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Introdução à Engenharia

TC022Engenharia Civil

UFPR

1º semestre / 2016Prof. Dr. Sergio Scheer – turma A

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Agenda

Primeiro encontro:

Motivação

1. Sobre a UFPR e o curso.

a Universidade e o curso

o aluno e as informações: portais/intranetUFPR.

2. Normas e legislação

3. Sobre a disciplina e o curso

4. O enfoque na turma-piloto – turma A:

“Design Thinking + Making”

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UFPR e o novo curso www.ufpr.br

instituição, unidades, ensino, pesquisa e extensão

www.civil.ufpr.br Portal do curso

link para a TC022: http://www.dcc.ufpr.br/

www.portal.ufpr.br Portal da informação – Sistema de Bibliotecas

www.intranet.ufpr.br Intranet, portal do aluno e serviços

www.internacional.ufpr.br

Intercâmbio/mobilidade acadêmica

Manual do Aluno http://www.prograd.ufpr.br http://www.prograd.ufpr.br/naa/index.php

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O Aluno e as Normas

Normas e legislação na UFPR:

Resoluções de conselhos e outros órgãos:

http://www.ufpr.br/soc

A Resolução 37/97 - CEPE/UFPR:

Normas de controle e registro de atividades

acadêmicas de graduação

http://www.ufpr.br/soc/pdf/cepe/cepe3797.pdf

****** Ver em http://www.civil.ufpr.br

Direitos do Aluno Participar das atividades da vida acadêmica.

Ter acesso a todas as informações sobre a Universidade e sobre as

rotinas da vida acadêmica.

Organizar-se em Centros Acadêmicos e no Diretório Central dos

Estudantes – DCE.

Ser representado nos Órgãos Colegiados e comissões da

Administração da UFPR, com direito a voz e voto.

Ter garantia de ampla defesa e contraditório nos casos de aplicação

de penas disciplinares.

Recorrer ao órgão competente toda vez que se sentir prejudicado

em seus direitos.

Solicitar documentos de seu interesse, quando possível, à UFPR.

Participar das eleições dos dirigentes universitários.

Concorrer a bolsas e estágios.

5http://www.prograd.ufpr.br/naa/direitos.php?id_direito=7

Deveres do Aluno Valorizar a vaga pública e gratuita que conquistou.

Cuidar do patrimônio da UFPR.

Respeitar todos os membros da comunidade universitária.

Conhecer e cumprir a legislação da UFPR.

Acompanhar o calendário escolar.

Realizar a matrícula, observando todas as normas e datas do

calendário escolar.

Manter-se atualizado quanto ao seu desempenho escolar.

Manter seus endereços e telefones atualizados na coordenação de

curso.

Zelar pela boa conduta.

Comunicar à autoridade administrativa irregularidades que vier a

conhecer.

Comparecer junto a unidades administrativas sempre que convocado.

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A disciplina TC022 e o cursoEmenta:

1. Estrutura do curso

2. O Engenheiro

3. A Engenharia

4. Criatividade

5. Projeto

6. Modelo

Assuntos transversais:

Metodologia científica e tecnológica (como estudar)

Comunicação e Expressão

Uso da Tecnologia da Informação.8

A disciplina TC022

Andamento pretendido

enfoque PBL

Project based Learning ou

Aprendizagem baseada em Projetos

com horário adicional semanal

Estrutura do curso

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Reformas curriculares nas IES

As IES no Brasil têm procurado, através

de reformas periódicas de seus currículos,

equacionar esses problemas.

Entretanto essas reformas não têm sido

inteiramente bem sucedidas, dentre outras

razões, por privilegiarem a acumulação de

conteúdos como garantia para a formação

de um bom profissional.

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Bases do Novo Currículo

Resolução CNE/CES 11, de 11.03.2002

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursosde Graduação em Engenharia

• Influenciada pela Leis das Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional:

Lei nº 9.394, de 1996

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf

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Diretrizes Curriculares

Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem comoperfil do formando egresso/profissional, o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa naidentificação e resolução de problemas, considerandoseus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimentoàs demandas da sociedade.

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Diretrizes CurricularesArt. 4º - A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes

competências e habilidades gerais:

I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia;

II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X. atuar em equipes multidisciplinares;

XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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Habilidades e Competências (*)

Competência: uma capacidade de agir

eficazmente em um determinado tipo de

situação, apoiada em conhecimentos

(sabers), mas sem limitar-se a eles. -

saber mobilizar.

Só consegue ser desenvolvida quando

a ação se realiza.

As habilidades estão relacionadas ao

saber fazer.

(*) PERRENOUD, P. (1999), Construir competências é virar as costas aos

saberes? Revista Pedagógica nº 11, Novembro, pp.15-19, Porto Alegre – RS14

Habilidades

Por exemplo:

O Estágio Supervisionado é uma das

atividades obrigatórias que auxiliam o aluno a

desenvolver habilidades como:

• avaliar, liderar, supervisionar, projetar, identificar,

relações interpessoais e trabalhar em grupo.

Essa é uma atividade muito importante para

identificar o nível de adequação dos

conhecimentos adquiridos na universidade e

sua aplicação no mercado de trabalho.

