FUNDADOR:ALEXANDRE CHUTO (1901/1994)

A

FUNDADO EM:06 DE FEVEREIRO DE 1.936

f

Lençóis Paulista/SP.

IzzoSóbado, 29 de agosto de 1.998 ANO 61 — RS 0,40 — N.» 5650

cassado Nilson Chegada do trem a Lençóisassume Prefeitura de Bauru

Numa sessão <|uc durou dci horas, na últim a quinta* feira, a Câmara M unicipal dc Bauru cassou o prefeito An* tònío Iz io F ilho (PPB) por 17 a 4 votos» devido à irre ­gularidades cometidas em sua gestão. Ontem o více-prefeito Nilson Costa (PL) assumiu a Prefeitura de Bauru, devendo c.^por aos vereadores e popu* laç io cana de intenções de seu governo.

No dia 16 de ab ril, o i vereadores Edmundo Albu* querque (PSDB). Rubens Spindola (PSDB) e |osé Car­los Batata (PT) denunciaram a compra irregular de quatro gicbas de terras feita pela Prefeitura M unicipal cm áreas dc pecuarista )osé A m ir Ne* mc Mobaid. situadas no |ar* J*m Vânia Maria. No dia 22 de ab ril o vereador Albu* querque soliciiou abertura de

uma Comissão Especial de Inquérito (C EI) para apurar 0 caso, aprovada por unani* midade no dia 27 do mesmo mês. Após um trabalho de quatro meaes. na últim a quin­ta-feira. 0 prefeito Izzo fo i cassado.

Centenas de bauruenses «.(‘ompanharam a votação, a* través de td io . enquanto iz* zistas tentavam deíendé-lo

com dois carros dc som. A Policia M ilita r teve que re- H)lver alguns tumultos.

As 11h de ontem, re- ceioso dc enfrentar a crise instalada, mas disposto a fa­zer um governo traiuparen- (T. Nilson assumiu a Prefeitu* ra, devendo encaminhar suas propostas, através de uma curta de intenções» aos verea­dores e população em geral.

Prefeitura explica que superávit nãe siguifica saldo finauceiro

O diretor financeiro da Prefeitura M unicipal. Clau- dineí Antonio da Silva, a fir­mou ao ECO nesta semana ter precisado explicar aos vereadores na últim a segun- «ji-feira. em reunião no Ga­binete do prefeito |oaé Prado d : Lima. qu^ superávit não c 0 mesmo que saldo finan­ceiro. Segundo o diretor, se

r Prefeitura tem um saldo financeiro em determinado inés. isso não significa supc* rávit tendo em vista dividas cm atraso, como a dc mais dt R$ 700 m il a fornecedores, desde t d e junho. Lembrou eiinda ao ECO que a Pre­feitura acaba passando por dificuldades por ter que as­sum ir compromissos do Es­

tado. como a escola "P ro f. Edwaldo Roque Bianchini**» que assumiu desde janeiro, mas lerá que entrar com a- ção contra o Estado, visando 0 alteração de convênio para icpasse de verbas. O utro compromisso é o transporte <'e alunos da zona rural, ten­do que am pliar de dez para

40 as peruas destinadas ao

trnnsporte desses alunos da re­de estadual. A finnou também que enquanto gasta mensal­mente R$ 55 m il apenas com manutenção do pronto-socor­ro» o setor m unicipal de Saú­de recebe do FEF apenas R$ 44 m il. Leia na página 03 so­

bre a reunião no Gabinete

nun ic ipa l.

XIII Semaua Cullural no “ Garrido 9 f

O Colégio "Francis­co G arrido" realizará, de 31 cie agosto a 03 de setembro, à X in Semana C ultura l, na

C^sa da Cultura "P rofa. Maria Bove Coneglian'*.

Na abertura, às 20 h o ras dc segunda-feira haverá participação da Banda Mar­

cial do Colégio "Francisco G arrido" e inauguração da exposição dc trabalhos dos a*unos de 1.a a 6.a séries so­bre os 50 anos dc Monteiro Lobato — pesquisa feita via internet pelos alunos do 3." TPD. —

As 20 horas dc terça-

feira 0 Colégio participará de apresentação de dança na Ca­ta da Cultura.

Na quarta-feira. no mesmo horário, os alunos do "Garrido** participarão de ]>cça in fan til de textos de Monteiro Lobato. Encerrando 0 evento, na quinta-feira.

também às 20 horas, numa a- presentaçâo do Coral *'Ady {oanina Grassi Fernandes** e iançamenio do liv ro histórico sobre o Colégio *'Francisco Garrido** in titu lado **Uma trajetória de 40 anos**, do es­c rito r lençoensc Florindo Paccoli.

UME recebe material esportiva da Zabet

Prefeito Pradinho recebendo o material esportivo das mâos deOthniel Rodrigues Lopes, diretor da Zabet.

A Unidade Munici- pai de Esportes (UME) recebeu da Zabet in. dústria e Comércio, na úitima terça-feira. 25, material esportivo des­

tinado a treinamento de nove modalidades es­portivas desenvolvidas pelo órgão municipal.

O material com-

pesto de jogos de uni­formes (camisetas, meias, agasalhos, sa­patilhas para atletismo) e bolas para as moda­lidades de quadras; vôlei, basquete, fute­bol de campo e salão, atendeu cerca de 300 atietas das faixas mi­rim e infantil, com ida­

de entre 10 e 16 anos.O patrocínk) do

material esportivo viabilizado através contatos entre a cretaria Municipal Indústria e Comércio e a Zabet. que colabo­rou visando contribuir com a comunidade.

foide

Se­de

Ao receber o ma­terial das mãos do di. retor geral da empresa, Othniel Rodrigues Lopes, o prefeito José Prado de Uma desta­cou o estímulo que a Zabet vem dando às crianças e adolescen­tes, através da UME. ressaltando a impor­tância de parcerias en­tre a Prefeitura e o se­tor privado, buscando benefícios para a co­munidade •

Lopes afirmou que não vê o patrocínio como um negócio, nem benefício para favore­cer a venda de biscoi­tos. O objetivo, segun­do 0 diretor, é apenas uma contribuição para a comunidade. "Além do papel da empresa de gerar empregos, a- chamos que devemos contribuir com algo mais para a socieda­de local", afirmou o diretor.

Solenidade de inauguração do primeiro trem que chegou aLençóis, em 29 de agosto de 1698

fDesde 1635. o Go. ro. Em Lençóis Paulís- em geral. Apesar do

verno Imperial brasi. ta, há exatamente 100 meio de transporte não leíro já íntencionava anos, no dia 29 de a- continuar sendo valo- construir estradas de gosto de 1898, foi inau. rízado e modernizado ferro no Brasil. Mas a gurado o primeiro no Brasil, cemo em idéia não saía dos pro. irem. outros países, o tremjetos. Assim, a primei- de ferro muito contri-ra estrada de ferro bra* Para comemorar buiu com a riqueza do silelra, a E. F. Leopol- houve uma grande so. País. E o centenário de dina, só foi inaugura, lenídade. contando sua inauguração em da em 1854. Após es- com a presença do In- Lençóis, de modo es- sa. muitas outras sur- tendente (prefeito) Ma- pecial merece ser co-giram. contando o Bra- jor Octaviano Martins . , . ___sil em 1860 com 208 Brlsola, outras auto- Leia maisKm de estradas de fer- ridades e população na página 05.

Seguodi la a Maria, Rossí deverávalorizar • papel da mulber

Esteve em Lençóis Pau* lista, para um encontro to* bre o papel da mulher. Ana Maria Rossi. esposa dc Fran* cisco Rossi. candidato do PDT ao governo do E$* (ado de São Paulo. Ana Maria fo i recepcionada na C im ara M unicipal pelo cx-prefeito e candidato a de* putado estadual. Adim ilson Vanderlei Bemardes. o Din* .0 , ex-primeira dama do Mu*

p idp io . Gisela Bemardes» e lambém pelo presidente do PDT local. Benedito Edéicío da Silva» o Tínho.

Acompanhada também pela sua assestoría. a etpota do candidato Rossi afirmou que se eleito, como vem a* pontando a$ pesquisas, o com*

de

promisso do esposo deverá a comunidade**, te r de retomada do cread- Na ocasião» Dingo Ber* nento de São Paulo» com nardes declarou sua dispoci* *'um governo sobretudo hu* ção cm bem representar Leo* mano» visando a pessoa*'» çóis e região em busca de um considerando fundamental a espaço poUüco. para que ta* atuação da mulher no p r ^ nbam o que merecem e aín* cesto político. da não obtiveram. Um de

teus comprtMnissos será Ana Maria já atuou co* tra ir mais investiinentos

mo presidente do Fundo So- empresas atuais e novas, cia i e da Assistência em duasgestões em Osateo, quando Ana M aria, destacando Rossi fo i prefeito. Embora o carinho que tem pela re* considerando a diferença, p io , pois Rossi passou par* garante estar preparada para ic da infância e juventude trabalhar como primeira da* cm Agudos, reiterou a ím* ma do Estado. portância do candidato ser

Segundo Gisela» *'o pa- eleito, afirmando ser funda* pel da mulher é fundamen- nenta l também que Lençóis tal em um governo que de ppoie a candidatura de Din*

fato está compromissado comgo.

Palestras ciBflrmam crescimeotoda caDdIdatura de Zé Rubens

C u s e m l i r i o apresealarecital beneficente Rrtesanate na Biblioteca

O conservaiórío Musical de Lençóis Paulista apresen­ta hoje. às 20h30. recital dc música erudita, beneficente to A silo ***Lar Nossa Se* iihora dos Desamparados". O

As pessoas que fazem nai. doces» pães, podem com- recital acomecerá no salão da qualquer tipo dc trabalho parecer à Biblioteca Muntei* igreja Nossa Senhora da Pic- manual, como cestas de vi- pal "Origenes Lesta", das oade (em frente à escola "Es- inc e bambu, crochet. trico t, è às 20h» de segunda a sex*

perança dc Oliveira* ), A cn- (a-feira. para instruções sobrejMntura em geral, tapetes,

trada custa R$ 3.00. escultura, trabalho com jor- inscrição e participação.

Durante esta semana, o candidato a deputado esta* dual pelo PFL. Zé Rubens Pietraróia. em palestra, pôde comprovar o crescimento dc sua candidatura. Na últim a terça-feira. Zé Rubens db* cursou para cerca de 300 mo- Iadores no fardim das Na* ç5es e Nova Lençóis. Na quinta-feira falou com mais 3(X) pessoas no lardím P ri­mavera; visitando è tarde moradores dos tr fs bairros» ainda voltou à noite, discur- 54<ndo por mais de 30 m inu­tos. quando fo i aplaudido diversas vezes.

Considerando dados o* ficiais divulgados pelo go- v rm o do Estado, o candida- dato solicitou voto conaden* i* da população. Zé Rubens

binda destacou a importân­

cia da sua eleição à Assem* Néia Legialativa. onde aerá possível defender medidas urgentes em favor da Saú* de de Lençóis. Levantou iumbém 0 problema da san­gria do ICMS do m unicípio e da região»

O ex<oordenador dc Saúde* passa o fina l de se* rtana com agenda apertada. Ontem participou de encon­tros com empresários e po* Hticos. Hoje e amanhã deve* lá estar em visita a Pedernei­ras. Agua de Santa Bárbara e Avaré. cidades da região, ende sua candidatura fo i a* braçada pelos companheiros médicos e tm ígo i.

Comitê dc Zé Rubens Morelre Ferreira dererd

inaugurado em actembro

lá está confirmada a i- nauguraçâo. no próxim o dia 11 dc setembro, de um comi* té do candidato Zé Rubens cm parceria com o candida* to a deputado federal' Mo­reira Ferreira (cx-presidente Ua Federação das indústrias do Estado de São Paulo). O comitê central das campanhas deverá ser inaugurado na A- venidâ 25 de laneiro. A do­bradinha Zé Rubens/Moreira Ferreira, fo i corrfinnada oes* (Q semana pelo peefelista. que está buscando, junto ao ex- presidente da Fíesp. um eo* concro com o presidente da Republica e candidato à re ^ K'*ção Fernando Henrique Cardoso, buscando pleitear investimentos, sobretudo para 0 Hospital Nessa Senhora da Piedade.

E o OCEANO A TLÂ N TIC O ?FOI O M ALUF QUE FEZ?

Bucmbal Uucmba! Macaco Simâo UrgenteI Ere- çò t) 9^^ O Pleito Caído! E sabe por que o iiam ar tem o topete em Porque c k usa \aropu de Via* gra. Rarurál E diz que o neurônio do Oscar morreu de solidão. E por que o Enéas quer a bomba se fo r eleito? Pre gente ficar cem duas? E diz que o pes- soai de FIotI>wood já esló rodando uma s^rie sobrv D BilI Pinton c a Monica Linguiça; A Chupeta M al­dita L Chupeta M aldita 2 e Chupeta M aldita 3.

E aí aparece a Marta Suplício: *'Eu quero a ícrrocienta pra melhorar a qualidade de vida de Sao Paulo*. FERRAMENTA? A única ferramenta que melhora a qualidade de vida que eu conheço nào 6 possível que cia ainda náo tenha. Chama o Eduar­do! UcS ele não fo i testado c aprovado?!

E 0 grande sucesso aqui em São Paulo é o co­mercial do M aluf. A i aparece a rodovia dos Im igran­tes c o coro F ü l M ALUF QUE FEZ! Túnel Aynon Senna. Foi M aluf que fez! Cumbica! Foi M aluf que íez! E as marginais? Foi M aluf que fez! Aguas Es­praiadas. Foi M aluf que fez. E o esame de próstata? Foi M aluf que fez. E o Pittanic? Foi M aluf que fez! E 0 iro le pra polícia? Foi M aluf que fez! E o qui- be cru? Foi M aluf que fez! E o oceano Atlântico? Foi M oluf que fez? E ai no sdttmo dia ele descan­sou? Nâo. se candidatou de novo. Rarará!

E, se 0 oceano Atlântico fo i o M aluí que fez, 0 Covas fez 0 mar Morto. E o Supitcy, o Pacífico. E o Quércia. o golfo Ouércíco. Rararâ. Bem perso­nalista!

E at aparece o viaduto dona Maria M aluí. Com­plexo viário com o nome da mãe náo í complexo viário, é complexo de Edipo! Complexo V iário de £- dipo dona Maria M aluf. Foi M aluf que fez! Uá, ago­ra á o filh o que faz a mãe? Aniigamente não era o contrário?!

