introduÇÃo - static.fecam.net.br · x - garantia do padrão de qualidade; xi - organização de...

1

INTRODUÇÃO

O Município de Curitibanos já possuía seu Plano Municipal de Educação através da

Lei nº 3.544/2002. O desafio foi lançado no dia 25 de junho de 2014 com a Lei n º 13.005

que aprovou o Novo Plano Nacional de Educação, cabendo aos municípios o desafio de

elaborarem ou reelaborarem seus Planos Municipais de Educação até um ano depois de sua

publicação.

A primeira etapa foi a reelaboração do PME exigindo um trabalho ágil e organizado.

Onde foi feito levantamento de dados e informações, estudos, análises, consultas públicas,

decisões e acordos políticos, e nada disso acontece rapidamente.

Outra premissa importante do trabalho é que o Plano Municipal de Educação (PME)

foi alinhado ao Plano Nacional de Educação (PNE) e ao Plano Estadual de Educação (PEE).

Considerando que os PMEs podem ser potencializados pelos Planos Estaduais, todos os

segmentos da sociedade e das três esferas do governo se envolveram na construção do

PME no nosso município.

Também é importante considerar que o PME é do município, e não apenas da rede

ou do sistema municipal, ele é de todos que moram no município; portanto, todas as

necessidades educacionais do cidadão durante a elaboração foram observadas para se

fazer presentes no Plano, o que vai muito além das possibilidades de oferta educacional

direta da Prefeitura. Também não se trata do plano de uma administração da Prefeitura ou

da Secretaria Municipal de Educação, pois atravessa mandatos de vários prefeitos e

dirigentes municipais de educação.

O PME foi articulado aos demais instrumentos de planejamento. Os insumos

necessários para a execução dos planos de educação terão de constar nos orçamentos da

União e dos estados para que apoiem técnica e financeiramente os municípios ao longo da

década. Na Prefeitura, instrumentos de planejamento foram vinculados ao Plano Decenal

de Educação: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei

Orçamentário Anual (LOA), Plano de Ações Articuladas (PAR).

A educação é um fenômeno político, já que traduz interesses e objetivos dos

diferentes grupos sociais e econômicos, sendo parte integrante dessa relação. Nesse ponto

de vista a educação também pode ser utilizada para reproduzir interesses de grupos que

2

detenham o poder econômico, político, por outro lado, é capaz de promover relações

sociais mais igualitárias.

Para assegurar a continuidade e a implantação dos objetivos, metas e ações

do PME, entendendo a escola como primeiro lugar de atuação pública da criança,

vislumbrando a educação como ato contínuo de aprendizagem que evolui mediante o

ensino de qualidade, fundamentando como concepções que promovam o ser humano e

valorizem as experiências de vida do educando.

Objetivos que nortearão as ações realizadas no tempo de duração deste

Plano Municipal de Educação:

FUNDAMENTOS LEGAIS

A Constituição Federal, Art. 214, determina a elaboração do Plano Nacional

de Educação. Estabelecendo duração plurianual, visando à articulação e ao

desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do Poder

Público que conduzam à:

I - erradicação do analfabetismo;

II - universalização do atendimento escolar;

III - melhoria da qualidade do ensino;

IV - formação para o trabalho;

V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.

A lei nº 13.005 de 25 de junho de 2014 aprovou o Plano Nacional de

Educação cabendo ao poder público instituir, em lei específica, contados 1 ano da

publicação desta Lei, o Sistema Nacional de Educação, responsável pela articulação entre os

sistemas de ensino, em regime de colaboração, para efetivação das diretrizes, metas e

estratégias do Plano Nacional de Educação.

A educação, direito de todos, dever do Estado, do Município e da família, será

promovida e inspirada nos ideais de igualdade, da liberdade, da solidariedade humana, do

bem estar social e da democracia, visando o pleno exercício da cidadania e sua qualificação

para o trabalho.

Segundo o Sistema de Ensino Municipal artigo 177:

3

O Ensino do Município será ministrado de acordo com os seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o

saber;

III - pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;

IV - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

V - gratuidade de ensino nos estabelecimentos oficiais;

VI - valorização dos profissionais de ensino, garantias, na forma da Lei, planos de

carreira para o Magistério Público Municipal, com piso salarial profissional e ingresso,

exclusivamente, por concurso público de provas e títulos, assegurando-se regime jurídico

único para todas as instituições mantidas pelo Município;

VII - o município assegurará transporte gratuito aos estudantes comprovadamente

carentes, especialmente os do interior do Município, cujas localidades não ofereçam

condições para a continuidade dos estudos;

VIII - promover a integração, da escola e a comunidade;

IX - gestão democrática do ensino público municipal através dos Conselhos.

X - garantia do padrão de qualidade;

XI - organização de currículos e calendários adaptados à realidade de cada escola.

Neste sentido, o presente documento foi (será) elaborado de forma científica,

estratégica e participativa. Além do cumprimento constitucional e a legislação decorrente,

há a necessidade de sistematizar a organização da educação e ensino no município, em

todos os níveis e modalidades da Educação Básica, e em todas as redes, a fim de concretizar

a oferta de serviços de melhor qualidade, evidenciando avanços construídos ao longo do

tempo e identificando lacunas que precisam maior atenção nos próximos 10 anos.

DIAGNÓSTICO

Perfil Demográfico e sócio econômico do município

Está localizado na encosta do planalto catarinense, no centro geográfico de Santa

Catarina. Localiza-se a uma latitude 27º16'58" sul e a uma longitude 50º35'04" oeste,

estando a uma altitude de 987 metros. No último Censo do IBGE (2010) percebeu-se uma

população total 37.478 habitantes. Possui uma área de 953,67 km².

http://pt.wikipedia.org/wiki/Latitude

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul

http://pt.wikipedia.org/wiki/Longitude

http://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste

4

Curitibanos está situado na bacia do Uruguai, sendo cortado por 6 rios: Rio

Marombas; Rio das Pedras; Rio Canoas; Rio Correntes; Rio dos Cachorros; Rio Raso ou dos

Pocinhos. É subtropical de tipo úmido.

O verão é fresco, com frio predominante durante a maior parte do ano. O inverno é

moderadamente rigoroso, com geadas anuais e neve eventual. As chuvas são

predominantes na primavera.

Aspectos históricos

Antes da colonização, o Planalto Catarinense era habitado por diversas tribos

indígenas, entre elas caingangues e guaranis. Conhecidos popularmente como bugres, com

cultura peculiar, apesar de não serem "cristãmente civilizados", eram sem dúvida astutos.

Com o avanço dos colonizadores nas áreas de campos, os índios foram viver em cordilheiras

nas serras.

O sargento-mor de cavalaria Francisco de Souza e Faria recebeu a incumbência de

construir a Estrada das Tropas (ou Caminho dos Tropeiros), sendo os trabalhos iniciados em

11 de fevereiro de 1728, começando em Araranguá e indo até Curitiba. Tais trabalhadores

abriram picadões na mata fechada, tendo os insetos e doenças sido um dos maiores

problemas naquele momento. No ano seguinte vieram até o chamado “Campos dos

Curitibanos”, e chegaram ao destino final em setembro de 1730. Aproximadamente em

1732, o tropeiro Cristóvão Pereira de Abreu criou um atalho na rota de Souza e Faria,

partindo "das Tijucas" (atual Bom Jardim) passando por São Joaquim, Lages e voltando ao

picadão original na altura de 12 a 15 quilômetros após Ponte Alta. Vários caminhos foram

sendo elaborados, o que tornou o "Entreposto de Nossa Senhora da Conceição dos

Curitibanos" como o "Pouso" principal por ser um local de encontro entre os caminhos que

vinham do "maior celeiro da América do Sul em gado bovino, equino e muar".

Em 11 de junho de 1869, a Vila de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos

emancipou-se de Lages através da lei número 626.

Além da Guerra do Contestado, Curitibanos também, conviveu com a Revolução

Farroupilha durante o ano de 1840. Deste período resta uma velha cruz enferrujada

marcando o local da vala em que foram sepultados os farroupilhas mortos no combate da

fazenda da Forquilha, na costa do rio Marombas. Desse episódio restam lembranças da

fuga de Anita Garibaldi, que na ocasião foi presa, porém, fugiu atravessando o Rio Canoas a

nado agarrada à crina de um cavalo. Chegando a Lages uniu-se ao grupo de José Garibaldi.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Subtropical

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%9Amido

5

Curitibanos também teve vez na Revolução Federalista. Os Curitibanos, simpáticos

à Guarda Nacional, fundaram um batalhão sob as ordens do Coronel Gonçalves Farias para

combater os soldados do Marechal Floriano Peixoto. Em meados de 1894, quando os

federalistas chegaram a Lages, sob o comando de Gumercindo Saraiva, os curitibanenses

desmobilizaram-se em forma de protesto. O fato irritou os chefes rio-grandenses que,

acampados na Estância Nova, dentro do Município, tomaram vingança, degolando os

cidadãos suspeitos de traição. O Coronel Marcos Gonçalves de Farias fugiu para outro

município, só voltando um ano depois.

A história de Curitibanos registra, ainda, graves episódios ocorridos ao longo da

sangrenta Guerra do Contestado, que envolveu as populações marginalizadas da região,

vindas não somente das expulsões que a companhia "Southern Brazil Lumber &

Colonization Company" promoveu na região da ferrovia "São Paulo-Rio Grande", mas

também dos trabalhadores dela dispensados, das forças armadas estaduais e dos grandes

fazendeiros da região. Essas populações se agrupavam naquilo que chamavam de

"redutos", que eram vilas onde se defendiam e onde produziam para subsistência, e eram

inspirados pelas lideranças messiânicas dos monges José e João Maria. Esquecidos pelo

Estado, e oprimidos pelos latifundiários e, depois, pela empresa de Percival Farqhuar, essa

massa se revolta, o que resultou na Guerra do Contestado, conflito esmagado pelas polícias

dos Estados do Paraná e de Santa Catarina, e pelas milícias dos fazendeiros. Eram (e, por

vezes ainda são) chamados erroneamente de "fanáticos", porém, aquela forma religiosa de

organização era a única maneira de se fazerem ouvir pelas autoridades.

Curitibanos foi colonizado por tropeiros gaúchos e paulistas em seguida tivemos a

vinda de povos de etnias: italiana, alemã, japonesa. (caboclo: miscigenação de índios com

brancos).

Vários municípios surgiram de Curitibanos. Em 1881, Campos Novos tornou-se

independente, cidade da qual ainda são oriundos os municípios de Caçador, Capinzal,

Piratuba e Erval Velho. Outros municípios que conseguiram a independência ao longo dos

anos inclui Santa Cecília, Fraiburgo, Matos Costa, Ponte Alta, Lebon Régis e Canoinhas

(deste ainda surgem Papanduva, Três Barras e Major Vieira). Por último, desmembraram-se

ainda São Cristóvão do Sul, Ponte Alta do Norte e Frei Rogério.

Aspectos econômicos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Campos_Novos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%A7ador

http://pt.wikipedia.org/wiki/Capinzal

http://pt.wikipedia.org/wiki/Piratuba

http://pt.wikipedia.org/wiki/Erval_Velho

http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cec%C3%ADlia_%28Santa_Catarina%29

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fraiburgo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Matos_Costa

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Alta

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lebon_R%C3%A9gis

http://pt.wikipedia.org/wiki/Canoinhas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Papanduva

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tr%C3%AAs_Barras

http://pt.wikipedia.org/wiki/Major_Vieira

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Crist%C3%B3v%C3%A3o_do_Sul

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Alta_do_Norte

6

Curitibanos por muitos anos teve a economia girando em torno da indústria

madeireira. Aos pouco a floresta de araucária foi substituída pelo pinus, a matéria prima

atual que aqueceu a indústria papeleira e principalmente moveleira.

Além da indústria da madeira o município se destaca também na cultura do alho.

Quase metade da produção do estado é Curitibanense.

A atividade leiteira com pequenos agricultores chegou a Curitibanos junto com os

assentamentos do INCRA e os Reassentamentos das barragens. A produção de leite entra

como mais uma atividade de diversificação da propriedade rural dos pequenos agricultores

junto com alho, cebola, feijão carioca, milho, soja, moranga.

No ano de 2012 segundo os dados do IBGE havia 1200 empresas atuantes no

município.

