ix convenção de grupos de melhoria contínua - caso arcellormittal: desenvolvimento de pino de...
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IX Convenção de Grupos de Melhoria Contínua - Caso ArcellorMittal: Desenvolvimento de pino de cisalhamento eletrônico no trem TL2TRANSCRIPT
ELIMINAÇÃO DE FALHA NO PINO DE ELIMINAÇÃO DE FALHA NO PINO DE CISALHAMENTO DAS GAIOLAS DO CISALHAMENTO DAS GAIOLAS DO
TL2TL2
RODRIGO CITRANGULO DANIEL LUIZRODRIGO CITRANGULO DANIEL LUIZ
• Contextualização
•Introdução
•Mapa de raciocínio
• O Problema
• Solução Implantada
• Resultados Obtidos
• Padronização
•Conclusões
SumárioSumário
Qual a importância do projeto para a ArcelorMittal Piracicaba?
• Reduzir custos de perdas da laminação;• Reduzir a geração de co-produtos;• Reduzir os custos com matérias primas.
Qual a importância do projeto para a ArcelorMittal Piracicaba?
Qual a importância do projeto para a ArcelorMittal Piracicaba?
• Reduzir custos de perdas da laminação;• Reduzir a geração de co-pro
• Reduzimatérias primas.
Contextualização – LaminaçãoContextualização – Laminação
• Principais Produtos: 6.0 mm a 32 mm
TL1
TL2
• Principais Produtos: 10 mm a 40 mm
INTRODUÇÃO: ELEMENTOS BÁSICOS DE UM INTRODUÇÃO: ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO.SISTEMA DE TRANSMISSÃO.
Motor elétrico, (450Kw, 600V)
Acoplamento entre motor e
redutor
Cardans.Cilindro de Laminação
Redutor
Região de cisalhamento.
Pinos montados á 180°
ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO.TRANSMISSÃO.
ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO.TRANSMISSÃO.
METODOLOGIA PDCA UTILIZANDO MAPA METODOLOGIA PDCA UTILIZANDO MAPA DE RACIOCÍNIO.DE RACIOCÍNIO.
Qual é o problema?
• Constantes quebras dos pinos de cisalhamento das gaiolas do trem laminador 2, com o mesmo operando dentro do torque nominal.
Quais são as conseqüências deste problema?
•Risco de acidentes com danos físicos•Risco de acidentes com danos materiais•Perda de produção•Diminuição do rendimento metálico
1
Temperatura 1050ºC
Torquímetro
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
Qual é o problema?
• Quebras constantes dos pinos de cisalhamento das gaiolas do trem laminador 2, com o mesmo operando dentro do torque nominal.
Quais são as consequências deste problema?
1
•Risco de acidentes com danos físicos•Risco de acidentes com danos materiais•Perda de produção•Diminuição do rendimento metálico
Qual estratégia de análise será adotada neste projeto?
Foram utilizados:• Os relatórios de parada do
software MES.• Bibliografia técnica • Manual e desenho do fabricante• Dados do supervisório do
Laminador• Coleta de dados na área
3
2
Qual é o comportamento histórico?
A analise dos pinos quebrados indica sinais de fadiga, possivelmente causada pelo impacto durante a entrada da barra entre os discos de laminação
Qual a meta definida para este projeto?
Zero ocorrências de sucatas.
4
3
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMALocal da quebra
por fadiga
Local da quebra por cisalhamento
Local de início a da trinca por fadiga
Qual é o comportamento histórico?
A analise dos pinos quebrados indica sinais de fadiga, possivelmente causada pelo impacto durante a entrada da barra entre os discos de laminação
Qual a meta definida para este projeto?
Zero ocorrências de sucatas.
5
4
Quais são os ganhos esperados com o alcance desta meta?
• Eliminação de sucata• Diminuição do custo fixo e variável• Aumento do rendimento metálico• Aumento da taxa de utilização do laminador• Aumento da segurança operacional
O problema está focado ?
Não!As ações precisam ser desdobradas,pois a ocorrência acontece em gaiolasdistintas.
6
5
Quais são os fatores de estratificação que devem ser levados em consideração?
