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¦ts^«»«M«w«»"»™»sn"w»"»BM^mg!giM—^MT*'^*M**!^ggF"^B^?g^^^ Annõ 11.-2* época RIO ÉE JANEIRO. —- Segundapirá 15 de Janeiro de 1883 Avulso 40 rs;-N. 426 -1U.,') 1 ).. '... .-¦¦ - ¦ ... ~ ¦ ¦ O-x»r. Ibopo Dlnlx consultes sobre -sypbiliB o affecçõos dapolle, de 1 às 8 horas, - na ru» da .Candelária n. 21. .Tom«no consulto- rio,; para confrontação das variedades dessas affecções, 172 modelos em cera muito escolhidos, e desenhos das affecções parasitárias, que trouxe de Pariz.(8*3 D«r. Azevedo Macedo, especialista nas moloBtina da garganta, ouvidos e nariz; cônsul-, torio, rua do Carmo n.,47, de 1 ás 8; residência, rua das Laraugeiras n. 125. .,'(853 Í....Í,., ¦—.. O .Dr. Marques de X^arta, especialista em moléstias das crianças, daa do- coração e des pulmões, acha-se a disposição dos sous doentes,' no seu consultório ; Quitanda 104, das 12 às 2 horas da tarde, e na. sua residência; Visconde j do Itauna n * 173, a todas aa horas.., í j o X>r. Atalilia d Gbmenioro.-Com sultorio à ruá da Alfândega n. 30, do meio-dia às Shora». f.(856 ,. l>r. Anttlo: de ¦Vaacotioollos. E8- criptorio, rua do Ouvidor n. 28. Advoga espe- cialmento no crime ejury. Das 10 horas às 3 da tardo, todos os dias uteis.622. llpí Brazil ani River Steamers r>R. FOKT, medico operador, rua da Allandeea n. 4.9, das -í» ás » lioras.i™1 Dr. Lancoard, medico. Primoiro de Março h. 55. -Consultório, rua l>r. redro Paulo, especialista em partos e moléstias de mulheres, resido á rua siete de Setembro n. 58,ónde consultas daB 2 ás 4 horas da tarde. ''__________(809 O advogado Joaquim Saldáiil>a Marinho mudou o seu escriptorio para a rua do .Rosário n: 67, sobrado, onde será encontrado das 10 horas da manhã ás 2 da tarde, para tratar exclusivamente de negócios de sua profissão. ' h. r>. Xiassaxioe, auccessôr de H. Baker, corretor; rúa da Alfândega n. 8. , FORMICIDA a . 8 u lata de 4__Utros posando e kilos Os Srs. fazendeiros podem dirigir-se ao escri ptorio da rua da Quitanda n. 136. (094 André de Olivoira A Gâd importa- dores de drogas o especialidades; ru». Sete do Setembro n. 14. \W consulado da Bolivia, rua da Oandolaria n. 15. '"."- .' ¦ ¦ ; 1 consulado dia Austria-Hungria, n. 48 rua da Alfândega. O consulado geral da Republica Orien- tal dei Uruguay, na rua Primeiro de Março n. 41 (sobrado), despacha todos os dias uteis das 10 ás 4 horas. Plate HERSGHEL sahira para NOVA YORK com escala pela baxiia amanhã 16 do corrrente, ás 5 horas da tarde TYCHOBRAHE sahirA para NOVA ORLEANS em direituva, amanhã 16 do corrente, áa 9 horas da manhã. AUCHÍMEDES esperado de Llverpool e escalas hoje sahira para LONDRES, ANTUÉRPIAILIVERPOOL com escalas por BAHIA E LISBOA no dia 18 do corrente. j '-A'.''A/''. PREÇO DAS'PASSAGENS PARÁ LISBOA | 1* clnsso..... 380è>000 3- » ..... ,»0íít)O«i» ;\ A cenducçao dos Srs. passageiros e de suas ba- gagens õ feita por coutada companhia. Para passagens o mais informações com OS AGENTES NOIM-ONÍ, MfiüQAW ft C. 82 ria ?mnm mmm 82 COMPAGNIE DES MESSAGERIES MARITIMES 4 RÜA DA ALFÂNDEGA t primeirS andar BSQÜ1M DA RUA PRIMEIRO ÜB MARÇO -Mt .', O PAQUETE ORÉNOQUE COMM. MARTEMART da linha circular, sahira para LISBOA E BORDÉOS. tocando na BAHIA, PERNAMBUCO E DAKAR hoje 15 do Janeiro, ás 8 horas da tarde. O PAQUETE SENEGAL COMM. BAULE da linha directa, sahira para. LISBOA E BORDÉOS ^ tocando somente om DAKAB no dia 1 de Fevereiro, ás 3 horaa da tarde 1' COIRPAfiMA NACIONAL DE ÍT|*EGAÇlO A VAPOR LINHA DO SUI. O PAQUETE HO NEGRO I «OMM. O Io TENENTE H. F. BeLHAM sõJilrá no dia 17 do corrento, ás 10 horas da manjhiv recebendo pelo trapiche Silvino carga KHOJe 15 e éncommendas amanhã 16, até 1 hora, para San tos, Paranaguá, Antonina, plesterro', S. Francisco, lo Grande, Pelotas, Porto 'Alegre o Montevidéo Vrflires no dia 10, até ás 8 horas, no escrl- ptorio, ondo se tratam as passagens. Ú RUA DA ALFÂNDEGA 63 f95 a DECLÂR4Ç0ES Companhia de Oarris Urbanos Ficam' suspensas' as transferencias da.s acçõeo desta companhia, desde o dia 16 do corrente até' o dia èm qu* começar o pagamento do dividendos inclusive. Rio de Janeiro. 10 do Janeiro de' 1883. —O chefe do escriptorio, Duarte Botto Junior. .... (915 BAWCO COMMERCIAL DO" RIQ DE JÁlíEIRO Capital tó.OOOiOOÓSOOO Capital roalt zailo,.., Fundo ap Lucros suspensos S.000:0008000 reserva.... 89,J':»948516 _13:79l835>S **~L 1. <5L?é_ rTi^i»Sin_B Consulado Candelária n. 15. gorai'do' Paraguay, rua da Awfo M\ Para fretes e passagens trata-so na agencia, o para cargas com o Sr. H. David, corretor da com-! panhia, rua do Visconde de Itaborahy. n./5, Io andar. O agente, bbbtolin f Ofimponiiitt Sorocahana, rua da Condelaria n. 15. Xjicões de mathematicss, francez inglez. ita- llánoe allemão; rua de üouíalves_Dias. n. 26, *> andar.__________' Luvas de pelliea.—Grande sortimento na fabrica Ser.tori tf Pinho, Ouvidor 93.(753 Parteira dé. 4a classe.-—Mme. MzjaoDKBiTE, rua de Gonçalves Dias n. 37. (721 bSSKmBB CEARGEURS RÉUNIS O VAPOR VILLE DE RIO DE JANEIRO sahira para o 7' £2 com escalas por'AüMA^A-íti BAHIA, P£Rl«ÀÍÍBIJCO LISBOA 1 oorronto, ás Liverpool, Brazil and River Plate Mail Steamers ¦____ r- >'• SAHIDAS EM JANEIRO S»ara Mova Tsrií ...._?,-.. rrno dia 5 .^..nHTitt'..'....-...no dia 10 Djmatii...'.no dia 15 Horròx;no dia 20 Uerschel...,jno dia 25 Ptolemgno dia 30 Para a Europa Teniersno dia 8 Mozartno dia 18 Archimedes...no dia 15/20 Nasmgthno dia 28 j Para os portos do sul uOoouj* no dia 8 Calderon no dia 10 Canova no dia 17, Cervantes... no dia 21 Galdotienr.:-..-...-.-. ,.w _*!:.. .-uo-dia-81- REAL COMPANHIA DE 1 At Y4P0R DE SOUTHAMPTON VQUETE A VAPOR GívIJS "Suropa, sahira pa» ¦I ÂIÜERPIA |^>' alas por Londres Lisboa Porto Pariz - CUIDADO COM v' AS FALSIFICAÇÕES! 1.31l;08BS8G8 Esto banco saca sobre : Tlio Xioxidoii and Oounty Bank,, O Banco Uo Portugal (pa- gsmentos em tilsboa. no Porto e em. Londros) A Pllial do Portugal (pa- Kamcntos em Hilsboa e Londres)._............ O Oomptolr d'Bicompte,,'. Descontalottras do thosouro, ban- oarlas o oommoroiaea. reoobe di- nholro a juros em conta corrente e em lottras a prazo e olCoot.ua toda asorto do transaocões bancarias. ¦¦ RUA PRIMEIRO I>B MARÇO N 48. (713 lutciidoncia da marinha VENDA >C 011JECT03 IMPRESTÁVEIS De ordom do lllm. Sr. intehdonte faço publico quo, á uma hora da tardo do dia 15 do corrente,; esta repartição receberá propoataa fechadas, para a vonda a peso dòB òbjectos íuiprestaveis ou sem applicação, infra menGionadoa:; . : ;• > Almofadaa, üo do vela, reposteiros, manguei- roa do sola, ditaa de lona, cabo alcatrqado, lona, encerados, mochilaa do.lona,.saocos, correias, couros do boi, amarraB, boias, comas de ferro, fogões, grelhas, barris de ferro, tuboB de borra- cha com, e som animo, enxota do dita, peças de; do ferro fundido, projectis de fer /[ir ¦ À^:'"ffi ' '/ia -'.'¦'¦ ix'y':3rt' " -¦'' ?f //if *'\x AAa,: -# -'.'.-¦; :¦-.*-?,Sw lW..x/TyXy_PNU,' OLiNÇOOTOUCMt» 0* y/A . ¦¦ xm obanHoí - A' venda em tedas as pharmneias, lojaa do p9^ fumarias, ferragens, armarinho,;etc. .¦¦'', - .CIDADE B INTERIOR ' -, '/>- * A&EHTE GERAL MM JAMEIRO 46 F.M.BRANDON RUA DA ÍLFANDEGA 46 :.'o. '. E liojo sogundn-íolra, 15 do ' 8 horas da manhã. O VAPOR CLARK & C. Tom sempre grande Bortimeiito do LEGITIMo ; OALÇADC/iNGLEZ, ' _ da sua antiga o mais nfaiuuda fabrica : . para homons, senhoras e i; , , i •' crianças. ; O UNICO DEPOSITO ^ ¦^vess^:âo^0u7idoç .35 ¦RIO DE JANEIRO 'i Aiym y ... ¦;¦- , fri; ¦ ¦ - ' PROCUREM A CASA ESPECIAL }i/ GRAVATAS 58 RIDA DA QUITANDA Sortimento enorme Jlía ratem incrivel Preços fixos e mareados Cnâca casa no «eu gênero. VILLE DE BAHIA ¥. 0 CORRETOI. Kl». aãACSlA!»!» OS-AOENTES Morton Megaw & C. 32 Una Primeiro le Março 82 no dia 24 do corrente Para fretes, passagens o mais informações, tra- ta-se no oacriptorio uo superintendente 49 4_j|RÜ PRIMEIRO DE MARÇO . B. W. MAY nrtilhavia ro fundido, *aço velho, folhas de feltro, ferro velho, i moinhos para cafó, chaminés do vidro e livros do soccori'08 em deauso. As propostas serão oscriptas com tmta preta e conterão os preçoa por extonso. •"-"—oretaria da in tendência d^ marinho em 8 ao I ^roJfr4S§3^--0-SSCi'otano, Oliverio de Paula ¦irUíiassos, , ~ 7"—^-r-s-iaL- (913 COMPANHIA O VAPOR Para tt y "fc> '& sahiríí no dia 17 do corronte, 1 ás-4 horas da tarde. Eecebo carga nos dias 15 o 16/ pelo trapicho Carvalho, até as- 8 horas da tarde. ¦ ¦ ¦ Éncommendas no dia da sahida ato as J horas.: ! 0 PasBagens á run da Saudo n. 36. esperado do HAVRE E ESCALAS 15 do corrento, sahiia, depois da indis- pbnsavol demora, para hojí !///A_,: os A^EN-rj-as. 48 RUA DA ALFÂNDEGA O CORRETOR . DUEMBIÇIIE DAVID ¦ §. M Io fiscoute ôe Itaiioralií ienne IManeaulns francezes de todos os números, .vemdem-se a 18S. Almeida Mello &C, rua do ¦ <%iÍ)uvidor'n. 47, sobrado. ' ¦ ' ^% Grande sortimento de frócts, desenhos, la e U- i<garga, na casa supra.' (972 - íi molhor DESINiraaTATS-TE Ó O SA- TíArAS. marca estrella (estrella bran- ca diatro do circulo encarnado).¦ Rá. da Alfp.ndegn, n. Íi8. - iCLirs<,E- jjJEshpF&ít & C importudores.W^' BSENAL DE MMWk Itapemirim, Benevente, Victoria e Caravellas A' LA PARIS 10 LARGO DA CARIOCA 10 JUNTO A' CONTEITARIA ,.tó abertura deste imponente estabelecimento, modelo no seu genoro, contendo uni esplendido Bortimento do fazendas,-modas e roupa branca para senhoras, homens e crianças.. O respeitável publico'¦'¦ eiiWDtrarà nosta casa tudo quo ha do melhor, de mais apurado Koato e alta novidade.~- . :_. .,y ,. x Preços marcades em todos os artigos*.mais reauinidos possivel. Lyceu Litterario Portuguez As aulas realiíNem.se no dia Í5. Entrada ás i-feoras da noite- - Bíernardo de Andjrade, secretario.JJ^w. .[«JU* Companhia Estraaa ao icerr* Jura. do Fora o Piau 5" CHAMADA De ordem da directoria convido os Srs.(áecionis- tas a realizarem a 5a entrada de seus cãpitaea na razão de 10 „/° ou 20/í por acção.¦• Para este pogam6nto,que podorá so . effeotuado no escriptorio da companhia nesta cidade, ou aos Srs. Almeida & Castro no Rio de Janeiro, rua do Visconde de Inhaúma n. 65, fica marcado o prazo do 30 dias, que Analisará a 2 de Fevereiro próximo futuro.,. ~»_Õs-Si_«a«üanistos_que ainda nao realizaram a e entradas, poderão fozel-õcorijunctamehte com' a em qualquer dos lognres indicados e dentro daqÜelloprazo.."„„„„ Juiz Vòva, 2 do Janeiro de 1883.-0 aecre- tario da companhia, Manoel Francisco de Assis. (848 MWA p PETROPOLIS: Marca: ExportBier, 25 meias 3jJ500, 25 garrofaB enfeitadas por bS, burricas 140000. Entrega-se oa domicilio. - . .;•.:. y,;;:*i$X: >' .ii% N. B.—Garante-se à qualidade e a-procedençia; deposito iia ruá Gonçalves DiaB n.42, eatr*W pelo corredor dos fundos.;' •-~7lv'|.*ív-™ A CIDADE DE BORDEAÜX Rua dos Ourives ns. ^3 ié...; 26 'Ai.^.ypi.BiíI!; a?"-"' «ti.»*i*a Vinhos de Bordeaux em quartolaB,-*".'*i,,K' caixas o garrafas; de todaS-naqualidadís r( ¦ Ditos-dè-BourgOgne5""'1:: w?1?**» Cognacs, .»V'.'ii Licoros flnòs-erbbm sortimento do -^ conservas aliméntarès-.! trif-. 678 JOSÉ RpEIRO & C. (9S0 ?^t&m&Ê^iÊ^-&^àe% mm BAffi Of Rio de íaneiro ( LIMITED) - CASA MATRIZ EM LONDRES 7 iPir.i'A.B_is :,;, ...' BM Rio de Janeiro Pernambuco e Santos. Capital...., £ :1000.000 Idem subscripto'..... & ,' 500.000 Fundo de reserva £' 160.000 Saeca sobre The London Joint Stook Bank cffeeotua toda ra sorte de transaocões ban- caria.;-: 210 nÊ__________________B____9 _8_r^§^ FÍÍÍWI«ffltt~^ 7E»ü*ilI*B .*¦ __£<>' de -vé*$ò$ quando pur- gOtT rO?:.Opl»BO ' com alffuma» doses destas >.'. a •¦•¦ivz ."...-miiH . \:/pxmM£ ¦'-.'.- "lífci *0'l afim de «sti- mularau **»^«- ções o roftiftfhr our o sangue. Wf. CHOCOLATE LOHBRtGPRO 0 remédio molhor contra lombrigás. i.;.,,'., G mais faoil de tomar. ' ¦¦-r . .A. Vende-so na' rua Sete do Setembro **;?*'„ "';; Jr- 7 I1UITA P«LG4rPITllOSÜÍW] O melhorpó oontra elles e ellas.: tual u/mil^ Vende-se na rua Sete de SetéinbíO ai 74 u-...y. m 'mtéM LAFERRIÉRE « LEILÃO :¦;.."-, 'Quereis, sempre: ti^PVlíÊâi moças "''"¦¦- ••;'~';:1 *»T««<íqxoft*fi _ ^f ¦ Bonitas fT/A/í','., w^-m Attrahentes t QUEREIS -lEi^ Usai da agua do Babão, do de fxtõx-xjitmx* riòro. Qualquer' destes produetos. possue incomparavel vantagem-.de^ tornar'moçoB'o»*e- lhos e bonitos:08".fèiofcHb?in«ié'J7 A melhor e a mais hygienica das preparações para. o rosto.-'' .-M .vi os iíiÍjí-m Cuidado com as con trafacções, quo são numerosas. Vende-se somente no grando èmpqrio.'d<. ^; * perfnntarias p {¦'•'; AUX DEUX OCEÂNS nivm O VAPOR com oxcelleittes accommotlnçõos para passogeiros do classe. De or&mde S. Ex. o Sr. ministro üa marinha, esta inl ecção receberá propostus no dia z^ uo correntVis 11 horaa da manhã, para ob concertos do uma o_s barcas d'agua dosto arsenal, que tom de ser forl Aa de madeira.e latão e receber dous tanques pi ra deposito d'agua, que sotao postos eni contnii] cação com as bombas. Estas propôs- tas serão A carta fechada, devidamente soliudas «com expA a declaração do ficereni ospropo- nétitcs sui''* t áa disposiijões, cm vigor. Par» esci^ .cimentos o especificações, podem- «se Jíriíw di>típm 4»* «Atttttçsôes nayaea. j. in.. o o *«nor prazo possível. Nfty"t 'ebãríopropostHS sraão do pvoponon- tea d,^f__IT»Í»staleiros o quo.pnguom o ira- HM&^íw»»tm e profissão de construetorçs n»TÍfer IT^Saria da inspecção do arsenal do Zrínha lS™Sfvm jUro do 18S3.-0 ,ço%» cândido Rodrigues ísilca. •o 1024 saliirá quinta-feira, 18 do corrento, 8 horas dn manhã ás eecre tario,'V,» Recebe corgn polb NOVO TRAPICHE OLETO, entrada pela nm do Consulado, doado ató a véspera do subida, para os portos acima o eBtn- ções da estrada do forro BAHIA o MINAS Passagens o éncommendas nn 60 RU PRIMEIRO DE MARÇO 60 ou a bordo, na «ccasiSo ds partida Fornccem-se listas do embarque aos Srs. cai'- regndores.'.^8 rOBHI(ÍÍS& M0NTAKH4 Ò 1»úito aufedMo. inimitável e superior BTh^X^"W. e grando 'IK 0Szegn'd^°ò» V^U conaumidorea po- us ira. '««"üo. McriitMÍ0 dos únicos pro- dem dirigir-se ao prietnríos da marc 18 TRAVESSA Alfredo Uon registrada SÀHTA nha * RITA 18 mmm\ Bi SfliaDicrftaiiisclieüíiHijfscliiífíalirU Büsellscliafí I I I 10f 0 JÉWl ©•0 í 13 I 13 RUA PRIMEIRO DE MARÇO ','.'."¦'¦¦) *-f*tf'"' Próximo a ru/a do Ouvidor T •_.v :-: ' Esto restaurante montado a capricho o incontestavelmente o primeiro da Ame- rica do Sul. A longa pratica e boa vò\p.tado do sou proprietário o tem tornado digno de ser honrudo polaa prineipaos faroilias e cavalheiros. 0 proprietário ó bem conhocido quer ua corte, quor nas provincias. T,in am salão reservado para juntarosi diblomaticoB. np proprietário, João í>i;ogro Soares do Brito. fâjy) 1805 *m& M.8.PIÍ_Tg FÁRÀ' 80 SACCAS DE 190 KILOS COM' TÉÍGO DA CALIPoálTIA HOJE Seeunda-foiro. do corronte A'S 11 HORAS DA MANHà JEM SBU ARMAZÉM 72 BUA DE S. PEDRG 72 e será vendido ípor centa e ordem de uma casa 111 RDA DO ODYlD^il A l DE «thfüwor. i. importodora. (970 RUA DO HOSPÍCIO N. 104 tf: C. {é9 A' /t"l J>. Maria Am»1' ssoas d^ linha da MAU mvmiki mm O PAQUETE saliini no dia 30 do corronto pura BAHIA, LISBOA E HAMBURGO ..nos convida as Hjtea para assisti- •.ãpella «le S. Do- vjlo repouso da ives dos San!"», . 'o do roligiât I "^ Para fretos, passagens e mais informações, tra- ta-3e coni os consignatarios EDWARD J0HNST08 & G. GERAL\ ALUGA-SE nma moça de 16 annos de idade para casa de familia, servindo para todo o sorviço doméstico; rua do Condo d'Eu n. 218.(981 m homem de cór, livre, intelligente, ca- —— sado, desejo encontrar trabalho para den- tro do casa ou fôra: entendo de cozinha e tambem poderá cuidar o attender um jardim. Dirija-se ao escriptorio desta folha, para mais ções. iuformn- MUPASrARAllítM^ Uniformes e enxovaes para oollegriaes FREIRE & FREIRE—^ recommendam aos Sis. pais de familia o dire- ctores de collegios o seu importante estabeleci- mento, incontestavelmente o unico especial em seu gênero e onde, a par do mais esplendido sor- timento, se encontra a maior modioiuado òm preços,_ Para roupas sob medida existe em nosso osta- boleeimento uma bem montada officina do ai- faiate. . '. ¦ ¦ ¦-.-¦ ¦•'. .«;-;:.-;-, '.x ê» BUA DE S. JOSÉ •(865 94 SID l>r.cut .,:.'.. im.$m SBÈãâ. ez - í°lod *<">*:, S^ mi / (837 Jp/xeacf» t>—"* n"A AU PRINTMPte CASA ESPECIAL dé,:. --/Ax.-A..,) VESTIMENTAS ÍAM CKUNÇtòrJ roupa brunca para senhóraa chapeos alta novidade PERFUMA1UAS PI S ' •. completo Bortimento de perfumarias.escovas, es- ¦ponjns, pentes de tartaruga, bufalo e marfim e muitos artigos de toilette; preços baratissimos. 139 RUA DOOyyiDOR 139 CAIAS» *»""' rU*3

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Annõ 11.-2* época RIO ÉE JANEIRO. —- Segundapirá 15 de Janeiro de 1883 Avulso 40 rs;-N. 426

-1U.,') 1 ).. '... .- ¦¦ - ¦ ... ~ ¦ ¦O-x»r. Ibopo Dlnlx dà consultes sobre

-sypbiliB o affecçõos dapolle, de 1 às 8 horas,- na ru» da .Candelária n. 21. .Tom«no consulto-

rio,; para confrontação das variedades dessasaffecções, 172 modelos em cera muito escolhidos,e desenhos das affecções parasitárias, que trouxede Pariz. (8*3

D«r. Azevedo Macedo, especialista nasmoloBtina da garganta, ouvidos e nariz; cônsul-,torio, rua do Carmo n.,47, de 1 ás 8; residência,rua das Laraugeiras n. 125. .,' (853Í....Í, ., ¦—. .