Aspectos culturais

Ponto de passagem de tropeiros e palco de diferentes conflitos históricos,

Curitibanos conserva diverso marcos, monumentos e tradições. A culinária tropeira típica é

uma delas, com arroz de carreteiro, paçoca de pinhão, carne de porco frita, virado de feijão

e couve refogada. Outra atração são as fazendas especializadas na criação do cavalo

campeiro, espécie descendente dos cavalos deixados por uma expedição espanhola na

região há mais de 350 anos. Destaque também para a Expocentro, com o melhor da

indústria, do comércio e do artesanato da cidade.

Alguns pontos importantes:

Museu Histórico Antônio Granemann de Souza, conta a história da região,

com ênfase na Guerra do Contestado. Seu acervo inclui a primeira impressora tipográfica

do município, um antigo gabinete odontológico, o tear para fazer acessórios de montaria,

além de utensílios do cotidiano dos tropeiros;

Monumento ao Tropeiro em Homenagem aos desbravadores da região, em

frente à Prefeitura, no Centro;

Capão da Mortandade, local de uma das maiores batalhas da Revolução

Farroupilha. Os farrapos mortos no combate foram enterrados ali mesmo;

Praças: República, Centenário, Josefina Amorim, Nereu Ramos, Alziro Motta

Santos, Centenário da Imigração Japonesa;

7

Monumento ao Monge João Maria, construído no olho d’água onde o líder

espiritual da Guerra do Contestado parava para descansar;

Saltos e cachoeiras existentes no município, com destaque para as que

existem nos rios Marombas, das Pedras, Canoas, Correntes, dos Cachorros e Raso ou dos

Pocinhos.

INSTITUIÇÕES CULTURAIS/ FOLCLÓRICAS DO MUNICÍPIO

Fogo de Chão:

Dentre os vários grupos musicais tradicionalistas destaca-se: Fogo de Chão.

Criado em 1987, em Curitibanos, o grupo Fogo de Chão tem sua qualidade

confirmada por indicações, premiações e grandes conquistas. Já foi indicado ao Premio

Sharp da Musica Brasileira, em 2009 recebeu o seu primeiro disco de ouro.

Leva a boa música gauchesca por várias regiões brasileiras, tais como: Salão do

Anastácio, Esquadrilha da Fumaça, Debulhando Milho, Entre Amigos.

A mais recente glória do grupo, trata-se de “Taca –le pau Marco véio”.

Coral Escola:

O projeto gratuito Coral-Escola de Curitibanos regido pelo Maestro Daniel Cardoso

Junior da UFSC, contempla aulas de canto coral, piano, violão e teoria musical, são atendida

cerca de 30 crianças entre 7 e 15 anos, as quais frequentam aulas dois dias por semana em

um espaço cedido no Núcleo Municipal Professora Teresa Lemos Preto. Até a presente data

foi patrocinado por Banco do Brasil e Prefeitura Municipal de Curitibanos.

Suas apresentações são atração garantida; a aluna do projeto Coral - Escola

Karoline Baptista Saito de Curitibanos foi premiada com terceiro lugar no Concurso Latino

Americano de Piano em Curitiba/PR no ano de 2014.

ASSOCIAÇÕES CULTURAIS

ATG: Associação Cultural Tânia Maria Gava Gaboardi.

8

A Associação Cultural Tânia Maria Gava Gaboardi - ATG, fundada em 14 de Abril de

2005, foi idealizado a partir do desejo de continuar os trabalhos realizados a mais de 40

anos pela Escola de Música Carlos Gomes, criada pela Sra. Tânia Maria Gava Gaboardi que

sempre trabalhou em prol da cultura de Curitibanos SC. Fazem parte da ATG todos os

professores, alunos, pais e pessoas convidadas que fizeram parte da Escola de Música

Carlos Gomes como ex-alunos, ex-professores, auxiliares e principalmente incentivadores

do desenvolvimento cultural de nossa cidade.

A ATG é uma associação cultural sem fins econômicos de direito privado, com

autonomia administrativa e financeira. Tem como finalidades, proporcionar para sociedade,

uma associação que incentive o aprendizado e cultive o interesse pelo estudo das artes,

desenvolvendo atividades culturais, a parceria com voluntários para trabalhar em causas

sociais, identificando talentos promissores nas comunidades carentes; integrando a

atividade cultural com a assistência social, com órgãos públicos, privados, sociedades e

afins, que apoiem as atividades da associação ou que venham a colaborar na realização dos

projetos, dando apoio cultural às iniciativas de outras instituições e movimentos ligados à

arte.

A ATG oferece cursos de piano, violino, violoncelo, contrabaixo, violão, cavaquinho,

guitarra, flauta-doce, teoria musical, técnica vocal, italiano, dança de salão, dança do

ventre, balé e acordeão, desenvolve projetos sociais oferecendo bolsa de estudos nos

cursos de balé, italiano, acordeão e contrabaixo, através do Projeto Padrinhos da ATG e do

Projeto Primeiras Notas aprovado pelo Ministério da Cultura que proporciona ainda bolsas

de estudo de violino, violão, piano, cavaquinho, flauta-doce, técnica vocal, canto coral e

remuneração dos professores de música.

Entidades que promovem Eventos Culturais:

Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

Vibe – Promoções e Eventos

Sem Fronteira Produtora de Eventos

Gravadoras:

9

EV Music

Giovane Oliveira

Tunner

Muitos eventos são marcantes em Curitibanos como a grande festa regional

Expocentro, Feira do Gado Geral, além de outra como: Feira de Reprodutores Bovinos a

Campo, Feira da Terneira, Feira do Terneiro, Exposição de Bovinos a Galpão, Exposição de

Equinos a Galpão, Exposição de Ovinos a Galpão, Exposição Nacional do Cavalo Campeiro,

Feira da Indústria, Comércio e Artesanato.

São realizados ainda, o concurso para escolha da Rainha da Expocentro, Miss

Curitibanos, Páscoa Encantada, Vila do Papai Noel, Semana Literária.

Compreender a história, a localização, as potencialidades econômicas e

culturais do município é tarefa necessária para que o Plano Municipal de Educação seja

uma ferramenta de tomada de consciência e de desenvolvimento da sociedade de maneira

geral.

ASPECTOS POPULACIONAIS.

No último Censo do IBGE (2010) percebeu-se uma população total 37.478

habitantes. No gráfico e tabela abaixo, observa-se a evolução da população desde o ano de

1991.

EVOLUÇAO POPULACIONAL

1991 42.234

1996 36.919

2000 36.061

2007 37.493

2010 37.748

10

A população estimada para o ano de 2014 foi de 39.061 habitantes. Percebe-se

aumento de 3,48% da população.

O gráfico abaixo demostra a população urbana e rural do município.

POPULAÇÃO URBANA E RURAL

Total da

população urbana

Total

da população

rural

Total

da população

2010

34.796 2. 978 37.748

11

Um total de 92% da população de Curitibanos é urbana. Os números indicam

um esvaziamento da população rural e o inchamento da população urbana, indicando uma

tendência ao agravamento dos problemas econômicos e sociais decorrentes desse

movimento.

A Educação tem papel importante para encontrar formas para conscientizar e

divulgar a importância da permanência das famílias no campo, bem como a disseminação

de hábitos sustentáveis de vida, provenientes do fortalecimento da agricultura familiar.

O IBGE estimou um crescimento populacional de 3,48%, manteve a igualdade

na população de homens e mulheres e diminuiu o grupo populacional de menor idade. O

que pode ser observado no gráfico abaixo:

URBANA 92%

RURAL 8%

0%

0%

POPULAÇAO URBANA E RURAL

0 a 4

anos

5 a 9

anos

10 a

14 ano

s

15 a

19 ano

s

20 a

24 ano

s

25 a

29 ano

s

30 a

34 ano

s

35 a

39 ano

s

40 a

44 ano

s

45 a

49 ano

s

50 a

54 ano

s

55 a

59 ano

s

60 a

64 ano

s

65 a

69 ano

s

70 a

74 ano

s

75 a

79 ano

s

80 a

84 ano

s

85 a

89 ano

s

90 a

94 ano

s

95 a

99 ano

s

Homens 114 163 190 167 145 145 139 137 125 117 101 807 616 512 360 251 134 60 17 1

Mulheres 106 154 181 166 150 150 143 144 134 130 105 904 762 585 420 267 182 78 48 9

0

500

1000

1500

2000

2500

Faix

as E

tári

as M

un

icíp

io d

e C

uri

tib

ano

s/SC

Faixas Etárias do Município de Curitibanos/SC

12

Podemos observar a tendência da diminuição da população infantil e aumento

da população jovem e economicamente ativa; o aumento da expectativa de vida da

população brasileira também mostra que, mesmo diminuindo o número de

nascimentos, mantém-se a tendência do crescimento populacional. Diminuindo a

taxa de mortalidade, aumentando o público jovem adulto e idoso.

O desafio da educação durante a próxima década é estar sintonizada com os

desafios oriundos dessa constatação como: o incentivo a ampliação das estruturas da

educação profissional; da compreensão das novas potencialidades econômicas do

município; a ampliação da Educação Integral.

População por Bairros:

Bairro População em 2010

População em 2000

População em 1991

Total Município 37.748 36.061 42.234

São Luiz 4.670 5.431 --

São José 3.038 3.107 --

Centro 5.353 5.600 --

Bosque 1.482 1.384 --

São Francisco 960 980 --

Bom Jesus 5.755 5.382 --

N. S. Aparecida 3.659 3.261 --

Água Santa 4.020 3.814 --

Conj. Hab. Anita Garibaldi

815 783 --

Universitário 739 580 --

Getúlio Vargas 2.657 1.540 --

Santo Antônio 1.164 -- --

Na tabela acima, segundo dados Censo IBGE, constata-se aumento da

população da maioria dos bairros e a diminuição da população dos bairros: São Luiz, São

José, Centro e São Francisco. Em virtude do um novo mapeamento dos bairros em 2010 a

população de alguns bairros diminuiu.

FONTE: IBGE 2010

13

POPULAÇÃO POR COR OU RAÇA

Nesta tabela percebe-se que a população do município é

predominantemente branca e parda, devido à missegenação ocorrida no período da

colonização da região.

Esperança de vida ao nascer – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Expectativa de vida/idade, da população de Curitibanos, Santa Catarina e Brasil.

ANO CURITIBANOS SANTA CATARINA BRASIL

1991 66.71 anos 70.2 anos 64.7 anos

2000 69.91 anos 73.7 anos 68.6 anos

Através da tabela é possível perceber que a média de vida da população

Curitibanense vem aumentando significativamente, levando a um aumento considerado da

população idosa. É preciso pensar em políticas públicas que atendam essa demanda.

NÚMERO DE NASCIMENTOS:

Nascidos Vivos (Pesquisa de Registro Civil)

14

Nº Nascidos Registrados – lugar do registro (todos os

nascimentos ocorridos e registrados no município, mesmo os dos municípios

vizinhos).

Nascidos Registrados – lugar de residência da mãe (mãe pode ter ganhado em outro município e

registrado no lugar da sua residência)

Nascidos ocorridos – lugar de residência da mãe (mãe

ganhou e registrou no mesmo município)

2013 669 618 617

2012 661 606 600

2011 656 596 588

2010 670 615 610

2009 675 612 600

2008 700 654 636

2007 711 647 630

2006 747 696 680

2005 810 744 725

2004 853 762 742

Óbitos (Pesquisa de Registro Civil)

Nº Óbitos ocorridos – lugar do registro (todos os óbitos ocorridos, mesmo os

de pessoas de outros municípios).

Óbitos – lugar de residência do falecido (óbitos de cidadãos curitibanenses).

2013 426 327

2012 397 293

2011 400 294

2010 388 300

2009 312 260

2008 291 242

2007 344 274

2006 326 245

2005 316 245

2004 310 239

INFRAESTRUTURA DO MUNICÍPIO

Habitação

Ainda é um grande desafio o Saneamento Básico, nas casas localizadas em áreas de

risco que não tem água encanada, rede esgoto e luz elétrica. Alguns programas estão sendo

desenvolvidos pela Assistência Social e Habitação que tem buscado sanar esta dificuldade,

15

através da re/construção de casas (com água encanada, fossa séptica e luz elétrica). Isso

não acontece somente em nosso município, mas é uma realidade de todo o Brasil.