6
• Quebra de pinos X Temperatura do tarugo.• Quebra dos pinos X Diâmetro dos cilindros.
Qual foi o resultado da estratificação?
Os dados estão apresentados nos slides a seguir
7
Quebra de pinos x temperatura do tarugoQuebra de pinos x temperatura do tarugo
– Temperatura máxima real = 1044°CTemperatura máxima real = 1044°C– Temperatura mínima real = 1025°CTemperatura mínima real = 1025°C– Temperatura de trabalho = 1020 á 1060°CTemperatura de trabalho = 1020 á 1060°C
ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO
14%
32%
21%
34%
00,05
0,10,15
0,20,25
0,30,35
0,4
1025°C a 1031ºC 1032°C a 1035ºC 1036°C a 1038ºC 1040°C a 1044ºC
% d
e Q
ue
bra
Temperatura do Tarugo
Quebra do Pino X Temperatura do Tarugo
ANÁLISE DO FENÔMENOANÁLISE DO FENÔMENO
Quebra dos pinos x Diâmetro dos cilindros.Quebra dos pinos x Diâmetro dos cilindros.
20%
18%
20%
21% 21%
0,16
0,17
0,18
0,19
0,2
0,21
0,22
387 a 394,5 404 a 439 447 a 450 324 a 338 348,0 a 370
% d
e Q
ue
bra
.
Diâmetro dos Discos
Quebra do Pino X Diâmetro de Disco
Ø 385 a 450 Ø 320 a 370
Alguns dos fatores identificados podem apresentar variações significativas?
Sim. Os fatores analisados tem demonstrado grande variabilidade, não justificando um problema pontual
Já é possível estabelecer metas específicas?
Não, será necessário um estudo mais profundo sobre a causa fundamental.
8
7
O processo gerador do problema é bem conhecido?
Não. Durante o processo de laminação o pino pode estar recebendo pequenos golpes, e a montagem do pino com folga além do especificado podem agravar a intensidade dos golpes, levando a quebra do pino.
Quais são as causas geradoras do problema?
Utilizaremos o diagrama de ISHIKAWA, para levantamento das causas fundamentais . Utilizaremos o conhecimento de toda a equipe para melhor assertividade
9
8
ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO
Quebra dos pinos de
cisalhamento.
Método
Meio Ambient
e
Medição
Máquinas
Mão de obra
Matéria Prima
Pino muito frágil
Erro de medição de altura de
barra a ser laminada.
Material da bucha muito
mole
Presença de cantos vivos na
região de cisalhamento dos
pinos.
Acabamento
superficial do pino
inadequado
Procedimento de
montagem inadequado.
Erro no ajuste de luz do laminador Erro durante a
montagem do pino.
Falta de inspeção dos
pinosErro durante a montagem do
pino.
Grande necessidade
de manutenção preventiva
Todas as causas geradoras do problema foram identificadas?
Sim. Após a análise do diagrama de ISHIKAWA, podemos afirmar que as causas criticas foram identificadas.
É necessário quantificar a influência de cada causa?
Não .O conhecimento gerado sobre as causas na análise qualitativa já é suficiente para que sejam estabelecidas as contramedidas necessárias.
10
9
Quais são as medidas necessárias para bloquear as causas geradoras do problema?
Criar o plano de ação.
Alguma das medidas propostas pode provocar efeitos correlatos indesejáveis? São suficientes para atingir a meta
geral estabelecida?
Todas as ações se mostram adequadas e foram amplamente discutidas para que se atingisse o objetivo geral que é eliminar a quebra do pino de cisalhamento.Não se observa nenhum efeito indesejável.
11
10
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
33
61
0
10
20
30
40
50
60
70
Set/04 aSet/05
Set/05 aSet/06
Set/06 aSet/07
Set/07 aSet/08
Set/08 aSet/09
Set/09 aSet/10
Set/10 aSet/11
Set/11 aSet/12
Set/12 aSet/13
Qtd.
