interdisciplinaridade teorica sobre estetica mercadologica e tendencia para 2013
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No intento de compreender aspectos da estética mercadológica, usar-se-á bases do design, recomendações teóricas da educação pró-ativa, e conceitos das trocas mercadológicas, no intento de acusar-se uma relação interdisciplinar que aponte a importância do afeto no alinhamento conceitual para a criação de produtos.TRANSCRIPT
Interdisciplinaridade teórica sobre Estética Mercadológica e
Tendência para 2013
Bento Gustavo de Sousa Pimentel (Universidade do Estado do Pará)
Resumo
No intento de compreender aspectos da estética mercadológica, usar-se-á
bases do design, recomendações teóricas da educação pró-ativa, e conceitos
das trocas mercadológicas, no intento de acusar-se uma relação
interdisciplinar que aponte a importância do afeto no alinhamento conceitual
para a criação de produtos.
Interdisciplinaridade, Recepção de eventos, ASSINTECAL
In the attempt of understanding some aspects of aesthetic marketing, will be
used bases of design, theoretical recommendations
of proactive education, and trade concepts, to reach
through a interdisciplinary point of view, considerations for the importance of
affect in the conceptual alignment for products creation.
Interdisciplinarity, Event reception, ASSINTECAL
Artigo
Mediante compreensão da possibilidade de indução comportamental
através da modelagem informacional (DEFLEUR, 1989), o estudo da
recepção de eventos gerados por matrizes de princípio mercadológico têm
acompanhado a evolução técnico-científica na forma da inovação
tecnológica, no avanço paradigmático do estudo de um marketing sistêmico,
e no entendimento de uma atividade empreendedora nativa no fortalecimento
de benefícios intangíveis compreendidos na importância intergeracional.
A educação para a compreensão das atribuições e responsabilidades
de um profissional designer em países como o Brasil, também têm
apresentado um grande aprofundamento em suas considerações para uma
validade coletiva na esfera paradigmática, técnica e projectual, com um
fortalecimento e contínua adesão dos discernimentos da compreensão dos
fatores da regionalidade e de sensibilidade aos assuntos populares, com
certa inclinação a uma adesão política com orientação social.
Portanto, os paradigmas do design se materializam como função
nativa em várias formas de apresentação de produtos e serviços, sob a égide
da multidisciplinaridade, aonde é possível que se alcancem grandes e
benéficos resultados nesta contrapartida pensada para um desenvolvimento
diferenciado e modelado a partir de necessidades de suma importância,
priorizados ás necessidades de uma simultaneidade. Porém, enfoque
produtivo e acadêmico, apesar de um forte relacionamento de simbiose
geralmente percebível nos grandes tecnopólos, muitas das vezes apresenta-
se de forma segregatória, com um fator que deveria ser nativo de ambos, os
separando: o entendimento de mercado, ou a possibilidade de comércio
(GOMBRICH, 1989).
Compreendendo que legitimação do conhecimento, se trata de
projeções simbólicas e percepção de validade como decorrência de um
avanço da percepção do valor em suas várias possibilidades de atribuição
(HAUG, 1996), constata-se a complementaridade e fortalecimento dos juízos
de uma coletividade como decorrência deste processo de legitimação, ou
seja, são processos basilares para a compreensão ontológica, e até mesmo
para a construção de uma consciência histórica. Percebe-se, portanto, a
necessidade de atingir níveis mais profundos nos discernimentos sócio-
produtivos, em uníssono com a execução de planos e diretrizes que os
habilitem, e possam materializar tais necessidades em sua suma importância.
Desta forma, juízo, e, portanto, legitimações coletivas, tornam-se
também processos basilares e simbióticos à compreensão da função da
tecnologia como catalisador e ferramenta hábil à modelagem do meio,
portanto de todos os subprodutos advindos desta dependência (BONSIEPE,
1983). A compreensão da contrapartida regional para um desenvolvimento
configurado pelo design prescinde no uso desta interface inteligente e em
constante modificação e mitigação de seus entraves, sem a qual não é
possível produzir em escala massiva. A necessidade de atingir tal
compreensão, na qual se crê aqui, é uma restrição de um problema maior
(multi) em suas estâncias menores (inter), portanto, uma aplicação
diferenciada do pensamento analítico. Interdisciplinaridade a
Multidisciplinaridade.
