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jj o- -___£= Ít^N^ÍW \ " COHKtfTA « MAÇ_NA9 DA pAcornuL-t iJNO-nrri co. - RECIFE, TERÇA-FEIRA, 1 CÍJEVEREIRO DE 1921 "'''J_~\ ¦>;v-'-'i;',..;í—-¦viviíH^ltjjt-.- 88™®»;.'.'-''-''''''' !r.,,".„;„1..VT'. à PR O VI PERNAMÈUCO BRASIL NCfA IMPRESSA EM MACHINA 'DUPLEX PRESS* iDii^^Grro^-iãxisjxz _»_s_. _>i_.o A#ÒVI_.CIA EXPEDIENTE rUNDADA EM 1811 *<mm ' ¦ ¦" ' - rMriuIôrio, reilaeçlo e oNleloai: av^íTm-wP-m (te Olinda, ffl ,'• ;.\^ BRASIL XiSS!>!m_ - RwUecSo : 1171; Saerl- porloi ll* ,.'•'. i. <mi a ep_*Pondenclt deve iar <ilri- •jjJtT» ar. garanta. Ma neaeos agentes de tnnuncloi na tranca, Inglaterra Suissa: L. liaycnce l™ , __ Tronchei ». _fi!3. ASSIGNATÜRAS Katerlot UlflO M •• •• tao© ••« »• t< tono •• ¦' semestre Interior . Gapliat MtOOO _000 uaooo mtooo 1SS000 Votícías de toda parte —¦_. ? 4- 4-: PELO TELEGRAPHO COMMERCIO ¦ Em" 3f <•« lonolro Uo 1031i ,,., iniciamos à semana.comm-erelal cem .e-'em coretos, na mesma avenida EiMor movimento c' Interessa rara mercado <lo ceroaos, cujos principaes iwneroj so apresentaram' cm posição nqnlllbrada na praça, aos proçoD.quo co- umas «baixo.. . BRASIL EDITAES DE CONCURRENCIA RIO, 3o. O secretario geral do Estado tio Rio, mandou publicar edi- taes de concurrencia para a constru- cção e exploração do "Ilote1! e Ca- sino Modelo", na praia de Icarahy, em Nictheroy, As propostas serão re- cabidas até o dia 3il de janeiro. RAfTALHA DE CONFETTI E CORSO DE AUTOMÓVEIS .RIO, 3oRealisam-sc agora uma animadíssima batalha de confetti e um concorrido corso de automóveis, na avenida "Rio Branco". Vários cor- does de clubs carnavalescos percorrem as ruas, entoando canções. Diversas bandas de musicas militares, locam As ruas próximas estão repletas de povu. BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Nio boúvo cotação.. joíio F. Antunes, presidente. . jose «mw» O.' Cosi* secretario. MERCADO DO CAMBIO Os lnstlluios do credilos abriram com a taxa (te fl l|i d. sobre Londres a UO illus do vista. Em soirulrta As nollclns do Tílo, oa tian. cos sacavem com _ mesma bano, a qual lol mantida ate & tarde, quiuulo i> msr. cado (loc-hou «com ns de 9 1|? d. a 9 0|10 d. Airandeja: 6$878, equivalente a 3.S757, para a emissão de vales em ouro, MERCADO DO RIO os estabol-íimentos bancários abriram com as taxas do 0 l|s d. a o 9|to d. o nost» poslçoõ so' mantiveram ate as ulil- mas noticias. TAXAS DE COBRANÇA * 90 dia* e á viota banco no mt.vsn. U-hdVos, 9 3IUL cf. ,'íi vista atrv.llna . ?* Mbra csintllna 1'ranciy•• Tranco sulsso Dollar Mra ., 1'eseta .. ,.. Kscudò... .. nANCO DO HE» IKK Londres, 0 llí d. o 0 3|16 d. Mbra esterlina 25$S03 Franco jiso Dollar Ura ... . l!eseta '..-,., Marco Escudo Franco bislgs æ Franco sulsso ,. mv_ iviri •,-•..' -.Londres, UlIO- d. o 8'3llfi d. '.(bri. 'esterlina '. •.. .. 25?aa Franco-..': «75 Dollar .. -2— LONUON BANK Londres, 0 i|a d. o 9 3|10 d, Mbra cstcrlln» ..' .. .. 255503 Franco .. ..?i75 Dollar, —^ BANCO U1.TIUMARIN0 Londres, o l|2 d. .o 9 l|l d. Libra esterlina 25*26:1semis Franco.-.. ,'.$180$18.1 Escudo (Llsbâa e Porto) «750 Escudo (Província) .. .. (mo reseta (Capitai) «oco ltiseta (Província) .. .. ?oso Ura tjaeo Franco sulsso 15200 Peso argentino : M|o .. .._______ Min Dollar MP.RCANTILE BANK Londres, 0 115 d. o 9 3|I0 d. Libra esterlina 25*203 Franco $180 Ura .. ,, Peseta ...." " DollaV .. .," ." Marca .. .. .. ,', '.' '". Escudo,', ','. CITY BANK Londres, 9 l|2 d. e fl 3116 di 2M12. -' -frise 1$130 6*770 «055 S970 tm ?43.-i CÍ770 $250 $(W(I $125 $750 $510 1ÍS130 ÍMI2'.' Í1S0 (3*770 20ÍI22 $180 o$r/o C$770 2G$!-- $18*. $20(1 $970 6*770 $125 25*263 $175 _1.?2 $480 írio-i $255 ¦ ?'J7ri $760 ll visla C$770 Ubra esterlina tranco .. .. .. ,. .. \ Franco sulsso .. .. '.'. '. L|ra .. ., ',,c,0'a'.' .*.' .'." ' tscuilo Corda .. foliar ., .." '\ '•'lorltti .. ,, "/.' '_' iin . [J-so uriKninyo '(ouro) !'.' * argentino (papel) .. Franco bclua .. ., .. .. $51! "_0l'E KnANCAISE ET ITAMENNE 1 lh- ton^"S, 0 l|2 d. o 9 3|1G d, y^r», eiterllna .... .. 251263 $173 Frlihcn Dollar.,...',' ," francosulsso '.'. Lira .... Escudo.. ", '.[ Francofcelgrá .'.' desola.., °: 25Í263 $«75 26$I22 $130 C$800 1*100 $200 $525 $060 25WI5 , $180 C$770 $750 $250 ¦ $970 $510 11100 nnmsu bank t ii... Loi>drçs,~ 9 112 d. * 9 l|i d Mtira esterllt» .. ..«k-divi Franco .. Dollar .. •¦¦¦ ¦'¦' " " Rscuío .. Lira .. " Marco-.;- . ''"" " Peseta .¦. .', '.'. ". *" P?so ai'Ke!itlno".(pàpel)' [_e*> argenllno (ouro) v?.l ¦jrH«J'«'o (ouro) Franco.Dílya .. .; .'. Franco «uísso-.. .. . 'st. ÍJ-RCADÒ DE ASSUCAR d«S"Sl?._jr Tlv*mos noJ° « mercado SS?..*?"'1?'Pouco interessado. Na praça, Í^WOA deram-so alguns negócios dos «ros expostos, ;tos preços abaixo, H,!l)» «.'..' . . Uiina 1.» . Bra» . i .' Çnrattl . .;. K«» maiudo .', P^n* .a , . . . gomeito».. . ¦*, «fino sacco . . . ".«seavaao . . 10*700.a 11*200 10*200 a 10*700 8*700 a 9*000 KI o houve vendas Nio houve vendas 7$700a D$030 SKXX) a 5*500 5$200l ttwn ..MERCADO DE ALCODAO omSSÜ!»- °.* -«^nefos serWa 1.» sorte S7lwr. 25i_Ji2tar'ín*M ""J» bases do meSS;* *W» r_a 1B kllos, respectiva. L"?"1*.. «m tiegOclOt O mereiuln 'or-hnn calmo. -.MAÇADO DE CEREAES a»Mo' £?E;0£le «Procedência. _•' (UM.??*0 *> E8ttó0 PM» «mí_L.~ -Tgy * •¦•f*». eonfom» a sac kJS*" _»to novo do «ul hmm » «fU. Kw-TV*^^ «_T^ -—irnTni'uuu. t|m- "_• Oon- «rSSSffii"*-J?_SLi '»¦»» «»wii *% «»? . •"* ¦•"*•" - tapera. MULTA DE CINCO CONTOS RIO, 30. A firma commercia! "Gasipar Silva e Companhia" foi mui- tada em cinco contos de reis, em vir- tudtí de estar fabricando rótulos dc bebidas estrangeiras. UMA SOLICITAÇÃO DO MINISTRO DA MARINHA RIO, 30. O sr. Ferreira Cha- ves, ministro da marinha, solicitou cio dr. Kaul da Veiga, presidente do Es- tado Rio, os seus bons officios, no sentido dc serem facilitados os trabalhos de grande interesse para a marinha, que o departamento de ra- diographla vae-executar em Cabo Frio, naqucNe Estado. O REGl_A.ME?>ÍTO DO IMPOSTO SOBRE OS JOGOS RIO, 30. O dr. Homero Baptis- la, ministro da fazenda, mandou re- metteí ao "Diário Official", afim de ser publicado amanhã, o projecto do .novo.regulamento do Imposto dc 2 '"j" sobre os jogos, c lixando aos intt- ressados o prazo de 15 dias, para apresentarem as suas suggestões c reclamações. VIAJANTES RIO, 3o. —: O governo foi scien- íificado de que o .tenente Barbedn emibarcoii em Paris, a bordo do "Lu- letia", com destino iio Rio, depois de sotfrer uma .melindrosa ape.ração, devido a um desastre de aviação, sof- frido aqui. UMA-AUXILIAR PARA A "DELEGA- CIA REGIONAL DO ALGODÃO" Z RIO, 30. O dr. Pires do Rio, ministro da viação poz o auxiliar da escripta, dos telegraphos sr. Danton de Carvalho, í disposição do ministro Ia agricultura, afim de servir na "De- legacia Regional do Algodão em Per- nambuco". ENTREGA DE "BREVETS" RIO, 30. Realisou-se na "Es- cola Militar de Aviação" a entrega de sete "brevets" aos alumnos que con- c-.uiram o curso. Compareceram ao acto os srs. dr. Pandiá Calogeras, mi- nistro da guerra, general Gainelin, chefe da missão militar francéza e va- rios generaes. UMA NOTA FORNECIDA A' IMPRENSA RIO, 30. O dr. Alfredo Pinto, ministro da justiça forneceu uma no- la il imprensa, dizendo "que a dispen- sa da caderneta de reservista é so- mente para a inscripção no concurso da "Saude Publica", permanecendo a exigência da caderneta para as nomea- ções. LICENÇAS CONCEDIDAS PELA PREFEITURA RIO, 30. Durante o anno de 1920 a directoria de obras da prcfel- tura concedeu 1 .-134 licenças para construcções de prédios e 281 para reconstrucções, na importância de 636.7S2S241. Em 1919 a renda pro- venlente de construcções e reconstru- cções attingiti á quantia de 275:60(ÍSO6t, havendo um augmento para mais na sotiimá, de 361:1465180. O NOVO REGULAMENTO DO IMPÔS- TO DE 2.0|'' SOBRE O JOGO RIO, 31. O novo regulamento do imposto de 2 "|" sobre os Jogos, dwide-se em sete titulos e cincoenta artigos, sendo estes os seus titulos : I Da autorisação dos jogos; II '— Do imposto e seu regimen de in- cidencia; III Da arrecadação; IV Da fiscalisação-, V Do regimen re- ípressivo; VI Da escripturaçãoj VII Disposições geraes. 1 O artigo i.° estabelece que aos clubs, casinos e estabelecimentos con- generes, estações balneanas, thrmaes e climáticas, poderí ser concedida uma autorisação para reatarem jo- gos, permittidos nos termos do arti- go _" e decreto n." 3897 de 2 de janeiro de '1920, modificado petos artigos 1 e IV e números 48 e 46 da lei n.° 2230 de 3il de dezembro do mesmo anno, ..desde que satisfaçam as condições do presente regulamento. O artigo 2." pteceitua que para os effeitos da autorisação, se consi- deram estações balnearias, thermaes e climáticas, .as localidades do paiz para onde durante uma certa época do.jtn- 110 afíluem numerosas pessoas, attrfr hidas pelo clima pelo uso de águas mlneraès, ou banhos medicinaes. Pelo artigo 3." essa autorisação será sem- pre temporária e por prazo nunca inferior a doze mezes, nem superior, a 15 annos, sendo da competência do ministério da fazenda cpncedel-a, uma vez preenchidas as formalidades exigi- das pelo regulamento. Segundo o ar- tleo 5.°, nenhuma licença será con- cedida, sem <jue o ministério da Jus- tiça declare se o ,local para onde se pretende a mesma, se reveste de ca- riettr de que trata o art. a.* do re- gulamento acima citado, e para o que ¦fParece que o Carnaval não ¦f -f esti sendo bem coinprehen- dido pela policia c a persistir esta nos seus intentos vae ser um verdadei- ro desgosto. Carnaval é antes de tudo critica. F. desde que esta não seja Offensiva de- ve ser permittida. Entretanto, as criticas mais inno- centes, somente porque possam de longe referir-se i policia, estão sendo prohibldas. As coisas politicas sempre foram a melhor fonte do espirito carnavales- co. Na monarchia, o imperador era ttoçado a valer c assistia rludo-se, as criticas í sua pessoa, algumas até bem agudas. Na republica, essa 'liberdade de es- plrlto'' é comprehendida de um modo extraniho.' A politica pernambucana, a policia, os "seus-homens, as suas instituições, por mais sagrados e intangíveis que se acreditem, lucrariam mais vendo como são apreciados pela massa e I pelo espirito do povo nestes dias, do I que coarclando a liberdade carnava- lesca. Fazemos com vistas estas 'palavras aos dirigentes da situação, para que não queiram fazer do carnaval uma coisa triste, em vez dc um aconteci- mento alegre como deve ser. _ai!_l a nação Quando D'Anhmi*-iri defendia a In- dependência de F.iume, fui alli entre- vistado pelo íònliéci.l.) jornalista! e poeta Anlonio . Ferro, que transmitiu. para Portugal as suas impressões. Depois de atravessar as longos cor- redores do palácio' de Fitime; gude re- sidia o "ctommatidan.e", depois de evocar esse corte-D cie sombras lnmi- iiosas do Stellio, da Foscarina, das virgens, da Trancèscs de Rlmi.-i, e tantas outras Cifações do poela, este lhe apparece e mini ponto da cou- versa diz : —- Veja, repare. ^Eu. o religioso, o bento da BclleJ^ alnenejar aqui, a vil matéria humanai.. Ao fim de alguns ntezes de convívio (ii.irii:.. constante, entre homens , tão diífereiiles, as alr ((y j mas despem-se, por. completo, num im puefor que me clhop, que me repu- gna... lin, o nômada^ o vagabundo, que fez da Europa, o 'sÈu trottoir, encerra- rado aqui, em Fiume, ha mais d'um anno, conio em torre dc menagem. Detestei sempre -Os habifos. Quem DESPORTIVAS -f ? ? ¦•s^\_*vvv>v>>w\_^-n_^"^>>4*s^v/n__>^^1 vive doutro dos pSpitos vive dentro SÁPATÃIIIA im.i.i/a - Avia» ns bxiuíj. [ d'11111 túmulo. Habituar-se é mor- rri_Kiii_z.ii- ipio recebeu »9 ultima* iidvI . rer..." i.irifls urn RiiiiattnhiiHRt»ff»ri In in Vi » Sti n* '"A rriiiinvora", n malnr, mais mostra conliocer, i|iz : ei/mpIMo e cliie sortimento do sedas por _. _• ulll poeta- sal FOOT-BALL A sensacional tarde desportiva de domingo ultimo. As brt. lhantes victorias do "Santa Cruz" nos primeiros e se. gundos "téams". O "Torro" venceu o encontro dos terceiros quadros.—jA assistência. A "torci- da". Os "teams" luetadores. Applausos e sen. saçõcs.— Os juizes. Notas. lira lindo o aspecto encantador que,. nio sobre o Torre. M. Pedro asso:-.- , no domingo último, apresentava o brava, driblando com maestria os ad- campo ío America. Uma assistência I versarios. Pitota, de posse da pelota, ! numerosíssima enchia completamente j avançou com velocidade peia extrema ,a cerca que rodeia a arena do jogo. (esquerda, mas, na impossibilidade de Ali se achava o que a sociedade re- schootar a 'goal, passou a bola a M. cifeiisi: tem de mais seléctò e distin-1 Pedro. Este; em virtude de se aclu. c:o.1 diante de tres adversários, (ez um lin- Fazia muito tempo que não assis- ! do passe a Castro que, bem çollocado; tia.nios mra pugna desportiva com o ; marcou, de longe, com violento firo, comparecimento de tantas tanijlias. o ponto-que empatou a partida. A Predominava o elemento feminino, multidão proibmpeu em enthusisticas 1 omle gentis senhoritás gritavam ner- acC.amações, vibrando n'uma gritaria vosamèhle, torcendo pelos triuinphos emocionante, capaz de acordai o en- (!<• suas cores predilectas.thusiasmo do mais sizudo espectador. Os espectadores em geral portaram- | Foi um delírio. Chapeos rompiam sc a contento, não havendo siquer a o espaço e as sympathicas torpedo- : menor anormalidade provocada por iras do tricolor gritavam applaudindo i torcedores.o seu querido Santa Cruz. Os di.ipulantes eram applaudidos ! Ficou a pugna empatada. Ral reiniciada a peleja e persistiu o frenelkamente, mas esses applausos, , ..... -¦.. As suas felizmente, não desceram a insultos, domínio dos tricolores. Immediata- ¦•mil SapoS?Brinca fle 0.5000 n in?ooo: Phr;lscs s;"10 versoá... Portugal, eu como temos assistidos nesses últimos mente M. Pedro, de posse da esplie- o nieiro.I sei, é um paiz de poetas. Nascem, vi- tempos.jra, driblou Paulino e, em lindo esty- sc.ia loviivel ile cor n 1íí.?ooo.| vem, morrem como flores... Quei Registramos esse acontecimento com '°i marcou o segundo goed do seu iS.'" Ci0"wm[! cm ,ml"s "s cor03' a;é. feito de Eugênio- de Castro? Vive ! muita satisfação, pois, com esse resul-1 team, desempatando a pugna. ¦•.->~>~~>~w-'~~~v~~_~_~—^~w 'ainda! E' um grande poeta, um dos tado, vemos que o desporto peruam Brasil. Ma parte especial referente i maiores s.vmbolistas que tenho co- btteano vae entrando, novamente, 11'u fiscalisação e cobrança 6. estabelecida ] nhecid-o. E Junqueiro? O vosso poeta ] ma phase de paz e de amor. :t proliibiçâo formal' de circular di- "acionai, embaixador de Portugal em * todo o mundo... + Dig-i-mé... Que pensa Portugal eobre Fiume?..., itri rios terceiros quadros, que apa- por emquanto, ¦ n|10„ ,.,,, rei;ular comparecimento de Gabrie D'An-; espeCadores. ü tricolor apresentou-se üüM,0»P._i*.?1_„ * ° ultimo ,ati" l desfalcado e o Torre venceu a pugna nheiro em espécie nas mezas de jogo, sendo permittida a circulação de fichas rbtidas unicamente por tro- cas de talões, devidamente . aullicnti- rados ipelo fisca1! do governo e emil- tidos pelos -clubs. Esies taíões são comprados pelos 'ogaríores em uma caixa especial a Pelas íi lioras, teve logar o encon- —¦ Sobre Fiume, pensa pouco, Sobre no... Portugal tem por v. excia. uma religião. Todos os, vossos livros são pelo .'.rorc de 2x0. cario ,dp„çhib. O recebimento do pro-.l i*i.vros iu *•*_ para dueto ganho aos jogadores ou fichas em poder dpstes, será feito pelo mes- '"-- Portugal deve nha cruzada mo processo, isto é, pela permuta des-! "!;llS confio. O senhor, que contei! sas fichas por talões que serão apre , p1'. ílc' Perto a IgUnidade de 1'iuni sentados & pagadoria e sob a inspe- cção (I9 governo. A cobrança do im- posto de 2 "Io se effectuará sempre O i..gj foi muito interessante e i-.... 1 desenvolvido, tendo imiumeras plia- ^seguir-me na mi- , ses á_ emoçã0. Serviu __ juiz 0 dr, '"" !paJ."S..e':!.<iue: Ra«l 1;|'"l;'. ú" Varzeano, que se por- imparcialidade. O Os applausos continuaram sem ces sar. A bola veio ao centro e a lucta recomeçou. Os rubros investiram con; impectuosidade, mas a linha media tricolor trabalhava com eíficencia, cortando os ataques dos adversários e dando muito pouco o que fazer aus seus zagueiros. Apezar disso, os fortes schoots que Hcrmogenes mandava pelo alto da- vam ensejo a llio fazer algumas pe- gadas que enthusiasmaram a assiste 11- que a sentiu com tanta nobreza, será em Portugal, o nosso embaixador... i ²Tenho pena que viesse tão tar- ; de. A Hora engrinaidada de Fiume | passou... Vivi,' aqui, alguns mezes,. como um iv.iivo, o noivo de Fiume... j Saiamos em passeio, alegremente, ao romper de alva"..."o. 'ineiis soldados,! as mulheres, as crianças. Que procis-' rões pagas... Aos meus hombros ia1 sempre a Itália, num andor... ²A Itália por 'sua' vez, tem Gabriel i PiAiliumíjç num a'l_t.ar..- E os meus diálogos socraticos. com á,multidão, daqui, do terraço | O'quadro do Sunla Cruz linha a se- palácio... Eu convidava o povo a in terrogar-ine,_ a fazer-me perguntas so- bre tudo, sobre a pátria, sobre a vida, sobre os homens, sobre os Deuses... Era.bello... A multidão, ao luar, em reza, em baixo. Eu, .debruçado da varanda do terraço, pfegando um cre- do novo... De quando em quando, a acompanhar-me, como um grande or- gão, ouvia-se a voz do Adriático... Muitos desses diálogos foram fixados. Procure !el-os. Alguns delles são es- tranhos mediunicos, profondos... A's, vezes, nem me conheço. Não era eu , dos bouquets de que emittido talão, ' este seja pago nelo seu ailquireiite, O projeclado re- t'ulametito jirohibe as apostas por pa- lavras e troca ou ce.ssão gratuita <le talões ou-.-f.iChas. As infrações deste regulamento são punidas com as mui- tas que variam de 5O05OOO a 5:000$. No Districto Federa'! o imposto será arrecadado pela Recebedoria e nos Estados "pelas collectorias e demais estações fiiiaes. A fiscalisação, segui]- do esse projecto, deverá ser feita por funecionarios da fazenda em commis- são, por fiscaes especiaes e por fis- caes dos clubs, percebendo estes gra- tificações mensaes de t.oooSOOO. As nomeações deverão ser feitas em ca- r.icter de commissão e á livre esco- lha do ministro da fazenda quanto aos funecionarios da fazendo, aos fiscaes especiaes e clubs. CEARA' \ candidatura do çmeral Tliomaz Ca- valcnrite. Falta de chuvas PACATUBA', 31. (Do nosso correspondente especial ). O ge- neral Thomaz Cavalcante vae pleitear a eleição 'de senador para combater o nome do dr. João Thomií, candidato do governo. Os agricultores estão apprehen- sivos com a falta de chuvas. As plantações feitas . em dezembro estão quas. perdidas. ALLEMANHA A SUPPRESSÂO DO DINHEIRO BERr-lM, 30. As noticias aqui recebidas, procedentes de Moscow, dizem que, segundo parece, o gover- no do soviet está decidido a suppri- mir .completamente o dinheiro, subs- tituiiulo .0 pa-H-l moeda e metallico -por vales de trabalho, tomando-se nara unidade monetária, a hora de trabalho. FRANÇA APPROVAÇÃO DO PLANO DE RE- PARAÇCES DE GUERRA PARIS, 30. O conselho supre- mo dos aluados approvou o plano de fofa do mercado, escripta aqui, em j "^gs tou com muita team vencedor eslava assim consti- tuido 1 Chico J. Francisco DuMu1 Lubambo Marinheiro Armando Oswaldo Rubem Edilasio J. Ce- sar Duba O jogo dos segundos Icams, arbitra- pelo sr. Romeu figueiredo, do Nau- tico, começou ás 1-1.3o. Essa lucta co- meçòu bastante movimentada e lermi- nou destituída de belleza, ante o cer- rado dominio dos irítSqloreS., que con- quistaram .um bello triumpho de 5x0. ül sentença ia guinte orgánisação Leonardo Ivaldo Rubem Mario Arsenio Anibrozio Aluizio Saigado Bulhões» Fausto Eurico Quando os principaes luetadores da tarde penetraram na arena de jogo, as acclamações assumiram proporções delirantes. Os capitães dos dois quadros nesse momento trocaram expressivas sau- A's | dàções, offerecendo um ao outro lin- ores naturaes. quem falava, era o mar. Dê-me licença, A kveta ia ter o arbitramento do 'distineto desportista dr. Abelardo de por uns monim- | Araujo, do Naiilico, que levou como 'os, si.11? Vou-.lit' Ivcar livros, reta- auxiliares os conhecidos e acatados tos.,, .lucro qaí s-ijii r,i Fium.' abso- j sportmann: Julio Cavalcanti e W. luttimenle conve ,. c. > de que oanhtiu i Silva Sanios. uni rimi-.ocoi.-i . siiti viagem¦ 0 {os_ favoreceu aos rubros que se Lslou só. /oh jásuhiu na muito coll0caram do lado protegido peia tempo. Aproveito o intervallo, aquel- j sonj^ra' la pausa, offerecida aos meus senti De uma investida do tricolor NeqüV nho enviou um bello seltoot pelo alio e marcou o terceiro goal do seu qua- dro Com mais alguns minutos de jogj o juiz terminou a primeira phase da pugna com o resultado favorável ao Santa Cruz por 3.\i. Após o descanso regulamentar, os luetadores voltaram campo. O jogo'foi recomeçado, e os ru- iics, reagindo, puderam atacar bas- tante os tricolores. Bebe e Rocas desdobraram-se em esforços e lizeram as mais lindas ti radas, evitando os ataques do Torre. O .S'a.1.11 Cruz investiu e o domínio se fez sobre o team da camisa rubra. Semente Aquino era o heroe que salvava a situação ém que se encon- trava o Torre. Pilota, depois de dri- blar, M. Cabral conquistou o quarto ponto dos seus. Costiiiha em seguida marcou o ; quinto goal do tricolor. Centrada a pelota, a lucta foi recomeçada. O do- iiiinio dos i'.i/i.i7 Cruz continuou e Aquino foi sempre o incansável de- i fensor do seu team. Anisio, escapando 1 pelo extremo, fez uma linda centrada que, sendo escorada de cabeça por Pitota, oceasionou o sexto e ultimo j ponto do querido tricolor, Esse i;oai que, inegavelmente, foi o mais, bello da tarde, teve largos ap- plâusos da assistência. Sem mais ne- nhum facto interessante, terminou a importante pugna com o brilhante. . triuinpho do querido Scm/a Cruz, pelo elevado scorc de 6x1. O juiz, dr. Abelardo Araujo. agiu om energia e imparcialidade. O seu reparações de guerra, ¦apresentado rclos peritos encarregados de formu- lar o plano dessas reparações, tendo ficado definitivamente estabelecido <iue a. Atfemanlia deve fazer dois pa-, gamentos ánniiaes de 2.000 milhões de marcos cada um; tres de 3.000 mi- lhõès; e outros tres de 4.000 milhões; tres de 5.000 milhões e trinta e um pagamentos de 6.000 milhões de mar- cos, numa totalidade de 226.000 mi- 'hões de marcos (ouro) alem do ini- posto addicional de 12 c|° sobre as suas exportações. - INGLATERRA' EMBOSCADA NO CONDADO DE KERRY LONDRES, 30. Commu'nicam de Dublin que do''S autos policiaes cahlram em uma emboscada, no con- dado de Kerry. Todos Os so!dados qüe guarneolam os referidos automo- veis ficarami feridos, havendo lambem um morto.' *...: O iACCORDO COMMERCIAL ENTRE A INGLATERRA E A RÚSSIA LONDRES, 30. Annuncia-se que "o delegado bolshevista sr. Kras- sine submetteu á apreciarão Com missão executiva dos soviets o pro- jecto do accordo commercial entre a Inglaterra e a Rússia.v O citado projecto havia sofírldo uma .enérgica opposiçâo por parte dos srs. Tchicherine, Lilrdinoff e seus correligionários. , _ _M_WAMMMM_IM_MA_WAMv_»M^Mvw_w Procurem bclllsslma vaUa ''cantada "Fascinação", do Napoioüo Altmquernu». 1 arb|tramei'to mereceu de todos os dos, para olhar o scenario. O gabine- ve^gd» "',f____fÍ »/. ^ m% í™|*, elogios. te deD-Annunzio é um gabinete mo-„Jfco _ 1 í_ 6n ,i °5 ,QU_?dr0SJ; luCtadoreS acl,?'v-""-" j 1 1 j. . niPru, incio .i uOia lora ue ciinipo, , orira*iis^íín*í i\n mnrfn tatYutnto . desto,sem luxo, sem commod.dade,0 T apodon,ulj.St; da espÚenA ScrJ * comitalianismo. acima de tu-or%inho[i 'C0ln lillda Combinação um „,0 5?í_<-?_?- ul :h "'. V ' r b/"'seri0 *"a*1ue -10 m « ««o; '«as BebêBébé - Rózas cenas de Itália, de Fiume, o es andar-,. n,-,c,c „,,,„„,„ Ä.- H ,-,-, .. DLl L Kuzas te da regência de Quar, aro... Na*_?* < em acçao, iniitil,.ju|io _ ,M. Pedro _ Castro mesa de trabalho d!s D-Annunzio, aoTlll Hermogenes ,Nequinho - Joaquim - 0«ar Pitota centro uma grande romã vermelha ,-, ','.„„ ,, , Anizio o brazào esthetico de Gabriel... Nãono0nJn0Sl,™,,í'T' por P-T -^\r°nC tenho tempJo para mais. D'Annunzio,,"» . cam-"1°> "*10 hfve1"«-°Gayoso ___,_*""-wsmmmà Dr_7.„igsL,. -Aqui tem... Alguns retratos \^^g&*$»^& ^M&M^ ^ cartilha de heroísmo, que escrevi para j de£L-an os meus sloldadc.s. Guarde tambem L, . „,.,,.,.1.in „,;,.,,;„„ _, ¦„ ... - esta pÜquette - "Ritirato di Luizí \ ,1 ^ ° Pr "ç"?e u ,ico J?™ \* Jodores do Santa Cruz Baccara" - a minha ultima o6ra,JSÍ°cdm^especialmente llio, "dm com enthtistasmo esse feito dos , Castro, Pitota, Julio e M. Pedro que n0*' , .-.inegavelmente-, foi o melhor. O jogo foi recomeçado e era vlsl-j Aos vencedores dos jogos dedo- vel .0 enthusiasmo com que jogava mingo ultimo enviamos os nossosna- o Sonfa Cruz. Fez-se um ligeiro domi- rabens.P .... _ .., ..,»Uo a L.U..Í _i«l-, teio torre jogaram bem: alcançada por Tarquinio, foi Aquino, Brandão, Hermogenes, Ar- sar nas redes do Santa Cruz. lindo e Tarquinio FABRICA DE COFRES, DE TIGRE & C. —,4 ,11 No domingo ultimo teve logar uma exposição de cofres da fabrica dos srs. Tigre & Cia., no Poço da Panei- Ia. A convite dos proprietários desse Fiume. Tem uma bella illustração de Adolpho Carols esse prodigioso desenhador que tem sabido traduzir, em linhas, foda a minha arte... •Luiza Baccara é-a pianista venezia- na que Gabriel D'Annunzio tem agora junto de si. F.' a Gioconda do poeta. Na plaquette que lhe dedico, Gabriel D'Annunzio quiz dar-me a honra de escrever: Ao poeta Antônio Ferro esta breve pausa musical of- ferece Gabriel D'Annunzio.—No outro ílvro "La Riscossa, escreveu: Ad An- tonio Ferro ui ardentius Ga. bricl D'Annunzio Fiume 1920. O poeta tem, rjes mâbs, um ultimo retrato. Entrega-nvcr, dizendo: Este não é para si, é para Por- tugal. Faça-o publicar 110 Século. Eu, ção, sendo, nesse momento, Gabriel D'Annunzio, . commandante I champagne. militar da Regência' de Quarnaro! As bancas dos operários estavam sau'do em Portugal a eternidade da j adornadas com escudos, lendo escii- raça latina.f pto "Salve Dantas Barreto". Leio a dedicatória: Au Portugal dei Rcy Dom Diniz, ct du Roi Demain. Fiume. Novembro, 1920. Gabriel D'Anmmzio. D. Diniz o rei Poeta; d. Sebas- tub o rei da Aventura... Gabriel D'Annunzio —-rei, soldado e poeta encontra-se effeclivamen- te, pholíographado na Historia de Por- * í..11 !ln_4nr>. . ___• ___._! .1 r>.* Os jornaes cariocas trazem* umi scntençci interessante proferida'pelo Juiz Martinho Garcez e que, se presta a uma chronica dos tempos.. Trata-$e de Injurias verbaes, profe* ridas contra um patife, e que por isso quer metter a sua victima na cadela. Uma mulher de nome Catlna Ma« riach, tinha umas economias 110 valor .le uns vinte c tantos contos, arran- ados com muita economia e traba- ho, c que os destinava á educação de u filho. E' quando lhe apparece o "águia" loa-ruim Caalberío, proprietário de uma casa que garantia perfeitamente um empréstimo, e toma aquelles vin- te e cinco contos, assignando docu> uienios. Aconteceu o que tinha de aconte- cer: não pagou. E indo 3 credora so- bre a casa, verificou que e-,ta estava. [íypolhecada, de n-odo que ella ficej 10desembolso do "seu dinheiro'. " Foi mim momento de desespero, æendo-se sem as suas economias, que ião se conteve e alli mesmo, diante le vários amigos do "águia" dissíi im btini portuguez: "Você k. uni ladrão! " Afinal ella não deixava de ter r-.- .¦ão. Alas 1 lei, a respeitável lei .1 quem todos devemos obedecer, -i"._j juer que se chame ladrão 2 niríguer;:, ..em mesmo aos que noí roubam. E o capitalista e proprietário ciia- uou aos tribttnaes a sua vUtima, per el-o injuriado., Felizmente, porem, ella encontrou o .111 coração de um juiz, que soube æer na p:v>pria lei, e, entre 00 iund;.- mentos da sua sentença, ha alguns .*..•_,___..,«_>•»» . -' uno este. : - ' ;•,'",'¦. "— O que os autos evidenciam é |ue a querellada, ferida nos seus ais vitaes interesses, afflicta com 2 .iina. atordoada com o desbarato d'1 seu patrimônio., de suas economias, :uardadas com o fim, segundo allega, ic educar seu íi;ii(_', procurou "todos meios dc rehaver.._se.u dinheiro. Estrangeira, Inculta, alheia nos fossos recursos sociaes e ignorante de nós- . ;as leis, julgou que.despertando a opi- -ão em torno do ca-o, consegui?, •Cordar o dever" que'assiste a todo devedor de saldar suas dividas. Chorosa, nervosa, agitada, procu- rou, em sua casa, o quereilante. Nio tendo sido recebida por este, perdi- dos o (empa e o esforço, explodio em •lalavras ásperas, certa de que esse era o ultimo argumento a empregar. Que é que visava com tal procedimen- o a querellada; Injuriar o querellan- te? Não! O que ella pretendeu fei defender o seu interesse. Ora, 6 lição de nossos mestre;, consagrada no velho direito romano, que não commette o crime de inju- ¦ia quem age na defesa de um direito 011na de um interesse privadçi.legi- timo (Leis 13, § l.° 55 e 151 ,"De reg. jur."). E argumentando assim dedde: "Attendendo, pois, a iodas essas r.v zões, constantes dos autos, julgo im- procedente a queixa intentada' contra Catina Maivach para a absolver, como a absolvo, do processo que lhe foi instaurado. Custas, na forma da lei, publique-se. Intime-se e registre-se. Rio, 19 de janeiro de 1921. mar- Unho Garcez Cuidas Barreto, juir da ¦1.* Pretória Criminai.''» - E ahi está como a justiça, fazendo suas as palavras di victima, diz em outros termos menos rebarbativos. Você é mesmo, o que a mulher 1 disse; como queria metiel-a ba ca- Jeia i 1. assim, uma vez por.o-.ttr.i',, a j-.tr- tiça tira essa venda que lhe puzcrair. nos olhos, para ver e proteger urr.a victima. Gonçalves Ma_, REFORMA DOS CORREIOS TABELIà DE VENCIMENTOS DO PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO DESTE ESTADO De accordo com a reforma dos estabelecimento industrial, compare-1 r_rreios, approvada pelo Congresso ceu ao acto o sr. marechal Dantas | Nacional, o pessoal do quadro' da Ad- Barreto a quem foi feita uma saúda- mfnistração dos Correios deste Esta- ~r" """J" " ""'" p' P*SS3rli a perceber os vencimen- ios abaixo especificados, conforme se no -"Diário Offic*!" do Governo da União : 1 adminisfrador, 12:OOOSOOO; 1 contador, 9:O00S0O0- 1 thesour,>irA LÂMPADAS i-nra IHuiDitiaçllo do nuas - inclusive rtnn**,,. \ •n"°i-,^rO Patcus - Jnrdlns. ete..1.000 velas do ror- ""ul. _?00si\Wa Quebras, S:6005: ca. Canilzas do seda Inqufbravois Oran- de economia em ramliustJvel. CASA BA. TALHA Míicliarto Tavares k C. Í_#W>i_^>W>>^>,>^>WM>W>'l>^i^^->,^>>»f^'^>^>,^^>>>-^^>,|^>^>^ servida •l chefes de secçjfo a 7:0oos'3oÍ4oos- o primeiros officiaes a 6:4O0S IkI^-Í 10 MS™*™ officiaes* i \r° S6:00° . » almoxarife_ S:000í; 21 terceiros oíficiics a ..? ¦1.S00S 100:800», 4 fieis <le thesou- reiro, Inclusive íooí para quebras 3^1 ser ouvido o conselho supe- Kr^aT__ .«ÍTm^-^^^ Dapinl ^"rs,de Hygiene e Siude Putltc» ds tr* W. LADRÕES DE CAVALLOS / ——-f ,w, ,........„.-,- Moradores na praia de Venda Gran tugál em duas altitudes: no rei d. pi-' dc, municipio de Jaboatão,- ha. sua i4:SOOS00O: 18:000*- *i ¦ nortih-à niz_ o trovador, e em d. Sebastião ma|oria composta de agricultores, pe- 4:5oÒS. 2 ajudantes^ài «nr»»;*,,'': _ o rei de Amanha como elleio defi- ^ por n0HSS0 intermédio, ,01 dr. 3.3001 6:600$ 34 JS^fiSÍ? * ne- com tanto sonho,e verdade... chefe de policia uma providencia no "—" -- -'— mtmw" » ? ??•«• ? ? ? ? *^. ¦? ? ?"? ? ? t ULTIMA HORA? 4 Na l«»«•*¦ tr_btM ,? ***?*???*??>???? ¦¦ -----—-1——"^ ________________ „^ ^*Lj^íí&k£g Í-Sf^. ¦/.•:'•W.-- .4:00 Ot, 136:000$;, 40 auxlliarís 1 sentido de fazer desapparecer daijuel- 2:4oo«, 96:000$: 8 praticantes a K.localidade u'a malta dc ladrío de ¦lilojfr, 14:400$ ao caleiro, de'i*' cavillos, que, ulUmamentí,. Infesta classe a 3:40P$, 68:O0oí- 2? e*r«*'i as circurnsvislnhanças. ,. > ros ...* classe a a.80O|' .o.oo'òt. Os ladrões, aécrescentam, ebégaram.S carteiros de 3.» classe a 2*400* > .™ . ,™„,.- ..,«., ao cumulo de, quando nioeowe__«* ":00o,, ,0 auallüres carteíof f ^IvktoS e^S___5_I_ rougir os animaes, cortar-lhes a cauda l:8oo$, 18-0001- 1J1S.-''', í,, ** R'o,Bwnei> _ c .commetendp outras pem_M^. ' ^ iüff', SSfi_S. cii. fíSSi T**<®«>' ^^S;' - '-"".'' - ,'-'-'•''-"''• '-'. *lii**Lmí£****JiZ2i?L:.lth*:v.-.-M1;r_. -. 1 ____'<.' Jfndünas ,de escrever novasf," Võnile. ^e duas nova?, a tratar na nua clc re-.. se l:?S05, 17:S20S; 15 serventes 2.' classe a 45500, 24:7055. Atrencias subordinadas i admir.is- traçfio de Pernambuco.. . Aftencias de 1.* tíasse : Cinco Po:i« tas 1 auxiliar 2:400$; 1 carteb-o, 2.-200J; 2 serventes, diária de 4$000, 2:928$. Santo Antônio,— t auxiliar, ...-.., 2:400$; 1 auxiliar de carteiro, .... 1 .-800$; 2 serventes, diária, de 4$ooo, 2:928$. - Agencias de 2.* classs Brum e Msciel Pinheiro 2 carteiros, sendo m para cada agencia a 2:200$, ..., i:-too$; 2 auxiliares de carteiros, dem a 1:300$, 3:600$; 2 servente* idem diária de 4S000. 2-9^*- Estação Central -— 1 auxiliar d$ cai teiro. 1:800$; 1 servente, dlari-j 4$000, 1:440$. ' Agencias de 3.' classe : Olinda —* t estafeta carteiro,!, o* •- ••. Goyanna 1 estafeta carteiro, 1:440$. Palmares _ l estafeta <xrttbo, 1:440*.]' '.-'" Pesqueira, GarMhms e Tim_B'bá 6 estafetas carttlrot, sendo a para cada agencia a 1:44 ., 8:6401000/ ¦• Cabo, Caruaru', Escada, Ltmoelr.' 6 estafetaf €_a iieneíl I'..:,_,>'_

