irrigaÇÃo por aspersÃo · 23/11/2017 2 fonte: google imagens bacia hidrográfica do são...
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IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
Disciplina: Irrigação e Drenagem - 6339
Curso: Engenharia Agronômica - 6º período
Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva
Centro Universitário do Triângulo INTRODUÇÃO
• O sistema de irrigação por aspersão é o mais utilizado noBrasil
• 20 mil pivôs centrais
• 1,275 milhões de hectares de pivô
• 100 maiores municípios – 70% área irrigada por pivôs
• 80% dos pivôs – SP, MG, GO, BA
INTRODUÇÃO
• Principais culturas irrigadas por pivô central: milho (24,0% daárea total), cana-de-açúcar (21,3%), feijão (20,5%), soja(14,7%), café (6,2%) e algodão (3,1%)
• 30,1% das outorgas – maior
• Maiores polos de irrigação situados nas bacias hidrográficasdos rios São Francisco e Paraná (50% dos pivôs)
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Bacia hidrográfica do Tietê - Paraná
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Fonte: Google Imagens
Bacia hidrográfica do São Francisco
INTRODUÇÃO
Fonte: Landau et al. (2015)
INTRODUÇÃO
Neste método de irrigação a água é aplicada ao solo sob a forma de uma chuva mais ou menos
intensa e uniforme sobre a superfície, com o objetivo de que a infiltração se processe no
ponto o qual ela alcança.
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
• Jato d’água emitido a grande velocidade quese dispersa no ar em um conjunto de gotas,distribuindo-se sobre a superfície do terreno.
• Objetivo: conseguir uma distribuição uniformeentre vários aspersores
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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Adaptabilidade do Sistema
• Solos:
– Qualquer tipo de solo quanto a textura e estrutura
– Solos com ↑ velocidade de infiltração = ↑intensidade de aplicação
– Solos com ↓ velocidade de infiltração = ↓intensidade de aplicação
Adaptabilidade do Sistema
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Intensidade de aplicação = mm/hora
Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
• Topografia:
– Terrenos planos, de encosta, terraços e platôsmais elevados
– Alta declividade = distâncias variáveis entre linhaslaterais = menor uniformidade na distribuição
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
• Infiltração = processo pelo qual a água penetra nosolo através de sua superfície
• O aumento da umidade se dá por camadas
• Redistribuição - movimento descendente da águaprovocando molhamento das camadas inferiores
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
• Os fenômenos infiltração e redistribuiçãocaracterizam a capacidade de infiltração do solo
• A velocidade de infiltração (Vi) condiciona o tempode irrigação necessário para a aplicação daquantidade de água desejada como tambémdetermina a escolha do melhor método de irrigação
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Velocidade de Infiltração da Água no Solo
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
• Vib é usada no momento da escolha do aspersor
• A intensidade de aplicação deve ser menor ou iguala ela (mm h-1)
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Velocidade de Infiltração da Água no Solo
• Os fenômenos infiltração e redistribuiçãocaracterizam a capacidade de infiltração do solo
• A velocidade de infiltração (Vi) condiciona o tempode irrigação necessário
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
�������������� ��çã� = �â������á���
�����(mm hora-1)
≤
Velocidade de Infiltração (Vib) (mm hora-1)
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
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Velocidade de Infiltração da Água no Solo
Como calcular a velocidade de infiltração de água no solo?
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Velocidade de Infiltração da Água no Solo
• Vários métodos
• Método do Infiltrômetro de Anel
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Velocidade de Infiltração da Água no Solo
• Dois cilindros com 30 cm de altura e diâmetros de 25 e 50 cm
• Os cilindros são cravados no solo até uma profundidade de 15cm
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
• Adiciona-se água nos dois cilindros, de modo que os níveis seigualem
• Mede-se a altura de água infiltrada a intervalos de tempo
• Reabastece quando chega a 5 cm
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
TempoAcumulado(Tac) (min)
∆T(min)
Inf. Acumulada(Iac)
(mm)∆I
(mm)Vi
(m3 min-1 m-1 m-1 )
2,8 2,8 19,0 19,0 0,00679
14,0 11,2 29,0 10,0 0,00089
22,5 8,5 34,0 5,0 0,00059
32,0 9,5 39,0 5,0 0,00053
44,0 12,0 44,0 5,0 0,00042
56,5 12,5 49,0 5,0 0,00040
68,5 12,0 54,0 5,0 0,00042
80,5 12,0 59,0 5,0 0,00042
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Velocidade de Infiltração da Água no Solo
� =∆�
∆#Vib
Velocidade de Infiltração da Água no Solo
Adaptabilidade do Sistema
• Clima:
– Vento, umidade relativa do ar e temperatura sãoparâmetros que exercem grande influência
– Vento – desvio do jato d’água e má distribuição >> vídeo
– Umidade e temperatura – provoca evaporação durante aoperação do sistema
– Qual o melhor horário para irrigar???
Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
• Regiões com ventos fortes, altas temperaturas ebaixa umidade relativa não são indicados para autilização do sistema por aspersão
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Adaptabilidade do Sistema
• Culturas:
– Adapta-se à maioria das culturas
– Não usar em culturas muito suscetíveis a doenças.
Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
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Adaptabilidade do Sistema
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Vantagens do Sistema de Irrigação por Aspersão
• Aplica-se a qualquer tipo de terreno
• Pode-se utilizar em qualquer tipo de solo
• Não é necessário sistematizar o terreno
• Pode ser totalmente automatizado
Vantagens do Sistema de Irrigação por Aspersão
Vantagens do Sistema de Irrigação por Aspersão
• A água é aplicada uniformemente e com alta eficiência
• Permite fácil controle da quantidade de água a seraplicada
• Existem equipamentos versáteis que podem sertransportados para outras áreas
Vantagens do Sistema de Irrigação por Aspersão
• Não restringe a aeração do solo
• Proteção contra geada
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Desvantagens do Sistema de Irrigação por Aspersão
• Sofre efeito de ventos, que diminui auniformidade de distribuição
• Interfere no controle fitossanitário
• Favorece o desenvlvimento de algumas doenças
• Imprópria para águas com alto teor de sais
Componentes do Sistema de Irrigação por Aspersão
• Os componentes do sistema são: bombahidráulica, linha(s) principal(ais), linha(s)lateral(ais), aspersores, acessórios
Aspersores
• De baixa pressão (menos de 250 kPa):diâmetro do bocal menor que 4 mm, vazãomenor que 1 m³/h, utilizados em hortaliças eem irrigação de pomares
Aspersores
• De pressão média (de 250 a 400 kPa): doisbocais com diâmetros entre 4 e 7 mm, vazõesentre 1 a 6 m³/h
• De alta pressão (acima de 400 kPa): tipocanhão. 1, 2 ou 3 bocais, com vazões entre 6 e40 m³/h. Alcance entre 25 e 70 m. Grandetamanho da gota pode danificar a cultura.
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Tubulação
• Quase totalmente em PVC rígido
• Uso de aço galvanizado ou zincado na linhaprincipal quando se necessitar de diâmetromaior que 4”
• Disponível no mercado – PVC rígido de 2, 3 e 4polegadas, com 6 m de comprimento
Tubulação
• Quase totalmente em PVC rígido
• Uso de aço galvanizado ou zincado na linhaprincipal quando se necessitar de diâmetromaior que 4”
• Disponível no mercado – PVC rígido de 2, 3 e 4polegadas, com 6 m de comprimento
Fatores que Afetam a Pulverização
• Pressão
Fatores que Afetam a Pulverização
• Vento
• Gotas
– < 1,0 mm: muita influência do vento
– > 4,0 mm: prejudica as folhas
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Sobreposição
• A aplicação de água por um aspersor se processa demodo circular, por consequência, haverá área entreos aspersores que não receberão água.
• É imprescindível que haja superposição dos jatosd’água
Sobreposição
• O espaçamento entre aspersores é definido nocatálogo do fabricante
• A percentagem de superposição é dependente dotipo de aspersor selecionado
Sobreposição VAZÃO DOS ASPERSORES
• Em que:
– Qa = vazão do aspersor, em m3 s-1;– Cd = coeficiente de descarga (0,96);– A= área dos bocais, em m2;– g = aceleração da gravidade (9,81 m s-2);– Ps = pressão de serviço do aspersor, em (mca).
Determinado pelo fabricante
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VAZÃO DOS ASPERSORES
• Em que:– Ip = intensidade de precipitação, em m s-1;– Qa = vazão do aspersor, em m3 s-1;– EA = espaçamento entre aspersores, em m; e,– EL = espaçamento entre linhas laterais, em m.
Consideração
Ip ≤ Vib
• Ip = Intensidade de precipitação (m h-1, ou mm h-1)
• Vib = Velocidade de infiltração básica
Dimensionamento das Tubulações -Linha Principal
• O critério utilizado é baseado na velocidade média doescoamento em condutos forçados (1,0 a 2,0 m/s)
• Em geral, na irrigação trabalha-se com a velocidade de 1,5m/s
• O cálculo do diâmetro da tubulação principal é feitoutilizando a equação da continuidade
Dimensionamento das Tubulações -Linha Principal
• Equação da continuidade
$1 = $2
$ = '� → $ =()*+
,xV
/ =4'$
π'
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Dimensionamento das Tubulações -Linha Principal
• A perda de carga é calculada utilizando-se a equação deHazen-Williams
23 = 10,646' $ 7⁄ 1,85';
/,,<=
Dimensionamento das Tubulações -Linha Principal
• Exercício 1 – Dimensione a linha principal de um sistema deirrigação por aspersão convencional, sendo dados:
• Comprimento da linha principal (L) = 120 m
• Material da tubulação: PVC (C) = 150
• Somente 1 linha lateral, com vazão = 0,0067 m3 s-1
Dimensionamento das Tubulações -Linha Principal
• Cálculo do diâmetro da linha principal
/ =,)>
()?/ =
,)@,@@A=
B,C,)C,D
/ = 0,075F = 75FFG3IJ
Dimensionamento das Tubulações -Linha Principal
• Cálculo da perda de carga na linha principal
23 = 10,646' $ 7⁄ 1,85';
/,,<=
23 = 10,646' 0,0067 150⁄ 1,85'120
0,075,,<=
23 = 3,45F�
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Dimensionamento das Tubulações -Linha de Recalque e de Sucção
• De forma prática, utiliza-se o mesmo diâmetro da linhaprincipal para a linha de recalque
• Para o dimensionamento da sucção, calcule o diâmetro damesma forma da linha principal, ou de forma simplificada,basta utilizar um diâmetro comercial da linha de recalque
Dimensionamento das Tubulações -Linha de Recalque e de Sucção
MB
Linha de recalque
Linha de sucção
Linha principal
Linha lateral
Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
• Critério para dimensionamento: a variação de vazão entreo primeiro e o último aspersor não poderá ser maior que10%, ou seja:
Q1 = 1,1 Qn
Como conseqüência:
Ps1 = 1,21 Psn
Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
• Para um limite de variação de vazão de 10% entre o primeiroe o último aspersor de uma linha lateral de aspersão, apressão de serviço tem um limite de variação equivalente a21% da pressão de serviço
• Em termos práticos, considera-se que a variação de pressão
ao longo de uma LL não poderá exceder a 20% da pressão de
serviço do aspersor somada a diferença de nível entre os
extremos da linha.
