investimentos em educação amaury gremaud todos pela educação 16.05.2012

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Investimentos em educação Amaury Gremaud Todos pela Educação 16.05.2012

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Page 1: Investimentos em educação Amaury Gremaud Todos pela Educação 16.05.2012

Investimentos em educação

Amaury Gremaud

Todos pela Educação16.05.2012

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ASPECTOS CONSTITUCIONAIS

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• Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (redação original alterada pela Emenda 64/2010)

• Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

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Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o

pensamento, a arte e o saber;III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e

coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiaisV - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos,

na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;

VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;VII - garantia de padrão de qualidade. VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da

educação escolar pública, nos termos de lei federal (redação original alterada pela Emenda 53/2006)

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Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria

II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino;IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos

de idade;V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação

artística, segundo a capacidade de cada um;VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educandoVII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por

meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

§ 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.§ 2º - O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua

oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.§ 3º - Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental,

fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.

(redação original alterada pelas Emendas 14/2006, 53/2006 e 59 de 2009)

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Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios,

financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;

§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.

§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio

§ 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.

§ 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular.

(redação original alterada pelas Emendas 14/2006, 53/2006 e 59 de 2009)

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Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

§ 1º - A parcela da arrecadação de impostos transferida pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, ou pelos Estados aos respectivos Municípios, não é considerada, para efeito do cálculo previsto neste artigo, receita do governo que a transferir.

§ 2º - Para efeito do cumprimento do disposto no "caput" deste artigo, serão considerados os sistemas de ensino federal, estadual e municipal e os recursos aplicados na forma do art. 213.

§ 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação.

§ 4º - Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 208, VII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários.

§ 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei.

§ 6º As cotas estaduais e municipais da arrecadação da contribuição social do salário-educação serão distribuídas proporcionalmente ao número de alunos matriculados na educação básica nas respectivas redes públicas de ensino.

(redação original alterada pelas Emendas 14/2006, 53/2006 e 59 de 2009)

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FUNDEF - FUNDEB

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Brasil 2010: distribuição dos municípios por % da população entre 6 e 14 anos

faixa num. de municipios

população total da faixa

população media da faixa

menor municipio da faixa

população do municipio

maior municipio da faixa

população do municipio

até 10% 27 249780 9251,111111 União da Serra 1 487São Caetano do

Sul 149 26310 a 12% 231 5233834 22657,29004 Uru 1 251 Niterói 487 56212 a 14 1050 66508827 63341,74 Borá 805 São Paulo 11 253 50314 a 16 1462 54980083 37606,07592 Serra da Saudade 815 Brasília 2 570 16016 a 18 1252 33143704 26472,60703 Chapada de Areia 1 335 Manaus 1 802 01418 a 20 907 17932923 19771,69019 Oliveira de Fátima 1 037 Macapá 398 20420 a 22 391 7548981 19306,85678 Crixás do Tocantins 1 564 Santana 101 26222 a 24 169 3852993 22798,77515 Rio da Conceição 1 714 Cametá 120 896

24 a 26 55 1032708 18776,50909São Félix do Tocantins 1 437 Breves 92 860

26 ou mais 16 271966 16997,875 Belágua 6 524 Portel 52 172

15,3 5560 190755799

Fonte: dados básicos IBGE

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Fonte Bremaeker 2011

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Devem s er gastos na manutenção e desenvolvimento da educação

bás ica públ ica (ens ino fundamenta l e médio), no míni mo de 60% desses recursos deve ser

desti nado à remuneração dosprofi ss iona is do magis téri o

Devem ser gas tos na manutenção e desenvolvimento da educaçãobás ica públ ica educação infanti l

e fundamental ), no mínimo de 60% desses recursos deve ser des tinado à remuneração dos

profi ss ionais do magis tério

Governo federal

Complementação para os fundo que não atingiram um

valor minimo por aluno

Governo Estadual

Recebe de acordo com o número (ponderado) de

matriculas na educação básica

Governos MunicipaisCada municipio recebe de

acordo com o número (ponderado) de matriculas na

educação básica que há no municipio

Governo Estadual

80% dos recursos estaduais vinculados (20 % dos

impostos e transferencias descritos na tabela 1)

Governos Municipais20% apenas das transferencias

recebidas (não compõe o Fundeb a vinculação dos

impostos municipais descritos na tabela 1)

FUNDEB

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Figura 2: Escala de ponderação do alunado para o Fundeb em 2010.