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à PR O VIPERNAMÈUCO BRASIL

NCfA IMPRESSA EM MACHINA'DUPLEX PRESS*

iDii^^Grro^-iãxisjxz _»_s_. _>i_.o

A#ÒVI_.CIAEXPEDIENTErUNDADA EM 1811

*<mm ' ¦ ¦"' - rMriuIôrio, reilaeçlo e oNleloai:av^íTm-wP-m (te Olinda, ffl

,'• ;.\^ BRASIL

XiSS!>!m_ - RwUecSo : 1171; Saerl-

porloi ll* ,.'•'. i.<mi a ep_*Pondenclt deve iar <ilri-

•jjJtT» ar. garanta.

Ma neaeos agentes de tnnuncloi natranca, Inglaterra • Suissa: L. liaycncel™ , __ Tronchei ». _fi!3.

ASSIGNATÜRASKaterlot

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Interior

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Votícías de toda parte—¦_. ? 4- 4- :

PELO TELEGRAPHO

COMMERCIO¦ Em" 3f <•« lonolro Uo 1031 i ,,. ,

iniciamos à semana.comm-erelal cem .e-'em coretos, na mesma avenidaEiMor movimento c' Interessa rara i»mercado <lo ceroaos, cujos principaesiwneroj so apresentaram' cm posiçãonqnlllbrada na praça, aos proçoD.quo co-umas «baixo. . . •

BRASILEDITAES DE CONCURRENCIA

RIO, 3o. — O secretario geral doEstado tio Rio, mandou publicar edi-taes de concurrencia para a constru-cção e exploração do "Ilote1! e Ca-sino Modelo", na praia de Icarahy,em Nictheroy, As propostas serão re-cabidas até o dia 3il de janeiro.

RAfTALHA DE CONFETTI E CORSODE AUTOMÓVEIS

.RIO, 3o Realisam-sc agora umaanimadíssima batalha de confetti eum concorrido corso de automóveis,na avenida "Rio Branco". Vários cor-does de clubs carnavalescos percorremas ruas, entoando canções. Diversasbandas de musicas militares, locam

Asruas próximas estão repletas de povu.

BOLSA COMMERCIAL DEPERNAMBUCO

Nio boúvo cotação. .joíio F. Antunes, presidente.

. jose «mw» O.' Cosi* secretario.

MERCADO DO CAMBIOOs lnstlluios do credilos abriram com

a taxa (te fl l|i d. sobre Londres a UOillus do vista.

Em soirulrta As nollclns do Tílo, oa tian.cos sacavem com _ mesma bano, a quallol mantida ate & tarde, quiuulo i> msr.cado (loc-hou «com ns de 9 1|? d. a 9 0|10 d.

Airandeja: 6$878, equivalente a 3.S757,para a emissão de vales em ouro,

MERCADO DO RIOos estabol-íimentos bancários abriram

com as taxas do 0 l|s d. a o 9|to d. onost» poslçoõ so' mantiveram ate as ulil-mas noticias.

TAXAS DE COBRANÇA* 90 dia* e á viotabanco no mt.vsn.

U-hdVos, 9 3IUL cf. ,'íi vistaatrv.llna . ?*Mbra csintllna

1'ranciy ••Tranco sulsso Dollar Mra ., 1'eseta .. ,.. Kscudò ... ..

nANCO DO HE» IKKLondres, 0 llí d. o 0 3|16 d.

Mbra esterlina 25$S03Franco jisoDollar Ura ... .l!eseta '..-,. ,Marco Escudo Franco bislgs Franco sulsso ,.

mv_ iviri•,-•..' -.Londres, UlIO- d. o 8'3llfi d.'.(bri. 'esterlina '. •.. .. 25?aaFranco-..': «75Dollar .. -2—

LONUON BANKLondres, 0 i|a d. o 9 3|10 d,

Mbra cstcrlln» ..' .. .. 255503Franco .. .. „ ?i75Dollar, —^

BANCO U1.TIUMARIN0Londres, o l|2 d. .o 9 l|l d.

Libra esterlina 25*26:1 semisFranco.-.. ,'. $180 $18.1Escudo (Llsbâa e Porto) «750Escudo (Província) .. .. (moreseta (Capitai) «ocoltiseta (Província) .. .. ?osoUra tjaeoFranco sulsso 15200

Peso argentino :M|o .. .. _____ __Min Dollar

MP.RCANTILE BANKLondres, 0 115 d. o 9 3|I0 d.Libra esterlina 25*203Franco $180Ura .. ,,

Peseta .... " "

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CITY BANKLondres, 9 l|2 d. e fl 3116 di

2M12.-' -frise1$1306*770

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ÍJ-RCADÒ DE ASSUCARd«S"Sl?._jr Tlv*mos noJ° « mercadoSS?..*?"'1?'Pouco interessado. Na praça,Í^WOA deram-so alguns negócios dos«ros expostos, ;tos preços abaixo,H,!l)» «.'..' . .Uiina 1.» .Bra» . i .'Çnrattl . .;.K«» maiudo .',P^n* .a , . . .gomeito».. . ¦*,«fino sacco . . .".«seavaao . .

10*700.a 11*20010*200 a 10*7008*700 a 9*000

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Nio houve vendas7$700a D$030SKXX) a 5*5005$200l ttwn

..MERCADO DE ALCODAOomSSÜ!»- °.* -«^nefos serWa 1.» sorteS7lwr. 25i_Ji2tar'ín*M ""J» a» bases domeSS;* *W» r_a 1B kllos, respectiva.L"?"1*.. «m tiegOclOt O mereiuln 'or-hnncalmo.

-.MAÇADO DE CEREAES

a»Mo' £?E;0£le «Procedência._•' (UM.??*0 *> E8ttó0 • PM» *»

«mí_L.~ -Tgy * •¦•f*». eonfom» a sackJS*" _»to novo do «ul hmm »«fU.

Kw-TV*^^ «_T^-—irnTni'uuu.

t|m- "_• Oon-

«rSSSffii"*-J?_SLi '»¦»» «»wii*% «»? . •"* ¦•"*•" - tapera.

MULTA DE CINCO CONTOSRIO, 30. — A firma commercia!

"Gasipar Silva e Companhia" foi mui-tada em cinco contos de reis, em vir-tudtí de estar fabricando rótulos dcbebidas estrangeiras.

UMA SOLICITAÇÃO DO MINISTRODA MARINHA

RIO, 30. — O sr. Ferreira Cha-ves, ministro da marinha, solicitou ciodr. Kaul da Veiga, presidente do Es-tado dó Rio, os seus bons officios,no sentido dc serem facilitados ostrabalhos de grande interesse para amarinha, que o departamento de ra-diographla vae-executar em Cabo Frio,naqucNe Estado.

O REGl_A.ME?>ÍTO DO IMPOSTOSOBRE OS JOGOS

RIO, 30. — O dr. Homero Baptis-la, ministro da fazenda, mandou re-metteí ao "Diário Official", afim deser publicado amanhã, o projecto do.novo.regulamento do Imposto dc 2 '"j"sobre os jogos, c lixando aos intt-ressados o prazo de 15 dias, paraapresentarem as suas suggestões creclamações.

VIAJANTESRIO, 3o. —: O governo foi scien-

íificado de que o .tenente Barbednemibarcoii em Paris, a bordo do "Lu-letia", com destino iio Rio, depois desotfrer uma .melindrosa ape.ração,devido a um desastre de aviação, sof-frido aqui.

UMA-AUXILIAR PARA A "DELEGA-CIA REGIONAL DO ALGODÃO" ZRIO, 30. — O dr. Pires do Rio,

ministro da viação poz o auxiliar daescripta, dos telegraphos sr. Dantonde Carvalho, í disposição do ministroIa agricultura, afim de servir na "De-

legacia Regional do Algodão em Per-nambuco".

