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Introdução
A árvore da oliveira (Olea europaea) é nativa da região do Mediterrâneo e é cultivada ao redor
do mundo. Os frutos da oliveira fornecem o óleo de oliva, componente essencial da dieta do
Mediterrâneo, conhecido por estar associado com resultados positivos na saúde cardiovascular e na
saúde geral do organismo.
Tradicionalmente, as folhas de oliva eram utilizadas na medicina popular para melhorar as
condições de saúde intestinal, cardiovascular e da pele.
Pesquisas científicas têm descoberto que os efeitos benéficos do óleo de oliva na saúde geral
são advindos de dois principais componentes fenólicos, conhecidos como oleuropeína e hidroxitirosol.
Bonolive possui uma alta padronização (mínimo de 40%) de oleuropeína extraído das folhas
de oliva. A oleuropeína é um dos principais constituintes das folhas da oliveira, com grande potencial
antioxidante, apresentando diversas propriedades benéficas para a saúde.
O estresse oxidativo é um dos principais fatores associados a patologias relacionadas à
idade, como câncer, doenças neurológicas e osteoporose.
Osteoporose na pós-menopausa
Em mulheres na pós-menopausa, a perda
óssea acelerada que ocorre após a falta de estrogênios
pode ser correlacionada com um aumento na produção
de citocinas pelos monócitos periféricos do sangue
concomitantemente com geração de espécies reativas de
oxigênio (ROS). De fato, as mulheres com osteoporose
possuem baixos níveis de antioxidantes, e a deficiência de antioxidantes tem impacto negativo na
massa óssea.
Osteoporose na prática esportiva
Além disso, a osteoporose pode estar relacionada também com a prática esportiva. A tríade
da mulher atleta, é uma síndrome que reúne distúrbios alimentares, disfunções menstruais e
osteoporose. Essa tríade está relacionada a altas taxas de lesões, principalmente fraturas, em função
da perda de massa óssea bem como osteoporose a longo prazo. A maior suscetibilidade à osteoporose
acontece, principalmente, quando a mulher atleta gasta mais energia do que consome e não tem
acompanhamento nutricional adequado. Esta condição
pode fazer com que o organismo reduza drasticamente a
produção do estrogênio (hormônio feminino), responsável
pelo fortalecimento dos ossos (o estrogênio aumenta a
atividade de osteoblastos, células responsáveis por
aumentar a produção de ossos). Desta forma, a falta do
hormônio pode levar à osteoporose.
Fraturas Ósseas
O processo de reparação de fraturas envolve fatores locais e sistêmicos, assim como a
absorção osteoclástica do osso, seguido pela formação osteoblástica de um novo osso. O primeiro
fator local presente no momento da fratura é o sangramento das extremidades ósseas fraturadas. O
sangue que acumula e preenche todo o espaço ao redor das superfícies fraturadas formando um
coágulo. Com a ativação da cascata de coagulação, desencadeia-se o início da resposta inflamatória
sistêmica aguda, com a invasão de células inflamatórias em todas as partes moles vizinhas. Inicia-se,
então, a formação do tecido de granulação no coágulo, que logo é preenchido por células
mesenquimais. Assim que tem início a formação de cartilagem no local do hematoma, ocorre a
proliferação das células periosteais na região das extremidades fraturadas. As células mesenquimais
da região central, então, começam a se diferenciar em matriz cartilaginosa extracelular, formando o
calo cartilaginoso, que é gradativamente trocado por tecido ósseo por via endocondral.
Figura 1: Etapas de reparo da fratura. Fonte: Adaptado de Carano & Filvaroff, 2003.
Estudos recentes demonstraram que oleuropeína e o hidroxitirosol foram capazes de
aumentar a deposição de íons cálcio em células MC3T3-E1 osteoblásticas e inibir a formação de
osteoclastos. Da mesma forma, tirosol e hidroxitirosol, administrados via oral, preveniram a
osteopenia induzida por inflamação em ratas ovariectomizadas e a suplementação dietética com
hidroxitirosol, tirosol e oleuropeína impediram a inflamação e a perda óssea induzida.
