instrumentos de polÍtica urbana · instrumentos urbanísticos hierarquia viária: estrutural...

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SIMULAÇÃO DE APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR Área do lote: 7.340m² Taxa de ocupação: 75% Área construída: 7.360m² Coef. aproveitamento: 1 Zona: SE-PP C.A. máximo permitido: 2 C.A. transferível: 1 A LOTE FÁBRICA MATE REAL PCt = CAt x A PCt = potencial construtivo transferível CAt = coef. aproveitamento transferível A = área total do terreno cedente potencial construtivo adicional PCt = 1 x 7.340 PCt = 7.340m² B QUADRA ZMD Área da quadra: 19.574m² C.A.: 2 (básico) 3 (máximo) Altura (pav.): 6 (básico) 8 (máximo) OBJETIVOS: Ÿ Incentivar e assegurar a permanência do uso residencial de variados perfis sócio-econômicos, garantindo o acesso igualitário às atividades e funções urbanas da área central da metrópole curitibana. Ÿ Organizar os diferentes ‘níveis de tranqüilidade’, de modo articulado ao Sistema de Circulação e Mobilidade, respeitando e potencializando a diversidade de estilos de vida e opções culturais de moradores e usuários do bairro. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - 2012 PLANO DE REABILITAÇÃO DO REBOUÇAS CURITIBA - PARANÁ MARIA FERNANDA WILLY FABRO ORIENTADORA: MADIANITA NUNES DA SILVA Zonas e Setores: USO E OCUPAÇÃO DO SOLO BAIRRO REBOUÇAS LEGENDA: Bairros do entorno Ÿ aglomeração metropolitana, valorizando e incentivando a diversidade de usos e de equipamentos coletivos. Ÿ Combater o processo de substituição do conteúdo social, provocado pela valorização imobiliária, através do estabelecimento de parâmetros urbanísticos próximos aos da ocupação consolidada de perfil popular, de modo a reduzir a pressão por densificação. Ÿ Assegurar a preservação da paisagem industrial, de importância histórico-cultural para a memória urbana. Assumir sua inserção regional enquanto área central da Zona Mista Diversificada - ZMD: Como extensão do centro tradicional da cidade, tem por objetivo reforçar o uso misto (residencial, de comércio e serviços) e organizar pelo território as atividades e funções urbanas de caráter local e setorial que abrange. Zona Residencial 3 - ZR-3: Incentivar e assegurar a permanência do uso residencial associado a atividades de comércio e serviço de apoio, organizadas pelo território de acordo com sua escala de abrangência. Zona Especial Residencial - ZER: Caracterizada pelo perfil de renda popular, tem como intuito assegurar a permanência de seus moradores originais e efetivar a proposta de ZEIS para a área. Setor Especial Estrutural - SE: Orientar a expansão urbana ao longo de eixos, que se caracterizam pelo uso misto e alta densidade populacional, associados ao transporte de massa e a vias de trânsito rápido. *Os parâmetros urbanísticos previstos pela Lei nº9.800/2000 serão mantidos. C.A. mínimo = 3 (cerca de 6 pavimentos) OBJETIVOS: Ÿ Manejar a transferência de potencial construtivo dentro do próprio bairro, de modo a manter a densidade populacional prevista pela Lei nº9.800/2000, de acordo com a disponibilidade de infra-estrutura, proximidade da área central e atendimento por grandes eixos de transporte de massa e equipamentos coletivos. Ÿ Fazer cumprir a função social da propriedade e controlar a especulação imobiliária. INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA 0 100 200 500m ESCALA GRÁFICA uso e ocupação do solo instrumentos urbanísticos Hierarquia Viária: Estrutural Arterial Coletora Setor Especial de Preservação da Paisagem - SE-PP: Caracterizado pela tipologia de ocupação industrial, com concentração de UIPs residenciais, tem como proposta preservar a paisagem urbana deste fragmento, reconhecendo sua importância enquanto materialização de um contexto histórico relevante para a memória da cidade. Setor