ENTREGA DE "BREVETS"

RIO, 30. — Realisou-se na "Es-

cola Militar de Aviação" a entrega desete "brevets" aos alumnos que con-c-.uiram o curso. Compareceram aoacto os srs. dr. Pandiá Calogeras, mi-nistro da guerra, general Gainelin,chefe da missão militar francéza e va-rios generaes.

UMA NOTA FORNECIDA A'IMPRENSA

RIO, 30. — O dr. Alfredo Pinto,ministro da justiça forneceu uma no-la il imprensa, dizendo

"que a dispen-sa da caderneta de reservista é so-mente para a inscripção no concursoda "Saude Publica", permanecendo aexigência da caderneta para as nomea-ções.

LICENÇAS CONCEDIDAS PELAPREFEITURA

RIO, 30. — Durante o anno de1920 a directoria de obras da prcfel-tura concedeu 1 .-134 licenças paraconstrucções de prédios e 281 parareconstrucções, na importância de636.7S2S241. Em 1919 a renda pro-venlente de construcções e reconstru-cções attingiti á quantia de 275:60(ÍSO6t, havendo um augmentopara mais na sotiimá, de 361:1465180.

O NOVO REGULAMENTO DO IMPÔS-TO DE 2.0|'' SOBRE O JOGO

RIO, 31. — O novo regulamentodo imposto de 2 "|" sobre os Jogos,dwide-se em sete titulos e cincoentaartigos, sendo estes os seus titulos :

I — Da autorisação dos jogos; II'— Do imposto e seu regimen de in-cidencia; III — Da arrecadação; IV —Da fiscalisação-, V — Do regimen re-ípressivo; VI — Da escripturaçãoj VII— Disposições geraes. 1

O artigo i.° estabelece que aosclubs, casinos e estabelecimentos con-generes, estações balneanas, thrmaese climáticas, poderí ser concedidauma autorisação para reatarem jo-gos, permittidos nos termos do arti-

go _" e decreto n." 3897 de 2 de

janeiro de '1920, modificado petos

artigos 1 e IV e números 48 e 46 dalei n.° 2230 de 3il de dezembro domesmo anno, ..desde que satisfaçam ascondições do presente regulamento.O artigo 2." pteceitua que para oseffeitos da autorisação, só se consi-deram estações balnearias, thermaes eclimáticas, .as localidades do paiz paraonde durante uma certa época do.jtn-

110 afíluem numerosas pessoas, attrfr

hidas pelo clima oü pelo uso de águas

mlneraès, ou banhos medicinaes. Pelo

artigo 3." essa autorisação será sem-

pre temporária e por prazo nunca

inferior a doze mezes, nem superior,

a 15 annos, sendo da competência do

ministério da fazenda cpncedel-a, uma

vez preenchidas as formalidades exigi-

das pelo regulamento. Segundo o ar-

tleo 5.°, nenhuma licença será con-

cedida, sem <jue o ministério da Jus-tiça declare se o ,local para onde se

pretende a mesma, se reveste de ca-

riettr de que trata o art. a.* do re-

gulamento acima citado, e para o que

¦f Parece que o Carnaval não¦f -f esti sendo bem coinprehen-

dido pela policia c a persistir esta nosseus intentos vae ser um verdadei-ro desgosto.

Carnaval é antes de tudo critica. F.desde que esta não seja Offensiva de-ve ser permittida.

Entretanto, as criticas mais inno-centes, somente porque possam delonge referir-se i policia, estão sendoprohibldas.

As coisas politicas sempre foram amelhor fonte do espirito carnavales-co. Na monarchia, o imperador erattoçado a valer c assistia rludo-se, ascriticas í sua pessoa, algumas atébem agudas.

Na republica, essa 'liberdade de es-plrlto'' é comprehendida de um modoextraniho. '

A politica pernambucana, a policia,os "seus-homens, as suas instituições,por mais sagrados e intangíveis quese acreditem, lucrariam mais vendocomo são apreciados pela massa e Ipelo espirito do povo nestes dias, do Ique coarclando a liberdade carnava-lesca.

Fazemos com vistas estas 'palavras

aos dirigentes da situação, para quenão queiram fazer do carnaval umacoisa triste, em vez dc um aconteci-mento alegre como deve ser.

_ai!_l a nação

Quando D'Anhmi*-iri defendia a In-dependência de F.iume, fui alli entre-vistado pelo íònliéci.l.) jornalista! epoeta Anlonio . Ferro, que transmitiu.para Portugal as suas impressões.

Depois de atravessar as longos cor-redores do palácio' de Fitime; gude re-sidia o "ctommatidan.e", depois deevocar esse corte-D cie sombras lnmi-iiosas do Stellio, da Foscarina, dasvirgens, da Trancèscs de Rlmi.-i, etantas outras Cifações do poela, estelhe apparece e lá mini ponto da cou-versa diz :

—- Veja, repare. ^Eu. o religioso, obento da BclleJ^ alnenejar aqui, a vilmatéria humanai.. Ao fim de algunsntezes de convívio (ii.irii:.. constante,entre homens , tão diífereiiles, as alr

((y j mas despem-se, por. completo, num impuefor que me clhop, que me repu-gna...

— lin, o nômada^ o vagabundo, quefez da Europa, o

'sÈu trottoir, encerra-

rado aqui, em Fiume, ha mais d'umanno, conio em torre dc menagem.Detestei sempre -Os habifos. Quem

DESPORTIVAS-f ? ?

¦•s^\_*vvv>v>>w\_^-n_^"^>>4*s^v/n__>^^ 1 vive doutro dos pSpitos vive dentroSÁPATÃIIIA im.i.i/a - Avia» ns bxiuíj. [ d'11111 túmulo. Habituar-se — é mor-

rri_Kiii_z.ii- ipio recebeu »9 ultima* iidvI . rer..."i.irifls urn RiiiiattnhiiH Rt»ff»ri In in Vi »

Sti n* '"A rriiiinvora", n malnr, mais mostra conliocer, i|iz :ei/mpIMo e cliie sortimento do sedas por _. _• ulll poeta- sal

FOOT-BALLA sensacional tarde desportiva de domingo ultimo. — As brt.

lhantes victorias do "Santa Cruz" nos primeiros e se.

gundos "téams". — O "Torro" venceu o encontro

dos terceiros quadros.—jA assistência. — A "torci-

da". — Os "teams" luetadores. — Applausos e sen.

saçõcs.— Os juizes. — Notas.

lira lindo o aspecto encantador que,. nio sobre o Torre. M. Pedro asso:-.-, no domingo último, apresentava o brava, driblando com maestria os ad-

campo ío America. Uma assistência I versarios. Pitota, de posse da pelota,! numerosíssima enchia completamente j avançou com velocidade peia extrema,a cerca que rodeia a arena do jogo. (esquerda, mas, na impossibilidade de

Ali se achava o que a sociedade re- '¦ schootar a 'goal, passou a bola a M.cifeiisi: tem de mais seléctò e distin-1 Pedro. Este; em virtude de se aclu.c:o. 1 diante de tres adversários, (ez um lin-

Fazia muito tempo que não assis- ! do passe a Castro que, bem çollocado;tia.nios mra pugna desportiva com o ; marcou, de longe, com violento firo,comparecimento de tantas tanijlias. o ponto-que empatou a partida. A

Predominava o elemento feminino, multidão proibmpeu em enthusisticas1 omle gentis senhoritás gritavam ner- acC.amações, vibrando n'uma gritaria

vosamèhle, torcendo pelos triuinphos emocionante, capaz de acordai o en-(!<• suas cores predilectas. thusiasmo do mais sizudo espectador.

Os espectadores em geral portaram- | Foi um delírio. Chapeos rompiamsc a contento, não havendo siquer a o espaço e as sympathicas torpedo-

: menor anormalidade provocada por iras do tricolor gritavam applaudindoi torcedores. o seu querido Santa Cruz.

Os di.ipulantes eram applaudidos ! Ficou a pugna empatada.Ral reiniciada a peleja e persistiu ofrenelkamente, mas esses applausos,

, ..... -¦.. As suas felizmente, não desceram a insultos, domínio dos tricolores. Immediata-¦•mil SapoS?Brinca fle 0.5000 n in?ooo: Phr;lscs s;"10 versoá... Portugal, eu como temos assistidos nesses últimos mente M. Pedro, de posse da esplie-

o nieiro. I sei, é um paiz de poetas. Nascem, vi- tempos. jra, driblou Paulino e, em lindo esty-sc.ia loviivel ile cor n 1íí.?ooo. | vem, morrem — como flores... Quei Registramos esse acontecimento com '°i marcou o segundo goed do seu

iS.'" Ci0"wm[! cm ,ml"s "s cor03' a;é. feito de Eugênio- de Castro? Vive ! muita satisfação, pois, com esse resul-1 team, desempatando a pugna.

¦•.->~>~~>~w-'~~~v~~_~_~—^~w 'ainda! E' um grande poeta, um dos tado, vemos que o desporto peruam

Brasil. Ma parte especial referente i maiores s.vmbolistas que tenho co- btteano vae entrando, novamente, 11'ufiscalisação e cobrança 6. estabelecida ] nhecid-o. E Junqueiro? O vosso poeta ] ma phase de paz e de amor.:t proliibiçâo formal' de circular di- "acionai, embaixador de Portugal em

'¦ *

todo o mundo... + *¦

— Dig-i-mé... Que pensa Portugaleobre Fiume?... ,

itri rios terceiros quadros, que apa-por emquanto, ¦

n|10„ ,.,,, rei;ular comparecimento deGabrie D'An-; espeCadores. ü tricolor apresentou-se

üüM,0»P._i*.?1_„ * ° ultimo ,ati" l desfalcado e o Torre venceu a pugna

nheiro em espécie nas mezas de jogo,só sendo permittida a circulação defichas rbtidas unicamente por tro-cas de talões, devidamente . aullicnti-rados ipelo fisca1! do governo e emil-tidos pelos -clubs.

Esies taíões são comprados pelos'ogaríores em uma caixa especial a

Pelas íi lioras, teve logar o encon-—¦ Sobre Fiume,

pensa pouco, Sobre

no... Portugal tem por v. excia. umareligião. Todos os, vossos livros são pelo .'.rorc de 2x0.

cario ,dp„çhib. O recebimento do pro-.l i*i.vros iu *•*_ paradueto ganho aos jogadores ou fichasem poder dpstes, será feito pelo mes-

'"-- Portugal devenha cruzada

mo processo, isto é, pela permuta des-! "!;llS confio. O senhor, que contei!sas fichas por talões que serão apre , p1'. ílc' Perto a IgUnidade de 1'iunisentados & pagadoria e sob a inspe-cção (I9 governo. A cobrança do im-posto de 2 "Io se effectuará sempre

O i..gj foi muito interessante ei-.... — — 1 desenvolvido, tendo imiumeras plia-

^seguir-me na mi- , ses á_ emoçã0. Serviu __ juiz 0 dr,'"" !paJ."S..e':!.<iue: Ra«l 1;|'"l;'. ú" Varzeano, que se por-

imparcialidade. O

Os applausos continuaram sem cessar. A bola veio ao centro e a luctarecomeçou. Os rubros investiram con;impectuosidade, mas a linha mediatricolor trabalhava com eíficencia,cortando os ataques dos adversários edando muito pouco o que fazer ausseus zagueiros.

Apezar disso, os fortes schoots queHcrmogenes mandava pelo alto da-vam ensejo a llio fazer algumas pe-gadas que enthusiasmaram a assiste 11-

que a sentiu com tanta nobreza, seráem Portugal, o nosso embaixador... iTenho pena que viesse tão tar- ;de. A Hora engrinaidada de Fiume |já passou... Vivi,' aqui, alguns mezes,.como um iv.iivo, o noivo de Fiume... jSaiamos em passeio, alegremente, aoromper de alva"..."o. 'ineiis

soldados,!as mulheres, as crianças. Que procis-'rões pagas... Aos meus hombros ia1sempre a Itália, num andor...

A Itália por 'sua'

vez, tem Gabriel iPiAiliumíjç num a'l_t.ar..-

E os meus diálogos socraticos.com á,multidão, daqui, do terraço dó | O'quadro do Sunla Cruz linha a se-palácio... Eu convidava o povo a interrogar-ine,_ a fazer-me perguntas so-bre tudo, sobre a pátria, sobre a vida,sobre os homens, sobre os Deuses...Era.bello... A multidão, ao luar, emreza, lá em baixo. Eu, .debruçado davaranda do terraço, pfegando um cre-do novo... De quando em quando, aacompanhar-me, como um grande or-gão, ouvia-se a voz do Adriático...Muitos desses diálogos foram fixados.Procure !el-os. Alguns delles são es-tranhos mediunicos, profondos... A's,vezes, nem me conheço. Não era eu , dos bouquets de

que emittido talão, ' este seja pagonelo seu ailquireiite, O projeclado re-t'ulametito jirohibe as apostas por pa-lavras e troca ou ce.ssão gratuita <letalões ou-.-f.iChas. As infrações desteregulamento são punidas com as mui-tas que variam de 5O05OOO a 5:000$.No Districto Federa'! o imposto seráarrecadado pela Recebedoria e nosEstados "pelas collectorias e demaisestações fiiiaes. A fiscalisação, segui]-do esse projecto, deverá ser feita porfunecionarios da fazenda em commis-são, por fiscaes especiaes e por fis-caes dos clubs, percebendo estes gra-tificações mensaes de t.oooSOOO. Asnomeações deverão ser feitas em ca-r.icter de commissão e á livre esco-lha do ministro da fazenda quanto aosfunecionarios da fazendo, aos fiscaesespeciaes e clubs.

CEARA'\ candidatura do çmeral Tliomaz Ca-

valcnrite. — Falta de chuvasPACATUBA', 31. — (Do nosso

correspondente especial ). — O ge-neral Thomaz Cavalcante vae pleiteara eleição 'de senador para combater onome do dr. João Thomií, candidatodo governo.

— Os agricultores estão apprehen-sivos com a falta de chuvas.

As plantações feitas . em dezembroestão quas. perdidas.

ALLEMANHAA SUPPRESSÂO DO DINHEIRO

BERr-lM, 30. — As noticias aquirecebidas, procedentes de Moscow,dizem que, segundo parece, o gover-no do soviet está decidido a suppri-mir .completamente o dinheiro, subs-tituiiulo .0 pa-H-l moeda e metallico

-por vales de trabalho, tomando-senara unidade monetária, a hora detrabalho.

FRANÇAAPPROVAÇÃO DO PLANO DE RE-

PARAÇCES DE GUERRAPARIS, 30. — O conselho supre-

mo dos aluados approvou o plano de fofa do mercado, escripta aqui, em j "^gs

tou com muitateam vencedor eslava assim consti-tuido 1

ChicoJ. Francisco — DuMu1

Lubambo — Marinheiro — ArmandoOswaldo — Rubem Edilasio — J. Ce-

sar — DubaO jogo dos segundos Icams, arbitra-

pelo sr. Romeu figueiredo, do Nau-tico, começou ás 1-1.3o. Essa lucta co-meçòu bastante movimentada e lermi-nou destituída de belleza, ante o cer-rado dominio dos irítSqloreS., que con-quistaram .um bello triumpho de 5x0.

ül sentença ia

guinte orgánisaçãoLeonardo

Ivaldo — RubemMario — Arsenio — Anibrozio

Aluizio — Saigado — Bulhões» —Fausto — Eurico

Quando os principaes luetadores datarde penetraram na arena de jogo,as acclamações assumiram proporçõesdelirantes.

Os capitães dos dois quadros nessemomento trocaram expressivas sau-

A's | dàções, offerecendo um ao outro lin-ores naturaes.

quem falava, era o mar.

— Dê-me licença,

A kveta ia ter o arbitramento do'distineto desportista dr. Abelardo de

por uns monim- | Araujo, do Naiilico, que levou como'os, si.11? Vou-.lit' Ivcar livros, reta- auxiliares os conhecidos e acatadostos.,, .lucro qaí s-ijii r,i Fium.' abso- j sportmann: Julio Cavalcanti e W.luttimenle conve ,. c. > de que oanhtiu i Silva Sanios.uni rimi-.ocoi.-i . siiti viagem ¦ 0 {os_ favoreceu aos rubros que se

Lslou só. /oh jásuhiu na muito coll0caram do lado protegido peiatempo. Aproveito o intervallo, aquel- j sonj^ra'la pausa, offerecida aos meus senti

De uma investida do tricolor NeqüVnho enviou um bello seltoot pelo alioe marcou o terceiro goal do seu qua-dro Com mais alguns minutos de jogjo juiz terminou a primeira phase dapugna com o resultado favorável aoSanta Cruz por 3.\i.

Após o descanso regulamentar, osluetadores voltaram a» campo.

O jogo'foi recomeçado, e os ru-iics, reagindo, puderam atacar bas-tante os tricolores.

Bebe e Rocas desdobraram-se emesforços e lizeram as mais lindas tiradas, evitando os ataques do Torre.

O .S'a.1.11 Cruz investiu e o domíniose fez sobre o team da camisa rubra.

Semente Aquino era o heroe quesalvava a situação ém que se encon-trava o Torre. Pilota, depois de dri-blar, M. Cabral conquistou o quartoponto dos seus.

Costiiiha em seguida marcou o; quinto goal do tricolor. Centrada a

pelota, a lucta foi recomeçada. O do-iiiinio dos i'.i/i.i7 Cruz continuou eAquino foi sempre o incansável de-

i fensor do seu team. Anisio, escapando1 pelo extremo, fez uma linda centrada

que, sendo escorada de cabeça porPitota, oceasionou o sexto e ultimo

j ponto do querido tricolor,Esse i;oai que, inegavelmente, foi o

mais, bello da tarde, teve largos ap-plâusos da assistência. Sem mais ne-nhum facto interessante, terminou aimportante pugna com o brilhante.

. triuinpho do querido Scm/a Cruz, peloelevado scorc de 6x1.

O juiz, dr. Abelardo Araujo. agiuom energia e imparcialidade. O seu

reparações de guerra, ¦apresentadorclos peritos encarregados de formu-lar o plano dessas reparações, tendoficado definitivamente estabelecido<iue a. Atfemanlia deve fazer dois pa-,gamentos ánniiaes de 2.000 milhõesde marcos cada um; tres de 3.000 mi-lhõès; e outros tres de 4.000 milhões;tres de 5.000 milhões e trinta e umpagamentos de 6.000 milhões de mar-cos, numa totalidade de 226.000 mi-'hões de marcos (ouro) alem do ini-posto addicional de 12 c|° sobre assuas exportações.

- INGLATERRA'EMBOSCADA NO CONDADO DE

KERRYLONDRES, 30. — Commu'nicam

de Dublin que do''S autos policiaescahlram em uma emboscada, no con-dado de Kerry. Todos Os so!dadosqüe guarneolam os referidos automo-veis ficarami feridos, havendo lambemum morto. ' *...:

O iACCORDO COMMERCIAL ENTREA INGLATERRA E A RÚSSIA

LONDRES, 30. — Annuncia-seque

"o delegado bolshevista sr. Kras-

sine submetteu á apreciarão dá Commissão executiva dos soviets o pro-jecto do accordo commercial entrea Inglaterra e a Rússia. v

O citado projecto havia sofírldouma .enérgica opposiçâo por partedos srs. Tchicherine, Lilrdinoff e seuscorreligionários. , __M_WAMMMM_IM_MA_WAMv_»M^Mvw_w

Procurem • bclllsslma vaUa ''cantada"Fascinação", do Napoioüo Altmquernu».

1 arb|tramei'to mereceu de todos osdos, para olhar o scenario. O gabine- ve^gd»

"',f____fÍ »/. ^ m% í™|*, elogios.

te de D-Annunzio é um gabinete mo- „Jfco _ 1 í_ 6n ,i °5

,QU_?dr0SJ; luCtadoreS acl,?'v-""-"

j 1 1 j. . niPru, incio .i uOia lora ue ciinipo, , orira*iis^íín*í i\n mnrfn tatYutnto .desto, sem luxo, sem commod.dade, 0 T apodon,ulj.St; da espÚenA ScrJ *

com italianismo. acima de tu- or%inho[i 'C0ln lillda Combinação um „,0

5?í_<-?_?- ul :h "'. V '

r b/"' seri0 *"a*1ue -10 m « ««o; '«as Bebê Bébé - Rózascenas de Itália, de Fiume, o es andar- ,. n,-,c,c „,,,„„,„ .- H • ,-,- , .. DLl L Kuzas

te da regência de Quar, aro... Na *_?* < em acçao, iniitil,. ju|io _ ,M. Pedro _ Castro

mesa de trabalho d!s D-Annunzio, ao Tlll Hermogenes Nequinho - Joaquim - 0«ar Pitotacentro uma grande romã vermelha — ,-,

', '.„„ ,, , — Anizio

o brazào esthetico de Gabriel... Não no0nJn0Sl,™,,í'T' por P-T -^\ r°nC

tenho tempJo para mais. D'Annunzio P° ,,"» . cam-"1°> "*10 hfve1"«-° Gayoso___,_*""-wsmmmà r_7.„igsL,.-Aqui tem... Alguns retratos \^^g&*$»^& ^M&M^

™ ^

cartilha de heroísmo, que escrevi para j de£L-anos meus sloldadc.s. Guarde tambem L, . „,.,,.,.1.in „ „,;,.,,;„„ _, ¦„ ... -esta pÜquette - "Ritirato di Luizí \ ,1 ^

° Pr "ç"?e u ,ico J?™ \* Jodores do Santa Cruz

Baccara" - a minha ultima o6ra,JSÍ°cdm^ especialmente llio,"dm com enthtistasmo esse feito dos , Castro, Pitota, Julio e M. Pedro quen0*' , .-. inegavelmente-, foi o melhor.O jogo foi recomeçado e era vlsl-j Aos vencedores dos jogos de do-vel .0 enthusiasmo com que jogava mingo ultimo enviamos os nossos na-o Sonfa Cruz. Fez-se um ligeiro domi- rabens. P

.... _ .., ..,»Uo a L.U..Í _i«l-, teio torre jogaram bem:alcançada por Tarquinio, foi Aquino, Brandão, Hermogenes, Ar-sar nas redes do Santa Cruz. lindo e Tarquinio

FABRICA DE COFRES, DETIGRE & C.—,4 ,11

No domingo ultimo teve logar umaexposição de cofres da fabrica dossrs. Tigre & Cia., no Poço da Panei-Ia.

A convite dos proprietários desse

Fiume. Tem uma bella illustração deAdolpho Carols — esse prodigiosodesenhador que tem sabido traduzir,em linhas, foda a minha arte...

• •Luiza Baccara é-a pianista venezia-na que Gabriel D'Annunzio tem agorajunto de si. F.' a Gioconda do poeta.Na plaquette que lhe dedico, GabrielD'Annunzio quiz dar-me a honra deescrever: Ao poeta Antônio Ferro —esta breve pausa musical — of-ferece Gabriel D'Annunzio.—No outroílvro "La Riscossa, escreveu: Ad An-tonio Ferro — ui ardentius — Ga.bricl D'Annunzio — Fiume — 1920.

O poeta tem, rjes mâbs, um ultimoretrato. Entrega-nvcr, dizendo:

— Este não é para si, é para Por-tugal. Faça-o publicar 110 Século. Eu, ção, sendo, nesse momento,Gabriel D'Annunzio, . commandante I champagne.militar da Regência' de Quarnaro! As bancas dos operários estavamsau'do em Portugal a eternidade da j adornadas com escudos, lendo escii-raça latina. f pto "Salve Dantas Barreto".

Leio a dedicatória: Au Portugal deiRcy Dom Diniz, ct du Roi Demain.Fiume. Novembro, 1920. GabrielD'Anmmzio.

D. Diniz — o rei Poeta; d. Sebas-tub — o rei da Aventura...

Gabriel D'Annunzio —-rei, soldadoe poeta — encontra-se effeclivamen-te, pholíographado na Historia de Por-

* í. .11 !ln_4nr>. . ___• ___._! .1 r>.*

Os jornaes cariocas trazem* umiscntençci interessante proferida'peloJuiz Martinho Garcez e que, se prestaa uma chronica dos tempos..

Trata-$e de Injurias verbaes, profe*ridas contra um patife, e que por isso

quer metter a sua victima na cadela.Uma mulher de nome Catlna Ma«

riach, tinha umas economias 110 valor.le uns vinte c tantos contos, arran-ados com muita economia e traba-ho, c que os destinava á educação de

u filho.E' quando lhe apparece o "águia"

loa-ruim Caalberío, proprietário deuma casa que garantia perfeitamenteum empréstimo, e toma aquelles vin-te e cinco contos, assignando docu>uienios.

Aconteceu o que tinha de aconte-cer: não pagou. E indo 3 credora so-bre a casa, verificou que e-,ta estava.[íypolhecada, de n-odo que ella ficej10 desembolso do "seu dinheiro'. "

Foi mim momento de desespero,endo-se sem as suas economias, que

ião se conteve e alli mesmo, diantele vários amigos do "águia" dissíiim btini portuguez: — "Você k. uni

ladrão! "

Afinal ella não deixava de ter r-.-.¦ão. Alas 1 lei, a respeitável lei.1 quem todos devemos obedecer, -i"._j

juer que se chame ladrão 2 niríguer;:,..em mesmo aos que noí roubam.