O .Dr. Marques de X^arta, especialistaem moléstias das crianças, daa do- coração e despulmões, acha-se a disposição dos sous doentes,'no seu consultório ; Quitanda 104, das 12 às 2horas da tarde, e na. sua residência; Visconde

j do Itauna n * 173, a todas aa horas. .,

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j o X>r. Atalilia d Gbmenioro.-Comsultorio à ruá da Alfândega n. 30, do meio-dia àsShora». f. (856,. l>r. Anttlo: de ¦Vaacotioollos. — E8-criptorio, rua do Ouvidor n. 28. Advoga espe-cialmento no crime ejury. Das 10 horas às 3 datardo, todos os dias uteis. 622.

llpí Brazil ani RiverSteamers

r>R. FOKT, medico operador, ruada Allandeea n. 4.9, das -í» ás »lioras. i™1

Dr. Lancoard, medico.Primoiro de Março h. 55.

-Consultório, rua

l>r. redro Paulo, especialista em partose moléstias de mulheres, resido á rua siete deSetembro n. 58,ónde dá consultas daB 2 ás 4 horasda tarde. ''__________ (809

O advogado Joaquim Saldáiil>aMarinho mudou o seu escriptorio para a rua do.Rosário n: 67, sobrado, onde será encontrado das10 horas da manhã ás 2 da tarde, para tratarexclusivamente de negócios de sua profissão.

' h. r>. Xiassaxioe, auccessôr de H. Baker,corretor; rúa da Alfândega n. 8. ,

FORMICIDAa . 8 u lata de 4__Utros posando e kilos

Os Srs. fazendeiros podem dirigir-se ao escriptorio da rua da Quitanda n. 136. (094

André de Olivoira A Gâd importa-dores de drogas o especialidades; ru». Sete doSetembro n. 14. \W

consulado da Bolivia, rua da Oandolarian. 15. '"." - .' ¦ ¦ ;

1 consulado dia Austria-Hungria, n. 48 ruada Alfândega.

O consulado geral da Republica Orien-tal dei Uruguay, na rua Primeiro de Marçon. 41 (sobrado), despacha todos os dias uteis das10 ás 4 horas.

Plate

HERSGHELsahira para

NOVA YORKcom escala pela baxiia

amanhã 16 do corrrente, ás 5 horas da tarde

TYCHOBRAHEsahirA para

NOVA ORLEANSem direituva, amanhã 16 do corrente, áa

9 horas da manhã.

AUCHÍMEDESesperado de Llverpool e escalas hoje

sahira para

LONDRES, ANTUÉRPIAILIVERPOOLcom escalas por

BAHIA E LISBOAno dia 18 do corrente.

j '-A'.''A/''.

PREÇO DAS'PASSAGENS PARÁ LISBOA |1* clnsso..... 380è>0003- » ..... ,»0íít)O«i» ;\

A cenducçao dos Srs. passageiros e de suas ba-gagens õ feita por coutada companhia.

Para passagens o mais informações com

OS AGENTESNOIM-ONÍ, MfiüQAW ft C.

82 ria ?mnm mmm 82

COMPAGNIEDES

MESSAGERIES MARITIMES4 RÜA DA ALFÂNDEGA t

• primeirS andar

BSQÜ1M DA RUA PRIMEIRO ÜB MARÇO-Mt .', O PAQUETE

ORÉNOQUECOMM. MARTEMART

da linha circular, sahira para

LISBOA E BORDÉOS.tocando na

BAHIA, PERNAMBUCO E DAKARhoje 15 do Janeiro, ás 8 horas da tarde.

O PAQUETE

SENEGALCOMM. BAULE

da linha directa, sahira para.

LISBOA E BORDÉOS ^tocando somente om

DAKABno dia 1 de Fevereiro, ás 3 horaa da tarde

1'COIRPAfiMA NACIONAL

DE

ÍT|*EGAÇlO A VAPOR

LINHA DO SUI.

O PAQUETE

HO NEGROI «OMM. O Io TENENTE H. F. BeLHAM

sõJilrá no dia 17 do corrento, ás 10 horas damanjhiv recebendo pelo trapiche Silvino carga

KHOJe 15 e éncommendas amanhã 16,até 1 hora, para

San tos, Paranaguá, Antonina,plesterro', S. Francisco,lo Grande, Pelotas, Porto'Alegre o Montevidéo

Vrflires no dia 10, até ás 8 horas, no escrl-ptorio, ondo se tratam as passagens.

Ú RUA DA ALFÂNDEGA 63f95 a

DECLÂR4Ç0ESCompanhia de Oarris

UrbanosFicam' suspensas' as transferencias da.s acçõeo

desta companhia, desde o dia 16 do corrente até'o dia èm qu* começar o pagamento do dividendosinclusive. Rio de Janeiro. 10 do Janeiro de' 1883.—O chefe do escriptorio, Duarte Botto Junior.

.... (915

BAWCO COMMERCIAL DO" RIQ DE JÁlíEIROCapital tó.OOOiOOÓSOOOCapital roaltzailo,..,

Fundo apLucros suspensos

S.000:0008000reserva.... 89,J':»948516

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**~L 1. <5L?é_ rTi^i»Sin_B

ConsuladoCandelária n. 15.

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Awfo M\

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são totioá estancieir.s, eentrojíhiWii.unB quopagaraôi direitos pelo .valor

do mil pesos fortes souto trezentos animaes, o'que wsíoadeiramontéó um.-abuso."> afci iv .

Em Tuottmnn está' causando muito prejuízoa praga do gafanhotos. '•:'_,' *";

Desde 19 "áte o dia 26, isto ê", em oito dias, a

municipalidade teve aviso de 80 casos de va-ftwM. rm M m -ri 7 ;-:¦;' '¦"—#allecWnovdia

26 b Si*:Ecluai'do W. Muller,antigo rolójooiro allemão; ostabolocido naquellacapital, e aCT_hlmVnte'fazendeiro'.

S*A sortiíQrijndej da lotaria do. SaptaFé, cor-ricwno aií. M dó iforrèríte^dcóu eni sorte A mesma' empreza dejoterià;'

(Sroífíjl.o, prçmji^do foi devolvido á administra-çãpípor.um jagonte, por nifó tor podido' vendel-o.

dó foi devolvido A administra-

IP7ií

.incques,JeSpJoaquim/",e-V>asconcolto3,

•-B6r'qWst.e_ *què tinliam hrl-niuito tompo,

Sor causa de interesses, travaram pugilato. no

1*21' do".ort'-rt te; cerca d'a_ clhcó horás-da-tflrdo/,éta'JBttjBiiÍ8rÀy.e8í,ié3 -Bubditos<itálianos Fr.dó-rico Gúaglia e Julio Milesi, ambos pessoas debbaiprêseírçato certa éducaçBo; resultando ficaráôrto*o sSgundov-t >-¦T'-' '.-•' "<*>—Reunira-so o sonado dá.;r"epublica em sossõosecreta; aflm de nomear directores para os gran-d0SbanCOSIT.'?)fVA.r ,-.¦. . • Ijvm

—-J)í';NlcoWó' Ayollanóda solicitara da, muni-cipalidáde do Buenos Ayrés úm terreno no ceml-terjo daquella cidado, para ali guardar os rostosmórtáesdô sou pai, o inartyr

"Marco Avellanódni,sacrificado polqs -seidos do tyrano Rosas.

—A segurfíía* divisão'expedicionária, on vindacontratou ipdios, foi surprendida nns cordilhei-rafcpelqsis.ejtvngens. {Morreram alguns soldadosficando gravomento ferido o commandauto dnferça, " n-.aiv.^.-j

OÍEoram dospàchadosi 03 soguiutes roquorimon-te.a_._sobre. es. quaos não. .ao. tem do _oxa"*_*_"""—'ffir^rÃrríTífr"—""^T^r*.ííííáqulm. GftVròo^ió5 de Brito,-'Francisco. José

Josó Salomão Agostinho ,rdS'rSocha,Lui-^Válotttiriida

Bòlló, Jdoiritho.-.-,-,-. ..rgpS'(íTiiiago Antonio Delgado.—Indo-Toríbroi. afW*W r\r°*3«f..'Síui.iniíWó.,' José ¦"Joaquim

Mondes eJosé' Valontim 'de Cerqueíra.'— Não foram at-tendidos, uim-.òh

Marcos Xavier Baekor, Nelson, Rodrigtios doPatttefVimnfi.-psoar Pereira da Silva, José Pó"reiA-dtfr Carvalho Junior ó João Ceuto d__*San-toa.—Não ha vaga. /

"'i*tí_Sm;b3jõrha0-..d(3.NovaJKrk qüe abateu a

f otfte* aév Sahto' 'AntoniOyjquo andava om con-

strnCçgo-o era-destinada-ao caminho de forro me-xícano do Pacifico.^/._í{a. .oceasiâo doijtósmoronaniento, trabalhavam¦pais d,e._10p.mj«jfariós, dos quaes morreram 7,flcahaOjinujitSB, feridb.s| •¦

9 ^r\W.Moreira Tavares pediu exoneração dedelegadoVda inspectóna.geral dn instrucção pu-blica na,* f*egjifl_lft.;de.,;Santa, Bita, cargo ,quoeserceuíetjb annos, som interrupção nom censurade o^toriiüadesíOu.do parHcularoB.

rou hontom em nosso porto para tomar críí-*"ío, o *Sporc£_,_^*ance, que em viagem do Miír-<**lha ia para Buenos Ayres.

!..?_.Ye-feojg.8íguir para o. seu destino. ._.-.mm. .

Tinha$hégndo;.;a.tai/docadenoia a producção dalavanja.ííos Açores,.que a ilha do S. Miguel, cos-tomando exportar cerca do 800.000 caixas --

ESTRADA' Df r FERRO DO RIO DO ÒÜRO :>Com o flmdee_flAinor:(!_talinhaíerroa, ciij(i:

trafego começa, hojo, cenvidbu o Sr.fongonheiroBicalho várias pessoas, e entre;ellas. os represen-,tantos dà.imprensa, para um"passeio que reáli'zou-s.-liòhtem, desde a estação dó Oajü áté aoçontojtermiutil, no Rio do Ouro..

*,..,,,..,...,., .,',-- O tremquó recebeu os convidados compunha-se de 4 tvagões puxados pela locomotivaPedregulho. Entre as possoascljtíò 'Sello (rodomáram passagem notãmoa osSrs.-ministro.Jdo5imporio, o do estrangoiros, consolhoir.oLourenço de Albuquorquo, conselheiro Jo3ó"jnlióírrDrsT-'' FfáríCiscò ¦ Bicalho;* dífoSfõf.' ffiimesma estrada, Honorio Bicnlho,Amnrilio,AnrãoRois/Cheiderjbarão.db.S. Francisco Pinho o diversos ropresontaiitos da imprensa, alóm dooutros convidados." '0'frõrri

p^roú na estação,de Pilares, onde foiservidóí As-"pessoas prosèlíté-Cálé; birtrando do-;pois, na estação ua-Pav-uns euiá da Cava, ondo oSr. barão do Tinguá olferoceu almoço aos con-vídtidos; d'ahi seguiu ó trompara ó líio dó Ouro,onde chegou pouco depois do móió-dirt, seguindoos Srs. ministros e demais pessoas à visitaremns importantes .obras do arto da cannlisação da

ragna. ':' ¦ • ¦ ¦ •,Dopois do examinar os grandes depósitos

d'agun, pnssou-so ó túnel por onde corre o rioSanto António.para ligar-se noRiodo Ouro;sondodepois da visita sorvido um ligeiro lunch, re-gressando-o; trem ít Pavuna, ondo o-Sr: Tnv.uosUuorra offereçeu jantar a todaa ns pessoas quoassistiram, á.inauguração dalinlin. .

Na estação da Cava osporaràtn os Srs. mi-histrós timà' commissão tln cariuira municipal doIgiiassít e Ó Sr. Dt" Barros Junior, juiz

'municipal,desta villa;" findo o jantar, no qual foram levan-taflos dirorsóá brindeB, regressou o trem á curto,chegando á Ponta- dó. Onjíi ás 8 horns^ * -'

Alinha férrea do,Riodo Ouro, tom. 48 kilomo-tros .do,ox,tensãÓ ô ó do bitoi.n estreite;-, é, comososábó,

'nmósmá-lirifiaquo foi constrnida pelos

emprezarios dji cnnaliaação ,das aguns, o que ogoverno mandou reparar, para sorvir no- muni-cipio de Irajá] o outros, por ondo-.passa-aestrada, o que.nssiin.ficam com um meio rápidode condução para acerta, •i Foram mais dé. roconstrucção do.que do . repa-ração ostrabníhos a quo se procedeu ein todas aslinhas, que actualmente-'orTerocom todas ás ga-runtias do solidez para o transporto do cargas ede pnssngciras. :-r>' '¦''"

iDuvnnte todü'aviagem de ida o do regresso nãoocoorreu ometiír incidéhfe, o ó pnSseio fói dosmais agradáveis para os' convidados, qüo volta-ram: penhorados pelas amnbilidados dos cava-lheiros cujos nomes já indicámos o que pelo seuebaequioso -oirprecimento, exigem um- testemu-nho'do agradecimento, que om nome do todosagora lhes tributamos. '" • <•'

-nualmegle,1só. pQd^Ã.exportar oste .anno umasYflhtf Terceira; que exportava SÕ.OOO cai-¦v*nni*>loi*_i n_nliiimn K* -as*. i...a v.

tjMO-o__'fl.._is não oxportarà nenhuma.

'íi

•mÈ£

Ura crescido numero do drópriotarios*concorreuhontem' ábibliotheiia fluminense, nttrahidos peloconvite que lhos dirigiu o Sr. Dr. Cnstro Lopes>pWa ónvtrotfl a leitura des estatutos <h- novasecleuaae Remissão do Imposto Pro linl ou Do-etnia Urbana; e á de;uma exposição justificativa

,"é»_tiUd^aedainstitui(jSo.- ' -¦ ¦'•l'\"• "Foiibem aceito o plano, o o Srv Mesquita, chèfâda repaftiçãodoílBnoamento^.i imposto predial,declarando que achava do grando proVeitotí Idéa,pediu aóSr.Dr. Castro Lopes que procurasse vorso.o.oíppjtjohondia. tambom na remissão da décimaa rératssao do imposto do pennas d'agua.

O Sr. Dr.'Castro EÓpes aceitou a lembrança o

fromotteu quo farin uma modificação nos esta-

utos nesse sentido.

fa

Segunde a opinião de um jornal quo temos áVista, a antipathij. .ntro a França o a Allemanha'afíojitua-sé; cada vê. mais^o so'revela ató êtnmínimos detalhes. jA.folha.qjie f%Ua desta predisposição, observa

qnerjà m nae fazem pedidos em França para asíabricas Üllpmã.,' preferindo .ós' commerciarttóssortir-se na Áustria. O mosmo jornal propõeque a Allomanha pela sua parte ponha ombaraçosa introducção dos vinhos o ots,n4{actui'as fran-cezas. •¦.•\i±,-.;:,- ,. . . ,".> ¦ - —>

..¦: ., «<*> ... :ÍI ^RUSSINHO ,¦;•;;,„, .

O celebro o conhecido catraíoiro que assassinouúm güãfdà'urbano ha còi-cà cio dous ánnòs, nestacorte, parece.quoufiáal foi preso oni S. Paulo» hnheitédeárito-honténi.' '

Dàndb noticia' daí prisão do súppósto Russihhóede outros, dizá Gazeta de Campinas':

«'A'requisição do Sr. Dr: chefe de policia, portolegrapimn 4'uo dirigiu ao Sr. delegado desta ci-dade, foram hontem presos aqui pelo l°.sarèontóPhilippe José Barbosa Aránháivvihdo '.expressa-monto db S. Paulo para esso offeito, o pólo alforésBraga, commaiidánte da secção do urbanos, osindivíduos seguintes: Bento Ayres Ferreira, Bi'-nesto Mnzzi; Emilio Miirihoz o Balditiné Gaspar.

Emilio foi preso nn nm do S. José .e osoutros no hotoldo Universo, onde eatavari'pedádos desde ahto-hoijterá^"--- —-.'.

R^olh^-áreíliíètr^o interrogado, pelo Sr. do--wgatTó de policia, mostraram-se estranhos a qual-quei^orime, mas sendo i.nsttjiifjs no interrogato-no, Bento Ayres corttradlsso-se e declarou cha-mat-.sne. Jouquim .Josó^^ixeira, ser natural doPenailor; Portugal, ;6rii lógnr do Lisboa, comoautos havia dito,'£êr 22 annos de idade, filho deJoão Toixeiía o Justina Rosa. tora profissão decanteiro-ijdeexorcernlgiitn tempo na corto adecatrateiro. Doclarou finalmente quo om 1877 forargopihido á correcção da corte o ali estevo ató1881, cumprindo sentença .por crime-do.roubo,,t6ndo ainda pendonte n'nquella capital um pro-cesso por (crime de ostellionnto que ainda não foijulgado.

Perguntado se rinó ern conhecido por nlgumáppellido, rosjíondou qno ora conhocido pela Jnl-cunha dé Russo. -.

Munhoz,hospanhol,(}aspar o Mnzziui.itnlianáS,dlzenl nnda sabor o são> sogunde afiirmaram,dbs-conhocidos uns dos outros.

Mazzi doclarou sor repórter do Corsário Jti-nior.

Recolhidasdsmrilas bróvistadasnacláfól encon-trado, quo deuuncinsso alguma cousn paraorion-tnra policia. -

- ¦• ¦' -;--Mais tarde foi posto na onxoviá Joaquim Josó

Teixeira; contra quem- ha- suspeitas do ' aéf ocelobro ÜMSStM/to, autor de tira assassinato prá-ticado na possoa de úm guarda urbano, naçôrte, em 18fi0. ' ' - ¦¦ ¦¦¦¦¦'¦¦

Nn [oceasiâo do ser novamonto revistado, on-C-ntTttrflm-Be-íhena-nlgibéirn200^280; áo' passoquo na primeira revista .não foi encontrada essaquantia o sim W tendo ello dito nntes não tercomsigo mais dinheiro.