Sua relação direta com o mundo da complexidade, envolvendo em
maior nível, a interação entre trabalho, educação, e os esclarecimentos
reivindicatórios acerca da divisão internacional do trabalho e o próprio
conceito da consciência de classes, é um dos patamares recorrentes que
resultam deste processo de elucidação das relações de trabalho, por meio da
dialética no materialismo histórico, que nesta mudança de ótica analítica
precisa ser levado em conta, e, porém, pode apresentar incongruência com o
problema, como poderá ser constatado posteriormente neste escrito.
Em acordo com esta especificidade, verifica-se com clareza que as
necessidades das atividades nos três níveis de design angariam as mesmas
necessidades profundas habilitatórias em níveis técnico e projectual, com a
devida inclinação da restrição no tratamento de tais dados. Daí a
necessidade de aglutinação, organização e planejamento dos níveis de
atuação, como se constata frente às categorias de: gestão do design, design
estratégico, planejamento e execução do design, por exemplo. Sua restrição,
organização e intercomunicação possuem sua intrínseca relação com a
necessidade de fazê-los também mediante o aprofundamento de suas
necessidades técnicas, projectuais e gestionárias, sem reduzi-los a uma
condição menor, dada pela relativização.
Neste ponto, divisão internacional do trabalho não pode ser
equiparada ao tratamento restrito de uma área do conhecimento, quando de
fato está se tratando da necessidade de aprofundamento técnico, mediante
uma demanda que exige uma compreensão mais complexa de tal
necessidade. Neste recorte teórico, convém dizer-se que: homogeneização
de uma imagem de exclusão via aprofundamento técnico pela especialização
do trabalho, não está dentro dos limites aqui expostos. De fato, diferenciação
quantitativa/ qualitativa no tratamento da demanda de fases do trabalho, e
processos de inclusão/ exclusão social neste recorte, pouca congruência
terão.
Contudo, trabalhos manuais e intelectuais apartados pela ausência de
um apontamento de uma consciência e razão social, e por ausência de uma
experiência dialética, provocam de fato tal o apaziguamento da consciência
mediante exclusão social.
Percebe-se então, certa ambigüidade na conceituação da
interdisciplinaridade em ambas plataformas, da infraestrutura e da
superestrutura, portanto de diferenciação das construções intelectuais no
mundo do trabalho habilitadas pelo design gestionário, estratégico,
operacional e técnico. Encontra-se em Etges, o período que pode definir uma
abordagem interdisciplinar para o mundo de ação em que o designer se vê
pro-ativamente e reflexivamente comprometido, em:
O trabalho intelectual de criação de novos sistemas científicos modifica o mundo exterior numa potencialidade infinitamente maior, humanizando-o mais profundamente. O mundo dado só é potencialmente racional, e somos nós, com nossas construções científicas, que o tornamos racional, e assim o tornamos compreensível. (ETGES, 1995, pag. 55)
Percebe-se, portanto, que, na tentativa de definir as restrições de uma
abordagem entre disciplinas de pensamento aplicáveis à ação reflexiva do
designer, pode-se encontrar uma flexibilidade aparentemente confusa entre
unidade e totalidade, e problemas de relativização e fragmentação serão
falseamente percebíveis mediante a especificidade e restrição da ação,
análise e reflexão das áreas de atuação. Porém, problemas da análise
superficial poderão ser limites permanentes, mediante compreensão da
recepção equivocada de eventos á favor de uma indução do comportamento
em favorecimento de interesses que não podem ser expostos, relações de
poder.