E o capitalista e proprietário ciia-uou aos tribttnaes a sua vUtima, perel-o injuriado. ,

Felizmente, porem, ella encontrou o.111 coração de um juiz, que soubeer na p:v>pria lei, e, entre 00 iund;.-

mentos da sua sentença, ha alguns• .*..•_,___.., «_>•»» . • • -'uno este. :

- ' ;•,'",'¦.

"— O que os autos evidenciam é|ue a querellada, ferida nos seus

ais vitaes interesses, afflicta com 2.iina. atordoada com o desbarato d'1

seu patrimônio., de suas economias,:uardadas com o fim, segundo allega,ic educar seu íi;ii(_', procurou

"todos

• meios dc rehaver.._se.u dinheiro.Estrangeira, Inculta, alheia nos fossosrecursos sociaes e ignorante de nós- .;as leis, julgou que.despertando a opi--ão em torno do ca-o, consegui?,•Cordar o dever" que'assiste a tododevedor de saldar suas dividas.

Chorosa, nervosa, agitada, procu-rou, em sua casa, o quereilante. Niotendo sido recebida por este, perdi-dos o (empa e o esforço, explodio em•lalavras ásperas, certa de que esseera o ultimo argumento a empregar.Que é que visava com tal procedimen-

o a querellada; Injuriar o querellan-te? Não! O que ella pretendeu feidefender o seu interesse.

Ora, 6 lição de nossos mestre;, jáconsagrada no velho direito romano,que não commette o crime de inju-¦ia

quem age na defesa de um direito011 na de um interesse privadçi.legi-timo (Leis 13, § l.° 55 e 151 ,"Dereg. jur.").

E argumentando assim dedde:"Attendendo, pois, a iodas essas r.v

zões, constantes dos autos, julgo im-

procedente a queixa intentada' contraCatina Maivach para a absolver, comoa absolvo, do processo que lhe foiinstaurado. Custas, na forma da lei,publique-se. Intime-se e registre-se.— Rio, 19 de janeiro de 1921. — mar-Unho Garcez Cuidas Barreto, juir da¦1.* Pretória Criminai.'' » -

E ahi está como a justiça, fazendosuas as palavras di victima, diz emoutros termos menos rebarbativos.

— Você é mesmo, o que a mulher 1disse; como queria metiel-a ba ca-Jeia i

1. assim, uma vez por.o-.ttr.i',, a j-.tr-tiça tira essa venda que lhe puzcrair.nos olhos, para ver e proteger urr.avictima.

Gonçalves Ma_,

REFORMA DOSCORREIOS

TABELIÃ DE VENCIMENTOS DOPESSOAL DA ADMINISTRAÇÃODESTE ESTADO

De accordo com a reforma dosestabelecimento industrial, compare-1 r_rreios, approvada pelo Congressoceu ao acto o sr. marechal Dantas | Nacional, o pessoal do quadro' da Ad-Barreto a quem foi feita uma saúda- mfnistração dos Correios deste Esta-~r" """J " " ""'"

p' P*SS3rli a perceber os vencimen-ios abaixo especificados, conforme selê no -"Diário Offic*!" do Governoda União :

1 adminisfrador, 12:OOOSOOO; 1contador, 9:O00S0O0- 1 thesour,>irALÂMPADAS i-nra IHuiDitiaçllo do nuas - inclusive rtnn**,,. \ •n"°i-,^rO

Patcus - Jnrdlns. ete..1.000 velas do ror- ""ul.

_?00si\Wa Quebras, S:6005:ca. Canilzas do seda Inqufbravois — Oran-de economia em ramliustJvel. — CASA BA.TALHA — Míicliarto Tavares k C.Í_#W>i_^>W>>^>,>^>WM>W>'l>^i^^->,^>>»f^'^>^>,^^>>>-^^>,|^>^>^

servida

•l chefes de secçjfo a 7:0oos'3oÍ4oos-o primeiros officiaes a 6:4O0SIkI^-Í 10 MS™*™ officiaes* i\r° _¦

S6:00° . » almoxarife _S:000í; 21 terceiros oíficiics a ..?¦1.S00S 100:800», 4 fieis <le thesou-reiro, Inclusive íooí para quebras

3^1 ser ouvido o conselho supe- Kr^aT__ .«ÍTm^-^^^Dapinl ^"rs,de Hygiene e Siude Putltc» ds tr* W.

LADRÕES DE CAVALLOS/ ——-f

,w, ,........„.-,- Moradores na praia de Venda Grantugál em duas altitudes: no rei d. pi-' dc, municipio de Jaboatão,- ha. sua i4:SOOS00O: 18:000*- *i ¦ nortih-Ãniz_ o trovador, e em d. Sebastião ma|oria composta de agricultores, pe- 4:5oÒS. 2 ajudantes^ài «nr»»;*,,'':_ o rei de Amanha como elleio defi- ^ por n0HSS0 intermédio, ,01 dr. 3.3001 6:600$ 34 JS^fiSÍ?

*

ne- com tanto sonho,e verdade... chefe de policia uma providencia no "—" -- -'— mtmw" »

? ??•«• ? ? ? ? *^. ¦? ? ?"? ? ?

t ULTIMA HORA ?

4 Na l«»«•*¦ tr_btM ,?

***?*???*??>????

¦¦ -----—-1——"^ ________________ „^ ¦ - ¦¦ ^*Lj^íí&k£g

Í-Sf^. ¦/.•:'•W.--

.4:00 Ot, 136:000$;, 40 auxlliarís 1sentido de fazer desapparecer daijuel- 2:4oo«, 96:000$: 8 praticantes aK.localidade u'a malta dc ladrío de ¦lilojfr, 14:400$ ao caleiro, de'i*'cavillos, que, ulUmamentí,. Infesta classe a 3:40P$, 68:O0oí- 2? e*r«*'ias circurnsvislnhanças. ,. > ros ...* classe a a.80O|' .o.oo'òt.

Os ladrões, aécrescentam, ebégaram.S carteiros de 3.» classe a 2*400* > .™ . ,™„,.- ..,«.,ao cumulo de, quando nioeowe__«* ":00o,, ,0 auallüres carteíof f

^IvktoS e^S___5_I_rougir os animaes, cortar-lhes a cauda l:8oo$, 18-0001- 1J1S.-''', í,, ** R'o,Bwnei> _

c .commetendp outras pem_M^. '

^ iüff', SSfi_S. cii. fíSSi T**<®«>'

¦ ¦

^^S;' - '-"".'' - ,'-'-'•' '-"''•

'-'.*lii**Lmí£****JiZ2i?L:.lth*:v.-.-M1;r_. -. 1 ____'<.'

Jfndünas ,de escrever novasf," Võnile.^e duas nova?, a tratar na nua clc re-..

se l:?S05, 17:S20S; 15 serventes 2.'classe a 45500, 24:7055.

Atrencias subordinadas i admir.is-traçfio de Pernambuco. . .

Aftencias de 1.* tíasse : Cinco Po:i«tas — 1 auxiliar 2:400$; 1 carteb-o,2.-200J; 2 serventes, diária de 4$000,2:928$.

Santo Antônio,— t auxiliar, ...-..,2:400$; 1 auxiliar de carteiro, ....1 .-800$; 2 serventes, diária, de 4$ooo,2:928$. -

Agencias de 2.* classs — Brum eMsciel Pinheiro — 2 carteiros, sendo

m para cada agencia a 2:200$, ...,i:-too$; 2 auxiliares de carteiros,dem a 1:300$, 3:600$; 2 servente*

idem diária de 4S000. 2-9^*-Estação Central -— 1 auxiliar d$

cai teiro. 1:800$; 1 servente, dlari-j4$000, 1:440$. '

Agencias de 3.' classe : Olinda —*t estafeta carteiro,!, o* •- ••.

Goyanna — 1 estafeta carteiro,1:440$.

Palmares _ l estafeta <xrttbo,1:440*. ]'

'.-'"

Pesqueira, GarMhms e Tim_B'bá— 6 estafetas carttlrot, sendo a paracada agencia a 1:44 ., 8:6401000/ ¦•

Cabo, Caruaru', Escada, Ltmoelr.'6 estafetaf

€_a iieneíl

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PROVÍNCIA

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'!*»!-ffPfe'---:vv-.''!V.;^v

TERÇA-FEIRA, 1 ÜE FEVEREIRO DE 1921 N..,3l-*,.-

I. IKHR•fc1*;**^'***»-*^^*-^

2^^*'K»«*»_K''««JK'^_««','-*«-'^*«»l «•»•• «».0««*i'-»

Os ensaios de hon-tem — fl grandebatalha de confeí-ti da » Flamengo »—; Uma carta doprefeito sobre ocorso duplo;-rua Nova seránamentsda -¦-*-«Cara-Dura» exiii-bir-seá no primei-ro dia de Carnaval

*.

firü P' o cáágVül; ;.e yW\

rt ** o i' _? -' \0 v • rnú

ANN1VERSARIOS :A exma. sra. d. Amélia de Medei-

I ros Paes, digna esposa «lo sr. Hora-cio de Souza Paes, commerciante em

| nossa praça, vi passar, hoje, 'o dia doI seu natal.

*Passa hoje a data natalicia do esti-

i mayel sr. major Antônio Uchôa, com-1 merciante nesta praça, onde é chefe: «la firma Antônio Uchôa & Cia.

festejando o' auspicioso evento, odistineto cavalheiro dará recepção aos

! seus amigos.*

Passou hontem a data natalicia doj tenente Pedro Nunes de Araujo, acti-: vo auxiliar «fo commercio desta pra-I ça.-Gosandò o distineto moço de muitas: sympathias no seio de sua classe, poij esse auspicioso evento foi muito cíni'; priinentaJo.

ho]£ a esta capital, de volta de suabreve viagem ao Ceará, o distinetoadvogado do nosso foro e candidato ádeputado federal por Pernambuco- sr.dr. Luiz Cedro Carneiro Leão.

?•¦•Acha-se nesta cidade o major Irineu

Alves Correia de Araujo, fluencia po-litica em Taquaretinga.

?Passageiro do vapor. "Bahia", deve

embarcar hoje para o sul do paiz osr. coronel Antônio Carlos Ferreira,cbjihec.ido capitalista nesta cidade.

Aò estimado cavalheiro, auguramosfeliz viagem. • ¦

*FALLECIMENTOS <

Falleceu a exma. sra. d. RosendaCavalcanti Novaes, esposa do capitãoAbilio Novaes, actualmente em VillaBella, onde {az parte da commissãode Obras contra as seccás.

A extineta contava -16 annos c erafilha do falecido sr. Antônio CorreiaCavalcanti Alacainbitja e dV Therezade Jesus Cavalcanti,'não tendo deixa-Jo filhos.

No dia****.8 «Io mez ultimo, falleceu,i na residência de seu filho sr. JoãÓ

CASAMENTOS j Guimarães, á rua da Grosella n. 271,Realisar-se-á amanhã o consórcio | ,.. óom a avançada idade de 74 annos,

do operoso advogado de nosso foro U exma. sra.. d. Rosalina Cândida Al-sr. dr. Democrito Cézar de Souza | ves Guimarães.

¦ com a prendada . senhorita MariaC.hrlstina Tasso, sobrinha da exma.sra" d. Maria Carolina Tasso.

O aclo civil eífectuar-se-á pelas'17*| horas, na ruá Dois Irmãos, ri. 12õ,| Apipucos, e o rtligloso ás 19 horas,. na matriz das Graças.

PA'3NASCIMENTOS :

No dia 27 do mez ultimo, nasceu,.•«íste

"querido e fo*te cordão carna-; Noite-"', foi linda e encantadora. A j p"ectVvos"\'a7ssageTroVa""pVrcõrrerem _'"°

'°Sar Ypm"s*' ' lnU','*':'s-ln;''valesco-fez hontem o seu ensaio -rie-; Avenida Riachueio 'estava completa-I pé longo trecho para chegar ao cru-gre em sua sede, á rua da «Matriz, na | mente cheia por uma enorni

|ção ao recebimento dá bella taça "AÍjardim 13 de Maio, obrigando os rSs-

Faleceu hontem, -victimado por an-Usos padecimentos, o 2." afficialaduaneiro sr. Antônio Uzeda, que ser-viu por muito tempo na alfândegadesle Estado.

O extineto, que ora bastante queri-do no seio dos seus collegas, deixouviuva e tros filhos menores,

PELOS MUNICÍPIOS SÒLiCIT ADA_T(Sem aolidariedade dá redacçio)

*"*—i

MOENDASVende-se um terno i de raoenda de

20 por 36 pollegadas em optimo es-tado. Informações na Av. Marqueide Olinda, 273, Escriptorio.

CAÇAMBAS DE FERROVende-se 10 caçambas de ferro cora

bitola, de "0,75, para serviço- de aterro

ou construcção de estrada de ferro,completamente novas e do fabrlcan-le Gregg.

Informações na avenida Marqez ddOlinda-273, Escriptorio.

CANHOTINHO'ASSASSINATO E DESORDENS NO

CEMITÉRIO LOCAL ' ,-Escrevem-nos de Glyccrio, cm ilutade 27 de janeiro ultimo «v

"Srsl- redactores. —¦ O comboio da"Great Western" que acaba de che-gar de Garanhuns, trouxê-nos a tristenoticia de uma hòrrlve-i tragédia oc-corrida dentro do cemitério da nossacidade, (Ca-nliotinho) e dá qual foiprincipal 'protagonista a força publicaali destacada. Eis como 'se

passou oexecrando Ifacto, para o qual, ' todoshÒs, por vosso intermédio, pedimosprovidencias aos srs. drs. governadordo,Estado e chefe de.policia:

-No Ipgarêjõ *"l'allia" «1'este muni-cipio," falleceu lionte-m o Vetagenark) -'"•.Antônio Vicente, sendo lioje' trans-'! Vende-se .20 carros para cannas deportado o seu cadáver para o ceniite- ' metro e de 75 cents. de bitola, comr,. publico da nossa cidade, ao qual j capacidade para 3 mil kilos. Informa-acompanhavam alguns netos seus. in- "õ's no. escriptorio Av. Marquei declusive os de nomes Cicero Amorim. Olinda, 273.Moysés Amorim e muitas oulras pes-1 + + + + ^^. + ^ + + + + .^.$.4soas conhecidas. ¦ •;

' * f? 4,•lim aii chegando, por motifo ,il,i + ,,~. prirvanta ¦'¦'.*.escolha Ja sepultura, entraram a «iis- ^ LULvllvAKlA -. . ., ^

cull-r, sen«lo expulso um dos c|ue ha- Di">/^_~*DC,«2C|**íi ?viam comparecMò ao i-nterr.uiii.Mito,por ter se ¦conduzido mal para.- comos «leniais companheiros, .principal-

CARROS PARA CANNAS

. multBôa Vista.- fi dão que, desde ás IS horas, afiluiu

As "Douradinhas", como é conhe- j aquelle local, iniciando logo uma ani-cido o club das "Pás", depois dejmada batalha de. confetti e serpenii-um acerto de marchas, movimentou- \ nas. O corso esleve áiilmádissímo,se em grande passeiata, percorrendo! deixando quasi intransitável aquellaus principaes ruas do bairro em que 1 via publica.fica localisada a sua sede. A's 18 horas e 4 5 rnlnutos chega-

A excellente orchestra do club i ram á sede dos queridos "patativas"executou bellissimas marchas. | alguns tedactores d' "A Noite", afim

. O frevo esteve colossal e a elle não | «te fazerem entrega da taça. ganha

zamento das ruas Hosplc:o e Riachu.lo, local on.ie, todos os annos paramos bonds referidos.

Porque não irem os carros e au-tos. como sempre, peio caminho Uos-picio — Riachueio — Aurora — Pon-te S. Izabel, etc. ?'Seria mèlíior, mais breve e tirais

Joatmite", filhinha do sr. Alberto de IMoraes e sua êxiiia, esposa d. Bra-'zilina P. de Moraes Ferreira. ,

_hi

t

PROGRESSO _,! «•- ¦ -v 4

4 (A DOIS PASSOS DA RUA BA- •»RAO DA VICTORIA) I •»

4 ¦ ¦" ,.-">!4 Colchões, travesseiros aliruv >4 fadões, assentos para cadeiras, s4 bolças- para viagens e de mio **A (Valizes). ?4 Camas de ferro, ditas de lonas ?4 saccos para viagens. - ' ?

, , i ,4 Preços excepcionalmente 4*vel. arriMccr,. ,- um- dos que toma-1 f conmm/os -*

£ mfar ^ um tcasa nova ! *

mente depois «le Ver vencida a suaopinião, na referida escolha tia sepui-tura. Indignado sahio, indo queixar-1se ao capitão delegado que, .por suavez, mandou sua ordenança, «le nome !Braz, ao cemitério, rcr «o «]ue se es-'tava passando. '

O Braz, porem, soldado incorriei

ram parle nos fuzilamentos Jo coro-

Ul$ Rfi!."

BAP1ISWOS: |0 D]A DE |10Jl:. _ Terça-feira, ti?Na matriz do Bom Jesus, da capita de fevereiro _ conimenioração daparahybana, fo..

Japtisado, .10 dia 21. PaiJ.ao de Nossò Sl,nhor_.s. \ hdo mez p passado o interessante Ho-|S.s. ,K,la_.jo e Ced|i bj ^ ^mero dilecto filhinho do .Ilustre sr. tyres. s. s. Severo e ,4,, wI dr. Democrito de Almeida, chefe de •

^a)íta Bj-jcjiciá

faltou o sacudiiio folião Manoel Ma-ria Cardoso, qué" de tanto fazer opasso do "cavu' Ie pré", perdeu ochapéu de palha.

nida Riachueio.'

I

num concurso de sympàthía; ao va-loroso campeão de 1915-,

Ahi usou da palavra o nosso col- . —lega de imprensa Nelson Firmo que. I.CARTA- DO SR. PREFEITO DA CI-1n'um bello improviso, fez a entrega DADE A PROPÓSITO DO COR-do valioso tropheu,. conquistado pelo SO

Serão ceie-

S. An-

L£NHADORES

lógico esse trajecto. - licia do visini10 estado do norte, eSempre desejaríamos que nos ros-1 .„. ,,.,„. ,,„.,,. . \ur;n «...t:,.-.. ' ^^ *l cxni-t. esposa u. n\áina Alucil.l \ cc.ic Piivnpupcse explicada ;. razão da,mudança feita vinagre de A,^ei(i;1. , bl^^lmK .;"" '"' ""¦' For-arn padrinhos «lo Petiz"o sr. co- &',£& Augusto Neves de CaVronel Leonardo "Vinagre e sua exma:' Vallío, ás S lioras, na matriz de S An->-""P0S"- ! tonio.

* Por alma de Adolpho José dos San-Realtsar-se-á, amanhã, na capital pa- \ |0S, ás S horas, na matriz d.;.,... . ¦ .. ,„. 1 rahybána, a cerimonia do bàptisanién- tonió '

"**\J^:% '«J:

l drT e^, A° J°rnal PC",,Ue,n-0 '

r'V;°U h0n' : lo

'^ *»fé™ssàntes creanças «Maria '

I hIi^ ' -•' "te-VS*.-«ronel Luna Castro pre- F!avi;1 e Mari;1 da conceição, respe-_::-.:io Lemos. ! fe'to dn Rt*íifõ a sepuinía r'.*-."! -i .. <¦•«! _ ,-. .

pr».,--- „,»„„.„ ,,-,.,„,«,,(,•' .,' st.i.uinie «.ia, i etivamente. filhas do ' dr. FranciscoEstavam presentes representantes respeito do corso :Ida L. P. D. T.. dos clubs filiados e "Illmos. srs.. redactores rio Jornal|da imprensa, sócios, convidados e Pequeno. — Muito áccésa lénI muitas famílias da noss. melhor so-ldo a discussão

"em torno do'cidade. A todos fora'm servidos, li-; carnavalesco, e muitas têm sido

cores, "champágné:", cerveja e outras

nel Oapitu' e um filho em Lagedo, hai annos passados, seguindo para o ailu-|

dido cemitério, arrancou de uma cer- jpòa um pedaço de pio, -dizendoI iria 'arrèbêntal-o sobre os homens'inermes

que' estavam dando septiltu-1pa ao cadáver do velho Anionio Vi-cèn.te. U èffectivameiite, foi chegan-«lo e descarregando pauladas a tortoe a direito. I:'sl.'.beleceu-se então aconfusão. Correm .1.0 local o sargento \ kilos por metro Corrente, COI11e praças, e nello chegando, agarram; fjxas e parafusoso neto do velho, Moysés Amorim,' .'.quando ò soldado Ura/, ordenança dodelegado, veiiiló-o agarrado, principiaa èsparical-o,

Foi nessa octrasião que o CiceroAmorim, irmão «lo que subjugado cs - ítava sendo espancado, Investe contra!o referido soldado Braz que, á quei-hia-ròupa, lhe dis-p.áryi o "nágárit"

RUA GENERAL ABREU E **

LIMA N. 230 • 4que j;,;.--.. 4

4. + f + + f + + 4- f +.+ ¦?••?¦ 4 *™TRÍL?IÕÍS~"

Vendem-se trilhos novos, 15

nformações na Avenida i\*ar-quez de Olinda 273. Epcripto-TÍO.' ". ,' ...

OCCASIÂO UNICA

iformá, isto é, pelo corso simplespeio corso duplo, procurando cariaqual demonstrar as respectivas van-

oi uma onda pesada a que hon-1 *•"¦¦*" bebidas.tem arrastou na sua cauda, o Leão da I '-'ma eommissão, composta dos dis-BOa Vista. ! lindos "alvi-negros" Amando Lima,

O grosso veio da zona do coronel ''' A''1írto Collarés, Ivan Pinto, Octavio

Virgílio de Medeiros, onde esse apre-! "*"?raes, Jr. Prudencíario Lemos e. tagens e desvantagens, ao sabor d

ciado club realisou OtJSeu ensaio ale-!G""í3° .Bittencourt, foi pródiga emgre. gentilezas para com todos os presen-

Nc frevo vimos pessoas de-respon- tcs-A festa rios queridos "patativas"

foi o "sueco", sendo a nota mais bri-de domingo uliimo.

SANTAS MISSÕES. - A câmaraeclesiástica acaba de publicar o se-

Xavier Pedrosa e sua exma. esposa | guinte aviso «Io governo àrchldiòce-d. Maria Carmelita Marizia Pedrosa,: sano :

corso. e """¦ Sr" J°S'" Lae! Pl'liresa e ex,m-\ "A todos os revdmos. srs. sàccr- "'Berla, com a prisão dos demais, con-1-.': consorte. 'dotes dá Capital e "Olinda manda s. ductõfes do cadáver do velho Anío-i

,„K) 1 A cerimonia do baptismo será pre- revdjna. sr. Arcebispo que eni todas ! nio Vicente e dò bárbaro espanca-Cn,t>

™W™an,ir, ,'S sk1ida Pel° tio d'"s Peíizes '«onseiihor; as missas dominicaes e festivas con-i mento dé qite foram victimas. Só nes-1aos que so niíem por rnn:i e outra Frincisco ¦

Vènde-se uma refinação, fazendocujo projéctll certeiro, ilie alti-ngio a j muito bom movimento.rcgiart.paricr.il esquerda, matati-Jo-o I .Para informações com o Agletiteiiis.lantanèa.metiíe. Veiga, Duque de Caxias ti. -lli.

Seguio-se então o resto da selva- ' (6575)

DR: A. C. VIEIRA DA CUNHA

Pedrosa, vigário da «-i-dade de Escada, desta Estado.

sabilidade, como. por exemplo, o An-tonio .Gomes da Siiva, capitalista enegociante.

Francamente, gostamos de vel-o naonda, porque assim tivemos a oppor-tunidade de apreciar os requebrados!desse folião na massa frevante.

O Antônio Gomes quando se vio jno-«remeleixo, ficou tão erilhuslasri».do que não sentio lhe escamotearem'a carteira.

ESPANADORESRealisou hontem o seu ensaio g_ |ral o velno e sympaíhisario chb "Ei;

pa-nadores". que (em alcançado váriostriumplios nos folguedos carnavales-1cos anteriores.

Os "Espanadores", que andaram

em-passeiata pelas principaes ru:sdesta cidade, era precedido «1e umabôa orchestra e arrastava um anima-do frevo.

