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INTRODUÇÃO Neste livro, apresentamos uma sugestão de planos de aula, antecedida de duas planificações: uma a longo prazo e outra a médio prazo, por subtema (corresponde a subdomínio, no documento das metas curriculares). Na planificação a médio prazo, apenas indicamos os objetivos gerais do do- cumento das metas. Nos planos de aula, fazemos sugestões que visam um aproveitamento racional e eficaz dos recursos apresentados no projeto. Trata-se de uma proposta metodológica, e com ela não se pretende limitar a capacidade imaginativa do professor nem a sua ação, mas colaborar com este no momento de planificação da aula e potenciar a utilização dos recursos dispo- nibilizados. Cada plano de aula é constituído por três partes. Na primeira, para além de serem expostos os conteúdos e os subtemas, são apresentados os descritores de cada objetivo geral a serem atingidos, é feita a sugestão de sumário e são identificados os conceitos a trabalhar. Na segunda parte, propõem-se as estratégias metodológicas e identi- ficam-se os recursos. Estas sugestões, assim como as propostas de cor- reção das atividades, encontram-se também num documento autónomo na plataforma 20 Aula Digital deste projeto. Na última parte, temos a Avaliação. Esta visa fundamentalmente, através de um conjunto de princípios e práticas, confirmar os objetivos gerais e as competências definidas através de indicadores contínuos que tendem, no fundo, a concretizar o programa e as metas curriculares da disciplina, passando esta por uma avaliação fundamentalmente formativa e sumativa. Uma nota sobre o Tema E Portugal Hoje (domínio, no documento das Metas). Para tentar resolver a dificuldade da extensão dos conteúdos pro- gramáticos que provocam, geralmente, a exploração superficial destas temáticas, apresentamos uma proposta baseada em trabalhos de grupo, que se poderão desenvolver ao longo do 3° . Período. A nossa experiência diz-nos que esta abordagem é exequível e possibilita um processo de ensi- no/aprendizagem assente na aquisição e desenvolvimento de competências. Nos documentos que aqui disponibilizamos não foi contabilizado outro tipo de atividades possíveis como visitas de estudo, trabalhos de grupo e de in- vestigação (exceto para o tema E), aulas de apresentação e outros tem- pos letivos necessários, mas variáveis, à gestão da disciplina. A Equipa

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  • INTRODUO

    Neste livro, apresentamos uma sugesto de planos de aula, antecedida de duas planificaes: uma a longo prazo e outra a mdio prazo, por subtema (corresponde a subdomnio, no documento das metas curriculares). Na planificao a mdio prazo, apenas indicamos os objetivos gerais do do-cumento das metas.

    Nos planos de aula, fazemos sugestes que visam um aproveitamento racional e eficaz dos recursos apresentados no projeto. Trata-se de uma proposta metodolgica, e com ela no se pretende limitar a capacidade imaginativa do professor nem a sua ao, mas colaborar com este no momento de planificao da aula e potenciar a utilizao dos recursos dispo-nibilizados.

    Cada plano de aula constitudo por trs partes. Na primeira, para alm de serem expostos os contedos e os subtemas, so apresentados os descritores de cada objetivo geral a serem atingidos, feita a sugesto de sumrio e so identificados os conceitos a trabalhar.

    Na segunda parte, propem-se as estratgias metodolgicas e identi-ficam-se os recursos. Estas sugestes, assim como as propostas de cor-reo das atividades, encontram-se tambm num documento autnomo na plataforma 20 Aula Digital deste projeto.

    Na ltima parte, temos a Avaliao. Esta visa fundamentalmente, atravs de um conjunto de princpios e prticas, confirmar os objetivos gerais e as competncias definidas atravs de indicadores contnuos que tendem, no fundo, a concretizar o programa e as metas curriculares da disciplina, passando esta por uma avaliao fundamentalmente formativa e sumativa.

    Uma nota sobre o Tema E Portugal Hoje (domnio, no documento das Metas). Para tentar resolver a dificuldade da extenso dos contedos pro-gramticos que provocam, geralmente, a explorao superficial destas temticas, apresentamos uma proposta baseada em trabalhos de grupo, que se podero desenvolver ao longo do 3. Perodo. A nossa experincia diz-nos que esta abordagem exequvel e possibilita um processo de ensi-no/aprendizagem assente na aquisio e desenvolvimento de competncias.

    Nos documentos que aqui disponibilizamos no foi contabilizado outro tipo de atividades possveis como visitas de estudo, trabalhos de grupo e de in-vestigao (exceto para o tema E), aulas de apresentao e outros tem-pos letivos necessrios, mas variveis, gesto da disciplina.

    A Equipa

  • Planificao O Meu Pas

    DISTRIBUIO DAS UNIDADES DO PROGRAMA POR TEMPOS (Planificao a Longo Prazo)

    SUBTEMAS/UNIDADES TEMPOS (=90 m)

    TEMA C Portugal do Sculo XVIII ao Sculo XIX

    Subtema 1 O imprio portugus no sculo XVIII 1.1. O imprio colonial portugus no sculo XVIII 1.2. A monarquia absoluta no tempo de D. Joo V 1.3. A ao governativa do Marqus de Pombal

    4,5 1,5 1,5 1,5

    Subtema 2 A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal 2.1. A Revoluo Francesa e as invases napolenicas 2.2. A Revoluo liberal de 1820 2.3. As consequncias da revoluo liberal 2.4. A luta entre liberais e absolutistas e a afirmao da monarquia liberal