Estes indivíduos devem seguir hoje paraS. Paulo no trom das 11-—15 da mniihã. » .;. i

NOT.* S DA POLIOfÀ '

Foram presos anto-hontora os.soguiutes indi-viduos : ¦ .: - ; . - -

Antonio Marques-de Souza Lima, por ter ar-rombado a rotula do uma casa da rua da Con-ceição n. 44.

A autoridade local tomou conhecimento dofacto.

João Pereira, por tor dndo uns soecos om umtranseunte na rua de S. José..sIToram encontrados em poder do Poroira um re-lógio o'corrente dó metal branco o Sjl_80 em dirnhoiró/ *?'.'-.

Jvesé de Almeida Gertrudes, por nndnr vagandopela rua, om ostado de embriaguez.

-Foi encontrada-om seu poder a quantia'de3338280" ôm: dinheiro.

'Vi •¦"**•'**¦ "*'

Manoel Maria, conduetor da carroça n. 234, porter aggredido o guarda do 7» districto JoaquimMnriadéAzevodoGliagnS;quando esteondvortiapara não passar em disparada pela rua da liar-monia. . .• . -. •. "• ) i' a

Foi oncontrada om poder do Manoel a quantiade 33JJ0CO.

O Diário Official de hontem confirma o, **5t'iciaquo domes ha dias, do' líãver suWísxà^es/f-eon-trato da companhia •irn-iloira de Navegação a^Vapw-., ,

MÀTXO GROSSO^iEm Ciiynbá, naWoite do 18 do {passafl, mUrif

,festóu-8b um incêndio na'ca3a do negociú,1 de JosóBranco, sita á rua a&.Oonde d'Eu, 2o' distlrictov.dacapital. 1 '

Aósignaldado nos quártois; acudiram proni-

fitamento umn pequena força do piquete de cavai-

ária, outra"de 11 praças da policia, cómmsíndSdas

Sor um inferior, o algumas praças da companhia

0- opernri,os,militfirD_T(lo nrscnnl do.guoira,'para-niahojarém'Ar bomhaidó e_tincçãò que ruóvrlrampara ó-logar do sinistro. I é

Dovido a esto apparelho, o incêndio fol|logoidomlnadoj-fltMndo'todavia bastante' ostrjngadancasa, ó úin poücó duas outras lateraes. |O reforido negociunto calcula o sou projuizoom 4:000,1000. ,-

' . .Achava-so concluída om Cuyabá Ja caixa

d'ngua, quo faz parto da hidráulica (íaquollacidade.

A câmara municipal'do'OuynbA, rocanhocon-do os importantíssimos sorviços quo n mesma ci-tdndo prestou o presidente da provincia, ti com qconstrucção do jardim queeinbellozaa|i'(içaiiopalácio, quo-é a, mesma "onde bo acha o paláciomunicipal, jácoinn renlização do abastJtni).on.tod'ngua, deliberou, em sessãodo 27 do maz findo,mudar a denominação dn dita para—prnçtji db Coronel Alencastro,

Fornm despachados" õs seguintes requorimen-tos: '¦ iiin«.V.-"S i' I

Pelo ministério do imporio: .?,:¦•. ,;,;.',• '-

Manoel Ferreira «de Souza o José Joaquim deSanfAnda.—Ao presidente da Bahiapa|ra in-formar. \

Polo"ministério da agricultura: i.Dr Anna Cardoso Qnintão de Paiva, -nedindo

irolevnção dii multa que lhe foi imposta pèlartíce-bedoria do Rio dc Janeiro, por não ter líartici-

Bado om tompo o nascimento do um ingênuo.—

leferido. ,, .. -,j... . .Dia 13.— Antonio Felisberto" dó Alinella No-

cueira; solicitando í pagamorito do vencimontosdevidp.sia sou finado pai, Dr. Baptista üáéjtano,de Almeida Nogueira.—Deferido com avia) expe-dido nesta data ao ministério dos negócios dafazenda. í'

Engenheiro. João Borges Ferraz.— CoirJplote osollé que dove ser olovado ao dobro. . l,-;--

Ferro-via Principo dó Grãs-Parti, roprospntndapelS Dr. João Martins da Silva Coutinho.j-Selleo memorial.

Carlos Thoodoro do Bustamante, cess onariodas concessões para a fundação do engerili js co"ii-:traos nos municípios de Ararúama e Mi ngara-:tiba, declarando que está organizada e it corpo-irada om Londres a çompanhiaTlio Rio do íanoiroCentral Sugar Factorios, para levar a fffeito asmencionadas concessões.—A' compor a quetomou a seu cargo a construcção dos, ?enhoscontraos a que'se refere o supplican' iio ap-

Slicaveis todas as disposições do r-; iniento

e 24 de Dezembro do 1881, só podenr/ oionor.no iniperió dopois da competentoiai/ io:'- Companhia Tho North Brâzifis' ,- Fac-tories, limitod, declarando quo ç' formacom a reducção de juro feita' cretosns. 8.81008.8II dé"23do üezemb/ üíldo,para ostabolociinento do onge/ es,quotomou a ai, no vallo do Geató-rr/ Ciipió,provincia do Rio Grande, do' mtori-zação dada á Brazilián Sr i parafuncciona.nó imporio nãoi: ção dápena de: commisso, om qv' ,'iilo nsconçeasõps do ehgeahos ce.-' ruuçãoolla haja contratado com ,e por-fanto não offonde os-., ecreton. 8.311, quo relevou > ni^vo"prazo, a rejyterimentt., o (jualso conformou' com' ás' con.., somreclamação da mesma companhia, qu. pôdeser representada pelo roquoronto Tho Noru» Brn-zilian íStígar • Fnctorio8, ainda não autorizada a"funecionar nò imporio.

Por osto mesmo motivo não podo sor attondidaa rcclamnçãó relativa ao decreto ri. 8.810, tantomais qunnto a reducção do juro foi proposta pelacompanhia Brazilián Sugar 'Factorios ,,pnraobtenção dos favores qun. lhe foram concedidos oainda não so iiabilitoua roqueionto como cessio-haria daquolla para impetrar novos favores,estando pendente do consulta do consolho doEstado a autorização solicitada.

EXTÊRIQܦí'-' ' iag-latorra $

MODLFICAÇÂO-MWISTERIAL:

Slt mULl. && mmmYtii2 ri 1 i> rairi

¦::¦<:¦ M DIVINA EPOPÉA.". -m nfciha.jl.js. -. -•-.- ni tu ni ..i'.-.». ¦¦ •-

A)iSc-*BX'.'0*8R. D. PEDRO DE LACERDA.,;;;-¦, .,.-;,, (BISPO DO RIO DE JANEIRO)•ia- :„j mãiião r. ..." • ¦

Sr. bispo. E provável que não tenhais lidoum livro, quo acaba de sahir dos prelos da typo-graphia nacional, impresso com esmero e arto:e.te llvro^SÓ"Evangelho dó !_. João.

Um poeta, sonhador de idéas, ospirito poro-grino quo sabe alar-se, como ave de lux, até ásespheras othercas-, emnrehendca passar pnrahnrmoniosos versos a prosa simplos, mus gran-diõsá, dia dilacto discípulo do Divino Mestre.

A tarefa era difficil, mas o Dr. Bittencourt Sam-paio superou as agruras da obra o realizou osseus infontos.

O poeta é muito conhecido, applaudido o admi-rado poloa homon3 de lettras deste paiz; é umtalento dotado do faculdades geniaos, e, ao mes-'.'•¦ mo tempo, uma alma devorada da sede insaciáveldo infinito, ungida do crenças, accesa na fé das

J verdades'do christianismo.*(\ _"ft'al_i»;om,.Sr.J)ispo, o perigo do livro que o

DrJütíoncourt Sampaio publicou s*)b o titulo deDivinavEpr>yH, de João Evangelista.

Naprimeira^arte» poeta repete, em deliciosaharmonia, a historia do drama do Galgotba, ex-

põe o dogma da religião, é apenas ura echo dapalavra inspira Ia pelo espirito de Deus.

Não diBpíitsroi agora, se á narração do Kvan-geliata, se a ejta hialóri.i de lagrimas e do sacri-licios, de milagres e Je grundoza, enifim, da rege-rierapã'» do gênero hutnaao, cibe o titulo deiii-ninaEpopia.""'-v.ooudos

que vos^íazetn insonsafas injusti-"ido da profundu illttòtrnçfío do que-i nabaes.pècouheço quo discu-r^-Winiito, más, como ello"* *- ,Mvo omittil-o.

suprema e fiel dopositnrin da verdade, já cónsá-grou, segundo o ensino dominante, ntravoz deséculos.

E' nosta segunda parlo do livro, n'staopulen-cia do* talento,' nesta snnerábúndanciã de érudi-ção, nesta poderosa oxhibição deilogiçn, deracie-cinio e do razão,' que ó Dr.Billòhcourt Sampaiopareço empunhar o facho db um incóhdiario, etentar destruir o edificio quo a promessa feita aoApóstolo, assegurou duração eterna—et põrlaeinferi non prevalebunt adversus aam.

O Dr. Bittencourt Sampuio nue é um liboi*-tino, que ataca — por desdém, por bom tom, porO3tontação de espirito fórto — as verdades bnsf-nadas peln gloriosa dynnstia de pontífices odeutorosdn theologia calholica. Não é um impio,que profana cem dureza d'olma, insolencia o so-berbade coração, o sentimonto das filmas piedosaso crentes. Ao contrario é — o qne ordinariamentese chama um carola, nm beato. Elle tem suadevoção fervonte e religiosa. E'inimigo infrenodo positivismo, ató som razão, somente porquo o

Íiositivismo lho ombarga as crenças religiosas,

ho tira o mundo dos espíritos, lhe contesta aexistência do sobrenatural.

Além dÍ3so o Dr. Bittencourt Sampaio ostá im-buido do ser a caridade christã o mais fecundoprincipio que voiu ao inundo; elle a pratica,desde longo tempo, com os pobres enfermes.

Vede bom, Sr. bispo, que tondes diante do vósuma boa alma, mansa, cordata, crento o reli-giosn. Cabe á vossa patornal bondade o ás elo-quencias do vosso apostolado dns almas, cha-nial-a ao bom caminha, esclareeendo-a. Ovelhadesgarrada, que cila torne ao redil do pastorsolicito l

Pouco se vos dô com a voz humilde qno, desua obscuridade, se alça ató vós, incitando-vosao.exercicio do vosso ministério das almas.

líu tenho, como os homens da geração nova,bebido nos livros dos phila.ophos ns lições dasabedoria moderna, o reconhecido que bem pon-deram ns Escripturaa Sagradas que o frueto dasciencia envenenou o homom.

Sem tjgntir em mim o ardor da fé, som ter asfontüs viv*as das crenças, sem as scintiiaçõe3 dasiverdades nó meuospirito.como tom cm si o Dr.Uit-tCIlCOm *1>— .»,.,.-., ,|,....«;,], ,, ;-,,;),., l>»

:»i» A -—— - I • -*2a

INCUNDIOAs 3 e 3/4 da tardo manifostoú-so incêndio na

loja do predio n. 33 da rua do Conselheiro Saraiva,onde são estabelecidos Manool Antonio Braga& C. com fabrica do chapéos do sol. Sondo mora-domo primeiro nndar José Monteiro de Souzacom sua familia quo, gritavam soccorro: o^ron-dante do logar fez o aviso para o corpo de bòm-beiros, quo compareceu com a máxima-presteza,compnrocendo antes a bomba do nrsonal do mn-rinha, principiando logo a oxtineção do incêndiosendo para isso preciso quo os artífices nrrombas-sem as portas da loja, som o qu,o nada .conse-guiam...0 corpo de bombeiros fogo quo chegoudeu começo ao sou trabalho e pôde çonsogiiir aôxttncçiioA- 41/2 horas. O predio é propnodadedooonvento da.Ájudao ostá seguro na companhiaFidelidade. . :,..- :,':. .. :i ¦;.¦¦.¦-;•: O inoondio tevo principio noa fundos da referidalojo,a qual se achava; fochadaporquanto affirma.omorador do sobrado, que pela manhã estivornmlio.caixeiro da casa, quo depois sahiu e não voltoumais, o comp ..o dono da loja porém não so.achavaali desde hontem, constando íchnr-so na Pontado CajiVpara ondo toraícoátumeir.

Compareceram no logar os Srs. capitão-tonenfeCortez, commandanto do corpo de artífices dè;marinha com a bomba do mesmo arsenal, coronelNeiva, commnndante[do cóijo de bomboiros comtodo osou possoal;'Dr. -l» delegado'o subdóTegadodo districto, bom como o Sr. AnárdinoBorges dqAlmeida, proprietário da vara da subaelogaciado districto.

FERIAIENTO, .=. -;, .,.-.-Anto-hontem ás 3 horéa da tarde, na rua dç

Pirassinungn, Fabrica (lírüCliItS!?; Manoel Ahto'-nio.de Dliveira, feitorp dos trabalhadorosda com-panliiá Oíty'Tnipi'oyèniertt3, calilu n'Ltmâ'valíáque Boacna aborta na mesma rua.' '',

'01íveíra,'':flcárido bkstnnto maltratado, foi modicado pelo commandnnto do destacamento, ro-tirando-so dopois em uin'carro pára asila res!den-ia. _»

Sahiu hontem de Montovidéo com destino aonosso pôrtô ó paquete ingloz Mozart, da comparnhia do Liverpool. . . .-'.„,.

CADÁVERFoi encontrado hontem pola manhS, nas mattas

do morro do Ingloz, no Cosmo Velho, o cadáverde um homem «tn adiantado estado de putrefacção. Foi recolhido ao necrotério. !

matrada «lo lord Üórbir» >» ¦ ,

Sud influencia na politica .aXern'».-interna da'situação liberal

A roconte modificação ministerial quo se roa-lizou na Inglaterra, o do quo os loiteros já estãoinformados, parece ter tambom tido por conse-quoncia uma certa mudança na politica do gabi-nete, comquanto uma grande parto dn imprensaasseguro ó contrario, sustentando que n entradade lord Derby oin nada concorreu para nlter ara situação

É* vordndo quo a modificação so não realizounas condiçõos primeiramente annunciadas, isto é,nem lord Derby, antigo ministro conservadorsubstituiu o Sr.,Gladstoho, quo porém continuaa dirigir os hfegòciosí néin iiièsino nquello esta-dista íoi confiada a pasta dns índias, como sodissera, mas a das colônias, o quo lho tiroqualquer ingerência nos negócios do Egypto;npezar porém destas modificações, loi. Uorbynão deixa de fazer parto do gabinete, o ninguomignora qüo a política bor bllé defendida so afastaum tnnto do programma do gpyorao.liberal, par-liculnrmonto ao que diz respeito aos negóciosdo Egypto.';'.;:.',;' , .'¦ '.r ....:..., •

Se por um indo os órgãos da situação susten-tnram quo a modificação ministerial não indicavaa menor, alteração na politicado Inglaterra,por outro vê-se quo a linguagem dessos mesmosjornaes mudara bastante, dopois daquuolle acon-tecimooto, sobretudo no que dizia rospeito ásquestões pendentes com a Frunça; ,... i:. >i íj

Não so podo ainda dizer qual a influencia que'tbrá do exercer na politica externa dá Grã Bretti-nha a ontrada do antigo estadista censer-vador, mas, a julgar pelo modo por quo elle pro-prio so manifestara alguns dias antos do assumira pasta das colônias no club: do Manclíestor,devemos pelo motins crer qué o soit progfííjnmapolítico está longo do acompanhar ns idéãs dogabinete de quo passou a fazer parte.

Como já tivemos ocensião do registrar, lordDerby doelnrqra solermioinonto, no seu discurso,que alnglatorra não.tem direito algum a oecuparmilitnrmentb.ó Egypto, depois do Ucnr ali resta-bolecida a ordem. ,.. ,. ,

O novo ministro foi mais longo; comba-teu energicamente ó projecto de subinetter oEgypto a-um protoctorado ingloz, o qual, na sunopinião, seria muito prejudicial para a Grã Bre-tnnha, não só polas dospozas o prejuízos quoocensionaria-, mas tambom pel03 ciutiios.orivnli-

¦ dades que originaria por parto das,outras po-tencias. Lord Derby advogou a sustonttição cen-stante do uma boa intolíigoncia entre a Ingla-torra e a França o, referindo-se flnalmento áquestão de Madagascar, -terminantemente de-clarou quo o desenvolvimento do império co-ionial da França nãe podia prejudicar os inte-resses inglozos.

No que diz particularmente rospoito a estasultimas palavras do lord Dorby, devemos supporque ellas alguma influência tinham, produzido,visto que, so dopois do sorem pronunciadas, mn-dará a linguagom dá imprensa, a propósito dosprojecto3 da França.

O Times, que a'rT!.ipio combntia ns aspira-ções, do governo .ywínho, nlludindo dopois aosprojectos da França oiu Madagascar, declararaque a Inglaterra procuraria chegar a umaccoi^HSdativamonto ao tratador mas quo nãoprotendiaintôirvir nas medidas quo a França sopropunha n realizari:a-Uha,j)ara defender os seusinteresses. ¦—-••,-..¦.¦.. - - ¦

) O Daily News tratou a questão mnis áspera-'monto opiUuditiao prctoniliilo trntarlo quo pro-hibirin á França toda o qualquor acção em Mada-gascar, som o concurso o atlhesão da Inglatorra,tratado, que soja dito do passagom» parecia nãoser conhecido om Pariz. A conclusão dnfolhali-boral era a mesma quo a do órgão da cíty; isto é,uma declaração de qunsi desinteresso o mná pro-mossa do não opporobstaculos' nos movimentosda França, se osta recobosso a má'inspiração dorecorrer á força para chamar A ordem a rainhados líovns. A impronsadé Londros, seguiu, comoso vè, as i.lóas manifestadas por lord Dorby noseu recanto discurso pronunciado em Manchostor.

A influencia do novo ministro cémoçáva por-tanto asentir-so nesto assumpto. . KVk±Não se podo dizer o mesmo com referencia áquestão do Egypto, nesto ponto a politica do ga-bineto divergia ninda muito da do lord Dorby ; óverdade que este ostadista se limitara a repro-var toda o qualquer idéa de protectorado ou doannexnção, sein comtudo so manifestar favorávelás protenções da França, consignando polo con-trario quo a respoiisabilidado'"da situação do queo gabinete francez se quoixava, cabia ao partidoquo a França se recusará a intervir no Egypto

Lord Derby, discorrondo acerca dnsprobabili-dados do uma divergência com a França, disso quoas propostas feitas n Inglatorra polo gabinetefrancez de 26 do Janoiro,r«lativomcnto a uma in-toryenção commum no Egypto, estavam a ponto(leAor rabóitas, no momento em ,que o gnbineteGambetta foi derribadoporuma cólligaçao parla-montar. <;:.Segundo lord Qerby, a criso egypoiá não terianunca attingidonsproporçõos que tomou, sendo¦facilmente voncida-, se'tt política dó" gabinoto,do;26 de Janeiro tivesse prevalecido, om voz dii poHtica do abstenção inaugurada em'"seguida, o aFrança partilharia hojo com a Inglatorra osfruetos, dn expedição ogypcia, em logar de terque defender, sem esperança, n situação quepreçpàcntemen.to adquirira no valle do Nilo.'¦Apezar disto, o novo ministro inglez ontatidla"que.todas

aa,medidas, a tomar nó"Egypto do-viam ser estudadas do modo a nüo prujuuieitr osÀntorçses da-França, nemos„as outras nações dnEuropa ;o o quo resta^yer é so, com offeito, ogabinete, depoia-dosta ^declaração, persistiráem proceder isoladamente rio Egypto.tnnto mnisque algumas folhas já annitncinvnm que o gabi-noto sttbmetteria ao parecer da França o seunovo projecto de reforma no Egypto.

: Nesto ponto, portanto, póde-se também, senãoáfftrmar, polo menos cónjocturar que a posiçãodo lord Dorby no gabinoto alguma influenciaexercerá para modificar a sua politica.

Relativamento á politica interna, não se jul-gara que a,entrada do novo ministro pudosseproduzir sensível alteração, mas acreditava-seque olla de algum modo concorria para modificara opposição dos conservadores contra o Sr. Glad-

sEoiío':èrpnra apressar as reformas projebtadaiipelos liberaes.- .