Commumca-vos que mudou o seuvidém os fieis para os exercicios das j sa oceasião. eníãò, compareceu o ca- j consultório para a rua Barão da Vi-Santas .Missões Qiiaresmaes, segundo pitifò delegado, que fez trancar o ca- | ctoria, antiga rüa Nova n. 356, l.* an.o programma abaixo publicado. _. itaver de Cicero •Amorim ri'uin quar-; dar, estando ás vossas disposições, dé

Esse aviso convite'será repetido até lo existente no cemitério', mandando 1 Réus amigos e clientes, de 13 as Wfechar a respectiva porta, prohibir que j haras, diariamente.o cadáver ifosse visto e "recolher ao ' -- -'-—-^--aa-.corpo da guarda, o soldado assassi-' A'S EXMAS. FAMI-"

lhante

CARA-DURAO valoroso e glorioso club de criti-

1

redactores, esse |

VIAJANTES| A bordo do'vapor "Manáos", chega ! 12 de março.

v. v' '. ¦ . hontem a esta eápitabo illustre sr. dr. I Os revdmos. srs. sacerdotes direNao formando entre os adoradores Geryásiò Fioravante. deputado federal ctores de associações religiosas queido-Deus. Momo desejo, entretanto que por este Esta«lo na legi.latura que aca-: ram reu„il-as. quanto antes para Inas su:.s festas tenham o maior -brilho bíl de (,,minar e professor da Facial- -íiíhârein as mesmas de trabalhar I Entretanto,

novo • oDinando^nío c_í_f d„n'nfd:lde A£ Direit0 d0 Recife: !pel° e:;Uo das n,issões' onndo> f1?1*- mesl,io ****** dias anies- í-enetfáraj 0 „não fni ' - ' Em nomeio .sr-. governador do Es- vidarido, chamando, levando outros1-no estábt-teciínento

'coiranercial dos!,

nosso carnaval mà's altHtf • ar *° tad0' ° Sei1 a)lldan'"-' desordens tetien- aos exercicios das mesmas. I srs. Motta & Filhos, espancando p.i-

eWante" * '""^ Ie 4'^re*'0 d'-Aggstini cumprimentou o A's còmmunidades religiosas re- bllc.ameilfe a 11111 pobre caixeirinlio¦'„¦--. : I d'r."*C. Fioravami, p«.r- oceasião do seu ! conimetnta o sr. Arcebispo que des-Nao me parece que o corso duplo,: deseihbarque. ! de já cometem a fazer orações «bspe-

pw- .mane.ra*-por'*o.ue esta' detérml- ' ^ tí_- jasi_, TH0.MAZ _:~^s^\ro 1 ciaes^pílo"bom -frucio das 'missões

nado o seu itinerário, exceptuanrio 1 _.0 '-j^-nv

LIAS

deve chegar amanhã a°,i?ir«„ o

Inpera,rz' •1ue' Pea;esta-caPital, procedente de sua dioee-sua.-largura, ou antes, pela sua pouca.l se 0 exmo. sr d. j0s,; ThonlM Qo.lar- ra tem mais intenso movimen- mcs da sa'va> vi,,U0S!0 bi dfi Ara.to, possa.embaraçar mais do que o caju'.

pregação dos missionários quer

EAILE MASCARADO DO CASINOVICTOR1ENSE

Essa aggremiaçào, conr sede na ci-dade de Victoria, levará a effeito nodia 5 próximo, um baile mascaradoque terá inicio ás 20 horas.

Para' o mesmo, recebemos convitefirmado pelos srs.. dr. Oscar de- Brit-to, presidente do "Casino" e José"Miranda, t.° secretario.

O ITINERÁRIO DO CORSO

corso simples, o movimento, dos foliões que, aliás, terão livres para exhi-birem, as ruas da Aujora, Formosa,Riachueio ) e outras recentementecalçadas, no eníretanlo se a expenen-cia não der o.resultado desejado, pro-vl.d.encias estão tomadas para trans-formíf-o de c?r;o. duplo em corsosimples.

O idéia! seria conciliar o carnavalpopular com o carnaval elegante e aexperiência deve fazer-se. Se um dosdois tiver de ser sacrificado, será as-sim o segu.ndo, porque o primeirotem mais direitos. •

Publicando est;:s linhas que,""me pa-rece, levarão á calma aos arraiais do!niegre deus. multo penhorareis o vos-!

SENADOR ANTÔNIO MASSA. —A bordo do paquete nacional "Ala-nãos", que hontem esteve ao nossoporlo, viaja com destirío ao seu Esta-do. o exmo. sr. dr. Antônio Alassa,senador federal pela Parahyba e umdos seus mais prestigiosos homenspolíticos.

S. excia. foi cumprimentado a bor-do pelo representante do sr. gover-nador dr. José Bezerra.

Ao illustre sr. dr. Antônio .Massa,os nossos votos de boa viagem.-

Para a visinha capital nortista, se-gue, hoje pelo comboio dá GreatWestern o revdmo. monsenhor Pe-d rosa, estimado parbcho da Escada.Em seu logar, ficará regendo aquellaparochla o revdmo. padre RodolphoMoreira, vigário de Gamelleira.

Para Timbaubà, «onde vae óecuparo logar de coilector federal, para cujo

so .constante l;ilor e amigo. —Escrevem-nos a propósito do :.ti- . Eduardo dc ".'rr.a

Ctl-.tro. "nerário do corso, organisado pela —

| prefeitura ORNAMENTAÇÕES"Srs. redactores — Desagradável- j RUÁ BARÃO DA VICTORIA

mente surprehendidbs com. a exclu I Commissão de ornamentação ia! são da avenida Riachueio do itinerário ' rua Barão da Victoria, duranteos três

cas e allegorias que epigràpha estas docorscTque a prefeitura acaba de.! dias consagrados aos festejos carna,. car-0 foi recentemente nomeado, se-linhas, exhtb.r-se-a no domingo, 1. organisar.. pedimos-vps espaço para 1 valescos :dia das festas consagradas ao Deus' as consideraãões infra, para as quaes 1 -Presidente — FJpídio Gondiiri.Momo.. 'invocamos a solicitação do digno sr. ! Vice-presidente — Joaquim. da

O seu bello prestito já está orga-. prefeito da cidade, na expectativa de .' Silva Maia.nisado. I que ihe merecerão a bôa vontade, Secretario — Antônio da Cruz

| Não se comprehende o motivo por-! Ferreira.A FESTA DOS "PATATIVAS". — A1 qne o corso vae, proségúindo a rua Orador — João Baptista Correia

GRANDE BATALHA DE CON. do Hospicio, enveredar pela rua Prin-: de Araujo.FETTt NA AVENIDA RIACHUE- j ceza babel, onde os vehiculos terão j iThesoureiro — Alfredo Fernandes.LO. — A ENTREGA DA BELLA.de cruzar com os trens da B. C. G., ' Commissão de honra Manoel

•TAÇA "A NOITE" | na imminencil de desastres. Alem dis- Nogueira de -Souza, Caetano Manoel

gue, huje, o estimado, moço coronelFrancisco Leã, que se faz acompanharde sua exma. familia.

Eôa viagem.

Pas_geirõ do "Bahia", deve chegar

A festa levada'a effeito ante-hon-.so obrigará os bonds de Olinda a fa- Emilia Brac!;. Anton:^ Pessoa, Joa-tem pelo "'Flamengo", cm soiennlsa-! zerem ponto terminal na altura do quim Coussetro; Gibino Péixoío.

chefe de policia, foram hontem recolhidos á Penitencia 3 detcr.ção, os in-dividuos José Leite, Alanoel PauloFereira de Araujo e Severino Raposo

,. ,, ., .. . (ia Cunha Reis, que haviam se evádi-Eduardo Pa.va, Henrique Garcia, (io d_. cadeja dc 0Hnda_Bento de Castro. Isidoro Luiz e Fran- A caj,tura destes , iüvos fo, .ffe_cisco de Granja Campello. '

| ctuada fo á\iMcto do Brejo dos ;Ma.cacos, onde estavam homisiados.

Sogre o caso foi aberto inquérito.

seqüências.Clamamos providencias tio sr. (ir.

governador do Eslado. desde queperversamente, já procuram iíinocen-tar o soldado assassino, inventandoatterfuánfes para o delicto.

Estamos cpnf|!in.tes que s. excia.ouvirá a "Voz da juSt/çá, .punindo seve-raiueme p criminoso."

.V l'i-liiiiivi-t-a participa as suas ílísún-cias o exinas. rrbgüézns, quò ucalmu riureceber ültectamnnlo ta üiiiMa. l'inls-1-mas inola. ik> (jersej* dò seda om váriascôkSsí BinltrO du an„. luxo c lirtelra lio-iiiiadc; bem como, camisas e calcOos dòiiir-Mi.o_.ic«i«j«, .. ridaliro n-osm.

PELAS ESCOLASCOLI.LGIO A.ME1'ICAN0 AYKES

EKSKIJ^EReabrirão h^ije as aulas desse edu-

candario, sito á estrada de Ponle deUchôa, 7u-l e dirigido pela competen-te educadora d. Margarida Douglas.

o sr. Arcebispo venham juntar-se as, que agora em pleno campo santo,1orações, os conselhos, o zelo e a acti-{ acaba, de roubar a vida clc um imle-1vidade de todos áquelles que amam a I fezo moço. A tolerância, a falta de IDeus.'" punição, só poderão trazer essas con-'--- E' o seguinte 'o programma dasmissões :

"Dd 10 á 20 de fevereiro. — Tigi-pió, revdmo. sr. frei Seraphim, O.C." remédios, revdmo. sr. frei CasaNova, Carmelita; Arraial, revdmo. sr.frei Raphael, Carmelita: Campo Ale-gre, revdmo. sr. frei J. Estorck, Car-melit:t; Iputinga, revdmo. sr. freiBeliidp, Cármelitáj Coelhos, revdmo.frei Gaudioso,' Capuchinho.

De j a IS de março. — Gamelleira,revdmo. sr. frei Casa Nova, Cármeli-ta; Pombal, revdmo. sr. frei Bellido,Cármelitáj Mattinha, revdmo. sr. freiGaudioso, Capuchinho; Arruda,revdmo. sr. irei Seraphim, Captichi-nho; Torreão, levilmo. sr. frei Ra-phael, Carmelita; Bacurati, revdino.sr. frei J. Estock, Carmelita; Igrejade S. Pedro, donego João Uclíôa."

ESTÃÜ NA PENITENCIARIAOS GATUNOS DA CADEIADE OLINDA

Pe Chlnez" avisa que a_'i>ide receber um lindíssimo íortlme»-to de sapatinhos, ultimas creações damoda no Rio de Janeiro e SSo Paulo,sendo em verniz, em branco, .em cln-.za e fcm belge, e vende por pretos.

1 !, , ,. ' " .'"'''.'"¦sem competência.Jas bravatas desse soldado T_,„N '„ .,„ «=„.'«Telephone 133 — ¦ hus Barlo da

Victotla. 22a.

primo «los .mesmos, ficando na maiorimpunidade. '

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Cecília Baviera Jacome de AratíTo, ]professora preliminar da S3.° cadeira-'ai' j- - - i+ j . • y • ¦ I"Situada em Casa Amarella, ;i rua Pa-!A disposição do dr. Luiz Correia, í drc u,,noi n. 721>

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t*?.çâo de haver reaberto os trabalhosescolares^da mesma, cm data de hon-tem.

CAUÇÕES, COMPRAS EHYPÒTHECAS

De casas, ouro velho, cautelas domonte de soceorro, brilhantes, Jolas,apólices, acções de companhias, de-bentufes, moveis, mercadoria», «mquantidade e qualquer objecto de va-lor, preferlndo-se negócios de gran-'nitiii-sy s vordado, símia quo fe com- 1 a— i^„„.í-„-,„„ _/- . " " *

íietta.rum escândalo" _ e a verdade foi | &ca Importâncias, offerecendo-se pre-

Gettoni.

dita pelo sablo prof, dr, Lyman &ir-.).'iugli do .Toledo, Ohlo, quando analysouos denlriricloa ordlnnrlos do commercioom um mas-lstral nrtlfto que acompsnliarada calxlnlia rio "Magnoldea". o rtetitrl-flpln rt^lnnti v «flAntirifi;

ço superior a qualquer. outro, con-forme Já é conhecido.

Informações na rua Francisco Já-clntbo 11. 156, oitão da egreja de S.Francisco, coaa M. & Ribeiro.

3- Folhetim d'A PROVÍNCIA

A Tou rada+ + +

nHenryk Sienkiewicz

que estonteia a vista; apparecem em

da trincheira, como um indio. pellevermelha entra ás escondidas riapropriedade d'unt- colono branco, esalta de novo para a arena.

O animal persegue cada vez maisirritado estes inimigos Intangíveis,que se lhe escapam até por entre asarmas, comprehende afinal onde seoecuitam, reúne todas as forças, a co-lera dá-lhe elasticidade, e, como umcavado ds corridas, galga a trinchei

•tVantes,.approxi.ua ainda mais e a, E' raro sueceder que o-touro prin-. espjcaçado animal desappar^em normesma immobilidade . cip.e a-lucta por alli. Os tropos en- debaixo do ventre do r/cim, as las-Ouvem-se gritos de todas as ban-1 carnailos absorvem-lhe a attenção e! tes -penetra.

Conhéce-se logo á primeira vistaique é "lima rez creada á solta, emvastos ^campos, e que por isso, alemdo seu' vigor, possue movimentosquasi tão rápidos como os d'um veadoo que o toma perigosissimo.

-As-nãos sáo um pouco mais altasque os pés, como suecede com osanimaes oriundos das montanhas.Criam-se especialmente na Serra «Mo-rena.

«A c«3r, na maioria, é preta, rarovermelha ou cinzenta. O pêllo é cur-to, brilhante como setim; é um pou-.co mais comprido e annelado no ca-chaço.

Ao entrar na pista estuga o passot? quando chega ao centro, lança olha-res ferinos para a direita e para a es-'quer-*, mas essa indecisão apenasdura momentos; avista um grupo decontrários, baixa a cabeça e corre àsfcegas.

.Os loVreiros separim-se como umarevoada de corvos sobre os quaes seatira um descarga. Dão algumas Vol-tu pela arena,"arrojando atraz.de sifef rapas vr-rnirílias com rapidez tal'qu

das; os dois audaciosos saltam, urapara a direita e outro para a esquer-da, mesmo em contado com as has-tes. As pontas embatem com grandeestrondo na madeira, na praça retum-ba uma tempestade, de applausos, eacto continuo áquelles e outros tou-reiros cercam a fera, provocando-acom os capotes.

Então a ira do touro, transforma-seem fúria; ergue-se, pula, dá Voltas

ra, com a certeza que. alli esmagarátoda a parte, á d!reita, á esquerda, no como vermes os seus contrários,centro, ao pé da trincheira, em fren- j Elles, porem, esquivam-se ao mes-te da fera, atraz. j-mo tempo para o outro lado, com a

Os' tecidos rubros fluetuam no ar agilidade de um macaco, para a are-como bandeins açoitadas pelo vento.! na, e a fera arremesss-sc pelo vazio

O cornupeto, com os movimentos. corredor sem ver ninguém adeante decéleres d'um raio, enxota-os para os si. •quatro ventos; corre atraz d'um, nes- Todos os espectadores da primeirate entrementes atira-lhe outro com a , fila se põem de pé na barreira, ag-capa, o animal abandona a primeira • gredindo ortouro com as bengalas,victima e precipita-sc apôs esta, mas; chapéos de so! e leques. O publico

: e no mesmo instante o touro quasi aantes de se. virar já tem na sua fren- ( principia a zangar-se. O touro que ' enterra pelo solo abaixo. Isto. porém,te um terceiro contendor. . salta a trincheira promette ser bom; não o satisfaz, precisa, encontrar uma

Arremette então sobre este. A dis- e ao passo que a gente da primeira victima, fazer-lhe morder o pó.tancia eiitre' os dois diminue, parece , fila o espicaça com o que pode, a, Solta um mugido profundo e comque as haste, do touro to.am já as, das filas superiores .batem as palmas os olhos sangrentos principia a cor-costas do contrario; basta um _ abrir j gritando : "Bravo ei toro, muy bue-.rer adeante de si cecó- de súbito

despèrtam-Wie toda a ira. Talvez ospicadores se pareçam com os campi-nos meio selvagens da Serra Morena,que tantas oceasiões viu adeante desi e. em frente dos quaes fugia camIoda a manada.

Mas agora já está farto de capas;a sua fúria exige vorazmente qual-quer corpo que possa atravessar eonde satisfaça a sua vingança.

Para os espectadores que não es-sobre si mesmo: as marradas suece-, tão habituados a estes espectaculosdem-se umas atraz das outras; afigu- 'ra-se-nos a cada momento que ne-nhum-a força humana arrancará esteou aquelle toureiro á morte, mas aspontas só cortam o ar e -rs-capas ver-meihas adejam por todos os lados; dequando em quando cáe-uma no chão.

e fechar d'o'.'hos para o cravar*d'cr.-"j no! bravo ei toro!"contro ás"'taboas, mas de chófre oi 0 cornupeto n'esse meio tempo!— é um piedorhomem apoia a mão na trincheira e : encontra as portas abertas e entra de1some-se como se se. enterrasse pelo j r.o.vo na pista. Do outro lado dois tou-chão abaixo. reiros estão assentados no es'.ribo

Que. suecede- | que corre pela parte inferior da trin-

— „_ 51) Cego;pára, surge-lhe uina visão na frente

III.

approxima-se o momento terrível.Todos coinprehendem que decorridoum instante, haverá sangue derrama-do.

O animal baixa a cabeça e dá ai-?uns passos á retaguarda,'como-paracrear agilidade; o picador volta umpouco o cavallo para o lado direitodo atacante, para que a montada quetem o olho dVeito' tapado com umlenço não recue 110 momento da in-vestida.

_ À vara de lâmina curta abate-se nadirecíjão do cornupeto; es-fe conti-nu'a a andar para Iraz. Afigura-se-nosque vae retirar para outro sitio e osnossos peitos opprimidos respirammais á vontade.

De súbito o touro arroja-se para aO toureiro sanara para.o corredor; cheira e conversam muito ^quilios^ ^2i,^i&" ^bedo, í«

que existe entre a trincheira e, 2 bar-, O touro corre para elles, chega a : magros como estatuas com as varasreira. .meio do rcdondel e os dox; conti- no alto A re- or-mnarli eom as canas

O cornupeto olha para outro vulto, 1 «uam na mesma nosicão. sem inter- aus . (i«.,-.„„™_p"Í'.íÁ. am,,,,.mas apenas levanta a paia, o toureiro, romperque perseguira ergue a cabeça acima' passos- e

se precipita sobre o abysmo. N'umabrir e fechar d'olhos vê-se a varacurvada como-um arco, com a pontaí mesma posição, sem inter- que a desesperavam não o.s divisara; | enterrada* no cachaço da íéra Denoha conversa, acerc.-se de dez. e se os notou não se importou com suecede uma coisa horrendaI ambos continuam como elles. ' /, poderosa cabeça c o pescoço do

am-lhe até o fundo dos lli-testiuos. Umas vezes o touro 'levantaao ar cavall-eiro e cavallo; outras er-gue a parte trázé.lra do corcel, que sedebate convulsivaniente no ar; depoiso cavaileiro cáe no chão, a. montadailes.pcnha-se sobre cllc, ouve-se o ba-rullio da sella, e picador, ginete eapparelho amalgamam-sc n'itma. mas-sa sen. forma qne o touro pisa e ac-coinmclte com as pontas. fxOs semblantes,que não eslão habi-

tuados a esti espectaculo empáilide-cem. Vi tm Barcelona c em Madridinglezes cujas caras se tornaram bran-cas como a cera. Quem entra pelaprimeira vez ria praça tem a previsãod'uma catastroplie.

Quando se (obriga o cavaileiro, em-brulliado como um novello, esmagadopelo peso do selim e do cavallo, epor cima de tudo isto o cornupeto,fendendo com as .hastes- este montãode carne, parece que não ha salvaçãopossiv.J para o homem e que os cm-pregados só levarão d'aíli um cadáverensangüentado.

Enganamo-rtos, porem, tudo quantosuecede está 110.programma da cor-rida. , . • .

O cavaileiro, por debaixo do bor

Devemos açcresceiitar que isto du-ra apenas segundos. Os lidadores ro--deiam a fera por todos . os lados eesta é obrigada a largar „a victima.Abandona-a c corre de novo atraz doscapotes, deitando fumo do sangue hu-mido e parecendo a todo o'momentoque os vae alcançar.

Os toureiros na fuga levaiii-n'0para o outro lado .da arena, os crea-dos tiram o picador de debaixo doginete que com o peso da armaduramal se pode mexer e conduzem-n'opára dentro- da trincheira,

O cavallo .tenta também levantar-se,muitas vezes consêgu.e-o ainila porum 'instante,

mas então apresenta-s-eaos o-ihos dos espectadores tinta vis-ta horrenda. Da barriga aberta- saem-lhe os intestinos, com o figado mu-coso e azulado e com o estó.mágo dacôr verde. "*•-.•. O desgraçado solipede procura -daralguns passos, ;nas fis pernas .trejnu-Ias enredam-se-Ihe nas próprias,-tri-,pas; cae*então, bate no sóíc conV.asferraduras, .cpnVulsiona-se e n'istochegam os moços qtie -tiram a cabe-cada e os arreios e acabam as tprtu-«.ras do pobre bicho com um (jolpe aeestilete, no ponto onde a.cabeça, seune ao.pescoço.

u... ,-,, -O cadáver fica ,na arena, o- qual:twrV^V TT-S^" q"e,,° ^st0 ^oriáe la(1<" Parece extrema7,1

sf "-'«•K/^i -le.xi-secil.lr mdhtè^achatidb. Os intestinos depres-de. propósito por debaixo da montada sa são' levados para dentro n'um res-nara que esta o encubra com o corpo to e o publico bate as púáfc comdis nnntti* ri.-, tntonlnn: P«-a.á ;^„ .,.. . r_ . . "° V*!'»** «-uni

tiei.no. O entliuslasmo augmenta:"bravo ei- torol^bravo picadbrl" Os

í "-

-."...'.!. (Cnntinii'» >, '

das pontas do inimigo. Como o touro vé em frente de si a massa de car-he da barriga do corcel, é sobre ellaque exerce a suaiirl.

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£. Estiò síndo ¦ convida-

dos os'whIrJl'ulntes do servido dgI " .ü. das fregüezas de Sio José e

A&*a»'u<els, aí contribuições re-

S&Í5 WWW# do éxerciélo

J,í;í9it).lMl. ^_(-';aoítsemoí.entrega hontem

losé rrsrtcisco' de Araujo, de umaÍ>íalh» de ouro Se sua propricda-7/véníont'rada na èntftd.-do. fetélAn Parque, no dia da chegada do^a-ríèhit Wntus- Barreto, pelo > sr. Má-„„ji Rochsie qúe sé achava deposi-

jVdif nó escriptorio desta, folha.

.gominiunicsní-nos. os srs. AdolphoSimões ¦« Manoel C. C. Leal queaca6*W de constituir uma sociedadenar» "ns commerciaes,' no estábele-clniéntoVdenominado

"Armarinho Mo-derno",'slto á rua Santo 'Antônio, 79,t ctiiè gynrt sob a- razão social de3Uolp'hò*Slmôe's8r.C.

ftamaela í« pWHo — Estará de. perfíiaíenclí' nbeturria-hoje a "Phar-

mácWSantòs.'!.' ; •".-'....- *-*

' M*lu \*mty&i»

~r Serão recéfcidashoje ç'am?nfiã,correspondências des-HiiàdaV 4?fífflUSrWW •¦Aiigéllcís, Ç r u;a n g y, .Goyanna,Coyann.lnna.vltaiwé, Macapá, Paróes,S»pf, São . vlcpntè, Vlcencla, Afoga-dqs .dé, 1'iigazéira, Alagóá de Baixo,Belmonte, Bom rtoíhe, Bonito, Bre-lo, Cárnahxba de Flores, Chi Grande,Çüstodlij, Piores, Gràníto, Jatobá doBrejo, Leopoldina; Novo Exn', Otirf;cury, Salgueiros,, S. Francisco, SãoJosé,do lejiponfe1, São José .do Egy'-pto, Trltírhpho, Villa Bella, Barreiros,CucíüV Horizonte, Propriedade

"de

(Jna.Síp Joçé da Coroa Grande, RioFormoso, Tamandaré e pira todas asestações situadas ás margens das 11-nhas da "Great Western", inclusiveas dos estados de Alagoas, Rio Gran-de do Norte e Parahyba.

Leilões —-Haverá hoje:De yarjos artigos, ás 12 horas, pelo

agente .Fragoso, ém suá agencia, árua dó Imperador, 285.

Estarão-hoje em'.' correspondênciacom',a,"'e'stãção de Olinda os vaporesseguintes,:'"Manáos", "Bahia", "ArgentinoBahia","- "Blanca", "Hüron" e "Gle-ruffrie".

Telesr»mniâ8 retidos — Na Repar-tiçíó geral dos telegraphós, encon-tram-se despachos para :,'.Madarjié"Eduardo

Andrade Júnior— Professor .LMigu.e) Macedo, l.° deMarço 740:'L- Vice-consulado — Dr.Iloio' Eustaçhio Pereira — Beliza. ruaLarga Rosário; primeiro 232 — RuaVigário: Teno/io 127 — Abdon Oli-veirá'.— -Joaquim Cabral — Dr. Theo-philó.ílmeida e éxiría. familia — Co-ronel' Alexandre Braga —i Annita —Laiiro Guerra Poltares — Sitag —Orlando Ribeiro Dantas — Neves, ruaV: Goyanna 1808 — Luiz.