1,30

pré escola em tempo integral ensino fundamental em tempo integral ensino médio em tempo integral ensino médio integrado a educação profissional

1,25

ensino médio no campo

1,20

EJA integrada com educação profissional com avaliação no processo creche pública em tempo integral anos finais do ensino fundamental no campo ensino médio urbano educação especial, indigena e quilombola

1,15

anos iniciais do ensino fundamental no campo

1,10

creche conveniada em tempo integral anos finais do ensino fundamental urbano

1,05

1,00

anos iniciais do ensino fundamental urbano pré escola em tempo parcial

0,95 0,90 0,85

0,80

creche em tempo parcial educação de jovens e adultos com avaliação no processo

Fonte: Elaboração própria com base na legislação do Fundeb

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Histórico da estimativa do percentual do Investimento Público Direto e Total em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), por nível de ensino - Brasil 2000 - 2010

Todos os Níveis de

Ensino

Níveis de Ensino

Educação Básica

Educação Infantil

Ensino FundamentalEnsino Médio

Educação Superior

De 1ª a 4ª séries ou

anos iniciais

De 5ª a 8ª séries ou

anos finais

Direto Total Direto Total Direto Total Direto Total Direto Total Direto Total Direto Total

2000 3,9 4,7 3,2 3,7 0,3 0,4 1,3 1,5 1,1 1,2 0,5 0,6 0,7 0,92001 4,0 4,8 3,3 3,8 0,3 0,4 1,3 1,4 1,1 1,3 0,6 0,7 0,7 0,92002 4,1 4,8 3,3 3,8 0,3 0,4 1,5 1,7 1,1 1,3 0,4 0,5 0,8 1,02003 3,9 4,6 3,2 3,7 0,3 0,4 1,3 1,5 1,0 1,2 0,5 0,6 0,7 0,92004 3,9 4,5 3,2 3,6 0,3 0,4 1,3 1,5 1,1 1,3 0,5 0,5 0,7 0,82005 3,9 4,5 3,2 3,7 0,3 0,4 1,4 1,5 1,1 1,3 0,4 0,5 0,7 0,92006 4,3 5,0 3,6 4,1 0,3 0,4 1,4 1,6 1,3 1,5 0,6 0,6 0,7 0,82007 4,5 5,1 3,8 4,3 0,4 0,4 1,5 1,6 1,4 1,5 0,6 0,7 0,7 0,82008 4,7 5,5 4,0 4,6 0,4 0,4 1,5 1,7 1,5 1,7 0,7 0,8 0,7 0,92009 5,0 5,7 4,2 4,8 0,4 0,4 1,6 1,9 1,6 1,8 0,7 0,8 0,7 0,92010 5,1 5,8 4,3 4,9 0,4 0,4 1,6 1,8 1,5 1,7 0,8 0,9 0,8 0,9

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Investimento público total 1 - Utilizaram-se os seguintes grupos de Natureza de Despesa: Pessoal Ativo e Encargos Sociais (inclusive, a estimativa para complemento da aposentadoria futura do pessoal ativo), outras Despesas Correntes, Investimentos e Inversões Financeiras;2 - Estão computados nos cálculos os recursos para bolsa de estudo, financiamento estudantil e a modalidade de aplicação: Transferências Correntes e de Capital ao Setor Privado;3 - Não se incluem nestas informações as seguintes despesas: aposentadorias e reformas, pensões, juros e encargos da dívida, e amortizações da dívida da área educacional;4 - Os investimentos em Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos e Educação Indígena foram distribuídos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental anos iniciais e anos finais e no Ensino Médio, dependendo do nível de ensino ao qual fazem referência. No Ensino Médio estão computados os valores da Educação Profissional (concomitante, subsequente e integrado);5 - A Educação Superior corresponde aos cursos superiores em Tecnologia, demais cursos de Graduação (exceto cursos sequenciais) e cursos de pós-graduação Stricto Sensu - Mestrado, Mestrado Profissional e Doutorado (excetuando-se as especializações Lato Sensu);6 - Estes dados referem-se aos investimentos em educação consolidados do Governo Federal, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios;7 - Para os anos de 2000 a 2003, estão contabilizados na área educacional, os valores despendidos pelo Governo Federal para o Programa Bolsa-Escola;8 - Nos dados enviados para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nos anos anteriores a 2004, não estão alocados os valores do complemento para a aposentadoria futura do pessoal ativo;9 - Entre os anos de 2000 e 2005: para os dados estaduais, foi utilizada como fonte de informações, um trabalho técnico realizado pelo Inep diretamente dos balanços financeiros de cada estado; para os dados municipais do mesmo período, utilizou-se uma metodologia baseada no percentual mínimo de aplicação de cada município, definido pela legislação vigente;10 - A partir de 2006, utilizaram-se como fontes de dados estaduais e municipais, o Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Educação - Siope -, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE;11 - Os dados da União foram coletados do Sistema Integrado de Administração Financeira - Siafi/STN - para todos os anos;

