intenções das missas serviço litúrgico€¦ · 3 a10 de maio de 2015 via lucis arciprestal...

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Serviço Litúrgico Domingo, 3 de maio — 08h45 — Paroquianos Segunda, 4 de maio — 19h00 — Nossa Senhora de Fátima Albino Sampaio da Silva e família Beatriz Gonçalves de Sá, marido e nora Carlos Manuel Cruz Silva, sogros e família Carminda Pires, irmã Laurinda e filho Juca Araújo Vieira, filho, sogra e avós — Justina Marques, marido, pais e sogros — Manuel Pires Afonso, pais e sogros Manuel Vicente e família Maria Alice Afonso, pais, cunhado e família Maria Celina Silva e Sousa Maria Dias Couto, marido e filha — Maria Ferreira Dias, irmã e cunhado Maria Glória Dias Branco, pai e avós Maria Antónia Pires Quarta, 6 de maio — 19h00 — Nossa Senhora de Fátima Adelaide Abreu Baltazar, pais e sogros — Albino Sampaio Pires Braga, pais e sogros Alfredo Marques da Silva e filho — Almas — Álvaro Ferreira Coiutinho, pais e sogros Ana Gonçalves Ferreira e família Anselmo Boaventura — António Gonçalves Jorge Júnior e família António Maltez de Abreu e família Carlos Manuel Cruz da Silva — Imaculado Coração de Jesus Joaqui da Silva Vale e sogros — Ludovina Rosa da Silva, marido e filhos Manuel Pires Afonso Maria Alves Ferreira, marido e filho — Olívia Rossas Fernandes, avós e tios — P. Manuel Ferreira da Torre — Rafael Costa e avós Sábado, 9 de maio — 17h30 Maria Celina Silva e Sousa (1.º Aniv.º) Domingo, 10 de maio — 08h45 — Paroquianos 541 • • • • • • • • • • • • • • • • • • Intenções das Missas Sábado, 9 de maio – 17h30 Leitores: Acólitos: — Da responsabilidade do 1.º e 6.º Ano da Catequese Domingo, 10 de maio – 08h45 Leitores: — Adolescentes do 8.º Ano Acólitos: — Adolescentes do 7.º Ano — Da responsabilidade do 4.º Ano da Catequese • • • • • • • • • • • • • • • • • • Pode ser consultado em: http://paroquiadesposende.wordpress.com/informacao-semanal-de-vila-cha • • • • • • • • • • • • • • • • • • — Maria Helena Jorge Boaventura — Manuel dos Santos Boaventura Para produzirmos frutos é necessário participarmos todos da vida da comunidade... • • • • • • • • • • • • • • • • • • 3 a10 de maio de 2015 Via Lucis Arciprestal Realiza-se a 23 deste mês a Via Lucis (Via- Sacra da Ressurreição) da responsabilidade da Pastoral Juvenil Arciprestal, este ano a cele- brar-se entre as Igrejas de Curvos e Palmeira, a partir das 21h00. O nosso Grupo de Jovens não se deve alhear a esta celebração. Jardim de Infância Estão a decorrer as inscrições para o próximo ano letivo no Jardim-de-Infância do Centro Social e Paroquial da Vila Chã, que é uma resposta educativa considerada como sendo a primeira etapa da educação básica que tem como princípio o desenvol- vimento equilibrado da criança dos 3 aos 5 anos de idade. Estamos dispor para acolher as crian- ças da nossa terra e as das terras vizinhas. Mas não faz sentido que as nossas estejam a fugir da terra, pondo em risco a conti- nuidade deste serviço à comunidade.

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Page 1: Intenções das Missas Serviço Litúrgico€¦ · 3 a10 de maio de 2015 Via Lucis Arciprestal Realiza-se a 23 deste mês a Via Lucis (Via-Sacra da Ressurreição) da responsabilidade