Além disso, estudos ex vivo foram realizados onde o efeito da oleuropeína foi investigado
na diferenciação de células-tronco mesenquimais (CTMs) isoladas da medula óssea humana, que são
Formação do Hematoma
Formação do Calo Mole
Formação do Calo Duro
Remodelação Óssea
as células progenitoras para osteoblastos e adipócitos. Nestes estudos, foi demonstrado que a
oleuropeína foi capaz de inibir a diferenciação destas CTMs em adipócitos e contribuiu para o
aumento do processo de diferenciação em osteoblastos.
Uma hipótese para o mecanismo de ação dos compostos fenólicos presentes na oliveira
consiste na supressão do estresse oxidativo, o qual está envolvido com a mineralização de células
osteoblásticas. Os componentes fenólicos presentes nas folhas da oliveira contribuem portanto, como
potentes agentes antioxidantes, prevenindo o desbalanço de espécies reativas de oxigênio no
organismo as quais contribuem para o desequilíbrio no processo de formação de ossos.
Em função das aplicações dos antioxidantes presentes nas
folhas de oliveira, a menopausa mostra-se como uma
condição-alvo de Bonolive para a prevenção da osteoporose.
Durante a menopausa, ocorre uma diminuição nas defesas
antioxidantes do organismo. Com isso, a suplementação rica
em compostos fenólicos presentes nas folhas de oliveira
mostra-se promissora na prevenção da osteoporose.
Metabolismo Ósseo
Os ossos são um tecido metabolicamente ativo que sofrem um processo contínuo de
renovação e remodelação. Esta atividade é consequência, em sua maior parte, da atividade de dois
tipos celulares principais, característicos do tecido ósseo: os osteoblastos e os osteoclastos. Um
terceiro tipo celular, os osteócitos, derivados dos osteoblastos, são metabolicamente menos ativos, e
sua função menos conhecida. O processo de remodelação óssea se desenvolve com base em dois
processos antagônicos mas acoplados: a formação e a reabsorção ósseas. O acoplamento dos dois
processos permite a renovação e remodelação ósseas e é mantido a longo prazo por um complexo
sistema de controle que inclui hormônios, fatores físicos e fatores humorais locais. Uma série de
condições como idade, doenças ósteo-metabólicas, mobilidade diminuída, ação de algumas drogas,
etc., podem alterar este equilíbrio entre formação e reabsorção, levando ao predomínio de um sobre
o outro.
O uso de marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo na prática clínica tem se expandido
de maneira considerável. Isto se deve ao surgimento de novos métodos e de um melhor conhecimento
sobre a fisiopatologia das doenças osteo-metabólicas, em especial a osteoporose.
Os marcadores podem ser divididos em marcadores de formação, que refletem a atividade
dos osteoblastos, e os de reabsorção, que refletem a atividade dos osteoclastos. Dentre os primeiros
destacam-se a fosfatase alcalina óssea e a osteocalcina, e dentre os últimos os fragmentos derivados
da reabsorção do colágeno, como as piridinolinas e os telopeptídeos carboxi e amino terminais.
Doenças ósseas alteram o padrão de produção dos marcadores bioquímicos. Doenças que
levam a osteopenia tendem a aumentar a relação entre os marcadores de reabsorção e os de
formação, como parece ser o caso na osteoporose. Além disso, os marcadores de formação óssea
refletem a atividade osteoblástica em diferentes estágios de diferenciação deste tipo celular.
Figura 2: Evolução da fisiopatologia óssea.
Durante a formação do osso, a produção da matriz colágena precede a mineralização. A fase
de produção de matriz colágena coincide com uma maior produção de fosfatase alcalina, enquanto a
mineralização coincide com uma maior produção de osteocalcina.