; Com effeito, uno foi só a politica estrángeiríique oçCuparn a attenção de lord Derby no selidiscurso ;(o novo ministro do gabinete r\vhig":fàljIara igualmente da Irlanda, próftühciándó-secontra toda o qualquor nova reforma agraria; bem

.;CO"no contraqualquor medida quo-tenda a dat po.-vderes legislativos a um corpo político -ha- Iríah-

da, porime seinelhanto modida, sogundo lordíDçrby, daviarconduzir á separação da Inglaterraetda rnaudaí-As palavras de lord Derby eram•muito commontadas, tanto mais quo é sabido qüeo Sr. Gladatono havia dado muitos esperanças deiautonomia áós 7ióme )'wiéi's0

Era no sentido do favorecer estas disposições,que julgaram dovor exercer alguma influencia aintervenção do nntigo estadista.conservador.

« Um gabinote, diz-nos úma folha que apreciaa questão, que conta entro os seus membros umadasantigaa notnbilidndos do parti do conservador,o chefe ao uma dasprimoirns familias o um dosmaiores proprietários ruraes da Grã-Brotanha,não podorá sor aceusado de tendências radicaes,nom subversivas.

O gabinete liberal ingloz penaa em roformasmuito.importantes,.o ostá verdadeiramente, inte-rossado em ,^uó elías 80 .chogiiorii á realizar. Aopinião'publica já discuto a-organização münici-paldo_jondres,|o á,ádininistráção dós Condados.

Estos assumptos devem ser apresentados naproxini.a sessão, o,nella se trataiji igualmenteum gi*avó.problema: o qne tem porfimalargaro direito do suffragio, e dai* unia nova divisão ássedes oleitoraes. ., ... ,

AB.roformnsa quo nos referimos tendotnamo-dific.ar o systema actual de representação em,In-glaterra; o são tanto mais graves nas suas con-soquencins politicas, quanto .ó certo; _uo.visama aproximar a lagislação do 1832 da de 1887, noassumpto de quo se trata., i ,..., :

A empreza é certamente melindrosa para opartido liboral inglez»rrins são grandes ns proba-bilidades do exito, attendendo-se nos elomentosde que dispõo ó govorno, reforçados com a pru-:dencia de um homem pratico e conhecedor dosnegócios. »

BOLETIM IWRffllCOSERVIÇO DA AGENCIA HAVAS

PARIZ, -3 do janoiro'.•.Q'.BO.T«"e»'«'iWftV«.^a.dos pot.ono.as uma oiroular, om quo«lã, Ot.o.gníi.opor o _«*•%• P1"0^0!!:*/*'? faasotf,fig! __Éyi>to;^-.t>B pojtxtos epipítaes «los-sas doolaraçõos sao : a, llsoalisaçao(controlo) das finanças ogypoias a«aoora eioroldn pola França o ;polaihsíatorrS"

"flòã" siVp_iri'i_iiaraT"J- In-dslatorra tomii,|«|i{| f> tralaallio doreorganizar a X^fRypfo, soin oonsul-tar as outras nações, '

' __s.a «xpostçao-pro-vooauini-TEerBtl-.,<ja:r multo.-. oila-oroço -o os .jornaosfranooíios manllostain erandoln-dtgnaç.o o aoonsoli.ana ao sorver-no quo nao ratifique somoiuantopOlitiOa.' '.,:.'-,'¦-!.'. •:-.'-,-'-¦ .1 .,- --•'.-':

:.;.rr... >...„ ;,-'"-

\,.Ks

court Sampaio. Nelle a piedade religiosa so aíliacom a independência da ra.ão. Elle inventou c*3catholicismo, e poetisou-o do tnl modo, quo sü_í_,zirá as almas simples o incautas. Sc eu mesmo jiVme ia porvortondo com a loitura deste livro—aDivina Epopèa— quanto mnis a mocidade e prin-cipalmente as mulheres, que são sempre curiosas I,So abrirem estos paginas, onde deslisam os ver-.'sos dopoota, envoltos uos incensos dos altares-;onde a religião sorri como uma fada dos sonlujsideaes; onde tudo é scintilnnte, como o lu*mevivo das estçeUas; harmonioso, como uma ncjta,perdida dos coros divinos, imaginai, Sr. bispo,com quo embriaguoz ellas so saciaram de poesiao de amor, de fé o de veneno ; ,

Tal é o.perigo dosto livro, que reclama o voíJboesclarecido zelo.

A mim me parece quo a leitura da Dieino Epo-pèa do S.-João, obra do Dr. Bittencourt Sampaio,suscita e3ta questão—contém doutrinas -ortho-doxns, ou deve sor condomuada? /

Havois do verificar, Sr. bispo, quo o autoi éum fervoroso christão, e reputa o Evangelho,um livro de inspiração divina. Ao mesmo tempoque profossa polo christianismo um culto pro-fundo, e entoa hymnos do gloriflcação no moçoJlouro da Judéa; que engrandece a missão d»Christo, pensa que a sua natureza é indefinida/o o Espirito Santo não passa do um syikholcí.para designar espíritos superiores cm nl •«¦* 'terrestre I

E' pois evidente que como E. Benan \golpèa a arvoro do christianismo pela raiz. ]

O dogma da Santíssima Trindade é nas "Vs:combatido com argumentos à ratione e comtextos das Sagradas Escripturas.

Não escapa ae3 homens lidos que o Dr. Bittecourt Sampaio tem ns reminiscencias vivas ¦moiiofftíiimo, que preconisn, como uma doutriuniversal, e móis conforme cora a philosophespiritualista.

Elle crè que Jesus fora o Christo, o Messias •Deus enviado aos homens na terra—mas não;um homem de carno, ó aponas um eipirito pr-sente. Om, o dogma catholico, de certo não po ;rtolerar esta doutrina. Bosiuot, com todos os do

rtores da igreja, assevera quo Jesus nasceu, se"¦freu e padeceu, porque tomou a carne liuman-;TÍ-S. Joãoí (na Epístola 1» v. 6 o 7) lançara ess"

A situação dn Irlanda parecia ter so aggravado,pois o governo ostava tomando medidas onergi-cas; a guarnição dó Dublin fora consideravol-

,Th.cnto augmentada, o o vico-roi próhibira are-,uiíião detfm meeting, quo fora convocada peloSr. Davitt,., .

Pareço que estas medidas tinham sido neonso-selhados pela nüitude hostil quo assumira umaparte da. população, desobodecondó às ordons doIogar-tonento'da rainha

Rósenhaüdo 03 aoonteoimontos que se tinhampassado em Dublin, diz-nos uma folha:

« O lord-.lpgiir-tenonte tinha feltq publicar umaproclamação, prohibindó um meeting promovidopela liga nacional, o quo estava anuunciado paradomingo 11 do Dozembro. Hás os promotoresdo meeting, o os quo a ello adheriam, reuni-ram-se u'outro ponto, a despe|to 4a proliibição,adoptando as suas dòcisõos, entre as quaesfigurou uma para

' aflir.unr quo o governo, ob-stando aoa meetings da associação, não conse-guiria qae os sons membros- doixassem do cum-prir os seus deveros como pairiotas.

A assembléa pôde ainda adoptar outras roso-,lúç.ões; om uma: podia-so a independoriclá daIrlanda,- nn accepção mais lata da palavra, e affir-:ma-se que o povo irlandoz nogarinn sun confiançaa toda o qualquer agitação quo não seguisse estoprogramma; em outra condemhavá- a emigração,pedindo-so trabalho para o povo dos disírrictosameaçados pola fome.

O meeting censurou também os procosses queso tôm instaurado recentomonto contra algunsdeputados irlnndozos, o na mesa desta reuniãofez-so a leitura do uma carta do bispo dn diocoso,pedindo uma rosolitçãopròmpta da questão agra-ria, solução sem a qual nno-serâ possível assentara paz pm-iasos-soMUãs. O bispo convida o povonesta sua carta a manter a agitação, mas noslimites da loi.

A assembléa afinal fundou.um novo.ramo daliga nacional, e dou por terminados os sous' tra-bnlhos na maior ordom.

A autoridado tovo conhecimento desta novarounião, mas; apoztir do lord logar-tonente terprohibido ome.fiit(7'ná suií proclamação publi-cada, iiãohouvo procodimohto: algum,' o apenas,segundo consta, .ao tomaram 03 nomos dos-prin-cipttes promotores e agitadores. »

No dia 12 do passado rèáii.nr.ni os irlnndozos,om Londros mosmo, uma rounião, o nolla disse odeputado 0'Connor. pernnto os setia ouvintes,quo os membros, irlamlezos da câmara dos oom-muiís sustontavtiin iritegralmento todo q pro-gramma dá antiga liga .agraria, tendo tençSo deinsistir na questão nacional, como assumpto pri-inario, áté conseguirem quo ella soja dada paraordom do d|n. . -,.

Este orador mostrou então n assembléa estarpersuadido do quo o partido irlandez ha-de allnal obter uma solução •siUisractória nesta quos-tão, se pela suapnrte der provas do cordura o deprudência. Observou o doputado Ò'Connor, nessaoceasiâo, que o Sr. • Diirnoll tinha toda acon-fiança e fé na creação do uma classo do colonosproprietários, ró" qué," debaixo* dost.- póriio" devista, jã tinha solicitado aütorizVção do tribunalSgrário.para poder vóndor ns suãslferdades; afimde proporcionar nos colonoso moio de se apro-veitorem dos bonoficiqs da loi agraria,-pelo quetoca ao resgate das terraa que cultivam. '¦

Nossa reunião também so mantevo amais com-plota ordem, mas vè-se que a agitação existe, oque as-influencias se exercem muda no povo ir-landez. ', . ,,..

As eleiçõos parciaos na Inglaterra contiaua-vam a ser favoráveis aos coasorvadores, não im-podindo a presença do lord Derby no gabinetequo os-sous antigos co-roligipfHirÍQsT;óntTnua3soma ompregaiv todos-o£H))«ios:pnra reforçar á>oppo-¦srção-iio-jãrramento.

^> -Onossojovon compatriota o Sr. Luoion Lôm-

bert, lllho do conhecido e distíneto professorLambert. obtove óm Pnriz o prêmio Rossiui, emcompetência com dez concorrentes.

Esto triumpho do joveh estudante, quo attestao sou aproveitamento o applicação, é ura motivode justo orgulho papi seu pai o de regosijo paraos sous compatriotas. -

A'directoria o mais mombros da associaçãohumanitária Paranaenso foi dirigido o seguinteofficio:

« A diroctoria da associação patriótica Para-naense toma a-liberdado de convidar a "V..Y..SS.

para so constituirotn om associação filial a 'esta,afim do juntamento velar pola questão dê limi-tes provocada, ihdebitamento pelo governo daprovíncia do Santa Catharina, promovendo tam-bem representações no podor executivo, Acercade um assumpto de tão magna transcendência. »

Dessas idéas o Dr. Bittencourt Sampaio in-fere como consoquencia—quo Maria Santíssimafoi virgem antes o depois d» parto. No seu mododo vor estes gravíssimos assumptos, a virgindadedeixa do ser um dogma, oso deve classificar nacategoria dos fnetos naturaes.

Para o Dr. Bittencourt Sampaio não existemmysterios; tudo deve ter uma razão do ser; na in-vestigação delia o seu espirito sobresaho pplapacioncia o sagacidade da analyso o da synthese;tonta oxplicarqualquerphonomeno. Os milagres,porexotnplo, morocom-Ine acurado estudo. Ellecombato poderosa e victoriosamento os liurajpciuadom, que os nogtiin; e critica vigorosa-mente os homens de fé, que os udmitte som com-prehendel-os.

Com uma superioridade incontostavel de razão,ataca os livres pensadores, porquo negam todosos factos miraculosos ou pfienomertSes, que semencionam nos Evangelhos. Nãó segue os ortho-doxos, porque não tulinilto aJerogação das leisnaturaes o divinas, immutaveis desdo toda oter-uidade. Explica os milagres pela theoria espiri-tista.

Pela-minha parto, Sr. bispo, não sei até queponto ha razão em admittir ou om proscrever oespiritismo. O ospirito humnno é por demaisprcsumpçoso; cria as sciencias, o, enfatuado dosi, julga dispor dos phenomenos da natureza, essonerenus mysterio quo procura deslindar.

O espiritismo, nessa clnbornção da sciencia hu-mana, como methodo, é de uma certa vantagem,que uão é dado a nenhum espirite esclnrecidorecusar. O estudo analítico dos phenomenos, a"bsorvação de suas evoluções não deixam de ter

eu valor.") Dr. Bittencourt Sampaio proveca 03 adver-ios dos milagre? a estmlal-os.

J autor da Divina Epopèa sustenta quo o re-...sciraento, de que falia Jesus no dialogo comXicodemus, é a reincarnação do espirito, quo

olta uma ou mais vezes a recomeçar a vida derão. E" pois evidente que supprimc o inferno,-atorio o as penas eternas; o qne ó contrario

'o tradicional do catholicismo....... -ri cm Dous senão amor e misericórdia. O

uigatnento do espirito é a conseqüência de seus- m-ins actos: d'ahi as ivtttcarnas-ilttt, como"Criação e reparação.

J • T «ar., a da filha do Jairo, a-* -Sn r.íjns'"»— ""

HOMA, 13- -do Janoiro.Xrospòitodn roõía'ir_i'aç'(Í(- _.« iÇár-

qúlai á ítaiia. "esta*' _>'_*'o.to'itii*.'o''S.tiej.

lo riso lio dar satisfação ,a'l>_*o_i'ét».olla ó quom podo osta Satisfação.pois quo o—«rou-oonsul- om Trlpolilot publloamanto insultado.por umluaiKotin. ,,- ... ;í-i ^- '• .- U'..-.

ASSOCIAÇÃO PROMOTORA DA ÍNSTRUCqIo.No salão dns conferências populares reüniu-s0hontem a diroctoria dosta associação, ostan-do presentes os Si'..' çbnselhõirô Correia, presi-dento ; comntertdadóros '

Fórharidèsf Pinheiro eAdolpho EiaBoájDrs. Paula Freltáa^Jó.íAntó-nio Rodriguos, Pereira Passos e Feliclàilo-deBittencourt, Cátrahíby, Gérmartõ de Barros, Fre-dòrico Carvalho,** Octaviano" Hud.oft1 FredericoNoguoira, coronol Brazilino da Silva e Dr. LuizAlvares,!»secretario/ ,:,!,,;..•,.,(_0 oxpodiente constou do' seguinte f ' •' <:-¦"'¦

« Lyceu Litterario-Portuguez, 23 de Dezoni-¦bro deJ.882,—Exm.,Sr» Cumpre.-me,acgusaf«a ro-cnpçae dó officio dei.V. ,E^. cora da.taidó 18docorrento, o bem assim a do prêmio Musa do. Potip,cousistonto om uma moeda de ouro de 29((, qué osócio remido da beiíêinoritã Associação Prome-tora dá -Iiiatíucção, o Exm.-'Sr: Elias Dias" No-vnos, entregou ao seu presidente ó ExnrVS-VcÓn-solheiro Manoel-F-raneisoo Correia, o que S. Ex.destinou ao alumno desto lyceu que mais o me-rOCeÇ. ..;,.: ... -,-:¦-.' -. ... • .; , ,-.1:.:,...

Agradecendo a: Y,, Ex..o seu .intermédio, :i'ó-go-llio o duplo obséquio de participar ao Exm. Sr.cehselheiro Correia que, em oceasiâo opportuna,será competentemente conferido .aquelle protnio,o protestar cm meu nome .e no dos maus jcollegasde directoria o mais,,vivo reconhecimento pprmi(is esta prova do sympathiai(_ua, a, S. Ex. tmè-receu. e fica dovendo o Lyceu Litterario. Por-tuguez. -,

Aproveitov este ensejo para significar a V. Ex.oBjerótestós^-á minha consideração.1 -. ¦

Deus guardo a V; ExV—Illm. Exm. Sr. Gér-mano de Barros-, muito-dmno 2» secretario daAssociação Promotora da Instrucção.—O presi-AaatOi José João Martins de Pinho,» .; ;

«Rio dó Jáiieiro, 7 dó Janeiro dó 188*1. —Illm. Exm. Sr. a- Participo • a V. Ex, que rc-cobi liojo-a,.quantia do l.OOOS,importância dodonativo foito á AasQciação Promotora: da. Ins-strucção pelo IUtn.-J.xnuSr._.xlsconde de Guará-puava, para começo do,patrimônio, da escola doVilla Isabel..', '..;;;' ' '..-''',

Deus guardo ày.Ex.—Illm'. Eíra. Sr/sonaVdor Manool Francisco Correia, diinlB.imo prá-sidento da Associação Prõirlótora dn Instrucção.— O thèsoüreiroj Alexandre ÁfforiêódejVarvalho.» •¦'••»(Rio de Janeiro, 9 do "Jürióiro

do 1883.--Illrn. Eim. Sr.: — Achtiudo-mô CòlíiijétentetnebliOhabilitado para leccionarti lingua fraacoza,óffér-reco meus prostimos-a essa associnção, paranquello fiuii no curso nooturno que,ella mantémha praça. do,D, Pedro,I. -..- .-.,,;:.lTl ; ,.,., j_j

Aguardo a resolução da. associação paràniougovorno. ',,n. j. t .. ,.,,

Deus guardou y.J_ru— Illin..Éxm. Sr. consè-lheiro. Manool Francisco Correia,, presidente, daAssociação Promotora'da tnktriièe.o','—ÉinilioHuguet.a ' '--- '*..-"-'

De acordo com oparocer favorável da conimiasãoinspectora, aceitou-se o olferocimetito para occa-sião opportunn, mandaudo-se agradocor. or ,;i

« Rio do JaneiEor.9._Ie-Jaiioiro do 1833.—Illm,. Exm. Sr^jConselhofro :__anool F^;ancifícoGorróia,—Cons,tandó-nió"que..se-'ftçha.yagii ,á,ca-doifá dó instrúcçíío primaria dàoscola do; púriònócturno que a.AssociaóãoEroniotora dá Iristrucição mautom em S. Christovão, offereço gratuita- ,mente'ÓS meus' serviço., 'èômo"prôfo,3or

publico,A mesma associação. -., -i;.. , .ír-ít.i. . i;?.»,Se for açoito o meu oferecimento, muito .lison-geado ficarei por ter concorrido parSo òngrttndd-cimonto de tão sublime instituição.

.^"AS**toado, ,a Ni Ex. os. meu» .sentimentos de ..altaestiçna o subida consideração.—Seu üeT-Ex.attento- venerador' . cíiádó'.—José I GonçalvesPaim. professor dal» escola publica da freguezia "de S. ChristõYão. »TAeéitou-se:á mâi)aõu-8e agra- Idecer e offibiar _*'éómmissãò:irisji.cto"ra. I,OSr, presidenteinformou Mini :• o(q;i»: làõt •'I.« Quo uma sooiaentrogou-l|).e,lpnra ter o des.

tino que preforisse, ópromió Associação Promà.tora do-instrucção, cóhsistóátè epi uiiiá medalhado prata cóm'; à ifisçripção—Ao'mérito—presa aum laço de fita dó chámaloto vordo e amo-rello. ,,-,:, .,..« -. -_ 0 , .,./i4 a

E' destinado âo alumno que o morecèr-da ampla .1párochial .rajm^pida(l#^^_aífgallo n^^^"^Rev. ^aritreenegd Rayiimndô da Purifica

- ¦

. -.¦:'-.---' ,-i'..'* ¦:::(.-

-

¦

^m>dBTSan^qs Lemos, em oonsiderfiçSo aos loi.'** vaveis princípios cm qUe assento'essa escola. !,2.» Que tem rogar amanhã 5 abertura das aulaL

nas .oscolas de S. Oliristovão 0;8ahtaJsab41i3.'1' QUe nó próximo" domitígó.^ealísWso-â.

com qualquor numero de sócios, na fôrma dos es-tatutos, a rounião do, assembléa, geral da asse-cinção, para eleição da-nóTá-dii'óctoriae aproson-1tação do. rolatorio e do parecer da commissão docontas. ¦ • ; ' ' *r.-™ w*» '¦

4.° Que o.çocio remido, o.,Sr.,Dr.íHenriquoCesidio Samicótomou a si o despeza coin o gaz quoso consumir ria escola do- S. Christovão no pri-

'meiro trimostre derl88i.-.Rosolveu-Be, porprá-posta do Sr. preside.ute,-auo se.lheconforissoamednlhadosbemfeitoros; '-*

5.» Quo foram inscriptos como sócios remidos ,,a Sra. D. Carloto-UmrbelinaxlB Carvalho e os /Srs. conselheiro Carlos America 1 do Sampaio/Vianna, commendador Carlos Eduardo; Duprat/-Dr. Álvaro Rodovalho r Marcondes, ridos RsiiíDr.. Maneei Antônio da Silva; Reis,)Ighacio Maiquês do Gouvôa, JulioHonriguo CorrêadaSilvi,Nuno Henrique Corrôa_laiJiív_i»_Dr. João GoiVosdos. Reis, Dr. Antonio Dias Ferreira e Dr. jusáLopes Ferreira. ' ''

f-;'£Í

Orn.aob esto influxo do idéas,a morte do Redem-ptor não passa de uma morte também apparente,porquo, segundo pensa o Dr. Bittencourt Sam-paio, Jesus oro apenas um espirito cem fôrmahumana —corpo fluidico, mas tangivei; Conse-guintoruento não sujeito As leis da destruição.