E 0 Don Doca FHC que prometeu milhões de empa*gos. Sete milhões? Já fiquei atá cansado! Daria para dar umas fárias no meio? Rarará! O M aluf prometeu 1. o Lula uns 3 e o FHC. como tem complexo de superioridade. 7.8. VAMOS EXPOR­TAR EMPREGOS! E o Rossi? De tanto não fa­zer nada nem promessa ele faz! Aliás, ele não é a cara do Lobo Mau com peruca de cordeiro? Rarará! E!

E cu entendi a promessa do FHC: prim eiro ele desemprega todo mundo pra depois prometer empre­gar todo mundo. A í todo mundo vota nele. E aí ele desemprega todo mundo pra poder prometer que vai empregar todo mundo! £ o doutor honorís causa de­semprego!

E ai d iz que foram perguntar pro ACM : se­nhor é candidato?**. *'Não. eu sou o presidente. Can­didato é aquele sociólogo a li com cara de mexicano." Aliás, voces viram o Don Doca FHC e o ACM jun­tos na Bahia? A Falsa Baiana e a Farsa Tucana!

E diz que pra animar os show-mícos do FHC ele vai chamar uma nova dupla sertaneja Falida e Desempregado! Uma está demitida e a outra estou­rou 0 cheque especial da primeira conta e teve que entrar no cheque especial da segunda conta pra co­b rir 0 cheque especial do primeira conta. Votem cm mim. Macaco Simão pra 98! E o povo pra 69! ônes- tidade! Onradez! E 0 Proceis!

Não é a saúde que está uma porcaria. O povo que c hipocondríaco. Vive inventando doença.

|osá Simâo Folha dc São Paulo.

— E X P E D I E N T E

JORNAL O ECO LTDA

— FUNDADO EM 06/02/38 —Jor, Resp. Fabiana Brandi Paccola

MTb 21.634

Redação» administração e publicidade Rua Cel. Joaquim Gabriel, 57 — Fone: (014) 263-1822 — 263-3823 — Fax: 263- 3822 — O ECO ' é registrado conforme Lei de Imprensa, pelo Decreto 2322 de 20/05/1940. com registro no DIP. Com. posto em oficinas próprias.Remessa para qualquer lugar do País

pela ECT,

AEXCELÊNCIA

Em R E F R I G E R A N T E S

segunda portaTenho mc manifcbiado. des­

de g prim eiro momento, cuntru a abertura üc uma >egundu porta pura pacientei privados nu Insti­tu iu Central du Hospital das C lí­nicas tIC H C ). Entendo como an- ti ético c perverso uiercccr em um hospital público atendimento sem filas, co/n melhores acomo daçòes c com entrada diferencia­da para uqucics que pugaro, sem qualquer preocupação com a de­manda reprim ida dos que não pa­gam.

Não coloco aqui qualquer juízo dc valor a respeito desse Hospital, onde me formei, traba­lho c que considero o melhor da América Latina. Tão pouco é uma crítica uos médicos, professores e funcionários que nele trabalham com dedicação c eficiência. Ape­nas procuro demonstrar o equí­voco dessa injusta medida.

O principal e único argu­mento du Supe rí n tendência para justificar e$se atendimento d ife­renciado aos pacientes que pagam é que ele rende recursos signiíican- tes paru o ICHC. Para $e fazer uma análise do que se consegue receber com essa segunda por­ta. tomaremos por base o ano dc 1997. uma vez que essa prática ocorre desde o ano de 1995. Os dados que u tilizo são retirados de documentos publicados pelo pró­p rio JCHC.

I. ) Em 1997. 0 faturamen­to decorrente do atendimento aos pacientes privados e de convênios fo i de R$ 5.187.701.00. Nesse mesmo uno. o íuiuramcnto de procedimentos SUS pela Fundação

Faculdade de Medicina (FFM) fo i dc KS 109 775.548.62 iRS 49.467. 332.00 dc A l H s e RS 60.308.216. 62 dc movimento ambulatoríal) e o orçamento executado do ICHC. proveniente do Governo do Esuüo de Sáo Fuulo. fo i dc RS 150.O9S.428.U0.

2. | Portanto, o faturamentocom convênios e privados repre­sentou do faturamentoSUS. 2,\^'t‘ do orçamento do Estado pura o ICHC e apenas ] .2 't do foturumenlo total para o ICHC. Com esses percentuais, cai por terra u argumento de que tais recursos melhoram sig- nifteutivamente as finanças e o atendimento dos doentes que náu lem condições econômicas dc pa­gar.

3. "*) O movimento de pacien­tes SUS no ICHC está estacio­nário. Existem áreas, tempo e le i­tos ociosos no Hospital que se fossem utilizados pura o atendi­mento de uma maior parcela da demanda reprim ida de pacientes SUS c, com ís&o se aumentasse em apenas I0 '.( o atendimento desses pacientes. — que é um fato nâo só desejável mas perfeí- lamente possível — teríamos t i­do no ano dc 1997. um aumen­to de recursos trés vezes maior do quv os que ingressaram decor­rentes do atendimento a pacien­tes conveniadüs e particulares. Portanto, desaba também o argu­mento de que essa é a única al­ternativa paru se melhorar o fa­turamento do ICHC. O Hospital pode futurar mais e melhor, aten­dendo u demanda reprim ida do

bUS. que é suu função e vocação além de ser umu grítanlc ncccssi- dude c questão de justiça sodal.

4 /') A Secretaria da Saúde, com um auíuemo dos recursos or- vameniarios dc apenas 2,1 ^ . co­briría lodo o fuiuramenio com os privados. E a FFM. que capta re­cursos do SUS provenientes dc pacientes atendidos no ICHC. com 2.9 '• desses recursos colocaria no ICHC 0 mesmo montante ar­recadado com 0 atendimento de pacientes privados.

5. *') Ao invés de solucionar o problema dentre dessas alter­nativas. todas viáveis, a FFM compra imóveis prédios e terre­no pura empreendimentos im obi­liários. usando mais de RS 23.000.000.00. e a Superintendên­cia do HC gasta R$ 17.315.809, 00 para reformar áreas do hospi­tal. que cslâo sendo destinadas aos pucicnies privados, cujo aten- dimemo determinará um gasto a- dicionai de RS 373.178.30/més com custeio.

6. '') Percebe-se desta analise que. 40 contrário do que tema ar­gumentar a Superintendência do HC. o que está ocorrendo de fato é um desvio dos recuiv>s dos pa­cientes que não podem pagar pa­ra atender, preferencialmente, os que podem fazé-lo. Ao absurdo ético da existência de uma segun­da porta de entrada acrescenta-se um equívoco sob o ponto dc vista do financiamento orçamen­tário do ICHC.

7. '') Mesmo que houvesse al­guma vantagem econômica — que

demonstradomente nâo existe — somente os pressupostos ético e moral já impediríam que em um hospitaJ. construído e sustenta­do com dinheiro público para a- tender a todos igualmentc, e que é a única alternativa para üs mais carentes, fosse aberta uma se­gunda porta dc entrada para os que pagam, sem filas, me­lhor iitcndimcmu. melhores quar­tos. mais conforto c sem esperas para realização dc exomos ou cirurgias.

d."') Nada tenho contra o a- tendimento de pacientes dc qual­quer nível social e econômico nos hospitais públicos. Isso sempre a- conieceu no ICHC, desde que eu lá estudava. Penso também, que pacientes que tenham recursos ou plunos de saude devam pagar. O que nâo pode ocorrer é um aten- dimentu desigual, determinado pdü poder aquisitivo do usuário.

A razão básica dc toda es­sa distorção está no fato de se levar o neotibcralismo colonial ao lim ite extremo de entender saúde como mercadoria e não mo um dire ito , espccialmeme em um Hospital Público Univer­sitário. com a tradição do ICHC. que sempre atendeu bem — c gratuilamente ~ a todos.

— |osé ArísLodemo Pinoui. 63. Deputado Federal — PSB/SP. Professor T itu la r de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade dc Medicina da USP, ex-Sccreioriu de Saúde, cz-Secretário de Educa­ção de São Paulo c cx-Reilor da UN iCAM P.

7 de SetembroDia festivo para todos os brasileiros.

Data histórica, imorredoura. que jamais será apagada do calendário da Pátria, que é de todos e não é de ninguém.

O Brasil c tão abençoado por Deus, que ja nasceu sob o signo da Cruz res­plandecente do Cruzeiro do Sul, que do alto do céu guarda este País. Não fosse assim, milhares de brasileiros que parti­ram para novas vidas em outros países, nuo estariam agora voltando! Eh! Bra­sil!

E fico arrepiado. Creio ter sido os tempos já distantes do curso prim ário no velho e sempre amado "Esperança dc O- live ira ", que encheram minh*dlma de ci­vismo c de respeito us coisas du Pátria.

Lembro-me bem. Criança ainda. — infância de meus o ito ou nove anos — , quando no amplo galpão dessa Es­cola. u professora Idalína Canova de Barros agrupava os integrantes do or- feão. paru os ensaios dos cânticos alusi­vos uos 4 hinos pátrios. A fina l 7 DE SE­TEMBRO ESTAVA BEM PR O XlM O , dizia elo. Quanto respeite, quanto civis­mo foram colocados na mente de cada criança, criança que volto a scr quando recordo esse tempo.

Mas... tudo muda, infelizmenie. Por isso até concordo com os que achatn meus escritos, minhas idéias hoje supe­radas.

Nos tempos aluais, não há mais lu ­gar para os que lutam pelo civismo, pela história c seu patrimônio, pdo amor ã Pátria c seus símbolos. O vcrde-amarelo ganha alguma força em disputas esporti­vas, mas perde para c "verm elho" quando sc lida com ensino e métodos se­guidores de Paulo Freire, sem se falar das questões da terra, onde o que me­nos SC quer é exatamente a terra.

A lei existe mas só é cumprida dc acordo com os conveniências. Se fo r pre­ciso. passa-se por cima dela. Os que de­veríam cumpri-la. dando o exemplo, são os que náo o fazem, realmcnic.

Daí a desesperança. Como ficarão, dentro cm pouco, nossas crianças em re­lação aos valores cívicos do País. se a cada momento esses valores estão sendo destroçados?

Diunte de tamus incertezas c con- unstes. ainda há lugar para os que a-

mam as coisas da Pátria?Mus... o que é a Pátria? Náo será

clu uma suma de famílias? Ou seria um bando dc indivíduos?. Onde a encontra­mos. percebemos c a disiinguimos?. Será. por ventura o solo que pisamos, a terra que nos alimenta?. Ou serão os homens que nos rodeiam, que no dta-a-dia con­vivem conosco ou SC chocam conosco, in ­clusive se a irilam conosco, por discorda­rem de nós. por pensarem de modo d ife­rente daquela que nós costumamos?.

Pátria é o ambiente que cond ic io nou nosso comportamento, a religião que nos relegou valores que cultuamos, o clima que plasmou nossa personalida­de. que nos deu a maneira de ser, de sentir e dc avulíur as coisas, as pessoas e os fatos.

Não a recebemos de nossos ante­passados. tal qual é. gratuilamente. Em cada pedra, em cada rua, em cada cida­de, cm cada pedaço dc chão arado, em cada fábrica, nós sentimos o esforço, o trabalho c a dedicação e, — por quê não dizê-lo — também as lágrimas dc m ui­tas gerações. E no instante em que cons­tatamos o que é a Pátria, mais responsá­veis somos pelo que ela será.

Pátria é tudo isso e m uito mais. Pena que existam "Patrio ladas" (com aspas).

Aproxima-sc mais um 7 DE SE­TEMBRO. que além de tudo. é um dia dc açao de graças, pois é um dia dc pre­ces ao Criador pelo que é. pelo que fo i c pelos dias que virão. Muitas milhares de Ruas serão palco de comemorações au longo deste grande país. onde não há lu ­gar pura homens pequenos Sejamos gran­de como o Brasil e, sabendo scr fiéis à le i. à justiça, ã caridade e ao amor cív i­co que élc merece.

Ensinemos aos que virão depois, a- qu ilo que um dia aprendemos cm tem­pos distantes da Escola menor que " ... à Pátria tudo se dá nada sc pede*'. Lem­bremos 0 presidente Konncdy. que, cm 1962. ao assumir a presidência dos Esta­dos Unidos, disse em discurso "N ão per­guntemos o que a Pátria pode fazer por nós. mas sim, o que nós podemos fazer pela Pátria".

EDEM IR S. C O N EG LiANAdvogado c Colaborador.

Horário de missas das Paróquias de lençóis Pauiista

DO M ING O S:7h00 — Cccap — São losé8h00 — São Vicente ()ú lio Ferrari)A lfredo Guedes9h00 — Nossa Senhora da Piedade São )o$é9h30 — Nossa Senhora Aparecida Sáo Pedro e São Paulo IlhOO — Asilo 1 7h00 — Cecap Borebi]7h30 — Santa RitaNossa Senhora Mae e Rainha (Id . Nações)I9h00 — Nossa Senhora Piedade São loséSão Pedro c São Paulo SEGUNDAS-FEIRAS 7h30 — Asilo

TERÇAS-FEIRAS6h30 — Lar das Crianças7h30 — AsiloI5h00 — São losé19h30 — Nossa Senhora PiedadeSão Francisco (Bela Vista)QUARTAS-FEIRAS 6h30 — Lar da Criança 7h30 — AsiloIShOO — Nossa Senhora Piedade Nossa Senhora Aparecida 19h30 — S io lo ^Capelas Rurais QUINTAS-FEIRAS 6h30 — Lar das Crianças 7h30 — AsiloIShOO — Sao Pedro c São Paulo 19h30 — Nossa Senhora da Piedade Nossa Senhora Aparecida São Pedro e S io Paulo Borebi

SEXTAS-FEIRAS 7h30 — AsiloI9h30 — São Pedro e São PauloSão loséSanta RitaSÁBADOS7h30 — Asilo18h00 — São Benedito18h00 — Nossa Senhora de Lourdes (Rondon) 19h30 — Nossa Senhora Piedade Nossa Senhora Aparecida São loséSão Pedro e São Paulo

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lluno do Seoai de Lençóis representará São Paulo em torneioAlcM m dro lún io r bcn*

\o fliunu do Centrg Munici- pul de Formação Profiaftional * Prcf. Idcvsl Pàccüi^ ' iS E N A l) fo i >clcoionado pa* ra reprcaeniar o LbUdo de S io Paulo na 9.a edição do torneio de Formação P ro fi^ 1 tonal, de 18 a 23 de outu­bro. na cidade dc São Leo­poldo. no Rio Grande do Sul.