    4 1,5 0,5 1 1

    Subtema 3 Portugal na segunda metade do sc. XIX 3.1. A modernizao do Reino 3.2. A instruo pblica e os Direitos Humanos 3.3. Aumento da populao e xodo rural 3.4. A sociedade e a vida quotidiana 3.5. Manifestaes artsticas e literrias Fichas de avaliao (1 por subtema, ocupando 1 bloco)

    5,5 2,5 0,5 0,5 1 1 3

    Total 17 TEMA D Portugal no sculo XX

    Subtema 1 Da Revoluo Republicana de 1910 Ditadura Militar de 1926 1.1. A queda da monarquia 1.2. A Primeira Repblica 1.3. O fim da Primeira Repblica 1.4. O golpe militar de 28 de Maio

    4 1

    1,5 0,5 1

    Subtema 2 O Estado Novo (1933-1974) 2.1. Salazar e o Estado Novo 2.1. A oposio ao Estado Novo 2.3. A Guerra Colonial 2.4. A Primavera Marcelista

    4 2

    0,5 0,5 1

    Subtema 3 O 25 de Abril de 1974 e o regime democrtico 3.1. A Revoluo do 25 de Abril de 1974 3.2. A descolonizao 3.3. Os rgos do poder do regime democrtico 3.4. As conquistas e os desafios do Portugal democrtico 3.5. Espaos em que Portugal se integra Fichas de avaliao (1 por subtema, ocupando 1 bloco)

    4 1

    0,5 1

    0,5 1 3

    Total 15 TEMA E Portugal Hoje

    1. A populao portuguesa 2. Os lugares onde vivemos 3. As atividades que desenvolvemos 4. O mundo mais perto de ns 5. Lazer e patrimnio Apresentao dos trabalhos Autoavaliao (0,5 bloco por perodo)

    12,5 * * * * * *

    1,5

    Total 27 Total anual 44,5

    * Levando em considerao a proposta de este tema ser tratado com base no trabalho de grupo e organizao em dossi temtico (portflio), achamos pertinente no indicar tempos adstritos a cada unidade, uma vez que sero tratados em simultneo ao longo do 3. perodo.

  • Planificao O Meu Pas

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    3-19

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  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX

    Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: O imprio portugus no sculo XVIII

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender as caratersticas do imprio portugus dos sculos XVII e XVIII. Descritores 1. Conhecer a dimenso geogrfica do imprio portugus no sculo XVIII, por comparao ao imprio luso do sculo

    XVI e aos restantes imprios europeus.

    Sumrio Os motivos da crise do sculo XVII. O Imprio colonial no sculo XVIII depois do

    fim da Unio Ibrica.

    Conceitos Imperialismo Monoplio comercial

    Estratgias metodolgicas

    Iniciar a aula com um levantamento das ideias prvias dos alunos sobre imprio colonial. Analisar o documento 1 e questionar sobre os motivos que levaram batalha. Analisar o documento 3 e questionar sobre as causas que levaram os inimigos de Espanha a atacar os territrios

    portugueses. Concluir sobre os diferentes problemas do imprio portugus no sculo XVII. Explorar o mapa (documento 2) e solicitar aos alunos a identificao dos territrios que se mantiveram no imprio. Definir: imperialismo e monoplio comercial. Realizar as questes da atividade da p. 11

    Recursos

    Manual escolar, pp. 10-11 Caderno de Atividades ficha 1 (perguntas 1-2); O Meu Atlas, mapa 1 Outros recursos: Aula Digital Animao O Imprio Portugus no Sculo XVIII; Atlas interativo O Imprio Portugus no Sculo XVIII

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 1, perguntas 1 e 2 do Caderno de Atividades.

    Observaes: Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 1 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: Recursos naturais e atividades econmicas

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender as caratersticas do imprio portugus dos sculos XVII e XVIII. Descritores 2. Referir a colnia do Brasil como o principal territrio ultramarino portugus no sculo XVII. 3. Destacar o acar brasileiro como o principal produto de exportao colonial. 4. Relacionar a quebra dos lucros do acar com a intensificao da procura de ouro pelos bandeirantes. 5. Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incurses dos bandeirantes a partir dos finais do sculo XVII. 6. Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do sculo XVIII, pela descoberta de ouro no

    Brasil.

    Sumrio Os recursos naturais do Brasil e a explorao do territrio.

    Correo do TPC.

    Conceitos engenho nativo bandeiras/bandeirantes poltica de transporte escravo

    Estratgias metodolgicas

    Questionar os alunos sobre os produtos que os portugueses poderiam explorar nas colnias. Analisar o documento 2, para distinguir as zonas de um engenho. Analisar o documento 3 para analisar as zonas de explorao mineira e a ao dos bandeirantes. Observar o documento 1 e analisar a quantidade de ouro vinda do Brasil. Concluir sobre a crescente importncia do acar e do ouro brasileiros na economia portuguesa. Abordar a questo do imposto cobrado pela coroa. Representar no quadro um crculo dividido em 5 partes, para mostrar

    a que cabia ao rei. Observar o documento 4 e abordar a questo do comrcio triangular pedindo para identificar os produtos que

    circulavam entre os diferentes territrios. Definir: bandeira, engenho, escravo, nativo, poltica de transporte. Realizar as questes da atividade da p. 13.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 12-13 Caderno de Atividades ficha 1 (perguntas 3-4); Mapa 2 Outros recursos: Aula Digital Atlas Interativo As bandeiras e as regies mineiras do Brasil

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 1, perguntas 3 e 4 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 2 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: Os movimentos de populao: o trfico de escravos

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender as caratersticas do imprio portugus dos sculos XVII e XVIII. Descritores 7. Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condies a que eram submetidos (desde o seu resgate e

    transporte do continente africano at ao seu dia-a-dia nos engenhos de acar). 8. Reconhecer nas caractersticas tnicas culturais, lingusticas, religiosas do Brasil atual a miscigenao entre

    amerndios, africanos e europeus.

