esportes adaptados para deficientes auditivos

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Educação física

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Educação física

Caiçara do Rio do Vento/ Rn

Professor: Amélio Azevedo

Componentes do Grupo:Tatiane Silva Cintia AgostinhoGerciane Moreira Damião Dantas

2º Ano B

Caiçara/ Maio2016

Para as pessoas com deficientes auditivos, praticar esportes pode representar muito mais que saúde. São vários os aspectos positivos. O esporte é um veículo para a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Nos aspectos físicos e motores, o esporte melhora a condição cardiovascular dos praticantes, aprimora a força, a agilidade, a coordenação motora e o equilíbrio. No aspecto social , o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização com pessoas portadoras e não portadoras de deficiências, torna o indivíduo mais independente para a realização de suas atividades diárias e faz com que a sociedade conheça melhor as potencialidades dessas pessoas especiais. No aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima das pessoas portadoras de deficiência, tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos. . Além disso, o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização e torna quem tem deficiência auditiva mais independente, melhorando e elevando a autoestima.

A deficiência auditiva não traz nenhum prejuízo cognitivo, psíquico e motor para o indivíduo, além daqueles que é imposto pela perca da audição, não ocorrendo, portanto nenhuma restrição para a prática de atividades físicas, valendo os mesmos critérios estabelecidos para qualquer pessoa sem deficiência. A escolha de atividades físicas para pessoas com deficiência auditiva pode e deve respeitar os mesmos critérios usados para a seleção de atividades para pessoas sem deficiência, ou seja, as condições de saúde, faixa etária, condicionamento físico, habilidades já adquiridas, interesses, entre outros.

As atividades aeróbicas são muito importantes, porque pessoas com deficiência auditiva, tem respiração curta, provocada porque eles não utilizam os músculos exigidos na fala. Na comunicação, deve-se falar sempre de frente, para permitir que a pessoa possa ler seus lábios, fale no seu tom de voz habitual quando o deficiente auditivo estiver olhando, usar gestos e observar os gestos realizados pelo deficiente auditivo, procurando entender, e recorrer a outras formas de comunicação (desenho, escrita, mímica), sempre que for necessário, Aprender LIBRAS e não misturar a LIBRAS com o Português.

O esporte adaptado para deficientes surgiu no começo do século 20, com atividades esportivas para jovens com deficiências auditivas. Mais tarde, em 1920, iniciaram-se atividades esportiva também para outros portadores de deficiências.

A prática de esportes entre pessoas com deficiência é um processo de reabilitação mundialmente conhecido, e está sendo cada vez mais difundido no Brasil e no mundo. Hoje já existem diversos eventos mundiais que reúnem esses atletas guerreiros para competirem e mostrar que a prática dos esportes abre oportunidades incríveis na vida de todos Por decisão das entidades nacional filiadas ao Comitê Internacional de Desporto deficiência auditiva. os Deficientes Auditivos não participam dos Jogos Paraolímpicos.

Eles possuem suas organizaçãos desportiva própria e bem organizada, que realiza jogos mundiais de verão, nos mesmos moldes das Olimpíadas, também de quatro em quatro anos, além de jogos de inverno, no intervalo entre dois jogos de verão consecutivos.

O evento multidesportivo internacional é chamado de Surdolimpíadas, O nome é uma combinação das palavras "surdos" e "Olimpíada" aludindo aos Jogos Olímpicos. As Surdolímpiadas acontecem a cada 4 anos, e são o evento multi-esportivo mais antigo depois dos Jogos Olímpicos. Os primeiros Jogos realizados em Paris em 1924,foram também o primeiro evento esportivo para portadores de necessidades especiais.

No Brasil, o desporto para pessoas com deficiência auditiva teve seu início com a realização da "I Olimpíada Nacional do Surdos", em 1957, pela iniciativa do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Na ocasião, participaram atletas das Associações de Surdos do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, e as modalidades disputadas foram: futebol, atletismo, voleibol e ginástica rítmica.

Atletismo, judô, basquetebol, ciclismo, futebol, handebol, natação, vôlei, natação, e muitas outras (quase as mesmas das pessoas sem deficiência, pois não existem grandes limitações dos deficientes auditivos).

As Fotos Acima mostra Deficientes Auditivos Do Núcleo do judô.

Roberta a primeira deficiente auditiva a praticar vôlei profissionalmente.

Felipe, Um deficiente auditivo que é um dos destaque no campeonato universitário de basquete.

Time feminino e time masculino na Copa Bahia de Futsal para Jogadores (as) com deficiência auditiva.

Atletismo, judô, basquetebol, ciclismo, futebol, handebol, natação, vôlei, natação, e muitas outras (quase as mesmas das pessoas sem deficiência, pois não existem grandes limitações dos deficientes auditivos).

Com a conclusão deste trabalho, Podemos mostrar como é importante a inclusão dos deficientes auditivos na prática de esporte. A deficiência auditiva, não é fator limitante para o desenvolvimento físico, psíquico, cognitivo e motor da pessoa com a deficiência, embora ocorram limites no aprendizado devido ao fato do ser humano de forma geral ser mais oral que gestual isso não é empecilho, para ter a inclusão do deficiente auditivo na sociedade através do esporte.