Quantidade de domicílios e a forma de abastecimento de água ano 2010

Total 11.740

Rede geral 9.728

Poço ou nascente na propriedade 918

Poço ou nascente fora da propriedade 1.005

Carro pipa ou água da chuva 3

Outra 86

Quantidade de domicílios e a forma de esgotamento sanitário ano 2010

Total 11.740

Rede geral de esgoto ou pluvial 4.146

Fossa séptica 3.791

Fossa rudimentar 2.341

Vala 929

Rio, lago ou mar 188

Outro tipo 218

Não tinham 127

Quantidade de domicílios e a forma de abastecimento de água ano 2000

Total 9.974

Rede geral 8.069

Rede geral canalizada

Em pelo menos um cômodo 7.748

Rede geral canalizada

Só na propriedade ou terreno 321

Poço ou nascente (na propriedade) 1.435

Poço ou nascente (na propriedade) canalizada

Em pelo menos um cômodo 1.106

Poço ou nascente (na propriedade) canalizada


16

Poço ou nascente (na propriedade) não

Canalizada 255

Outra forma 470

Outra forma canalizada

Em pelo menos um cômodo 366

Outra forma canalizada


Outra forma não

Canalizada 99

Quantidade de domicílios e a forma de esgotamento sanitário ano 2000

Total 9.974

Rede geral de esgoto ou pluvial 3.635

Fossa séptica 2.996

Fossa rudimentar 2.048

Vala 766

Rio, lago ou mar 132

Outro escoadouro 43

Não tinham banheiro ou sanitário 354

Coinco

A Coleta Seletiva teve início em Outubro de 2014 (em novembro e dezembro de

2012 houve um início, mas foi interrompido);

O aterro resulta de uma ação do Ministério Público no ano de 2001, no sentido de

acabar com os lixões a céu aberto. A ação do M.P. abrangeu todos os municípios

catarinenses. A maioria não cumpriu de imediato. O prefeito da época (Generino Fontana)

reuniu uma equipe e incumbiu essa equipe para resolver o problema. Nos estudos

realizados, a solução encontrada foi o consorciamento para minimização de custos. Em

outubro de 2001 foi criado o consórcio; em março de 2002, foram iniciados os trabalhos e

em setembro de 2002 foi inaugurado o Aterro Sanitário. Na "parceria", hoje o COINCO é

17

composto por nove municípios: Brunópolis, Curitibanos, Frei Rogério, Lebom Régis, Monte

Carlo, Ponte Alta, Ponte Alta do Norte, Santa Cecília e São Cristóvão do Sul.

Na região do COINCO não existe cooperativa de catadores. Em Curitibanos existem

duas associações de catadores. Ambas estão praticamente inativas.

Os recicláveis selecionados são vendidos para fábricas localizadas em diversas

regiões de SC.

A quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos (lixo doméstico) mensal, em Curitibanos,

é em torno de 550 toneladas/mês, dando uma produção aproximada de 500 gramas por

habitante, por dia.

Lamentavelmente, a quantidade de recicláveis recolhida em Curitibanos é muito

pequena, em torno de 4%, ou seja, 22 toneladas. O ideal é ultrapassar 20% uma vez que a

quantidade de recicláveis é em torno de 25%. Temos um longo e penoso caminho a

percorrer.

Domicílios com coleta de lixo (pessoas) – Instituto de Pesquisa Econômica

Aplicada

Ano Pessoas

1991 69.34

2000 90.11

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – Dados Censo IBGE – 2010

Ano IDHM

1991 0.514

2000 0.621

2010 0.721

ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL -

Ano Índice Geral

2006 0.7064

2007 0.7334

2008 0.7969

18

2009 0.7806

2010 0.7993

ASPECTOS EDUCACIONAIS

A rede de Ensino do município de Curitibanos possui 27 instituições com

Educação Básica da Rede Pública, 03 instituições do Sistema S, 01 Instituição de Ensino

Técnico Profissionalizante, 03 Instituições Particulares e 02 Universidades.

REDE DE ENSINO MUNICIPAL:

Núcleos Municipais:

Ensino Fundamental - I: Núcleo Municipal Professor Alírio Luiz de Almeida

Núcleo Municipal Rotary

Ensino Fundamental - I e II:

Núcleo Municipal Professora Teresa Lemos Preto

Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio:

Núcleo Municipal Getúlio Vargas

NÚCLEOS MUNICIPAIS DO CAMPO:

Núcleo Municipal do Campo Leoniza Carvalho Agostini (Educação Infantil ao Ensino

Médio),

Núcleo Municipal do Campo Aristiliano Alves dos Santos

Escola do Campo Fazenda Boa Vista.

CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL:

19

São Luiz, São Francisco de Assis, Bernardo Von Muller Berneck, Santa Rita de Cássia,

São José, Oscar Ferreira, Bom Jesus, Dr. Alfredo Lemser, Norma Berneck, Itaxir Perin, Ir.

Irene e Centro de Educação Infantil do Campo Alice Macedo de Ataíde.

ESCOLAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICA:

Marechal Eurico Gaspar Dutra, Sólon Rosa, Edmundo da Luz Pinto, Santa Teresinha,

Deputado Altir Webber de Mello, Casimiro de Abreu, Professor Antônio Francisco de

Campos.

CEJA- Centro de Educação de Jovens e Adultos

SISTEMA S: SENAC, SENAI, SESI

ESCOLAS DE ENSINO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE: Instituto Educacional JK.

CEDUP – Centro de Educação Profissional

APAE Hugo Miguel Sulzbach – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO: Colégio Maria Imaculada, Centro de

Educação Santa Teresinha e Centro Educacional Infantil Ensino Fundamental Divino Bosque.

UNIVERISDADES:

Universidade do Contestado – UNC

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

NÚMERO DE MATRÍCULAS TODAS AS REDES DE ENSINO NO ANO DE 2014.

Educação Infantil: 2.000

Ensino Fundamental I: 3.145

Ensino Fundamental II: 2.537

Ensino Médio: 1.873

20

Educação Profissional (Técnico): 307

EJA Fundamental: 236

EJA Médio: 353

Educação Especial: 302

ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

A Educação Básica compreende as fases: Educação Infantil, Ensino

Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Nosso município contempla todas as

Etapas da E. B.

Os gráficos abaixo demostram dados da realidade do município.

RESULTADO FINAL DO CENSO ESCOLAR DE 2010 ATÉ 2014.

14

18

6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Curitibanos

NÚMERO DE ESCOLAS POR NÍVEL - CURITIBANOS

Pré-escolar Fundamental Médio

21

Matrícula Inicial – 2010

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA

ED.INFANTIL

ENSINO

FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

NÍVEL TÉCNICO

EJA

PRESENCIAL

EJA SEMI

PRESENCIAL

CRECHE PRÉ ESCOLA

1ª A 4ª SÉRIE E ANOS

INICIAIS

5ª A 8ª SÉRIE E ANOS FINAIS

FUNDAMENTAL2

MÉDIO2

FUNDAMENTAL

MÉDIO

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 1590 2516 1293 63 432 704 0 0

MUNICIPAL 720 630 1493 624 136 0 0 0 0 0

PRIVADA 87 151 325 112 106 36 17 86 0 0

TOTAL 807 781 3408 3252 1535 99 449 790 0 0


MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA

Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos)

CRECHE

PRÉ-

ESCOLA

ANOS

INICIAIS

ANOS FINAIS

MÉDIO

ED. PROF. NÍVEL

TÉCNICO

EJA FUND1,2

EJA MÉDIO1 ,2

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 29 33 5 0 1 1

MUNICIPAL 3 5 89 32 1 0 0 0

PRIVADA 0 4 4 1 0 0 0 0

TOTAL 3 9 122 66 6 0 1 1


MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA

ED.INFANTIL

ENSINO

FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO


NÍVEL TÉCNICO

EJA

PRESENCIAL

EJA SEMI

PRESENCIAL

CRECHE

PRÉ

ESCOLA


INICIAIS


FUNDAMENTAL2

MÉDIO2

FUNDAMENTAL

MÉDIO

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 1963 1992 1307 98 365 480 0 0

MUNICIPAL 681 698 1469 644 160 0 0 0 0 0

PRIVADA 102 135 355 106 81 26 33 67 0 0

TOTAL 783 833 3787 2742 1548 124 398 547 0 0

Matrículas 2011

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA


CRECHE

PRÉ-ESCOLA

ANOS INICIAIS

ANOS FINAIS

MÉDIO ED. PROF. NÍVEL TÉCNICO

EJA FUND1,2

EJA MÉDIO1 ,2

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 39 44 5 0 0 0

MUNICIPAL 7 10 97 45 1 0 0 0

PRIVADA 18 4 15 2 0 0 0 0

TOTAL 25 14 151 91 6 0 0 0

22

Matrículas 2012

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA

ED.INFANTIL

ENSINO

FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO


NÍVEL TÉCNICO

EJA

PRESENCIAL

EJA SEMI

PRESENCIAL

CRECHE PRÉ ESCOLA


INICIAIS


FUNDAMENTAL2

MÉDIO2

FUNDAMENTAL

MÉDIO

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 1556 1934 1387 87 92 40 323 601

MUNICIPAL 817 772 1558 754 166 0 0 0 0 0

PRIVADA 98 136 359 138 78 0 0 0 0 0

TOTAL 915 908 3473 2826 1631 87 92 40 323 601

Matrículas 2012

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA


CRECHE

PRÉ-ESCOLA

ANOS INICIAIS

ANOS FINAIS

MÉDIO ED. PROF. NÍVEL TÉCNICO

EJA FUND1,2

EJA MÉDIO1 ,2

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 39 47 8 0 2 0

MUNICIPAL 2 10 76 51 4 0 0 0

PRIVADA 20 2 23 1 0 0 0 0

TOTAL 22 12 138 99 12 0 2 0

Matrículas 2013

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA

ED.INFANTIL

ENSINO

FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO


NÍVEL TÉCNICO

EJA

PRESENCIAL

EJA SEMI

PRESENCIAL

CRECHE

PRÉ

ESCOLA


INICIAIS


FUNDAMENTAL

2

MÉDIO

2

FUNDAMENTAL

MÉDIO

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 1405 1754 1485 79 291 527 0 0

MUNICIPAL 894 820 1494 740 153 0 0 0 0 0

PRIVADA 131 148 375 149 72 113 12 19 0 0

TOTAL 1025 968 3274 2643 1710 192 303 546 0 0

Matrículas 2013

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA


CRECHE

PRÉ-

ESCOLA

ANOS

INICIAIS

ANOS FINAIS

MÉDIO

ED. PROF. NÍVEL

TÉCNICO

EJA FUND1,2

EJA MÉDIO1 ,2

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 32 67 15 0 0 0

MUNICIPAL 2 11 70 50 4 0 0 0

PRIVADA 16 2 22 1 0 0 0 0

TOTAL 18 13 124 118 19 0 0 0

23

Matrículas 2014

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA

ED.INFANTIL

ENSINO

FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO


NÍVEL TÉCNICO

EJA

PRESENCIAL

EJA SEMI

PRESENCIAL

CRECHE PRÉ ESCOLA


INICIAIS


FUNDAMENTAL2

MÉDIO2

FUNDAMENTAL

MÉDIO

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 1339 1606 1669 82 232 328 0 0

MUNICIPAL 938 822 1416 766 135 0 0 0 0 0

PRIVADA 97 142 390 165 69 225 4 25 0 21

TOTAL 1035 964 3145 2537 1873 307 236 353 0 21

Matrículas 2014

MUNICÍPIO

DEPENDÊNCIA


CRECHE

PRÉ-

ESCOLA

ANOS

INICIAIS

ANOS FINAIS

MÉDIO

ED. PROF. NÍVEL

TÉCNICO

EJA FUND1,2

EJA MÉDIO1 ,2

CURITIBANOS

ESTADUAL 0 0 32 73 24 0 0 1

MUNICIPAL 5 8 64 47 7 0 0 0

PRIVADA 13 5 20 2 0 1 0 0

TOTAL 18 13 116 122 31 1 0 1

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA E PARTICUAR TOTAL

Etapa Escolar

Reprovação Abandono Aprovação

2012 2013 2012 2013 2012 2013

Anos Iniciais 109 74 9 8 3.480 3.303

Anos Finais 229 344 103 63 2.595 3.356

Ensino Médio 189 262 154 200 1.275 1.253

EDUCAÇÃO INFANTIL

A Educação Infantil em nosso Município é de responsabilidade da rede de Ensino

Municipal. Escolas particulares também oferecem essa modalidade. O grande desafio do

município hoje é a grande procura por vaga na Creche que corresponde a 04 meses a 03

anos de idade.

Porém, segundo a lei 12.796 de 04 de abril de 2013, a obrigatoriedade da

matricula na Educação Infantil passou a ser a partir de 4 anos. Desta forma até 2016 os

municípios devem garantir a vaga para crianças de 04 a 05 anos. Ainda, atingir 50% das

vagas de crianças de 0 a 03 anos até 2020 como consta no Sistema de Ensino do Município.