Especial da Av. Marechal Floriano Peixoto - SE-MF: Eixo complementar da estruturação urbana, tem como objetivo a ocupação mista e de média-alta densidade populacional. *Os parâmetros urbanísticos previstos pela Lei nº9.800/2000 serão mantidos. C.A. mínimo = 0,8 (cerca de 2 pavimentos) Ÿ Priorizar e incentivar a instalação de equipamentos de uso coletivo na antiga área industrial, que sejam compatíveis à sua tipologia de parcelamento fundiário e edilícia, assim como ao seu caráter de abrangência setorial e regional. Ÿ Viabilizar financeiramente a conservação e manutenção de imóveis de interesse de preservação. Ÿ Efetivar a proposta de ocupação habitacional direcionada às classes de renda de até 5 S.M na já existente Zona Especial de Interesse Social - ZEIS . Instrumentos Urbanísticos Previstos: INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA - BAIRRO REBOUÇAS LEGENDA: Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios IPTU progressivo no tempo Desapropriação com pagamento em títulos Serão considerados subutilizados: Ÿ imóveis cujo coeficiente de aproveitamento edificado seja inferior ao coeficiente de aproveitamento mínimo Ÿ imóveis cuja utilização seja inferior a 80% da área construída *Prazos para implementação serão equivalentes ao mínimo estabelecido pelo Estatuto da Cidade. 0 100 200 500m ESCALA GRÁFICA Direito de preempção Preferência do poder público na aquisição de imóveis localizados no SE-PP, com o objetivo de destiná-los à implantação de equipamentos de uso coletivo ou a compor o banco municipal de terras. Incentivos fiscais para a instalação de equipamentos de uso coletivo Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) Será exigido para empreendimentos em lotes com área superior a 5.000m², visando democratizar o processo de avaliação destes empreendimentos, que podem ter a licença de instalação condicionada a realização de medidas de atenuação ou compensação do impacto gerado. Transferência do direito de construir (área prevista para ceder potencial construtivo) Os proprietários de imóveis tombados ou classificados como UIPs podem transferir o potencial construtivo que foram impedidos de exercer para outro local ou aliená-lo, desde que: Ÿ se privados: comprometam-se com o restauro e conservação do imóvel Ÿ se públicos: comprometam-se com o restauro e conservação do imóvel e, em caso de alienação, destinem os recursos excedentes para o Fundo Municipal de Habitação - FMH Transferência do direito de construir (área prevista para receber potencial construtivo) Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) Concessão de aumento no potencial construtivo (coeficiente de aproveitamento e altura máxima) nos casos de implantação de: Ÿ Programas Habitacionais de Interesse Social (0 a 3 S.M.) - parceria entre a COHAB-CT e a iniciativa privada Ÿ Produção de Moradia Popular (3 a 5 S.M.) - iniciativa privada Bairros do entorno Preservação do Patrimônio Histórico: Setor Especial de Preservação (Decretos Municipais nº 186/2000 e 1.033/2001) Unidade de Interesse de Preservação (UIP) Imóveis industriais e institucionais identifi- cados como de interesse de preservação RUA BRIGADEIRO FRANCO Rio Água Verde Córrego do Prado Rio Belém CENTRO REBOUÇAS JARDIM BOTÂNICO PRADO VELHO PAROLIN ÁGUA VERDE A B PERMITIDOS PERMISSÍVEIS estrutural / arterial / coletora habitação coletiva; habitação transitória; comércio e serviço vicinal, de bairro e setorial; comunitário habitação unifamiliar; habitação unifamiliar em série habitação unifamiliar; habitação unifamiliar em série; comunitário USOS HIERARQUIA VIÁRIA RECUO FRONTAL / AFAST. LATERAL 25% ZONA MISTA DIVERSIFICADA - ZMD até 2 pav. = facultado acima de 2 pav. = recuo: 5m / afast: H/6, ou mínimo de 2,5m 1,5 (mín.)¹ 2 (básico) 3 (máx.)² 50% 6 (básico) 8 (máx.)