Marcador de Formação Óssea
Osteocalcina
A osteocalcina é um peptídeo secretado pelos osteoblastos maduros, condrócitos
hipertrofiados e odontoblastos. Apesar de ser primariamente depositada na matriz óssea recém
formada, uma pequena fração entra em circulação, caracterizando esta proteína como marcador da
atividade osteoblástica. Apesar de ser depositada em quantidades significativas na matriz óssea,
sendo uma das proteínas não-colágenas mais abundantes, não é um marcador de reabsorção óssea
pois é totalmente destruída quando da reabsorção promovida pelos osteoclastos.
Marcador de Reabsorção Óssea
Interligadores do Colágeno
Durante a maturação do colágeno, as fibrilas colágenas recém depositadas na matriz
extracelular são estabilizadas pela interligação entre radicais lisina e hidroxilisina de diferentes
cadeias. Assim, por ação da enzima lisil oxidase, moléculas de lisina e hidroxilisina da porção terminal
(telopeptídeos) das moléculas de colágeno formam aldeídos e se condensam com o resíduo de
molécula adjacente formando uma estrutura interligadora composta de três radicais hidroxilisina
(piridinolina) ou uma lisina e duas hidroxilisinas (deoxipiridinolina). As piridinolinas atuam como
interligadores (cross-links) nos colágenos tipo I, II e III, os principais de todos os tecidos com exceção
da pele.
Quando os osteoclastos reabsorvem o tecido ósseo, eles o fazem através da secreção de uma
mistura de proteases ácidas e neutras, que agindo sequencialmente degradam as fibrilas colágenas
em fragmentos de diferentes tamanhos. Os produtos e degradação que são jogados em circulação
variam desde aminoácidos livres até fragmentos carboxi e amino-terminais contendo interligadores
(C e N-telopeptídeos).
Desta forma, os marcadores bioquímicos são elementos liberados no corpo a partir das
transformações ósseas. A contagem e comparação desses elementos resultantes das atividades de
formação e reabsorção têm sido de grande utilidade para monitorar as pequenas mudanças no
metabolismo ósseo. Esses marcadores são úteis portanto, para entender como está o processo de
formação e reabsorção óssea, e consequentemente, fazer um diagnóstico preciso e promovendo um
tratamento adequado para os pacientes.
Figura 3: Remodelamento Ósseo: O tecido ósseo passa continuamente por um processo de
remodelamento em diferentes sítios do esqueleto com a finalidade de manter a integridade do tecido.
Durante esse processo, o osso velho é absorvido pelos osteoclastos e substituídos por novos
osteoides, secretados pelos osteoblastos. Incialmente, os osteoclastos são ativados, e a fase de
reabsorção leva, aproximadamente, 10 dias. Em seguida, células macrófagos-like são encontradas no
sítio de remodelamento na fase intermediária ou, reversa. Os precursores de osteoblastos são então
recrutados, o qual prolifera e se diferencia em osteoblastos maduros, antes de secretarem uma nova
matriz óssea. Por fim, a matriz mineraliza a fim de gerar um osso jovem, completando o processo de
remodelamento ósseo.
Descrição
Bonolive é um ingrediente natural que contribui para a manutenção de ossos saudáveis,
estimulando a produção e a atividade dos osteoblastos (células de construção óssea, responsáveis
pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea, tais como colágeno, proteoglicanos e
glicoproteínas.). Bonolive mantém o equilíbrio saudável do metabolismo ósseo, o qual é
comprometido com o processo de senescência, ou mesmo, em função de doenças como a
osteoporose.
Um dos principais componentes do Bonolive é a oleuropeína, um poderoso fitonutriente
exclusivo da oliveira. A nível celular, a oleuropeína promove a formação óssea inibindo a diferenciação
de adipócitos e aumentando a diferenciação celular em osteoblastos.
