integrantes diego armando felipe isicawa gabriel caraça gustavo junqueira hugo pena júlio boschi...

46

Upload: internet

Post on 22-Apr-2015

115 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa
Page 2: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Integrantes

• Diego Armando• Felipe Isicawa• Gabriel Caraça• Gustavo Junqueira• Hugo Pena• Júlio Boschi• Lucca Tatoni• Matheus Marcusso

Direito do TrabalhoProfa. Dra. Renata Marcheti

Page 3: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Origem da Greve• A palavra “greve” refere-se a uma praça em Paris, onde os

operários se reuniu quando paravam seus serviços.

• A primeira grande greve ocorreu no Antigo Egito – “pernas cruzadas”

• Roma antiga – greve de músicos

• França (1279) – tecelões lutando por melhores condições de trabalho.

• A primeira grande greve pós-revolução industrial, ocorreu em 1831 em Lyon na França.

Page 4: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Movimentos• Após a Revolução industrial, surgiu movimentos de

trabalhadores indignados.

• Primeiro movimento: Movimento Ludista (1811-1812)

• Segundo movimento: Movimento Cartista (1837-1848)

• Trade-unions: surgimento do sindicalismo.

Page 5: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Principais Contribuições• As greves contribuíram para o nascimento do direito do

trabalho, pois os seus inconvenientes provocaram reações.

• Conquista de melhores condições para os empregados.

Page 6: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve no Mundo• Argentina: direito de greve aos sindicatos.

• Chile: proibição de greve nos serviços públicos e essenciais.

• Cuba: greve é um crime – tipificado pelo Código Penal.

• Espanha: greve proibida nas Forças Armadas e corpos de segurança.

• França: aviso prévio de 5 dias. Greve proibida nas Forças Armadas, Magistraturas, Policia.

Page 7: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve no Mundo• Itália: aviso prévio de 10 dias para servidores público.

• EUA: nos Estados Unidos não se trata a greve, nem qualquer direito dos trabalhadores, exceto os funcionários públicos, que são proibidos de fazer greve, havendo a figura específica da injunction, ordens judiciais proibitivas de greves que são exercitadas pelos sindicatos.

• Portugal: reconhece-se o direito de greve, admitindo-se a greve nos serviços públicos, embora deva-se atender a atendimentos mínimos.

Page 8: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Histórico no Brasil• Início com a escravidão, na época Colonial.

• Greve representava uma ameaça aos governos totalitários.

• Pórem, quando o sistema político caracterizou-se como liberal a greve foi usada como um símbolo de liberdade dos trabalhadores, pois não existiam leis que a restringissem.

Page 9: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

• Durante o governo de Getúlio Vargas, a greve foi proibida. Ela foi considerada um “recurso antissocial, nocivo ao trabalho e ao capital, incompatível com os superiores interesses da produção nacional”.

• O código penal considerava um crime a paralização do trabalho.

• Consolidação da Leis do Trabalho.

Page 10: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

• Em 1946, depois do governo de Getúlio, sob pressão internacional a greve não é mais considera um delito.

• Greve considerada um direito protegido pela ordem jurídica.

• Durante a ditadura entra em vigor a Lei de Greve, que acaba com a ilegalidade da greve, mas aumenta a capacidade de intervenção estatal dos sindicatos

• Lei assegura o direito de greve dos trabalhadores do setor privado.

Page 11: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

• Porém a lei proíbe a greve para os que trabalham no setor público e nas atividades essenciais.

• Em maio de 1980 com apoio popular acontece a mais longa greve geral dos metalúrgicos, sendo liderada pelo então líder sindical, o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

• A forte influencia sindical na dec. 80 culminou na criação de um dos maiores partidos políticos da atualidade, o Partido dos Trabalhadores

Page 12: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

• A constituição de 1988, a última que o Brasil teve, garante o direito de greve para trabalhadores de iniciativas privada e pública.

Page 13: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Direito de Greve - Hoje

• Lei n°7783, de 28 de junho de 1989

•Governo José Sarney

Page 14: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei

• Art. 1° É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.• Parágrafo único. O direito de greve será exercido

na forma estabelecida nesta Lei.• Art. 2° Para os fins desta Lei, considera-se

legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.