24

A rede municipal de Ensino abriga quase toda a demanda dessa faixa etária de 04 a

05 anos, sendo que a lista de espera é quase nula.

Perante a lei a Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem

como finalidade o desenvolvimento integral de crianças de até 05 anos, em seus aspectos

físico, psicológico, intelectual e social.

Fica estabelecido que a Educação Infantil seja organizada de acordo com as

seguintes regras:

Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das

crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental;

Carga horária mínima anual de 800 horas, distribuída de 200 dias de trabalho

educacional;

Atendimento à criança de no mínimo 4 horas diárias para o turno parcial e de

7 horas para a jornada integral;

Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a

frequência mínima de 60% do total de horas;

Expedição de documentação que permita atestar os processos de

desenvolvimento e aprendizagem da criança.

As tabelas abaixo representam a realidade da Educação Infantil em nosso

município.

Porcentagem de crianças de 4 a 5 anos que frequentam a escola – Taxa de

atendimento.

Brasil: 4.647.011 – 80.1%

Santa Catarina: 135705 – 80.1%

Curitibanos: 890 – 70.6%

Curitibanos 2013 -

Dados Observatório do PNE – Censo 2010

Os gráficos ou tabelas podem apresentar variações para mais ou para menos.

A tabela acima corresponde aos dados do Censo Demográfico do ano de 2010, porém o

Censo Escolar do ano de 2010 apresenta a realidade educacional municipal.

Assim, em Curitibanos no ano de 2010 o número de alunos de 04 e 05 anos

matriculados era 781, já no ano de 2014 foi para 964 com aumento de 23,43%.

PORCENTAGEM DE CRECHES DA REDE PÚBLICA E PRIVADA NO MUNICÍPIO

25

Educação Infantil

Ano Porcentagem - Pública nº de Instituições

Porcentagem - Privada nº de Instituições

2007 72,2% 13 27,8% 5

2008 75% 15 25% 5

2009 70,6% 12 29,4% 5

2010 73,3% 11 26,7% 4

2011 73,3% 11 26,7% 4

2012 80% 12 20% 3

2013 75% 12 25% 4

Fonte: MEC/Inep/Deed/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Creche

Nº Porcentagem - Pública nº de Instituições


2007 61,5% 8 38,5%

2008 61,5% 8 38,5%

2009 69,2% 9 30,8%

2010 75% 9 25%

2011 69,2% 9 30,8%

2012 76,9% 10 23,1%

2013 73,3% 11 26,7%


Pré-escola

Nº Porcentagem - Pública nº de Instituições


2007 72,2% 13 27,8% 5

2008 75% 15 25% 5

2009 75% 12 25% 4

2010 78,6% 11 21,4% 3

2011 78,6% 11 21,4% 3

2012 78,6% 11 21,4% 3

2013 73,3% 11 26,7% 4


DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL POR FORMAÇÃO

26

Educação Infantil / Todas as redes

Ano Ensino Fundamental Porcentagem

nº de docentes

Ensino Médio - Normal / Magistério

Porcentagem nº de docentes

Ensino Médio Porcentagem

nº de docentes

Ensino Superior


2007 2% 2 37,8% 37 11,2% 11 49% 48

2008 2,5% 3 46,7% 56 5,8% 7 45% 54

2009 1,6% 2 56,3% 71 4,8% 6 37,3% 47

2010 1,5% 2 55% 72 6,9% 9 36,6% 48

2011 0,7% 1 12,2% 18 28,4% 42 58,8% 87

2012 0,6% 1 16,8% 27 27,3% 44 55,3% 89

2013 1,2% 2 17,3% 30 27,2% 47 54,3% 94

Fonte: MEC/Inep/DEED/ Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Pela tabela podemos perceber que em 2013 ainda temos 2 professores com

formação apenas no Ensino Fundamental, destacamos que estes, na época prestaram

concurso para Auxiliar de Creche onde não era exigido graduação para atuar. Porém, este

cargo já não existe mais, as Docentes já fizeram sua formação, mas, para que o seu cargo

mude de progressão é necessário elas se submetam a um novo concurso.

EDUCAÇÃO INFANTIL / PRIVADA

Ano Ensino Fundamental Porcentagem

nº de docentes

Ensino Médio - Normal / Magistério


Ensino Médio Porcentagem

nº de docentes

Ensino Superior


2007 3,1% 1 15,6% 5 25% 8 56,3% 18

2008 3,7% 1 29,6% 8 14,8% 4 51,9% 14

2009 3,8% 1 30,8% 8 11,5% 3 53,8% 14

2010 8% 2 28% 7 8% 2 56% 14

2011 3,8% 1 19,2% 5 19,2% 5 57,7% 15

2012 4,5% 1 13,6% 3 13,6% 3 68,2% 15

2013 3,8% 1 15,4% 4 34,6% 9 46,2% 12


ATENDIMENTO EM COMUNIDADES DO CAMPO

Matrículas da Educação Infantil no campo

27

Ano Pública

2007 6

2008 29

2009 34

2010 31

2011 26

2012 27

2013 28


Porcentagem de matrículas em tempo Integral na Educação Infantil

Educação Infantil/Todas as redes

Ano Total

2011 83,4% 1.367

2012 85,6% 1.574

2013 84,8% 1.703

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Educação Infantil/ Rede Municipal

Ano Total

2011 97,9% 1.367

2012 98,3% 1.574

2013 98,4% 1.699


POPULAÇÃO DE 4 A 5 ANOS – TOTAL NO MUNICÍPIO

2.000 1.610

2.007 1.301

2.010 1.232

Fonte: IBGE Censo 2010

PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO DE 0 A 3 ANOS QUE FREQUENTAM A ESCOLA

Brasil 23,5% 2575954

28

Curitibanos 36,5% 758 Fonte: Censo Demográfico 2010

2.2.1.2 ENSINO FUNDAMENTAL

O Ensino Fundamental compreende de 1º ao 9º ano. No ano de 2014 essa etapa da

Educação teve 5.682 alunos matriculados, segundo o Censo Escolar. Percebe-se a

diminuição da população e consequentemente o número de alunos.

Como nível de ensino de matrícula obrigatória no País, o Ensino Fundamental, ao

ter ampliada sua duração de oito para nove anos, trouxe para essa etapa da educação

básica um novo contingente de crianças, o que para nossa realidade não é problema.

Segundo o documento da Câmara dos Deputados - Consultoria Legislativa

“O MUNICÍPIO E A RESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO INFANTIL NA CONSTITUIÇÃO, NA LDB E NO PNE” / Paulo de Sena Consultor Legislativo da Área XV Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia.

O art. 211 da Carta Magna prevê: “art. 211..................................................................................................................................... § 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.

”A Emenda Constitucional nº 14/96 inseriu a expressão “educação infantil”, modificando a redação anterior que mencionava apenas a educação pré-escolar (que manteve-se, residualmente no art. 30, VI, da Constituição). Neste aspecto ampliou-se a responsabilidade do Município. Não se deve perquirir qual a esfera federativa responsável, mas em que medida cada uma delas é responsável. O Município é o ente que deve ocupar-se prioritariamente da educação infantil – ex vi do art. 211, § 2º.Proporcionar a oferta de educação infantil( e de ensino fundamental) constitui sua função própria. Não quer isto dizer que deva fazê-lo sozinho. Os outros entes federados têm o dever de exercer a função supletiva no que toca a esta etapa da educação básica. 2. As obrigações da União e dos Estados. Preceitua a Constituição Federal:

29

“art. 30. Compete aos Municípios:...................................................................................... VI – manter com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programa de educação pré-escolar e ensino fundamental. Isto é, pelo menos no que atine à pré-escola, o Município dever receber apoio técnico e recursos da União e do Estado. A função supletiva da União, exercida mediante assistência técnica e financeira (art. 211, § 1º) faz-se em matéria educacional – para todos os níveis. Há quem chegue ao extremo de julgar o apoio da União como condição para a oferta destes (sub) níveis de ensino pelo município. Para Wolgran Junqueira Ferreira¹: “Desde que a União e os Estados prestem realmente cooperação técnica e financeira, devem os Municípios manter programas de educação pré-escolar e ensino fundamental. Caso contrário, não, pois suas rendas não são suficientes para tanto”.

”Cretella Junior2(Comentários à Constituição de 1988, vol. IV. 1991.Forense Universitária, p. 2003) observa: “A educação pré-escolar e a de ensino fundamental interessam ao Município, ao Estado e à União. Por isso, a Constituição de 5 de outubro de 1998, determinou que as três esferas deverão, em conjunto, manter programas de educação, nesses dois graus, mediante cooperação técnica e financeira.”

Observe-se ainda que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem organizar seus sistemas de ensino em regime decolaboração( art.211, caput).

Indicadores da Educação Básica

Ano Estabelecimentos Matrículas Docentes Turmas

2007 35 12.090 439 568

2008 33 11.937 438 514

2009 32 11.685 411 482

2010 31 11.329 428 461

2011 32 11.049 471 478

2012 32 11.183 478 486

2013 37 10.953 491 468


Percebe se na tabela acima que houve um aumento no número de

estabelecimentos e de docentes em 2013, porém, diminuiu o numero de matrículas e de

turmas.

30

Taxa de distorção

Observando as tabelas abaixo, pode se perceber a diminuição significativa da taxa

de distorção idade série, muito se deve ao Parecer CNE/CEB Nº 11/2010 publicado no

D.O.U no dia 9/12/2010 e a Resolução CNE/CEB Nº 07/2010 de 14 de dezembro de 2010

recomendam que os três primeiros anos do Ensino Fundamental seja organizado em um

único ciclo pedagógico, o que significa dizer que nesses anos iniciais do Ensino Fundamental

não haverá retenção dos alunos.

Idade – série – Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Ano Distorção Idade-Série

2006 15,7

2007 11,6

2008 11

2009 9,8

2010 10,6

2011 10,3

2012 8,2

2013 6,7

Fonte: MEC/Inep/DEED/CSI

Distorção Idade Série – todas as Redes

Ano Todas as Redes

2006 15,7

2007 11,6

2008 11

2009 9,8

2010 10,6

2011 10,3

2012 8,2

2013 6,7


Distorção Idade Série/Rede

Ano Pública Privada

2006 16,6 2,7

2007 12,4 2,6

31

2008 11,8 1,6

2009 10,7 1,1

2010 11,7 0,3

2011 11,3 0,3

2012 9,1 0,3

2013 7,6 0,3


Taxa de distorção idade-série – Anos Finais do Ensino Fundamental


2006 22,2

2007 20,6

2008 22,5

2009 23,8

2010 21,6

2011 21,1

2012 16,5

2013 16,7

Fonte: Mec/Inep/DEED/CSI

Distorção idade/série (Públicas e Privadas)

Ano Todas as redes

2006 22,2

2007 20,6

2008 22,5

2009 23,8

2010 21,6

2011 21,1

2012 16,5

2013 16,7


PORCENTAGEM DE CRIANÇAS DE 06 A 14 ANOS QUE FREQUENTAM A ESCOLA –

TAXA DE ATENDIMENTO (CENSO DEMOGRÁFICO)

Ano Crianças de 6 a 14 anos que frequentam a escola

2010 97,7% 6.206

Fonte: IBGE/Censo Demográfico / Preparação: Todos Pela Educação

32

Flexibilização Pedagógica

Porcentagem de escolas de Ensino Fundamental com proposta pedagógica de

formação por alternância (CURRÍCULO DIFERENCIADO – ADAPTADO A REALIDADE)

Ano Total do indicador / nº escolas

2013 10,5% 2


TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA E PARTICULAR – ANOS INICIAIS

Anos Iniciais Reprovação Abandono Aprovação

2012 2013 2012 2013 2012 2013

1º ano 0 0 2 3 656 566

2º ano 20 0 1 2 666 660

3º ano 53 40 4 1 699 679

4º ano 14 3 1 1 713 730

5º ano 24 32 3 3 747 670

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA E PARTICULAR – ANOS FINAIS

Anos Finais Reprovação Abandono Aprovação

2012 2013 2012 2013 2012 2013

6º ano 100 121 18 9 769 703

7º ano 31 86 13 8 269 701

8º ano 38 40 28 13 810 250

9º ano 61 98 46 36 749 704

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA ESTADUAL TOTAL

Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação

2012 2013 2012 2013 2012 2013

Anos Iniciais 46 44 0 3 1.550 1.392

Anos Finais 137 214 52 38 1.793 1.570

Ensino Médio 179 240 135 184 1.056 1.063

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA ESTADUAL – ANOS INICIAIS


2012 2013 2012 2013 2012 2013

33

1º ano 0 0 0 2 226 228

2º ano 1 0 0 0 312 220

3º ano 25 22 0 1 302 220

4º ano 3 0 0 0 336 339

5º ano 18 22 0 0 376 301

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA ESTADUAL – ANOS FINAIS


2012 2013 2012 2013 2012 2013

6º ano 67 75 6 4 510 467

7º ano 7 47 0 5 80 470

8º ano 4 14 12 4 611 82

9º ano 58 79 34 27 594 553

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA MUNICIPAL – ANOS INICIAIS


2012 2013 2012 2013 2012 2013

1º ano 0 0 2 2 348 256

2º ano 15 0 1 2 271 358

3º ano 28 18 4 0 339 287

4º ano 12 2 2 2 301 329

5º ano 6 11 3 3 310 300

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA MUNICIPAL – ANOS FINAIS


2012 2013 2012 2013 2012 2013

6º ano 32 45 12 5 204 189

7º ano 24 39 13 3 171 178

8º ano 33 27 17 10 161 153

9º ano 4 18 13 9 127 119

ÍNDICES DO IDEB

ANOS INICIAIS

O Ideb 2013 nos anos iniciais da rede pública já atingiu a meta, mas teve queda e

não alcançou pontuação de 6,0. Tem o desafio de buscar garantir mais alunos aprendendo

e com um fluxo escolar adequado.