Bonolive é um produto inovador podendo ser utilizado em suplementos nutricionais, bebidas
funcionais e cápsulas, contribuindo para a manutenção do metabolismo ósseo saudável.
O Gráfico 1 ilustra a composição de Bonolive, rica em polifenois, sendo que a oleuropeína,
principal componente ativo responsável pelos efeitos benéficos no organismo, encontra-se em maior
porcentagem (83,88%).
Diferenciais:
• Modo de ação exclusivo;
• Dosagem diária baixa;
• Excelente biodisponibilidade;
• Produto patenteado;
• Solúvel em água;
Gráfico 1: Composição dos polifenois presentes em Bonolive.
Propriedades
Bonolive é um extrato da folha de oliveira, altamente solúvel em água, padronizado em
oleuropeína, um poderoso fitonutriente exclusivo desta planta. A oleuropeína mostrou, em vários
estudos, estimular a formação óssea, aumentando o número e a atividade das células ósseas
responsáveis pela deposição de matriz óssea: os osteoblastos.
Mecanismo de ação
Os fatores de risco da osteoporose resultam em um desequilíbrio no metabolismo ósseo, ou
seja, no balanço das células de formação e reabsorção óssea.
A nível celular, a oleuropeína promove a formação dos ossos através da inibição da
diferenciação dos adipócitos, estimulando a diferenciação de células mesenquimais em osteoblastos.
Desta forma, Bonolive ajuda a manter o balanço do metabolismo ósseo saudável o qual é
comprometido ao longo do processo senil.
Figura 4: Mecanismo de ação de Bonolive: Inibição da diferenciação dos adipócitos, estimulando a
diferenciação de células mesenquimais em osteoblastos.
Estudos
Eficácia de Bonolive em mulheres com osteopenia (Pós menopausa)
Um estudo duplo-cego, randomizado foi conduzido ao longo de 12 meses em 64 mulheres na
pós menopausa com osteopenia (massa óssea reduzida). As voluntárias foram divididas em dois
grupos: Grupo Placebo (n=32), que recebeu 1g de cálcio diariamente e, Grupo Bonolive (n=32), que
recebeu 250mg de Bonolive e 1g de cálcio diariamente. Foram avaliados os níveis séricos de
osteocalcina (OC) bem como, o perfil de lipídeos, tais como colesterol total, triglicérides, HDL e LDL).
Medula Óssea em Situação Normal
Célula Tronco Mesenquimal
Osteoblastos Adipócitos
Célula Tronco Mesenquimal
Osteoblastos
Adipócitos
Estresse/Envelhecimento
Os resultados mostram que houve um aumento de 32% nos níveis de osteocalcina para o
Grupo Bonolive, quando comparado ao Grupo Placebo, onde observou-se uma redução de 6% nos
níveis de osteocalcina.
Gráfico 1: Níveis séricos de osteocalcina no Grupo Bonolive e no Grupo Placebo nos tempso Basal e
Final.
Ost
eo
calc
ina
(µ
g/
L)
Basal Final
Gráfico 2: Níveis séricos de osteocalcina no Grupo Bonolive nos tempos Basal, 3 Meses, 6 Meses e
após 12 meses de tratamento.
Além disso, a relação do balanço ósseo OC/CTX (Osteocalcina/C-telopeptídeo), um indicador
do processo de renovação e remodelamento dos ossos, também foi determinado para cada grupo,
comparando-se a relação OC/CTX nos tempos Basal e após 12 meses conforme o gráfico abaixo:
Basal 12 Meses
Bonolive
Placebo OC
/CT
X
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
2,5
Ost
eoca
lcin
a µ
g/L
Produção de Osteocalcina no Grupo Bonolive
Basal 3 Meses 12 Meses
+ 32%
6 Meses
Gráfico 3: Relação do balanço ósseo OC/CTX entre os grupos Bonolive e Placebo nos tempos Basal e
após 12 meses.