O torneio, rcalizüçãu du SEN A l, deverá reunir repre-

:cntanteb de lodoa oa Eaiadoa err acte modalidadcb. Ob vcnccdorcb do tumeio deve* rão repreacntar o Pau cm Lompetição mundial.

Sob orientação do tnstru* lo r W íilian Pacheco. Aleaban- •Iro deverá conpctir na moda­lidade de Ajustagem Mecã* nica — exigindo precisão e ÍTabilidadcb manuaib — . após tiíp c r^r em duab íaaeb do lor* rc io , outrob concorrcntcb.

Nab modalidadea dc De- 2>cnhü e Solda, o i alunob do Centro M unicipal conquuu* lam o 2.^ lugar

O SENAI }a participou cm outras edições do to r­neio, obtendo o titu lo eaia- uual. nacional e o sátimo lu­gar a nível mundial.

O Centro dc Formação vem recebendo apoio da Pre­feitura M unicipal e do G ru­pe Z tllu Lorenzetti.

Prefeitura explica que superávit não significa saldo financeiro

te o iin a ’ é destaque em ‘ Escola llgora’O Jornal ' Lscula Ago­

ra*. publicação da Secreta- lia de Estado da Educação, cm bua edição dc agosto, na leção 'Mapa do Succb- bO", publicou matéria sobre a EEPC "Leonina Alve& Co- iieglian" de Lençóis Paulista, com 0 titu lo "D o Isolamen­to ao Trabalho Coletivo".

Segundo o artigo, quan­do em 1995, o professor Ci* lineu Pupo assumiu o car­go de diretor, percebeu a comunicação precária c a au­sência de uma proposta pe­dagógica.

Atraves do Programa dc

1 ducaçao Continuada (PEC), «|uc acontece desde o ano l«assado — quando duas ve- rcb pür anu, durante irÉs dias ià equipe escolar reunc-se com r.toníiur especializado — . a escola optou por mudança poMtiva.

No PEC, com apoio do Núcleo de Ensino da Unesp, Campus de Bauru, segundo Maria da C lòría M inguilí co­ordenadora dc Bauru, acon­teceram propostas para al­terações positivas na escola dc Lençóis, havendu grande envolvimento do diTtior c in-

ter^sse dos profesaores.Localizada no lardim

Cruzeiro, com 920 alunos, a escola jã colhe os frutos dc bcu trabalho, havendo maior envolvimento dos alunos e dos professorcb. notando-se. inclusive, o íim da depreda­ção contra o pairim õnjo.

begundo o diretor, icsuluido é importante para a escola e para a cidade, lembrando que dentre as vá­rias mudanças positivas ocor* rdas, no Leonina o coletivo K m uito valorizado, havendo um trabalho ínterdíscrplínar.

Oferta maior que a procura leva imobiliária a realizar promição

A controvérsia esta­belecida na Câma­ra. com parte dos veteado- res susicniando que a Pre­feitura dispõe de saldo f i ­nanceiro e. portanto, não ne­cessitaria vender terrenos a- favés de licitação pública, cuja autorização é objeto dc projetos dc lei cm tramitação na Casa — motivou uma reuniàü inesperada, no Gabi­nete do P r^e ito |osé Prado dt Lima. na últim a segunda- feira Onze dus 17 vereado­res estiveram presentes e questionaram vários dados contábeis, comas a pagar, disponibilidade em comas bancárias e a situação da re­ceita tributária , inclusive so­bre a divida ativa.

O prefeito, o diretor de Planejamento Renato Cíceone c 0 d iretor financeiro Clau- dinei Am onio da Silva de­monstraram com documentos que a P re fc itu ri obte­ve na presente gestão um su­perávit finanedn^ dc aproxi­madamente 1.4 m ilhão, mas alertaram que "superávit não dignifica saldo financeiro". Stgundo a explicação, dos cerca de 4.5 milhões dc d i­vida herdada, foram pagos cm tom o de R$ 1,2 milhão, exatamente a diferença exis­

tente entre o que o Município i rrccadou e gastou, efetíva- mente. desde o prim eiro dia da Administração Prado de Lima. Na verdade, pela ex­posição do Executivo, a d iv i­da real seria ainda maicir. pois sobre cia incide juros de Rã 715 m il dc débitos renego­ciados com a Previdência So­cial.

Sobre esse défic it ante- jio r ã sua posse, o prefeito lembra que os mesmos ve­readores que hoje tenuro contestá-lo quanto aos núme- lus "não se preocuparam no passado", referíndose a prestações de contas rejeita­das pelo Tribunal de Contas m i duas administrações entre 1989 e 1996. de onde o rig i­na a elevada dívida que tem dificultando as ações em seu governo.

Pradirtho aproveitou a presença dos vereadores Clóvis Barreto. Dé Mazzini, fúho M iranda. O liv e in . |o- st Lenicio, |oão da Banda, T ipó. Carios Cian. Socly Pac- cola e Rocinha, para escla­recer todaa ft i indagações co­locadas em requerímernos rcccniciDeau íom uU dos no L ^ s la tiv o . Lm doa pontos esclarecidos fo i a indicação L o n iib il dc uma receita em

u nso de R$ 2 4 tniJ cm ju- rho . que, de acordo com o Executivo, apenas acrescen­tou repasses de dotações reti­das DC Fundo de Manutenção ü? Ensino Fundamenul e Valorização do Magistério, a- i.umuiadas desde o in ic io do ano. Por orientação de ór­fãos dc asaesaoria i adminis­tração municipais, o lança­mento fo i apenas uma opera­ção de entráda t salda dos recursos virscuiados ao fon­do. Mais uma vez, o prefeito km brou que Lençóis Paults- u esiá perdendo R I i 1S m il por mês que ficani retidos no fundo da educação. oIk trru io repasse» de apenas R | bO m il. enquanto o va lor re­tido é dc 175 m iL A execu­ção orçamentária toraou-ae einda mais complicada de­pois que a Prefeitura teve de ussumír o pagamento do transporte escolar de alunos d f t a a 8 a séries da rtdc estadual, coo um ônus de R | 210 m il até o fina] desie ano <R| 42 por mês). aJém de custear t merenda eKolar pa- Tã toda a rtde de ensino In- fsn til e fundam enul, mais as despesas da APAE. "Quan­do houve a retenção, n in­guém veio aqui dizer: e ago- :a prefeito, o que o aeohúr vai fa ze r^ ', lamentou Pradi-

iiho durame a justiíicaç».Os vereadores umbéo

füiam informados que a Pre­feitura não tem rtenhuma lesponsabtlidade sobre os a- trasos verificados ik> p*ga- mento das coropkmeniaçôes de provemos dos aervidorea inativos, já que existe o Fun­do dc Previdência, adoiinia- irado por uma comissão e r^idos por re^as fixadas por lei anterior à sua gestão. Mesmo asom. a contribuição da Prefeitura foi aumentada no ano passado dc 10% pa* rf 40 ( da composição total dos recunoa do fundo.

Para esclarecer de vei a duvida sobre a cxisiêoda ou lião dc saldo de caixa, Pra- d^nho e sua asaeasoria tm - traram êot vereadores docu- lÁKtUús que indicam uma re- ixiiã acumulada alé ju lho de R$ 12,5 m il e despesas de RS 11 Jb m il. Até extratos bancá­rios fe ran apresentados, no sentido de esclarecer de vez a quenão. O município dt»- punha de depósitos qoe usavam RS 1.225 m ilhão na i ‘'tíina segunda-fesri (24/08), rras a disponibilidade para rrxjvimentaçlo era de RS 503 m il, porque o restante é re­ferente a verbas vinculadas a convênios e q x ^ ic o » .

Devido ao (alo da oferta de imóvei» para locação es- u r maior que a procura cm Lençóis Paulista, a Imubíliá- lia Toledo está realizando uma promoção que beneficia o locatário com um m b dc aluguel.

Dc acordo com Gheie da Silva lerônim o dc Toledo, sócia-propriciaria da Toledo.

spós o Plano Real, reverteu a situação dc locação de imó- >cis. que antes linha uma procura maior que a oferta. l»so está fazendo coro que proprietários de imóveU c im obiliárias usem a criativída- 4 i' para a negociação.

A prcHnoçao da Toledo ,.brange imóveis residenciais c comerciais. Alugando, na­

quela imcrf>iliáría. o inqu ilino ao invés de pagar o prim ei­ro mês dc aluguel a p ^ tr in ­ta dias, só efetuará o paga- inemo após 6C dias.

Segundo Toledo, os con­tratos que ante» eram reno­vados a cada seis meses, a- lualmenie são renovados so- menie após um ano.

Diretora de Educação responde requerimento

Segurança também é educaçãoPedro Tobías

Mais uma vez ocupo esle espaço de­mocrático para expor minhas idéias a respeito dos pioblcmas que a população do nosso Estado enín^nta Quero dizer que estou m uito graio aos amigo» que lèm entrado em contato coro nossa cam­panha a deputado estadual, levados pelas idéias que procuramos debater com estes artigos. Tenho a convicção de que não sou um político inventado. Tenho idéias e propostas, e quero deixá-las aqui. para que a população poasa conhecê-las discu­ti-las comigo. Hoje, quero fa lar sobre se­gurança € educação.

Na úliim a semana a imprensa noti­ciou uma mcgaoperaçào para transferên­cia dc presos de cidades da grande São Paulo para a nova penitenciária dc Pira- ju i. As polidas civU e m ilita r cum pri­ram com rígor e competência a tarefa. Com esta penitenciária, são 21 novas ca­sas para presos inauguradas ou em cons­trução pelo atuai governo do Estado.

Tudo isto seria m uílo bom. não fos­se 0 que fo i deixado de lado para a construção dc todas estas obras, que cus­taram uma fortuna para o Estado. O go­vernador Mário Covas, comemorando com entusiasmo esta conquista t? l es­queceu-se apenas de uma coisa: no seu governo, 500 escolas foram fechadas.

Isto mesmo. O governador Covas, com seu projeto educacional ultrapassa­do. fechou 500 escolas e dispensou um grande número dc professores. Para o go­vernador, educação não faz pane da se­gurança. Na minha análise, este fo i um dos graves erros do atual governador do Estado, que amarga baixos índices dc a- provação.

A questão da segurança é também um problema educacional. Exemplo disso é a policia comunitária, que co­meçou a ser instalada cm Bauru pelo ex- comandante do CPAi-9, Coronel Alexan­

dre Canova. Com a polícia comunitária, a policia passou a ser cidadã. Pena que o governo do Estado demorou tanto para entender a importância da experiência de Bauru, e só agora, d o fina l do governo, retoma, os trabalhos dc instalação des­te tipo dc política de segurança.

Sc a politica educacional estiver a- liada ã política de segurança pública, com programas específicos de prevenção e par­ticipação do cidadão, a história pode ser outra. Quem me garantiu isio fo i Fran­cisco Rossi. o próxim o governador do Estado.

Vejo também que os policiais civis e m ilitares devem trabalhar valorizados: e uma polfüca dc bons salários seria, oo m iiümo. razoável para o po lic ia l, como para todo o servidor público esudual. A valorização do cidadão pode começar com bons serviços prestados pelo governo e, para isso. são necessários bons salários. O efetivo das polícias também deve ser au­mentado, gerando novos empregos c mais segurança para a população.

Bons critérios são as causas de boas políticas. Essa história de que lugar dc bandido é na cadeia e não se faz mais nada. até agora não resolveu os proble­ma» da segurança pública. Bandido pre­cisa mesmo ir para a cadeia, a começar pelos bandidos de colarinho branco. Po­rém. propostas mais adequadas, que to r­nem 0 cidadão um partícipe do processo de governo, são importantes para que a população se sinta atuante e s^u ra . As questões técnicas, como viaturas, instru­mentos ou efetivo, devem ser. no m íni­mo. uma questão de cotidiano.

Por tudo isso. pretendo, na Assem­bléia Legislativa, ser um elo entre a po­pulação dc nossa r^ iã o e o próximo go­vernador do Estado. Francisco Rossí. Um abraço.

(Pedro Tobtas é médico c candidato a deputado estadual pelo PDT)

Respondendo m aiciia publicada no ECO na edi­ção dc 15 dc agosto, com o títu lo "Socly Paccola quer saber sobre possívd extin­ção do Projeto "BB Educar"*, a diretora de Educação e Cultura, Cenira de O liveira .\odreotti. enviou ao jornal cópia de ofic io referente ao efsuntú.

A matéria citava o Re­querimento da vereadora, so­licitando esclarecimentos so hre a possível extinção do Projeto de alfabetização dc adultos "BB Educar". No documento. Socly afirmava ter recebido denúncia de que c projeto havia sido exumo porque os estagiários do ma­gistério não concordaram com a redução da gratifica­ção de Rã 50 para Rã 25. Segundo a vereadora, o es­tagiário deve ganhar 60% do menor salário municipal (313.56). o que corresponde

a Rã 188,10. E que pagar a- penas R$ 25, seria querer tx tin g u ir o projeto.

Dc acordo com o o fi­cio da diretora dc Educação, c "BB Educar" é um proje­to do Banco do Brasil, em parceria com a Prefeitura M unicipal, onde profesaems voluntários alíabedzam pes­soas. sem remuneração.

O Banco do Brasil ofe- leoe proTtssionaJ para treinar os voluntários, enquanto a Prefeitura proporciona hos­pedagem e alímeotação por uma semana ã pessoa envia­da de Brasília para oferecer o treinamento às voluntárias e à coordenadora. A oríeota- dora dos voluntários de Len­çóis é a professora Nereci Boberg Ceschini, que faz a orientação também gratuiia- menie.

O Setor de Educarão o- (erece o material esedar e ulguns locais, como a EMEF ' Idalina Canova de Barros"*.

De acordo com o o íkã ). }<o ano passado foram alfabe­tizados 70 alunos. Os pro­fessores voluntários que m i­nistram as aulas não recebe­rem qualquer remuneração, u-mo já vinha ocorrendo des­de a implantação do Projeto

administração antenor.

Neste ano. devido ao fa- io de muitos profesK)rai re- Mdirem longe do local de trabalho, a Prefeitura deci­d iu dar uma ajuda de custo r*ensâl ru valor de R | 50. "M as parece que esta ajuda só serviu para desencadear •im tumulto*', afirmou a d i­retora oo oficio.

"Como diretora de Edu- ccçio c educadora, sei mui- tn bem 0 valcH' do projeto, c não seria eu a desativá- lo . só não posso pedir para ninguém que trabalhe « w o volumárío gradosamcnie*', juU ificou Cenira.