    Sumrio O movimento migratrio para o Brasil no sc. XVII e XVIII. O trfico de escravos.

    Correo do TPC.

    Conceitos Trfico de escravos Companhia de Jesus Miscigenao

    Estratgias metodolgicas

    Recordar aos alunos o tipo de produo dos engenhos de acar e question-los sobre a mo de obra utilizada. Leitura e anlise dos documentos 3 e 4 para salientar o modo como os escravos eram transportados nos navios. Questionar sobre a origem desses escravos. Anlise do documento 4 para concluir sobre a importncia do trabalho escravo na explorao do acar e ouro do

    Brasil. Avaliar a ao do P.e Antnio Vieira e da Companhia de Jesus na defesa dos direitos dos escravos do Brasil. Definir: Companhia de Jesus. Realizar as questes da atividade da p. 15.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 14-15 Caderno de Atividades ficha 1 (pergunta 5) Outros recursos: Aula Digital Biografia Padre Antnio Vieira; Jogo Avalanche o imprio colonial portugus no sculo XVIII; Teste

    interativo O imprio portugus no sculo XVIII

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 1, pergunta 5 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 3 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: A monarquia absoluta no tempo de D. Joo V O governo de D. Joo V

    Metas curriculares Objetivo geral 2. Conhecer e compreender as caractersticas do poder poltico no tempo de D. Joo V Descritores 1. Definir monarquia absoluta. 2. Referir a concentrao de poderes de D. Joo V. 3. Comparar a concentrao de poderes de um rei absoluto com a diviso de poderes existente no atual regime

    democrtico. 4. Comparar a justificao divina para o exerccio do poder absoluto com a legitimidade do poder pelo voto na

    democracia atual. 5. Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimnias pblicas e as grandes construes como manifestaes

    do poder absoluto.

    Sumrio A monarquia absoluta e a vida na corte de D. Joo V. Correo do TPC.

    Conceitos Cortes Monarquia Absoluta

    Estratgias metodolgicas

    Analisar o documento 4 e caracterizar a vida do rei. Analisar o documento 3 para verificar a progressiva diminuio da realizao de cortes e centralizao de poder nas

    mos de D. Joo V. Analisar os documentos 5, 6 e 7 para compreender a riqueza e o luxo que rodeava o monarca. Definir: Cortes e Monarquia Absoluta. Realizar as questes da atividade da p. 17.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 16-17 Caderno de Atividades ficha 2 (perguntas 1, 2 e 3) Outros recursos: Aula Digital Animao A sociedade portuguesa no tempo de D. Joo V Biografia D. Joo V

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 2, perguntas 1, 2 e 3 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 4 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: A monarquia absoluta no tempo de D. Joo V A sociedade

    Metas curriculares Objetivo geral 3. Conhecer a sociedade portuguesa no sculo XVIII Descritores 1. Reconhecer a manuteno da diviso da sociedade em grupos e dos profundos contrastes sociais existentes. 2. Identificar nas cerimnias pblicas e na lei o reflexo da forte estratificao social da poca. 3. Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo comrcio internacional mas mantendo o seu estatuto de no

    privilegiado. 4. Referir as formas de ascenso social no sculo XVIII. 5. Sublinhar o papel da Inquisio na perseguio aos cristos-novos, destacando a intolerncia religiosa dessa poca.

    Sumrio A sociedade durante o reinado de D. Joo V. Correo do TPC.

    Conceitos Auto de f Iluminismo Tribunal da Inquisio Cristo-novo

    Estratgias metodolgicas

    Dividir a turma em quatro grupos e pedir a cada um a leitura do texto do manual referente a um grupo social; de seguida, cada grupo deve elaborar um texto em que seja personificado um membro desse grupo social.

    Atravs do dilogo e observao do documento 5, reconhecer a importncia da Igreja. Definir: auto de f, Iluminismo, Tribunal da Inquisio, cristo-novo. Realizar as questes da atividade da p. 19.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 18-19

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 5 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII consolidao da sociedade liberal Subtema 1: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX

    Contedos: A monarquia absoluta no tempo de D. Joo V As grandes construes

    Metas curriculares Objetivo geral 4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. Joo V Descritores 1. Identificar as principais caractersticas da arte Barroca. 2. Identificar alguns exemplos de arte Barroca em Portugal, especialmente ao nvel do patrimnio edificado.

    Sumrio A arte no reinado de D. Joo V.

    Conceitos Estilo barroco Talha dourada

    Estratgias metodolgicas

    Pela observao dos documentos 1 a 7, identificar e caracterizar o barroco como o estilo artstico da poca. Recordar aos alunos que s foi possvel edificar este tipo de construes devido aos recursos financeiros que vinham

    do Brasil. Apresentar o Mosteiro de Mafra como a grande obra deste perodo. Visitar o site culturaonline.pt, onde se pode realizar uma visita virtual ao Convento. Observar o documento 4 para explicar a importncia do abastecimento de gua cidade de Lisboa. Observar o documento 5 e abordar o gosto pela ostentao e riqueza dos interiores dos edifcios, bem como a

    utilizao da talha dourada. Demonstrar que neste perodo as construes no se circunscreveram a Lisboa, mas foram erigidas noutras zonas do

    pas. Audio de um trecho de msica de Carlos Seixas. Definir: talha dourada. Realizar as questes da atividade da pg. 21.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 20-21 Caderno de Atividades ficha 2 (pergunta 4) Outros recursos: Aula Digital Powerpoint As grandes construes; Vdeo A Arquitetura Barroca; Teste interativo A monarquia

    absoluta no tempo de D. Joo V

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 2, pergunta 4 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 6 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: A monarquia absoluta no tempo de D. Jos I; o governo de D. Jos; o terramoto de 1755 e a aco do Marqus de Pombal

    Metas curriculares Objetivo geral 5. Conhecer e compreender a ao governativa do Marqus de Pombal. Descritores 1. Descrever o terramoto de 1755 e a ao imediata do Marqus de Pombal. 2. Identificar caractersticas urbansticas da Lisboa Pombalina.