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
Início TérminoPino Frágil Aumentar a área
transferssal da região de cisalhamento
Para aumentar a resistencia do pino
Diminuindo o diâmetro interno do pino, (Ø15 para Ø12mm)
Antonio Carlos jul-06 set-06
Acabamento superficial do pino inadequado
Melhorar o acabamento superficial
Para redução da rugosidade do pino
Realizando alteração em desenho Osmair jul-06 set-06
Material da Bucha muito "mole"
Alterar material da bucha
Para aumenta a resistencia da bucha
Realizar alteração do desenho Rubio ago-06 set-66
Plano de Ação 5W1H
Quando?Causa raiz
O que fazer?(What)
Por que?(Why)
Como?(How)
Quem?(who)
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
33
61
0
10
20
30
40
50
60
70
Set/04 aSet/05
Set/05 aSet/06
Set/06 aSet/07
Set/07 aSet/08
Set/08 aSet/09
Set/09 aSet/10
Set/10 aSet/11
Set/11 aSet/12
Set/12 aSet/13
Qtd.
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
33
61
29
18 19
13
0
10
20
30
40
50
60
70
Set/04 aSet/05
Set/05 aSet/06
Set/06 aSet/07
Set/07 aSet/08
Set/08 aSet/09
Set/09 aSet/10
Set/10 aSet/11
Set/11 aSet/12
Set/12 aSet/13
Qtd.
ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO
Quebra dos pinos de
cisalhamento.
Método
Meio Ambient
e
Medição
Máquinas
Mão de obra
Matéria Prima
Pino muito frágil
Erro de medição de altura de
barra a ser laminada.
Material da bucha muito
mole
Presença de cantos vivos na
região de cisalhamento dos
pinos.
Acabamento
superficial do pino
inadequado
Procedimento de
montagem inadequado.
Erro no ajuste de luz do laminador Erro durante a
montagem do pino.
Falta de inspeção dos
pinosErro durante a montagem do
pino.
Grande necessidade
de manutenção preventiva
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃOInício Término
Presença de cantos vivos na região de cisalhamento dos pinos
Revisar desenho para eliminação de cantos vivos
Para eliminar acúmulos de tensão.
Realizando revião nos desenhos Leandro ago-10 set-10
Procedimento de montagem inadequado
Realizar estudo sobre sistema de transmissão
Para identificar falhas ou melhorias na montagem
Estudando livros sobre o tema, e visitas a fornecedores
Rodrigo Citrangulo
ago-10 set-10
Procedimento de montagem inadequado
Desenvolver aperto dos pinos de cisalhamento
Para evitar impactos nos pinos de cisalhamento
Definindo torque de aperto para cada tipo de gaiola
Rodrigo Citrangulo
set-10 out-10
Procedimento de montagem inadequado
Realizar montagem dos pinos de cisalhamento
Para evitar impactos nos pinos de cisalhamento
Realizando montagemo conforme tabela de torque de aperto dos pinos
Leandro out-10 dez-10
Plano de Ação 5W1H
Quando?Causa raiz
O que fazer?(What)
Por que?(Why)
Como?(How)
Quem?(who)
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃOInício Término
Presença de cantos vivos na região de cisalhamento dos pinos
Revisar desenho para eliminação de cantos vivos
Para eliminar acúmulos de tensão.