Desde que o Dr. Bittencourt Sampaio olhadoste elevado ponto de vista a condição humanado Jesus, é evidente quo contraria a tradição eensino catholico.

Tratando dns ultimas palavras de Jesus, quan-do, nas supramos agonias da cruz, concontravaom si todas as dores humanas, o Dr. BittencourtSampaio aflouttunente nega essas dores, o affirmaque Josus nno podia mostrar v.iciisções, o duvi-das a respeito da vida do espirito. Èli, Eli, Iamma sabachthani II ORedemptorda humanidadenãn podia ter proforido esso grito-dedesesporo edescrença humanai

*Entende o autor da Dicina Epopta que as ua

interpretação ó consentanea com a natureza edivindade do espirito do Hometit-Doiis,

No tocante A resurreiçâo, affirma que Jesusapparecera em corpo visível e tangivei aos seusApóstolos e combate, com vigorosos argumentos,a opinião dos espíritos livres, que vêem noresurreiçâo um fucto contrario As leis natu-raos.

A ascensão, que, sem duvida é um acto raara-vilhoso. que remata o grandioso drama do Cal-vario, é tratada d'um modo original, porquenosta matéria o D;-. Bittencourt Sampaio apar-tou-se das opiniões conhecidas.

Fazentlo uma interpretação chronologica dostextos dos Evangelhos, conclue que o acto daascensão realizara-se sobre a montanha da Ga-lilóít e não no cimo do Thabor. ou monte dasOliveiras, eu no da Bcthania, conformo dis-cerdam 03 doutores da Igreja.

O autor contesta n infalibilidade do papa eopina que o poder de lignr e desligar fora dadoespecialmente aos Apóstolos, que eram espíritossuperiores, incumbidos w.i missão de espalhar apalavra de luz. vida e verdade.

São estes, Sr. bispo, os pontos mais salientes,que, em um rápido escripto, entendi resumir paramostrar-vos que teades n)oui-o nas costas, oulobo no moio do vosso fiel rebanho.

O estylo do poeta, ns bellezas simples e natu-'raes de sua poesia, seduzem a imaginação tiosleitores.* A obra do Dr. Bittencourt corromperá a pu-—-_ a-,v -Wfn^ac catholieas. —;-__ftM_ -. >- •• •

"ívM%-'>*

Tratando destes assumptos delicadisaiinds, eitemo que os malioiosos me dêem de sjspait»Nao lhes opporoi excepçao alguma; sí/modo-fonde, desejando vero autor AmDivinfdiEpopèaontrar nasenda da.verdade catho_íca#u_iaT0_que elle ó um espirito altamente reÜgioV. r; .

Se venho agitar estas questõesetoe "

% alar-ma, vós, Sr. bispo, poderoís dar"ó rém>_ioComprehondeis que assignalándr/ os errosdesto livro, cuja origem é divina, p'c/aúè é umatraducçao; apontando ns Notas.coa 'amnerino

o meu intuito e pedir-vos que á iteloi. emtempo, o contágio das doutrinas r inadasA Divina Epopèa è um bollo ,esf; 0 fl0 toloiitoadmirável do poeta ná partõpoét ; ê um livrofunestissimo na segunda jjartiv .m i-kãàãln.ter preladas as-doúlrTahs do texto, *%'/" vvivemos om uma épóCá,;óm'qtfer'i'zs|,*fli.¦'-"Uva de suas id.ás, já não se su.mf^^^inri.dade da Igreja : maior sèl*'o áaflfilP-fSrlivertiginoso o Ihsolonto da sòienc**«.°'^__n sbdas soducções'da poesia; toman(#Vs*mfinsí'a«armas da fé, pnreeendo ièajgjfâ TcZsa,marchar sem óbices 0 con(|*g*&-aij* còmcí.SC183.

EstA neste caso a Btei*. Epopèa-, jA «tituloprovoca a attenção das almis^fllSosátf -tití!*'**natural e simples insinua-s. famlmcnto n_Fdrmamoa. Nos versos enaprosj o Aoeta- exéí8 an*"inevitável prestigio, o a sut alma r_»__iirce üm

:.i .'¦'.?*iv-

to e religiosa. Os fieis vèeo .desconfiam e, portanto. Sobenectar do suas Notas. (

Quando Strauss, Litltétrariaram o ensino trailítholica, distanciaram-seda Dto-tha Epopèa.degrAos do altar, o orarnm inimigo de fora qlbaixo do seu tecto ó'nos, e adora a Deus."_

Eis ahi o porque a 7livro destinado a teus almas crentes etambém oporqueépe a verdade e ac

O erro, ondedade é a luz.

Apontai, Sr. bi ",—onda.as trevasA mim me fattavoas» profundoaujJiusto.

.JrtTB-r-e-rerí*-le outro fiel"; naoàfartaove_e_'ô.0

enan o outros cen-nal da theologia cá-

,go dolgrtjoVO autor '

...ii, vem pfostrar-sa nosao pe do ciruíifixo.iNão ôataca* o templo; está divdefemie- Escuta os hym-

ina Epopèa parece umj 1 successo junto a todaa

ões nffitctivos; o eis abirigoso ; serve e corrom-igiosa.-*^ia, é o cahos; a ver»

-o rebanho

0Í.

Page 3: -# ÍT|*EGAÇlO A VAPOR 4 RÜA DA ALFÂNDEGA t HERSGHELmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00426.pdf · _ da sua antiga o mais nfaiuuda fabrica : . para homons, senhoras e i;

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RIO Q^AjNpBDCrailIi::; -^ ,.:;, -Fôra'offerecido pêlo jíáriido.^répliblicàiio dq

Porto Alegre um graiido banquete no, Dri AssisBrazil.;-; ;.? ,. v ¦;, ,;, •;•.•• y;; .

.— Eis o rcsumofinal da eleição do 1° circulo daprovincia: Dr. Paulino Ohftves;653j capitão O;Koseritz 583, Dr. F. Pnlmeiro.570j Antônio; Igna-'cio 310 o Dr. Ramlrò98.--*-" '•" '-•' '--' ¦•*-*•>

O notável medico oeulista Dr. Hilário do Gou-. vòn (.(rfycduiemjPelotras duas^ Importantes ope-raçõOÕ.t ump de Urocdotomiá !em ijrri jiien.no'de14 annós-deí idade, filllo do*Sr; .João \GonçalvesLopéd.refslaiqadsipor Qcplusnò pupilar ;dbLélho es-ouoi'do,ootrtranò Sr.ManoelGon.alvesDotroyat,de 70 annos do idade, reclamada por um indo-chorardlto com Bynechios circularos no plhpdi-VA-fA: .tf

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§

reito.— Assumira a presidência do tribunal?da,rola-r

çâo da capital o desembargador Antônio d.è.*Séu-za Martins, ultimamonto nomeado.

..«

~r>SiS

Reuna o loitor uma dúzia de adjeclivos mirabo-lantea, abocadalsantes, luminosos, sonorosos,sesquipedaos, imponentes, o inda não clarA umapaluda idéa d'aquillo... do 2° idyllio quo o fami-

Í[orado çjub.clos polittoes.deu-, em seu»,ricos sa-

òes, nanoítède BntV-IÍSntett.'E' ô Criso! de se'dizer-; -nnrSiso dos olhos,, «arniso dos coraçõos ,oparaíso dás alglbeiràs. .7 doS-convidados' comoDÓS* **,*"_¦¦* V *F_ftIV,£A^OTfft '/- ¦ v d •¦ -¦"' O serviço, comos-mpreprofdfsoí A àmabilidadedosdbnosdacasn,,chapa n.800..,:,..... t.'Fói'

distribü'1'dO *bfn. tdtí Gargalhada, enjoar-tigo-programma reza nssim:

A gargalhndn ó uma gentil senhoraLoveinente vestida A Benoiton,Alegre, causticnnto, sedttctorn,Vivendo sempre om rodn de bom tom.

"v* Foramaifienieííint.nipotlóVoltóirei li. ¦p Com quemftein.u.As yczçsseu café,. ,

ViviaóinÜbn-paz co'hi'Molière- •E tomava pifões com Rabeluis.

uü. ?xm"úm<u7g & <Íii0.üsMzOs Tenentes do Piabó tambom celebraram no

sabbado o 4o centenário do S. Benedicto com umrutilante sarAo.no qual esteirou alegria Clicquoto reinou a mais franca o cordial oh*a|iipagpo..,i*

Os tenentes querem estar sempre -bom--.comDous o com o diabo, o por isso';;. tõdaS-Bs yozesque se lhes apresenta oceasião do exercer o maissublime preceito da religião—amar ao próximocomo aíBpnrcsmo—ellos o fazom, não com,nres doimpoí.ancia Iteíngen-uflexõ-es.hypocritas, masjovialmente; brincando, saltando,; gritando, tro-çando. .

*¦ - :Entro uma quadrilha-endiabrada Oittmn ljaba-

nera aphrodisiaca.doraWélles'carta •lolibor.dnclea nm oscravo. Pnra isso, só achamos no nossoparco vooabulario uma exclamação, simplos mascioquonte:

— Bonito .(-ra..Q,u.-_.0-_, ,apno_4->, do legendário Piabó da

meia-noite. Traz muitos -scfiptoâ' o poesiasdignas da mais aturada leitura. *.

iii® 1 CfflE»!Rio de Janeiro, 14 de Janeiro de 1883,v MOVtí^NTO DO CAFÉ*

Despacharam-se na Semana passada, A pauta de290 rs, òkllO,54.(*60sàccas de café no valor de050.010„000, coin.os BÓguintoa destinos:

mostrando, um * augmento de 353.857, sacras;comparado'com o mesmo périódo do'anrio -po's-¦*ado,,-£ja-ido.:' ',_:,'.88.760'saecas dó111.237

, 958 i5.045

2.043 »itf!

mois para osEstedos-Unidos-» » a Europa.; ¦ n» » o Canadá.-v » » 0 Rio da. Prata o¦y-¦•* Valparniso.

i menos » o Cabo da B. Esp.

de 1831, oxoodoram por-787;lÍ2:.8-_ccns aa do 1880;\80.053.As do 1879:1.153.276'aái(ie 1878; 1.832.809ai-j de 1877; --, ' . s*1 ,"•

As entradas no ultimo semestre do anno pna-.Bade foram maioros do quoiiomosmoporiodo dequalquor annè anterior, a sabor:

2.783.f.87:saccaB

I i\

/'EmbarÍaçõ'es;dospachadas! com café duranto: òlUltjmos tres annos:"' hj i,

Èstàdós-Unidos:i. ..... , ,,^„... 1883, . -1881'---1880

. saccas snccá» ¦: Baccasi.700.713 1.^40.728 1Í100..:078,;í437V578 851.009. -;444;075,

15.V58 mm7.000

Nová^york.,..;.,.Balflinorb, .jà.,_;;i,Ilamp. RoadsRichinondCharloaton....'"'..flayntinnh ...v,<y.:.Mobilo jtt.....|;..XNova OrleAns;.;".'.Galvcston,S. ThemnzS. Francisco (Cal.)

22.718840

31.917..-13.003107:565

70..127

24.25421.570-

311.14,352.025-

1;000 -- -«:-

3.50019.Í«G' 8.850

200.89717.8004.000

3.4Õ0.7Õ9 2.160.481 -1.827.038.Europa:

Gannl ?/o........i.i,Havre'Aht. e Rotterdani,Ilanib., Bremen e

Baltico ..;.;.Lond. e Liverpool.Bordéos ,.Lisboa «/oPortugal v...v:McditerrniiedtVí..,

10.70073.790

114.382

513.7-18218.42033.808' 93/4.125.2?3

391.4:58

33.271:221.378274.519.

528.733281.21388.828

120.210-12.571338.493

.;-18.500201.846131.595

399.917239.08372.831

112.7972.909

315.(101

L457.951 1.905.211 1.423.141" Piversòs: *

CnhàcíA'..;........'C. da B. EsperançaIt.daPritta eVulp.

4.9-31100.41047.018

-g.80-102.50248.796

70.440;40.923

152.319 151.878 126.872Resumo:

Estados Unidos... 3.-150.759 2.160.-131-1=827.038Eui-opa (.... 1.457.951 1.905.241 1.1231111Diversos....,.,...*.,...' 152.819 ;'151.878. 126.372

4.061.059.4.317.600 3.381.551mostrandojiima. diminuição do. 150.541 saccas,cómparádbcqm o anna .passaclo, sehdci:; j-Z (fA447.200 saccas do monos para a Europa.

2.093.-,. .i,r.-, . 1.778'....' $;•' J.XÂ n ii

4.341290.278

de mais»

o Q.daüoa Esp.-o RiO'ila;.Prn.ta b

V,*»lparniso.o Canadá,

os Estados-Unidos.Embnrcnções despnchadns com enfé durante os

últimos nove mozos, etn sneens de 60 kilos.

Nova tork.Baltimore. . ..'* . . .Estados UuidoB, portps

naoespeciac,ndos.. .y.Londre'»..,'. ff.r ,>. ¦. . .'¦Hamburgo ,Uvi , . .'•.Hnvro. . .' . . . .Bordéos ... .- . . . .Gibraltar.*aj'oMarselha.;. . ,-',.';. .Rio da -P/Tata . .... .Valparaiso

20.01711.625

8.0001.9.48.623.

722.4904.0002.000.323* 50

a58t735f)8O0203:2758000

139:200fj000§3:651(1600

. 63:010,120ol:252f|S00

41:861(110009.-600/,'000

: 34:800,1000. 5:620(1300'

870Í0OO

Rosurno :i jEstadbri **JtíÍdd's.Europa'. ... ,Rio da,Prata. ,Valpaíaiso. . ,

f;54.650 ' 950:910,1000

»ÍMl,W*. '40.24214.0:15

82350

700:2100800314.209.000

5.620(1200870,1000

54.650 950:910,1000

Embarcações despachadas .çom cafó d_rante os6 meles;; desde 1°.'de Julho ntó 81 de Dezembro:

BsiaÜbs Unidos t -' -- '¦¦¦ '¦ '*1882

saccas975.853252;516

Nova York...?..;..; Baltimore....!».'..'HamptonRoadsi/oRiClimondChiírlestonSavnnnnhMobileNova Orleans..;..-fiiilvcston.........8.,'TJiomaz ¦/••',.•••8.'"Francisco'(Cjil.).

22.718

7.7519.500

132.61951.935

1881snecus

¦ 8130.657205.37915.7583.500

1880snecas

720.434278.213

3.313

18.44813.05.

159:861-41.525.

3.500,'14.fi'- 8.81165.70017.3004.000

;. .1.000 -:

L-iÕTEri. LE8.162 1.213.734Btn-opa:

Canala/Ha-rn-rAnt. e RotterdamHamb.rf* Bremen e

Bnltico.^. .„,...,..:,,

3.00088.-8U88.720

3.000•85.448113.858

826.112 201.700 '1 1.790

3.600'48.005«.472

,1Lond. o .¦âvorMl. g 164.Ki9 137*061 jj t 132Bordéos.'„r..íVr.. 23:996 38:414 i ..1-1-1LiabOB//...PortugalMeditirranco.

63.5001.933

317.000

63.2604..181

180.101

1.027.5dS Vj)16_£

1.53858.39327.573

58000.93522.528

tSÍ lluli

1931134•36_T7I9

I)Piv&sos:

CnnndftC. da B. .EsperançaR.dsPrataeValp.

" IResumo ; .

Estados Úmidos... 1.456.9331.818.162 .1.218.721Europa... 1.027.563 916.326 963.709DivorBOS.4, 87.403 81.013 77.974

3^571^838 2.318.531 2.255.407

87.403 81.043.,,.

48.429.5ui

77,974r

ES»-"'.'1

.¦¦>

M'WPy.

U-í i SEGREDO DE POLICIApoa

H DBLCOÜRTviu

A «Íl_Élom_»ola. do AUco

-3 (Continuação)" Errifluanto' no palácio da rua Payenno so pas-

savam.eBléaíaétos^ Carlos doBonnouil estava em

grande qonfàíencia còm Mmo. Mnrion.Ófpiírqúeài deixando Mllí. do Longpré, tinlifí

.e-tàiiado. íu' o :sentim.nto.8__M>*^inií-dci-_iíl»

niO-átüorn^a sua prcsençl». Havia pesado aa di-versas probabilidades de ti/iumpho na campanhaque ia emprouenderLpara/ievar a rica herdeira 1»conceder-l)le a sua mão. ,'

O ràiTj[viõz éra áatag não lho repugnava en-contrar _n_a sô es_*di(f».*. resíStoncia quo dariaatti-ncti-vosáluta, e mais yalor •» victoria. Masconhecia que precisava f.W um jogo muito cer-rado/pàra chegar á realizaçãdj dó» seus-projectos

18S3...1881...1830...1870...1878...1877...1876...1875:.."1874..:

Est.. Unid:2.450.7592.160.4811.827.0383.313.4881.053.5S21.637.6331.129.6101.937.1911.503.825

Europa Piversòsí.457.951 152.3491.905.2U1.428.1411.121.1301.091.7171.013.0931.219.1271.010.3831.031.104

151.878126.373,00.31Í

138.77109.91080.46093.46196.887

.. Total4.061.0394.217.6008.331.551íi. 433.9592.884.0702.781.5382.729.2003.133.0353.630.816

Ho

CI!.OKi>'í'<íg!>al-íh'Í3 «i "-í-STo KP.S.-i S íi 5

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^-»*í rt *.íj- o c_.- o 2.

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HWWWlOãMMÍ-ICMilOOòíWCTO^ÇOClCÕCOCOÍO

O !t- OH>CDCJO -1 CO IO C_J M -i*-c»«OJa)"r*-tOK-i-.a>c2_õ I

a!ct-a©N>-_-ji&--i<i<ta".<i

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o coÇ5_-Mo;!.OH!tr;t!t-!1--' t-5l-*| OOOMW^iUOOÜIOlOo! oQo.wcwc-Hü-a "¦1--o

to IB!

S^J ÕICOH>S»£3"P. W05M_I

ec ^p w to o -4 tyi co to ot çr> -a Ico ío o _=* os bo oo co h* S^fò-Vl-t-P.o -o ¦-» o\ c- a; ç~ ¦ - ¦•" " '•»4 ( • cs e> h» u\ i*- as

oo

~1 tS CO rf. 03 A IO IO 03 (O Cot? K> I Hí- cb^iocot-oíotóSíüiMi-. ü

«.. ON3MQOOHÇ ;coç-i ls^to I

M H*H* _ I B

-M (. 1-» CD CO *-4ír«-'0 05pO,Q03__l-',_'•OO. *.COj300_OtO

op o.

.t^iI-l^iUiOMHMMMM)BC5«»01 fOtOOStSI.-t.'»5H*h-l^*^Ml^-*-.ll---Cfi»l»-CO Ú

H GC OO Q l-* C* C*I H C*i I-* CD IO I t- "CJ 55 to 5 ft í* o os ij_ o o ã .. ¦OlO>00**4lfr-i-'l--ÍC"OOÍCO*KKl"-

« I»U |0.1

ooeoc..-i-.oi-.03c~o;_'lc*i c: O M cr, M Cl O CO CO O »*-. IOMOJOOOOl-EUvlí-l

1^ tO0.*^_-lj---i"lO03 03CO_jlO H

Í3 I 03 -J CJI S 5- *- 03 C.-IQ3OQ0C3 I

IO I CD U* C OO 03 O CO 1-* O CO ií** OC30 Im

%

._

contra 3..150:242i) 2.478.609

n»? 3.009.047'BlíS 2.035;.996i"» 1.671.223

.» 1.526.031

no mesmo periodo do 1881188018791878187718761,1

»

fili'i !IA

íS, ÀSsoçiagl© STEIAL '-'-¦-"'"i^'1 '¦'-'¦¦•%t.

? 93»*i'í--ieiit.mi «Io po.*.****íl . ENTOADAS NO DrA 13

"Marselha . escnlns—20 ds. (10 ds. do S. Vicente)

pnquote francez «La France» comm. Romaaés;pnssnp. os italianos PraadscoíDonfonr-e seu

v llllio,Gioya_iShragiá-..o.Buainulhor; Inais 159". de3nclasse St951 em transito. -: ! í liRiò"flaPl-ata—4ds. de Montevidéo, pnq. france.