Page 15: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei

• Art. 3º Frustrada a negociação ou verificada a impossibilidade de recurso via arbitral, é facultada a cessação coletiva do trabalho.• Parágrafo único. A entidade patronal

correspondente ou os empregadores diretamente interessados serão notificados, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, da paralisação.

Page 16: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei

• Art. 4º Caberá à entidade sindical correspondente convocar, na forma do seu estatuto, assembléia geral que definirá as reivindicações da categoria e deliberará sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços.

• § 1º O estatuto da entidade sindical deverá prever as formalidades de convocação e o quorum para a deliberação, tanto da deflagração quanto da cessação da greve.

• § 2º Na falta de entidade sindical, a assembléia geral dos trabalhadores interessados deliberará para os fins previstos no caput, constituindo comissão de negociação.

Page 17: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei

• Art. 5º A entidade sindical ou comissão especialmente eleita representará os interesses dos trabalhadores nas negociações ou na Justiça do Trabalho.• Art. 6º São assegurados aos grevistas, dentre

outros direitos:• I - o emprego de meios pacíficos tendentes a

persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve;• II - a arrecadação de fundos e a livre divulgação

do movimento.

Page 18: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei

• § 1º Em nenhuma hipótese, os meios adotados por empregados e empregadores poderão violar ou constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem.• § 2º É vedado às empresas adotar meios para

constranger o empregado ao comparecimento ao trabalho, bem como capazes de frustrar a divulgação do movimento.• § 3º As manifestações e atos de persuasão utilizados

pelos grevistas não poderão impedir o acesso ao trabalho nem causar ameaça ou dano à propriedade ou pessoa.

Page 19: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei

• Art. 7º Observadas as condições previstas nesta Lei, a participação em greve suspende o contrato de trabalho, devendo as relações obrigacionais durante o período ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho.• Parágrafo único. É vedada a rescisão de contrato

de trabalho durante a greve, bem como a contratação de trabalhadores substitutos, exceto na ocorrência das hipóteses previstas nos artigos 9º e 14.

Page 20: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei

• Art. 8º A Justiça do Trabalho, por iniciativa de qualquer das partes ou do Ministério Público do Trabalho, decidirá sobre a procedência, total ou parcial, ou improcedência das reivindicações, cumprindo ao Tribunal publicar, de imediato, o competente acórdão.

Page 21: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

A Lei• Art. 9º Durante a greve, o sindicato ou a comissão de

negociação, mediante acordo com a entidade patronal ou diretamente com o empregador, manterá em atividade equipes de empregados com o propósito de assegurar os serviços cuja paralisação resultem em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e equipamentos, bem como a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da cessação do movimento.

• Parágrafo único. Não havendo acordo, é assegurado ao empregador, enquanto perdurar a greve, o direito de contratar diretamente os serviços necessários a que se refere este artigo.

Page 22: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Atividades Essenciais

• Alguns serviços ou atividades são essenciais e a Lei dispõe sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. Com relação a estes serviços, os trabalhadores em greve deverão mantê-los em funcionamento.• Exemplos de serviços: assistência médica e hospitalar,

funerários, transporte coletivo, captação e tratamento de esgoto e lixo, controle de tráfego aéreo, entre outros.• Nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os

empregadores e os trabalhadores ficam obrigados, de COMUM ACORDO, A GARANTIR, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.

Page 23: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Abuso do Direito de Greve

• Constitui ABUSO DO DIREITO DE GREVE a inobservância das normas contidas na Lei, bem como a manutenção da paralisação após a celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho.

Page 24: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Efeitos sobre o Contrato de Trabalho• Observadas as condições previstas na Lei, a

participação em greve SUSPENDE o contrato de trabalho, devendo as relações obrigacionais, durante o período, ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho.• É VEDADA a RESCISÃO de contrato de trabalho

DURANTE A GREVE, bem como a contratação de trabalhadores substitutos, exceto na ocorrência faltas graves cometidas durante a greve.

Page 25: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa
Page 26: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve de Fome

• Dom Luiz Flávio Cappio, 24 dias;

• Contra a transposição do Rio São Francisco.

• Anthony Garotinho, 11 dias;

• Alegando perseguição da mídia;

• Exigir monitoramento interna-

cional das eleições brasileiras.