Segundo a diretora, a al­fabetização dc adultos tam­bém está sendo realizada nas Igrejas Caiólicâs de Lençóis Psulisu, onde profcsaorei íermados dedicam • ig» horas de seu dia ou notte pera ensinar aqueles que não itveiam oportunidade de a- prender etn época mais apro- ptíada.

Taróloga Médium Vidente Profa. Meiry

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Prefeitura Municipal de Lençóis PaulistaA PREFEITURA MUNICIPAL DE LENÇÓIS PAULISTA,

CUMPRIMENTA A TODOS OS PSICÓLOGOS (27/06),

BANCÁRIOS (26/06) e NUTRICIONISTAS (31/08)

PELO SEU DIA QUE ESTES PROFISSIONAIS

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DESENVOLVIMENTO DE NOSSO MUNICÍPIO E

^ NOSSO PAIS.

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOSDe acordo com a Lei n.^ 8.666 de 21 de Junho

de 1.993, em seu artigo 5.° e da Instrução 02/95 de Outubro de 1995 item II do Tribunal de Contas do Es­tado de São Paulo, esta municipalidade justifica a al­teração na cronologia de pagamentos, conforme a- baixo especificado:

VIANNA & ZOGHEIB LTDA.NF N.o 142 EMPENHO 05230 VENCIMENTO 17/08/98VALOR R$ 158,54 (CENTO E CINQUENTA E OITO REAIS, CINQUENTA E QUATRO CENTAVOS)

JUSTIFICATIVA: A despesa acima refere-se a gastos ccm serviços prestados com telefonia (internet).

Assim, é notório que o não pagamento da nota fiscal discriminada virá, por certo, causar sérios en­traves à administração pública municipal. Neste sentido. constata-se que o não pagamento afetará de maneira direta e inequivo. ca ao acesso as informações vinculadas aos órgãos públicos (publicação de Leis. Convênios e afins).

Lençóis Paulista, 25 de Agostc de 1.996

JOSÉ PRADO DE LIMA Prefeito Municipal

CLAUDINEI ANTONIO DA SILVA Diretor Financeiro

PORTARIA N.° 182/98JOSÉ PRADO DE LIMA, Prefeito Municipal de

Lençóis Paulista. Estado de São Pauto, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE:Artigo 1.0 .. EXONERAR, a pedido a Sra. CLEUZA DE FÁTIMA RIBEIRO SPIRANDELLI, RG 15.582 281, que exercia a função de Babá de Creche, nomeada pela Portaria n.o 142/98.Artigo 2.0 — Em respeito a DEUS, a Pátria e ao cida­dão lençoense. esta Portaria entrará em vigor na da. ta de sua publicação.Artigo 3.0 — Revogam-se as disposições em conírá- rio. PUBLIQUE-SE, AFIXE-SE e CUMPRA-SE

"Glória a DEUS nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem". (Lucas, 2-14)

Prefeitura Municipal de Lençóis Paulista, em 19 de Agosto de 1998.

JOSÉ PRADO DE LIMA Prefeito Municipal

Publicada na Diretoria dos Serviços Administrati­vos em 19 de Agosto de 1996.

Maurício Paccola Ciccone Dhetor Administrativo

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOSDe acordo com a Lei n.° 8.666 de 21 de Junho

de 1.993. em seu artigo 5.® e da Instrução 02 95 de Outuoro de 1995 item II do Tribunal de Contas do Es tado de São Paulo, esta municipalidade justifica a al­teração na cronologia de pagamentos, conforme a- baixo especificado:

CONSELHO NACIONAL DE TRANSITO OBRIGATÓRIO.

SEGURO

VEICULO — 42/SAÚDE — GM/CHEVETE MARAJÓ SL — BPY 9455VEICULO — 82/C.T. — VW/PARATI CL - BPY 9465 VEICULO — 81/ESTRADAS — VW SAVEIRO CLI — BPY 9456VEICULO — 19/LIMPE2A — FORO F600 — BPZ 9519VEICULO — 64/RUAS E AVENIDAS — DODGE 0900- BPZ 9532VEICULO — 65/RUAS E AVENIDAS — VW SAVEIRO CL — BPZ 9533VEICULO ~ 52/ESTRADAS — FORD 13.000 — BPZ 9534VEICULO — 47/USINA DE LIXO — VW SAVEIRO — PBZ 9535VEICULO - 27/RUAS E AVENIDAS — FORD F4000— BPZ 9531VEICULO — 18/RUAS E AVENIDAS — CHEVROLET 60 — BPZ 9536 VENCIMENTO 24/06/98VALOR RS 521,12 (QUINHENTOS E VINTE E UM REAIS E DOZE CENTAVOS)

CASA VERRE IND. E COM. LTDA.GR N O 5739087/5739088/5739089 5739090/5739091 5739092 5739093 EMPENHO 05403 VENCIMENTO 24/08/98VALOR RS 87,43 (OITENTA E SETE REAIS E QUAREN- TA E TRÉS CENTAVOS).

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FA- ZENDA GUIA N.o 981671986, 968693222 EMPENHO 05406 VENCIMENTO 24/08/98

VALOR RS 115,20 (CENTO E QUINZE REAIS E VINTE CENTAVOS)

JUSTIFICATIVA: A despesa acima refere-se a gastos com pagamento de seguro obrigatório, aquisição de placas e multas dos veicules do município.Assim, é notório que o não pagamento dc seguro o- brigatório, aquisição de placas e multas dos veicules, virá pôr certo, impedir a utilização dos mesmos, põr não estarem com a documentação regularizada, cau. sando sérres entraves à administração pública muní. cipal e. principalmente, à pcpulação, que usufrui dos serviços prestados com a utilização dos mesmos. Nestes sentido, constata-se que c não pagamento a- fetará de maneira direta e inequívoca o serviço pú­blico municipal e a população em geral.

Lençóis Paulista, 21 de Agosto de 1.998

JOSÉ PRADO DE LIMA

Prefeito Municipal

CLAUDINEI ANTONIO DA SILVA

Diretor Financeiro

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOSDe acordo com a Lei n.o 8.666 de 21 de Junho

de 1.993, em seu artigo 5.® e da Instrução 02/95 de Outubro de 1995 item II do Tribunal de Contas do Es­tado de São Paulo, esta municipalidade justifica a al­teração na cronologia de pagamentos, conforme a- baixo especificado:

NUTRIMAIS » MARIA JOSÉ HALBERCON.NF 0085.EMPENHO 04340 VENCIMENTO 15/07/98VALOR R$ 693,00 (SEISCENTOS E NOVENTA E TRÉS REAIS)

JUSTIFICATIVA: A despesa acima refere se a gastos com fornecimentos de refeições acs pacientes do Hospital D ia— Saúde Mental.

Assim, é notório que o não pagamento da nota fiscal, acima discriminada, virá, pór certo, causar sérios en. traves à administração pública municipal e. principal­mente. aos pacientes, ora beneficiados.Nestes sentido, constata-se que o não pagamento a- fetará de maneira direta e inequívoca o serviço públi­co municipal e a população em geral.

Lençóis Paulista. 27 de Agosto de 1.998.

JOSÉ PRADO DE UMA Prefeito Municipal

CLAUDINEI ANTONIO DA SILVA Diretor Financeiro

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOSDe acordo com a Lei n.® 6.666 de 21 de Junho

de 1.993, em seu artigo 5.® e da Instrução 02/95 de Outubro de 1995 item II do Tribunal de Contas do Es­tado de São Paulo, esta municipalidade justifica a al­teração na cronologia de pagamentos, conforme a baixo especificado:

JORNAL "O ECO LTDA". VENCIMENTO 22/06/98 VALOR R$ 288,20 (DUZENTOS E TO REAIS E VINTE CENTAVOS) EMPENHO 03815

OITENTA E OI

JUSTIFICATIVA: A despesa acima refere-se a gastos com publicação de atos oficiais (Leis, Decretos. Por­tarias. Justificativas, etc...).Assim, é notório que o não pagamento das publica­ções, vira pôr certo, impedir a novas publicações, as quais são exigidas pelo Tribunal de Contas, causan­do sérios entraves à administração pública munici­pal e, principalmente, a legalidade de tais atos.

Nestes sentido, constata-se que o não pagamento afetará de maneira direta e inequívoca o serviço pú­blico municipal e a população em geral.

Lençóis Paulista, 26 de Agosto de 1.998

JOSÉ PRADO DE LIMA Prefeito Municipal

CLAUDINEI ANTONIO DA SILVADiretor Financeiro

ABANDONO DE EMPREGOSolicitamos o comparecimenlo Jo SR. Dcjalma

Castorino dc O liveira Santos, portador da C.T.P.S. n." 66460 série 454, nas dependências dc nosso cv c ríió rio , sito à Rodovia Osni Mateus. Km. 120 mais 515 mts — M unicípio dc .Macaluba. S.P. O n ío comparecimenlo dentro de 03 (três) dias úteis, ficará sujeito a demissão por abandono de emprego nos termos da Letra I. artigo 462 da C.L.T.

A R C IFLE X PRESTADORA DE SERVIÇOS S/C LTDA.

Macaluba, 29 de Agosto de 1998

ABANDONO DE EMPREGOSolicium os 0 comparcciniemo do SR. Paulo Ro>

berío Barros dc O liveira, portador do C.T.P.S, n.® 64164 síric 168. nas dependências dc nosso escritó­rio . s ilo à Rodovia Osni Mateus. Km. 120 mais 515 mts — M unicípio dc Macaluba. SP. O náo compa* recimento dentro dc 05 (tres) dias úteis, ficará su* je ito a demissáo por abandono dc emprego nos termos da i^ lra I. artigo 482 da C.L.T.

A R C IFLEX PRESTADORA DE SERVIÇOS S/C LTDA.

Macatubo. 29 dc Agosto de 1998

ABANDONO DE EMPREGOSolicitamos o com parecí mento da Sra. Benvinda

R ibeiro Dias. portadora da C.T.P.S. n.*' 81249 sóric 124. nas dependências de nosso escritório, sito àRodovia Osni Mateus. Km. 120 mais 515 mts __M unicípio de Macatuba. S.P. O não comparccimef> to dentro dc 03 (três) dias úteis, ficará sujeito a dc* missão por abandono de emprego nos termos da Letra I. artigo 482 da C.L.T.

A R C IFLE X PRESTADORA DE SERVIÇOS S/C LTDA.

Macatuba. 29 dc Agosto dc 1998

Oração aos Três An|oi P ro tato res

Se você estiver em difi* culdades, seja ela nnancetn, doença ou qualquer outra coisa, faça isso: E>urante três dias. pegue uro prato, acec* da tré$ velas, coloque um pouco de água e açúcar. cO' loque num local mais alto que a sua cabeça. Ofereça aos três anjos protetorta (Ga­brie l. Rafael c Miguel). Fa­ça 0 pedido: em três d iu vo cê alcançará a graça.

Mande publicar no ter* c tiro dia e veja o que acon­tece no quarto dia.

Obrigado aos três anjos protetores.

A.V.

áí Primo treno arrívato in Lencóes f f

Com frase em ita li­ano. numa ío io histórica c centenária, ficou documenta* da a chegada do 1.' trem a tençóU,

No longínqui IV 35. o Governo Imperial brasileiro teve seu interesse despertado para a construção de estra* üas de ferro, em territó rio brasileiro.

Várias foram as tentati­vas, pois 6 idéia de se conv in iir um ‘‘caminho de ícrro“ . como eram conhecidas as ferrovias, ficava sempre cm projetos.

Entretanto, em 1854. o Governo Imperial inaugurou a 1.8 ferrovia no Brasil, a E. r . Leopoldína que ligava o porto Mauá ã Baia de Cua- i.cbara. sendo seu construtor Iríneu Evangelista de Souza. Visconde de Mauá. A l.a lo- Lomoliva ficou conhecida por “ Baronesa** e está exposta cro Museu.

Começa então, um surto ferroviário pelos diversos Es* tados brasileiros. Em 1860, o

liras il já contava com 208 Km de estradas de íerro.

Sáo Paulo, adotando esse invento, construiu também vrciB ferrovia a São Paulo Railway Company. que mais u rde denominou-M; Estrada dc Ferro Santos a lundiaí. Foi criada tempos depois» a Companhia Paulista. em 1862. que estendeu suas l i­nhas até a cidade dc Rio Cia* 10 e daí para outras localida­des paulistas.

Em 1870. ainda cm São Paulo, fo i construída a Com­panhia Ituana de Estrada de Ferro, cujo objetivo cru ligar Itu a lundiaí.

A Ituana estendeu seus trilhos para outras cidades c vm 1877 *'estabclccia ligação com Piracicaba, a partir dc ende promovia a integração com o transporte flu v ia l, a vapor, que atingia o Porto Lençóes**.

Enquanto a Ituana ia a- > andando, na mesma região cra fundada cm 1870. a Cia Sorocabana. ligando à princí­

pio, Sorocaba a São Paulo.Seguiram-se novos pro­

longamentos da linha Soro­cabana e como a Ituana atua- \a bem próximo houve em 1892. a fusão das duas ferro­vias. sob a denominação de União Sorocabana.

Quase ao mesmo tempo, LUtra ferrovia era criada: a Companhia Mogiana. entre Campinas e M ogi-M irím . O utro grande marco na fer- lovta brasileira fo i a cons­trução da Estrada dc Ferro C ^ ira l do Brasil, ligando São Paulo ao Rio dc [aneiro.

A União Sorocabana, a- cabou chegando ã barranca do Rio Paraná cm Presidente Epitácio. conhecida que f i ­cou como Estrada de Ferro Sorocabana. Assim essa ferrovia, acabou passando por Lençóis.

Muitos imigrantes ita lia­nos trabalharam na constru­ção dessa estrada. E dc nos- :o conhecimento: sr. lo io Bacctii. sr. Angeiu Giova- netti e sr. Francisco Tontolo.

Residiam nos acampamentos próximos aos trilhos e o sr. Baccili como construtor da es­trada. erguia as pequenas es­tações ao longo do caminho, supervisionando ainda a aber­tura dos “ picadões".

A estrada alcançando L ençóis» esses senhores, gos­taram desta terra e aqui aca­baram fixando residência.

A abertura de uma cs- tn.da cm pleno sertão desco­nhecido. era um trabalho pe­noso que exigia grandes sa­crifícios.

Enormes árvores foram derrubadas, por centenas de trabalhadores que depois co­locavam os dormcntcs, os tr i­lhos. faziam pontes, galerias e pequenas estações. Tinham que vencer outros obstáculos, como animais ferozes e ín- oios bravíos que viviam na icgião.