Acerca dos níveis de pregnância e força com que a recepção visual
pode induzir um usuário, para níveis de apreensão profunda, comportamental
e superficial, verifica-se em Norman (2004) a recorrência de um tema que em
sua profundidade faz discernimentos em caráter universal, e, por apresentar-
se em vários aspectos de forma conjunta exposta, apontam um sintoma, o
espírito do tempo assim por dizer, uma avançada opção pela modernidade
antropomórfica, modelável pelo desenho emocional.
Ante essa compreensão, verificam-se nos níveis de recepção e
matrizes de signos, que de forma complementar, apresentar-se-ão mediante
as compreensões verificadas no autor, duas direções de escape para a
análise de recepção de eventos, uma aportada por um grande aparato
intelectualizado, que é capaz de produzir um nível inteligível de prazer
mediante discernimento sobre o objeto do gozo, e a outra, capaz de se
renovar de forma autônoma, mediante autofagia de signos, em influências
múltiplas e em velocidade incessante.
No topo desta descrição, está esta herança da objetificação de uma
cultura materialmente baseada, que firma suas escolhas na capacidade de
fácil interagir emocionalmente, de forma fática, reiterada, por signos que
aparentam ser fugazes, mas que se repetem em plataformas renováveis e
em menor espaço de tempo intervalar, signos que têm, em recorrência de
sua apresentação, se tornado permanentes premissas de nosso tempo. Para
estas, a forma supera função, e para mantê-las é necessário adotar o espírito
líquido das trocas ágeis e mutantes, porém, sempre prefigurando e se
reportando á figura situada atrás das trocas velozes – que ainda é só um
homem.
Na parte inferior e também em igual velocidade de escape, está o nível
da compreensão profunda da subjetividade e a possibilidade tênue de
acessar dois sistemas de coordenadas historicamente tidas como distintas, o
da função e o da beleza – via plataforma do afeto, da emoção: a capacidade
de realizar perante apreço da forma ou da função (de modo aperfeiçoado),
uma vez canalizado pelo prazer. Nesta região, forma é definida pelas
diretrizes da função, dado pelo acirramento da escolha dos critérios, e de um
racionalismo que desencadeia prazer estético, uma realização levada á cabo
pela análise.
Portanto ao nível da superfície, apresenta-se o Visceral, que pode ser
entendida como a Primeiridade (NIEMEYER, 2007), o nível da reatividade,
aonde se reage sob o teor do primeiro contato dos sentidos, do Rema. Aonde
se dá a satisfação fugaz, pronta para ser perdida em meio ás memórias de
curta duração – dando lugar á outra (PIZZOLI, 2004), igualmente fugaz.
Percebe-se aqui também, uma valorização da aprovação pela coletividade
mediante recepções de adesão/recusa, em grupos culturais, como se verifica
no comportamento diversificado de grupos juvenis (SEBRAE, 2011). Tais
processos têm, porém, rapidamente suas representações trocadas, de forma
cíclica, por outras representações antagônicas, reiterando ainda mais sua
característica intrínseca, seu relacionamento permanentemente focado a
processos de fomento (adesão/ recusa/ indecisão) e substituição icônica.
Em profundidade possuímos, portanto, o Nível Reflexivo, a
Terceiridade, aonde se dá a interpretação, a fruição levada á cabo por
processos de entendimento racionalmente subjetivado, por um julgamento
aprofundado, uma reunião hábil de critérios acumulados no decorrer do
tempo que podem acusar uma escolha inteligível, o que leva ao final,
portanto, ao prazer. Esta é a plataforma dos paradigmas, aonde claramente
se confrontam, complementam e flertam os critérios e suas conseqüências,
seus resultados que por fim apontam profunda adesão ou recusa - em
longevidade. É aonde o conflito se torna convicto e também, de monolítica
representação, portanto, aonde é reivindicado com maior força a
contrapartida pela fragmentação individualista.