Realizando revião nos desenhos Leandro ago-10 set-10
Procedimento de montagem inadequado
Realizar estudo sobre sistema de transmissão
Para identificar falhas ou melhorias na montagem
Estudando livros sobre o tema, e visitas a fornecedores
Rodrigo Citrangulo
ago-10 set-10
Procedimento de montagem inadequado
Desenvolver aperto dos pinos de cisalhamento
Para evitar impactos nos pinos de cisalhamento
Definindo torque de aperto para cada tipo de gaiola
Rodrigo Citrangulo
set-10 out-10
Procedimento de montagem inadequado
Realizar montagem dos pinos de cisalhamento
Para evitar impactos nos pinos de cisalhamento
Realizando montagemo conforme tabela de torque de aperto dos pinos
Leandro out-10 dez-10
Plano de Ação 5W1H
Quando?Causa raiz
O que fazer?(What)
Por que?(Why)
Como?(How)
Quem?(who)
Se
c
σe = tensão de escoamento
σc = tensão de cisalhamento admissível
S = coeficiente de segurança
CÁLCULOS PARA TENSÃO ATUANTE DO PINOCÁLCULOS PARA TENSÃO ATUANTE DO PINO
KZ
FsMTF lp
2
F = força cortante agente no pino
MTlp = momento torçor limite do pino
Fs = fator de serviço
Z = número de pinos
K = circunferência na qual os pinos são montados
ZA
F
tpa
σa = tensão atuante no pino
F = força cortante agente no pino
Atp = Área transversal do pino
Z = número de pinos
OKSe ac
CÁLCULOS PARA TORQUE DE APERTO DO CÁLCULOS PARA TORQUE DE APERTO DO PINOPINO
CÁLCULOS PARA TORQUE DE APERTO DO CÁLCULOS PARA TORQUE DE APERTO DO PINOPINO
)( tg
FQ
Q = força de aperto do pino
F = força cortante agente no pino
α = ângulo de inclinação da hélice da rosca
Fs = fator de serviço
= ângulo de atrito
T = torque de aperto do pino
y = coeficiente de torque
Atp = Área transversal do pino
Q = força de aperto do pino
tpAQyT
Início TérminoPresença de cantos vivos na região de cisalhamento dos pinos
Revisar desenho para eliminação de cantos vivos
Para eliminar acúmulos de tensão.
Realizando revião nos desenhos Leandro ago-10 set-10
Procedimento de montagem inadequado
Realizar estudo sobre sistema de transmissão
Para identificar falhas ou melhorias na montagem
Estudando livros sobre o tema, e visitas a fornecedores
Rodrigo Citrangulo
ago-10 set-10
Procedimento de montagem inadequado
Definir qual o torque de aperto nos pinos
Para evitar impactos nos pinos de cisalhamento
Definindo torque de aperto para cada tipo de gaiola
Rodrigo Citrangulo
set-10 out-10
Procedimento de montagem inadequado
Realizar montagem dos pinos de cisalhamento
Para evitar impactos nos pinos de cisalhamento
Realizando montagemo conforme tabela de torque de aperto dos pinos
Leandro out-10 dez-10
Plano de Ação 5W1H
Quando?Causa raiz
O que fazer?(What)
Por que?(Why)
Como?(How)
Quem?(who)
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
PLANILHA DE TORQUE DE APERTOPLANILHA DE TORQUE DE APERTO
Gaiola
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
12
13
14
15
16
Dados dos Pinos de Cisalhamentodas Gaiolas do TL2
102
121
115
121
115
125
102
102
70
90
70
90
90
90
90
T. Aperto N.m
Data 10/03/10Rev. 00
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
33
61
29
18 19
13
0
10
20
30
40
50
60
70
Set/04 aSet/05
Set/05 aSet/06
Set/06 aSet/07
Set/07 aSet/08
Set/08 aSet/09
Set/09 aSet/10
Set/10 aSet/11
Set/11 aSet/12
Set/12 aSet/13
Qtd.
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
33
61
29
18 19
13
7
19
0
10
20
30
40
50
60
70
Set/04 aSet/05
Set/05 aSet/06
Set/06 aSet/07
Set/07 aSet/08
Set/08 aSet/09
Set/09 aSet/10
Set/10 aSet/11
Set/11 aSet/12
Set/12 aSet/13
Qtd.
ANÁLISE DO PROCESSOANÁLISE DO PROCESSO
Quebra dos pinos de
cisalhamento.
Método
Meio Ambient
e
Medição
Máquinas
Mão de obra
Matéria Prima
Pino muito frágil
Erro de medição de altura de
barra a ser laminada.
Material da bucha muito
mole
Presença de cantos vivos na
região de cisalhamento dos
pinos.
Acabamento
superficial do pino
inadequado
Procedimento de
montagem inadequado.
Erro no ajuste de luz do laminador
Erro durante a montagem do
pino.
Falta de inspeção dos
pinosErro durante a montagem do
pino.