Conta-se que muitas ve­zes» 08 acampamentos eram surpreendidos à rtoite. por índios armados, que tiravam u dormcntcs e trilhos colt^ ca dos durante o dia. A malá- na era a doença que mais a- tacava esses heróicos traba­lhadores.

Enireiamo. pouco a pou­co. quilômetros e quilõme- iru$ de estrada de ferro fica­ram prontos e a Sorocabana chegou a Lençóis.

No dia 29 de agosto dc 1896, exatamente 100 anos ftrás, 0 1. trem chegou a nossa cidade. A cerimônia de inauguração, consistiu numa festa de grande solenidade que contou com a presença do Intendente (Prefeito) Ma­jo r Octaviano Martins Briso- Id. demais autoridades e o povo em geral.

A m ultidão curiosa a-

guardava a chegada do trem: homens de temo, gravata» chapéu, mulheres dc m tíd o Lr.go, a moda da época, tam­bém com seus belos chapéus. Emocionados esperavam pe­le grande acontecimento.

Ek repente» o trem api­tando alegre, entrou na a- canhada estação. A banda co­mo sempre, se fez presente, alegrou o ambiente e a fes­tividade ficou marcada na lembrança da população.

A l.a estação de Lençóis, a* inda existe, localizada um pouco atrás da atual estação. Na histórica estação, vemos boje uma oficina mecânica» quando essa relíquia do nos­so passado, deveria ser um bem. conservado e preserva- dc.

Seria injusto esquecer o quanto o trem representou para a riqueza do Brasil e

progresso dc muitas cida­des. Porém, aoi poucos, 0 trem diurno e noturno» de passageiros, com vagões de l.a e 2.a classes, carro res­taurante e carro leito, foram desaparecendo, ao co o tririo de outros países, que moder­nizando esse meio de trans- l oTtc, chegaram ao "trem ba­ía". E o Brasil, fo i ficando para trás. E uma penal ! l

A rquivo Alexandre Chitto.

Hoje, 29 dc agosto, é dela bastame signífteative para nossa história, pois a chegada do trem a Leoçto, completa seu Centenário.

Cem anos. que merecem uma recordação particular e nossa homenagem a esses liomens. muitos anônimos» que ficaram na história de iiüssa ferrovia, como exem­plo de coragem, trabalho e pLtrioiismo.

Igraiecímento ao Colégio São José

I

d

A Casa da Cultura “ Maria Ekve Coneglian" e o Museu H istórico e Cultu­ral "A lexandre C h itto " agradecem a va­liosa colaboração do Colégio São |osé» na pessoa do sr. Irineu Ortega. a D ireto­ra Fátima Borin Rocia e professoras no evento realizado: Lendas do nosso Fol­clore.

Não fo i pequena a colaboração do Colégio Sáo |osé, que voluntariamente deu soa contribuição e se empenhou na montagem das cenas e personagens fo l­clóricos. nos oferecendo gentümentc todo material usado.

Com m uita criatividade fo i mostra­da a origem do girassol. Destacaram a estrelo apaixonada» o sol e um jardim flo rido de girassóis.

A lenda interessante do Bumba meu Boi. apresentou u figura central, o boi. coberto por uma enorme copa verde, bordada com flores, b rilho , tendo nos chifres» fitas coloridas . O fazendeiro da história com roupa k carater, completa­va a cena campestre.

O terceiro episódio lendário apre­sentava a lenda da Borracha, nos mos­trando a serenidade do índio Tataítá, a seringueira» a montanha, o rio . Com a montagem bem elaborada se entendeu a origem da borracha.

A ú ltinu i lenda mostrada fo i de um vegetal: o café, uma das riquezas do Brasil.

O enredo girava em tom o de um pastor em traje típico, a beleza de suas cabritinhas, um pé de café natural, com seus grãos, o café em suas diversas fa­ses. além dc mostrar os utensílios neces­sários para se fazer delicioso café.

As monitoras do Museu, com ex­plicações claras, palavras simples, con­tavam as lendas, verificavam o aprendi­zado e as crianças interessadas, surpre­sas com o que viam e até com cena e- moção. no fina l de cada lenda, batiam palmas, numa demonstração de alegria.

O êxito do evento fo i grande, com ügcndomenio das escolas lotando os ho> rários. As crianças de volta ã escola e demais visitantes, recebiam um marca- texto. gentilmente oferecido pelo Colégio São losé.

O folclore brasileiro é um dos mais belos do mundo, com suas lendas reple­tas de graça e encanto.

Com esse evento, o Museu Alexan­dre C hitto, procurou resgatar um pou­co da memória brasileira, pois o fo ldo- rc é uma aula de cultura popular.

0 voto dos outrosO TSE divulgou, recentemente, da­

dos sobrt a escolaridade dos eleitores. Só para dar um exemplo, do total de ]06.0(X).000 eleitores, aproximadamen­te, cerca de setenta milhões não comple­taram 0 prim eiro grau. Ou seja, são e- feitores com dificuldades de p o ^ r ler — e entender — um plano de governo ou alguma denúncia que, porventura, saia em algum jornal sobre determinado candida­to. São eleitores que terão uma certa d i­ficuldade em preencher o nome dc seu deputado preferido, ou, o que deve ser mais d ifíc il, saber manejar a uma ele­trônica. embora a justiça eleitoral esteja empenhada em treinar o eleitor para seu uso.

São milhões de e le ito ra sem com­pletar o prim eiro grau. Parece grave, mas na verdade é mats grave ainda do que pode parecer à prim eira vista. A p ri­meira impressão que nos vem é de que os outros, pelo menos, vão votar coireta- mente. Talvez, até. conscientemente. Mas não é 0 caso. Quem convive com os jo ­vens. no dia-a-dia. sabe que, mesmo en­tre aqueles que estão estudando, a d i­ficuldade de entender certos aspectos da política brasileira é grande.

Para muitos, há uma confusão de siglas dc partido, de cargos disputados, dc planos e promessas que se fazem a granel. Há uma dificuldade de discer­n ir aquele que cem um projeto sério, ho­nesto, daquele que é um aventureiro, demagogo e só está querendo ser eleito para se beneficiar do poder.

Mesmo para aquele que acompa­nha o noticiário político, que sabe d ife­

renciar a função de um senador da de um deputado federal, daquele que sabe 0 que defende o PFL e o que defende c PV. m$mo para os que sal^m do pas­sado dos principais candidatos aos cargos em disputa, a escolha pode ser d ifíc il. Quanto gente boa não caiu d o conto do Collor? Quantos não defendem com u- nhas e dentes o malufismo?

O diabo é que ficamos ã mcrcé da habilidade dos marqueteiros em nos pro­var que tal candidato é melhor que os demais. Não eu ou vocé, le itor, que fez sua escolha e está imune ã in flu fac ia do horário eleitoral. Mas» fico pensando na­queles milhões que oão tiveram a opor­tunidade de entender o jogo do p o ^ » daqueles para quem o analfabetismo l i ­m ita 0 compreensão do processo e d i­m inui o campo de visão.

Reconheço, porém, que há muita gente que não tem o prim eiro grau de ensino e, no entanto, vota com mais consciência do que muitos universitários. Lógico que voto consciente é m uito rela­tivo. £ m uito cômodo pensar que quem vota no meu candidato» vota conscien­te; quem vota no outro candidato, é ma­nipulado. Mas não dá para negar que» enquanto não se erradicar o analfabetis­mo no Brasil, estaremos sempre sujeitos a sermos governados por aqueles que prometem, não fazem, e depois vêm nos dizer que dessa vez não deu. mas da pró­xima eles n io falharão.

E lá vamos nós depositarmos em seu balaio mais um voto de confiança.

Edson Fcmandea

Prefeitura melhora condições de acesso ao Distrito Industrial

Um trecho de pou­co mais de 1 quilôme­tro do acostamento da Rodovia Juliano Loren. zetti (vicinal que liga a SP 300 à Usina São José) está recebendo terraplanagem e com­pactação com piçarra <argíla) em operação que deve ser concluí­da nos próximos dias pela Prefeitura Munici­pal. Iniciado na sema­na passada, o piçarra. mento melhora as con. diçôes do acostamen­to de ambos os lados da estrada entre o entroncamento com a SP 300 (Marechal Ron- don) e Usina de Reci­clagem e Composta- gem de Lixe.

A piçarra foi ce­dida por uma empresa e retirada com máqui­

nas do Departamento de Obras da Prefeitu­ra, que também exe­cutou o transporte a- lé os locais do servi­ço. Os responsáveis pela execução da tare­fa informam que serão assentados dezenas de carregamentos de piçarra. sem qualquer custo para o municí­pio. Também foi im­plantada sinalização em toda a extensão, a- lertando os motoristas para a existência de dispositivos redutores de velocidade e os Io. cais de acesso. As pla­cas de sinalização e a terraplenagem do a- costamento são medi­das solicitadas pela Secretaria da Indústria G Comércio, tendo em vista a necessidade de boas condições para a

manobra de veículos de carga nos acessos do Distrito Industrial II.

Reparos na pavimentação de

ruas centrais

Os pontos críticos das ruas centrais da cidade, onde havia buracos no asfalto, es­tão sendo reparados com a construção de sarjetões pelo Depar. tamento de Obras da Prefeitura. O trabalho teve início na quinta- feira da semana passa, oa, com a utilização de máquinas para a re­tificação de depres­sões e cerca de 5 me tros cúbicos de con­

creto zinado FCK 200.

Os primeiros repa. ros beneficiaram os cruzaunentos da Rua Geraldo Pereira de Garros com a Avenida Pedro Natálio Loren- zetti e com a Rua Co­ronel Joaquim Ansel­mo Martins, além da esquina desta com a Sete de Setembro.

Com essa provi­dência, o prefeito José Prado de Lima consi­dera que fica resolvido o problema de acúmu. Io de água e de õificul. dade e tráfego que as valetas vinham ocasio­nando. principalmen- le em época de chu' vas.

AGRADECIMENTOA c«po8a c a fam ília dc Lydio Saa&o» agradece

aos diretores e associados da Cooperativa dos fome* cedores de cana dc Lençóis Paulista» e aos direto* res da empresa Om i Z illo Lorenzetti a Da. Irene, a enfenneira M ioko e aos funcionários e todos que os confortaram por ocasião de seu falecimento. E con­vida pareotes e amigos para a missa de mês que será celebrada dia 04 de setembro de 1998 às I9h50 na matriz Nossa Senhora da Piedade.

Atencioaamente os fam iliaias.

ABANDONO DE EMPREGOA empresa Agropecuária Pessina S /A . estabe­

lecida à Estrada de Lençóis Paulista, s /n — Bairro Rio C laro — Lençóis Paulista-SP.. solicita que o seu empregado Sr. Celso Heoríque Alves, portador da CTPS n.** 6092/171-SP. CPF 216085618-45, compa­reça ao trabalho no prazo dc três dias, conforme A rt. 482 letra " i " CLT.

O E S M C H A N T C O FIC IA L

Transferências, Licenciamentos. IPVA, Renovação de C.N.H.; Registro e Porte de Armas, Identidade, Atestados Ante­cedentes, Requerimentos em Geral e todo serviço de Auto Escola.

ATENÇAO PROPRIETÁRIOS DE VEICU-LOS PLACA FINAL 05 e 06 ------ÜCENCIAMENTO ATÉ 31/08/96.

Rua Piedade, 320TELE-FAX: 2644135

COM UNICADOCO M ERCIAL E D ISTR. | . RAPOSO LTD A.

|R . Toma público que recebeu da CETESB a Licença de Funcionamento ■ Novo estabelecimento n.” . . .0S6778 para beneficiamento e produção de leite na Faz. B. V is u . Borebi/SP.

EXTRAVIOCO M UNICADO DE E X TR A V IO DE TA LO N A R IO

FISCAL

A empresa CarlUo de Souza Fooseca-ME. com sede na Av. Brasil. 6-70. N .H .A . Lorenzetti. em Ma* catuba-SP, Inscrita no CCC-MF n • 65.597.759/0001- 49. insc. Estadual n.^ 426.004J45J 15-ME. comuni­ca 0 extravio do talão dc venda a consumidor, sé­rie D-1. contendo as notas fiscais dc n.* s 901 a 950.. parctalmeme utilizado, não se rtaponsabilizando pe­lo uso indevido das mesmas.

EXTRAVIOCarani Tratores U da. situada a Rua Castro A l­

ves. 691-|d. Humaitá em Lençóis Paulista, CGC 51.426.021/0001*04 e Inscrição Estadual 416001. 751.113 comunica o extravio dos seguinte* livroa fiscais.

Modelo lA regi stro de entrada de mercadonas, modelo 2A registro de saída de mercadorias e Mode­lo 9 registro de apuração do ICMS.

Não nos responsabilizamos pelo uso indevido do mesmo.

Lençóis Paulista. 29 de agosto de 1998.

CIIL sofre a 4.a derrota Jooiores do CflL perde no BregãoPela 7.a rodada do

Campeortafo Paulista Série B1-B, o C.A. Len- çoense sofreu a sua 4.a derrota no 2.° tur­no da competição.

No último domin­go em Itapetininga, o alvinegro foi derrotado pelo placar de 2 a 1.

O jogo foi muito disputado, com o C. A. Lençoense criando inúmeras chances de gol O placar da parti, da foi aberto aos 3 mi­nutos com Oínei que escorou uma cobrança de escanteio.

O Itapetininga em­patou o jogo aos 26 minutos do 2.° tempo com o jogador Dinho que tocou no canto es­querdo do bom goleiro Antonio Marcos que fez a sua estréia na equi­pe lençoense. O joga. dor lençoense Alexan. dre foi expulso da par. tida per ter cometido falta violenta

No final do jogo o juiz da partida deu um pênalti inexistente, num lance onde a bola tocou no peito do za­gueiro Macalé. Bran­co cobrou e conferiu 2 a 1 Itapetininga.

Em virtude do pê­nalti assinalado pelo juiz do jogo. houve uma

grande confusão, a partida ficou paralisa­da por 5 minutos. O árbitro expulsou o téc. nico Cláudio Abade e o preparador físico Carlos Gasparini.

Equipe joga amanhã no Bregão

Amanhã, às tShOO, no Bregão, o alvinegro enfrenta a representa­ção de Amparo, pela8.a rodada da competi çáo.

No 1.® turno a e- quipe lençoense ven­ceu Amparo por 1 a 0 naquela cidade, com um golaçc do meio do campo, assinalado pe­le atacante Baixinho.