DIVERSÕES -par! hoje':

Parque.— "TinHtii.l por tim-tiim"..Moderno — Na tela, "Realidade e

iptarasia";- no. palto, 'Alfredo de Al-buiquerque.

Pelythswn» -—,5." e 6." episódiosAa:"0 homem' dá -1|2 noite" e "Ir-mãos gêmeos". '•

¦.Rnjrif''Tpi,Nó s'aíio das rosas,. "Lu-xiiriá"';, n6 vdps- chVysanrhémos, "Fau-no" é |'Hervádoce e preta".

vV«|>9ris,_«''eh#giir'— Estão annun-cliílps pára hoje:, i';'« . .

.-"•Saint íMicbael",. de New Vork.'¦ "Marólrh", dò' sul. '

WV^VtMMMr^fVNMMAA^AAAMMWWVVWWWH

O DR. I^EOVIGÍLDO JUNIÒR, PROMOTOR QUE SERVIO NO RECENTE INQUÉRITO,PROCEDIDO PELO JUIZ DR. MOTTA JÚNIOR A RESPEITO DA MORTE DOACADÊMICO JOAO NOVAES, DENUNCIA DE JOÃO CARDOSO, INDIOITADOASSASSINO DESTE.

? 4- -f

O DESPACHO DO JUIZA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL DE PERNAMBUCO E O RELATÓRIO DO DR.

MOTTA JÚNIOR

tancia foi seimpre objecto de com-inenlarios, nas palestras que ali se fa-zlam entre hospedes, a respeito damorte de Novaes; que se dizia maisque o facto de ter se encontrado umdos bolços da calça do Novaes para otodo de fora convencia perfeitamenteque tal bilhete-convite fôra à'allibruscamente retirado, no momento docrime, pelos seus autores." (fls. 100v.). A testemunha sr. Alva 1. Green,por sua vez, declarou a esse Juizo, a'fis. 114 o seguinte : que era hospededa Pensão Landy quando oceorreu amorte do estudante Novaes; que namesma Pensão, entre os hospedes, di-zia-se qne Novaes havia recebido umbilhete ou caria convidando-o para

Abrimos espaço, a seguir, para adenuncia que contra João Cardoso,indigitado assassino do acadêmicoJoão Novaes, acaba dc offerecer o dr.Leovlglldó Junjor, promotor que ser-vio no inquérito recentemente proce-dido sob a presidência do juiz de di-reilo dr. Miguel da Motta' Júnior •

"O .promotoj publico de Caruaru',em commissão nesla capital, usandodas attrlbuíiçõcs que a lei lhe conferee baseado no inquérito junto, vemperante v. exc. offerecer. denunciacoi.tra o indivíduo João Dias Cardo-so, como incurso no arl. 294. Para-grapho 1." do Código Penal pelo fa-cto delictuoso que passo a historiar:Como se vê no inquérito ju'nto, emfins de Fevereiro do anno próximopassado, hospedou-se na "Pensão Lan-dy", sita á rua Bemfica n.° 312, noarrabalde dn Magdalena, -desta cidade,'o

acadêmico de Direito João ManoelNovaes, que acabara de chegar dó Es-tado de São Paulo, onde residia. Du-rantie o tempo cm que permaneceuelle hospedado na refurida pensão,manteve sempre intima camaradagemcom o jardineiro da mcsitw pensão, odenunciado João Dias Cardoso, queestava sempre cm contácto com JoãoNovaes,- frequentando-lhe o aposento | .loão Cardoso sc abstrahia dc faliem que morav?> O estudante Novaesera .muito bemquisto 'na pensão e con-qulstára mesmo'a consideração e sym-pathia não somente de vários hospe-des alli existente!! naquella época,como taniblem dos empregados do cs-tabelecimento.

um "rendez-vous" ou entrevista, sup-1 quepondo que tal convite foi para a noi-íe". Entre os hospedes da PensãoLandy, era tambem voz corrente tersido p denunciado João Dias Cardozoo autor da morte do acadêmico 'JoãoNovaes, e isto por clrcumstanciasbem valiosas. Convém logo pôr emrelevo que dentre todos os emprega-dos ila "Pensão Landy", somenteJoão Cardoso se mostrava indifferén-te deante da morte de Novaes e quequando era esse acontecimento com-irentado largamente na Pensão, e mes-mo nas suas proximidades, somente

:r deta! acontecimento c evitava

— O inovei do crime atlribuido aodenunciado João Cardoso, como sevê de lodo o inquérito feito, prende-se aqui, mcontesiavelmenle, ao bilhe-te-convite recebido por Novaes e queserviu para ?ttrah;il-o ao locM em quese desenrolou a scena criminosa. Acircunístáncla de ser este bilhete di-rigido por Noemi .alliada í circums-tancia de ter sido Novaes namoradode uma sobrinha do coronel AntônioJovino da Fonseca, de nnme seme-Ihanté (segundo di$se a baroneza deLandy no seu depoimento de fls. aci-ma transcripto) e mais á circumstan-cia de residir esse coronel j mi to áponle da Atagdalena, onde se prati-

ou o críme, de consonância com opassou posteriormente ao fa-

cto criminoso em relação ao coronelAntônio Jovino da Fonseca, tudo issodetermina as conjecturas e presum-pções referentes ao movei do crimeatlribuido ao denunciado Joio Car-doso, bem podendo ser que esse mo-vel tivesse a sua causa íminediata nosmais graves acontecimento; da honrae rio pudor, como tambem em futeispretextos inlierentes , á psychologiahumana. Vem a propósito transcreveraqui o que a este -respeito disse a les-temunha, dr. Metihoclip Maranhão, pc-rante este jui?o (a fls. 102 v. ): " —que muito iempo depois em conversacom maií de uma pessoa a respeito

Ikatres t CineinaiModerno

No cartaz deste excellente ponto dediversões do bairro de Santo Antônio,figura, hoje, cm reprise, o colossalfilm Realidade c phdntazia, que hon-tèm deu ao Moderno uma grandecheia.

A interpretação dessa bellissimapellicúla foi confiada a Francis Car-penter e a Virgínia Lee Corbin, duasglorias da arte cinematographica.

No palco o cxplendido cáçohetistaAlfredo Albuquerque deliciou a sele-cta assistência com novos números deseu yariadissimo repertório.

Princcta Jnrge

O programma a figurar amanhã noócraii do Moderno í novo.

Aos seu; liabituées será apresenta-da, a sensacional peilicula PrincczaJorge em 8 actos, da Bertini Films.

Parque

Duas bandas deabrilhantar <t acto.

musica deverão

Festival orlisticoE' hoje que as sympathisadas coris-

Ias da Companhia Anionio de Soura,liudoxia Cunha, Joanna de Sou?a eSuzanna de Oliveira realisam- o seufestival artístico, que é dedicado ásclasses armadas, representada nasclasses armadas, representadas nas

Subirá A scein a apreciadissima re-vista Tim-tim por tim-tim. Toda acasa eslá passada.

Royal

Continua, hoje, na tela do aprecia-do e freqeulado salão das rosas, dessecentro de diversões o importante filml.uxitria, que liontem logrou uma grande enchente.

Essa pellicúla eslá dividida cm 7actos, cada qua! mais impressionante,deslumbrando a todo momento a suaprotagonista Francesca Bertini, íigü-ra que empolga a .uma assistência in-teira.

No salão dos chrysanthemos o dra-ma Pando por Feho Mari. Como com-pleincnto a hilariante comedia em lacto llcrva doce c a preta.

PolyIheanm

O confortável e sympathisado cine-theatro da rua Barão de S. Borja ai-caiiçou hontem uma freqüência nume-rosa cm ambas sessões.

Em seu cartaz está annunciado osensacional film em series, que dasvezes anteriores apanhou boas en-

j clientes, O homem da 1\2 noite, tendocomo - protagonista—o- celebre campeãoamericano de box Jim Cobert.

Serão exhibidos os 5.' e 6.° episo-dios, intitulados, Desmascarado e Omyslerio do elevador.

Completa o programma o drama em2 partes Irmãos gêmeos.

quac-squer commentarios ou conjectu- j do facto, ouviu sempre opiniões con-ras sobre elle. j trovertidas, mas. de alguns ouviu re-I fèrencias que o facto era atlribuido

1(59). Parr. pronuncia, diz João Msn-1 tal conhecimento..." Não parou ahi odes. Para a denuncia, então, como é embuste do denunciado. Outras cir-chro, com maioria de razão, basta cumstanciaí\ por elle referidas, emque a suspeita seja motivada por in-lseu depoimento, foram posteriormen-dicios mesmo remotos. A questão í j te desfeitas. Assim é, que. em seuque se offereça :í justiça margem]suUficienfe para uma indagação daresponsabilidade do suspeitado, fienós, como órgão da Justiça Publica, éque se não pode exigir que a balança ]tia benevolência se incline para o

depoimento, o denunciado affirmáque : II — Na noite anterior á ma-drugada em que se diz ter dado o facto.recolheu-se em um quarto da pensão,onde é seu aposento "is vinte horas,como de costume". Entretanto, o

E, no emtanlo, era João Cardozoquem vivia mais em contácto comJoão Novaes e delle até recebia atten-çoes! A testemunha Antônio

Estão annunciadas

Vipore» ¦ •¦hir — Estlo annun'clidps para hoje :'"íAntonina",

pára Santos..

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"Tém correspondência no escripto

Ao desta folha as seguintes pessoasiA' — Aristides Lobo.E — Eloy Garcia. IJ — João Gregorio ria Costa.L — Lauripdo Henriques.O ¦— Oscar Lobão.S — Souza Filho ( dr.)T — Trapasse.

Pira serem entregues tos sem«gltlmos 'donos:

Uma volta de ouro'com raedalht*?' mçsmó metal, encontrada na Ilbsio Plnâ.

Vm» punira de ouro encontradnn* rua.Barão'da Victoria..¦— Uni nidlhó de chaves ei) contra,ao na calçada tio "City Bank".~- Utha.b61sa.de senhora encon-tr?<!a na.rua da Conceição.A' disposição do sen legitimo""«Oi achaise 'nesta

redaccão um Ma-nuai dos reservistas, encontrado numÍ22£__ESS9 sr- Tiberio de Mello.

de Pa-I racampos ainda refere : "que elle de->A's 24 horas mais ou menos dc 31 i poente conserva a respeito do facto

(b mez dc Março do referido anno. I com a citada dona Luiza de Barrosdiversas pessoas residentes nas proxi-, Barreto, ambos sentados em uni ban-midades da ponte da Magdalena," ío-1 co do jardim (da pensão no dia em

cir!'ria

nsm 'despertadas- por gritos-angustiosos de alguém que fora jogado ao rio,da .aludida ponte (depoimento de d.Elu Junqueira e outros )'e que, du-rante cerca -((e dez minutos era arras-tado pela corrente da maré, que en-chia nesta occasvlo, subimcrgindo-se i e?iedepois e sem que houvesse sido pos-sivel ás pessoas que occorrérám, sal-vul-o. (Depoimentos de Pedro Jor-dão, Jião de Souza Carvalho, Jo«cBernardo de Oliveira e outros ). Pou-co antes de se ouvirem os gritos, fo-ram percebidos um tiro de arma defogo e tambem o ruihíor brusco de

que foi encontrado o cadáverva-es) quando apparece-lhes,pente, o jardineiro ou feitor,

de No-¦de re-de no-

começou a referir particularidadesacerca da vida de Novaes, dizendo que

Novaes, "jogava no "bicho","mandara vender sapatos" e recebiabilhetes de mulheres" e como o nVes-mo João referisse isto de um modoum tonto excitado, e sem fixar oo.lliar para elle depoente, deu isto lo-gar a que elle depoente dissesse puraLuiza e em inçlez : "este homem temculpa no cartório", — A outra teste

a um negociante nesiaronel Antônio JovinoAinda mais, a fls. 103 v,teve__ a impressão de queAntônio Jovino da Fonseca

ide, o co-Fonseca."— "que

o coronellevou cer-

aoto iempo irisie e apprehensivo.contrario rio que era d'anles, de c;enio jovial e jjfgre, mas efie teslemu

lado que protege criminosos, em pre-j guarda nocturno, João Ricardo da Sil-juizo da defeza social. De outro mo-1 va Guimarães, em seu -segundo de-do, a Justiça Publica estaria adstricta j poimento, a fls. 105 v.) cathegorica-a somente agir quando fossem os cri- mente affirma: "que João Cardosominosos apanhados com a bocea nn costumava sahir á noite para os seusbotiju. As difficuldades á acção da passeios, vditando tarde". — EsteJustiça não lhe devem abater o animo guarda-nçcturno era incumbido de vi-na descoberta, da verdade, A astucia, i giar o sitio da pensão, todas as noi-o embuste c a mentira do criminoso I tes, e elle próprio informa que cos-mais refinadamente se manifestam | tunfava correr o mesmo sitio durante

nha não pode garantir, por não selembrar mais, se essa impressão lhe

,, veio 'por observação própria, ou foi-me .loao, que, sem ser perguntado, .lhe apenas suggenida.

um automóvel que parte, aufomoyel nrunlia, sr. Alva Green, 'declarouesse que, èe ifavto, atravessava nessemomento, a ponte da iMagdalcna.(Depoimentos de Pedro Falcão, Es-miraldo Marinho e Raphaei FlíücianoMartins). As testemunhas ArthurJunqueira e sua senhora, d. Elza Jun-queira, que moravam, nas proxiini.la-des da ponte da Alagdalena, um pou;co antes dos gritos refeiidòs, ouvi-ram como que o — ruido da quedaâi um corpo n'agua (fls. 7,9 v.) sen-do 'que, a .mesma testemunha d. EizaJunqueira disse : "Que esses gritosou gemidos,, peln fortidüo com quoeram dado:, davam-lhje a impi<2-sãode que a pessoa que gemia podia terpedido tambem não só soccorro comopronunciado alguma frase que deno-tasse estar s;endo victima de qualqueraggressão. "

( DEPOIMENTO PRESTADO PERIAN-TE A POLICIA A FLS. 70 V )

Ainda mais adiante affirma esta tes-temunha: "que a impressão que elladepoent;e fesve ao ouvir dito.; gemidos,não parecia tratar-se de alguém que«Oj afogava, porque alem dc ser,emforltss, eram ininterruptos,., " (fls.8o ). Na tarde do dia seguinte foi en-contrado nas proximidades do edifi-cio da Escola de Aprendizes artífices(antigo mercado do Derby). o cor-po do acadêmico João Novaes, o qual.

que na riiesma pensão muitos lios-pedes eram de opinião e ainda hojeo são dc qué o feitor ou jardineirolinha culpa na morte do estudante,que na pensão, os hospedes notaramque, -depois do facto, Joáo Cardosose mostrava nervoso; que elle de-poente se recorri'a ibem de que JoãoCardoso, quando esteve na pensão, odr. .Machado, delegado de pòMcia, elleCardoso ficou muito nervoso e in-(iuie'lo, tanto que se lembra de queJoão "não podia permanecer quietoum momento, pois mudava o chapéo,de instante a instante, de uma paraoutra mão, o que suecedeu quandoJoão estava sendo interrogado pelamesma autorVIade; que d. Luiza deBarros Barreto .era um dos hospedesque íiiiiha firme convicção de queNovaes não se havia suicidado e simtinha sido victima de um crime, acre-

I ditando que João, feitor, tftniha partej nesse crime... "que elle depoenteestava presente, quando o delegado

I Machado interrogou "João Cardoso| e viu perfeitamente que o mesmoJoáo Cardoso se mostrava excitado,revelando a olhos vistos ter culpabili-dade no crime de que foi victimaNovaes; que a inquietação observada

I por elle ejn João Cardoso foi tambemnotada por diversos outros hospedespresentes; que depois os mesmos hos-pedes inclusive elle depoente, com

por alguém comquem conversara, que esse iempo aque se refere foi exactamente locodepois da morte do acadêmico No-vaes; que o movei que se dava parajustificar a autoria do crime eramquestões de honra da familia do co-ronel Antônio Jovino da Fonseca".

I Ainda a testemunha José Ferreira daSilva, que depoz a folhas IS verso,por sua vez, insiste "qu;- sabe. porser a voz corrente, que a autoria docrime é attribuida ao fallecido coro-nel Antônio Jovino da Fonseca peloque dizem os jornaes e pêlo publicoem geral, chegando-se mesmo a affir-mar que o faelo, se prende a quês-toes de familia". — A testemunhaJosé Ferreira da Silvai que depoz afolha 4S v., por sua vez, insiste ; —"que sabe, por ser voz corrente, ter Isido o coronel Antônio Jovino da':Fonseca, o responsável, como man-dante. do assassinaio de Novaes porquestões de família". — A testemu-nha. d. Blanche Cossard, a fls. 50 v.,ainda repete: — "que náo sabe 3quem at tribu ir a au! iria do facto, se

b<

quanto maior fôr a teniibilidade doI delinqüente. A historia do suicídio

de João Novaes —. é preciso frizal-oj — partiu, antes de tudo, do denun-

ciado João Cardoso!!! Quem foi, se-não éile, que referiu havei- ouvido, doNovhjs, a celebre phrase : — "Eusou muito infeliz, íó nasci para sof-fi-er" ?...

Porque a verdade náo é absoluta-mente esta.

O que referem todos os hospedese empregados da "Pensão Landy" éque- Novaes não ín.z.i.-, comsigo ne-iilnima sombra de tristeza ou de iníe-licidade. Ao contrario d'isto. Estavasempre de cara alegre, para todos eentregue aos seus estudos ( Depoi-mentos de José Ferreira da Silva, afls. 46, do dr. Custodio de OliveiraCavalcanti, .a fls. 30 v. Ai Baronezade Alma von Landy, -a fls. 3S t se-guintes e muitos outros. As cartasappr.ehendidas e juntas aos autos tam-bem demonstram, com unia elpquen-cia esmagadora, tudo o que é "histo-ria" arranjada pelo denunciado pode,suggérir. 0 trecho, que sc segue de | sente

JSSivel que.

raiiijií< Pela Western Telegraph >

ABERTURA DÀ CARTEIRADF. REDESCONTO

RIO, 31. —• Á Carteira de re.desconto será aberta amanhã,officialmente.

A REFORMA DOS CORREIOSRIO, 31. — Uma commissão

de carteiros pedia ao presidenteda republica, para não ser. exe-cutada a reforma dos Correios,visto prejudical-os. Em seguidao director geral dos Correio*

conferenciou demoradament^com o dr. Epitacio Pessoa, coro.binando o meio de te fazer a çi,tada reforma sem prejuízo paraos carteiros,

CONFERÊNCIARIO, 31, —-_A-directoria ào-

"Club Flamengo" conierencipi;com o presidente da republica,a propósito da construcção doseu "stadium".

ENTREGA DE MEMORIALRIO, 31, — Os bancos en-

tregaram ao dr. Homero Baptís.ta, ministro da fazenda, um me.morial contra s sua regularaen-tação,

PELO ENSINORÍO, 3 1. — O conselho su-

perior do ensino instaliajh ama-nhã os seus trabalhos aju)uae&.

PAGAMENTO DE DIREITOSALFANDEGÁRIOS

RIO, 31. — Vários eommer,ciantes accionaram a União, afim de pagarem os direitos aj-

a noite e que é bemnuma dessas oceasioes de percorrersitio, tivesse João Cardoso entrado na Ipensão na noite do crime. Como. fandegarios pelo cambio londrí-aquella circumstanci, outras foram Iigualmente desmascarados, como por Iexemplo, o da venda de um par de |

no.

is que Cardoso affirmava haverpresenciado por pessoas da fa- A SITUAÇÃO DA BOLÍVIA

RIO. 31 . — O ministro boli-viano aqui, foi scientificado de

milia -do sr. F-r-ancisco de Paula Amo-rim Júnior. (Vide depoimento deste!senhor a fis. 91.) Quem sabe se nãolemos diante de nós um desses c.-i- j que a situação da Bolívia é deminosos "de requintada astucia e cuja I absoluta calma,psychologia ioi tão magistralmente |feita por Ferriani em seu estudo de i —psychologia criminal e social: (Cri-10 MOVIMENTO DO SUPREminosos e afortunados). Nós estamos | w,- _,,...„,.em face de um crime que abalou a M,J IKltsUNALopinião publica de pelo menos dois RIO, Jt. — Durante o annoimportantes listados do paiz. de modo j i oor, t- i ,que, dados os factos-apurados no in- de 192° ° Supremo Tribunalqueiiío e ::r? circumstancias que ro- _ reuniu-se 116 vezes e julgou..leiam estes factos e recaem sobre ojdenunciado, imprescindível se tornaque a acção da Justiça se exercite comi __a maior amplitude possível. A pre- RAID AÉREOdenuncia, portanto, impõe-se' '" "

2.110 feitos.

dirigidas por No- i em absoluto como uma sequenci;' r RIO. — Informam de

Noivos 9 noivas, so,.desejam preparairrim»»r.*n,wf,es' flosm-preferencia ".<,2£ji POU. iieuso estabelecimento,.MUriwr^JW2V-0»'«ttiros que neces.tMo "!• ? <P»t> de melhor « mais requln-iwtmi.i? n e,ilste P°r 'preços sem com-taSg^-flU» -Barão M» ¦ Vntnrn. n. »7p,TORTO I>E UMA PISTOLA¦;¦¦'.ii :\*Mmjsér» '

poliria-'dè Sinto ••'Amaro andavatos' nCur* de-Severino José dos San-umi Sia' ,é il,ccus»'l°• Aa ter furtadoS*_?'?

"Màuser", pertencente a

f?*wel, da Silva,, vulgo "Mandu"'Indo vendel-a por 18*000 a Gabriel<ie'.tal. _.

o ?ií!§?Ç°''*ÍM"d0- d,i"°. veio parahq„'"°.diB9» Vista, onde foi .píesoeZ'»!io para o districto

^nii^^^iy^.mmiem ki-»yS||||slEr'P*m rtf# 'àitti

T<m-M tmão-¦"".t*9?:"*n;' DMmoPtamtjius, cm-miíKVgfaiílí? '

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W£%^*$&- «a**» * ca-

lh«f Mtria L ^í$3"?in»to di mu:

tih«'*Sráffi ^ V.que cõn-

P^llco, XÊreíS no N*cróterlÒ

tpezar de n3o apresentar grande des-1 mentamm os modos de João Cardoso.alinho do vestuário, tinha um dos ból-| quando interrogado, dizendo-se final-ços da calça inteiramente virado parafora, como foi observado pelas pro-prias pessoas que retiraram o corpodo rio. (Depoimentos de Pedro Fal-cio, Eimcraldo Marinho fi outro* cphotographia d: fl«. ) A Baronesa Al-ma de landy, proprietária da PensãoLandy, depondo perante esse tiulzpdisse : a fls. -11: "que -sabe por IIkhaver dito o Luiz Rollembirg ( estti-dante natural de Sergipe, então hos-pedado naquella Pensão) que Novaesnamorava uma sobrinha Ao coronelAntônio Jovino da Fonsf.ca, Ai nomeNoemi, com quem conversava sem-pre." -Ainda nesse depoimento lê-seo seguinte : "que Luiz Rollemberg,hospede na sua pentião, declarou a ei-là depoente que dona Luiza de Bar-ros Barretto, qua tambem era hospe-de de sua pensão, havia lido na ves-pera da morte de Novaes uma cartaassifntda por, Noemi, convidando No-vajts para uma entrevista junto á pon-ie da Magdalena, á meia-noite; que,se não lhe falha a memória, a cartaera concebida nestes termos : "João,chega á mjeia-noite do outro lado daponte, quem espera lá por você éNorái". ,(ffc'. 39 v ).

De novo inquerida, a Baroneza d:eLandy, (fls. 82 v) aeerescentou "Qaese recorda de que

"o estudante Luiz

'Rolleíréerg, entrado nesta pensãoem Maio do anno passado, declarou aella depoente que não só dona Luizade Barros Barr.eto como tambem doisallemães, que eram hospedes da mes-má pensão quando ti deu a morte deNovasli, fcaram a mesma carta a quese referiu ella depoente no seu pri-râeiro depoimento, convidando-o parauma entrevista, á m>ia noite, do ou-tro ládò da ponte." |A testemunhaAntônio dc Paracampos representaii-te nesta cidade da American TradingCo., depondo tambem perante esseaúlzó, á fls. 100, disse I "que é cor-rente ter sido o estudante Novaesaftérahido para » ponte da Magdalenapor um bilhete em que se convidavao mesmo estudante para uma entre-vrsta amorosa;" que na própria Pen-são Landy (da qual a testemunha era

' hospede nesse tcnípo) essa circums-

uma dessasvaes ao seu pae, mostra claramente I tural d'aquelles factos e por que não I Porto Alegre que o aviador arJe que ordem eram as preoecupações é de bôa prudência que se repudie! . „, , „do espirito daquelle inditoso acade- tudo quanto se pode colher como sentmo t.a"ardo Hearnemico: "... Pernambuco progride advertência e como esclarecimento .i i nua

| forçosamente. A Política, semelhante | Justiça.— E. como o denunciado, assim'

procedendo, tenha praticado o crimeprevisto no supracitado art. 2°-i. pa-

estaripta no dia em | Promotoria Publica contra elle offe-

bem que muitas pessoas digam que oil nossa e especialmente á sua, estacoronel Aiitonio 'JovV.o da Fonseca, j firme, com pente muito bôa ,í fre:--tenha parte nesse facto criminoso".; te. Desejo durante as ferias ir aoA testemunha, coronel José Firmino, Amazonas. Conhecerei então todo o I rasrapho l.° do Código Penconhecido entre seus aniissos por José | Norte". (Carta escripta no dia em '

Promotoria Publica contra eil

conti-S. Feliciano, impossibí-

litado de proseguir no seu r&kl,devido ao mio tempo.