Serviço LitúrgicoDomingo, 3 de maio — 08h45— ParoquianosSegunda, 4 de maio — 19h00— Nossa Senhora de Fátima— Albino Sampaio da Silva e família— Beatriz Gonçalves de Sá, marido e nora— Carlos Manuel Cruz Silva, sogros e família— Carminda Pires, irmã Laurinda e filho— Juca Araújo Vieira, filho, sogra e avós— Justina Marques, marido, pais e sogros— Manuel Pires Afonso, pais e sogros— Manuel Vicente e família— Maria Alice Afonso, pais, cunhado e família— Maria Celina Silva e Sousa— Maria Dias Couto, marido e filha— Maria Ferreira Dias, irmã e cunhado— Maria Glória Dias Branco, pai e avós— Maria Antónia PiresQuarta, 6 de maio — 19h00— Nossa Senhora de Fátima— Adelaide Abreu Baltazar, pais e sogros— Albino Sampaio Pires Braga, pais e sogros— Alfredo Marques da Silva e filho— Almas— Álvaro Ferreira Coiutinho, pais e sogros— Ana Gonçalves Ferreira e família— Anselmo Boaventura— António Gonçalves Jorge Júnior e família— António Maltez de Abreu e família— Carlos Manuel Cruz da Silva— Imaculado Coração de Jesus— Joaqui da Silva Vale e sogros— Ludovina Rosa da Silva, marido e filhos— Manuel Pires Afonso— Maria Alves Ferreira, marido e filho— Olívia Rossas Fernandes, avós e tios— P. Manuel Ferreira da Torre— Rafael Costa e avósSábado, 9 de maio — 17h30— Maria Celina Silva e Sousa (1.º Aniv.º)Domingo, 10 de maio — 08h45— Paroquianos

541

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

Intenções das MissasSábado, 9 de maio – 17h30

Leitores:

Acólitos: — Da responsabilidade

do 1.º e 6.º Ano da CatequeseDomingo, 10 de maio – 08h45

Leitores:

— Adolescentes do 8.º AnoAcólitos:

— Adolescentes do 7.º Ano

— Da responsabilidadedo 4.º Ano da Catequese

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— Maria Helena Jorge Boaventura— Manuel dos Santos Boaventura

Para produzirmos frutosé necessário participarmos todos

da vida da comunidade...• • • • • • • • • • • • • • • • • •

3 a10 de maio de 2015

Via Lucis ArciprestalRealiza-se a 23 deste mês a Via Lucis (Via-

Sacra da Ressurreição) da responsabilidade daPastoral Juvenil Arciprestal, este ano a cele-brar-se entre as Igrejas de Curvos e Palmeira,a partir das 21h00. O nosso Grupo de Jovensnão se deve alhear a esta celebração.

Jardim de InfânciaEstão a decorrer as inscrições para o

próximo ano letivo no Jardim-de-Infânciado Centro Social e Paroquial da Vila Chã,que é uma resposta educativa consideradacomo sendo a primeira etapa da educaçãobásica que tem como princípio o desenvol-vimento equilibrado da criança dos 3 aos 5anos de idade.

Estamos dispor para acolher as crian-ças da nossa terra e as das terras vizinhas.Mas não faz sentido que as nossas estejama fugir da terra, pondo em risco a conti-nuidade deste serviço à comunidade.

Page 2: Intenções das Missas Serviço Litúrgico€¦ · 3 a10 de maio de 2015 Via Lucis Arciprestal Realiza-se a 23 deste mês a Via Lucis (Via-Sacra da Ressurreição) da responsabilidade

Outros assuntos5.º Domingo de Páscoa

1.ª Leit. – Act 9, 26-31;Salmo – Sal 21, 26b-27. 28. 30. 31-32;2.ª Leit. – 1 Jo 3, 18-24;Evangelho – Jo 15, 1-8.

A liturgia do 5.º Domingo da Páscoa convi-da-nos a reflectir sobre a nossa união a Cristo;e diz-nos que só unidos a Cristo temos acessoà vida verdadeira.

A primeira leitura diz-nos que o cristão émembro de um corpo – o Corpo de Cristo. Asua vocação é seguir Cristo, integrado numafamília de irmãos que partilha a mesma fé, per-correndo em conjunto o caminho do amor. Éno diálogo e na partilha com os irmãos que anossa fé nasce, cresce e amadurece e é na co-munidade, unida por laços de amor e defraternidade, que a nossa vocação se realiza ple-namente.