A agremiação de Amparo ocupa o 8.° lugar na classificação com 23 pontos, o CAL é o 10.® colocado com 16 pontos.

Sem chances de classificação, o C.A. Lençoense tem mais três compromisses a serem realizados: Dia 06 09 — contra o 0- san no Bregão, dia 13/09 em São João da Boa Vista contra o Palmeiras e no dia 20 se despede da compe­tição enfrentando o Li- nense no Estádio Mu- nícipai Archangelo Brega.

Outros resultados, próximos jogos

Confira os outros resultados da rodada: Paulistano 6x0 Gua- çuano, Jacareí 1x5 O sasco. Rio Claro 2x1 Linense, José Bonifá­cio 1x3 Palmeiras. Ca pivariano 2x2 Osan. Tanabi 0x1 Sertãozi nho e Amparo 2x2 E losport.

Amanhã pela 8 a iodada jogam, Osasco X Campinas, Itaqua- quecetuba x Paulista no, Guaçuano x Gua- rujá, Guaratinguetá-

X Flamengo. União Su. zano X Jacarei Ecus X Guapira, Sertãozí- nho X Rio Claro. Li­nense X José Bonifá­cio. Palmeiras x Capi- varíano. Osan x Itape- tininga. Elosport x Ta. nabi e CAL x Amparo.

Classificação

411.® Sertãozinho —2.0 Osan — 383.® Itapetininga — 314.0 Tanabi - 29 5.® Elosport — 296 ® Capivariano — 277.0 Linense — 26 8 0 Amparo — 239. ® Palmeiras — 1810. ® CAL - 1611 ® José Bonifácio — 1412.0 Rio Claro — 14

Uiüned abre iiscricões para o futsalA Unimed de Len.

çóis Paulista está a- brindo inscrições para a I Copa Unimed de Futsal. As inscrições podem ser feitas até o dia 14^09 com Tido na Unimed ou com Wla- dislau após às 15h00

no ginásio do Toniqui. nho. O custo da taxa de inscrição é de R$100.00 por equipe. Se rá oferecido troféus e medalhas para o i.®.2.0 e 3.0 colocados.

O artilheiro e o go. leiro menos vasado da

competição serão pre- rr.iados com troféus.

A competição tem início marcado para o dia 24 de setembro. Os jogos serão realizados I O ginásio do Toniqui- nho no Núcleo Habita­cional Luiz Zillo.

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A equipe de junio­res do CAL não foi fe­liz na rodada do úitimo sábado. O time co­mandado pelo técnico Bressan fcí derrotado por 1 a 0 para o Oes­te de Itápolis, em par­tida realizada no Bre. gâo pelo Campeonato Paulista de Juniores 98 — 2.a Divisão. O gol da partida foi mar­cado por Dema aos 14 minutos do 1.® tem

po.Na estréia da

competição, a equipe perdeu de 1 a 0 para o Linense em Lins, o ti­me realiza hoje o seu 3.® compromisso na cidade de Marília, con. tra a representação daquela cidade.

A competição con­ta com a participação

de 40 equipes, divididas em 8 grupos O grupo 3 onde está o CAL é

composto por Tupã, Linense, Oeste de Itá. polis e Marília.

Na primeira fase os times se enfren Iam entre si em turno e returnc. Classificam se para a próxima fa fe os dois times pri­meiros colocados.

No jogo do último sábado o CAL fermou com. Leandro. Vandré, Marcos e Ricardinho, João Paulo; Ademar e

Rodrigo. Fábio. Fabia- no, Márcio Japão e Wiltiam. O técnico Bressan teve à sua disposição os joga­dores Eder, Palhão, Eiiézer, Robson. Lu­cas e Fábio Costa.

O árbitro da parti­da fcí o sr. Antonio Carlos Marciano, auxi­liado por Carlos Alber. io Víaro e Francisco Carlos Santiago.

Começa heje a fase final do Futebol SocíetyTem inicio hoje

com os jogos Macatu. ba X Marimbondo — 3h00. São Paulo x Pau­lista — 9h00. ACM I X Juventus — lOhOO e Bela Vista x Cruzeiri- nho as quartas-de-fí- naís da l.a Copa Infan.

lo-Juvenil de futebol cociety.

Os jegos são eli­minatórios. as parti das estão sendo reali­zadas no campo de fu. tebol da 5.a Compa­nhia da Policia Militar.

O evento está sen

do organizado pela 5.a Companhia de Poli. cia Militar.

Confira os resulta- dos da última rodada lealizada no sábado: Macatuba 3x1 Ubira- mense. São Paulo 6x0 Pouso Alegre. Juven.

lude 2x6 Inter de Mi­lão, Cruzeiro B 2x4 U- nides da Cruzeiro. Fo- guinhe 4x4 Cruzeiri. nho, Paulista 0x2 ACM I Bela Vista 7x2 ACM 3, Lwart 5x3 ACM II e Juventus 5x2 Cruzeiro

Sociedade Esportiva de II. Guedes realizará torneisA nova diretoria

da Sociedade Esporti­va de Alfredo Guedes realizará no dia 06 de setembro, no campode futebol de AlfredoGuedes, um sensacio­

nal torneio de futebol.

As inscrições es­tão abertas até o dia 04. e podem ser feitas pelo fone: 264j4278 com Joaquim Borim ou Vander. O custo da ta.

xa de inscrição é de RS 10,00 por equipe.

Será oferecido tro­féus e medalhas para o 1.®. 2 o e 3.0 coloca­dos. O time campeão além do troféu será

premiado com um uni. forme-

No dia 05. haverá um baile no clube com Show ao vivo e chur­rasco. em prói da So­ciedade Espoftiva Al­fredo Guedes.

II Jegos Olimpiens de Lençóis Paulista:Tudo pronto para a abertura oficial

Escolas, alunos e comissão organizado­ra dos II Jogos Olfm- picos estão ultimando os detalhes para a a- bertura oficial desse evento, que é organi­zado pelo Grupo Valo­rização da Cidadania e que se inicia no dia 4 de setembro, as 20 ho­ras, no Estádio Muni­cipal Archângeto Bre­

ga e se estende até o dia 9. Além das ativída. des esportivas de vá­rias modalidades, os II Jogos contarão com programação cultural a qual será desenvolvi­da nas dependências do Ubírama Ténís Clu­be.

Doze escolas de Lençóis, públicas e

CAMPEONATO BRASILEIRO25/08 — Terça-feira Corinthíans 3x1 América-MG 26/08 — Quarta-fetra Bragantíno 2x2 Betafogo Cruzeiro 2x2 Portuguesa Flamengo 0x0 Atlético-PR Palmeiras 2x1 Atlético-MG São Paulo 6x1 América-RN Paraná 1x0 Ponte Preta Internacional 6x1 Goiás Juventude 2x0 Vitória

HOJEAmérica-MG x Botafogo — 16h00 — Indepen­dênciaGrêmio X Palmeiras — 16h00 — Olímpico Corinthíans x Guarani — 16h00 — Pacaembu Ccritiba x Goiás — 16h00 — Couto Pereira

— Maracanã 17h00 — Moisés

16h00 — Canin-

AMANHAVasco X Flamengo — 17h00 Ponte Preta x São Paulo —LucarellíPortuguesa x Atlético-MG - déSantos x Internacional — 16h00 — Vila Belmi- roBragantino x América-RN — 16h00 — Marce­lo StéfaniSpcrt x Paraná — 17h00 — Ilha do Retiro Atlético-PR x Juventude — 16h00 — Pinheirão Cruzeiro x Vitória — 17h00 — Mineirão

particulares, partici­pam desse evento que deve reunir cerca de cinco mil pessoas en­tre alunos/atletas e a comunidade. Para a a- bertura oficial, está programada a chega­da da tocha olímpica que será conduzida por atleta e cuja saída acontece a partir da escola Idalina Canova de Barros. passando pelos demais estabele­cimentos de ensino a- té chegar no “ Bregão'.

Também na ceri­mônia de abertura es- *ó prevista apresenta, ção. em desfile, das delegações das equi­pes compenentes das escolas participantes. Cada uma delas esta­rá apresentando tópi­cos sobre o tema cen­tral “ Cidadania Parttei. p a t i v a T a n t o essa cerimônia quanto as atividades desportivas e culturais dos II Jo­gos são abertas e gra­tuitas ao público.

Os organizadores vêm a público agrade­cer as escolas e as

empresas patrocinado­ras, sem as quais, se- ria pratícamente im­possível a sua realiza­ção e também a Pre­feitura Municipal de Lençóis Paulista e ao Clube Esportivo Ma­rimbondo pelo funda­mental apoio a esse e- vento.

As escolas e as empresas que as es­tão patrocinando:

Malatrasi: (Vina­gre Beimont); Cecília Marins Bosi, de Alfre­do Guedes, (Omi-Zilto- Lorenzetti): Dinâmica (Duçula); Francisco Garrido (Zabet): Leoni­na (Tipoart), Lina Bosl (Frigol); APAE (DIvel- pa); Paulo Zitio (Lwart. Lwarcel); Rubens Ple- traróia (Zabet); Vera Braga (Lwart-Lwarcel), Virgílio Capoaní (Du- cuta) e Idalina Canova de Barros (Dica's Imo­biliária).

Assessoria de Co­municação do Grupo Valorização da Vida. Jornalista Atcimir An. tonio do Carmo — MTb 18993

02/09 — Quarta-feira América-MG x Ponte Preta pendênciaGuarani x Santos — 15h30 Internacional x Bragantino Rio 'Vitória x Paraná — 20h30 -

- 15h30 — Inde-

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Prefeitura Municipal de Lençdis PauiistaATOS DECISÓRIOS DO SR. PREFEITO

MUNICIPALAcumulação de Cargos ■ Prolessores

O Prefeito Municipal de Lençóis Paulista, com ba. se no artigo 37. incisos XVI e XVII da Constituiçâc Fe­deral. combinado com o artigo 8.° do Decreto Esta dual n.o 41 915/97, expede o(s) seguinte(s' ATCXSJ DECISÒRIO(S):ACUMULAÇÃO DEFERIDA:Ato Decisóric n.° 44 98 — Sueli Aparecida Mantelli Brega. Professora III, admitido pelo regime da CLT, lotada na E.M.E.F. Profa. Idalina Canova de Barros, e Professor II na E.E.P.S G. Rubens Pietraróia'. nes­te Município. Acumulação legal.

Lençóis Paulista. 29 de agcsto de 1996.

JOSÉ PRADO OE LIMA Prefeito Municipal

LEI 2 6 6 2

Atos decisórios de Reconsideração, expedidos pelo Exm." Sr. Prefeito

Municipal;Acumulação de Cargos - Professores

O Pi efeito Municipal de Lençóis Paulista, com base no artigo 37. incisos XVI e XVII da Constituição Federal, combinado com o artigo 8.° do Decreto Es­tadual n.o 41.915/97. expede os seguinte (s) ATOÍS) DECISÔRIOÍS) DE RECONSIDERAÇÃO:

ACUMULAÇÃO RECONSIDERADA E DEFERIDA: Ato Decisório e Reconsideração n.o 04/08 — Gilson Pascolat, RG. 1.151.233, Médico I da Prefeitura Mu­nicipal de Macatuba e Médico admitido pelo regime da CLT. lotado na U.B.S. Dr. José Antonio Garrido", neste Município. Pedido de reconsideração interpôs, to em face do Ato Decisório n.° 02/98, publicado em 24.01 1998. DEFIRO por haver compatibilidade de ho­rário — Acumulação Legal.

Lençóis Paulista. 29 de agosto de 1998.JOSÉ PRADO DE LIMA

Prefeito Municipal

LEI 2 6 6 1Revoga as U ís 1.716 de 26 de Abril de 1.984 e

1.874 de 22 de Outubro de 1.986.

JOSÉ PRADO DE LIMA, Prefeito Municipal de Lençóis Paulista, Estado de São Paulo, usando das a- tribuições que lhe são conferidas por Lei,

FAZ SABER QUE, a Câmara Municipal de Len. çóis Paulista, em sessão ordinária realizada no dia 17 de Agosto de 1.998, APROVOU e ele SANCIONA e PROMULGA a seguinte Lei:

Artigo 1.®— Ficam revogadas as concessões previs­tas na LeM.716 de 26 de Abril de1.984 e Lei 1.874 de 22 de outubro de 1.986, que autoriza o Executivo Municipal a outorgar Direito Real de Uso à INDÚS- TRIA q u ím ic a BRASILEIRA LTDA, de duas áreas de terreno, respectivamente com 30.000,00 m2 (trinta mil metros quadrados) e 4.500,00 m2 (quatro mil e qui­nhentos metros quadrados), em virtude do não cumpri­mento das exigências previstas.Artigo 2.® — Em respeito à Deus, à Pátria e ao cida­dão lençoense. esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Artigo 3.® — Revogam-se as disposições em contrá­rio.

"Glória a DEUS nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem". (Lucas, 2-14)

Prefeitura Municipal de Lençóis Paulista, em 21 de Agostc de 1998.—

JOSÉ PRADO OE LIMA Prefeito Municipal

Publicada na Diretoria dos Serviços Administrati. vos em 21 de Agosto de 1998.—

Maurício Paccola Ciccone Diretor Administrativo

Dispõe sobre a concessão de direito real de uso em área de terreno do Município a favor de FAALA — Indústria de Artefatos de Madeira Ltda-Me, e dá ou- tras providências.

JOSÉ PRADO OE LIMA, Prefeitc Municipal de Lençóis Paulista, Estado de São Paulo, usando das a. tribuições que lhe são conferidas por Lei,

FAZ SABER QUE, a Câmara Municipal de Len­çóis Paulista, em sessão ordinária realizada no dia 17 de Agosto de 1998, APROVOU e ele SANCIO­NA e PROMULGA a seguinte Lei:

Artigo 1.® — Fica o Executivo Municipal autorizado a conceder direito real de uso à FAALA — Indústria de Artefatos de Madeira Ltda - ME, empresa com sede à Rua Minas Gerais, n.® 451 Jardim Alvorada, na cidade de Lençóis Paulista, em uma área de terra com 3.329,09 metros quadrados, situado no Distrito Indus­trial II. nesta cidade e comarca de Lençóis Paulista, dentro dos seguintes limites e confrcntações:

uma área de terras com 3.329,09 metros quadra­dos, situado no Distrito Industrial II, medindo 53,51 metros de frente pela Rua Projetada 11, mais um chan- fro com raio de 9,00 metros e desenvolvimento de 14,40 metros na esquina com a Rua Europa; pelo lado direito de quem da referida via pública olha para o imóvel, mede 59,02 metros confrontando com a Rua Europa; pelo lado esquerdo de quem da referida via pública olha para o imóvel, mede 70,52 metros con­frontando com Área remanescente do Distrito Indus­trial: pelo fundo mede 70,02 metros confrontando com Ramos & Rico LTDA-ME .