    Sumrio O reinado de D. Jos I. O terramoto de 1755 e a ao do Marqus de Pombal na reconstruo da cidade de Lisboa.

    Conceitos Lisboa Pombalina

    Estratgias metodolgicas

    Observar o documento 1 para identificar D. Jos I como o novo monarca. Apresentar o reinado de D. Jos I como um reinado de dificuldades e questionar os alunos sobre as causas que teriam

    levado a essa situao. Identificar o Marqus de Pombal no documento 2. Observar o documento 3 e utilizar igualmente a ilustrao de abertura de tema, assim como a foto sobre o terramoto na

    abertura de subtema para verificar a magnitude do terramoto e o seu grau de destruio. Explorar a temtica do terramoto e relacionar com catstrofes dos nossos dias.

    Abordar a ao do Marqus de Pombal no perodo que se seguiu ao terramoto. Identificar as caractersticas da Lisboa Pombalina. Realizar as questes da atividade da pg. 23.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 22-23 Caderno de Atividades ficha 2 (pergunta 5) Friso cronolgico Outros recursos: Aula Digital Biografias D. Jos I e Marqus de Pombal; Vdeo O Terramoto de 1755; Animao A ao do

    Marqus de Pombal; Jogo Faz os pares Lisboa Pombalina

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 2, pergunta 5, do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 7 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: A monarquia absoluta no tempo de D. Jos I - As reformas pombalinas

    Metas curriculares Objetivo geral 5. Conhecer e compreender a ao governativa do Marqus de Pombal. Descritores 3. Identificar as principais medidas de desenvolvimento econmico adotadas no reinado de D. Jos I. 4. Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importaes portuguesas em meados do sculo

    XVIII com a introduo de novas manufaturas. 5. Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distino entre cristo-novo e cristo-velho e a proibio da

    escravatura na metrpole.

    Sumrio As reformas pombalinas na poltica, economia, sociedade e cultura da segunda

    metade do sculo XVIII. Correo do TPC.

    Conceitos Estrangeirado Iluminismo Mercantilismo

    Estratgias metodolgicas

    Referir que a ao do Marqus de Pombal se desenvolveu em 3 grandes reas: social e poltica, econmica e ensino. Analisar o documento 2 para observao do que nele est representado e explicao do que aconteceu aos Tvoras. Salientar o papel do Marqus de Pombal na centralizao do poder real custa das classes privilegiadas. Abordar a questo da abolio da escravatura em Portugal. Analisar os documentos 3 e 4 e identificar as medidas implementadas. Com base no documento 5 pedir aos alunos para elaborarem um quadro com as cidades e principais indstrias. Observao do documento 1 e leitura do 4. Explorao do texto com base nas teorias de Verney. Definir: Estrangeirados, Iluminismo e Mercantilismo. Realizar as questes da atividade da p. 25.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 24-25 Caderno de Atividades ficha 2 (pergunta 6) Outros recursos: Aula Digital; Jogo Faz os pares Lisboa Pombalina; Teste interativo A monarquia absoluta no tempo de D. Jos

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 2, pergunta 6, do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 8 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: Todos os do subtema

    Sumrio Realizao da Ficha Sntese e da Ficha de Avaliao do manual como revises

    para o teste de avaliao.

    Conceitos

    Estratgias metodolgicas

    Anlise da Sntese e preenchimento do texto das pp. 26 e 27 e realizao da Ficha de Avaliao das pp. 28 e 29 do manual.

    Recursos

    Manual escolar Outros recursos: Aula Digital Teste interativo Imprio e monarquia absoluta no sculo XVIII

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 9 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 1: O imprio portugus, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte do sculo XVIII

    Contedos: Todos

    Sumrio Teste de avaliao sobre o imprio e monarquia absoluta no sculo XVIII.

    Conceitos

    Estratgias metodolgicas

    Realizao de Teste de Avaliao.

    Recursos

    Aula Digital Teste de avaliao

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 10 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 90 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: A Revoluo Francesa e as invases napolenicas

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender a Revoluo Francesa e as invases napolenicas Descritores 1. Localizar no espao e no tempo a grande revoluo de 1789 e a onda revolucionria que provocou na Europa e na

    Amrica. 2. Referir os princpios polticos e sociais defendidos pelos revolucionrios franceses, destacando o fim do absolutismo

    e dos privilgios do clero e da nobreza.

    Sumrio A Revoluo Francesa.

    Conceitos Liberalismo Revoluo

    Estratgias metodolgicas

    Observar o documento 2 para questionar os alunos sobre os motivos que levaram a populao de Paris a tomar a Bastilha.