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Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
Fator de Christiansen (F)Dimensionamento das Tubulações -
Linha Lateral
• Exercício 2 - Calcular a perda de carga na LL representadaabaixo, sabendo-se que:
– Qa = 2,71 m3 h-1
– EA = 12 m
– D = 3”
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Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
• Exercício 3 - Calcular o diâmetro recomendado para uma LL de aspersores, de acordo com os seguintes dados:
– Qa = 4,42 m3 h-1
– EA = 18 m
– Ps = 30 mca
– N = 12
Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
• Como a LL possui 12 aspersores com EA de 18 m, tem-se:– L = 216 m
– F = 0,393 (Fator de Christiansen para 12 aspersores)
• Limite de perda de carga na LL = 20% x 30 mca = 6 mca
• Aplicando a eq. de H.W. para D, tem-se: D = 0,086 m
Dimensionamento das Tubulações -Linha Lateral
• Este diâmetro não é comercial e se encontra entre osdiâmetros comerciais de 3” e 4”.
– Para D = 3” → hf = 10,82 mca
– Para D = 4” → hf = 2,67 mca
• Conclusão:– O diâmetro da LL obrigatoriamente terá que ser aquele cuja hf não
exceda ao limite permissível. No presente caso, é o diâmetro de 4”.
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Cálculo da Pressão Requerida no Início da Linha Lateral
• Considera-se 75% (3/4) da perda de carga ao longo demetade da linha lateral
• O dimensionamento é feito com base no aspersor que operacom pressão de serviço média, o qual se encontra no meioda linha lateral
Manômetro
34K ���L����LM
12K ������íO�
Aspersor do meio
Pressão!
Cálculo da Pressão Requerida no Início da Linha Lateral
• A pressão requerida no início da linha lateral é expressa daseguinte forma
P�� = P� Q � Q 34K '23 R G1 2K '/�J
• Onde:– Pinll = pressão requerida no início da linha lateral (mca);
– Ps = pressão de serviço dos aspersores (mca);
– Aa = altura de elevação dos aspersores (m);
– hf = perda de carga na linha lateral (mca); e
– Dn = desnível ao longo da linha lateral (m)
Cálculo da Pressão Requerida no Início da Linha Lateral
• Linha lateral em nível → P�� = P� Q � Q B,⁄ '23
• Linha lateral em aclive → P�� = P� Q � Q B,⁄ '23 Q GC +⁄ '/�J
• Linha lateral em declive → P�� = P� Q � Q B,⁄ '23 SGC +⁄ '/�J
Cálculo Hidráulico do Conjunto Motobomba
• Possibilita a escolha de uma motobomba que propiciefornecimento de água para os aspersores em níveis de vazãoe pressão requeridos pelo projeto
• Os parâmetros do projeto para tal são a vazão e a alturamanométrica– Vazão: é a necessária para suprir a necessidade de água
– Altura manométrica (hm): pressão que o conjunto terá que vencerpara fornecer a vazão adequada
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Cálculo Hidráulico do Conjunto Motobomba
• Cálculo da altura manométrica
TF� = P�� Q 23;P Q∆U;P Q 23;V Q ∆U;V Q 23;W Q ∆U;W Q 23 �� �X�
• Onde:– Hman = altura manométrica
– Pinll = pressão no início da linha lateral (mca)
– hfLP = perda de carga na linha principal (mca)
– ∆ZLP = desnível da linha principal (m)
– hfLR = perda de carga na linha de recalque (mca)
– ∆ZLR = desnível da linha de recalque (m)
– hfLS = perda de carga na linha de sucção (mca)
– ∆ZLS = desnível da sucção (m)
– Hflocalizada = perda de carga localizada (m) – de 3 a 5% das outras perdas