iº congresso brasileiro de informaÇÃo e documentaÇÃo esportiva 28 a 29 de abril de 2006
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Iº CONGRESSO BRASILEIROIº CONGRESSO BRASILEIRODE INFORMAÇÃO EDE INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA 28 a 29 de abril de 2006
Iº CONGRESSO BRASILEIROIº CONGRESSO BRASILEIRODE INFORMAÇÃO EDE INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA 28 a 29 de abril de 2006
Política Brasileira de Informação e Política Brasileira de Informação e Documentação em Ciência e Documentação em Ciência e
Tecnologia Tecnologia Dr Emir José Suaiden
Diretor do [email protected]
Política Brasileira de Informação e Documentação em Ciência e Tecnologia Política Brasileira de Informação e Documentação em Ciência e Tecnologia
Política Brasileira de Informação e Documentação em Ciência e Tecnologia Política Brasileira de Informação e Documentação em Ciência e Tecnologia
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- EXIGÊNCIAS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO- EXIGÊNCIAS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO- EXIGÊNCIAS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO- EXIGÊNCIAS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
- Comunidade capaz de identificar suas necessidades Informacionais;
- Encontrar respostas adequadas por meio das novas tecnologias e transformá-las em soluções práticas que possibilitem o avanço do conhecimento.
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– – O MODELO EDUCACIONALO MODELO EDUCACIONAL– – O MODELO EDUCACIONALO MODELO EDUCACIONAL
- Evasão e Repetência
- Cópia de dicionários e enciclopédias
- CTRL+C e CTRL+V
- Carência de Bibliotecas Escolares
- Desvirtuamento da pesquisa
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– – A INDÚSTRIA DOS CONTEÚDOSA INDÚSTRIA DOS CONTEÚDOS– – A INDÚSTRIA DOS CONTEÚDOSA INDÚSTRIA DOS CONTEÚDOS
- Dependência cultural
- A Indústria Editorial
- Falta de público leitor
- O Governo como grande comprador de livros
- O livro como instrumento de inclusão social
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– – O PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃOO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO– – O PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃOO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO
- Modelo conservador
- A teoria e a prática do profissional
- O paradigma da preservação
- A vocação da leitura: somente um leitor forma outro
- A mediação da informação
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– – ESTRUTURAS INFORMACIONAISESTRUTURAS INFORMACIONAIS– – ESTRUTURAS INFORMACIONAISESTRUTURAS INFORMACIONAIS
- A inversão de valor no processo informacional na América Latina
- A ilusão da fundamentação teórica* Manifesto da UNESCO* Bibliografia
- Sociedade da Informação
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– – A DIMENSÃO HUMANA DA INFORMAÇÃOA DIMENSÃO HUMANA DA INFORMAÇÃO– – A DIMENSÃO HUMANA DA INFORMAÇÃOA DIMENSÃO HUMANA DA INFORMAÇÃO
- Inclusão ou Exclusão das populações carentes
- A Biblioteconomia no processo educacional
- Mediação da informação
- Alfabetização em informação
- Alfabetização digital
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– – BIBLIOTECA PÚBLICA E INCLUSÃO SOCIALBIBLIOTECA PÚBLICA E INCLUSÃO SOCIAL– – BIBLIOTECA PÚBLICA E INCLUSÃO SOCIALBIBLIOTECA PÚBLICA E INCLUSÃO SOCIAL
- Dificuldade da comunicação entre Bibliotecário e o Programador de Sistemas
- A concorrência entre o virtual e o bibliográfico
- A formação do leitor crítico
- A internet e a inclusão social
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- BREVE HISTÓRICO- BREVE HISTÓRICO- BREVE HISTÓRICO- BREVE HISTÓRICO- Criado em 26 de Fevereiro de 1954 como Instituto
Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD) subordinado ao Conselho Nacional para o desenvolvimento científico e tecnológico (CNPq), apoiado pela UNESCO.