34

ANOS INICIAIS – REDE PÚBLICA

ANO Aprendizado1 X Fluxo2 = IDEB META

2011 5.57 0.96 5.4 5.4

2013 5.58 0.97 5.4 5.4

METAS MUNICIPAIS

ANO META

2015 5.3

2017 5.6

2019 5.9

2021 6.1

ANOS INICIAIS – REDE PÚBLICA MUNICIPAL

ANO Aprendizado X Fluxo= IDEB META

2011 5.15 0.97 5.0 4.6

2013 5.37 0.98 5.2 4.9

METAS MUNICIPAIS

ANO META

2015 5.1

2017 5.4

2019 5.7

2021 6.0

ANOS INICIAIS – REDE PÚBLICA ESTADUAL


2011 5.74 0.96 5.5 4.8

2013 5.76 0.97 5.6 5.1

METAS MUNICIPAIS

ANO META

2015 5.4

2017 5.7

2019 5.9

2021 6.2

ANOS FINAIS

1 Quanto maior a nota, maior o aprendizado. 2 Quanto maior o valor, maior a aprovação.

35

O Ideb 2013 nos anos finais da rede pública não atingiu a meta, teve queda e não

alcançou 6,0. Precisa melhorar a sua situação para garantir mais alunos aprendendo e com

um fluxo escolar adequado.

ANOS INICIAIS – REDE PÚBLICA

ANO Aprendizado3 X Fluxo4 = IDEB META

2011 4.82 0.91 4.4 4.5

2013 4.70 0.84 4.0 4.9

METAS MUNICIPAIS

ANO META

2015 5.2

2017 5.5

2019 5.7

2021 6.0

ANOS INICIAIS – REDE PÚBLICA MUNICIPAL


2011 4.40 0.86 3.8 4.1

2013 4.14 0.81 3.4 4.5

METAS MUNICIPAIS

ANO META

2015 4.8

2017 5.1

2019 5.3

2021 5.6

ANOS INICIAIS – REDE PÚBLICA ESTADUAL


2011 4.89 0.94 4.6 4.6

2013 4.80 0.86 4.1 5.0

METAS MUNICIPAIS

ANO META

2015 5.3

2017 5.6

2019 5.8

2021 6.1

3 Quanto maior a nota, maior o aprendizado. 4 Quanto maior o valor, maior a aprovação.

36

ENSINO MÉDIO

Segundo dados do Censo escolar de 2013 o número de matrículas no Ensino

Médio foi de 10.953. Completar com dados da Sandra.

Indicadores da Educação Básica

Ano Estabelecimentos Matrículas Docentes Turmas

2007 35 12.090 439 568

2008 33 11.937 438 514

2009 32 11.685 411 482

2010 31 11.329 428 461

2011 32 11.049 471 478

2012 32 11.183 478 486

2013 37 10.953 491 468


Taxa de distorção – idade – série – Ensino Médio


2006 23,9

2007 19,2

2008 17,1

2009 20,6

2010 19,9

2011 19,4

2012 19,2

2013 18,3


Distorção idade-série – todas as redes

Ano Todas as redes

2006 23,9

2007 19,2

2008 17,1

2009 20,6

2010 19,9

2011 19,4

2012 19,2

2013 18,3


Distorção idade-série – por rede.


37

2006 25,9 2,3

2007 20,8 0,8

2008 18,6 0,8

2009 22

2010 21,3

2011 20,4 1,2

2012 20,1 1,3

2013 19,1


Índices do IDEB

ENSINO MÉDIO – MÉDIA DE SANTA CATARINA

ANO IDEB META

2011 4.0 3.8

2013 3.6 4.0

Porcentagem de jovens de 15 a 17 anos que frequentam a escola – Taxa de

atendimento

Ano Crianças de 15 a 17 anos que frequentam a escola

2010 76,6% 1.636

Fonte: IBGE/Censo Demográfico / Preparação: Todos Pela Educação

Estratégia 3.7- Matriculas Ensino Médio Integrado ao Profissional.

Ano Total Campo Quilombola Indígena Com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades ou superdotação

2007 41 0 0 0 0

2008 57 0 0 0 0

2009 27 0 0 0 0

2010 65 0 0 0 0

2011 36 0 0 0 0

2012 18 0 0 0 0

2013 15 0 0 0 0


Estratégia 3.11. Oferta de Ensino Médio

38

Porcentagem de matrículas do Ensino Médio Noturno – todas as redes.

Ano Matutino Vespertino Noturno (total do indicador)

2007 60,4% 887 18,7% 275 20,9% 307

2008 60% 832 20,1% 279 19,9% 276

2009 60,7% 893 16,9% 249 22,3% 328

2010 58,3% 898 18,4% 283 23,4% 360

2011 56,5% 878 15,9% 247 27,6% 429

2012 57,6% 947 18,6% 305 23,8% 391

2013 56,7% 980 22,5% 389 20,8% 360


Porcentagem de matrículas do Ensino Médio Noturno – pública

Ano Matutino Vespertino Noturno

2007 56,9% 767 20,3% 274 22,8% 307

2008 56,3% 714 22% 279 21,7% 276

2009 57,4% 779 18,4% 249 24,2% 328

2010 55,2% 792 19,7% 283 25,1% 360

2011 54,7% 805 16,8% 247 28,6% 421

2012 55,5% 869 19,5% 305 25% 391

2013 54,8% 908 23,5% 389 21,7% 360


Porcentagem de matrículas do Ensino Médio – privada

Ano Matutino Vespertino Noturno

2007 99,2% 120 0,8% 1 0% 0

2008 100% 118 0% 0 0% 0

2009 100% 114 0% 0 0% 0

2010 100% 106 0% 0 0% 0

2011 90,1% 73 0% 0 9,9% 8

2012 100% 78 0% 0 0% 0

2013 100% 72 0% 0 0% 0


TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA E PARTICULAR – ENSINO MÉDIO

Ensino Médio Reprovação Abandono Aprovação

2012 2013 2012 2013 2012 2013

1º ano 106 177 81 134 507 496

2º ano 49 74 43 44 391 403

39

3º ano 36 13 31 23 378 355

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA ESTADUAL – ENSINO MÉDIO


2012 2013 2012 2013 2012 2013

1º ano 99 161 71 125 423 425

2º ano 46 67 36 39 319 347

3º ano 36 13 29 22 315 291

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA MUNICIPAL

Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação

2012 2013 2012 2013 2012 2013

Anos Iniciais 59 30 9 6 1.567 1.529

Anos Finais 91 128 54 25 662 638

Ensino Médio 9 18 20 15 143 125

TAXA DE RENDIMENTO – REDE PÚBLICA MUNICIPAL – ENSINO MÉDIO


2012 2013 2012 2013 2012 2013

1º ano 7 14 10 9 57 48

2º ano 3 5 8 6 49 35

3º ano 0 0 3 2 37 42

EDUCAÇÃO ESPECIAL/INCLUSIVA

Porcentagem de matrículas e numero de alunos com deficiência, transtornos

globais de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados em classes

comuns.

Ano Classes Especiais Escolas Exclusivas Classes Comuns

2007 1,5% 5 77,9% 254 20,6% 67

2008 5,7% 25 58,4% 257 35,9% 158

2009 0% 0 0% 0 100% 139

2010 0% 0 0% 0 100% 208

2011 0% 0 9,4% 27 90,6% 260

2012 0% 0 11,5% 33 88,5% 254

2013 0% 0 10,6% 31 89,4% 261

40


Rede/pública

Ano Classes Comuns Escolas Exclusivas Classes Especiais

2007 92,8% 64 0% 0 7,2% 5

2008 86% 153 0% 0 14% 25

2009 100% 129 0% 0 0% 0

2010 100% 199 0% 0 0% 0

2011 100% 248 0% 0 0% 0

2012 100% 241 0% 0 0% 0

2013 100% 251 0% 0 0% 0


Rede Privada

Classes Especiais Escolas Exclusivas Classes Comuns

2007 0% 0 98,8% 254 1,2% 3

2008 0% 0 98,1% 257 1,9% 5

2009 0% 0 0% 0 100% 10

2010 0% 0 0% 0 100% 9

2011 0% 0 69,2% 27 30,8% 12

2012 0% 0 71,7% 33 28,3% 13

2013 0% 0 75,6% 31 24,4% 10


Rede Privada/Escolas Particulares

Ano Classes Comuns Classes Especiais Escolas Exclusivas

2007 0% 0 0% 0 0% 0

2008 100% 3 0% 0 0% 0

2009 100% 2 0% 0 0% 0

2010 100% 3 0% 0 0% 0

2011 100% 2 0% 0 0% 0

2012 0% 0 0% 0 0% 0

2013 0% 0 0% 0 0% 0


Rede privada/escolas confessionais (ligadas a alguma entidade religiosa) ou

filantrópicas (presta serviços educacionais e/ou de assistência social, colocando-os à

disposição da população sem exigir por eles qualquer tipo de remuneração).