O transitório (Secundidade) entre ambos os processos de derivação,
podem apresentar, portanto, características que refletem um contato com
ambas figuras. A experiência aqui representa o fator crucial para a transição,
portanto este é seu dado mais importante. A tendência á adquirir um dos
intuitos – o permanente fugaz, ou o prazer racional – é levada a cabo por
processos de contrapartida frente à necessidade de resolver um problema,
ou mesmo ao voluntarismo, pró-atividade. Mesmo assim, sua reação ainda
será mecânica e sua imagem pertencente ao sintagmático, mas, percebe-se
certo afeto pelo racionalizado, ou complexo.
Tais desenhos da emoção são averiguados mediante as
características apontadas, mas, não se percebe tais atributos em rígido
empilhamento e trocas sem refluxo: sua interação se dá na velocidade da
cognição, ou seja, de complementaridade entre o biociclo interno e a
ambiência do sujeito, em descompasso contínuo. Processos de recepção se
dão, portanto, em maior ou menor nível, porém, simultaneamente, podendo
ser intensificados ou aprimorados mediante condicionamento dado pelo
estímulo e hábito, que para tornar-se profundo, necessitará de adesão sob
entendimento.
Na integração entre desenho emocional e afunilamento produtivo na
forma estética, percebe-se em ASSINTECAL (2011) a prática de uma
abordagem antecipatória de aspectos mercadológicos, hábil em demonstrar a
ação restrita e integrada de aspectos cognitivos através de um método de
organização do teor emocional, portanto, inclinado a processos de adesão,
indecisão ou recusa no momento da compra, levado a cabo por critérios tais
influências exógenas.
Sinteticamente é possível expor através destas recomendações
mercadológicas, que para o primeiro trimestre do ano de 2013, os multi-
fatores catalisadores de um design realizador apóiam-se na confirmação de
certo êxito econômico da economia brasileira, o que deriva certa atmosfera
de imanente satisfação, certo contentamento, o que interliga a imagem de um
design local com a ambiência, a abordagem da integração via globalização.
O slogan dos empreendimentos neste recorte será ‘inovar sem perder a
alegria’.
Verificar-se-á, portanto, um revival do espírito batalhador e ao mesmo
tempo bom-vivã do brasileiro, as alegorias visuais carnavalescas e o ar
bossanovista burguês deverão ser retomados, como temática agregada ao
sucesso econômico do brasileiro. Sensualidade, carioquismo, o apreço pelo
cromatismo acentuado, e a dita transversalidade entre a boa convivência dos
produtos manufaturados e tecnológicos, serão verificados. Por causa desta
ênfase da vida comum carregada do apelo do elemento transversalmente
cultural, a imagem do tecnologicamente isolado, distante e automatizado,
será preterida dando lugar á caracterização da integração social, uma vida
desacelerada e coletiva, com o apelo de busca pela felicidade. Em filmes
como Macunaíma (1969), é presente este apelo contemporâneo de promover
encontros, sincretismos e hibridismos: o folclore decora a migração regional
com a participação dos personagens indissiocráticos do cotidiano, sob a trilha
da tropicália na esfera modernista de descoberta da capacidade promovê-los.
Constatar-se-á, portanto, um design racional, geométrico, a arte pop,
valores bossanovistas, e, portanto, vitrine mercadológica – a ambiência mais
que fértil para a pop arte na sua força brasileira. Simplicidade, fraternidade,
ternura, descontração. Decodificação, Transporte e Resgate, tornam-se
verbos e ações-chave para as realizações em design no seu lugar comum.
Considerações Finais
O afeto aqui é um condicionador da cognição, predispondo sentidos
por um intenso metabolismo, capaz de intensificar capacidades relativas ao
aprendizado, o tal condicionamento dado pelo entendimento. Porém, não
significa que em sua apresentação, pretendendo acelerar os processos de
adesão (de estímulo para hábito), verificar-se-ão os mesmos resultados
averiguados em uma adesão levada a cabo pela educação voltada ao fim,
mas, na situação inversa averigua-se que ‘o valor reflexivo supera as
dificuldades comportamentais’ (p. 108), benefícios dados pela educação
superam os processos de adesão na superfície. Esta catalização dos
processos cognitivos aparecem em Norman (2004, p. 39): ‘ser feliz amplia os
processos de raciocínio e facilita o pensamento criativo’. Abre-se um espaço
aqui para a constatação de que o abismo teórico se apresenta no que se
discerne acerca de afetos angariados pelas preferências culturais, portanto,
um enclave sistêmico muito maior acerca dos eventos de recepção, frente á
afinidade cultural e seus possíveis hibridismos (CANCLINI, 2004).