Competências

Conjunto de:

Conhecimentos (saberes)

Habilidades (saber-fazer)

Atitudes (saber-ser: aspectos éticos,

cooperação, solidariedade, participação)

Relacionada a laboralidade

Condições de “navegabilidade” entre várias

ocupações ou áreas profissionais

Perfil profissional: saberes, saber-fazer,

saber-ser, saber-conviver15

Habilidades

Associadas ao saber-fazer: ação física ou

mental que indica capacidade adquirida.

Exemplos:

identificar variáveis

compreender fenômenos

relacionar informações

analisar situações-problema

sintetizar

julgar

correlacionar16

Habilidades devem ser desenvolvidas na

busca das competências!

Competências são o conjunto de

habilidades harmonicamente desenvolvidas

e que caracterizam uma função ou

profissão, como:

ser engenheiro,

ser arquiteto,

ser advogado, ser professor, ...

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Diretrizes curriculares

... O conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade.

O novo engenheiro ... deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

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Tendências atuais

As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação,

articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência,

abordagem pedagógica centrada no aluno, ... integração social e política do profissional, ....

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Atividades complementares

... O Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e

deve considerar atividades complementares…

Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.

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Processo participativo

... explicitando o conceito de

processo participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor.

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O (novo) curso

Situação diagnosticada e demanda legal

LDB e diretrizes curriculares

Mudanças cotidianas quanto à formação, à

prática profissional e ao setor produtivo

• considera-se que deve haver revisão

do currículo e da sistemática de ensino-

aprendizagem, propiciando melhor

apropriação de conhecimentos na

formação do Engenheiro Civil.

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Introdução à Engenharia

Disciplina do 1º semestre

Ementa:

1. Estrutura do curso

2. O Engenheiro

3. A Engenharia

4. Criatividade

5. Projeto

6. Modelo

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Introdução à Engenharia

Assuntos transversais

Metodologia científica e tecnológica

1. Ciência

2. Tecnologia

3. Como estudar

4. Método de pesquisa

5. Organização da pesquisa

6. Métodos de aprendizado à distância

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Introdução à Engenharia

Assuntos transversais

Comunicação e expressão:

1. Processo de comunicação

2. Redação

3. Estrutura do texto

4. Desenho da comunicação

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Proposta Pedagógica

Iniciar em novas metodologias Criar espaço de discussão interno Criar espaço de discussão externo Primeiro contato com os problemas de

engenharia Pesquisa e debate Alimentar informações para o curso Alimentar informações sobre o curso Envolver os alunos em suas situações de

aprendizagem: convivência participativa

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Proposta Pedagógica

Trabalho em equipe

Fórum permanente de discussão da

Engenharia e do Curso

Criar visões longitudinais do ensino da

Engenharia

Avaliar os alunos nas situações de

aprendizagem

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Proposta Pedagógica

Uso intensivo das NTIC baseadas na Web

Uso pró-ativo das NTIC

Desdobramentos para a orientação

acadêmica, projeto final de curso, sistema

de avaliação continuada do curso e

sistema de relações institucionais.

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Objetivos específicos =

Orientação Acadêmica

Proporcionar integração do aluno iniciante ao

curso ao ambiente universitário;

Conscientizar e motivar o aluno da importância

das disciplinas básicas para sua formação;

Iniciar os alunos na ligação entre as disciplinas

básicas e as de conteúdos profissionalizantes;

Detectar eventuais deficiências do aluno e

procurar corrigí-las;

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Proposta Operacional

Turmas de 45-50 alunos = 4 turmas / 4 docentes

Uso de ferramentas de grupo na Web

Uso de mídias na Web aberta a toda a

comunidade do curso (TV, Rádio, Boletins, Blogs,

Portal de Relacionamento, etc.)

Acervo gravado das aulas na Web

Portal Web Corporativo do Curso

Encontros com grupos de professores e alunos

do Curso

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Referências

Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia

Civil da UFPR - Proposta. 2005.

PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para

ensinar. Artmed. Porto Alegre: 2000.

MARCOVITCH, Jacques. A Universidade impossível.

Futura. São Paulo: 1998.

BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Ensino de

engenharia na busca do seu aprimoramento. Editora da

UFSC. Florianópolis: 1997.

CÉSAR BENJAMIM ... [et. al.]. A opção brasileira.

Contraponto. Rio de Janeiro: 1998.

ASSIS, J. C. Brasil 21: Uma nova ética para o

desenvolvimento. CREA-RJ. 5ª edição revisada. Rio de

Janeiro: 2000.32

Livro de Apoio para TC022

PEREIRA, L.T.V.; BAZZO, W.A.

Introdução a Engenharia. 7ed.

EdUFSC, 2007.

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.

Introdução à Engenharia. Conceitos,

ferramentas e comportamentos. 4ed.

Florianópolis, EdUFSC, 2013.

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Calendário de Encontros 2016

• 07/mar

• 14/mar

• 21/mar

• 28/mar

• 04/abr

• 11/abr

• 18/abr

• 25/abr

• 02/mai

• 09/mai

• 16/mai

• 23/mai

• 30/mai

• 06/jun

• 13/jun - apresent.

• 20/jun - apresent.

• 27/jun – entrega