    Observar o documento 4 e abordar a questo da priso do rei e da rainha, julgamento popular e condenao. Observao e leitura do documento 1 para identificar os ideais da Revoluo e para os relacionar com os princpios do

    liberalismo. Leitura e anlise do documento 3 para relacionar o seu contedo com a nova distribuio de poderes. Definir: Liberalismo e Revoluo. Realizar as questes da atividade da p. 33.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 32-33 Caderno de Atividades ficha 3 (pergunta 1) Outros recursos: Aula Digital Powerpoint A Revoluo Francesa

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 3, pergunta 1, do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 11 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: As invases napolenicas Razo das invases; Napoleo Bonaparte; o Bloqueio Continental

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender a Revoluo Francesa e as invases napolenicas Descritores 3. Reconhecer a construo de um Imprio na Europa por Napoleo Bonaparte. 4. Identificar o bloqueio continental como uma forma de enfraquecer a Inglaterra. 5. Indicar os motivos que levaram Napoleo a invadir Portugal.

    Sumrio Os objetivos do Bloqueio Continental. Correo do TPC.

    Conceitos Bloqueio Continental

    Estratgias metodolgicas

    Observar o documento 1 para identificar a figura do imperador Napoleo Bonaparte. Ler e analisar o documento 3 para levar os alunos a perceber as exigncias de Napoleo com o bloqueio continental. Observar o documento 5 para identificar a extenso mxima do Imprio de Napoleo e reconhecer o que foi o bloqueio

    continental e os pases que no o aceitaram. Observar o documento 2 para perceber uma das consequncias para o reino dessa no aceitao. Anlise do documento 4 para perceber a movimentao dos navios em portos nacionais em consequncia do bloqueio. Definir: Bloqueio Continental. Realizar as questes da atividade da p. 35.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 34-35 Caderno de Atividades ficha 3 (perguntas 2 e 3) Outros recursos: Aula Digital Animao As invases francesas; Biografia Napoleo

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 3, perguntas 2 e 3, do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 12 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: As invases francesas

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender a Revoluo Francesa e as invases napolenicas Descritores 6. Descrever sucintamente as trs invases napolenicas, salientando os seus episdios mais marcantes. 7. Referir a fuga da famlia real e da corte para o Brasil aquando da primeira invaso. 8. Referir a resistncia popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupao francesa.

    Sumrio As invases napolenicas e as consequncias para o reino de Portugal. Correo do TPC.

    Conceitos Junta de Regncia

    Estratgias metodolgicas

    Observar o documento 1 e relacion-lo com as invases napolenicas; Leitura do documento 2 para os alunos entenderem os argumentos apresentados pelo prncipe D. Joo justificativos da

    sada da famlia real do reino. Observar o documento 3 e identificar as 3 invases, seus percursos e comandantes. Explicar os principais movimentos das tropas francesas e a ao dos seus generais. Observar o documento 5 para perceber a implantao das Linhas de Torres e sua importncia na defesa de Lisboa. Elaborao pelos alunos de uma cronologia com os principais acontecimentos. Definir: Junta de Regncia. Realizar as questes da atividade da p. 37.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 36-37 Caderno de Atividades ficha 3 (pergunta 4); O Meu Atlas, mapa 3 Friso Cronolgico Outros recursos: Aula Digital Atlas interativo As invases francesas; Teste interativo A Revoluo Francesa e as invases

    napolenicas; Biografias D. Joo VI e Arthur Wellesley

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 3, pergunta 4, e o mapa 3, do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 13 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: A Revoluo Liberal de 1820 Um reino descontente; As tentativas de mudana

    Metas curriculares Objetivo geral 2. Conhecer e compreender a Revoluo Liberal de 1820

    Descritores 1. Relacionar as destruies provocadas pelas invases, a permanncia do rei no Brasil e o domnio ingls em Portugal

    com o descontentamento generalizado dos vrios grupos sociais. 2. Descrever sucintamente o triunfo de uma revoluo liberal em Portugal em 1820, destacando os seus principais

    protagonistas. 3. Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionrios.

    Sumrio Os motivos do descontentamento que levaram Revoluo liberal de 1820.

    Correo do TPC.

    Conceitos Sindrio Constituio Governo Provisrio

    Estratgias metodolgicas

    Analisar o documento 2 para compreender o que foi a abertura dos portos brasileiros ao comrcio e quais as consequncias para Portugal.

    Analisar documento 3 sobre a elevao do Brasil a reino. Observar os documentos 1 e 4 para identificar figuras importantes de resistncia presena inglesa e na difuso dos

    ideais liberais e posterior revoluo. Analisar o documento 5 para compreender as intenes do Coronel Seplveda e assinalar a fidelidade dos liberais

    figura do rei D. Joo VI. Elaborar uma cronologia com os principais acontecimentos. Definir: Sindrio, Constituio e Governo Provisrio. Realizar as questes da atividade da p. 39.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 38-39 Caderno de Atividades ficha 4 (perguntas 1 e 2) Friso Cronolgico Outros recursos: Aula Digital Animao A Revoluo Liberal de 1820; Biografia William Carr Beresford

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 4, perguntas 1 e 2 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 14 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: As consequncias da Revoluo Liberal A Constituio de 1822

    Metas curriculares Objetivo geral 2. Conhecer e compreender a Revoluo Liberal de 1820 3. Conhecer e compreender as consequncias da Revoluo Liberal de 1820 Descritores 4. Referir a realizao de eleies para as Cortes Constituintes, cujo objetivo era a elaborao de uma Constituio. 5. Reconhecer a Constituio como a Lei fundamental de um Estado. 1. Referir o princpio da separao de poderes, a igualdade perante a lei e o princpio da soberania nacional, por

    oposio ao absolutismo. 2. Reconhecer o carter revolucionrio da Constituio de 1822, salientando, ainda assim, os seus limites, por

    referncia ao voto verdadeiramente universal atual.

    Sumrio A Constituio de 1822. A nova diviso de poderes. Correo do TPC.