«Orénoque», comm. Martemart; pnssags. onmoricano Joseph Young, o ingloz BnthbonoEdgnrd. o argentino Santiago M. Artoogn, oorientei Leopoldo Gionello, mnis tres do 3»clnsso e92 em trnnsito. . r

Pdwity—'4 ds., hiato'.'Coriseilioiro¦>,-.;73 tons.,in.

'Luiz Josó Pimenta e Sllvn; equip. 6: c.

agiinrdoiitc, n Antônio .'rauciSco Carneiro deSouza; passags. Joaquim FernandesMalvão,Antônio Paulo do 'Azovéd,o,v_Ini*ta BenediotaDollina do Terço o 1 jilho, Mathins Ricnrdo A1-.vos. Lima o o .portuguez .Francisco José daMotta. • t- -r -

Imbetiba—10 hs., vapòí'-((Goytiicazn, 500.tons.,comm. E. A. Toixcirn, equip". 26 ; c. vários çe-neros ú compnnliin estrada do forro Macaho oCampos ; pnssngs. Dr. Francisco Portolla. Dr.Firmino Sernhyor, Dr. Henrique Antão do

I Vasconcellos, Dr. Felix.da Gostn, João Bnrrotodá Silva, ÂrthurEmiliáiio da Costa, Jotio Maria

;• do Costa.iD.íMaria Vicmicia, José' Rezende;dèAndrade, José. Júlio, D. Rosa do Medeiros,Francisco doMiranda Pinto, Manoel MirandaPinto, Brnzilino Miranda: fiínt.O/). HérmanoBaptistn. Jorge, Antéró Mnrtihs, Jòsó Lucasdc Mattos, João-José.tBumnge, Candklode Magulhne-, Flouieíiò Goiiiés Limn, J.nfóhloMello da, Silva Pitneiitnl, Adolpho Lúhborg,Antônio Pedro Bombade, -Manoel Onsimiro,Antônio Nunes Teixeira, Dolfloo Nunos Tci-xoira, Antônio Costa Araújo, Manool José Snn-tos Pereira, Jorge Antônio Santos Pereira, An-tonio Canovas, llermoncgildo Ai.tiio, Joaquim

.. Silvoira Mendonça.Spjlro, José BeoL Antônio; Nunes Teixeira'J.unioir, Antoriio Joaquim, José

Augustõ-IsTirniKU ê sun fnmilin,ManoelGornesJunior, Serafim Loureiro; Manool Carvalho da

íMettn, Antônio do Vnsconcellos, Antônio PinteJunior, José Maria Bernardo, Antônio José Al-moidn, Mnnool de Souza o Joaquim Poroira daCostn.

S. Joitodn Burra.— 2ds., hiate «S. Pedro de Al-cantara», 46 tons., m. Alfredo 0. Proost Dol-mont;-equip. 6: o. madoira. a. Cruz Mat-tos -. Castro.

Porto Alogro polo Rio Grande.—9 ds., (i. ds. doultimoJ, vnpor «Victoria», 365 tons., in. M. J-Silva Reis; equip. 30: c. vnrios gêneros a l''a-

. ria Curihn & (}.; pnssags. Antônio Machado oGuilhèrmo dé Carvalho.

Itabnponma—2.dst pnt. «Leno»01 tons.,m. JoséCapitulo; equip. 7: c. enfé o madeira a RabelloCunha & O. „ ,. ,

Puraty— 0! ds.; sumaca. «Jovon Paulistana»dlO tons., m. Antônio Gomes do Siqueira;'equip.7: c. ngunrdente o lenha a -JlfiBe- Antônio Gon-çnlves Santos.---^ ~"

0 oóii.E-óll.0 continua no (studo. das.noeossldados quo tom a industria para o seu. doeon voi vi-mente, .oadi_pc.oí.á'.amcca nn próxima torça-feira, 16 do corronto, a prganizar o redigir o rola.-torio ;quo pretendo áprnsentar i. commissão, do

parlaiticnto, incumbida dp_estudo dastnrifni..A .âiroctorial'-ouvidn'toclo,3.os industriaes â

apréséntttrem-lho ns sitas ¦roclamaçõos, aílm do

podor. dnr ao soií trabalho ti*)da.a'lhtitudo quo O'caso oxigq.' , . ... .,'. V.- - , -

So é impossivel obter: sobrè-j» matéria do. quefee trata uin trabalho corhplotq e perfeito,nãoódiÍTlçiÍ.j'.qiÍ,e éll'ó só .'aproximqda^eRlndej qtinhdóso tenha n Sètyri . *,çSo «lo3 intíustr(oosw-todos

que, além dò&a-j sfío os mais inti|i'essndos nossamagnhqucslãò.

Pelo consulado do roino dos Paizes Baixos noafoi enviado um ofllcío acompanhando.o regula-

gõrnl o mnis informações sobro n futura oxpo-sição intornncionítl, qué deve abrir-so Òm Ams-terdum a 1 do -Maio do anno.con*en.te,..e pedindoquo n associação soosforce para que sousvniom-bros so fnçam representai nnquollo certampn detrabalho o recursos naturaes pnra expo'rtflvno.

B' do^siiiiples intuição, a importância, do nosfnzermo^ roprosontar naquella exportarão, ,oomenos pólos nossos produetos ngricolas'o jpel^sniatcrias primas quo t.ánto abundam nò nossi.)

pniz,

SAHIDAS NO DIA lt

.1I-. 03C.CIC_.^tO!Ot0 63i-'l=ilO

Í_J^

_.. W.uJ*"lVlVI>. ^i '— _— V*/«3SOl--Q0''_'r'-'C>O'C£O'*r**.ti» O O 3—-l O ÍO -4 CD GO ZD Í-*

io I úmá.y^.-io-ic-.-.il-itoc-iCD I O Z!\ C5 Ci O Q *-• Cfi tC tt* O' SDOD I I—*¦ -4 Í-J OO -D £¦ tO ^ t_J tO tC --4

o

Im I woc:o*;<i<!00too30-a¦ ii l"<io'uM"í'.ioò:ioebí.i'

mostrando..que: as ênffndns' no anno passndò,posto quo foram 819.209 saccas menos do que ns

Porto Alegro — patacho «Sol», 142 tons., rn'. An-tomo Jonquim Fernnndoa; equip. s0 : c. sal;

¦ passags. a mulher o lfilho do mestro.8. João da Barra —hintõ.«Diana»r74 tons., m.

- João Mnrcolino dos Santos ; equip. 7: c. vnriosgonoros.

Gnlveston — polaca-, noruegueza «Gilbcr», 97•tons., m. K. Larson; equip. 8: c. vários go-"neros. 5

r"~|i ; SS, _ íi. íTurk Islnnd—briguo inglez: «tJriion». l.Ofiltoiis.,

m. N.'Lo Dain; oquip. 9: em lastre do pedrn.Baltimore—barca americana «Groy Englo», 419..tons., U...J. B^yry Jun.ior; equip. 12: c. enfé.

Brunswick—bafe a'uortug|ieza((Ciritra»,608;ton3.i' ni.. Manoel Luiz dn Barra; oquip.'12:.oni lastrode pedra.

Cadiz—briguo ingloz «Hobo», 339 tons., m. P.Pinei; equip. 10: om lastro de pedra.

Paranaguá—sumaca hospanbola «Union», 109tons., m. Ramon Coll; equip. 8: c. vários go-neros.

Laguna—patacho («Álvaro», -167 tons., m.; José; Moreira dos Santos: equip, 8: c. vnrios.genoròs.Santa Catharina é Móhtovidéò—patacho kesna-'

nhol <iEsperanza»,-125 tons.-m.-Pedro Estradery Mas; equip 7: em lastro de pedrn.

Rio Grande e Porto Alegra—vnpor «Céres», 182tons;; fnf Francisco ;Diasj Caj-riço,: {equip. 24:èm lastro ; pnsBsgs, 400 immigrantes.

ttfó.da' Prata — pnquétô francez*«La Frnnco»comm. Romanés: passags. 951 em transito.

*JÀ«i.UU - VAPORES ESPERADOS

Liverpool (Lisboa o.Bahia), Xi-cTittiie-fe..-. j' 15Portos do. sul,-* Calderóti. | •. '

ii . . 15Portos do 'sul. Canóvà. ^. í A'..' . '. f'36Porto3 do sul, Riorde Janeiro ... . . 15Nova York, M.ayun\ha. . ;., , . ...', 15•Havre (Lisb.,Porn. o HeAíü.}Yiile de Bahia. . .15Hamburgo (Lisbon o Cnhin), P.ír.cipóít^ .,,,,11Southampton (Lisb.,Pòrn.o ti'áhu\),Tagus. liSantos, Kronprinz j?r. JKty

iso por Monlovidé

I

dosenyól»*in*iento ó larguoza do suas operaçi_os,hojo por domais acanhadas e caras dentre da ci-*dade.v

A hygiene mosmo muito tom que lucrar comisBO.porquo-haostabelocimontos em pontos nniito.po*voados da loidndo, quo, devem sor removidospara pontos distantes dolla .o oa terrenos quemargeiam a ostrada do Rio do Ouro, com as facili-dados,que esta Uics traz, são soberbos.para seutilisnremportaesastaboloeiirientpa. ;J •.

¦ Uma estrada do ferro por menos Importânciaqtío tenhn;ó somprs um ostiniulnnto dn actividade,quo lovaa vida onde nponas havia o espaço o. ascondiçõos pnra a sua geração.

MtoíI-òrnmò.-lo-- do; gtoriò-síO melhoramento dos portos ô do .primordial

importância para o desonvolvimeuto dn industriao do commercio dó um paiz.

..As facilidades oíferecidns A marinha mercantefavorecem sobremaneira ns relnçõos eiitro os ya-rios paizea o diminuindo os riscos diniínue ocusto dos fretes, o quo so trnduz em ampliar ocampo, producção o consumo.

Ó Exfri. Sr. ministro das obras publicas ncabado ordenar que so façam os estudos necessáriospara a organização do projecto definitivo para'melheramonto do porto do Rio Grando dO Sul.

**' Ê' um relovantissimo serviço quo presta á in-dustriá o no commorcio do pniz, serviço que tor-

H narã seu nome immòrrodouro.

01-tiUp~.r- fi

Pouco pode a nossa nssocinçito fnzér.j)ara \ So o trabalho a fnzor o diltlcilimo o de ¦ exigirnuxilia. éáto corrimetlimoiito, mns osso pouco ( gommhs consideráveis para o concluir, ó misterfal-6-á,

Estornos con\*oncidos. do quo o governo impo-rial- não (leixará do.patentoar. a. Hollanda e áEuropa 'todas ns riquezas que oncOrra o seu solo,

quo pode nponas -jíio òs^honiohs ns aproveitem;.vDOi-omos clmmnr a:attenção dos poderes cem-

petontes,pnrn o.inllaencia quo uma expòsiç.Sú do

prodíictos agrícolas ó matorias ' primas exerce

sobre a iimnigração.Esta influencia é onormo o para que se colha

todo o boiieflcio qno delia podo provir, ó apenas

preciso cuidado nu organização, das collecções acxpòr eisòbretudo a apresentar dndos.'có_iplqtoso seguros sobro o quopóssa interessar no; capitaléao trabalho. _ •"• r!_,'.i£. :l

Tocamos neste assumpto, porquê' o.considera-mosáa maior importância o tem sido nititto" des-curado elu todos os logares cm quo,nos tomoseihibido. .

Embora so mande pouco^vA esse pouco açonipn-nhaclo dus informações convenientes, do mnpp-isdo posição, vnlor,.procura, climntologitt, produc-ção, facilidado de transporte, etc, que tora iniiitomais importância pratica do quo uma belltvex-

posição que" se aprosonte altrahente avista, masnfia de dados quê formam aparto que mnis inte-ressa Aquelles, cuja boa vontade devemos obter o

por cuja acqitisi.no devemos com afiinco tra-balhar. '. _..

O deBonyolvinionto dns .colônias, .portuguesasna África dobrou, depois da, ,beila exposição doproduetos coloniaes!quo Portitgal aprcsentoiiomVienna d'Áustria.

'•

A colonisaçãò é o' nosso dasiderntnm; devemos,fnzér toda n casta de sncrificios para quo elln sedesetivolva o ns exposições eonvenientomcntu di-rigidás mUito nos auxiliarão. .

: J„ -JS-BülOai vv

Coni o Httoral imriionso que o Brazil tom, comaabúndnnciado peixe qíie os seus rios o o marencerram, é.parn admirar quo sons povos não ex-piorem rogularnionton romuneradoia industriada pesca. ..,• •. ..

Apenas se, abastecem òs niercados-do littorale com oscassez o so secca em alguns pontos al-gum peixe, muito pouco para enviar para o inte-rior-

No entretanto, 63ta industria, conduzido me-thodicatnente, poderia rotribuir largamente pcapital e trabalho empregado nella, o constituiruma importante fóíite do ronda para o Estado.

Afim do mostrar quão importante d esto ramode tlctividttde, citareinos alguns dado.s sobre opesfó.ál.o material empregados por alguns paizesnapojgca a o valor, .a que em alguns pontos ellaattingo,i Emprognm-so «a pesou em toda a Europa mnis¦tio 130.000 navios,,com u.ma.tripolaçãé total quoexcede nSOÓ.000 innrujos.

As principaos ílotilhas dò pescaria são :

ÉValpnrniso por Montevidép,; Magaiün'] s, •

VÁPORESASAiriR:".i'^. '.'

Havre (Bahia./íernam. o Lisboa), Villa d,s'Rio.de Janeira', i .

'. d . . . „.\i 15

Bórdébs:.(Baliia,Pern. oLisbV), Orénoque.#horas) l; ." ¦¦!. .- , ;. ,.' . . . #i 15

Santos, Si'fosê (10 boras) 4'. . . . :-: ; 16Nova Orleans, *rie*to Bi-ahé (9 horas): .16iNova York, HcrsChell'í5';hara3)i v,{ ., . 16iPortos do Sul, Rio-NCgj-e (10 horas) , . 17jltapemirim (Piumá, Victórm, Mucitry, Ca- . 4: ravellas e Santa Clara) Alice (7 horas). 18;ltapemirim (Bom Vict. o Carav.) Afaria- v' Pia (8 horas) '. '.;•,' »-J, .ií .'..:.-. . 7. 18Londrca(BahÍU(,Lisb. o Ao.i.), Archimedcíi 18Hamburgo (Bahia, Antuérpia e-Bromcn)

A>oní>>-'n_^r.; ITíM, -; * . *S . r . -18

Ilambiit-go (Bnhia^e* Lisbõn) Santos vi--. 20.Liverpool (Bnhia, Pernambuco,. Lisboa e .

Bordéos), Magellan . . . í* . *-.' . K8

do lutar direotnmeuto.contra neontecimentosimprevistos, osperava uma oceasião. A oceasiãoapresentou-se.

Assim, bem certe do não encontrar mais obsta-culos no seu caminho, lembrará-se de aproveitarpor sna conta, da situação do amigo.

E o sonho era bello I O pretenso marquez doBonnouil encontraria no dote de Alico umafortuna sufllciente para dourar o brnzão comque se havia agraciado.

Tudo parecia caminhar aos desejos do man-cebo, uins rostavn tomar certas medidas deprecaução. Entre ei Ins, uma das mais importantesera a que consistia orn destruir os esforços deMmo. Mnrion o do Alice, para salvar Máximo.O marquez julgava que era cousa simples e fácilde oxecutar, em razão da inexperiência das dunssenhoras, e para inspirar mais confiança ainda,ttnha-so offerecido completamente, certo do rosul-tado, Ir no encontro de qualquer suspeita, ape-zar de ester bom cOnvencideuo que nenhumaoxislia cotara ello.

Carlos ;/ao considerava como muito perigosa nnoiva de/Taxitnol tão certo estava do levar a mo-ça segui «o a sut» fantasia. Outra mulher, porém,inspin/a-lhe/ menos confiança: Miine. Marion.Carli" adivinhara o caracter enérgico daquellamüi; comprehondia perfeitamente que olia nãohesitaria em tudo sacrificar para salvar o filho.Jãí, como homem experimentado, considerava

nal estes er_»C_ dos mais simples. Oor._isiiu_f» perigosos os actos de uma mãi decidida a salvar a

/aptoveitar-se dfj prisão,.*» da condomnaçno deaximo, pára tomar no coração da moça o logar

que o estudante pudesse lt» possuir. Sem sercompletamente enfatuad"

'<; g_ mesmo, Bonneuil

gostava de reconhe/ m certo valor; es-tava pois corjdade chamaiAlice. §

O pensa/lhe tinha/Carlos aaque»*.

te que com facili-a a attenção de

Ia menina não>' d- Mnxiino,

v, A-- "

ij-^nra eávida dé seu filho,j Por isso não hesitou, e quiz primeiro que tudo^ntender-se com Mme. Marion.1 Foi pnr este motivo, quo, depois de ter deixadoMlle. de Lengpré, se dirigin para os lados depatignolles.

j Na oceasião em que o Dr. Duchntel sahia dopalácio da rua Payennc, a mãi de Máximo e omarquez de Bonneuil sustentavam uma conversa'Lias

mais animadas. O mnncebo perecia insistir' òuito sobre uma questão, energicamente com-

>at'áa por Mme. Murion, o tru-iti o maior nu-teto"ítFarj-umontos possíveis ém'npoio dás suasilivnis.

*-»o, senhor, porque me está aconselhando

Navios Vi, homonsDa Inglaterra..1 .82.000 ¦ 107.000

.'» Fránça.V..". ".44.052 153.109f V iüiliài..... 5' 18;(M0 61.000

»: Scandiniivia 15.000 58.000» Allemanha*. 8.130 . 17.200» Ànstria.-.-...', ;^.'850 •:: ,7.200

, -r-: Entretanto é preciso. Sou bnstnnte amigode seu filhe para tor o direito quasi de impor nmcOiiBelh*. _

Não -raciocino á nianoira dás pessoas quecalculam. Quero salvar Máximo, porquo sintoque está innocente, e parece mais útil trabalharrapidamonte, do que como o senhor mo indica.

E dopois, ignoro todas ossns subtileza.. quelho parecem familiares: sou mãifO meu deve.1'é proceder como mãi. JA me demorei muito,Sr. marquez, obedecendo nos seus desejos; seguios seus conselhos, não tentando diligencia nl-guma. Mas estalo do dor e de.raiva, vendo-meaqui immovel, quando Máximo se debate As mãesdo juiz. >.: ,'.:.. _,_.

'.fl"

Mas, minha senhora, substltui-a nessaomer»goncia...

E' verdade, e agradeço-lho.Trouxe-me desdo esse' dia' o seu apéio com um

tal desinteresso, quo lhe estou muito roconhe-cida, mns npezardn sua amizade ha cousas que ooonhornno pôde sentir. São sódodoniiniodeumnmãi e fazem operar-sa prodígios; Estou bom con-vencida do3 seus esforços para salvar Mã-úm*,mas até hoje tem sido estéreis.

Infelizmente Bem o sabe, e entretanto aconselha-me a

nada fnzer por mim mesma.Porque iria destruir o débil "edificio

queconsegui levantar, o que, longe de ser útil á causade seu filho, ser-lhe-ia prejudicial.

Não, não, é impossivel I disso Mme. Marien,levantando-se cheia de energia, tão bolis do co-lera c de indignnção, que BonneuU ficou des-lumbrado durante alguns i_stante/JSssta 1

Quom me impedira do cumpri^^^^^devor,qunndo talvez baste uma palt-^^5_Si-_ parapôr Máximo em liberdade ?

O marquez estremecou. O encanto, produzidopela vista de Mme. Marion quobrou-se do subito:Carlos voltou A situnção.

O quo significavam iiqucltas palavras prenun-ciadas nela mãi do seu amigo'! Possuiria real-mente o poúer que acabava de fct.-.itiuitF-se ?- F**o que precisava conhecer a todo> "'

via ser cousa diflicü fazer_í**vr^franca e t-oinganu*.'—

À^posca dq-arènqúe naíngliiterrá monta pói-anno a coroa" dò ^Ò.OOOlOOO dôfarenqueS, cujovalor sobe a mais

"do 3.0-b.OOO -stàrliliò., próxl-mainentea22..()00;0p0fip0O, .

Osi francezes tirarri do largo o das suas costasnnnuaimo-te 1.500.000 toneladas do peixo, com umvalor de tros milhões o.moio eu corcado trinta eseis mil contos. ' _'(¦ '.*•'. " '.'•-,Os scandinavos tiram tanto em poso como osfrancezes, más o valor, por causa da qualidade do

pescado, regula sei- somente metade do queaquelles obtém.