Mulato, depondo a fls. l)S. r.ontinu'a: I que Novaes foi assassinado). Esi— "que segundo lhe consta, o mes- outro trecho constante de uma cariamo estudante foi assassinado; que sè- por elle escripta ao irmão no própriogundo tem ouvido dizer o coronel i dia do crime, revela-nos que elle pas-Antônio Jovino di Fonseca estava sara até um dra alegre!!! F. — coisacomplicado no mesmo assassinato, de todo o ponto decisivo par.\ nós —por questões de familia. iko sabendo Novaes "graças a seu bom pai" dese isto tem fundamento''. — Os de- nada tinha carência! "Com infinitopoimentos acima transcriptos. todos prazer, envio-ie as minhas noticias,unanimes e contestes em relações ás São boas Miicio. Estou muito gordoduas 'principaes circumstancias que e com bôa sau'de, como sempre...elucidam o inovei do crime de'que se j Passei um -dia alegre hoje; está po-

quente: j.í são dtraía, fazendo recahir sobre o denun-ciado João Cardoso, as suspeitas desua autoria no crime e determinar asprobabilidades da coparticipação dofallecido coronel Anionio Jovino daFonseca, esses depoimentos consti-tuem, para esta Promotoria publica,

A testemunha d.-I presu'níp'íões mais que suffjcjeiités, In-gerente da Pensão I dicios embora remotos, que, em mm-

ma, autorizam a instauração do com-petente processo criminal. Do conjun-cto das clrcumstancias colhidas noinquérito junto, resalta conlra o de-nunciado tal numero de probabilida-des, que (quebrando o equilíbrio queporventura se poderia ter estabeleci-do por outras tantas probabilidadesem favor do denunciado e que deter-minaria pelo menos, um estado de"duvida") que, evidentemente, a res-ponsabilidade do denunciado consti-

horas. Voltopara tomar uns gejjdos e vi-

mente que o jardineiro da "Pensão",João Cardoso, foi o culpado pc^lamorte ne Novaes, o que" elle depoentetambem acreditaBlanche Cossard,Landy, tanífen affirmou o seguinte,perante esse juizo, a fls. 51 : "quetlepois que se soube na pensão que ocadáver encontrado iera de Novaes,todos da Pensão, inclusive eila de-poente, lamentaram contristados, otriste fim de Novaes; que todavia, no-tara, com surpreza, eslf.r João Car-doso bastante nervoso "e sem Ae-monstrar a menor pena, mas deonons-traridó certa impressão de terror,diante do facto; qne João Cardoso.aifficilmente podia dissimular o seu

'•lue •lítui ° f:tcto m^ Provava (pro-"nervoso", cie modo que ella de-!babi!'«.)_-. A ^ioria "calculo daspoente, desde então, entende queJoão Cardoso 6 culpado principal ouentão que está a par de tudo". A tes-temunha José Bernardo de Oliveira,a fls. 6.", inquerida, disse : "que fa-Ia-se insistentemente em estar umex-empregado da "Pensão Landy", derome João Cardoso, envolvido namorte do acadêmico Novaes; que JoãoCardoso é um typo mal encarado, debóa altura, corpulento, pouco blgo-de, arruinado, anda sempre ern man-gas 'de camisa, r/és descalços, co,m asmangas da camisa arregaçadas; queem summa, João Cardoso, pelo seutodo, parece a elle ura homem mau".A testemunlia Antônio Capitulino daSilva, que depoz a fls. 70, disse .- —"quie João Cardoso, segundo lhe pa-rece, é homem de mau coração, real-mente o que revela pelos seus mo-dos. A testemunha Izabel Maria daConceição, 'que depoz, a f.s. 93, dis-se : — "quÊ conhece de perto o fei-tor João Cardoso, a quem geralnren-te se attribue a autoria do crime deque foi victima o estudante Novaes;que João, feitor, é corpulento e demi apparencia." — Â testemunhaFrancisco de, Paula Amo/im Júnior,que depoz i fls. 91 v., igualmente if-firma : '.' — que acerca da morte doacadêmico Novaes o que se diz gertl-mente é que o referido João, ex-em-pregado da "Pensão Landy" foi umdos seus auetores"»

rece a presente denuncia para o.ie, julgada provaria, ser o mesmo de-nunciado devidamente punido com aspenas da lei. Assim P. que D. ao es-crivão do processo c autoada a mes-ma denuncia, sejam ordenadas as di-ligencias 'legaes necessárias ;i forma-ção da culpa, r.otifcadas as testemu-nhas abaixo arroladas e o Réo. paraos fins de direito. ,

" fusa Cajueiro ". Vciidi' mantOlM vtriem pura para pao) a crar.e! A (VOV.

im i mil reis o kilo, retalha çuarqutr çüãnti.i,.! nade.

ROL DAS TESTEMUNHAS

probabilidades", adaptada ás coisasju:ii'ciarhs, tem aqui a sua mais op-portuna applicação. Ora, não nos podedeixar de impressionar essa torrentede suspeitas que recaíram sobre odenunciado, João Dias Cardoso, logoapós o desapparècimento de Novaes,e de que nos dão conhecimento astestemunhas inqueridas perante estejuizo. Constita-se no< autos, una vo-ce, que a autoria do facto criminosoé atrtibuxla a João Dias Cardoso, atépela fama publica. Alem. d'isso, é departicular interesse sal'er-se que odenunciado, após a constituição dacommissão do inquérito presidido porv. exc, tratou de ausentar-se destacidade, onde até então permanecera,não tendo sido possivel descobrir-seo paradeiro, apezar de todas as dili-geneias procedidas pela policia desteEstado, como se verifica das peç-asdestes autos, a fls. 10S e 109, e de-poimento de Antônio Capitulino a fls.70. João Mendes, egrégio processua-íista brazileir.o, distinguindo ou cias-sificando os indicio», sob o ponto devista da instrucção ou formação deculpa, considera como taes a fugida ca fama publica (Proc. crim. brax. vol.2." pag. 168). Ainda este autor, in-sistindê sobre o assurr*pto,v diz quepara a pronuncia os indícios devemser vehementes ou muitoa indícios re-

remá cidadirei cedo. Amanhã irei ao Banco sac-car mais dinheiro para pagar á Pen-s.ío Graças ao nosso bom pai, nadame tem faltado." Carta escripta nodia do crime. No trecho abaixo dacarta dirigida ao seu amigo, dr. Liei-no. Novaes ainda se uos revela umespirito de boas aspirações :

"Parece-me que não estás cum-prinrio a promessa de enviar-me osjornaes paulista'?. Porque ? Porque eunão te enviei os d'aqui í Foi por umlamentável esquecimento, entretantovou corrigir-me e toda a semana re-òébertts alguns idparios reci.fenses.Ha-0Sj tambem, bons: o "Diário"."Jornal do Recife", "Jorna1! doCotríntercào!', etc Eu pretendia en-trar para um d'elles. afim de "matar"o teiuíío, 'mas, é uma cabeçada, nãoé? Vida trabalhosa, "cacete", e prin-cipalmeiite ingrata. Procurarei outro"passatempo"'. ( carta escripta nomesmo dia). Onde o soffrlmenlo e ainfelicidade de Novaes ? E é tio fia-grande a mentirá de João Cardoso,que a testemunha José Ferreira d?Silva, entre muitas outras, affirmacathegoricamente "que é falsa a nar-rativa de João Cardoso". A unica ver-são, pois, que autorisou a absurda einverosimil possibilidade íio suicídiode Novaes teve sua origem no tette- Commercial, recebemos.

REVISTAACADÊMICA

Esta publicado o Vol. X.Wili d;Revista Acadêmica da Faculdade ásDireito do Recife.

0 presente \o!ume é um dos maispreciosos e indispensáveis da Revista.Nenhum homem do direito, pode dis-

I." Baroneza Alma von Landy, re- pensal-o. Bastaria dizer que entre ossidenfe á "Pensão Landy'1, á rua .'-"tigos de valor e textos

"dè iei, ell;

Bemfica n.° 512; — ;. D. Luiza de 'r« estes dois trabalhos — O Proje-Barros Barreto, residente no "Cabo i ='° de organisação de um TribunalAllemão", (Torre); — í. Arthur de '•- Justiça Internacional de ClovisParacampos, gerente da "American | Beyilacquá e o Projecto d> Org-ani»-

munho do jardineiro da^Pensão Laítdylü E vem a pello observar que,do auto de exame cadaverico de fls.567 e v. não se conclue que se tratade suicídio e que tambem nenhumquesito fôra a este respeito formula-do. O dr. Arthur de Sá Filho, tambemchamado a depor perante esse juizo,a fis. 50 c verso, todas as demais tes-teniunlias, proclamou a mentira deJoão Cardoso excluindo de todo a hy-pothese do suicídio. E Cardoso tãominucioso, tão prompto em revelarparticularidades e detalhes da vida doNovaes,- todos tendenciosos á hypo-these do suicídio, (vide depoimentosde João Cardoso, a fls. Ml e de An-tonk) de Paracampos, a fis. 100 v. naparte da conversa do jardim já acimatranscrlpta ) perante a autoridade ,po-licial, perguntado soirc os motivos damonte de Novaes, muito astuciosa-

ção Judiciaria dc Pernambuco eUbo-rado pelo dr. Joaquvm Ama:onar erevisto e approvado pelo Instituto dosAdvogados.

Como se sabe, o dr. Clovis Bevi-laqua foi convidado a fazer parte' dlCommissão que devia eltborar o pro-jecto 'da organisação do Trfbunil íri-ternicional.

Não podendo ir, enviou o seu pro-jecío. E' este que a Revista èí noseu ultimo numero.

Relativamente, ao projecto di Ri-forma Judiciaria, como se sabe o gò-vernador do Estado, querendo reot-ganisar a justiça do Estado. -subm>í-teu o projecto existente, i ãprSnifíodo Instituto dos Advogados de Per-nambuco, que divldió o assumpto emcapítulos, distribuídos por vários' d"t>>

blico devendo a inquirição ter |saus membros e discutío-os ampla-mente.

E' esse projecto que vaè ser apre-sentado e discutido na próxima reu-nião da Assembléa, de modo a ter-mos uma bòa reforma judiciaria.

Todos os que se preOcc&pam comas nossas letras jurídicas devem lereste numero da Revista.*A**»>»«as»»»»it>**»** ¦ W w ¦ »».»¦!- * "i-i * -j | yxnj _ . I

T.-ading íc C", sita :í rua Bom Je-sus n." AA. 2." andar: — A. Alva 1.Green. residente na "Pensão Landy";— 5. Pedro Falcão, residente no si-tio grande do Derby; — 6. BlancheCossard, gerente da "Pensão Landy",onde reside; — 7. Luiz Roilemberg.actuaímente em Aracaju'. Estado deSergipe, Recife. 3J de Janeiro deI92J, — O promotor publico, l.eo-vigildo da Silva Júnior. "

DESPACHOD. A. pelo escrivão do feito,

designe este dia para a formaçãoda culpa, intimadas as testemu-nhas, p réo e dr. promotor pu.

motos qus conifituam um motivo or-' mínte, £ num sympathtco estado psy-dinario de suspeita (Op. £it, p?g. chicp, allega "ignorar oi motivo* de

logar no Tribunal Correccional.Recife 31 de janeiro de 1921.

Motta Júnior.

Da dlactoria da nossa Associaçãoorfimercial, recebemos, com pedidode publicação :"Havendo no relatório apresentado

ao exmo. sr. dr. governador do Esta-do pelo exmo. sr. dr. Motta Júniorum topu-o referente á ausência do sr.coronel Antônio Jcvino da Fonsecapor alguns dias, da "Associação Com-mercial", a sua directoria hoje reu-nida: vem declarar que essas infor-inações prestadas ao juú; presidentedo inquérito são destituídas1 de fun-damento.

O coronel Antônio Jovino da Fon-seca somente no curto periodo damolesha que o victimóu, quebrou asua assiduidade a esta casa. E a suaattitude Jamais deixou transparecerque o prçoecupasse qualquer incom-modo moral. Foi sempre o mesmo es-pinto alegre e folçazão.

Por outro lido, 'esta còrooracio aque pertenceu o 'coronel lAntonio Jo-

Gonçalves Mala — Advcndo — M itia horas no Escriptorio d' "A PrortoçU".**************.***** *¦».»»*.- -1-^nr|n^-|r *-L- ->rJ^^*' ^

de ternar publico, que de fòrmivC-Suma acceita a idéa da copirtvcifi-ção do mesmo coronel no assassinai*Jo acadêmico Novaes," ou em qualquer outro acto menos digno. •;

Trata-se, por ora. de simples.-in-querito, onde são feitas declaraçõese estas a Associação espera serio lfinai Julgadas improcedentes.

Os antecedentes do coronel Anto*nio Jovino da Fonseca e a sul .con-ducta sempre correria, iib justifi-cam a sua -participação no assusirutodo acadêmico Novaes. .V -..j-

A Associação Commercial {ea flt-na certeza dè que a verdade seri rés-tabelecida e apagada intéiri»er.te asuspeita deixada feto ftiqtfetrto.

¦

vino iii pa»,ã-: —,--.¦ "'"""'« -iv- Sala das sessões da directoria, erttoro <prestfmdso, se julga ua obrigájâo Ha."

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SOLICITADASfSün MlUaríadadh da «redacc*.)

Ao eleitorado dePernambuco"_«---• ».

YT do domínio publico a í«_o de t>das as correntes partidárias organi-sadas .do Estado:

Ha. 'hoje, em «Pernambuco, um sdctorpo'político, uma só força partida-ria «dominada do mesmo pensamentoe.inspirada no mesmo e grande idealde elevar o nome de Pernambuco atéás alturas a que o destinam as suastradições e a sua cultura.5 .Extineta- as velhas rivalidades par-tldarias pela orientação liberal do«rio. sr. governador do Estado, opela bôa. vontade, dos homens de res-ponsabllldade politica, podemos todostrabalhar agora á sombra da paz, des-dobrando as nossas energias e resar-Cirido os prejuízos das lutas estéreis.

Sem. preoiccupaçòes de grupos, quenio mais existem, a nossa represen-taoáo no Congresso Nacional, obede-cendòjauma só orientação politica.a que lhe traçar o seu leader, saber.;rom dignidade e denodo esforçar-separa a realisaço dos nossos sonhos degrandeza e brilho para Pernambuco.

Nâo somos nem maioria, nem mi-noria. Integralisamos as aspiraçõescõmmuns do povo pernambucano so-lidario com o governo do Estado.

.Formando, como formam hoje, to-dis as correntes políticas, uma sócorrente, é, em nome dessa unifica-çâò que os delegados abaixo assigna-dos apresentam a lista completa doscandidatos „ representação federalnas eleições de 20 de fevereiro.

Confiamos e appellamos para alealdade de todos os nossos amigos;confiamos na sinceridade e na perpe-tuídade dessa unificação politica daqual já ;ovo pernambucano come-çou 1 cíílher os bons fruetos, comocon-. amos na èfflcaciá da nossa soli-«_-:-.td.ide e nas energias do nosso pa-tjjotismo." .4 nossa bandeira politica é ho|euma só : Pernambuco acima de tudo.•••Eis-os nossos candidatos:I.

PARA SENADORCarneiro da I

A PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 1921

ji ' *-**-*-*:

g-Jpr"" José HenriqueCunha.

PARA DEPUTADOS1.' districto

. Marechal Emygdio Dantas Barreto.Dr. Manoel Gouveia de B;,rros.

Dr. Joaquim Dias Bandeira de Mello, Dr. João Elitio de Castro Fonseca.Ií" -- -

necessitais ade Scott que

_Q__?lííiSclOs•rs; cxsxí

«SA--.'•_.•_. a.. .

o: ü %i |'jQ| - li;cam*éii-to _

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BTOÚUCÍÍyO»¦ .-

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Marca da EmulsãoLegitima.

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«Ja l_> _ _J; *n t'*9£*êtmTèi ,.('«>.

i_ _.' S vi" ¦_ <_(_£-

pixa&ftim&aik*

Coíop É Industrial PbiIkuSuo convidados os Srs. possuidores de decentures da 2.» Serie a vi-

rem receber o •*fowpoa.N. 5? nq escriptorio da C-áparinia, & rua do Bomjesus •.>. *_•.*, -..'-vanuar,

pas iu nora." aa marina a •«. _.¦> i_.iu«_ • _ *--"* «•*¦¦»«communicíímos que dé accordo com as deliberações firmadas por esta Com-panhia em Assembléa de seus debenturistas, de 3 de Dezembro p.< passado,toi am sorteados os debentures da mesma serie abaixo emnumerados, os quaesdesta data em diante não vencerão mais juros.

38.11 77 560. 63S9 4463 699 7072 3982 963 2104 5359 2393 6236

7I5S 1922 2677 6335 2446 5265 4466 6411 3997'2541 2703 7321 5l324-176 0S75 2390 5751 2371 6145 152 5991 44923899 301 537,4 122707 945 1152 65 3805 6315 2335 209 4489 6238 7373 6344 26705143 2539 3.987 1543 6120 1066 57S5 2351 5712 15593166 6406 10644477 1003 2722 92 0876 7351 3983 4456 1252 940 2361 3148 2626333 531 2704 3394 462 3886 632S 7121 5843 2399 5625 3910 71256326 3146 174 163 2710 4495 1161 6115 2548 3831 4833 2345 55811212 6409 1237 269V 1973 4464 5110 6121 5626 3905 2724 7074 59976349-5651 2356 176 9Ó9 3806 6148 59S6 2363 4474 4873 5053 5337,**-..11 «I "J /-. ti «ii.llO C/-k-.-i A A C* t i i CéTí Irti -) .» ") O -*" CZ*C<«i C .««. /*! 4 K. A f\ ~Í __ /t "7112 5131 3913 2.386 5652 5264 6403 667

6407

>S$$g$Éi..i^^xrixmj-f atrrxirj*ai.j^-&im.i'f&.viuifji aSKtíXXfíXtB

1i

Ji)

Dr. Eduardo RòdritMello.

¦ ¦Jader de

ues Tavares deAndrade.

2." districto,Dr. Luiz Correia de Britto.

Dr. Antônio José da Costa Ribeiro^Dr. Estacio dc Albuquerque Coim.

bra.Dr. Manoel Alexandrino dc Rocha.'Dr.

Manoel Francisco dc Souza Fi-Uio.

T)r. Luiz Cedro Carneiro Leão.

3." districtoDr. Antônio Vicente t de Andrade

Bfzerra.'Dr. José Gonçalves Maia.

Dr. Antônio Austrcgesilo RodriguesUma.\Dr. Julio dc Mello.Dr, Francisco Pessoa de Queiroz.

CiRecife, 14 de Janeiro de 1921.X. Correia dc Britto.£stacio de Albuquerque Coimbra.Rodolpho de Araujo.

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pontaneamente, e por motivos desande, de co-gere.nte do Moinho He-cife, ao mesmo tempo que, valendo-me do presente meio, por ex-guida-de de tempo, agradecido, despeço-me do commercio desta praça, offe-recendo meus prestimos em BuenosAires, onde tenho minha residência.

Recite, 3i de Janeiro de 1921.A. iVcidcnbach.

Confirmo: — Pela Soe. AnonymaGrandes Moinhos do Brasil. — Car-Ios Pery dc Lemos, director.

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o3J_5Jí_I52 70ü_ 14S9 517 2674 3S18 1288 911 1525 4478 5054 23523362 39*93 2540 5560 6351 2434 Í.06 2423 5551 6337 1297 5831 44545372 21 2364 2169 26S7 10 2493 3822 599 2474 6146 56?6 31494467 2813 6136 300 99 2692 5130 4764 2379 1546 2924 1063 30014493 6245 7095 4982 7374 3S9S 2676 5830 4851 5093 2377 5512 72142933 3153 990 173 1000 -1-169 709o 51.39 1251 6317 5032 5111 54852388 2384 57 3902 939 6313 5000 002 12614486 7433 965 64157155 0S70 7070 2671 ri2ò 3890 2102 3S19 6331 190.3 26S4 7001 0162445 4448 5621 3971 5148 5428 2708 5133 63S8 1920 0497 5952 380.1'5163 23S5 3162 4t">l 6*23 542 0822 5009 2667 5521 62.40 7275 71610823 5773 _2á_..710 27(70 160 3980 5996 64012348 807 3815 3024485 463 0.4-í 543 6341 509Ó 405 4471 7215 0872 50652669 7320004 5590 399c 6141 5252 2Í:X: 944 0832 268 3830 2103 3160-5045

3396 045 503! 3S84 71 6324 2/60 4459 5263 2688 3142 3l5l 662113 6316 6400 207 5711 4460 4449 5596 5391 2333 2.349 5429 '928

OS73 0879 500o 5338 6234 39S1 4470 5552 721 5001 5562 2680 63503816 5358 5744 688 6416 2394 4450 3892 5.608 1211 5613 6379 5S032359 5162 I9«i-| OS34 6118 5883 7216 005 5151 5514 3891 6363 8717366 14I2O82 4458 3S02 2373 6225 553O 520 3992 0017156 1236o402 203 988 4446 3S43 5607 2346 61425301 0836 7233 5164 26664052 64 13 4955-5990 4472 7124 2334 734 038 1291 73S3 3*116 39032709 0838 5713 51-17 6242 3163 4731 2360 5091 6314 95 5872 39884-1*87 2701 406 -1461 6322 5S32 4708 5953 3820 2342 4817 5597 63325501.552 270.**. 921

"3157 7071 611*9 1214 4775:4473 296 3900 0S3O600 26S5 4451 5554 3143 7322 2370 6343 695 4488 1549 3804 81

26.39 5941 6147 5092 0841 2355 5046 101 504 3154 5152 4496 4842^29 1483 3909 2665 5,841 4964 624o 50ol 5842 0877 4447 5927 53396412 204 2341 5253 3814 7276 729 6336 4482 1163 3984 5165 6144

74 OS74 2664 5506 3159 2706 6340 7286 3361 496 4453 3895 43594í 2368 63o7 3887 5445 514 6319 7003 558o 6137 7031 _67S 3031265 6249 460 4479 5149 3907 1065 2367 5235 3837 2444 5771 26621301 1905 49j 6350 7290 6117 5861 2378 7157 3901 5304 6232 7325

13 4465 7384 636! 1238 2679 5801 3848 5983 255 3*1-50 5S70 4331074 3908 7365 6397 942 4652 2380 1155 5051 6305 2.357 5745 613S7352 1390 3998 51.9 1921 2381 5486 4681 3S23 50.30 6318 571 53406231 5484 5614 316. 494 100.2 6390 5964 3844 1213 4654 2374 1304611'6 3995 20 55316408 5867 3897 87 202 2383 5390 5753 2702375 1S8 3888 4o-l 1284 6391 5528 3996 6306.3845 4684 508 57812663 4776 304 6239 276 480! 2101 72Sl 6339-3850 468'' 5565 6^^7683 3912 6233 287 3810 906 6373 1115351 602 3846 4986 4653

5770 3889 5021 13.0 639o 1481 5456 6307 3824 240.3* 2199 5_í_ 63095833 307 3807 .5375 131 6228 5951 6383 7291 153 1 6230 723o 35747004 3836 6362 5389 2461 5817 271 5452 6593 5809 4X41 1305 63586378 1344 159 3847 920 7324 2412 3813 4683 7353 2494 3808 7386925 638-1 434 2613 1302 4805 6338 5236 2806 3107 384? 266 53576386 4704 6395 1416 3433 6368 1558 299 3S32 5784 4977 5375 5653o377 671 110 1553 6387 461 3809 5615 6359 924 7389 6381 55-*-93835 1151 55! 3395 7005 904 6372 272 7364 6376 5782 492 383810o! 5007 1391 405 3825 17 ..62 3840 4821 5150 6360 39l 63826 1062- 6366 4651 2100 3839 7030 6370 5564 2602 256 3828 70736;i69 32 .

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Rua da Imperatriz 42. — Das Nhs. em diante.