Antigo 2.® — Na área descrita no artigo anterior o concessfonáio fica obrigado a construir uma INDÚS­TRIA DE ARTEFATOS DE MADEIRA, de acordo com a planta e memorial descritivo apresentados.

Parágrafo Único — Mediante prévia autorização Legislativa, o concessionário ou seus sucessores po­derão alterar o ramo de atividade industrial origína- ríamente instalada.Artigo 3.® — Do instrumento público de concessão do direito real de uso da área, deverá obrigatoria­mente constar as seguintes cláusulas;

a) não poderá ser dada ao terreno finalidade diversa da sua original destinação;

b) a concessionária fica obrigada a dar início as obras de construção da indústria a ser instalada no prazo de 03 (três) meses e concluí-las no prazo de 12 (doze) meses, contados da data de aprovação de­finitiva da presente lei;

c) a indústria a ser instalada deverá funcionar ininterruptamente desenvolvendo a atividade previs­ta no artigo 2.® ou outra que for autorizada por lei;

d) o Imóvel objeto da presente concessão não poderá ser objeto de penhora, hipoteca ou qualquer outro ônus que venha gravá-lo;

e) a concessionária deverá apresentar no ato. certidão negativa desde os últimos 05 (cinco) anos de ações reais ou pessoais, ações cíveis, execu­ções, concordata, falência quer em relação à pessoa jurídica como também inclusive em relação à pes­soa física de seu sócio-gerente ou proprietário ou mesmo de qualquer de seus sócios componentes.

Parágrafo Único — O Poder Executivo pcderá in­serir no instrumento público a ser lavrado, outras cláusulas, desde que. seja exclusiva defesa do inte­resse público.Artigo 4.® — No caso de não cumprimento dos encar. gos mencionados no artigo anterior, a área de terre­nos ora cedida voltará a Integrar o patrimônio do Mu­nicípio. inclusive as benfeitorias e construções nele introduzidas, não cabendo a cessionária qualquer in­denização pelas mesmas benfeitorias.Artigo 5.® — O prazo previsto na letra "b" do artigo 3.®., poderá ser reduzido ou dilatado à critério ex­clusivo do Executivo, mediante justificativa e após a- preciação do Legislativo.

Artigo 6.® — Quando da lavratura da escritura públi- ca que outorgar a concessão, será fornecido mapa e memorial descritivo da área objeto da presente Lei. eiaborados por profissional habilitado, para fins de registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis. Artigo 7.® — Decorridos 05 (cinco) anos após a pro­mulgação desta Lei e cumpridas todas as obrigações aqui assumidas pelo concessionário, poderá, c Exe­cutivo Municipal, após autorização Legislativa e ob­servado o interesse público, alienar c imóvel objeto da concessão ao concessionário.Artigo 8.® — A empresa concessionária fica obrigada, como forma de preservação do meio ambiente, dar destino aos resíduos industriais.

Artigo 9.® — Em respeito â Deus, à Pátria e ao cida­dão lençoense. esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em con­trário.

'Glória a DEUS nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem". (Lucas, 2-14)

Prefeitura Municipal de Lençóis Pmilista, em 21 de Agosto de 1998.

JOSÉ PRADO DE LIMA Prefeito Municipal

Publicada na Diretoria dos Serviços Administrati. vos, em 31 de Agcsto de 1998.

Maurício Paccola Ciccone Diretor Administrativo

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOSDe acordo com a Lei n.® 8.666 de 21 de Junho de

1.993. e mseu artigo 5.® e da Instrução 02/95 de Outu­bro de 1995 item II do Tribunal de Contas do Estado de São PauFo, esta municipalidade justifica a altera­ção na cronologia de pagamentos, conforme abaixo especificado:

GERALDO BEGA ALBA.EMPENHO 05184 VENCIMENTO 17/08/98 VALOR R$ 1.925,00

GERALDO BEGA ALBA.EMPENHO 05119 VENCIMENTO 18/08/98 VALOR: R$ 1.925.00

JOSÉ CARLOS BARBOSA ALBA.EMPENHO 05121 VENCIMENTO 18/08/98 VALOR RS 1.925.00

ANTONIO MARCOS FRANCISCO LEITE.EMPENHO 05171 VENCIMENTO 18/08/98 VALOR RS 1.560,00

JOSÉ ÂNGELO PRANDO.EMPENHO 03742 VENCIMENTO: 19/06/98 VALOR RS 465.77

JOSÉ ÂNGELO PRANDO.EMPENHO 04452 VENCIMENTO 21/07/98 VALOR RS 640.61

JOSÉ ÂNGELO PRANDO.EMPENHO 05158 VENCIMENTO 19/08/98 VALOR RS 930,60

TOTAL RS 9.371,98

JUSTIFICATIVA: A despesa acima refere-se a gastos ccm transporte de pacientes para hemodiálise (Len- çóis-Bauru) e atendimento médico (Alfredo Guedes - Lençóis).Assim, é notório que o não pagamento da despesa a- cima discriminada, virá, pôr certo, causar sérios en- traves à área da Saúde, e consequentemente, à ad­ministração pública municipal e. principalmente acs pacientes, ora beneficiados.Nestes sentido, constata-se que o não pagamento a- fetará de maneira direta e inequívoca o serviço públi­co municipal e a população em geral.

Lençóis Paulista. 27 de Agosto de 1.998

JOSÉ PRADO DE LIMA Prefeito Municipal

CLAUDINEI ANTONIO DA SILVA Diretor Financeiro

Não participação de Lençóis nos Jogos Regionais gera poiêmicaDurante a *c&$âü do Le-

^'í)la(ivo da útiima »cgunda- feira, o vereador Anc6nto Dia» de O liveira, acompa* nhado pela maioria do» a y lega», d irig iu perguma» ao ea*dirclor dc E»purte» do M unicípio. Claudinei Amo> nia da Silva, atual revpoiuá* vei pelo Dcpuriamcnio de Finança» da Prefeitura M u­nicipal. a revpeito da não participação dc Lençói» Pau­lista no» logo» Regionai». Silva afirmou nao entender ü convocação pelo» vereado­res, sendo que cm 16 de ju*

Iho já enviou k Câmara do­cumento com oa devido» es­clarecimento», cm resposta a Requerimento du Câmara, de 2 de julho.

Apó» O live ira interro­gar Silva, lambam fizeraropergunta» os vereadores Pau­lo lú lio M iranda, o Turco; A lia ir Toniolo. o Rocinha; Clóví» Barreto; Carlos A lber­to Bapti»teIÍa; Dé M a u in í; A ílton Laurindo. o Tipô; Soely Paccola e |oâo A irton Gotardi. O» vereadore» qui»e- lam »aber os motivo» da nâo participação de Lençóis nos

lego» Regional», porque o coordenador técnico dc espor­te». |üsé Cario» Voros, o Ale­mão. »cndo 0 re»pon»ávd pe­la nãg in»erição. não fora cAoncrado, e »e o Estado de»- tmou recursos para a partic i­pação dc Lençóis.

O ex-diretor pre»tuu ao» vereadores os mesmo» escla­recimento» constantes do do­cumento já enviado. Segun­do Silva, no dia 26 de junho, ú ltim o dia para a inscrição cm Bauru, todo» os docu­mento» e fichas de inscrição já estavam prontos, ma» fal-

Tabiadi FlamcRCo caiquista para Leaçóís prn eíra lugar e n dança

O Grupo Tablado Flamcnco ven­ceu a Fase M unicipal e fo i reprc»entar Lençóis Pauli»ta Fase Regional (Região de Baurut do Mapa Cultura) Paulista - modalidade dança c conquistou o prim ei­ro lugar. O concurso aconteceu j\o dia 20 dc agosto, no Teatro M unicipal da Barra Bonita. Entre a» cidade» concormn- tea participaram |aú. Agudos. Macaluba. Lins, Barra Bonita e Pederneira».

A coreografia campeã fo i Em um Tablado Sevílhano. cm estilo flamcnco. coreografada por Renata Cristóvão c o grupo i composto por onze bailarinos: Alessandro Marcelo Estrcila. Fernanda Bcnedetti. Fernanda Cacíolah O liveira. Fernanda Ro»»i Daré, Craciela Maria Ne­ge. Lélia Cristina Cíacomíní. Marina Cacciolarí O live ira . Raquel O live ira. Re­nata Cristóvão. Simone Machado e Taís Silvério.

Agora o Grupo Tablado Flamcnco e»ti se preparando para enfrentar a fa­se fina l, em São Paulo, no mès de no­vembro. Além da coreografia classifica­

da. 0 grupo deverá apresentar uma outra inédita com o tema: Passado e Futuro SC Encontram no Presente**, determinado pelo regulamento do evento.

EUta é a primeira vez que Lençóis é classificado em prim eiro lugar nesta mo­dalidade do Mapa Cultural Paulista. No» dois ano» unteriorv» fo i a Barra tk)nita que levou o titu lo . Foi uma conquista m uito gratiíicante para o grupo de Len­çóis que existe há apenas dois ano», sen­do que o objetivo nesta modalidade é indicar espetáculos que se destaquem pe­la naturalidade de concepção, cria tiv ida­de e técnica.

O Mupa Cultural Paulista é uma i- niciativa da Secretaria de Estado da Cul­tura e objetiva identificar c ressaltar a produção cultural do Estado de São Pau­lo. O corpo dc jurado» é composto por profissionais da área e é designado por uma comissão da própria Secretaria dc Estado da Cultura. A coordenação do e- vento dentro do município fica a cargo da Casa da Cultura M unicipal.

Rstary de Leiçéis Paulista cim enera • seu auiversáriu

Em reunião festiva realizado nas de­pendências de sua sede, o Rotary Clube de Lençóis Paulista, fundado cm 19 dc agosto de 1960. comemorou no últim o dia 2 1 . 0 seu 38.*' aniversário dc funda­ção.

A reunião transcorreu cm clima de festa sendo homenageado» os sócios fundadores c que ainda permanecem no clube. São cies: Adão Franco de Tole­do, lusé Augusto dc Mattos F ilho c Nel­son Codoy.

O rotaríano |osé Augusto de Mattos Filho usando da palavra fez um retros­pecto da vida do clube, ressaltando as atividade» desenvolvidas nesses 38 anos.

Três novos 'Companheiros Paul Har- ris " foram agraciado» com a entrega dos respectivos título». Receberam essa dis­tinção 0$ rotaríano» Adão Franco de T > ledo. W ilson dc Moraes Rosa e Maria C inira da Silva Moretto da Casa da A- mizade do Kotary.

Na mesma oportunidade foram ho­menageados cem entrega dc "S A FIR A S ".

os rotaríano» Luiz Carlos Trecentí. Se­bastião Mouráo Neto e Eurydes Terezi- nha Mouráo da Coisa da Amizade do Rotary.

O evento contou também com a presença do» governadores. Newion C o Icnci _ 1990-91. M inori Sakaie — 1996- 97 c Fohcd Solmcn — 1997*98 c do go­vernador Adjunto Roberto Sogayar — caravanas dos clubes de Botucatu. Bo- tucatu-Norte e Agudos. Presente ainda a Intercambiária M arjolein van der Vegi. oriunda da Holanda, que sc en­contra hospedada cm residência de ro­taríano dc Botucatu. cum prindo o pro­grama do Intercâmbio Internacional dc Jovens.

O Governador Fohcd Salmen tam­bém fez uso da palavra, saudando o clu­be an iverurian ie dizendo que. "o seu clube (Agudos) como clube padrinho, sentia-sc orgulhoso dc ver o afilhado tão vigoroso, considerado e respeitado".

Ao Rotary Clube de Lençóis os nossos parabéns!.

Peesands glibalmeRte - agíDdo lacalmente

)á fizeram seU anos que aconteceu no Rio de Janeiro a ECO 92. conferên­cia imemacional sobre meio ambiente e ecologia. Porém os resultados desta, não foram os esperados pelos ambientalistas, mas como o mundo moderno exige con­forto . conforto e mais conforto, os países mais industrializados vão continuar emi­tindo gases tóxicos de todo» os tipos, por m uito tempo ainda, contribuindo para aumentar o rombo na camada de Ozô­nio. E uma pena.

pulmão do lanv

A Amazônia planeta terrabém está correndo sérios riscos de desa­parecer caso nõo haja uma ação po líti­ca m ilita r para im pedir as madeireiras asiáticas que se instalam lá. A biopira- taría. muitas drogas conhecidas e muitas ainda não conhecidas estão sendo paten­teadas por laboratórios internacionais que levam nossas riquezas sem nos dar nada em troco, é uma pena.

Existem outro» sérios problemas am­bientais como o efeito estufa, u devast. do cerrado, da mata atlãniica, o gravíssi­mo problema do lixo . Tudo o que hoje i lixo um dia fo i matéria prima (vamos re­ciclar nosso lixo).

A G IN D O LOCALM ENTE Fundamos no ano de 1993 ins titu i­

ção ambientalista "E M A , Lpta. voltada sobretudo a recuperação do nosso rio Lençóis, fizemos várias visitas nas nas­centes, plantamos centenas dc mudas na­tivas. Desde sua fundação a EM ALP en­frenta problemas financeiros, porém pe» soalmcntc. cu v is iic i quase todas a» es­colas da cidade, conscientizando, pedin­do. informando sobre a importância e a necessidade que temos dc preservar nos­sos dios. córrego» e outras nascentes.

CELSO JACONC A N D ID A TO A DEP. FEDERAL PELO

PV

lavam as carta» de autoriza­ção e dispensa dc trabalho dc niguns tttlcla», que só seriam entregues cm sua totalidade no fina l daquele dia. Alemão fo i informado de que pode- nc efetuar a inscrição até o diu 29. em Avaré. tranquili- zj.ndo-se. No entanto, houve um empecilho dc últim a ho­ra: um atleta sofreu um aci­dente. tendo que passar por intervenção cirúrgica, quan­do 0 Alemão precisou dar as- ^is(éncia ao garoto, atrasando a viagem a Avaré.