41

2007 1,2% 3 0% 0 98,8% 254

2008 0,8% 2 0% 0 99,2% 257

2009 100% 8 0% 0 0% 0

2010 100% 6 0% 0 0% 0

2011 27% 10 0% 0 73% 27

2012 28,3% 13 0% 0 71,7% 33

2013 24,4% 10 0% 0 75,6% 31


Rede privada/escolas confessionais ou filantrópicas conveniadas com o poder

público


2007 0% 0 0% 0 100% 254

2008 0% 0 0% 0 100% 257

2009 100% 1 0% 0 0% 0

2010 100% 1 0% 0 0% 0

2011 12,9% 4 0% 0 87,1% 27

2012 17,5% 7 0% 0 82,5% 33

2013 16,2% 6 0% 0 83,8% 31


Etapa/Educação Infantil


2007 19,4% 6 9,7% 3 71% 22

2008 39,4% 13 0% 0 60,6% 20

2009 100% 8 0% 0 0% 0

2010 100% 12 0% 0 0% 0

2011 59% 23 0% 0 41% 16

2012 47,1% 16 0% 0 52,9% 18

2013 48,4% 15 0% 0 51,6% 16


Etapa/Ensino Fundamental – Anos Iniciais


2007 16,4% 46 0,7% 2 82,9% 232

2008 27,4% 99 6,9% 25 65,7% 237

2009 100% 84 0% 0 0% 0

2010 100% 122 0% 0 0% 0

2011 92,7% 140 0% 0 7,3% 11

2012 89,1% 123 0% 0 10,9% 15

2013 87,9% 109 0% 0 12,1% 15


Etapa/Ensino Fundamental – Anos Finais

42


2007 100% 10 0% 0 0% 0

2008 100% 37 0% 0 0% 0

2009 100% 38 0% 0 0% 0

2010 100% 66 0% 0 0% 0

2011 100% 91 0% 0 0% 0

2012 100% 99 0% 0 0% 0

2013 100% 118 0% 0 0% 0


Etapa/ Ensino Médio


2007 100% 5 0% 0 0% 0

2008 100% 5 0% 0 0% 0

2009 100% 3 0% 0 0% 0

2010 100% 6 0% 0 0% 0

2011 100% 6 0% 0 0% 0

2012 100% 12 0% 0 0% 0

2013 100% 19 0% 0 0% 0


Condições de Permanência

Porcentagem de escolas com salas de recursos multifuncionais em uso

Todas as redes

Escolas com salas de recursos multifuncionais

Escolas com salas de recursos multifuncionais em

uso

Escolas com salas de recursos multifuncionais sem

uso

2009 6,3% 2 6,3% 2 0%

2010 3,2% 1 3,2% 1 0%

2011 21,9% 7 21,9% 7 0%

2012 25% 8 25% 8 0%

2013 24,3% 9 24,3% 9 0%


Todas as redes/urbano


Escolas com salas de recursos multifuncionais em

uso

Escolas com salas de recursos multifuncionais sem

uso

2009 7,4% 2 7,4% 2 0%

2010 3,8% 1 3,8% 1 0%

2011 22,2% 6 22,2% 6 0%

2012 26,9% 7 26,9% 7 0%

2013 26,7% 8 26,7% 8 0%


43

Todas as redes/rural

Ano Escolas com salas de recursos multifuncionais


em uso


sem uso

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 20% 1 20% 1 0% 0

2012 16,7% 1 16,7% 1 0% 0

2013 14,3% 1 14,3% 1 0% 0


Rede municipal



em uso


sem uso

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 27,8% 5 27,8% 5 0% 0

2012 25% 5 25% 5 0% 0

2013 22,7% 5 22,7% 5 0% 0


Rede municipal /urbana



em uso


sem uso

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 30,8% 4 30,8% 4 0% 0

2012 28,6% 4 28,6% 4 0% 0

2013 26,7% 4 26,7% 4 0% 0


Rede municipal/rural



em uso


sem uso

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 20% 1 20% 1 0% 0

2012 16,7% 1 16,7% 1 0% 0

2013 14,3% 1 14,3% 1 0% 0


Rede estadual

44



em uso


sem uso

2009 25% 2 25% 2 0% 0

2010 12,5% 1 12,5% 1 0% 0

2011 25% 2 25% 2 0% 0

2012 37,5% 3 37,5% 3 0% 0

2013 37,5% 3 37,5% 3 0% 0


Rede estadual urbana



em uso


sem uso

2009 25% 2 25% 2 0% 0

2010 12,5% 1 12,5% 1 0% 0

2011 25% 2 25% 2 0% 0

2012 37,5% 3 37,5% 3 0% 0

2013 37,5% 3 37,5% 3 0% 0


Rede privada



em uso


sem uso

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 0% 0 0% 0 0% 0

2012 0% 0 0% 0 0% 0

2013 14,3% 1 14,3% 1 0% 0


Rede privada urbana



em uso


sem uso

2009 0% 0 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0 0% 0

2011 0% 0 0% 0 0% 0

2012 0% 0 0% 0 0% 0

2013 14,3% 1 14,3% 1 0% 0


Acesso

45

Porcentagem de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento

e altas habilidades ou superdotação que recebem Atendimento Educacional

Especializado.

Alunos com necessidades especiais matriculados em turmas do AEE.

Ano Total do indicador/alunos

2009 63,2% 103

2010 54% 121

2011 64,2% 194

2012 55,1% 161

2013 52,9% 156

Fonte: Mec/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação

Por tipo de deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas

habilidades ou superdotação.

Ano Cegueira Baixa visão Surdez Deficiência auditiva

Surdo Cegueira

Deficiência intelectual

Deficiência física

Deficiência múltipla

Transtorno global do desenvolvimento

Altas habilidades/superdotação

2009 66,7%

2 63,6%

7 75%

3 50%

7 0% 0 68,2%

75 0% 0 73,9%

17

50% 1 0% 0

2010 75% 3 63,2%

12 66,7%

4 38,5%

5 0% 0 54,5%

97 31,6%

6 55,6%

10

80% 4 0% 0

2011 60% 6 68,8%

11 50%

5 54,5%

6 0% 0 65,4%

159

29,2%

7 40,9%

9 78,9% 15 0% 0

2012 55,6%

5 53,8%

7 44,4%

4 33,3%

3 0% 0 57,3%

137

36,7%

11 44,4%

12

62,5% 10 0% 0

2013 100%

4 41,2%

7 57,1%

4 50%

6 100%

1 54,9%

130

50%

14 66,7%

16

64,7% 11 0% 0


Ampliação da equipe de profissionais

Número de funções docentes no atendimento educacional especializado

Ano Todas as redes Pública Privada

2009 24 3 21

2010 19 4 15

2011 16 8 8

2012 12 8 4

2013 13 8 5


Número de tradutores e interprete de libras


2011 5 5 0

2012 5 5 0

2013 2 2 0


46

Número de funções docentes que lecionam libras


2007 2 2 0

2008 2 2 0

2009 0 0 0

2010 2 2 0

2011 0 0 0

2012 1 1 0

2013 0 0 0


ALFABETIZAÇÃO

Formação Inicial e Continuada

Porcentagem de professores dos três primeiros anos do Ensino Fundamental com

Graduação Completa e Pós-Graduação.

Ano Com superior completo Com pós-graduação Stricto Sensu

2007 71,4% 105 0,7% 1

2008 72,3% 99 0,7% 1

2009 76,7% 92 0,8% 1

2010 73,1% 79 0,9% 1

2011 72,2% 91 0% 0

2012 71,1% 86 0,8% 1

2013 72,8% 83 0,9% 1


Rede/Pública


2007 67,6% 73 0,9% 1

2008 73,2% 71 1% 1

2009 74,3% 75 1% 1

2010 70,7% 65 1,1% 1

2011 73,6% 78 0% 0

2012 73,7% 73 1% 1

2013 73,7% 70 1,1% 1


Rede/Privada


2007 83,3% 35 0% 0

2008 72,1% 31 0% 0

2009 90,5% 19 0% 0

2010 88,9% 16 0% 0

2011 68% 17 0% 0

2012 65,4% 17 0% 0

47

2013 71,4% 15 0% 0


EDUCAÇÃO INTEGRAL

Porcentagem de matrículas na rede pública em tempo integral na Educação

Integral

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio

Ano Todas as redes

2011 19,2% 1.907

2012 23,5% 2.352

2013 21,1% 2.084


Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio – Rede


2011 20,8% 1.906 0,1% 1

2012 25,6% 2.352 0% 0

2013 23,1% 2.080 0,5% 4


Educação Infantil

Ano Todas as redes

2011 83,4% 1.367

2012 85,6% 1.574

2013 84,8% 1.703


Educação Infantil – Rede


2011 97,9% 1.367 0% 0

2012 98,3% 1.574 0% 0

2013 98,4% 1.699 1,4% 4


Educação Infantil/Creche

Ano Todas as redes

2011 86,5% 685

2012 89,1% 819

2013 87,5% 899


Educação Infantil/Creche/Rede

48


2011 99,6% 685 0% 0

2012 100% 819 0% 0

2013 100% 896 2,3% 3


Educação Infantil/Pré-Escola

Ano Todas as redes

2011 80,5% 682

2012 82,1% 755

2013 82% 804


Educação Infantil/ Pré-escola/rede


2011 96,3% 682 0% 0

2012 96,5% 755 0% 0

2013 96,6% 803 0,7% 1


Ensino Fundamental /Anos Iniciais

Ano Todas as redes

2011 8,8% 345

2012 11,1% 398

2013 8,6% 290


Ensino Fundamental/Anos Iniciais


2011 9,6% 344 0,3% 1

2012 12,3% 398 0% 0

2013 9,7% 290 0% 0


Ensino Fundamental/Anos Finais

Ano Todas as redes

2011 6,8% 194

2012 7% 205

2013 1,4% 39


Ensino Fundamental/Anos Finais/Rede


49

2011 7,1% 194 0% 0

2012 7,4% 205 0% 0

2013 1,5% 39 0% 0


Ensino Médio

Ano Todas as redes

2011 0,1% 1

2012 10,7% 175

2013 3% 52


Ensino Médio/Rede


2011 0,1% 1 0% 0

2012 11,2% 175 0% 0

2013 3,1% 52 0% 0


Educação Básica

Ano Todas as redes

2011 17,3% 1.907

2012 21% 2.352

2013 19% 2.084


Educação Básica/Rede

Ano Todas as redes

2011 17,3% 1.907

2012 21% 2.352

2013 19% 2.084


Ensino Fundamental

Ano Todas as redes

2011 8% 539

2012 9,2% 603

2013 5,4% 329


Ensino Fundamental /Rede

50


2011 8,5% 538 0,2% 1

2012 10% 603 0% 0

2013 5,9% 329 0% 0


Porcentagem de escolas públicas da Educação Básica com matrículas em tempo

integral.

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio

Ano Todas as redes

2011 70% 21

2012 66,7% 20

2013 51,5% 17


Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio/Rede


2011 80% 20 20% 1

2012 74,1% 20 0% 0

2013 55,2% 16 25% 1


Educação Infantil

Ano Todas as redes

2011 60% 9

2012 66,7% 10

2013 75% 12


Educação Infantil/Rede


2011 81,8% 9 0% 0

2012 83,3% 10 0% 0

2013 91,7% 11 25% 1


Educação Infantil/Creche

Ano Todas as redes

2011 69,2% 9

2012 76,9% 10

2013 80% 12

51


Educação Infantil/ Creche/ Rede


2011 100% 9 0% 0

2012 100% 10 0% 0

2013 100% 11 25% 1


Educação Infantil/ Pré-escola

Ano Todas as redes

2011 64,3% 9

2012 64,3% 9

2013 73,3% 11


Educação Infantil/ Pré-escola/Rede


2011 81,8% 9 0% 0

2012 81,8% 9 0% 0

2013 90,9% 10 25% 1


Ensino Fundamental

Ano Todas as redes

2011 64,7% 11

2012 44,4% 8

2013 21,1% 4


Ensino Fundamental/Rede


2011 66,7% 10 50% 1

2012 50% 8 0% 0

2013 23,5% 4 0% 0


Ensino Fundamental /Anos Iniciais

Ano Todas as redes

2011 56,3% 9

2012 35,3% 6

2013 22,2% 4


52

Programa Mais Educação

O Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007 e

regulamentado pelo Decreto 7.083/10, constitui-se como estratégia do Ministério da

Educação para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular na

perspectiva da Educação Integral.

Número de alunos participantes do Programa (competar dados)

Ano Rede Municipal Rede Estadual

2012

2013

2014

2015

APRENDIZADO ADEQUADO NA IDADE CERTA

Fomentar a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com

melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias

nacionais para o Ideb:

2013 2015 2017 2019 2021

Anos iniciais do Ensino Fundamental 4,9 5,2 5,5 5,7 6,0

Anos Finais do Ensino Fundamental 4,4 4,7 5,0 5,2 5,5

Ensino Médio 3,9 4,3 4,7 5,0 5,2

Índice de desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

Rede

Ano Municipal Estadual Pública

2005 3,8 4 3,9

2007 4 4,6 4,3

2009 4,2 4,4 4,4

2011 5 5,5 5,4

2013 5,2 5,6 5,4

Fonte: MEC / Inep

53

Quantidades de escolas que cumpriram as metas do Ideb - Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