NaHussia o valor da pescaria, cm que sobre-sahe a do mar Cáspio, sobe a 30.000:0001). A Hol-lauda pesca no mar do Norte com 108 embarcaçõesque fazem por nnho entre 1,500 o 3.ÔQ0;OOOfí o pácosta ne Zuyderzee e nrenquo rende oerpa de5ÓÔ.-000S' por ánno.,

A renda da pescaria nô Canadá sobe a dous omeio milhões esterlinos, om quo figura no primoiroplano o bncalhno pescado nos bancos dá TorraN*va, que ropresenta 140.000.000 de peixes.*-¦__' nossa opinião que, animando-so de uma

maneira efficaz oste ramo importante da industriaextractlva, muite haveria a lucrar,não só nas cias-ses monos abastadas do paiz, mas na lista dasnossas exportações,.o era uma.mova fonte derenda, e não psquenn, que creavamos para auxi-liar-tfs esgotados cofros da nação.

O auxilio do governo para a creação da pescariaem- grando ó indisponsavel, nem trepide o Justadocm dal-o, porque esse auxilio sondo efficaz fruqtifi.eáf-avEm geral os podèros dó nosso pniz fazem actncessãodo favores com recoio o cercados demil cnutellas, quo redundam quasi sempre emtornar negativos os auxílios á industria.

Tendo dc auxiliar uma ou mais emprezas dopescaria, dove-se tornar esso auxilio franco opositivo pnra quo a jndustria so enraizo, poislogo, ine isto acontecer, ella trará ao erário umccrôtirrçofltè- que recompensara amplamente todoo -míijío anterioruiento prestado.

'•Traui-va;-.- a vapor doRio do "Ouro

lt/' jgurou-so o trafego desta via férrea ben-tem o futuro provará que éum serviço de não

na importância que o governo presta aido Rio de Janeiro.•na que o tramway servo prestn-so muito ána lnvnura c ao desenvolvimento do certasnas industrias rúraes; que se podem agoraler com aquella facilidade de transportevia ferres lhes traz.im contestação um ônus qne o govorno sopor tigorn,mn3 não Im de lovar muito tempo

pe*-ci«!

\

lè-ynr ein considôrnção quo se trata do escoadouronatural do uma rica provincia, cujos prejuízos;ócea,sion'ndos polo tiiáo porto que a serve, montamáiniiltôs mil contos por nnnos.

O tóélharnmonto do porto do Rio Grnnde ó tal-vez a èpra mítis itnportnnto do dia.

Algiitnns uotns sóbrò us sommas gnstas omobras detóòi;tos não são mnl cabidas pnra mos-trar qiiamo os govornos do outros paizos julgamimportantes tnos melhoramentos.

• A hydrauüca dos portos ó um ramo do enge-nhariaqtte, no principio do secUlo, npenns come-cava a dôscnVolvor-se. En» 1802 construiram-seas _)Wrheiraé doens do Londres com 27 hectares oBú*a influencia Stjbro o commercio foi tnl, quo omosmo porto-oiitá hojo umn área de 376 liectn-res ôccupndos poi taes bacias e seus armazéns eappendicea: :v

Liverpool medo i-as suns doens uma superüciodn Í70 hectares. \

Os oiesb bacias de Glnsgow.constrnidos, já tômoustndoiA ptpulação\ dossa cidado mais do80.000 contos. :;\,--v

O quobra-mnr do Ply-.mouth só por si custoucerca de 16.000cóntos. v

As obrns do porto do OherbUrgo, que levnramcerca de 14 nnnos a construir, custaram mnis do36.000 contos. ''ií;

Podiamos citar outras muitna que provam oalcánòe que têm as obras doBt^ natureza nó pro-gresso das naçõeB. A .

Construcções do magnitude tal nãose teriamlevado a effeito, so os bonelicióã-que trazem não'componsnssom o capital quO so gasta ncllas. Masos tá'praticamente provado quê compensam-, sonãôdirectamente, comoom alguns casos ~e dti, ao me-nos indiroctailictito sempro. 'v '" ;

Uin bom porto comas facilidades prOcisas paracarregamentos e descargas, concertos etc.,chamaa si a marinha mercante de todos os logares e,'dusenvelvondo o commercio o a industria, eriri-qtince a zona todn a que vai sorvir.'

Qne não sejn 03se molhoramolito só para b pôr-todo Rio Grnndoi '¦' .'

Os portos cln Lngiinn, S. João da- Barra,- Ttapé-'mirim o outros ahi ostão precisando do trabalKossemelhantes pnrn podorom activar ou dar vidaAs zonas fertilissiin.is do quo são os empórios,eescoadouros nnturaes.

Genllamos quoS. Ex. não os olvidará.

® *j.a"ote-•.«•.bí» .iisis.o, aa. liv.n-è tvé-cn o o «ystciB-i. a.-iiU-.iilo-*

VA necessidade de dotar os poderes públicos do

recursos sufficierites pnrn oceorrer nos sorviços dointerossé collóctivo que_ lhes incumbe prestar,jtistiiícn ó primeiro o o mai3 Comnium dos em-bárnços qtio por toda parte so Òppõcm ao oxorci-cio dá plena liberdade do commorcio. Pnrri quo oEstado possa sntisfnzcr n sua missão tutelar, óirtdispoiisavél quo disponha de rendas propòrcio-naes A extensão dns obrigações qúo sobro blío pe-sam ; o como os benefícios resultantes dá, tittólasocial aproveitam a todos os' mènibro3 dá' oOm-munidadè pelitien, é claro quo todos tôm-.p deverdc concorror para ns despezas publicas';1 cada umna medido de suns forças., . . ,;,,.,.,.,

Não so trata aqui de indagar", se do pi.fer.ricindove-se tnxnr]o capital otxVrondn, nem de saborae a8contribuiçõos directas sào mais equitativasdo quo Asindirécfás. Ante á difíicúldádõ do dotei-minar e .cobrar directamente de cada cidadão aquota exacta de imposto' que lho cabo pngár,ns nnçõos mais adiantadas tèm adoptodo, syste-mas tributários' cm que predominam as taxas in-directas, 'queísüD menos sensíveis parn^o çontri-buinte, e do uma arrecadação mais simples, ex-pedita o econômica para o fisco. Ora, d'ontre nstaxas indircetns, algumas ha, taes como o poda-gio, as contribuições de barreiras, oS impostos doconsumo interior e sobretudo os direitos adua-neiros, que restringem e livre • cambio, ratar-dando o movimontp.das troena e onerando o com-mercio o a industria, ainda que tal effeito sejainvoluntariamente obtido, porquanto, ao estabe-lecer aquelles tributos, o legislador apenas vi-savao interesse fiscal.

'. Mas apezar de serem até certo ponto prejudi-ciaes ás transacções mercantis, nenhum homemde senso pratico pretenderá que se dova suppri-mir todas as taxas moncionndns, isentando-se agrande classe commercial de concorrer para asdespezas do Estado, com o contingente de impostoproporcional As vantagens qae os seus membroscolhem da realização dos serviços públicos. Eassim se uxplica como as restricções desta natU'reza existem mesmo nos paizes mais ciosos dalivro-troca. Na Inglaterra, por exemplo, cortasmercadorias são tributadas de modo inncrcdtta*vel. Neste caso está o fumo, cuja importação .Lsobrecarregada com direitos de 0007o ad valorem;cumprindo observar quo a cultura tlaTplanta éexprossaniente. prohibida por loi em todo o terri-torio do Reino Unido. Do sorte que, por um indo,retarda-so o desenvolvimento do consumo do tn-baco para augmentar as rendas do Estado ; e poroutro difiiculta-se a producção, a bem da simpll-cidade do mecanismo tributário. .

Não monos justificadas suo as restricções deter-minadas por motivo político. Aqui é nalta razãode Estado quo predomina, e quo de certo nin-guem quereria do bon fé sacrificar no interesseeconômico. Para mostrar quanto pôde influírapolitica nos nogocios industriaes, doixemos quepor nós falle Rossi, um dos professores que temoccupado a celebre cadeira do economia poli-tica do collegio de França (1). A sua opinião éinsuspeita, com» a do uin economista quo advo-gon sompre a liberdade econômica com o maiorcnthusinsmo, mas entliusinsmo de bom quilate,desse que não arrasta o homem a exagorar atóao absttnlo ns consêqncncias do um principiesão»»

..

i

obstinada applicação do uin unica principio,A eponomia, politica não é.à rainha dó mundo,a legislado™ universal das, sociedades civis.Ella pede a libordade de çónimó.rclp o do

'ín* 'dustria, salvs rarns excópçõos, o naesplieradaq '

suns idéás tein razão eni fazel-o !',jnaa há çásòsom que n sifionçiá do riqueza encontra-sei.com apolitica,

•ossencinlmento encarregada, dp "prjiy.or

á primeira nocossidado dó toda a nação, Isto ó,.,A indopendoncia, á força, A defesa do paiz. Antesde sabermos s.e seremos mais. ou menos riços, ^tratamos de existir. ... .. '/.,,,,'

Façamos.a applicaçíiodestamaçlmaá. ^f-aa;ça,.. So nos, prpvqas, om, da .mapèira- ji^ináiiirrecusavòl, quo a ártllharin, as espingardas, ^a'armas qunesquerdenosaas lupaições,.dó nossojsfabricos, sfió produzidastpor um proj-b.raiutb su*1porior no custo dos mesmos objectos na^Snccin,na Inglatorra, na Áustria, podei.;i.nino,s1^'ah.i, eôn-.'cluir que é preciso abrir nossas fronteiras à todosesses produetos estrangeiros, se a cónBC(_(tt4»çininevitável do semelhante medida -ovasse'.^eimorte do todns ns officinãs o fundições francézaa'?Quizosso embora o estrangeiro fornòcer-uoVb.Bsaa''armas por uin preço muito módico, á França nãodevorin consentir no aiíiquiininehtp dàs'suás óffl-cinas, pois quo uma guerra poderia ^oclaráCrse'amanhã.o nchnl-n despruyonida,.,. [Custe o qúe^custar, cumpro quo a França forneça:.'n si mísma'os meios do defesa.

DO corto fôra ridículo temer,i..o'm- case deguerra, uma oscassez do assucaivdoioaféí de:ca-nella, do chalés, do musselinas o de sedas; mnsqunnto As nrmns o outros meios de defesa,o ini-migo prohibirá sovornmento a sun' exportação (Oifará todos 03 esforços para impedir quo os hs.u-tros VOl-OsfllCultom. » (2)' ';.. .,, ,.-..,.t.v ¦:¦!¦ i -.,;«,;,

Não poderíamos achar palavras;mais appli-cavoÍ3 nó nosso paiz. O quo pára a França era-uma simples hypotheso do eçonomista,.ó e pormuitas dezenas do annos,será.pnra.o iBrazil e.realidndo. Emquanto as minns.de.forro e carvão,quo possuimos em grando numoro, não foremlargamente oxplórndns joinquánto o proço damão do obra e dessas duas matérias primas ob-senoiaos A fabricação dos produetos de ferro oaço^não for aqui tão baixooorad ná Europa,.alivro concurrencia será impossivol nn-industriado armamento o de outrosmoiÓ8deg_e_rái£ "ir:

Quer isto dizer não só que o governo, dovo dés.envolver as officinns dos nossos arsenaos, o darimpulse A exploração dns minas do Ypanema e d»outras jazidas mineraes reconhecidamente ricas,mus ainda que lhe cumpro nno expor, as offiçináae fundições particulares do paiz a uma luta dos-igual com o ostrangeiro, om que os. fabricantesnacionaosdoante-mão so roconhocoriam supplan.tados. Durnnto a- guerra oóutra a republicadoParnguay, não-obstante' importarmos a maiorparte das armas, navios e petrechos bellieos doquo nos servimos,, trabalharam com a máximaactividado _s nossos arsenaes e estaleiros, auxi-liados pelos estaleiros o officinãs particularos.Imngino-so, porém, que temos por inimigo a In-glaterra ou qualquer outra nação poderosa nosmares, que bloqueia todos os portos do império;A importação cto machinas o matoriaes do guerra,sendo-nos assim vedada, o não se organizando doimproviso estabelecimentos è: pessoal:capazes;deos fabricar, o Brazil terá de soffrer todas as hu-milhaçõos o subniettor.se a Iodas as exigênciasdo mais forte, pela impossibilidade do defen*der-S6> :.':. ¦¦<:::¦ ¦¦-¦ ¦. ,,-.-:¦''. v ;,;....

Eis ahi-por quo devemos-sor fabricantes deconstrucções navnes o do artigos bellieos, qual-quer que seja o custo de proáMcciTo destes. Acimados interossos econômicos estãe os nossos briosde nação, a autonomia, a honra e a integridade-do Brazil. ¦ ;'-K ¦•¦' ¦ ií

Acreditando que o exemplo apresentado frisabastante n influencia da politica sobro o regimenindustrial dó um povo; Jpomos de parte .xota*pios análogos e passamos a considerar ns res-.fricções-impostas á libordade de commercio internacional por motivos de moral e dc hygiene pu*blraa. '.;•-; , ..v;-.j .i.--.;..|t. • -;: ,'.;.,

Como os interossos peli ticos, os interesses dahygiene o da moral tnmbom sobrepujam os eco-nomioos. Nenhum homem do sã rnziip pretenderáque, ppr fanatismo A liberdado das trocas,.o? pp-dores, publicps se.jÇonsorvèm, indijrprpnÍo^|j^lportaç^do,gernion.s de Jmmor^Uiladq ;.ou,d,e mo» vlestia.,7Prqh'biiy ...pu,,_)plpsi;me.np8., eijjbiiraçai,-.quanto for possível, a sua.,inti_o,(íuççnp.n^faiSiduin ^deypr. $a autoridade.; o.cum_n;e.,uã_LClajíiaysomente coiKra os inglezes porque vendem ppionos chins, mns ainda, o principalmente, xent.ao governo da China que. não difllculta .com,p lan- -çamento de pecados impostos, A.yonà^.de ,umasubstancia tão fwiesta á intelligpncia e*,*^flda'- Poranto a economia politica, tU^o-O qne,satisjfazumn ou mais necessidades do Jiomoin, tudo o qúopodo ser. por elle dosejado, constitue riqueza,A economia, porém, não indaga da.naíur<*jadasnecessidades, não inquiro se;8ão;I)ôas, ou (más, Se'o individuo sensato, honesto', vü-tuoso,.doye.-§fe,tisfazel-as.pu rç-fisíiçao-Bou impulBp.^jjooipjI^A hygieno.ó i no competfftfasor taes.inyfsVigaçõejíjreclamando do lcgislado»r restriçções^maig ,gji;menos fortes, conformo ns circumstancins ou.ogenoro de.cpmmerçio do q*o,e so trata,.Meia,kvP)Xoutra razão que em todos oS paizes civilisados seprohibo a vonda do livros e estampas immoraos,so estabolco^n quarentenas o inspecçõos sariita-rias das alfândegas o portos, etc.. . , . 1t>T. Nom é também por outra razão quo em qua3Ítodos os pi-"Aifri f^fTT****7iir n-T-frr-fitrlitn n>NrjlJii!Usão oncralas de direitos que ãs veze-sex-Mjd^rn aquatro o cinco. vezos o valor já muito,elevado tiamercadoria. Creandp taxas tão fortes, o legisla*dor visa menos satisfazor o interesse financeirodo que diflicultar e vicio da embriaguez e res-tringir o consumo do bebidas duplamente fu-nestas, porque a um tempo projudicnm a saudodo corpo o do espirito. .,, , -,. .

Em resumo: o quo para a economia politica áfrancamente mercavel, podo não e ser, eni umasociedade bom dirigida, por exigências da moralou da hygiene. .... t. • .q*'

L. R. Vusira Soura. ,

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Como s/o protòg-ò V iniiiistriano Eiirazil

mNoBraiil encontra-lo o oufD.nin*ruas, mas núipiem o apanha. (-;

A phrase _uc serve de epigraphe a-estrg&jjo # ;*parecerá talvez mmto arrojada a quem não co-íthcccr sufiicicntomente o estado material d^Brazil e e seu estado social, que se define :r

Indiffcrcnça completa para todos - es caforçoaque possam trazer-lhe algum beneficie real.-; *'-£, ';

^Ao passo que o estrangeiro protege tudo que

lhe pareço do interesse modiato ou immediato,o nosso governo ao contrario despreza ;a aban- :

dona emprezas, cujo'alcance pôde incontestável-mente ser julgado aprioi-i.

Som lembrar innumeros factos qae estão hodomínio de todas aa pessoas de bom senso, dire-mos algumas palavras sobre um assumpto qneserá o thema de uma serie de artigos, tendentesa demonstrar a indiffercnça o o pouco caso qneo govorno faz de questões de snmma importânciapara o paiz e especialmente nptos para animar odesenvolver a industria nacional.

Porque, perguntamos nó»verno tudo e que pòd-

Page 4: -# ÍT|*EGAÇlO A VAPOR 4 RÜA DA ALFÂNDEGA t HERSGHELmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00426.pdf · _ da sua antiga o mais nfaiuuda fabrica : . para homons, senhoras e i;

: .iíí/í*...yf*í-.'.':'.:.-,':J-'>'-l'-";. \-¦''¦ '¦

7 ¦_lí. -¦'.1--*''Í-',!"'-•-.i!-« ¦¦¦':' .™

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Nósl... Contontamo-nos dizondo: Para quofazor tantos esforços e dispensar tanto trabalho,quando 6 nosso paiz dotado pela natureza com asmais deslumbrantes riquezas ,

entretanto som os'tão pobres, quo precisamospedir ao estrangeiro os mais insigniflcantos sup-primentoB do quo tenhamos necossidndo..

'Às nossas florestas abundam em ricas o -vigo-ròsás arvores, mas apezar disso construímos asnòsBas casas com madeiras estrangeiras; apezarde encerrai; e solo brazileiro os mais preciosos mi-

^aes^técòrròmos. sempre ao que nos vem dof6r*J'7' ¦;.'_ :

. Pará citar um exemplo bem palpável e ao al-cánce geral.pòis quio a todos affocta, basta dizerque todos os annos vão para o volho mundo maisdS'4.ÒOÒ:OOOJ|000"ona troca de loiiç.a o" porcollana,quando nós dispomos em abundância enorme domais bello e'puro kaolin.

Somos míiito ricos è verdade, mas a nossa ri-queza è muito relativa. Estamos om um forti-lÍBsimo deserto o como Bòblnson Crusoó troca-iriòs um montão de ouro por umas grammas desal.'. ;_'..

¦

Tdííaúios aqui no ponto culminanto da nossa.jnestão. Dissemos quo a indilTèrença do nossogoverno pòlas cousas doinais vital intoresse parao paiz ó inqualíacavol.o tomamos para opigráplioO qüe parece exagerado, mOs que reiilmonto óaexpressão da verdade :

' No Brazil encontra-se o ouro nas rúás,'masninguém o apanha.

¦Como sabeines, o kaolin i a matéria primaprincipal: na fabricação da porcollana; o essnrecha,quo se encontra em gorai só om jazidas in-significantes e quasi Bompre impuras, acha-seaqui em grande abundância o alta pureza; .

- Na ilka de Paqnetà ha muros o mosmo oasaBcom este precioso produeto.

Taxamosdeindifferentismeo nosso govorno,«idiremol-ini, tambem os Srs. deputados, porquenegaram o. privilegio podido para a fundação doUHíà; grande fabrica, que désso o valor qno com.pote áqnella preciosa rocha que hoje existo somutilidade alguma. Não ésóisso, mas ainda a fun-dáçãodetal estabelecimento vinha abrir vastooampo hoje inculto nas noBsas industrias extra-ctivaVe manufnçturoira, vinha dar trabalho acentenares de homens, educação a centenai-es docrianças,desvalidos o ainda traria um impulso áarte de pintura e dosenho, que poria cm acção olaello-tatóutai sinventivo o-« imaginação ardentoqufe entre,nós está estioiada pelo zelo do indif-íerentisma-oimorcantilismo quo caracterisa onosso: estado-social...

í Negóu-se com effeito o privilegio podido, foz-seoomodiz!o.fabulista Lafontaino emseus escri-ptoa~*não fazem nem deixam os outros fazer; maspara'honra' dos- dignos represen tan tos do paiz,cremos que não estudaram a questão e que antosde terem refleotido ^maduramente sobre o caso,disseram-oom,daquella consciência do dovor. ouantes de escolssticaquo tanto torna saliento os«ossosdoures—«C0Omeuvotoa todososprivi-legios:por?jprincipio..ncE',um argumento este de principio quo põe os

BÕssos hompns fora do alcance da qunlquor•bseryação.porque não so podo deixar do respeitara. flrmeBáideiprincipios, ainda quando apenas é acapa da .preguiça de estudar as matérias que sãosújeitas.á-aúanconsideração.»:.'Havemos do mostrar no correr desto trabalhe eisto rate á ¦ evidencia, quo realmente os nossoshomens politicos pouco ou nada se importamcom o desenvolvimento da industria, sacrificando,a sua vida, 0 sou tempo o os interesses mais sa-grados da pátria em questõ03 vis do politica doaldêaa eu rixas psssoaos.