INVENTARIO "

DO CORONELANTONIO JOVINO DA

FONSECAMario. Antônio Jovino da

Fonseca convida os afilhados deseu falecido pae, Coronel Anto-nio Jovino da Fonseca, a se ha_bilitarem, afim de lhes serem pa-gos os legados feitos no testa-mento deixado pelo de cujus.

O inventario corre no juizoda provedoria- cartório do escri-vão Henrique Guimarães.

(6606)

IMPOTÊNCIA 2 ITratamem. garnnjJío e Ino*.

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Senador"Euzêbio," 7Í, Rio de ..neiro. «M -0DCD3 Jü.US 1.176, í/ÍB.ai(1434S) '^

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para fins commerciaes passa, d'horaem diante assignar:se, Abel PereiraFerreira de .Miranda. (6656)

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00S e AFORMOSEADOS, com «PASTA 'RUSSA do Doutor 0. P|.j.bal,.'O ufilco REMÉDIO que em me-nos -4c dois meies assegura o **>*:•ENVOLVIMENTO e a F.1RME2A «lí',.EIOS sem cantar damno algum isau'de da MULHER. "Vide os attes-tados e prospectos que acompanhamcada Caixa.

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Depositários: Montenegro & cia270 RUA DA IMPERAI Z*88<i)

AO PROVECTO OPERADOXDR. ADAUCTO BRANDÃOHa muitos annos soffria de um ter-

rivel estreitamento; por fim este malse aggravou de tal modo que já não,fira possível passar uma algalia.por mais'fina

que fosse. N'estas tristes condi-ções e sem poder verter agua, resolviprocurar o humanitário e conceituadooperador dr. Adaucto Brandão, quome submetteu a uma melindrosa ope-ração de urethrotomin externa gr.i-ças a qual estou completamente cura-do.

Assim, desejando prestar uma sin-cera homenagem ao notável operador,torno publico o meu iimtíorredouioagradecimento.

Cidade do Cabo, 31 — 1—921.Rodolpho dc Souza Chaves

CHÃRRETEVende-se uma, com um optimo ca-

vallo e arreios inglezes com poucouso. ,

Aluga-se tambem . a mesma cí-.ar-rete para 'os tres dias de Carnaval. Atraiar i rua da Concórdia 11. 21-1, ar-mazeni' (d(H.)

PECLAJRÀÇÕES

SiiCi.-tó:: BciuúiC nte osEmpregados da Pt-nambuco Tramways.}Telepliom CompanyASSEMBLE-A GERALSegunda convocação

Nico tendo comparecido nu-mero legal' para a AssembléaGeral de 26 do corrente, de or.dem do sr. Presidente convidoos consocios a reunirem-se ás 14horas do dia 2 de fevereiro pro-ximo, na sédc social, á ma dnApollo n. 77, 2.;' andar, afim detratar-se dá reforma dos Estatu-tos.

Recife, 29 de janeiro de 1921.J. L. Braga.

t.° secretario(6634)

PREVIDENTE PERNAMBUCANA263 chamada

São convidados os srs. sócios aopagamento da quota'acima, até o dia2H do corrente, pura formação do pe-cuho dò fallecido sócio Alfredo Ma-cliádp; Guimarães, commandante dorebocador "Tritão", naufragado.

Recife, 1 de fevereiro de 1921.Manoel Nogueira de Souza

Thesoureiro(«V.Í-1S)~

G. W. B. R,AVISO AO PUBLICO

Taxa dc Viaçãoj

¦ De accordo com a notificação re-cebida do sr. engenheiro chefe do

U.° districto de fiscalisação, de 24 doI corrente é nos termos do regulamen-Jto pr.ru Cobrança e fiscalisação da taxa

de-viação a que se refere o Decreto11; 11.613' de 7 de janeiro dc 1921.publicado no "Diário Official" de 12

, f. 1-1 dó torrente, esta CompanhiaI passa a cobrar a respectiva taxa e a! exeçiitiir as demais obrigações con-

stantes do mesmo regulamento, istonò praso de 3o dias, a contar de 12 docorrente.

Escriptorio cia Administração em 26de janeiro de 1921.

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CARNAVALArmações para estandartes, sidas de

todas as cores, lantejoulas, fios deouro, canutllhos, franjas, galões, bor-las e lâminas de estanho para gettooi•ende a CASA RODRIGUES.

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broche de camapheu com uma meda-lhs com retrato, perdido no dia 17 docorrente, na egreja de Santo Amaroou no bond de Olinda, a fineza dcentregar na rua do Hospicio n. 343,onde serí bem recompensado.

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EDITAESSANTA CASA DE MISERICÓRDIA

DO RECIFE_cg__- do dr. Manoel da Trindade

PerettiDe ordem do exmo. sr. Provedor,

faço sciente a quem interessar pos-sa, que o finado dr. Manoel da Trin-dade Peretti, em uma verba de seutestamento, fez um legado, encarre-gando, a Santa Casa, da qual foi ir-mão e mordomo, de distribuir an-luialmente 10 esmolas de cem mil réiscada. uma, ,a differentes pessoas po-bres ou jornaleiras que, possuindo oiíhabitando uma casa nas freguezias deiMagdalena e Poço da Panella, preci -sem concertal-a. As pessoas que pre-tenderem essas esmolas, que serâpdistribuídas em fevereiro próximo,deverão requerer do mesmo exmo.sr. Provedor, juntando como provaum attestado do vigário _ia fregueziarespectiva, em termos bem claros •***precisos das-condições'da requerente.Secretaria da Santa Casa dé Miserl-çordia

do Recife, 17 de Janeiro de

José Carlos dc Souza LoboO escrivão

-' • • , (6516)

FÚNEBRES "

JULIA ALVES DE SOUZA3<v> Dia

fi-]-. Alanoel Claudino de Sou-¦¦"í*"*3 za e filhos, irmã e cunhadoconvidam os parentes e.aml-gos para, assistirem a missa,

que mandam celebrar no dia 2 de fe-vereiro, ás 7 horas,.na igreja de S-Amaro.

Antecipadamenle agradecem a to--dos que comparecerem a este acto«

¦(6455) Pu» Mirclllo Diu j, A± 9___

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N. 31 í X PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 1921-Mr___a___________j-a«____H_______-__----*W**4--^ ,__ «w A—. .. .. — .... : _ . .. ^_z .:**!* ™'.L JI,1..-rr**T.!??^H<i»*a*tv-?,l»f5«_»^__«^^1]W^i^0——«^

ALCIDES M SiLVA jSEVESW® SETÍMODL4

Amélia dc Sá Leitão Neves, Ernesto da Silva Neves e suasirmãs, sinceramente consternados com o infausto fallecimentojo seu idolatrado e inesquecivel filho e irmão ALCIDES DASILVA NEVES, convidam a todos os^ seus parentes c amigos

para assistirem ás missas que pelo eterno repouso de su'alma,mandam celebrar na basílica de N. S. do Carmo, pelas 8 ho-ras da manhã, de quinta feira, 3 do corrente.

Antecipadamente agradecem a todos que se dignarem com-parecer a este acto de religião e caridade.-

Haverá salvas para cartões."(14430)

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Que Inferno! I

Q\iè Soífriincntcs Horríveis I

f 1'aipitaçoes do Coração, Aperto e '-.gonia no Corarâo, Falia de Ar, H

JS '•iifoeacões. Sensação de Aperto na C-trganla.Cançaços, Falta de boiuno. HFalta de Apetite, fncommodos do Estômago, Arrotos Freqüentes, Ana, HBoca Amarga, Vento.-ldade na Barriga. _n|õos, Latpjamento e Qucnlura «

.- . íj_ na Cabeça, Peso na Cabeça. Poutadaü e Dores de Cabeça, Dores no Pei- I'' t J to. D.-res nas Costas, Dores m-jí Caduiras, Pnntadas e Dore3 noVei.ri-, K

_MJFUC0B.^.FAHdNESTO':K

EJt?EU£ OS VERMESPara creanças . adubos

r prorríptosüivio&BS-LUTAME«TE IMnFFEKSm?

(Rrvcaufào)V(?r;r;;uc-s<? quc? _ palnvrüy.rmitUQv? esteia escripta cmlettr.i. brancas sobrv lunduvv.-p.iíiho.B.A..-AHNESTOCK. CO.,PITYSEUJBGH. PA. E.-.A,

..Tonturas, Trcmuras, Kxcltaçoes Nervosas, bscureclmeutos aa - s'._,!JI)esraalos, Zumbido nos Ouvidos, Vertigens, Ataques Nervosos, t. tre-'mecimentos, Formlgamentos Súbitos, Caimb as e Fraqueza das Pernas,Suores Frios ou Abundantes, arrepios, Domencias. Sensação de Calor

'em Diferentes Partes do Corpo, Vontade de Chorar sem ter Motivos,Enfraquecimento da Memória, Moleza do Corpo, Falta de Animo parafazer qualquer Trahalho, Frio nos Pês e nas Mãos, Manchas na I ele,Certas Feridas, Certas coceiras, Certas Tosses, Ataques de Heroorroi.as,etc, etc. Tudo isto pode ser cansado pelas Moléstias dn Utero I ! .

Alé o Genio da Molhei pode fic-.r tllerado e ella de slcgre que era,ssa a ser tri*te, aborrei ida, zangar. lo-:.e facilmente pela' cousas rrisu

Insignificantes IiM^iiiii.aiucS .Sentindo alguns destes Slgnaes e Seih

seu Utero e-tã soiTrendo de Inflamarão!O Utero t- assim : quando elle esta Do

hora deve logo desconfiar que

ícate todos os outros Órgãossentem tambem l'"'

A prova de que tudo vem ilo 1'tero Doente f. que com a Cara ii.'.*!eÓrgão todos os outros males desaparecem ea Mulher sfote-ri outra,como qi\€ ressuscitada, alegre com ¦» Y<n e com o Mundo qií: he pa-recia durante a Moléstia um \'erdeiieiro ln'erno

Cure-se I Cuic-se I IUse Regulado!. Gesteiha

Leia : Regulador Gi:vrEip... . ilM Remédio T:e

O abastado fazendeiro sr. J.-ão Barreto GonçiiYes,'.''residen-te no municipio de D. P.driio, diz : Após uso proveitoso do'• Peitoral de Angico*

"Peiotense ", formula do distineto sr. dr.Doralngos dn ,-*;!v.- Pinto e preparado i>a acreditada Droçariado sr. Eduardo Cândido Sequeira, em Pelotas, em pessoa deminha família, cm cónstipações, tosse, bronchites, etc, e porser verdade, lirnio o presente. — D. Pedrito, l-l de julho de190?. — João Baplista Gonçalves. m

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;c,'aque cs iateraes com essa desic-^ididc não é possível accmranha-rem a mesma marcha ; por exemplo : ao receber a canna i.s *y!in-dros são ori'riii:,Jos a 'e^uir o izesmó movimento, formando ; .".- f-t-trito di canna mn.i > • peça, e nor qualquer dilíerença que as er.-Srenaíens nâo podecu fjnccionai en* ree;r.i: t, atrasando a sua mar-cha, o engenho se tornn pesade, a ponlo de oh• •.t».r o.animei a cs-íorçar-sc Uanda cunsjctr.ivos artancos.e cun: dcí»cs arrancos f: q.e-bra.ò certa.

Pelas explicações acima noUrn-sc perriciosos inconven.^ntesn-s engenhes dc engrenr-eex. qut :ú.' se dá com ií ''EngenhosSt'>m to", -ui*. alim de serem .-> **-, us cj*lindros sâc . -r .:¦:»¦n.unie .nJc-peuJcr.lc-* o movem-se >in.plesn'enle coin o contaclo dscanna e * torça oecupada í a natural cio aperto da n efu a o rãcpela con>bin»çdo de engrenagens.

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lnlH'1» . Miatolga nacional, alio WWO ajiil-lim liiglei. valia . >li>m*l «Pimenta da índia, kiloPliostitniros de cora laiaQueijo do Rheno umQueijo Prata, kiloUueUu palinyraColhi de louro, kilo .. MWK» •/lntio do Porto, calia, cunrnrma

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M. S, Kronpnnc?sssn MsrFir>'.a", da

Keccbedoria do E:- ido. .)ii.*. dç -Janeiro

Dia Jó'1." Hcíç,1o . .-.'.* íece.V) . .8,* secç.to . .

T-lalPo ;'la : ao dia es . ,

Anno Í92I. .' 7:S9;s?*l i. . (-ejlSSM. . SSltSOJSTO

. .. 37:59Ò*J3bj. . 1.517:r.'(S700,

1.5ÍS-S15 «10

l.Sfi|:e03J670

M':í5fWI0

fm igual perlôilo do annoanterior

pitfcrariçi pr,ra menos . .

r,íe-'l:iída ao Tlrzoiiro, nes.daia SS:(»i$SflO

NOTAS MARITIMAS ,VAPOIlliS IMPERADOS

Hei dè t*évèrerrn" Salií! Mlr!:r.el"'. d< New York a 1." Maroim", do- s.;l a I. . ;" Javary ", do sul a 5.-" Ralilai'.', ilo norte n 1." ntaçat}' ", do norte 3 1... 1" Aiides ". da Europa a 3. .•• Aoi-h Pncirie ". do sul a 5,'•

Amstorlanil ", da Europa a tí. *' Alui.inrora ", do sul a 0.' Seiniiido ", du sul a 8.' Aragnaj'! ". do e-nl a 13.

Europa j iaiiub- rt ", de New York a íí.HHversum", da Europa s UO.Avon ", da Europa a is.' Trás os Montes ", do sol a SO.' Andes "', do sul a :"Porlo", da Europa, durante pj mcx..Vurlgii*,' ", da Eurotn a ií.Itaquera ", do norte s S.' llapura ", do sul a ?.

VAPORES \ sttllllMei de Ke\rrlro

N. York, "Saint Miclis.!" a 5. .Samos o csrals, "Antonina" a '..P. Alegro o escala, "Marvim" a J.Peruando (1« Noronha, "Javarv" a •?.(tio de Janeiro e Santos, •Aràraiy" a I.lli 1 c escala, "Paliia" a I.l>. Aires é csrala, "Andes" ar." 'P. Aires ,. escala; " Mnsleflaníl" a li.P.ili-s ,1o liailii-o e escala, "Norm pa.-l.fie." a E.Stjrutbampton e escala, "Mnianior.i" a 0.: A;r. s o escala, "SepunAo* a 10.Sbutbampton e ese.-.la, -Aragua.v,i" 4 11IB.--Alres o «cala "M. S. KronprliiecisaiiMarimr- u a 13.

. B Atos d escala, "Avon" a IS.gomburrèo e escala, "Trás os Montes" a ifl; n. Atrrs o escala, "llliversum" 3 so| N-w Yr;k, "Hubcct" a fí.

Beuthampton e .-scila. "Andrf -\ •-n. Mres c cseali. -Porto*"', durante o me;,;i. Aires o escala, "Aurlgny" a jj.Macau r. escala, "llapura" a 3.1 1 . Ales-:-., o escla. "Itaquera" a 5.

) AXCOnADOIRO INTERXO '• V^ncaitir-iiarliiiill "Eveljn", vulc*. -| - Uva- nacional "ida i.a!ii". .MCtn**

tia r"W RScKK'a' "^«rcctial Hát_iM« ti-

! v-S !!,i;if- "f*1*""' «"^«rreirando.

| i*Ajnof !:*,flli,• "CoquetroMe", dtseiri»-

iSBks.™ "Brtarora e- ,om$"! Vapor ingl*t "Director". desci-reíahdo.v«*>r nacional «Antonlbir,

fflS?' *-«?re mglei "Ciarlna", desc.

Arei. iro iiícujiü «Pórja Cfetrb", la."_-o.

Porto do Reciferi a ii

-\TIUIMS 1

Hia e escala _ *, _ias _ Vywr nacl**-s.»I ":>i»n4os". Oe BI toneladas, c-orrunar.- -UAilte. F.iancisco Ntsc-n..*rn.\ c*qulrii**e<n'". cai fra vários generos a r>v:n. sànoiloiirr»..."Oab deilo — ií horas — «.rr!-*-!-*) r.aris-Mi "n,<rj& Csíit*-!-, de l.sco uiTíeiadisr.«i*irindan*e J05Í Nenozes Flliio. c*cn;UPItwi.-. jj, cargj nenhuma; a Pisralísaçíai.t y fv-no

T.*.r:síS> o rhav.il — <s c!|S? _ Hjrsísr.krional "Sa:it,« Amaro", do W tor<H**1asmestre Francisco M. Filho, equiparem 4,carga sal a Francisco 1.. n-.>rha " . •

Mareio -* v rias — mau* nacional «í*a-"«!') ¦", «Io 51 toneladas, mestre Joio K.V lesus, i*ipi!r-.<ív:r s, cargi ; SOO barri-.;s"dv liaralhav. a l^-anriseo '-. Rxha..'!,_»N r l! t'™ ~ *¦•»'¦ nacional.Lim . rte ?< imoladas, r.ic-ir.* Maneei1 , reira. equ-pagem ». carga lenha a!:.im-soo 1. Rocha. ;••-}:arí<*oçy - «cilas — I.siirh:. aaflWl'lí.«.itinj , 'rte. 15 aoneiadu, hwn*f MinoM• vieira, ecnilparem < carga s.*uc*r íCI"*,,ísjs a ortem. ;$&

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Miolos ,> <.<r*-'-i - v*-.r<r Ji.vi.vn3anrliò", ronrna-.iimi» Trsr,r;s<*S Nasrt-. 1".*. cAr*^ r*,-;o< (T-,*-n*>i*oS. ' •'.'•s^v-i . .. iryate-nacional •Tíraan*'."oninianilanie Ednartlo di:Costi. cancio».'los ger.oros. í • • >•

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C AS A Dl\/aé passar por uma grande reforma^ferido de se effectuar o balanço (Teste grande estabelecimento de modas e em seguida organisarimportantes ateliers,de vestidos,chapéos e roupas brancas, vem offerecer á sua numerosa e distinetafreguezia o real e vantajoso desconto de 15 oto em todos arligo! constantes do seu stock demercadorias que é todo de bom

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A PROVÍNCIA TERCA-FÉIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 1921 '

O ponto conveigeme aa kticieuaüe eiegauíuUo Recife. Grandiosas matimícs clncs—Impo-, nentes soirOcs elefantes paru a reunião Jo

fSet" recifense

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CcutiuuaçSo dojmaiavilhrso suecesso do admirável cine-íolhctim cm series, da «fornada nnuci Pathé-New-York :

PERSEGUIDOS POR TRESDm á dia. cada vez mais attrahuulo a attenção de todos, pelo arrojo de suas aventuras e sen. uciõnaljsrao do suas

scenas. i uma serie que se impOe o que arranc» sem diffieuldades osapplausosjjeracs. Tem como principaes interpretes :ClltlTT A Úlfl ItAf HHWei o cvnico mais celchrc no mundo ciuematograpliico, quq¦9 JL «JnLJI» JL _Cl\Jr_Uj,W ___¦_¦ l9 já conhecíamos sobejamente nas admiráveis produccOes

da Vox-Film : e ^s,"MT T 6 CS III* J__ I^Tl^Tin Wf AUTlür lormoía c audaciosa creatura que ja conta«1199 JT If Ai« aVJL ______ JLfJlfUlIXH um giaede circulo de decididos admiradores-

HOJE, apresentamos a terceira serie que sc compO: dos novos cnpittilos seguintes : íi." episódio — - A Emboscada-C partes, o "episódio—(Perseguido por roubo», 2 partes. l_m qus apreciaremos novas e sensacionaes aventuras altasmeine emocionantes.

MO MESMO PROGRAMMA : Os interessauti .mos artistasinhos da Fox-Film ;

Francis Carpentier e Virgínia Lee Corbindrama da vida real e. ao mestuo tempo uma deliciosa phantasia :Realidade e phantasia

curiosisslmos aclos qne agradarão era cheio, que deixmão unia grau recordarão,NQ PALCO--Na soiriíc — Eni-ambas as sessões :

Em sua oi reira de franco suecesso, continua » se apicscniar rr» seus m. gnificos numeros cômicos

ALF. ALBUQUERQUElnifa^av.l e inimitável cauçonetista cômico biaaiiciio,

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PRINCEZA JORGEBERTINI ultrapass» |os limites do 'possivel deixando a perder de vist. as suas demais creações, 7 actos.do rigor

""^.Scxtafcira- ENTRE O AMOR E O DEVER — Bèllissimo íilm em7 actos da Paramount-._rtc.a-t, tendo como

protagonista., os queridos o sympathicos artistas-Douglas Mac Leau o Doria May. . .Na próxima scmatia-Estréa cia Celebre fadista portugueza, LA TRANS.MUN1ANA hí,.._Hrtni.\ _, ••_.Muito breve-Os sensacionaes lilms da Foi-Film : De George VValsh : *0 Tubarão» (g nero Brutal dade) e A ver

turas de um New-Yorkino.l De William Farnum -"O Vingador Peregrino ,Ci.° epocha) U Vota do Vingador (,epocha); "Os I.obos da Noite" : "No Sertão AIricano , De Tom M« ? "Vertiçm da Velocidade (ou O Combate"

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CUNHA.-YVONE-SOUZA e SUZANA D'OLIVI.il-A-:ledi-cados aos exmos. srs. : coronel F. G .ívão, commandante da (').•''região militar coronel dr. José Novaes, diçtfn cpmruandante daForca ptiblic-i do estado; cap. t.lu Kegu Barros, ditfno com-nitndanle da escola de marinheiros e cap. de frujr.ua ÁlvaroNunes de Carvalho, digno cap. do porto do Recife, representan-do mm. dd. e briosas clas.es ármf-das.

Despedida da i;lorlüsa revista portugueza

Xa pmiom qui- •• (leotlnur.m »¦•porto .C.t iS Tork .devem «pr»i»nt»,nutA sgencla oi aeun papeln rtwdcpelo cenuul apierlçuno • policiau qu* for«m par& Barbado», vlitdoe pili cnnjrul tn«lc« • p»ln Poliela c#ntr*l.

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SE'OE — RIO DE JANEIROO VAPOR

ARACATYEsperado dos portos do norte no dia 5 do corrente, sahirá depois íi

pequena demora para os portos de Rio de Janeiro e Santos.O VAPORMAROIM

Esperado do sul no dia 4 do corrente, seguirá depois da indispen.i«ldemora para os portos dc Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá, Rio Gik-de, Pelotas e Porto Alegre.

LINHA DA EUROPAIMPORTADO. — Decorridos trei dlu do termino it tu-fi tu yi|«

i Agencia nlc tomtrl conhecimento de rechm.çõei.Pira cirgit e encommendu, fretes, vilorei trati-ie wm oi H""

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OS VAPORES MAIORES E «AIS LUXUOSOPARA-O .SUL

PAQUETE INGLEZ

ANDESEsperado da Europa, cerca do

dkt 3 de fevereiro, seguindo lo-go após a indispensável demo-ra para: Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéo e BuenosAires.

V...

PARA A EUROPAPAQUETE INGLEZ

ALMANZORA, I

E' esperado do sul cerca (W t\dia, 6 de fevereiro, seguindo apes ja indispensável demora para: ,Madeira, Lisboa, Vigo, Che'- \bourg e Sóuthampton.

Araguaya, a 13 de fevereiro.Andes, a 27 de fevereiro.\Avon, a 13 de março.Arlanza, a 27 de março.Almanzora, a 10- dc abril.

Avon, a 18 de Fevereiro.Arlanza, a 3 de março.Almanzara, a 17 de abril

• Araguaya, a i.° de abril.Andes, a 14 de abril.

Oaiiata ie IaraUna aara eaff Drla__oa

AcceUa-se carga para Portugal, Hespanha, frança, Bélgica, 0*1'landa, Aliemanha, Scandinavla a Bati ko.

* Para todaa aa lafonnaoOea rifwaatta I ¦¦aamai, te****aaeoamandaa, «tc, tratada coa a Royal HaU Itéaaa FaekrfCompav t Araalda M&rqaaa % OUnte a.* 1*4. L* andar.»

V\

ROYALHOJH-SALAO -DA.S ROSAS

ucwv a RPr:iWA MÁXIMA dateena. a grande, a queridissima soberana dj "ecran" esta que todo mundo admira ante sen

píde"^br7modo indeferi, «Ut nos diíficeis trabalho, da arte sdenciosa^

K VFJRAlISTGEJSGA*- BERTINI em

Tm. USURIA,7 kctos punjantes—Desditas, golorla « heroismo

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" '' QUTNTa-FEIRA-üma ob'a dc arte qtie 3»signala o record da Cinematograhhia Moderna.

V '7.

MM—iii i ii——Mim I

HOJE — Salão dos ChrysanthemosHOJE Um grandioso trabalho — Um monumento de arte

„;.'Cuja .interpretação confiada ao }So notável e q (((icieado do-O FOGO, FEBO MARI de t«Dtas,Liof'

creseções monumentaes noa evita merecidos ci

COMPLEMENTO: *

Herva doce e a pretaHilariante film cômico em 1 desopilante acto

F^lTJJSIO

Maaa m^^L^L^^mmm _________^__ kÍAAxtJ*¦¦ — r*lto I, ..-¦"¦ - ¦