A relação OC/CTX reduziu significativamente no Grupo Placebo enquanto que no Grupo
Bonolive não foram observadas diferenças significativas. Tal resultado indica um aumento na
atividade de reabsorção para o Grupo Placebo e assim, sugerindo que o Bonolive possui um efeito
estabilizador bem como, um efeito no balanço de turnover ósseo.
Por fim, um efeito significante foi observado no tratamento para os níveis de colesterol total,
com redução de 11% e 6% e para o LDL, redução de 19% versus 12%, e uma diminuição versus um
aumento nos níveis de triglicérides (-4% e 15%) para o Grupo Bonolive e Grupo Placebo,
respectivamente.
O estudo acima mostra que Bonolive melhora o metabolismo ósseo através da estimulação
da atividade dos osteoblastos, e consequentemente, previne a perda óssea em mulheres com
osteopenia.
Efeito da suplementação de Bonolive nos níveis de osteocalcina após 8 semanas de estudo
Um estudo randomizado, duplo cego, foi conduzido em 32 voluntárias na pós menopausa
(Com 50 anos ou mais). Elas foram divididas em dois grupos: Grupo Bonolive (100mg
oleuropeina) e Grupo Placebo (100mg de maltodextrina).
Osteocalcina
Ost
eoca
lcin
a T
D3
– T
D1
em
ng/
mL
Gráfico 4: Bonolive aumenta os níveis de osteocalcina em 1,5% após 8 semanas, enquanto
que o Grupo Placebo teve uma redução de -6,3%.
Eficácia da suplementação de Bonolive na saúde das articulações
O objetivo primário do estudo foi avaliar os efeitos de Bonolive na funcionalidade das
articulações do joelho dos voluntários nas atividades relacionadas a caminhada bem como,
nas atividades do dia a dia.
Para isso, um estudo foi conduzido em 124 voluntários de meia idade (homens e
mulheres), com dor moderada no joelho. O grupo suplementado recebeu 250mg de Bonolive.
Foram avaliados o score de danos no joelho e o score dos efeitos da osteoartrite e
também o score de dor no joelho utilizando a escala VAS (em repouso e caminhando) os quais
foram avaliados no tempo basal e após 6 meses de suplementação com Bonolive.
Gráfico 5: Desconforto no joelho (Score VAS).
Os resultados mostram que Bonolive contribuiu na melhora do desconforto do joelho
associado a caminhada e outros tipos de movimentos comuns como dobrar e endireitar o
joelho. Assim, os voluntários sentiram uma melhora na qualidade de vida além de melhorar
suas habilidades relacionadas as atividades diárias. Bonolive reduziu significativamente o
desconforto associado a caminhada, ao movimento de dobrar e endireitar-se, como
mostrado no Gráfico 5.
O score de danos no joelho e o score dos efeitos da osteoartrite correspondem a um
questionário específico relacionado à percepção de danos no joelho, desenvolvido para
avaliar a opinião do voluntário. Esse questionário avalia as consequências dos danos no joelho
a curto e longo prazo.
Os resultados do questionário mostram que houve uma melhora significativa para os
danos no joelho dos voluntários que foram suplementados com Bonolive, comparado ao
grupo placebo, tendo melhora na qualidade de vida e na melhora das habilidades
relacionadas às atividades diárias, de acordo com o Gráfico 6.
Gráfico 6: Score relacionado a qualidade de vida.
Indicações
• Potente antioxidante para a manutenção de células ósseas saudáveis;
• Atua na osteoporose pós-menopausa e na osteopenia;
• Auxílio na recuperação de fraturas ósseas;
• Atua na osteoporose consequente da prática esportiva.
Reações Adversas
Não foram relatados efeitos adversos ao longo dos estudos.
Concentração Recomendada
250mg ao dia.
Recomendações Farmacotécnicas
Solúvel em água.
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