento 776 despede-se

assim, desejando a toda a comunida-

de, um Santo Natal e um Óptimo Ano Novo.

Agrupamento 776

O grupo sócio-caritativo da nossa paróquia realizou no passa-do dia 9 de Dezembro mais um jantar de Natal para os idosos da paróquia. Foram cerca de 60 os que aceitaram o convite e

compareceram para passar uma tarde envolvida em espírito

natalício. O encontro começou com um mo-

mento de mútua apresentação e de refle-xão orientada pelo pároco, padre Gonçalo, sobre o sentido da esperança, à luz da vida

de Nossa Senhora. Depois, teve lugar o momento de oração, no qual meditaram os mistérios gozosos do

Rosário e confiaram a Maria as suas vidas e o bem de toda a comunidade. Foi aí que nasceu a ideia de retomar a iniciativa da

recitação do Rosário todas as Quintas-feiras à tarde. Chegou depois o momento de se sentarem

à mesa para saborear o delicioso prato de

bacalhau que os membros da equipa ti-

nham entretanto preparado. A alegria, sim-

plicidade e boa disposição reinaram entre

todos de tal forma que se sentiram reforça-

dos nas suas esperanças e alegrias.

No fim, ficou um desejo e um voto: “Até

para o ano!”

Grupo Sócio-Caritativo

Reunidos para reflectir, rezar e conviver.

"Sabes porque é que os peregrinos levam colete reflector? Porque de dia vão a rezar e de

noite a reflectir."

PÁGINA 3 JANEIRO DE 2011 , Nº 111 ANO XI

Reflectindo a Carta Pastoral...

“Compreendeste o que Eu vos fiz? Fazei

vós também.”

A carta pastoral do nosso Bispo,

toca-nos a todos de uma ou outra maneira. Por muito que fechemos os nossos sentidos, ela bate e mói e

deixa, em cada um de nós, senti-mentos perturbadores, até de revol-ta, por vermos as injustiças que se

cometem diariamente sobre quem não pode; da falta de amor de uns tantos que teimam no seu egoísmo;

da falta de solidariedade porque não há tempo para olhar para o outro; da falta de entrega, de doação, de

impotência. E baixamos os braços. Esquecemo-nos que uma das mis-

sões de todo o baptizado, e de cada um de nós, é ver onde há necessi-dade de amor. Procurá-la!

Escudamo-nos na falta de tempo, no cansaço, no “não sei onde procu-rar”, e o tempo passa e, enquanto

andamos nesta incerteza, ali mes-mo, ao pé de nós, há gente a mor-rer de fome, gente que se sente só,

amargurada, a sofrer no corpo e no espírito…e continuamos a assobiar para o lado, porque não queremos

ver e, se possível, nem ler, para que

a nossa consciência não comece a

fazer perguntas às quais não quere-mos responder. Preferimos fazer-nos de ignorantes.

E 36500 crianças morrem por dia, à fome!!! “Dou-vos um mandamento novo. Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. O mundo só se salvará se nele hou-

ver Amor, se a caridade for uma realidade. Não podemos deixar que se continue a morrer por falta de

Amor sob pena de também sermos apanhados. Não podemos deixar

que o egoísmo, a injustiça, a falta de tempo, “o não nos sabermos dar” e a falta de solidariedade, im-

perem neste mundo. Nós, os baptizados em Cristo, acre-ditamos que o mundo pode ser me-

lhor. “Compreendeste o que Eu vos fiz? Fazei vós também.”

Carlos Jorge

Acaba de ser publicada a Exortação

Apostólica Verbum Domini, escrita pelo Papa Bento XVI. Este texto surge na sequência do Sínodo dos Bispos,

realizado de 5 a 26 de Outubro de 2008, subordinado ao tema ―A palavra

de Deus na vida e na missão da Igre-ja”. A partir das reflexões e sugestões que daí saíram, o Papa apresenta à

Igreja esta reflexão sobre o lugar que a Palavra de Deus deve ter na nossa vida de cristãos. Logo na introdução,

Bento XVI cita S. Pedro para nos mos-trar o quanto a esta Palavra é essenci-al na vivência da nossa fé: “A Palavra

de Deus permanece eternamente. E é esta a palavra do Evangelho que vos foi anunciada” (1Pd 1, 25). Diz o Pa-

pa: “É dom e dever imprescindível da Igreja comunicar a alegria que deriva do encontro com a Pessoa de Cristo,

Palavra de Deus presente no meio de nós. Num mundo que frequentemente sente Deus como supérfluo ou alheio,

confessamos como Pedro que só Ele tem «palavras de vida eterna» (Jo 6,

68). Não existe prioridade maior do que esta: reabrir ao homem actual o acesso a Deus, a Deus que fala e nos

comunica o seu amor para que tenha-mos vida em abundância (cf. Jo 10, 10).‖ (VD 2)

“Verbum Domini”

Neste último mês de Dezembro, o

Grupo de Jovens recebeu uma tare-fa, mas mais além de uma simples tarefa, um presente! Com a ajuda

de alguns catequisandos do 10º ano, projectámos, fizémos e montá-mos o Presépio que tem embeleza-

do a nossa igreja durante estes dias

de Natal. Por trás de apenas imagens que

simbolizam no nascimento do Meni-no Jesus está o nosso verdadeiro Presépio.