Rede Estadual

Ano Atingiu a meta Não atingiu a meta Sem Nota/Sem Meta

2007 6 0 0

2009 3 3 0

2011 6 0 0

Fonte: MEC / Inep / Preparação: Todos Pela Educação

Rede municipal

Ano Atingiu a meta Não atingiu a meta Sem Nota/Sem Meta

2007 2 2 1

2009 2 2 1

2011 4 1 0

Fonte: MEC / Inep / Preparação: Todos Pela Educação

Índice da Educação Básica Ideb – Anos Finais do Ensino Fundamental

Rede


2005 3,6 4,1 4

2007 3,7 4,1 4

2009 4 4,3 4,2

2011 3,8 4,6 4,4

2013 3,4 4,1 4

Fonte: MEC / Inep

Taxa de rendimento - 1º ao 5º Ano

Taxa de aprovação – todas as redes- 1º ao 5º Ano

Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano

2007 98,5 89 94,1 91,1 94,1

2008 99,1 95,5 89,6 95,7 93,5

2009 94,7 95,6 88,3 95,6 92,5

2010 98,7 96,3 92,7 97,7 98,9

2011 99,1 97,6 90,4 98,3 98,7

2012 99,8 97 92,7 98 96,7

2013 99,6 99,8 94,4 99,6 95,2

Fonte: MEC/Inep/Deed/CSI

Taxa de aprovação – rede municipal

54

Ano Total

2007 91,4

2008 91,6

2009 93,7

2010 95,2

2011 96,5

2012 95,9

2013 97,7


Taxa de aprovação – rede municipal- 1º ao 5º Ano


2007 97 87,3 88 90,7 93,8

2008 97,9 88,5 88,1 92,9 90,8

2009 93,2 93,3 92,1 95 95

2010 99,5 91,2 92,7 93,6 98,4

2011 98,2 95,3 95,1 96,1 98,5

2012 99,7 94,6 91,7 95,9 97,6

2013 99,6 99,7 94,2 99 96


Taxa de aprovação- rede estadual- 1º ao 5º Ano

Ano Total

2007 95,3

2008 97,5

2009 90,9

2010 97,3

2011 96,5

2012 97,1

2013 96,8


Taxa de aprovação – rede estadual - 1º ao 5º Ano


2007 100 100 97 90,4 93,5

2008 100 99,8 100 96,7 94,4

2009 95,2 97,1 84,6 93,8 90,7

2010 97 100 91,6 99,8 100

2011 99,7 100 84,5 99,7 98,8

2012 100 99,7 92,5 99,4 95,5

2013 99,5 100 93 100 95


Taxa de reprovação – todas as redes - 1º ao 5º Ano

55


2007 1,4 11 5,9 8,7 5,8

2008 0,9 4,4 10,1 4,2 6,5

2009 3 3,2 11,1 4,4 7,1

2010 0,4 3,7 7,3 2,2 1,1

2011 0,7 2,3 9,5 1,5 0,7

2012 0 2,9 6,9 1,9 3

2013 0 0 5,5 0,3 4,5


Taxa de reprovação – rede municipal - 1º ao 5º Ano

Ano 1º Ano 3º Ano

2007 3 12

2008 2,1 11,5

2009 6,5 7,9

2010 0,5 7,3

2011 1,8 4,9

2012 0 7,4

2013 0 5,8


Taxa de reprovação – rede estadual

Ano Total

2007 4,7

2008 2,4

2009 7,2

2010 2,3

2011 3,1

2012 2,9

2013 3


Taxa de reprovação- rede estadual – 1º ao 5º Ano


2007 0 0 3 9,6 6,3

2008 0 0,2 0 3,1 5,6

2009 0 0,3 14,3 6,2 8,7

2010 0,4 0 8,4 0 0

2011 0 0 15,2 0 0,3

2012 0 0,3 7,5 0,6 4,5

2013 0 0 6,7 0 6,7


Taxa de reprovação rede pública

Ano Total

56

2007 6,3

2008 5

2009 6,8

2010 3,5

2011 3,2

2012 3,2

2013 2,5


Taxa de reprovação – rede privada

Ano Total

2007 1,5

2008 1

2009 0,9

2010 0

2011 0,3

2012 1,1

2013 0


Taxa de reprovação – rede privada – 1º ao 5º Ano


2007 3,4 1,8 1,4 0 0

2008 0 4,4 0 0 0

2009 0 1,4 1,4 0 1,6

2010 0 0 0 0 0

2011 0 0 0 0 1,5

2012 0 4,5 0 0 0

2013 0 0 0 0 0


Taxa de abandono – todas as redes – 1º ao 5º Ano


2007 0,1 0 0 0,2 0,1

2008 0 0,1 0,3 0,1 0

2009 2,3 1,2 0,6 0 0,4

2010 0,9 0 0 0,1 0

2011 0,2 0,1 0,1 0,2 0,6

2012 0,2 0,1 0,4 0,1 0,3

2013 0,4 0,2 0,1 0,1 0,3


Taxa de abandono – rede pública

Ano Total

2007 0,1

57

2008 0,1

2009 1

2010 0,3

2011 0,3

2012 0,3

2013 0,2


Taxa de rendimento - 6º ao 9º Ano

Taxa de aprovação- todas as redes - 6º ao 9º Ano

Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano

2007 84,3 85,9 87,9 90,2

2008 82,8 81,8 86,7 89,5

2009 80,4 80,3 89,2 90,6

2010 94,5 84,2 85,1 85,9

2011 88 94,3 91,6 91,5

2012 86,8 86,2 92,6 87,6

2013 84,5 88,3 82,9 84,1

Fonte: Mec/Inep/Deed/CSI

Taxa de aprovação – rede municipal- 6º ao 9º Ano

Ano Total

2007 84,6

2008 84,6

2009 85,3

2010 87,2

2011 85,7

2012 82,1

2013 80,7


Taxa de aprovação- rede municipal- 6º ao 9º Ano


2007 84,3 82,1 89 82,5

2008 83,5 81,2 85,9 88,5

2009 85,1 77,8 94,3 87,5

2010 85,8 85,3 88,8 91,1

2011 83,8 82,9 90,1 88,8

2012 82,4 82,6 76,6 89,1

2013 79,1 81,2 81,3 81,9


58

Taxa de aprovação – rede estadual – 6º ao 9º Ano


2007 83,8 86,6 86,6 91,3

2008 81,8 81,4 86,5 88,4

2009 78,4 80,2 87,4 91

2010 96,7 83,3 83,4 84

2011 95,5 97,2 91,6 91,6

2012 87,6 92 97,1 86,7

2013 85,7 90,1 83,5 83,9


Taxa de aprovação – rede privada – 6º ao 9º Ano


2007 100 100 100 97,9

2008 100 100 95,7 100

2009 100 100 100 100

2010 100 100 100 100

2011 95,7 96,8 100 100

2012 96,4 95,2 97,1 100

2013 98 100 100 96,8


Taxa de reprovação- todas as redes- 6º ao 9º ano


2007 15 14 11,8 8,8

2008 16,8 17,6 11,9 9,5

2009 18 17,2 9,2 7,7

2010 3,5 14,2 12,1 12,4

2011 9,4 3,6 7,1 6,2

2012 11,2 9,9 4,3 7,1

2013 14,5 10,8 13 11,7


Taxa de reprovação – rede pública – 6 º ao 9 ano


2007 15,4 14,5 12,5 9,7

2008 17,4 18 12,1 10,5

2009 18,5 17,8 9,5 8

2010 3,6 14,7 12,6 12,9

2011 9,8 3,6 7,4 6,5

2012 11,8 10,2 4,3 7,4

2013 15,3 11,6 13,7 12


Taxa de reprovação- rede privada – 6º ao 9 ano

59


2007 0 0 0 0

2008 0 0 4,3 0

2009 0 0 0 0

2010 0 0 0 0

2011 4,3 3,2 0 0

2012 3,6 4,8 2,9 0

2013 2 0 0 3,2


Taxa de abandono – todas as redes – 6º ao 9º ano


2007 0 0 0 0

2008 0 0 4,3 0

2009 0 0 0 0

2010 0 0 0 0

2011 4,3 3,2 0 0

2012 3,6 4,8 2,9 0

2013 2 0 0 3,2


Taxa de abandono – rede pública – 6º ao 9º ano


2007 0,7 0,1 0,3 0,8

2008 0,4 0,7 1,6 1,1

2009 1,6 2,6 1,6 1,8

2010 2,1 1,5 3 1,8

2011 2,8 2,2 1,3 2,4

2012 2,1 4,3 3,3 5,5

2013 1 0,9 4,3 4,5


Taxa de abandono – todas privada – 6º ao 9º ano


2007 0 0 0 2,1

2008 0 0 0 0

2009 0 0 0 0

2010 0 0 0 0

2011 0 0 0 0

2012 0 0 0 0

2013 0 0 0 0

Fonte: Mec/Inep/Deed/C

60

Porcentagem de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental com pontuação acima

do nível considerado adequado na Prova Brasil

Ano Português Matemática

2005 26,7 9,4

2007 22,3 18,5

2009 24,9 20,7

2011 45 36,4

2013 44 37

Fonte: MEC/Inep - Prova Brasil/Saeb / Preparação: Todos Pela Educação

Porcentagem de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental com pontuação acima

do nível considerado adequado na Prova Brasil

Ano Português Matemática

2005 11,1 16,2

2007 17,8 9,1

2009 28,6 12,3

2011 23,8 10,9

2013 24,8 9,4

Fonte: MEC/Inep - Prova Brasil/Saeb / Preparação: Todos Pela Educação

Nota padronizada – Anos Iniciais do Ensino Fundamental


2005 4,3 4,7 4,5

2007 4,4 4,8 4,7

2009 4,5 4,8 4,7

2011 5,2 5,7 5,6

2013 5,4 5,8 5,6

Fonte: MEC/Inep/Ideb

Índice de rendimento – (Ideb) Anos Iniciais do Ensino Fundamental


2005 0,9 0,9 0,9

2007 0,9 1 0,9

2009 0,9 0,9 0,9

2011 1 1 1

2013 1 1 1


Índice de rendimento – (Ideb) Anos Finais do Ensino Fundamental

Ano Municipal Pública Estadual

2005 0,8 0,8 0,8

2007 0,8 0,9 0,9

2009 0,9 0,8 0,8

61

2011 0,9 0,9 0,9

2013 0,8 0,8 0,9


Nota padronizada (Ideb) Anos Finais do Ensino Fundamental

Ano Total

2005 4,5

2007 4,7

2009 4,7

2011 5,6

2013 5,6


Nota padronizada (Ideb) - Rede


2005 4,3 4,9 4,8

2007 4,4 4,7 4,7

2009 4,6 5,1 5

2011 4,4 4,9 4,8

2013 4,1 4,8 4,7


Nota Padronizada (Ideb) – Ensino Médio

Ano Total

2005 4,8

2007 4,7

2009 5

2011 4,8

2013 4,7


Meta 08 – Escolaridade Média

Ano EJA - 18 a 29 anos

2007 984

2008 808

2009 666

2010 653

2011 477

2012 501

2013 441

62


Por Cor/Raça

Ano Não declarada Branca Preta Parda Amarela Indígena

2007 489 307 12 176 0 0

2008 467 167 8 155 11 0

2009 306 176 9 152 23 0

2010 307 183 8 133 22 0

2011 280 106 6 79 5 1

2012 283 118 2 95 1 2

2013 269 111 2 58 1 0


Por Localidade

Ano Urbana Rural

2007 984 0

2008 808 0

2009 666 0

2010 653 0

2011 477 0

2012 501 0

2013 441 0

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela

Educação

EJA INTEGRADA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Matrículas na Educação de Jovens e Adultos na Rede Pública

Ano Total até 17 anos de 18 a 29 anos de 30 a 59 anos 60 anos ou mais

2007 1.673 140 849 673 11

2008 1.326 63 628 616 19

2009 1.292 21 588 667 16

2010 1.138 47 570 513 8

2011 845 58 412 369 6

2012 1.060 43 501 510 6

2013 818 37 416 358 7


63

Porcentagem de matrículas na Educação de Jovens e Adultos com transporte

escolar público

Transporte escolar público / EJA Total

Ano Total

2007 0% 0

2008 5,2% 82

2009 2,5% 35

2010 0,7% 9

2011 0,5% 5

2012 1,4% 15

2013 2,9% 25

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos

Pela Educação

Transporte escolar público / EJA Total / Por poder público responsável

Ano Municipal Estadual

2007 0% 0 0% 0

2008 0% 0 100% 82

2009 100% 35 0% 0

2010 44,4% 4 55,6% 5

2011 100% 5 0% 0

2012 100% 15 0% 0

2013 100% 25 0% 0


Transporte escolar público / EJA Privada

Ano Total

2007 0% 0

2008 0% 0

2009 0% 0

2010 0% 0

2011 0% 0

2012 0% 0

2013 0% 0


Transporte escolar público / EJA Privada / Por poder público responsável


2007 0% 0 0% 0

2008 0% 0 0% 0

2009 0% 0 0% 0

2010 0% 0 0% 0

2011 0% 0 0% 0

64

2012 0% 0 0% 0

2013 0% 0 0% 0


Transporte escolar público / EJA Pública

Ano Total

2007 0% 0

2008 6,2% 82

2009 2,7% 35

2010 0,8% 9

2011 0,6% 5

2012 1,4% 15

2013 3,1% 25


Transporte escolar público / EJA Pública / Por poder público responsável


2007 0% 0 0% 0

2008 0% 0 100% 82

2009 100% 35 0% 0

2010 44,4% 4 55,6% 5

2011 100% 5 0% 0

2012 100% 15 0% 0

2013 100% 25 0% 0


Porcentagem de matrículas de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental

integrado a Educação Profissional

Ano Total

2007 0% 0

2008 0% 0

2009 1,6% 10

2010 7,6% 34

2011 0% 0

2012 0% 0

2013 0% 0



Matrículas na Educação Profissional Técnica

Ano Total

2007 111

65

2008 170

2009 73

2010 164

2011 160

2012 105

2013 207


Forma de articulação com o Ensino Médio

Ano Integrada Concomitante Subsequente

2007 41 0 70

2008 57 0 113

2009 27 0 46

2010 65 2 97

2011 36 26 98

2012 18 0 87

2013 15 33 159


Rede


2007 111 0

2008 170 0

2009 27 46

2010 128 36

2011 134 26

2012 105 0

2013 94 113


Porcentagem de Matrículas na Educação Profissional de Nível Médio em relação

ao total de matrículas do Ensino Médio

Ano Total

2007 2,8% 41

2008 4,1% 57

2009 1,8% 27

2010 4,2% 65

2011 2,3% 36

2012 1,1% 18

2013 0,9% 15


Relação Aluno – Professor na Educação Profissional

Rede

66

Ano Todas as redes Estadual Privada

2007 7,8 7,8

2008 9,4 9,4

2009 7,7 7,7

2010 6,2 6,3 4,5

2011 5,9 6,5 2,9

2012 8,7 8,7

2013 7,1 7,2 7,1


Matrículas da Educação Profissional de Nível Médio

Ano Total

2007 111

2008 170

2009 73

2010 164

2011 160

2012 105

2013 207

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação ENSINO SUPERIOR

Universidade do Contestado

Curso Nº de alunos

Administração 115

Arquitetura 156

Ciências Contábeis 111

Direito 182

Educação Física

Licenciaturas Nº de alunos

Ciências Biológicas 24

Educação Física 24

Matemática 33

Pedagogia 96

Acadêmicos Concluintes 2014/2

Nº de alunos

Administração 17

Arquitetura e Urbanismo 10

Ciências Contábeis 19

Engenharia de controle e automação

11

Pedagogia 22

67

Pós-graduação Nº de alunos

Controladoria Jurídica 18

Gestão Escolar 30

Processo Civil 22

Educação Física 21

Professores de graduação 91

Professores de pós-graduação 35

Universidade Federal de Santa Catarina

Cursos ofertados: Engenharia Florestal, Medicina Veterinária, Agronomia,

Ciências Rurais

Total de alunos 812

Matrículas 2014 332

Matrículas 2015 244

Alunos formados até o momento

157

Professores 157

Meta 13 – Titulação dos professores da Educação Superior

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

Porcentagem de Professores da Educação Básica com Curso Superior

Ano Com superior Sem licenciatura Com licenciatura

2007 71,9% 325 10,8% 49 61,1% 276

2008 70% 318 6,2% 28 63,9% 290

2009 69,8% 305 4,1% 18 65,7% 287

2010 67,2% 301 6% 27 61,2% 274

2011 73,2% 361 7,9% 39 65,3% 322

2012 68,9% 336 5,9% 29 62,9% 307

2013 69,4% 353 6,5% 33 62,9% 320


Rede Pública

Ano Com superior Com licenciatura Sem licenciatura

2007 71,1% 251 64% 226 7,1% 25

2008 70,2% 255 68% 247 2,2% 8

2009 69,6% 266 67,8% 259 1,8% 7

2010 66,2% 262 62,1% 246 4% 16

68

2011 73,5% 319 66,6% 289 6,9% 30

2012 69,3% 307 63% 279 6,3% 28

2013 69,2% 301 64,8% 282 4,4% 19

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação Rede Privada

Ano Com superior Com licenciatura Sem licenciatura

2007 77,4% 89 55,7% 64 21,7% 25

2008 72,1% 80 53,2% 59 18,9% 21

2009 77% 57 62,2% 46 14,9% 11

2010 80% 60 65,3% 49 14,7% 11

2011 75% 60 58,8% 47 16,3% 13

2012 72,7% 48 69,7% 46 3% 2

2013 75,6% 68 58,9% 53 16,7% 15


Professores na Educação Básica por escolaridade

Professores da Educação Básica

Ano Ensino Fundamental

Ensino Médio - Normal/Magistério

Ensino Médio

Ensino Superior

2007 0,7% 3 16,2% 71 11,4% 50 71,8% 315

2008 1,6% 7 20,5% 90 8,9% 39 68,9% 302

2009 0,5% 2 22,4% 92 8,8% 36 68,4% 281

2010 0,5% 2 22,7% 97 10,7% 46 66,1% 283

2011 0,2% 1 7,4% 35 19,7% 93 72,6% 342

2012 0,2% 1 10% 48 21,5% 103 68,2% 326

2013 0,4% 2 10,4% 51 20,4% 100 68,8% 338


Professores por etapa

Professores da Educação Infantil



Ensino Médio

Ensino Superior

2007 2,1% 2 38,1% 37 10,3% 10 49,5% 48

2008 2,5% 3 46,3% 56 5,8% 7 45,5% 55

2009 1,6% 2 55,9% 71 4,7% 6 37,8% 48

2010 1,5% 2 54,5% 72 6,8% 9 37,1% 49

2011 0,7% 1 12,1% 18 28,9% 43 58,4% 87

2012 0,6% 1 16,7% 27 27,2% 44 55,6% 90

2013 1,2% 2 17,3% 30 27,2% 47 54,3% 94


Professores Ensino Fundamental



Ensino Médio Ensino Superior

2007 0,4% 1 11,9% 33 12,9% 36 74,8% 208

69

2008 0,4% 1 12,7% 33 9,7% 25 77,2% 200

2009 0% 0 9,5% 24 10,3% 26 80,2% 203

2010 0% 0 10,2% 26 11,3% 29 78,5% 201

2011 0% 0 5% 13 15,5% 40 79,5% 205

2012 0% 0 6,6% 18 19,6% 53 73,8% 200

2013 0% 0 7,8% 21 18,3% 49 73,9% 198


Professores Ensino Médio



Ensino Médio

Ensino Superior

2007 0% 0 2% 2 6,1% 6 91,9% 91

2008 0% 0 2% 2 10,1% 10 87,9% 87

2009 0% 0 0% 0 11,9% 12 88,1% 89

2010 0% 0 1,9% 2 6,8% 7 91,3% 94

2011 0% 0 0% 0 10% 11 90% 99

2012 0% 0 0% 0 9,3% 10 90,7% 97

2013 0% 0 1% 1 10,1% 10 88,9% 88


Porcentagem de Professores do Ensino Fundamental que tem licenciatura na área

em que atuam

Ano Total Com superior

Com licenciatura

Com licenciatura na área em que atua

2009 100% 143 76,9% 110 33,6% 48 19,6% 28

2010 100% 196 61,7% 121 31,6% 62 13,8% 27

2011 100% 215 94% 202 84,7% 182 40,9% 88

2012 100% 202 85,6% 173 66,3% 134 45,5% 92

2013 100% 257 72,8% 187 58% 149 38,5% 99


Porcentagem de Professores do Ensino Médio que tem licenciatura na área em

que atuam

Ano Total Com superior

Com licenciatura

Com licenciatura na área em que atua

2009 100% 92 91,3% 84 22,8% 21 10,9% 10

2010 100% 109 76,1% 83 22,9% 25 11% 12

2011 100% 116 96,6% 112 84,5% 98 58,6% 68

2012 100% 113 97,3% 110 85% 96 60,2% 68

2013 100% 123 96,7% 119 85,4% 105 56,1% 69


FORMAÇÃO CONTINUADA E PÓS-GRADUAÇÃO DE PROFESSORES

Porcentagem de professores da Educação Básica com Pós-graduação

70

Ano Total do indicador

2007 36,9% 167

2008 50,4% 229

2009 43,2% 189

2010 40,4% 181

2011 33,3% 164

2012 28,7% 140

2013 23,6% 120


Tipo de Pós-Graduação

Ano Especialização Mestrado Doutorado

2007 35,8% 162 1,3% 6 0% 0

2008 49,6% 225 1,5% 7 0,2% 1

2009 42,6% 186 1,6% 7 0% 0

2010 39,5% 177 1,8% 8 0% 0

2011 32,7% 161 1,6% 8 0% 0

2012 28,3% 138 1,4% 7 0,2% 1

2013 23,2% 118 1,4% 7 0,2% 1


Educação Infantil

Ano Todas as redes Municipal Estadual Federal Privada

2007 19,4% 19 7,3% 4 30,8% 4 0 40,6% 13

2008 28,3% 34 23,2% 19 50% 6 0 37% 10

2009 19% 24 13% 13 0 0 42,3% 11

2010 22,9% 30 17% 18 0 0 48% 12

2011 21,6% 32 16,4% 20 0 0 46,2% 12

2012 16,8% 27 11,5% 16 0 0 50% 11

2013 12,1% 21 8,8% 13 0 0 30,8% 8


Ensino Fundamental – Anos Iniciais


2007 31,8% 54 12,9% 9 40,7% 33 0 51,9% 14

2008 55% 83 51,8% 29 57,7% 45 0 59,1% 13

2009 50,3% 75 46,6% 27 54,3% 38 0 53,8% 14

2010 51% 74 40,4% 23 56,1% 37 0 64% 16

2011 29,9% 49 6,5% 4 37,6% 32 0 62,5% 15

2012 28,2% 44 10,2% 6 33,8% 27 0 54,2% 13

2013 22,5% 34 6,7% 4 25,7% 19 0 57,1% 12

Fonte: MEC/Inep/DEED/Censo Escolar / Preparação: Todos Pela Educação Ensino Fundamental – Anos Finais


2007 35,8% 53 19,2% 10 42,5% 37 0 50% 12

71

2008 55,5% 81 46,8% 22 63,7% 58 0 50% 11

2009 50,3% 72 32,7% 16 61,1% 58 0 70% 7

2010 48% 71 36,7% 18 50% 50 0 72,7% 8

2011 43,1% 59 27,1% 13 48,3% 43 0 70% 7

2012 37,2% 58 21,4% 12 38% 38 0 88,2% 15

2013 29% 47 11,1% 7 33% 30 0 68,4% 13


Ensino Médio


2007 45% 45 0% 0 48,4% 30 0 68% 17

2008 57,1% 60 21,1% 4 64,7% 44 0 66,7% 16

2009 58,1% 61 25% 5 65,2% 45 0 70% 14

2010 55% 60 30,4% 7 60% 42 0 66,7% 14

2011 54,4% 62 28,6% 6 57,9% 44 0 70,8% 17

2012 49,5% 54 25% 6 51,3% 40 0 92,3% 12

2013 35,2% 37 21,7% 5 34,2% 26 0 75% 9


VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR

Porcentagem de professores por estabelecimento em que trabalham

Rede pública- total

Ano 1 estabelecimento 2 estabelecimentos 3 ou mais estabelecimentos

2007 79% 279 17,8% 63 3,1% 11

2008 76,6% 278 19,3% 70 4,1% 15

2009 75,1% 287 19,1% 73 5,8% 22

2010 78% 309 17,4% 69 4,5% 18

2011 78,1% 339 18,2% 79 3,7% 16

2012 76,5% 339 18,5% 82 5% 22

2013 78,4% 341 15,6% 68 6% 26


Rede Pública Municipal


2007 78,5% 135 18,6% 32 2,9% 5

2008 75,3% 137 22% 40 2,7% 5

2009 77,8% 158 17,2% 35 4,9% 10

2010 80,9% 165 14,7% 30 4,4% 9

2011 83,3% 189 11,9% 27 4,8% 11

2012 79,6% 199 12,8% 32 7,6% 19

2013 84,5% 223 10,6% 28 4,9% 13


Rede Pública Estadual


72

2007 70,6% 144 24% 49 5,4% 11

2008 68,1% 141 25,6% 53 6,3% 13

2009 63,5% 129 27,1% 55 9,4% 19

2010 67,6% 144 25,8% 55 6,6% 14

2011 66,4% 150 28,8% 65 4,9% 11

2012 65,7% 140 29,6% 63 4,7% 10

2013 60,2% 118 27,6% 54 12,2% 24


Existência de instrumento de Gestão democrática no Munícipio

Ano Conselho do FUNDEB

Conselho Escolar

Conselho Alimentar Escolar

2011 Sim Sim Sim

Fonte: IBGE/Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic) / Preparação: Todos Pela Educação

Existência do Conselho Municipal de Educação

Ano Deliberativo Fiscalizador Normativo Consultivo

2006 Sim Sim Sim Sim



Fonte: IBGE/Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic) - 2006, 2009, 2011 / Preparação: Todos Pela Educação

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO

Existência do Fundo Municipal de Educação

Ano Existe Fundo Municipal de Educação

2006 Não

2009 Não

2011 Sim

Fonte: IBGE/Perfil dos

Municípios Brasileiros (Munic) /

Preparação: Todos Pela Educação

introduÇÃo - static.fecam.net.br · x - garantia do padrão de qualidade; xi - organização de...

Documents