- Fornecer produtos e serviços de informação em C&T
- 1976 – IBBD é transformado em IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em C&T)
-Fornecer produtos e serviços de informação em C&T-Apoiar e executar as políticas nacionais de informação em C&T
- 2001 – IBICT é transferido do CNPq para o MCT
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- LINHAS DE AÇÃO- LINHAS DE AÇÃO- LINHAS DE AÇÃO- LINHAS DE AÇÃO
- Desenvolvimento de atividades de pesquisa e ensino em CI
- Articulação e integração do setor de informação em C&T
- Prospecção, absorção, desenvolvimento e transferência de tecnologias da informação e da comunicação aplicadas ao tratamento e disseminação da informação
- Disseminação da informação tecnológica para a inovação e competitividade do setor produtivo nacional
- Inclusão Social- Programa Editorial
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- DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE - DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE PESQUISA E ENSINO EM CIPESQUISA E ENSINO EM CI
- DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE - DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE PESQUISA E ENSINO EM CIPESQUISA E ENSINO EM CI
- Programa de Pós-graduação em CI-Mestrado-Doutorado-Especialização
- Cursos de curta duração- Pesquisa na área de ciência da informação e de
tecnologias da informação para o tratamento e disseminação da informação
- Realização de estudos
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- ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE - ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE INFORMAÇÃO EM C&TINFORMAÇÃO EM C&T
- ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE - ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE INFORMAÇÃO EM C&TINFORMAÇÃO EM C&T
- OBJETIVOS: -Registro e disseminação da produção científica e tecnológica brasileira-Facilitar o acesso à ICT por meio da oferta de produtos e serviços de informação
- COMO:-Estabelecimento de uma Política Nacional de Acesso Livre à Informação Científica
- AÇÕES:-Manifesto Brasileiro de apoio ao Acesso Livre à ICT
-Importância das agências de fomento-Os resultados de pesquisas financiadas com recursos públicos devem ser depositados em repositórios de acesso livre-Teses e dissertações deverão ser depositadas na BDTD
O sucesso desse manifesto depende do apoio e participação de toda a comunidade científica, em especial das agências de
fomento
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- ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE - ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE INFORMAÇÃO EM C&TINFORMAÇÃO EM C&T
- ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE - ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE INFORMAÇÃO EM C&TINFORMAÇÃO EM C&T
AÇÕES
-Biblioteca Digital Brasileira (BDB)-Interface integrando as várias fontes de informação-Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD)-Diálogo Científico (E-prints – Open Archives Initiative)
-Publicação Eletrônica (SEER – OJS)-Bibliotecas Digitais e Virtuais (Prossiga)
-Catálogo Coletivo Nacional (CCN)
-COMUT
-ISSN
22 IES integradas à BDTD, 16.000
T&D em texto
integral
66 revistas científicas 490 técnicos capacitados
500 bibliotecas300.000 coleções
1.800 bibliotecas
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BDTD – NÚMERO DE TESES E DISSERTAÇÕES POR IESBDTD – NÚMERO DE TESES E DISSERTAÇÕES POR IESBDTD – NÚMERO DE TESES E DISSERTAÇÕES POR IESBDTD – NÚMERO DE TESES E DISSERTAÇÕES POR IESPolítica Brasileira de Informação e Documentação em Ciência e Tecnologia Política Brasileira de Informação e Documentação em Ciência e Tecnologia
- ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE - ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE INFORMAÇÃO EM C&TINFORMAÇÃO EM C&T- ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE - ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO SETOR DE INFORMAÇÃO EM C&TINFORMAÇÃO EM C&T
- Projetos para 2006-Portal do Livro Eletrônico
-Prioridade : livros didáticos adotados na graduação
-Portal de Repositórios e Publicações Eletrônicas de Acesso Livre -Conclusão Rede e-Conhecimento
-Parcerias:-RNP (infra-estrutura de rede de alta velocidade)-LNCC (processamento de alto desempenho)-IBICT (Portais integrados via BDB)