X>r,

Para melhor aquilatár-se a importância doobjecto:,de: que tratamos, cemeçaromos polo his-torico da, fabricação da porcolltuia e tratnremosom primeiro logar desta industria, porquo a ma-ieria prima principal quo emprega encontra-seaqui a; cada; passo sem grando quantidade, ac-crescendo a.is.se qce éde.umn pureza dosconho-cida naa outras partos do mundo.

'a_V fabricação da percellana incsntestavelmeatoto ramo mala nobre dos trabalhos do argilla, efornece um produeto que reúne com uma bellosaoxtráordinoria as qualidades mais aprecniveis detodos os outres productos de argilla. Sei$o intei-

¦ 'ítairionte impenetrável e immenBsmente iliu-n, re-eiste a uma mudança brusca do temperatura comlahta facilidade,.quo mesmo pude sorvir parapanellss de cozinha epela sua çór branca o limpa,

junetaraento com uma certa translúcido*, é muitoapropriada paVa-.applicação de pinturas o fórisaassim ub»! material precioso, não só para uso do-mcsticole^eéhtiféóvcomo também para os maiseicellèatès artigo'8 de luxo.-

¦<tfk púrotellonae lima invenção dos chins e já erafabricada poresteso pelos japonezes muites, ae-cUlos* antes quo o fosso na Europa o com umaperfeição que aó om poucos logares tem sidoudquirida.

Segundo as obras históricas etónç»as, a porcel-lana pela primeira voz ujpparece na V.vnastia dosHaUgi ipoca que cnho cfitrèes nnnos 185 antes datoossá eraaté'85 depoW. O primeiro forno dó por-cOllana existiu omClinug-Nau na provincia Kiiijj-Si; Hoje pôdem-se encontrar na China logaresoridè muito;toilhareà de fernes de porccllana estãowà^ctivldade. Os pOrtü'guezes,-qwfl primeiro ti-veram relações commerciaes com aqriellds regiõesdo globo, trouxeram em 1500 njitis ou menos a

jííiraelft^«lFollãBã*partTÍ*I;uTop(r.;. Em consoquoncin do applauso geral e immensoquo a mercadoria tevo, introduziram quantidadesmaiores o tamhein foram olles que lho dernm ononíe. liste é tirado do caramujo do porcollana(porcella), cuja casca faz lembrar o brilho especialdeste produeto. Os vasos que do Iii fornm para nEuropa adornavam com grandes variedades osluusouea, o foram mesmo vendidos n peso de ouro,peis o eleito Augusto II daSaxonia trocou como primeiro rei da Prússia 48chicaras chinezasper um completo regimento de cavallaria.

Porém com a louça de porcellanti não immigrena industria para a Europa. Foi mister fazer outravoz a descoberta, facto que aconteceu só depoisque durante 200 annos a porcellsna chineza nãotivesse oncontradõ concurreute no mercado ou-ropeu.

Diz-so qno 03 chins fizeram grande segredo dosua arte; porem autos pareço quo os estraugeirosnâo entenderam como procurai- a instrucção no-.cessaria para essa fabricação; pois os chins dosdomuito já ¦ depositaram tudo quanto sabiam cmencyclopedias volumosas o nãohn muitos annosque o sábio francez Jnlien traduziu o livro quotrata da fabricação da porcelana. Isto parn nóssó offerece interesse, porque mostra que os chi-boíss procedom exactomente do mesmo modo o

.usam doemesnsos materiaes como os fabricantosde porcellana na Europa. Existo ató a analogiaqne tambem ua China o governo a principiotomou couta desta industria o que a fabrica doEstado tornou-se o modelo para as emprezasparticulares. A fabrica imperial ainda hojo fio-rosco; ella forma tuna extensa ci.lndc indus-trial com muitos milhares de operários o tinhano Bicule passado mais de Ü.OX) fornos.

ri* «niteriaes, que os Chins usam para a fabri-"'¦>na o quo tfoutfaa partes so

-•mu terra toda branc-.t

em Axo (perto do Scbusebcrgl, Lt'. Irieux (perto,do LiuiegOB), S. Steplians (em Co>nwallis), etc.

etc. Poroin om parto nenhuma conhecida daterra o kaolin so encontra om tamanha qunnti:dado o com tanta pureza, como nas proximidadesdo Hio do Janoiro. .

Pela parto ossencinl o kaolin è composto doargilla silicada (50-75 por. conto), ácido silicicolivre (1-10 por conto), água (8-12.por cento) oresíduos dns matrizes. Quanto menor • massa qttòdestes contiver, tanto mais apropriado ó o kao-lin pára a fabricação da porcollana. Porém; pormoio do tratamento ospecial um kaolin impuro

podo ser transformado em um material muitoaprovoitavel. Por si bó, o kaolin não so verificae por isso não pôde Bor usado para fabricação devasos, som ser misturado com outras matorias.

A matéria principal quo faz vitriflear o kaolinè, 2, o feldspath, minorai que so encontra om dif-ferontes variedades na natureza o quo se distin-

gue poln sua grande facilidade de crystallisnr.Elle ó composto desilicicato do potássio ou sódioe argilla silicada.

Os silicnttB alcalinos são solúveis nn água, eestá propriedade ò a cauaa da docomposição do3minei-nea quo contòin feldspath.

O foldspath vitriQca o serve, não bó para seraddicionado á massa dos vasos, como tambempara produzir um perfeito lustro, «.^.j.,

Talvoz n mttior mina do mnis puro feldspathencontra-so nas,, proximidades de Santa Rosa(S. Domingos), do ondo quantidades considera-»,veis têm sido mandadas pura Europa, ondo cau-saram grando admiração pela sua pureza.

O quartzo é, dopois de kaolin e do feldspath,o material mais importante para o fabrico ia POÇ7'colana, e s?rve para tornar mais resistente á acçú^ódo fogo os kaolins muito ricos de feldspath, e p(òrconseguinte mnito vitrifleaveis; tambem entra oquartzo na composição dos luslros, cujos corpos-nentes principnos são vidro, soda, potassa,,fchlo-,rureto do sódio, borax, oxido de zinco, ^osso,oxydos mottillicos corantes, etc, eto. /

O apreço e a prociosidado da porcollana ohinezanecessariamente doviam despertar o ins(incto doimitação dos outros povos. /

Trabalhou-se para descobrir uma massa somo-lhante o assim apporeceu primeiro na França om1605 uma porcollana, que, & primoira vista, tinhamuita semelhança com a verdadeira, faltando-lhe, porémi as boas qualidades d^esta, pois nãodurava no cnlor, não tinha baãtanto dureza ocompiiiiha-so só do uma massa vitroa opaca.A sua fabricação ora muito ceniplicada.

Descobrir o sogredo desto ii^vonto estava reser-vado aos allomães. O material principal, kaolin,existia na Europa tão bom pomo na Chiaa, masnão se sabia quo esta torra era o essencial nafabricação da porcollana. >

Ao mosmo 'tempo queifa Saxonia um homem,Walter ven Tschirnhausea, fez exporiancias paraobter porcollana por moio do materiaes nacio-naes, o eleitor da Saxonia o rei da Polonin, Au-gusto • Robusto, reoebeu noticias do uni certoBóllger que depois'' de tor estudado pharmaciaem Berlim, cauBOií admiração gorai dizondo terdescoberto a arte do fazer ouro. j

A verdade era' que de um charlatão italianotinha recebido yiitn pouco de ouro em pó. Ser-vindo-so do qual, fez umas tinturas quo con-tinham pequejias quantidades do ouro o conso-guiu assim enganar um grande numoro de cro-duloa. Bottgor dizondo-so unico possuidor dosogredo, o, rei da Prússia tratou de apoderar-seda sua peésoa. O alchimista porém escapou deser preso^ fugindo para a Saxonia. Ahi- ello foireclamado pela Prússia, mas como o govorno daSaxonia entendia quo podia aprovèitar-se tam-bem de utn verdadeiro fabricante de ouro, ollefoi conduzido n Dresden no intuito do fabricaresso motal. Mas isto não conseguiu, pois gastousomnias enormes em experiências sem produzirurn milligramina do precioso motal. Nom pro-mossas.iiem nmeaças podiam arrancar no desgra-,çado um sogroclo qno nn verdado não possuia.Então o alchimista quiz fugir para Vienna, mnsfoi preso. ,

Pura que os seus conhecimentos consideravoisservissem para alguma cousa, Tschiruhaiiseinpropôz ao roi mandar ftizel-o oxporienciii?,para verso os productos mineraos prestavam para a fabri-cação da porcollana. Então Bottgor fei levado áfortaleza Konigstein. Aht encerrado o vigiado.ellefez a3 suas experionciifâ o conseguiu finalmenteproduzir uma massa vermelha, que tinha muitasemelhança com a porcollana o quo por conse-guinte foz surgir grandes esperançiis.

Com esforços inimensos só alguns titinoB maistardo encontrou a pedra, jiliilasuplial da vordti-deira porcellann, depois tle ter encontrado o pómineral do Ano porto do Schnceborg.'Attríbue-se a descoberta da terra de porcelluna

de Aiioa%n forroiro João Silinorr.(Continua.)

Carlos Antônio <lo Paula Costa.' o a OPotrolootrina v

Ó abaixo'assignado, doutor eín medioina pelafaculdade do Rio de Janoiro,'bibliothecario damesma, cavalleiro da imporia! ordem da Rosa .0da-: real militar do Josus-Onristo do Portugal,etc, etc, otc. -:-'-.. , : : ¦ ¦

Attesto quo empreguei .com vantagem comomisdicamonto oxtcrnoi{em cobob do rheumatismo,e produeto denominado—Pedrolectrina. Atten-dendo ás virtudes anesthesicBS dessa substancia,cuja^baso ó um carbureto^julgo bem indicado omcasos de novralgias. Seguidamente em trescasoBtornou-se saliente a cura obtida por deento de an-tiga affocção rhoumatismal, para as quaos já ha-viam sido omprogadas outras medicações semrosultado; dous eraip artistas' da companhia ly-rica Forrary o outro um negociante de bilhete' dothoatro, muito conhecido nesta cidade.

Som quoror fazer panacéa desse novo medioa-mento, julgo-o dó merecimento, limitando, po-remi, as auas Indièações nescaaos em'que procurepelos meios extejmos, anesthesia local.'¦

Contiiiuande^as observações-e estudo dossasubstancin, faz; ontrofanto, este certificado porlhe Ber pedidos e julga ser verdadeiro.

vi' "¦" ¦',- ' • - ' '."

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Dr. Carlos Antônio de Paula Costa.

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187 RuaLargade S. Jbaqmm Ío7afc

Massas amarelías e branqas de primeirae' segunda qualidades macarrão, letria, la-zanha; e todos os feitios coiiheeidos na fa-bricação chamada Uso Gênova como tambemnade Uso Napoli.

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Farinha de trigo mwcase^e segunda. Rolào fino e grosso e farello.;Farellinho excelente par» engorda^ yaçcase porcos. Triguilho excellente pára engordaiaves.

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Os trigos que este estabelecimento recebe para a elaboração de farinhas i&o, daAustrália e Norte America, reputados os melhores do mundo, e para as massas, de'Odessa,Tanffáròo, Ri) da Prata e Chile. «„+?*««<,«£,

Desafiamos qualquer competência, seja nacional ou estrangeira, e garantimos osnossos productos. ; V

AOS AGRIGULTORfSVendemos diversas qualidades de trigo e mMio|i para semente, a preço do cústoí

i'y<^XX''

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RIO DE JANEIROm •¦'- '¦';-& (78'

«llli t8s ÜJÜ DE FIACAO E TE0D8S "i« o 7 P Y- ¦-'-' ' , . *• - ¦ X,aj:--fX-m.X¦';

iPILULBETJE 3LAMCARI=à 1'Iodureferreux InaltéraMes^^T-^ansodenr nUatcurde fetou tftode.

rEslaa PILUIAS convém naa

AffccçrteN esc r-nfulofin», alnsuCficieneiado Sanguo, a I''rnqticr.n de .

'aViiiperainento, a Auemiu, etc, etc,

tf, D. — Kssigir nossa firma acquijuncla,posla na parte inferior de um rotulo vtrde.

DESCONFIAR UAS FALSIFICAÇÕESi ffli: . J

Fazendas de algodão nacioáal,matéria prima, fiado, tinto e.-.fé-

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cido no* mesmo estabelecimento.DEPOSITO ;-:};:)¦ WÊt

I KrB^Niiilmiiiiti:trccon£iiIêrisciiiii»prtpj|pí;/ti,-irl'Aiitmrmi5lc3ri3ciiluillimilltlillllplS(nlHllMun CACIin DMOEIit RECTWllí ÍUlBItlcIllliílente

- --- ,—^-PnMtMAClEN;

15 RUA DA CANDíEIjABIA tGLEMENT|, CASTELLO BR^NGO & G,

COMMISSÕES ECQNSIGNAgÕ^S; ; 'xx:::x:

' t..'-TÀi

fÊÈ&fòX

-¦ix-

iiiiiiiilftipEstas ina«uillcn8 pedras, approvaclan pala illusti-ada-junta de hygicno publica e feúbmettidas

à aualyso do ura dos mais abUlfsados cl.imicós desta capital,-que .faz dellas o melhor conceito,morocõnim iRualinoiito da parto de ímiitns illustracões médicas lioni-qaoa.attostados, om que a^at-oiisolli«in como um doa meios maia íecommondaveis a conservação da saúde, muitas vozesiiltoi-iida polo uso quotidiano dé uguas impuras. ,

163 A RÜA DA QUITANDA 163 A, —Eduardo L. da Silva, Rilbetr». (869

PRODUCTOS

SECÇÃO' JÜ! SERRARIA A VAPORMtxls tluas vi ótimas Ao kerosono

comiuumNa freguezia do S. Joaé do Ribeirão, em Nova

Friburgo, acaba do dar-se um lumeiitoso suceaBOque prova mnis uma voz o perigo quo ka om ter-sooiitcasa gêneros explosivos.

No dia 7 do corrente, pola madrugada, na fu-zenda dé D, Maria dos Anjos do Jesus, indo umasualillia de nomo Amélia deitttr korosene a umalainpaiitiu, houve se por lui modo que o fogocouiiiiunícou-ao & lata do liquido.

Soguiu-Se' lmmodiatnmento n oxplosão, o oli-quido, inflummailo, deri-amoit-HO sobre D. Améliao sobro uma senhora que estava om aua cumpa-nliiii, chamada D. Joaquina Maria de Joau3.

Nnò llcaram nisso os estragos : o inceudio^com-mniiicou-se ao soalho do quarto, et a não sorpromptamente extineto, o prédio seria consu-inicio. .

As duns senhoras llcaram horrivolmento quei-madas : D. Joaquina expi. ou no dia 7 ás 10 horasdo dio, c J). Ainolin uo dia 8 á uma hora da tardo.

A' vista de semelhante desastro será possivol aestrada de forro do Cnntagallo contiiuiar a oxi-gir quo o kei-osetie de Coral & Cardoso, doitoini-nado Salva Vidas e Propriedades, seja despa-chado pela mesma tarifa do kerogeno cotuiuum, ocuja tarifa quasi que 6 prohibitiva para um genorodüpiiiiieirii iiecossidado.qtter liara a lavpura.querpara os habitantes em geral do interior?

Providencias, Exm. Sr. ministro da agricul-tura.

Cor i t St Card*jq 063

IMS BAifli BBAZÍIilIRâPREPAnADOS PKLO PHÁRMA.CEUT1CO B FORKEÒBOOlt DA CASA IMPERIAL • v.Yi': "•

-- .¦ . m' ¦ .-• ¦ ¦ . ,^i-i-EIIGENIO MARQUES 7 3 :ftOLLAITDA

APPROVADO PELA JUNTA DE HY ENE DE BUENOS lYRESi

,-VfT«

3^55

GARPIiNTARiA E MARCENARIABERNACHOT k CONTE^ILLE

34 Rua de Santa Luzia 34BIO ue jitraüino .

Nesto estiiboloclmoiito, montado a capricho com as machinas as maia modernas e mais nperfei-coadas, encarrega-se de .fazor qualquer obra de carplnturia-o marcenaria, como portas, janollas,caixilhos, venezianas, soalhos, forros, cimalhas, $$to&^$^ kforro, boiids para carria urbanos, etc, do qualquer qitalldalo de madeira o feitle, tarilo pare a *CÒAs

pessoas do iiíteriòr.que quizer honrar-nos com sun confiança çodorão fazor suas oncommendastHrecta.nente, ou por meio dos seus correspondentes, e querendp saWr.doa pre{os_coni antoçedoncia,basta mandar as medidas, desenhos e qualidades das madeiras, que llies sorao iinmediatainontef°lEseto

estabelecimento rcoommenda-se pela modicidade doa seus preces como na perfeição das obraspela qual.não hn competidor.

Especialidade de cerragrem.de volta na serra.de fita _ató 0"43 de altura i;íA (9^b

PREMIADOS KA BXPOSIÇÍ^ COUTIKENTÂL COM 0

I|!1S G8ANDE ^REMíO :\M r

MEDALHA BE OUÃO

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íilcV')

Dora publico

Lede a publicação da Livraria do Povo na Cia-zeta de Noticias do hoje. (078

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Vostido» pretosOs melhores, mais bonitos, mais bonitos, e

incontestavelmcnte mais duráveis, são os dacasa das fazendas pretas. (837

<&,A-*s mais de faiuilia

ü desenvolvimento rápido da criança dea-pertt, cora justa r»zão, vossa solicitul;. Quandoa virdes pallida, sem appetite, tornar-se r-ibu-genti, manhosa e defeituosa, tomai cuid-ido : anetriçüo esta em perigo, a an mia o a consumpção são par.i temer.

Dai-lhe, níste caRO, sem perda do tompo, de-pois de cada refeição, duas on trei colheres devinho tônico nutoitivo dk defresnb. contendoa Peptona, ou carne asaemilavel que nutre osmúsculos, o lacto phoephato de cal natural, quenutro cs ossos e o ferro hematico, que nutri oaiugue, o vereis então seus memhi -—K"^'; omurros rcitalielooerpin-se, o app»' ** „. \o\-— >AB<>*- i.ba

BJ5E5a5HS55g5ESrE5B5E5E555H5a5B5B5H5g5^

Chlorose AnemiaCores Pallidas

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EMPOBRECIMENTO DO SJUV6UE0 FERRO BRAVAIS

tef0 FERRO0 FERRO0 FERRO BRAVA S

0 FERRO BRAVA

é um dos ferruginosos mais enérgicos,pois que algumas gõttas por dia bas-tam para restabelecer a saúde empouco temp, - -'•—:'

DDAUtlC nSo produz caimbras, fadiga deDIIM ¦ í „„% estômago, diarrea, nem prisão de

ventre.

não tem sabor nem cheiro e não dimáu gosto ao vinho, água ou qualquerliquido em que fôr- tomado. ...

é o mais barato dos ferruginosos, vistoo frasco inteiro durar de um mez áseis semanas, importando o trata-mento em alguns reis por dia.

nuuca enuegrece os dentes.

!".'.' H?ri.

BRAVAIS

iUm Proapecto detalhado at

naar desil Snr Bravais só pode garant

os rótulos dos frascos tiverem a sua

I

anba oada Frasco e indica o modo dcBrioso fermginoso.efficaeia do ferro de queé inventor, quando—=.tura impressa com tinta encarnada.

^ E MEIOS fFRASCOS-»re, 40 4 42, em Paris.

(^feARAiiq^^ELO RtòMACEUriCÒJK)V--;}-v_J->r*ÍFOnilEOEOÒRiAÍí"^Si^s*--

CASA IMPEJÇM^

JGENIO]{ÃRPESdE|0UAW»,Formado pila Exata de mediana do

Jlícãi-Jandn, todo do/Wílllite JViorntecwfico e\dtt adatoft—-

Jlftdlca da Corte. A^niirowrfo e Àut/ioH^JorOxretk

tjxhiSorítdade Mtdtea doJiioiU Jafiti. *

Especifico Efficaz \Nas affecções das Vias respi-

ratorias, Catarr/u? pulmonaragudo ou chronico, Bronchi-tes,Bromcorrhea,HemoptisesCoqueluxe, Tosse nodurna eAsthma, Commessante

DOZES:Adultos:—1 colftr das do sopa 2 a 4

vezes por dia.JIekores:—M á 1 colher das do cha o

mesmo numero do vezes.

PÍAUHY

f SscoasAe, TonicoUiiwfiiicoiI rRirAitADlpsoa FORMULA EÇICIAI. oo

jjecio tffcctivo di . , ."InstHulíPkormaietiltco•'. da SXp-, dadtiMcdica ia Rh dt Jantif..;,.sjAir,pada * Attlhcrisadí fer Vt-

frtfí Imferial-d. 8 Jilíttitmirf.y\ rfr1879. \

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