Segundo Silva, Alemão chegou ao Comitê de Contro­le doa logo», órgão respon­sável pelo recebimento das t^sc riç ^s . em Avaré, por vol­ta das I3h30. O horário pa­ia inscrição encerrava ás I2h00. havendo mais uma hora de tolerância. Assim, por causa de meia hora, o Comitê fo i intransigente, não teeitando u inscrição de Len­çóis. Também ficaram ex­cluída» por nao chegarem a tçmpo, as cidades de Aguas Jl Santa Bárbara e iacanga.

O ex-díretor afirm ou que pesar da insatisfação dos a-

tlctas, que tiveram a expec­tativa frustrada, fo i necessá­rio um voto de confiança ao dedicado Alemão, que já de­fendeu a cidade cm 3) logo» Regionai». além de outras competições importantes den­tre c fora do Estado dc São Paulo. Silva ainda destacou que Alcniao teve espirito hu­m anitário. preucupan do-seLom a saúde do atleta aci­dentado. 0 que n io o impe­diu dc tentar, por todas as

maneiras, efetuar a inK rí- ção de Lençóis, não sendo possível devido ã in fle x ib ili­dade do Comitê.

No documento, Silva rvssaltou: "Esperamos que o l>odcrío de nossas equipes, com grandes chances dc tra­zer medalhas e títulos em vá­rias modalidades, não tenha »ido a razão de nossa exclu­são. O bom senso d iz que as competições esponiva» não icm que ter rigor excessivo quanto a prazo», em de tri­mentos do objetivo maior des­ses eventos, que é promover a integração e o congraça- r.Knto das diferentes comuni­dades dc desportistas envolvi­dos". Silva ainda destacou que no esporte nao há ne­cessidade de ler prazo» prv- clu»ivos, como no poder ju ­diciário. com protocolo rigo­roso.

Segundo o ex^ ire to r, assumindo a culpa. Alemão colocou seu cargo è d ispo siçáo do prefeito Pradinho. Mas o Executivo considerou não se tratar de irresponsa­bilidade ou incompetência, mas de grave acidente de percurso não intencional, con­tinuando Alemão a ser dig­no da confiança c do prestí­gio conquistado».

O vereador T ipó afirmou durante a sessão, ter se m o bilizado no dia 29 de junho para conseguir a inscrição, havendo passado fax às 14 horas a deputados e lideran­ças políticas. Silva lhe respon­deu considerar sua boa inten­ção. mas que o fax não po­dería ter sido passado òs 14

horas, pois poucos minuto» ^ntes. Alemão ainda tentava cíetuar a inscrição. E a in ­formação da não inscrição só veto a público às I7h30 daquele dia.

Segundo Silva, neste ano, pela prim eira vez. Len­çóis participaria dos |ogo» Regionais com uma das maio­res delegações, sem recorrer D atletas imponados. E acre­d ita que esses atletas conti­nuarão se preparando para a >itóría do próximo ano.

Segundo o cx-diretor. u- pesar das dificuldades finan­ceiras, a Unidade M unicipal de Esporte» (UM E) atual- i.tente desenvolve excelente irabalho. havendo reativado o Clube A tlético Lençoen- SC. além do considerável tra­balho com as escolinha» de iniciação e valorização do»

jovens talentos da cidade, nas modalidades: futebol de camjx>, futebol dc salão, vo­leibol. basquetebol, aüetis- ino e Karatê. Há ainda o a* poio técnico aos centro» e- ducativo», resultando num envolvimenio dc cerca dc 400 crianças diariamente.

Silva informou ainda que não houve repaase d r recursos pelo Fitado. A Pre­feitura havia destinado aos bigu» R$ 8.500. A UME de- Ncrá reverter esse valor para ii alívidodc esportiva do mu­nicípio que mais necessita.

A respeito da descentra­lização solicitada. Silva a fir­mou que faltam equipamen­tos esportivos, mas que as escolas centralizadas não prejudicam o» atletas, que contam com transporte m uni­cipal.

CLUBE ESPORTIVO HAIUMBONDOE D IT A L DE CONCORRÊNCIA

Acha-se cm aberta, na Secreiaría do Clube Es­portivo Marimbondo, sita à Avenida Brasil n.*' 1039, nesta cidade dc Lençóis Paulista, a CONCORRÊN­C IA para o preenchimento das vagas a AC AD EM IA dc MUSCULAÇÃO do Clube.

Os professores interessados, deverão apresentar o Currículum V itac. até ãs 17:00 horas do dia 15 de setembro dc 1998.

Lençóis Paulista. 29 dc agosto dc 1996.A D IR E TO R IA

CLUBE ESPORTIVO MARIMBONDO

PARTICIPAÇÕES DA DIRETORIABAILE INDEPENDENCE N IC H TDta 06.09.98 — Domingo — 23:00 HorasBanda LIG A Ç Ã O D IR ETAIngresso» — S ^ io s RS 2.00 — Não sócios RS 5,00PARQUE AQ U ÁTIC OA partir do dia l."' dc setembro, a reabertura do Par­que Aquático para a temporada 1998/1999.

CAM PEONATO BRASILEIRO DE B IR IBO L Elapu dc Lençóis PaulistaO CEM sediará nos dias 6 c 7 dc setembro, a partir da» 10:00 horas, mais uma etapa do Campeonato Brasileiro dc B iríbol. com a participação das 16 me­lhores equipes do ranking nacional de vários Esta­dos do Brasil. Será perm itida u entrada de visitan­tes para assistirem os jogos.

ESCO LINHA DE FUTEBOL M ASCULINA Jogando amístosamenie no ú ltim o sábado no CEM. as equipes m irim , in fan til e juven il de nossa EscoU- nha venceram as equipes da Escolinha de Futebol de São Manoel. Hoje nossas equipes retribuirão a visita, jogando na cidade de Sao Manoel. CAM PEONATO DE FUTEBOL Rodada de hoje:1S:(X) H — Corinthians x Lusa 16:00 H — Palmeiras x juventus

Rodada de amanhã:9:00 H — Sao Paulo x Guarani

10:(X) H — Santos x Ponte 9:00 H — Botafogo x América

10:00 H — Madureira x Fluminense Rodada do dia 02-09-98 — 4.a Feira 19:00 H — Vasco x O laria 20:00 H — Bangu x Flamengo

CAM PEONATO DE BOCHAIniciado o Campeonato Individual de Bocha do CEM. com a participação de vinte c cinco duplas que dis­putam 0 tradicional Troféu CEM.O» jogos estão sendo realizados ao» sábados/tarde e domingo/manhã.

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COM UNICADOCENTRO DE SAÚDE, comunica a todos os in­

teressados que no período dc 31 dc agosto a 4 de se­tembro. estará procedendo o cadastramenio dos PRO­FISSIO NAIS DE SAÚDE, com vistas à vacinação contra HEPATITE B.

Poderão cadastrar-sc profissionais da área de saúde pública e privada, (xm como estudantes das áreas de odontologia, medicina e enfermagem além de policiais, bombeiros, carcereiros, coveiros e ou­tros cujas atividades envolvam risco dc contrair a doença e que ainda n io tenham recebido a vacina. Para o cadastramemo o profissional deve trazer documento que comprove seu envolvimento cm áreas de risco.

O cadastramento será realizado no CENTRO DE SAÚDE II DR. A N T O N IO TEDESCO — Ave­nida Brasil, 686 das 8:00 òs 12 horas, qojtx M IR IA na sulfl de vacinas.

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RniversarianiesHoje, 29/OB - - Durval

dob Saniob Capelari. ]osé MussoUni, Lu Í2 Gonzaga Fcr- laz (S. Paulo). A lice Lopes da S ilva, Cracicla Mana ü ro llo Nege. Flamílbon Ca> margo. Gustavo G arrido dc Mattos. Wílbon Ribeiro Lute- rc ju n io r. Wagner ju liano Placca, Luiz Carlos dos San> 10$ Paulo. Ana Paula Piove*7 8 n a .

Amanha. 50/98, Miguel Ângelo Coneglían. Aparte i’ da Fátima Baccili Bolonha, Fdna Aparecida Barros Ru’ b io. Sebastiana Francisca Ma* cedo, Adriana Mitiko» Drie* ly Paccola.

Segunda. 31/08 — An- lonio ]qU Cava&suii. Carlos Roberto Prandini. Manuela Capoani Lorenzetti, Rosemei- tr L. Blanco. Thia- go Arroyo Pcticnazzi. |oana Novaes, Naiália Mazínc Pao cola.

Terça, 01/09 — A&sud Neme Cahali jun io r (S. Pau- k ) , Rose Helena M inetto Mouráo, Bclmira Aparecida Toniões. Aparecida Momo Santos. Egídio Pereira da Silva, Eliane M ari de O li­veira, Naimy do Carmo Ca- cn, Iz ilda Maria Luccas. Sil-

inara Aparecida Luiz. Urael Cordeiro Varotto. Flávia Re­gina de Campos.

Cjuarta. 02/09 — Con­ceição Aparecida PeIlissolU losé Anionío Tadeu Ferrari. V icto r Z illo Bo$i. Alaudío .\da lbcrto Souza Barbeiro. I- babel M. B in il (S. Paulo), íl/e q u id Daniel de Camargo. Domingos \o ^ Talarico ju ­n ior. Benedito Aparecido ( ordeiro (São Manuel).

Q uinta. 03/09 — Lilah B rito dc Toledo. Luiz Fer­reira. Zulm im Ana Bcncdet- ti, D ilcc de O liveira do A- na ra l. Matheus Alves Artio- }i Elbia G lauda Stopa. Car­ie Ribeiro dos Santos. Orail- <on Vanni. Marisa Crespílho, Luíza G íud iti, Regina Cuisi- ni Primo (Borebi). Grazicle Cristina Vieira.

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ra 0 garutão Daniel Henrique da Silva estará completando

anínhos. O super sapeca scrã m uito festejado pelos ]*ais Braz e Natália e pelas irmãs Pámcla c Bruna. Pa- labéns "m enino malu- quinho".

Edcr e Renata, dos avós pa- if*mos Zé Pipoca (em memó­ria) c A lice, Maria e Benedi­to c do irmãoztnho [osé V i- lor.

Aos pais e avós para­béns. e ao pequeno Henrique r iu ita saüdc e felicidades.

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Amanha será a vez do pequeno Marcelo Piovezan completar mais uma prima­vera. Os votos de muita saú­de e felicidades estão sendo registrados pelos tios Caríi- nho e Sonia Lucic e pelos primos Paulinho c Cuílher- rue. Felicidades.

Comemoraram 16 anos casamento no ú ltim o dia

26 de agosto, o casal |o«é Anionio Ferreira c Laura A- parecida Ferreira Filho.

Os filhos Paulo Alberto, Giovana Aparecida e Lucas Í'cmando registram aqui nes- l*; coluna os votos dc muita siúde e felicidades ao "ca- sül 20". Parabéns.

No últim o dia 26 (quar- íeira) fo i um dia de muita

•adalação na casa do super f.migo Lco. £ que a esposa do Léo a simpaticissima Lí- zete Buc^^o dc O live ira com­pletou... aninhos.

Ela recebeu muitos bei­jos e abraços das filhas Lei- la . Iveie c D i. dos netos Alis- son e Camila, do genro Paulo e em especial do querido cs- iioso Léo. Happy Binhday ...

ENLACE M A T R IM O N IA LSerá realizada hoje. ãs

I7h00. na m atriz de Nossa N:nhora da Piedade, a ceri­mônia religiosa dc casamen­to do casal Sandra e Ado.

"Q ue 0 amor permaneça t^msianlcmcnlc cm suas vi- ih s " . são os votos de seus a- núgos Marcelo e Erica.

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A gatinha Camila O li­veira Placca completou 5 a- ninhos na ultim a terça-feira. Votos de muita saúde c fe lic i­dades estão sendo registra­dos pelos pais Ivele a Paulo, pelas (ias Leila e D i. pelo p ri­mo Allsson e pelos avós Léo e Lizete. Parabém.

BrunaOuça a música Amor de

Novela (Leandro e Leonar­do). cia quer dizer m uito pa- r.i você — Felipe.

Nasceu no ú ltim o dia 15/08 na Santa Casa de Macatuba o garotinho Henri­que César Spirandelli.

O pequeno encheu de a- iegria os corações dos pais

Ana Paula PiovezanaSaiba que você é muito

especial p a ra nós e hoje d o ^eu aniversário, queremos a- braçd-Ia e desejar-lhe para­béns. que Deus possa le a- bençoar, proteger, ilum inar e conduzir cum humildade e inteligência a sua vida.

São os mais sinceros vo­tos dc seus pais Lourdes e Marcos, irmã luHana e da a- iniga M i — 29/08.

ORAÇÃO DAS 13 ALAAAS Oh mínhos 13 Almas 6en

ditos, scbldos e entendidos o vóe peçc pelo omof de Devs Atendei o meu pedido, Mi* nKos 13 Almos benditas, lo* bidos e entendidas. A vós pe* ço pelo songue que Jesus Cristo derromou. Atendei o meu pedido- Meu Senhor Je- suos Cristo que o vossa pro* teçóo me cubro com os vo r sos broços me guorde no vos­so coraçóo, me protefa com os voesos olhos- O ' Deus de bondode vosso advogado em nosso vido e no nosio morte, peço que otendel o meu pedido. Me livrol dos moles e dai*me sorte na vi­do. Sigo os meus inimigos.

Que os olhos do mol nôo me vejorn* Corto os forços dos meus inimigos, minhos treze olmos benditos sobidos e en­tendidos Se me fizer olcon* çor esta groço(pede*se o gra* ço) ficorei devoto. Publicar esto oroçõo, mondor rezer u- mo mlsso, rezor 13 Pol Nos* 90 e 10 Ave Morto. CJk.C.

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Por intermédio dc Ma­ria , Vossa Sagrada Mãe. eu bato procuro e Vos rogo, que minha prece seja atendi­da. (Menciona-sc o pedido).

Oh, Jesus que disseste: "tudo que pedires ao Pai im meu nome. Ele atende­ra ". Por intermédio dc Ma­ria Vossa Sagrada Mãe, eu humíldemente rogo ao Vosso

Pai em Vossonome que minha oração se­ja ouvida. (Mcnciona-se o pedido).

Oh. Jesus que disseste: "o céu c a terra passarão mas H minha palavra não passa- ri'. "P or intermédio de Ma- lia Sagrada Mac, eu confio que minha oração seja ouvi­da. (Menciona-se o pedido).

Rezam-sc três Ave Ma­nas e uma Salve Rainha.

Em casos urgentes esta novena poderá ser feita em rove horas. (Por ter alcança­do uma graça).

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