    Conceitos Monarquia Liberal ou Constitucional

    Estratgias metodolgicas

    Com base nos documentos 2 e 3 promover um debate sobre as Cortes Constituintes, para identificar o seu papel e resultado do seu trabalho e para compreenso do que uma constituio.

    Estabelecer analogias com o parlamento portugus da atualidade e explorar o papel do poder legislativo. Realizar uma visita de estudo real ou virtual Assembleia da Repblica. Observar o documento 4 sobre o regresso do rei a Portugal e as razes subjacentes. Analisar o documento 1 e para distino entre monarquia absoluta e constitucional. Definir: Monarquia Liberal ou Constitucional. Realizar as questes da atividade da p. 41.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 40-41 Caderno de Atividades ficha 4 (pergunta 3) Friso Cronolgico Outros recursos: Aula Digital Teste interativo A Revoluo Liberal de 1820; Biografia Fernandes Toms.

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 4, pergunta 4 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 15 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: A independncia do Brasil

    Metas curriculares Objetivo geral 3. Conhecer e compreender as consequncias da Revoluo Liberal de 1820 Descritores 3. Descrever sucintamente o processo de Independncia do Brasil.

    Sumrio Os acontecimentos que contriburam para a independncia do Brasil. Correo do TPC.

    Conceitos

    Estratgias metodolgicas

    Observao do documento 1 para identificar D. Pedro. Leitura do documento 4 para perceber a reao das cortes constituintes presena de D. Pedro no Brasil. Leitura e observao dos documentos 5 e 6 para analisar a reao de D. Pedro e a proclamao da independncia do

    Brasil. Anlise do documento 3 com as datas de independncia das colnias americanas para os alunos integrarem a

    independncia do Brasil no processo geral de autonomia das colnias americanas. Realizar as questes da atividade da p. 43.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 42-43 Outros recursos: Aula Digital Animao A Independncia do Brasil; Biografia D. Pedro IV; Teste interativo As consequncias da

    Revoluo Liberal

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar uma cronologia com as datas das independncias no continente americano.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 16 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: A luta entre liberais e absolutistas e a afirmao da Monarquia Liberal

    Metas curriculares Objetivo geral 4. Conhecer o longo processo de afirmao da Monarquia Liberal Descritores 1. Justificar a oposio de largos setores da nobreza e do clero nova ordem poltica e social. 2. Descrever a soluo encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucesso ao trono, aps a morte de D. Joo VI. 3. Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamao como rei absoluto, em 1828,

    salientando o perodo de represso que se seguiu. 4. Reconhecer a diviso da sociedade portuguesa entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de

    D. Pedro). 5. Descrever sucintamente a guerra civil de 1832-1834, salientando episdios marcantes do triunfo de D. Pedro e da

    Monarquia Constitucional.

    Sumrio As lutas entre liberais e absolutistas. A guerra civil de 1832-34. Correo do

    TPC.

    Conceitos Abdicar Carta Constitucional Exlio Guerra civil

    Estratgias metodolgicas

    Observao do documento 1 para identificao do lder dos Absolutistas. Leitura do documento 3 para anlise do carter moderado da Carta Constitucional. Leitura do documento 2 para compreenso da reao absolutista contra os liberais. Observao do documento 5 para os alunos reconhecerem a vitria liberal e a mudana decisiva no pas. Realizao pelos alunos de uma cronologia com os principais acontecimentos da luta entre liberais e absolutistas. Definir: abdicar, Carta Constitucional, exlio, guerra civil. Realizar as questes da atividade da p. 45.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 44-45 Caderno de Atividades ficha 4 (pergunta 5); O Meu Atlas, mapa 4 Friso Cronolgico Outros recursos: Aula Digital Animao As guerras liberais; Atlas interativo A guerra civil e o triunfo definitiva da Revoluo Liberal;

    Biografia D. Miguel; Jogo Pacman A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal; Teste interativo A luta entre liberais e absolutistas e a afirmao da Monarquia Liberal

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 4, pergunta 5, e o mapa 4 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 17 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: Todos os do subtema

    Sumrio Realizao da Ficha Sntese e da Ficha de Avaliao do manual como revises

    para o teste de avaliao.

    Conceitos

    Estratgias metodolgicas

    Anlise da Sntese e preenchimento do texto das pp. 46 e 47 e realizao da Ficha de Avaliao das pp. 48 e 49 do manual.

    Recursos

    Manual escolar Outros recursos: Aula Digital Teste interativo A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 18 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 2: A Revoluo Francesa de 1789 e os seus reflexos em Portugal

    Contedos: Todos

    Sumrio Teste de Avaliao sobre 1820 e o liberalismo.

    Conceitos

    Estratgias metodolgicas

    Realizao de Teste de Avaliao.

    Recursos

    Aula Digital Teste de avaliao

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 19 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 90 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 3: Portugal na 2. metade do sculo XIX

    Contedos: A modernizao do Reino Poltica e sociedade

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender o processo de modernizao das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do

    sculo XIX 5. Conhecer e compreender as caractersticas da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda

    metade do sculo XIX Descritores 1. Relacionar a dependncia de Portugal face ao exterior e a estabilidade poltica conseguida em meados do sculo XIX

    com as tentativas de modernizao da economia portuguesa. 1. Conhecer a organizao social liberal, por oposio sociedade do sculo XVIII.

    Sumrio Portugal na 2.a metade do sculo XIX. A poltica e a sociedade.