² 2 (para TAXA PERM. COEF. APROV. TAXA OCUP. ALTURA (PAV.) local em série; habitação coletiva; comércio e serviço vicinal e de bairro ¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a cerca de 3 pavimentos). ² Exclusivamente nos casos de transferência de potencial construtivo. Zona prevista para receber potencial construtivo. 2 (para comércio e serviço) PERMITIDOS PERMISSÍVEIS arterial / coletora habitação unifamiliar; habitação unifamiliar em série; habitação coletiva; comércio e serviço vicinal e de bairro comunitário habitação unifamiliar; habitação unifamiliar habitação coletiva; comércio e serviço 0,5 (mín.)¹ 1 (básico) 50% 3 2 (para 25% até 2 pav. = facultado para 3 pav. = recuo: 5m / afast: mínimo de 2,5m ZONA RESIDENCIAL 3 - ZR-3 HIERARQUIA VIÁRIA USOS COEF. APROV. TAXA OCUP. ALTURA (PAV.) TAXA PERM. RECUO FRONTAL / AFAST. LATERAL local habitação unifamiliar em série comércio e serviço vicinal ¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a uma edificação térrea). 2 (para comércio e serviço) PERMITIDOS PERMISSÍVEIS arterial / coletora habitação unifamiliar; habitação unifamiliar em série; habitação coletiva; comércio e serviço vicinal e de bairro comunitário habitação unifamiliar; habitação unifamiliar habitação coletiva; comércio e serviço 0,5 (mín.)¹ 1 (básico) 2 (máx)² 50% 2 (básico) 4 (máx.)² 25% até 2 pav. = recuo: 5m / afast: facultado acima de 2 pav. = recuo: 5m / afast: H/6, ou mínimo de 2,5m ZONA ESPECIAL RESIDENCIAL - ZER HIERARQUIA VIÁRIA USOS COEF. APROV. TAXA OCUP. ALTURA (PAV.) TAXA PERM. RECUO FRONTAL / AFAST. LATERAL local habitação unifamiliar em série comércio e serviço vicinal ¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a uma edificação térrea). ² Exclusivamente para os casos de implantação de Programas Habitacionais de Interesse Social ou Produção de Moradia Popular. PERMITIDOS PERMISSÍVEIS estrutural / arterial / coletora habitação coletiva; habitação transitória; comércio e serviço vicinal, de bairro e setorial; comuntário habitação unifamiliar; habitação unifamiliar em série local habitação unifamiliar; habitação unifamiliar em série; habitação coletiva; comunitário 1 (mín.)¹ 2 (máx.)² 50% 25% deve considerar a tipologia de ocupação das edificações do entorno SETOR ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO DA PAISAGEM - SE-PP HIERARQUIA VIÁRIA USOS COEF. APROV. TAXA OCUP. ALTURA (PAV.) TAXA PERM. RECUO FRONTAL / AFAST. LATERAL local habitação coletiva; comércio e serviço vicinal e de bairro Setor previsto para ceder potencial construtivo. ¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a cerca de dois pavimentos). ² Nos casos de transferência de potencial construtivo, o coeficiente de aproveitamento básico é igual à área construída existente. ³ Estando submetida à influência restritiva das edificações do entorno, de modo a manter a linha de coroamento da via. ZR-3 ZER SE-PP ZC SE ZR-1 ZMD ZE-E SE-MF RUA BRIGADEIRO FRANCO RUA 24 DE MAIO RUA ALFERES POLI RUA DESEMBARGADOR WESTPHALEN RUA JOÃO NEGRÃO RUA JOÃO NEGRÃO RUA IMACULADA CONCEIÇÃO RUA I CONS. LAURINDO AVENIDA COMENDADOR FRANCO AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO RUA ENGENHEIROS REBOUÇAS AVENIDA PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS AVENIDA IGUAÇÚ RUA BRASÍLIO ITIBERÊ AVENIDA SILVA JARDIM AVENIDA SETE DE SETEMBRO AVENIDA VISCONDE DE GUARAPUAVA RUA VISCONDE DE NACAR RUA CONSELHEIRO DANTAS RUA CHILE AVENIDA PRESIDENTE KENNEDY RUA GUABIROTUBA CENTRO REBOUÇAS JARDIM BOTÂNICO PRADO VELHO PAROLIN ÁGUA VERDE CORTE CORTE AV. SETE DE SETEMBRO AV. SILVA JARDIM AV. IGUAÇÚ AV. GETÚLIO VARGAS RUA ENG. REBOUÇAS RUA BRASÍLIO ITIBERÊ RUA ALM. GONÇALVES RUA BALTAZAR C. REIS RUA CHILE RUA CONS. DNATAS AV. PRES. KENNEDY SE ZMD SE-PP ZMD ZR-3 CORTE OCUPAÇÃO EXISTENTE ESC: 1:2500 CORTE OCUPAÇÃO PROPOSTA ESC: 1:2500