Reparemos para o crescimento da Igreja,como nos é relatado na 1.ª leitura. Inicialmen-te, o texto faz referência ao medo que os cris-tãos tinham de Paulo, porque ainda não sabiamque se tinha convertido ao cristianismo. Logode seguida, fala do crescimento da Igreja, di-zendo que “havia paz na Igreja”. Esta refe-rência não significa ausência de conflitos e deconfrontos, na comunidade. Muitos são os tex-tos bíblicos que demonstram as dificuldades eos conflitos dos primeiros tempos da Igreja. Ocrescimento na paz tem a ver com o cresci-mento espiritual dos primeiros cristãos. Quan-do a comunidade cresce na paz significa que oEspírito Santo está a actuar na comunidade eesta passa a viver no temor de Deus, no respei-to para com as coisas de Deus e na vivência doEvangelho.

A segunda leitura define o ser cristão como“acreditar em Jesus” e “amarnos uns aos ou-tros como Ele nos amou”. São esses os “fru-

Festas da CatequeseAinda temos muito que caminhar para per-

cebermos e vivermos a sério as Festas daCatequese, que são Festas da Comunidade enão apenas das famílias ou das crianças daCatequese. Mesmo a nível de Calendário, elasnão se devem definir de qualquer modo, ouquando nos dá jeito. Todas as Festas daCatequese (e há festas e Celebrações) têm oseu ritmo e o seu tempo. Enquanto não for-mos capazes de perceber isso, iremos continu-ar a fazer as coisas só porque sempre foi as-sim ou porque é bonito, ou porque temos odireito (mesmo sem o termos).

Porque, apesar de termos sido advertidosjá há anos, nunca quisemos caminhar pelocaminho da Igreja, chegamos a uma situa-ção quase de limite: não termos direito a nada.

Tudo isto para sossegar: este ano a Pri-meira Comunhão ainda é em Vila Chã, masno sábado do Corpo de Deus, dia 6 de junho,à tarde, em hora ainda a definir. A Festa doPai Nosso, que é no mesmo dia, será emEsposende, na Eucaristia das 19h00.

Mês de MariaÀ semelhança dos anos anteriores, e con-

forme já foi dado a conhecer aos pais das nos-sas crianças e adolescentes, o Mês de Mariaserá orientado pela Catequese de segunda a sex-ta, às 19h00, com a seguinte organização:Segunda-feira ........................ 5.º e 6.º AnoTerça-feira ............................. 4.º e 7.º AnoQuarta-feira .......................... 3.º e 8.º AnoQuinta-feira .......................... 2.º e 9.º AnoSexta-feira ........................... 1.º e 10.º AnoSábado e Domingo ................ Comunidade

tos” que Deus espera de todos aqueles que es-tão unidos a Cristo, a “verdadeira videira”. Sepraticarmos as obras do amor, temos a certezade que estamos unidos a Cristo e que a vida deCristo circula em nós.

O Evangelho apresenta Jesus como “a ver-dadeira videira” que dá os frutos bons queDeus espera. Convida os discípulos a perma-necerem unidos a Cristo, pois é d'Ele que elesrecebem a vida plena. Se permanecerem emCristo, os discípulos serão verdadeiras teste-munhas no meio dos homens da vida e do amorde Deus. É o verbo “permanecer” que é omais importante. Ele aparece mais de dez vezesneste capítulo de João. Trata-se, antes de mais,de “estar com” o Senhor, porque Ele, o primei-ro, é “Emanuel – Deus connosco”.

Para uma comunidade produzir frutos é ne-cessário que os seus membros participem dacomunidade. Não existe comunidade sem mem-bros, por isso, dizer que uma comunidade nãoestá bem e passar a culpa disso para uma pes-soa, não é justo. Se os membros da comunida-de não quiserem assumir algum compromisso,a comunidade deixará de existir e não poderáproduzir nenhum fruto. A questão é esta: por-que é que algumas comunidades não avançamem frente?

A resposta, do ponto de vista cristão, é esta:para uma comunidade cristã ir em frente preci-sa de estar intimamente unida a Jesus Cristo,como um ramo está unido a um tronco da ár-vore.

O modo para se saber, ainda mais, se so-mos ou não uma comunidade unida a Cristo éverificar também as obras. Estamos a falar dasobras do Evangelho, obras de misericórdia,obras evangelizadoras e que cultivam frutos davivência e da espiritualidade do Evangelho en-tre nós. Nós, Igreja, e comunidade, não somosuma empresa com fins lucrativos, somos umacomunidade de discípulos de Jesus que prati-cam a caridade.