    Conceitos Regenerao

    Estratgias metodolgicas

    Recordar com os alunos outras situaes de instabilidade poltica. Observao do documento 4 para identificao dos territrios que Portugal continuava a deter nesta poca. Observao do documento 3 para identificao dos reis que governaram Portugal na 2.a metade do sc. XIX. Observao do documento 2 para anlise das alteraes na sociedade portuguesa. Realizar as questes da atividade da p. 53.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 52-53 Outros recursos: Aula Digital Biografias D. Maria II, D. Pedro V e D. Lus

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 20 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 3: Portugal na 2. metade do sculo XIX

    Contedos: A modernizao do Reino As atividades produtivas; a agricultura

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender o processo de modernizao das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do

    sculo XIX Descritores 2. Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernizao da agricultura portuguesa.

    Sumrio Portugal na 2.a metade do sculo XIX. As alteraes na agricultura.

    Conceitos Alternncia de culturas Baldio Dzimos xodo rural Morgadio Operariado Pousio

    Estratgias metodolgicas

    Analisar o documento 2 para comparao entre os dois tipos de produo agrcola. Leitura do documento 3 sobre a extino das ordens religiosas e o documento 4 sobre a extino dos dzimos, para

    identificar as medidas polticas que contriburam para as alteraes na agricultura. Analisar o documento 6 para compreenso de onde se concentravam as reas cultivadas. Leitura e anlise do documento 5 para compreenso das alteraes na produo e a reao dos trabalhadores

    mecanizao da agricultura. Definir: alternncia de culturas, baldio, dzimos, xodo rural, morgadio, operariado, pousio. Realizar as questes da atividade da p. 55.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 54-55 Caderno de Atividades ficha 5 (pergunta 1); O Meu Atlas, mapa 5 Outros recursos: Aula Digital Animao As inovaes tecnolgicas no Portugal da 2.a metade do sculo XX; Atlas interativo O

    alargamento das reas cultivadas em Portugal na 2.a metade do sculo XIX.

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 5, pergunta 1, e o mapa 5 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 21 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 3: Portugal na 2. metade do sculo XIX

    Contedos: A modernizao do Reino As atividades produtivas; a indstria

    Metas curriculares Objetivo geral 1. Conhecer e compreender o processo de modernizao das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do

    sculo XIX Descritores 3. Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do pas, verificado neste perodo, destacando as principais

    zonas industriais na segunda metade do sculo XIX num pas maioritariamente rural.

    Sumrio Portugal na 2.a metade do sculo XIX. As alteraes na indstria.

    Conceitos Indstria Matria-prima Proletariado

    Estratgias metodolgicas

    Observao dos documentos 1 e 2 para analisar a importncia da introduo da mquina a vapor e reconhec-la como o principal fator das alteraes ocorridas na indstria.

    Anlise do documento 4 para comparao dos dois tipos de produo. Observao e anlise do documento 3 para identificao das principais zonas industriais. Leitura do documento 5 para identificao de alguns acontecimentos importantes relativos evoluo industrial. Leitura e anlise do documento 6 para debate sobre o trabalho feminino e infantil neste perodo e para o relacionar com

    a obteno de maiores lucros. Definir: indstria; matria-prima. Realizar as questes da atividade da p. 57.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 56-57 Caderno de Atividades ficha 5 (perguntas 2 e 3); O Meu Atlas, mapa 6 Outros recursos: Aula Digital Animao As inovaes tecnolgicas no Portugal da 2.a metade do sculo XIX; Atlas Interativo As principais zonas industriais de Portugal, na 2. metade do sculo XIX

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 5, perguntas 2 e 3 e o mapa 6 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 22 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 3: Portugal na 2. metade do sculo XIX

    Contedos: A modernizao do Reino Transportes e comunicaes; redes viria e ferroviria

    Metas curriculares Objetivo geral 2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicao e dos meios de transporte operado pela Regenerao e os

    seus efeitos Descritores 1. Referir a ausncia de uma rede de transportes e comunicao como um entrave ao desenvolvimento do pas at

    meados do sculo XIX. 2. Reconhecer a expanso da rede ferroviria, viria e o desenvolvimento dos meios de comunicao na segunda

    metade do sculo XIX. 3. Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicao da segunda metade do sculo

    XIX, destacando a ao de Fontes Pereira de Melo. 4. Referir as consequncias econmicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicao, dos transportes e dos

    meios de comunicao.

    Sumrio A ao de Fontes Pereira de Melo e o desenvolvimento da rede de transportes.

    Correo do TPC.

    Conceitos Fontismo Mala-posta Estradas macadamizadas

    Estratgias metodolgicas

    Observar o documento 1 e identificar a figura de Fontes Pereira de Melo como principal obreiro do fontismo. Abordar a questo dos meios de transporte que os alunos conhecem para identificar os novos meios de transporte

    surgidos na segunda metade do sculo XIX. Analisar os documentos 3 e 4 e concluir sobre a evoluo da rede ferroviria. Leitura do documento 5 para que os alunos tomem conhecimento de como decorreu a viagem inaugural do comboio. Analisar as vantagens da utilizao do comboio no documento 2. Observar o documento 7 e definir o servio da mala-posta. Observar outros meios de transporte da poca. Definir: estradas macadamizadas, fontismo, mala-posta. Realizar as questes da atividade da p. 59.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 58-59 Caderno de Atividades ficha 6 (pergunta 1); O Meu Atlas, mapa 7 Outros recursos: Aula Digital Atlas interativo A evoluo da rede ferroviria em Portugal Continental (1856-1897); Biografia Fontes Pereira de Melo

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 6, pergunta 1, e mapa 7 do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 23 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 3: Portugal na 2. metade do sculo XIX

    Contedos: A modernizao do Reino Transportes e comunicaes; atividade porturia; meios de comunicao

    Metas curriculares Objetivo geral 2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicao e dos meios de transporte operado pela Regenerao e os

    seus efeitos Descritores 1. Referir a ausncia de uma rede de transportes e comunicao como um entrave ao desenvolvimento do pas at

    meados do sculo XIX. 2. Reconhecer a expanso da rede ferroviria, viria e o desenvolvimento dos meios de comunicao na segunda

    metade do sculo XIX. 3. Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicao da segunda metade do sculo

    XIX, destacando a ao de Fontes Pereira de Melo. 4. Referir as consequncias econmicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicao, dos transportes e dos

    meios de comunicao.