Page 27: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Como bons administradores…

Page 28: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Orlando Zapata

• Preso em 2003 por “desacato”, condenado a 3 anos de prisão;

• Pena aumentada para 30 anos, devido a atitudes revolucionárias;

• Protestava quanto às condições desumanas na prisão GREVE

DE FOME

• Morreu após 85 dias de greve.

Page 29: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Guillermo Fariñas• Exigência da libertação de 25 presos políticos doentes;

• O Governo cubano não reconhece a existência de presos

políticos no país - uns 200, segundo a dissidência - pois os

considera "mercenários" a serviço dos Estados Unidos.

Page 30: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

135 Dias de Greve de Fome

• Intervenção da Igreja Católica de Cuba em negociação com o

governo para liberar 52 presos políticos;

Page 31: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve de Braços Cruzados

• Paralisação de atividades, com o grevista presente no

lugar de trabalho, postado em frente à sua máquina, ou

atividade profissional, sem efetivamente trabalhar;

Page 32: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Cortadores de cana da usina de Flórida Paulista• 2 mil pessoas paradas em frente a empresa a espera soluções;

• Empresa não está depositando o fundo de garantia dos

trabalhadores

• Férias atrasadas;

• Sem cestas básicas.

Page 33: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa
Page 34: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

USP em Greve

Page 35: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

• Funcionários da USP em Greve.

• Fim do almoço por R$ 1,90!!

Page 36: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve Geral de 1917• Paralisação geral da indústria e do comércio do Brasil, em

Julho de 1917 • Resultado da constituição de organizações operárias de

inspiração anarquista aliada à imprensa libertária• Foi uma das mais abrangentes e longas da história do Brasil.

Page 37: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve Geral de 1917 (Reinvidicações)• Que sejam postas em liberdade todas as pessoas detidas por

motivo de greve;

• Que nenhum operário seja dispensado por haver participado

ativa e ostensivamente no movimento grevista;

• Que seja abolida de fato a exploração do trabalho de

menores de 14 anos nas fábricas, oficinas etc.;

• Que os trabalhadores com menos de 18 anos não sejam

ocupados em trabalhos noturnos;

Page 38: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve Geral de 1917 (Reinvidicações)• Que seja abolido o trabalho noturno das mulheres;

• Aumento de 35% nos salários inferiores a $5000 e de 25%

para os mais elevados;

• Que o pagamento dos salários seja efetuado pontualmente,

cada 15 dias, e, o mais tardar, 5 dias após o vencimento;

• Que seja garantido aos operários trabalho permanente;

• Jornada de oito horas e semana inglesa;

• Aumento de 50% em todo o trabalho extraordinário.

Page 39: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve Geral de 1917 (Desfecho)• Os patrões deram um aumento imediato de salário e

prometeram estudar as demais exigências.

• A grande vitória foi o reconhecimento do movimento

operário como instância legítima, obrigando os patrões a

negociar com os proletários e a considerá-los em suas

decisões.

Page 40: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve dos Metalúrgicos

• Massivo movimento por melhorias salariais e de condições de

trabalho;

• Participação democrática na sociedade.

Page 41: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Líder

Luiz Inácio Lula da Silva

Page 42: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Greve dos Metalúrgicos• Teve seu início no dia 13 de março de 1979;

• A adesão à greve era maciça. Na Volkswagen, Ford, Mercedes-

Benz e Scania, a paralisação foi total.

Page 43: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Primeira Greve Geral da Categoria• A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo)

emitiu nota afirmando que não concederia qualquer aumento;

• Greve fora da fábrica, com piquetes, por tempo

indeterminado e com a realização de grandes assembleias;

• São forçados a suspender a greve com um pequeno aumento

salarial.

Page 44: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Operação-Padrão/ Operação Tartaruga• Consiste em seguir rigorosamente todas as normas da

atividade, o que acaba por retardar, diminuir ou restringir o

seu andamento.

• Agentes da Polícia Federal;

• Servidores reclamam de criação

de nova classe durante concurso;

Page 45: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

Tumulto

Page 46: Integrantes Diego Armando Felipe Isicawa Gabriel Caraça Gustavo Junqueira Hugo Pena Júlio Boschi Lucca Tatoni Matheus Marcusso Direito do Trabalho Profa

OBRIGADO!