Grande necessidade
de manutenção preventiva
Falta de um controle
automático do torque
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
Início TérminoFalta de um controle automático do torque
Realizar levantamento de torque por gaiola e por produto
Para identificar em qual processo se tem maior exigencia
Realizando um acompanhamento do torque em diversos produtos
Daniel ago-11 out-11
Falta de um controle automático do torque
Definir sistemática de alrme devido torque alto
Para não danificar equipamento durante torque elevado
Comparando os torque de processo como o torque admissível do equipamento e simulações de baixa temperatura
Rodrigo Citrangulo
out-11 nov-11
Falta de um controle automático do torque
Desenvolver lógica dos pinos de cisalhamento eletronico
Para proteção eletronica do sistema de transmissão
Desenvolvendo lógica de bloqueios
Leonardo nov-11 dez-11
Plano de Ação 5W1H
Quando?Causa raiz
O que fazer?(What)
Por que?(Why)
Como?(How)
Quem?(who)
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃOG#10 G#11 G#12 G#10 G#11 G#12
23:00 10 1046 43 32 31 53 68 3600:00 10 1042 45 29 30 55 66 3601:00 10 1038 44 32 32 62 68 3802:00 10 1048 47 31 30 60 69 3703:00 10 1042 45 30 30 61 67 3704:00 10 1044 46 29 28 59 68 4106:00 10 1046 46 30 30 63 70 3907:00 10 1041 44 32 29 64 66 3408:00 10 1054 39 29 47 53 51 5509:00 10 1047 42 30 50 55 54 5210:00 10 1057 41 32 46 47 57 5411:00 10 1058 38 30 45 48 58 5212:00 10 1043 39 33 47 53 55 5113:00 10 1056 44 31 47 46 51 5514:00 10 1042 43 30 50 52 54 5515:00 10 1045 43 30 49 47 54 5316:00 10 1047 39 32 48 49 53 5517:00 10 1058 36 28 47 47 52 51 18:00 10 1062 39 29 50 48 54 5319:00 - - - - - - - -21:00 - - - - - - - -22:00 - - - - - - - -
1º
Tu
rno
2º
Tu
rno
3º
Tu
rno
Planilha de monitoramento
Data: 09/11 Bitola (mm) Temperatura (ºC) Torque (%) Corrente (%)
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
Início TérminoFalta de um controle automático do torque
Realizar levantamento de torque por gaiola e por produto
Para identificar em qual processo se tem maior exigencia
Realizando um acompanhamento do torque em diversos produtos
Daniel ago-11 out-11
Falta de um controle automático do torque
Definir sistemática de alrme devido torque alto
Para não danificar equipamento durante torque elevado
Comparando os torque de processo como o torque admissível do equipamento e simulações de baixa temperatura
Rodrigo Citrangulo
out-11 nov-11
Falta de um controle automático do torque
Desenvolver lógica dos pinos de cisalhamento eletronico
Para proteção eletronica do sistema de transmissão
Desenvolvendo lógica de bloqueios
Leonardo nov-11 dez-11
Plano de Ação 5W1H
Quando?Causa raiz
O que fazer?(What)
Por que?(Why)
Como?(How)
Quem?(who)
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
GaiolaRelação de
transmissãoPotencia
KwIN (A)
IN(A) Drive
RPM Base
RPM Máximo
Alimentação V
Torque nominal(Kgf.m)
Torque monitorado
(Kgf.m)
Torque simulação
(970ºC) Kgf.m
Alarme após 5s (10% Tn)
Bloqueio após 5s (5% Ts)
Desarme imediato(5% Bl)
1 71,2528 350 610 1560 600 1200 600 40488 18648 23784 55% 63% 68%2 57,115748 350 849 900 600 1200 600 32455 12865 23365 49% 76% 81%3 43,895173 350 610 1560 600 1200 600 24942 14024 19945 65% 84% 89%4 31,139062 350 610 1560 600 1200 600 17694 9283 15490 61% 92% 97%5 27,020257 350 610 1560 600 1200 600 15354 8109 13554 62% 92% 97%6 13,896462 350 610 1560 600 1200 600 7896 3476 6648 53% 88% 93%7 9,8471903 450 835 1560 500 1500 600 8633 4153 7195 57% 87% 92%8 7,6622313 350 610 1560 600 1200 600 4354 2666 3923 70% 94% 99%9 5,913779 450 835 1560 500 1500 600 5185 2810 3877 63% 79% 84%10 4,2114 450 835 1560 500 1500 600 3692 1796 2970 58% 84% 89%11 3,7142857 450 835 1560 500 1500 600 3256 1477 2105 54% 69% 74%12 3,5795455 450 835 1250 500 1500 600 3138 1851 1987 68% 67% 73%13 2,8461539 450 835 1250 500 1500 600 2495 1078 1774 52% 75% 80%14 2,402294 650 1174 1740 800 1500 600 1901 1126 1496 68% 83% 88%15 2,0526316 650 1174 1560 800 1500 600 1625 1008 1305 71% 84% 89%16 1,575 650 1174 1740 800 1500 600 1247 779 976 71% 82% 86%
