intervenÇÕes artÍsticas no colÉgio de aplicaÇÃo
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Simone Fogazzi Professora de Artes Visuais do Colégio de Aplicação da UFRGS; Licenciada em Educação Artística, habilitação Artes Plásticas; Especialista em Museologia - Patrimônio Cultural;. INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Coordenação Profa. Dra. Paola Zordan. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO
Simone Fogazzi
Professora de Artes Visuais do Colégio de Aplicação da UFRGS; Licenciada em Educação Artística,
habilitação Artes Plásticas; Especialista em Museologia - Patrimônio Cultural;
Pesquização
PAIXÕES DA DIFERENÇA Liberação de Humores Artísticos
Coordenação
Profa. Dra. Paola Zordan
intervenções artísticas espaço escolarespaço expositivo humores artísticos
Trata-se de um inventário das intervenções artísticas realizadas pelos alunos, dentro da disciplina de Artes
Visuais, no Colégio de Aplicação da UFRGS a partir de 2005 e de outras da mesma natureza. Desde esse ano
as produções artísticas dos alunos extrapolaram o espaço da sala de aula de maneira freqüente, intervindo
no cotidiano escolar em espaços de usos distintos. Configurou-se, desta forma, uma convivência com
intervenções de cunho artístico que, a princípio, causaram estranhamento nas pessoas que habitualmente circulavam nos ambientes.
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É possível mensurar o quanto estas intervenções afetam o pensamento, e neste incluo os humores, das pessoas que
observam? Será que as obras estimulam o pensamento criativo?
Como o aluno vê a si mesmo e a sua obra, quando exposta? O que os motiva a produzirem, a criarem?
Mapeando a produção de intervenções artísticas nos espaços da escola podemos também mapear os espaços expositivos,
os não-expositivos e que se tornaram (ou não)?Pesquisar o processo criativo dos alunos, suas motivações e
idéias, a liberação de humores artísticos? Pesquisar as percepções de quem frui essas intervenções? O
que os afeta?
referênciasmétodo / maneira
Apoiando-me nos conceitos de rizoma e humor de Gilles Deleuze, de autoria de Barthes, ente outros.
Referenciando-me em Nietzsche, em artistas como Leandro Selister, Cildo Meireles, Peter Gibson, Lígia
Clark, entre outros.Através de registro fotográfico e fílmico, entrevistas,
observações e análises de dados, criação de intervenções, conversas informais com público e alunos,
pretendo alcançar os objetivos e, desta forma, apresentar à comunidade escolar a relevância desta
linguagem artística na formação dos alunos e na transformação do ambiente escolar.
2005CACA
Comunidade de Alunos do Colégio de Aplicação
Estagiária Renata Santos
Primeira intervenção como proposta de aula
2006Mascaras vazadas
Prof. Rogério Gonçalves
8ª séries
Grafite
Profa. Simone Fogazzi
Ensino Médio – 2º ano
2007
Estagiária Maria Isabel Schwartz
Ensino Médio – 2º ano
2007
Profa. Simone Fogazzi
Ensino Médio – 2º ano
2008
Intervenções nas intervenções
Proposta de aula
2008
Pintura dos bancos – Profa. Mariane Rotter Ensino Médio – 1º ano
2008 I CEU - Colóquio de Estudos Urbanos
Ensino Médio2º ano
Profa. Simone Fogazzi
Profa. Mariane Rotter
Profa. Adriana
Dorfmann
2008Grafites
Profa. Luciana Brum
8ª séries
Máscaras vazadas Profa. Carine Betker
8ª série
2008Estagiária Ana Maria BettiniEnsino Médio 1º ano
2009
Professores de Artes Visuais: Simone Fogazzi, Nina Magalhães, Everton santos, Daniela Schneider e Carine Betker, Profa. Carmem Soares de Teatro
2009
2009
http://www.bienalmercosul.art.br/7bienalmercosul/en/diana-aisenberg
2009
Silêncio
2009
2010
Adesivos – Profa. Simone Fogazzi
Ensino Médio -1º ano
2010
Intervenções
Profa. Simone Fogazzi
Ensino Médio -1º ano
2010
Profa. Aline Becker – Projeto Unialfas/séries iniciais – sala de artes
2010
Móbiles - Profa. Daniela Schneider – E. Médio – 2º ano
2009
Intervenções com giz
Profa. Carine Betker
8ª série
2010
considerações finais
• Aprender é um problema político. Aprender é decifrar signos e, segundo Deleuze, não é
possível saber e controlar como alguém aprende.
• É possível construir projetos coletivos, situações que aumentem nossa potência, a potência de
cada um.
considerações finais
Educar é lançar convites. Seduzir. Para que neste encontro de corpos ocorra o acontecimento
aprender. É preciso criar agenciamentos, condutas, modos de conduzir. É preciso seduzir.
Como quem pensa o acontecimento aula focado
na relação. Que pensa com exatidão este acontecimento, para que o vago aconteça. O vago
como espaço onde ocorre o aprender.
Criação de subjetividades, re-singularidades, no espaço “entre” corpos, sem focar o “eu” e o
“você”, mas o “entre”.
considerações finais • As aulas de Artes são o espaço privilegiado para
oportunizar as fissuras necessárias a esta transformação. A arte pode contaminar. Abrir os
corpos para o fora, o impensado.• Para re-codificar, rompendo com os estereótipos.
Para entrar o ar fresco da vida nas fissuras, contaminando os corpos. Liberar humores artísticos, não descolados dos corpos, que provocam devires, linhas de vida, que fujam do bom senso, sem senso
nenhum.• Por contaminação, este humores apaixonados, que
não opinam, mas afirmam desejos, produzem subjetividades, possam oportunizar as mudanças na
educação.
referências
Livros
Seminários
Palestras
Anotações de aula
Vida de professora
Vida de artista
Vida
DELEUZE, Gilles
.......................Conversações.
.......................Bergsonismo.
.......................Pensamento Nômade.
.......................Foucault.
.......................O que é Filosofia.
ZORDAN, Paola
.......................Aulas de Artes, espaços problemáticos.
.......................Maneirismo.
CORAZZA, Sandra
.......................Método Biografemático.