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- PROSPECÇÃO, ABSORÇÃO, DESENVOLVIMENTO E - PROSPECÇÃO, ABSORÇÃO, DESENVOLVIMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TICS APLICADAS AO TRATAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TICS APLICADAS AO TRATAMENTO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃODISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO
- PROSPECÇÃO, ABSORÇÃO, DESENVOLVIMENTO E - PROSPECÇÃO, ABSORÇÃO, DESENVOLVIMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TICS APLICADAS AO TRATAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TICS APLICADAS AO TRATAMENTO E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃODISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO
- Laboratório de Tecnologias da Informação-Prospecção tecnológica-Absorção, teste e desenvolvimento de TICs para o tratamento e disseminação de informação científica e tecnológica
- Resultados obtidos: -SEER – Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas-SOAC – Sistema Online de Acompanhamento de Conferências-Formação de competência no uso do modelo Open Archives para construção de repositórios
-Exemplos: BDTD, DSPACE
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- RANKING DO NÚMERO DE REPOSITÓRIOS DE ACESSO - RANKING DO NÚMERO DE REPOSITÓRIOS DE ACESSO LIVRE POR PAÍSLIVRE POR PAÍS- RANKING DO NÚMERO DE REPOSITÓRIOS DE ACESSO - RANKING DO NÚMERO DE REPOSITÓRIOS DE ACESSO LIVRE POR PAÍSLIVRE POR PAÍS
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- DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A - DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVOINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVO- DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A - DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVOINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVO
- SBRT (Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas)-Serviço de Informação sobre tecnologias de baixa complexidade para as pequenas e médias empresas
- Base de Dados de Solução-Informação sobre Tecnologias Apropriadas
- Portal da Oferta e Demanda por serviços tecnológicos- Prossiga
-Vortais-Fomento
-Banco de Dados contendo os dados de bolsas, auxilios à pesquisa, projetos etc.
-Apoio ao planejamento de C&T-Geração de indicadores para apoio à tomada de decisão
- Banco de Inventário para ACV (avaliação do ciclo de vida)
Importante: contar com os dados das
Faps
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- DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A - DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVOINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVO- DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A - DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVOINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DO SETOR PRODUTIVO
- Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas - [email protected] Reúne informações sobre publicações periódicas técnico-científicas que constam do acervo das mais importantes bibliotecas do país.
- Programa de ComutaçãoBibliográfica - [email protected] Permite a obtenção de cópias de artigos de revistas e jornais científicos, teses, anais de congressos e relatórios técnicos disponíveis nas principais bibliotecas brasileiras e serviços de informação internacionais.
- INCLUSÃO SOCIAL- INCLUSÃO SOCIAL- INCLUSÃO SOCIAL- INCLUSÃO SOCIAL
- Divulgação Científica (Popularização da Ciência)-Canal Ciência
-Disseminação das pesquisas que são realizadas no país em uma linguagem apropriada para o cidadão não especializado-Links para outros sites (museus, enciclopédias, universidades etc)
-Banco de Soluções (Tecnologias Sociais)-Cartilhas e vídeos contendo tecnologias de baixa complexidade
- Aprendizagem Informacional- Software Livre
-Formação de competências para uso e desenvolvimento-Certificação de qualidade
- Revista Inclusão Social- Centro Referencial da Erradicação do Trabalho Infantil
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- PROGRAMA EDITORIAL- PROGRAMA EDITORIAL- PROGRAMA EDITORIAL- PROGRAMA EDITORIAL
- Revista Ciência da Informação
- Revista Inclusão Social
- Manuais, metodologias e obras contendo ferramentas de apoio ao tratamento e disseminação da informação-CDU
- Obras de interesse para a Ciência da Informação
- Obras de interesse para a Ciência e Tecnologia
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- O QUE ENTENDEMOS POR POLÍTICA DE ICT?- O QUE ENTENDEMOS POR POLÍTICA DE ICT?- O QUE ENTENDEMOS POR POLÍTICA DE ICT?- O QUE ENTENDEMOS POR POLÍTICA DE ICT?