A força de vontade de todo o grupo em querer colaborar demostrando a sua união só nos fez ver que não

possuímos presépios apenas no Na-tal, mas sempre! Cada uma das fi-guras natalinas representam as pes-

soas ao nosso

redor. Em cada uma delas somos desafiados a dei-

xar Jesus Cristo nascer todos os dias em nossos

corações para que possamos fazê-lo nascer no

coração de quem mais precisa, vivendo o Natal em cada dia da sua vida.

É com muita alegria que vos dese-jamos um abençoado ano de 2011

e deixamos a dica de deixar Jesus nascer nos vossos corações.

Grupo de Jovens da Cruz da Areia

Um Presépio de Natal...

Encontramo-nos todas as Sextas

-Feiras na nossa sala na Igreja Rainha Santa Isabel de Portugal

pelas 21h30, aparece!

Visita-nos em:

www.gjcruzareia.pt.vu

Cantinho da Padroeira

Em continuação da nota anterior,

dedicada às escavações do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, refiro hoje dois ou três acontecimen-

tos históricos com ele relacionados. a) O paço mandado construir por D. Isabel para sua residência, junto ao

Mosteiro, será mais tarde a habita-ção onde seu neto D. Pedro viverá com Inês de Castro. Será aí que os

ferozes carrascos a vão procurar, às ordens do cruel Afonso IV, para lhe darem a morte. É aos paços da Rai-

nha que Camões se refere no tão conhecido verso dos Lusíadas:

“Estavas, linda Inês, posta em sosse-go...Nos saudosos campos do Mon-dego”.

b) É na bela igreja gótica de Santa Clara-a-Velha que virá a celebrar-se em 1428 o casamento do futuro rei

D. Duarte, narrado numa preciosa carta que o Infante D. Henrique, seu irmão, enviou ao pai D. João I. As-

sim descreve o Infante a aparatosa ornamentação da igreja e do mostei-ro: “... à porta da igreja, que é den-

tro no coro das freiras, estava um pano rico de brocado carmezim que cobria o lugar onde haviam de ser as

bênçãos; e atravessava toda a igreja o armamento dos panos assim como

per rua; e ia assim por uma escada acima até o coro onde jaz a Rainha Dona Isabel...”

BAPTISMOS

12/12—Eunice da Cruz Santos

ÓBITOS

17/12—Maria da Glória Saraiva

c) Era tal o interesse e carinho da

Rainha Santa pelo Mosteiro de Santa Clara, que o escolheu para local do seu túmulo. Este foi por ela encomen-

dado a Mestre Pero, talvez natural de Aragão, como a própria Rainha. À sua morte, em 1336, aí foi sepultada, de

acordo com o seu testamento. O tú-mulo foi colocado no coro alto da igreja e de lá será transportado, em

solene procissão, para Santa Clara-a-Nova, aquando da mudança das Cla-rissas, no século XVII, para esse con-

vento. Era feito em pedra de ançã e o modo como foi decorado resume os

principais aspectos da sua vida. Sobre o túmulo tem a estátua jacente da rainha, vestida com o hábito de Cla-

rissa, a mão direita em cima do livro de orações. Presa à cintura, uma bol-sa com moedas, ornamentada com a

vieira e a cruz de Santiago, aonde foi duas vezes em peregrinação. Com o braço direito, segura o bordão de pe-

regrina. Num dos frontais fez repre-sentar figuras de franciscanos, sinal da sua profunda devoção ao francis-

canismo. Aparecem também as insíg-nias da sua realeza – a coroa na ca-beça e os escudos régios de Portugal

e Aragão. Merece ser visitado, no co-ro baixo do mosteiro de Santa Clara-a

-Nova.

Ambrósio Ferreira

Notícias da Cruz da Areia : Responsabilidade da comunidade cristã da Paróquia Santa Isabel de Portugal. Sede: Rua Titto Larcher Cruz da

Areia, Leiria. Redacção: Padre Gonçalo Teixeira Diniz, Padre José Augusto Rodrigues, Ambrósio Ferreira, Catequese da Cruz da Areia, Grupo de Jovens da Cruz da Areia. Paginação e Impressão: Cartório Paroquial. Tiragem: 200 exemplares

AGENDA DE JANEIRO

1 - Solenidade de Santa Maria, Mãe

de Deus

2 - Solenidade da Epifania do Senhor

6 - Exposição do Santíssimo

7 - Reunião do Conselho Pastoral

9 - Festa do Baptismo do Senhor

13- Reunião da Equipa Socio-

caritativa

13 - Escola Rainha Santa

13 - Reunião de pais do 3º ano

15 e 16 - Reinício da catequese

20 - Reunião do Conselho Económico

21 - Reunião de pais do 4º ano

22 - Festa da Luz para o 3º ano de

catequese

27 - Escola Rainha Santa

28 - Reunião geral de catequistas

30 - Festa da Palavra para o 4º ano

da catequese

30 - Missa de Agrupamento

CONTACTOS

Telefone: 244832666

E-mail: [email protected]

E-mail do Grupo de Jovens:

[email protected]

Pepê & Jotabê Revista Cidade Nova, nº11/2010

Eucaristia

Dominical—11h30 Ferial (Quintas-feiras)—21H00

Atendimento de cartório

Quartas-feiras: 10h00 às 12h00 Quintas-feiras: 16h00 às 19h00

Aconselhamento espiritual

Sábados: 10h00 ás 12h00

HORÁRIOS