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Investimento Direto1 - Utilizaram-se os seguintes grupos de Natureza de Despesa: Pessoal Ativo e Encargos Sociais; outras Despesas Correntes; Investimentos e Inversões Financeiras;2 - Não se incluem nestas informações as seguintes despesas: aposentadorias e reformas, pensões, recursos para bolsa de estudo e financiamento estudantil, despesas com juros e encargos da dívida e amortizações da dívida da área educacional e a modalidade de aplicação: Transferências Correntes e de Capital ao Setor Privado;3 - Os investimentos em Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos e Educação Indígena foram distribuídos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental anos iniciais e anos finais e no Ensino Médio, dependendo do nível de ensino ao qual fazem referência. No Ensino Médio estão computados os valores da Educação Profissional (concomitante, subsequente e integrado);4 - A Educação Superior corresponde aos cursos superiores em Tecnologia, demais cursos de Graduação (exceto cursos sequenciais) e cursos de pós-graduação Stricto Sensu - Mestrado, Mestrado Profissional e Doutorado (excetuando-se as especializações Lato Sensu);5 - Estes dados referem-se aos investimentos em educação consolidados do Governo Federal, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios;6 - Para os anos de 2000 a 2003, estão contabilizados na área educacional, os valores despendidos pelo Governo Federal para o Programa Bolsa-Escola;7 - Entre os anos de 2000 e 2005: para os dados estaduais, foi utilizada como fonte de informações, um trabalho técnico realizado pelo Inep diretamente dos balanços financeiros de cada estado; para os dados municipais do mesmo período, utilizou-se uma metodologia baseada no percentual mínimo de aplicação de cada município, definido pela legislação vigente;8 - A partir de 2006, utilizaram-se como fontes de dados estaduais e municipais, o Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Educação - Siope -, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE;9 - Os dados da União foram coletados do Sistema Integrado de Administração Financeira - Siafi/STN - para todos os anos;

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  PréprimairePrimaire, secondaire et post-secondaire

non tertiaire Tertiaire 

Tous niveaux d'enseignement

confondus

  Pub. Priv Total Pub. Priv Total Pub. Priv Total Pub. Priv Total

Brésil 0,41 m m 4,1 m m 0,8 m m 5,3 m m

Allemagne 0,40 0,14 0,54 2,6 0,4 3,0 1,0 0,2 1,2 4,1 0,7 4,8

Argentine 0,43 0,13 0,57 4,0 0,3 4,3 0,9 0,2 1,2 5,3 0,7 6,1

Chili 0,59 0,15 0,74 3,3 0,9 4,2 x(9) x(9) 2,2 4,3 2,7 7,1

Corée 0,09 0,10 0,18 3,4 0,8 4,2 0,6 1,9 2,6 4,7 2,8 7,6

États-Unis 0,33 0,08 0,41 3,8 0,3 4,1 1,0 1,7 2,7 5,1 2,1 7,2

Finlande 0,36 0,04 0,40 3,8 n 3,8 1,6 0,1 1,7 5,7 0,1 5,9

Italie 0,48 0,03 0,52 3,2 0,1 3,3 0,8 0,2 1,0 4,5 0,3 4,8

Japon 0,09 0,12 0,21 2,5 0,3 2,8 0,5 1,0 1,5 3,3 1,7 4,9

Mexique 0,59 0,11 0,70 3,1 0,6 3,7 0,9 0,4 1,2 4,7 1,1 5,8

OCDE 0,44 0,07 0,51 3,5 0,3 3,7 1,0 0,5 1,5 5,0 0,9 5,9

Norvège 0,42 0,08 0,50 5,0 m m 1,6 0,1 1,7 7,3 m m

Gastos públicos como % o PIB – Education at Glance

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8961

2416

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27%

22%

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8961

2416

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Proporção do Investimento público total

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Source: PISA 2009 Results: What Students Know and Can Do: Student Performance in Reading, Mathematics and Science, Table I.2.3http://dx.doi.org/10.1787/888932381399PISA 2009 Results: What Makes a School Successful? Resources, Policies and Practices, Table IV.3.21b. http://dx.doi.org/10.1787/888932382216Note: Twenty-three partner countries and economies did not report data on cumulative expenditures.

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Os gastos importam?• Após um limite de aproximadamente US$ 35.000 por aluno

de despesa cumulativa esta não está correlacionada com o desempenho

– A despesa cumulativa em educação é o valor total gasto para educar um aluno dos 6 aos 15 anos de idade.

– A despesa cumulativa efetuada por países de alta renda em educação não está relacionada ao seu desempenho no PISA.

• Por exemplo, países que gastam cumulativamente mais de US$ 100.000 por estudante (Luxemburgo, Noruega, Suíça e Estados Unidos), mostram níveis semelhantes de desempenho com países que gastam menos de metade desse montante por aluno (Estônia, Hungria e a Polônia).

• A Nova Zelândia, tem uma performance elevada no PISA, e gasta menos que a média por aluno