    Sumrio A atividade porturia e a nova rede de comunicaes. Correo do TPC.

    Conceitos Ardina

    Estratgias metodolgicas

    Explorao dos documentos 4 e 5 para identificar os portos, os faris e o barco a vapor como as principais alteraes da atividade martima.

    A partir da observao dos documentos 2, 3 e 6 abordar a evoluo dos meios de comunicao, identificar os que surgem nesta poca (comunicao distncia) e suas vantagens.

    Pedir aos alunos para comparar o telefone representado com o seu telemvel, identificando as diferenas. Leitura e anlise do documento 7 para que os alunos se apercebam do ritmo das inovaes nos transportes e

    comunicaes. Observar o documento 1 como ponto de partida para explicar a novidade que representou o aparecimento de jornais e

    revistas. Definir: Ardina. Realizar as questes da atividade da p. 61.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 60-61 Outros recursos: Aula Digital Aula Digital Teste interativo A modernizao do Reino

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao nas atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 24 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 3: Portugal na 2. metade do sculo XIX

    Contedos: A instruo pblica e os direitos humanos

    Metas curriculares Objetivo geral 3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educao e na justia Descritores 1. Enumerar medidas tomadas ao nvel do ensino, destacando os seus objetivos e limites. 2. Indicar o pioneirismo portugus na abolio da pena de morte, destacando a existncia da pena capital em vrios

    pases do mundo na atualidade. 3. Relacionar as ideias liberais com a abolio da pena de morte, da escravatura nas colnias e das penas corporais.

    Sumrio As medidas na instruo pblica: a luta contra o analfabetismo. Os Direitos

    Humanos. Correo do TPC.

    Conceitos

    Estratgias metodolgicas

    Com base no documento 5 constatar a dimenso do analfabetismo em Portugal na segunda metade do sculo XIX e a evoluo ocorrida.

    Promover um debate sobre o atual ensino obrigatrio e comparar com a realidade do sculo XIX. Identificar no documento 1 a figura de Passos Manuel para introduzir e explicar as medidas tomadas para combater o

    analfabetismo e melhorar o ensino, salientando o contributo decisivo deste poltico. Analisar os documentos 2, 3 e 4 para fundamentar e desenvolver este tema da instruo pblica e constatar a mudana

    de mentalidade subjacente. Referir o desenvolvimento do ensino superior, recorrendo ao documento 6 (Universidade de Coimbra), a nica

    universidade que existia at poca. Explicar de que forma que a mudana de mentalidade e difuso dos ideais liberais foram necessrios para ocorrerem

    alteraes como a abolio da pena de morte, da escravatura e dos castigos corporais. Realizar as questes da atividade da p. 63.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 62-63 Caderno de Atividades ficha 7 (pergunta 1) Outros recursos: Aula Digital Aula Digital Teste interativo A instruo pblica e os direitos humanos

    Avaliao

    TPC

    Capacidade de concentrao, empenho e participao na atividades. Capacidade de comunicao oral e escrita. Capacidade de tratamento de informao.

    Realizar a ficha 7, pergunta 1, do Caderno de Atividades.

    Observaes:

    Nota: Cumprimento do Plano/Alteraes ao Plano; Ocorrncias de situaes indisciplina; Outros.

    PLANO DE

    AULA N. 25 ESCOLA:

    ANO: TURMA:

    DATA / / LIO N. TEMPO: 45 minutos

  • Planos de Aula O Meu Pas

    EMPO: 90 minutos

    Tema C: Portugal do sculo XVIII ao sculo XIX Subtema 3: Portugal na 2. metade do sculo XIX

    Contedos: Aumento da populao e xodo rural; crescimento populacional; movimentos da populao

    Metas curriculares Objetivo geral 4. Conhecer e compreender o aumento da populao e o xodo rural verificado na segunda metade do sculo XIX Descritores 1. Apontar as razes da diminuio da mortalidade e do consequente aumento da populao verificado neste perodo. 2. Relacionar a mecanizao da agricultura, o crescimento da populao e a melhoria dos transportes com o xodo rural

    e emigrao verificados neste perodo. 3. Localizar os destinos do xodo rural e da emigrao neste perodo.

    Sumrio O crescimento da populao no sculo XIX. Os destinos da

    emigrao portuguesa.

    Conceitos xodo rural Zonas atrativas Numeramento Crescimento da populao Recenseamento

    Estratgias metodolgicas

    Observar o documento 2 para perceber a evoluo da populao portuguesa ao longo do sculo XIX. Questionar os alunos sobre os motivos que tero levado ao crescimento da populao. Observar o documento 1 para analisar a distribuio da populao portuguesa e verificar o motivo dessa distribuio. Com base no documento 3, questionar os alunos sobre as condies de vida de grande parte dos portugueses que

    podem explicar o surto de emigrao desta poca. Observar o documento 4 e identificar os principais destinos dos emigrantes portugueses. Observar o documento 5 e elaborar de um grfico de barras com base nessa informao. Observar o documento 6 para salientar o sucesso de alguns emigrantes. Definir: crescimento da populao, numeramento, recenseamento, zonas atrativas Realizar as questes da atividade da p. 65.

    Recursos

    Manual escolar, pp. 64-65