Uma política de informação científico-tecnológica (ICT) designa um conjunto de princípios e escolhas que definem o que seria desejável e realizável para um país como orientação de seus modos de geração, uso e absorção de ICT, através de diferentes procedimentos de promoção, regulação, coordenação e articulação, em interação com aquelas condições resultantes das políticas, práticas e contextos da produção de ciência, tecnologia e inovação (CTI) e das formas socialmente estabelecidas de sua apropriação.
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- COMO FORMULAR POLÍTICA QUE ATENDA Á - COMO FORMULAR POLÍTICA QUE ATENDA Á NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO E ARTICULAÇÃO DA NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO E ARTICULAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ATORES E RECURSOS E AÇÕES DE ICT?DIVERSIDADE DE ATORES E RECURSOS E AÇÕES DE ICT?
- COMO FORMULAR POLÍTICA QUE ATENDA Á - COMO FORMULAR POLÍTICA QUE ATENDA Á NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO E ARTICULAÇÃO DA NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO E ARTICULAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ATORES E RECURSOS E AÇÕES DE ICT?DIVERSIDADE DE ATORES E RECURSOS E AÇÕES DE ICT?
O cenário atual é caracterizado pelos avanços das tecnologias de informação e comunicação, pela globalização dos mercados e pela convergência de diferentes áreas do conhecimento. Tais avanços minimizaram a importância dos limites temporais e espaciais no acesso à informação, criando novos desafios na concepção e no desenvolvimento de metodologias de organização, tratamento e disseminação de conteúdos científicos e tecnológicos em rede. Assim, criar mecanismos eficazes e eficientes de visibilidade desta produção é fundamental para garantir a circulação do conhecimento e maximização do seu potencial de absorção e uso pela sociedade.
- QUAIS SERIAM AS DIRETRIZES E POLÍTICAS DE ICT - QUAIS SERIAM AS DIRETRIZES E POLÍTICAS DE ICT ORIENTADAS A SUA DISTRIBUIÇÃO EQÜITATIVA ENTRE OS ORIENTADAS A SUA DISTRIBUIÇÃO EQÜITATIVA ENTRE OS DIFERENTES SEGMENTOS E ATIVIDADES SOCIAIS?DIFERENTES SEGMENTOS E ATIVIDADES SOCIAIS?
- QUAIS SERIAM AS DIRETRIZES E POLÍTICAS DE ICT - QUAIS SERIAM AS DIRETRIZES E POLÍTICAS DE ICT ORIENTADAS A SUA DISTRIBUIÇÃO EQÜITATIVA ENTRE OS ORIENTADAS A SUA DISTRIBUIÇÃO EQÜITATIVA ENTRE OS DIFERENTES SEGMENTOS E ATIVIDADES SOCIAIS?DIFERENTES SEGMENTOS E ATIVIDADES SOCIAIS?
-Ict para incorporação eqüitativa da CT em todas as atividades e empreendimentos comunitários, nas atividades produtivas da esfera municipal, das pequenas empresas do 3º setor;
-ICT como apoio para a participação do cidadão no processo decisório, como fator de negociação e garantia de concretização de demandas sociais;
-Participação do cidadão na fase de formação, tematização e avaliação das políticas de CT e ICT;
-Acesso universal e inclusão informacional.
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Toda grande inovação, toda grande
revolução, traz no seu bojo a questão da exclusão. Quando Gutenberg inventou a imprensa, automaticamente criou os iletrados e os analfabetos. A revolução tecnológica, apesar dos inquestionáveis benefícios, criou os excluídos digitalmente.
Emir José SuaidenEmir José Suaiden
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Obrigado!!!Obrigado!!!Obrigado!!!Obrigado!!!
Emir José Suaiden
Diretor do Ibict
SAS Quadra 05 Lote 06 Bloco H 5. andar
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DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA
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DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA DOCUMENTAÇÃO ESPORTIVA
28 a 29 de abril de 2006
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Tecnologia Tecnologia
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Dr Emir José SuaidenDiretor do Ibict