A realização de alinhamentos de descrição da inclinação
mercadológica para o ano de 2012, integra multi-habilitações de
coordenações e restrições que á primeira vista podem encenar uma
indisciplina intelectual, porém, prefiguram um cenário aonde atores sócio-
produtivos podem agir e acelerar seus processos de troca em um cenário de
possibilidades em empreendimentos.
Cabe aqui apontar que a visibilidade que a afetividade recebe, a partir
da ação/reflexão frente ao próprio depoimento, diante da realização prática e
reflexiva, e em igual patamar, da construção do argumento discursivo e de
valoração da propriedade intelectual individual, e do juízo, que, é o grande
responsável por gerá-lo na forma da corporeidade didática e alcance
argumentativo. Aí, verifica-se uma relação de fortalecimento da autonomia do
indivíduo, mediante experiências hábeis em estreitar em certo grau poético
de continuidade, a distância entre produto final, produtor e método habilitado.
A sensibilização do indivíduo, que agora se vê conduzido a continuar
as experiências angariadas por estudos transdisciplinares voltados ao
desenvolvimento e fortalecimento da produção individual, terão de fato um
escoamento intangível no desenvolvimento particular deste indivíduo, que
poderá expor os indícios de suas ações reflexivas em outros tantos eixos
temáticos que a afetividade abarca em seu porte sistêmico, tais quais: (1)
sociedade, (2) o desenvolvimento de interfaces tecnológicas ou serviços
inovadores, e até mesmo, (3) a difusão da comunicação acerca dos
potenciais do entendimento estratégico acerca do afeto. Em tais eixos, a
experiência balizada pela didática materializadora do design terá outras
representações, se apresentará com outros ícones e outras argumentações,
em um espaço de tempo marcado pelo fortalecimento intelectual e fomento á
ciência, demarcado pela produção científica.
A movimentação dialética que se assume nesta contrapartida exposta
diante da ação, reflexão e realização, também se configura como ferramenta
da produção e do ensino, mostrando aquisição de fundamentação histórica
nas experiências vigentes, e apontando como o previsto, superação de seus
paradigmas.
Referências
1. ASSINTECAL. FÓRUM DE INSPIRAÇÕES VERÃO 2013, 2011.
2. BONSIEPE, G. (1983). A tecnologia da tecnologia. São Paulo: Editora Edgard
Blücher.
3. CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Editora Edusp, 2004.
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Jorge Zahar Editor, 1989.
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Interdisciplinaridade e educação/ Ari Paulo Jantsch, Lucídio Bianchetti (orgs.).
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6. FILHO, E.B.S. IIIrd International Congress on Graphics Engineering for Arts
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Desenho Técnico. Desenho, uma análise semiótica. 2003.
7. GOMBRICH, Ernst Hans Josef. (1990). A História da Arte. Rio de Janeiro:
Editora LTC.
8. HAUG, Wolfgang F. (1996). Crítica da Estética da Mercadoria. São Paulo:
Editora Unesp.
9. Joaquim Pedro de Andrade. Macunaíma, 1969.
10. NIEMEYER, Lucy. Design no brasil: origens e instalação. Rio de
Janeiro: 2AB Editora, 2007.
11. NORMAN, D. A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos)
os objetos do dia-a-dia; tradução de Ana Deiró. Rio de Janeiro: Rocco, 2004.
12. PIZZOLI, Maria de Fátima Fagherazzi. Marcas: sua importância para a
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13. SEBRAE, Fórum de tendências de moda, Inverno 2012. 31 de Maio de
2011 Belém (PA).