Dados dos MotoresDados do
Laminador TL2Definição de alarmes
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
Início TérminoFalta de um controle automático do torque
Realizar levantamento de torque por gaiola e por produto
Para identificar em qual processo se tem maior exigencia
Realizando um acompanhamento do torque em diversos produtos
Daniel ago-11 out-11
Falta de um controle automático do torque
Definir sistemática de alrme devido torque alto
Para não danificar equipamento durante torque elevado
Comparando os torque de processo como o torque admissível do equipamento e simulações de baixa temperatura
Rodrigo Citrangulo
out-11 nov-11
Falta de um controle automático do torque
Desenvolver lógica dos pinos de cisalhamento eletronico
Para proteção eletronica do sistema de transmissão
Desenvolvendo lógica de bloqueios
Leonardo nov-11 dez-11
Plano de Ação 5W1H
Quando?Causa raiz
O que fazer?(What)
Por que?(Why)
Como?(How)
Quem?(who)
11
Quais são as medidas necessárias para bloquear as causas geradoras do problema?
Criar o plano de ação.
Alguma das medidas propostas pode provocar efeitos correlatos indesejáveis? São suficientes para atingir a meta geral estabelecida?
Não se observa nenhum efeito indesejável.Todas as ações se mostram adequadas para que se atingisse o objetivo geral que é eliminar a quebra do pino de cisalhamento operando dentro do torque nominal.
12
Até o momento podemos afirmar que as metas foram alcançadas.
13
12
As metas específicas foram alcançadas?
VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO
33
61
29
18 19
13
7
19
0
10
20
30
40
50
60
70
Set/04 aSet/05
Set/05 aSet/06
Set/06 aSet/07
Set/07 aSet/08
Set/08 aSet/09
Set/09 aSet/10
Set/10 aSet/11
Set/11 aSet/12
Set/12 aSet/13
Qtd.
VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO
33
61
29
18 19
13
7
19
00
10
20
30
40
50
60
70
Set/04 aSet/05
Set/05 aSet/06
Set/06 aSet/07
Set/07 aSet/08
Set/08 aSet/09
Set/09 aSet/10
Set/10 aSet/11
Set/11 aSet/12
Set/12 aSet/13
Qtd.
Alguma norma ou procedimento foi criado ou alterado?
Sim, foi alterado o desenho de fabricação e o procedimento de montagem dos pinos de cisalhamento.
O pessoal envolvido com essas normas ou procedimentos foi treinado?
13
14
Sim.
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
21/08/12
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
30/08/12
14
Quais foram os pontos positivos e negativos do projeto?
•Eliminação de sucata•Diminuição do custo fixo e variável•Aumento do rendimento metálico•Eliminou a exposição dos funcionários à risco de acidente
Há recomendações para trabalhos futuros?
Acompanhar as trocas anuais dos pinos de cisalhamento e aplicar metodologia no aTL1
CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:
• Até presente data, não tivemos relatos Até presente data, não tivemos relatos negativos que comprometam outros negativos que comprometam outros componentes da transmissão.componentes da transmissão.
• Aumento da disponibilidade da Aumento da disponibilidade da manutenção mecânica para atual em manutenção mecânica para atual em outros problemasoutros problemas
• Aumento da confiabilidade operacional Aumento da confiabilidade operacional