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Page 1: INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA · instrumentos urbanísticos Hierarquia Viária: Estrutural Arterial Coletora Setor Especial de Preservação da Paisagem - SE-PP: Caracterizado

SIMULAÇÃO DE APLICAÇÃO DO INSTRUMENTOTRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR

Área do lote: 7.340m²Taxa de ocupação: 75%Área construída: 7.360m²Coef. aproveitamento: 1

Zona: SE-PP

C.A. máximo permitido: 2C.A. transferível: 1

A LOTE FÁBRICA MATE REAL

PCt = CAt x A

PCt = potencial construtivo transferívelCAt = coef. aproveitamento transferívelA = área total do terreno cedente

potencial construtivoadicional

PCt = 1 x 7.340PCt = 7.340m²

B QUADRA ZMD

Área da quadra: 19.574m²C.A.: 2 (básico) 3 (máximo)Altura (pav.): 6 (básico) 8 (máximo)

OBJETIVOS:

Ÿ Incentivar e assegurar a permanência do uso residencial de variados perfis sócio-econômicos, garantindo o acesso igualitário às atividades e funções urbanas da área central da metrópole curitibana.

Ÿ Organizar os diferentes ‘níveis de tranqüilidade’, de modo articulado ao Sistema de Circulação e Mobilidade, respeitando e potencializando a diversidade de estilos de vida e opções culturais de moradores e usuários do bairro.

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMOTRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - 2012

PLANO DE REABILITAÇÃO DO REBOUÇAS CURITIBA - PARANÁ

MARIA FERNANDA WILLY FABRO

ORIENTADORA: MADIANITA NUNES DA SILVA

Zonas e Setores:

USO E OCUPAÇÃO DO SOLOBAIRRO REBOUÇAS

LEGENDA:

Bairros do entorno

Ÿ

aglomeração metropolitana, valorizando e incentivando a diversidade de usos e de equipamentos coletivos.

Ÿ Combater o processo de substituição do conteúdo social, provocado pela valorização imobiliária, através do estabelecimento de parâmetros urbanísticos próximos aos da ocupação consolidada de perfil popular, de modo a reduzir a pressão por densificação.

Ÿ Assegurar a preservação da paisagem industrial, de importância histórico-cultural para a memória urbana.

Assumir sua inserção regional enquanto área central da

Zona Mista Diversificada - ZMD:Como extensão do centro tradicional da cidade, tem por objetivo reforçar o uso misto (residencial, de comércio e serviços) e organizar pelo território as atividades e funções urbanas de caráter local e setorial que abrange.

Zona Residencial 3 - ZR-3:Incentivar e assegurar a permanência do uso residencial associado a atividades de comércio e serviço de apoio, organizadas pelo território de acordo com sua escala de abrangência.

Zona Especial Residencial - ZER:Caracterizada pelo perfil de renda popular, tem como intuito assegurar a permanência de seus moradores originais e efetivar a proposta de ZEIS para a área.

Setor Especial Estrutural - SE:Orientar a expansão urbana ao longo de eixos, que se caracterizam pelo uso misto e alta densidade populacional, associados ao transporte de massa e a vias de trânsito rápido.*Os parâmetros urbanísticos previstos pela Lei nº9.800/2000 serão mantidos.C.A. mínimo = 3 (cerca de 6 pavimentos)

OBJETIVOS:

Ÿ Manejar a transferência de potencial construtivo dentro do próprio bairro, de modo a manter a densidade populacional prevista pela Lei nº9.800/2000, de acordo com a disponibilidade de infra-estrutura, proximidade da área central e atendimento por grandes eixos de transporte de massa e equipamentos coletivos.

Ÿ Fazer cumprir a função social da propriedade e controlar a especulação imobiliária.

INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA

0 100 200 500m

ESCALA GRÁFICA

uso e ocupação do solo

instrumentos urbanísticos

Hierarquia Viária:

Estrutural

Arterial

Coletora

Setor Especial de Preservação da Paisagem - SE-PP:Caracterizado pela tipologia de ocupação industrial, com concentração de UIPs residenciais, tem como proposta preservar a paisagem urbana deste fragmento, reconhecendo sua importância enquanto materialização de um contexto histórico relevante para a memória da cidade.

Setor Especial da Av. Marechal Floriano Peixoto - SE-MF:Eixo complementar da estruturação urbana, tem como objetivo a ocupação mista e de média-alta densidade populacional.*Os parâmetros urbanísticos previstos pela Lei nº9.800/2000 serão mantidos.C.A. mínimo = 0,8 (cerca de 2 pavimentos)

Instrumentos urbanísticos previstos:

0 100 200 500m

ESCALA GRÁFICA

POLÍTICA URBANAPREVISTOS PARA O REBOUÇAS

INSTRUMENTOS DE

LEGENDA:

0 100 200 500m

ESCALA GRÁFICA

Ÿ Priorizar e incentivar a instalação de equipamentos de uso coletivo na antiga área industrial, que sejam compatíveis à sua tipologia de parcelamento fundiário e edilícia, assim como ao seu caráter de abrangência setorial e regional.

Ÿ Viabilizar financeiramente a conservação e manutenção de imóveis de interesse de preservação.

Ÿ Efetivar a proposta de ocupação habitacional direcionada às classes de renda de até 5 S.M na já existente Zona Especial de Interesse Social - ZEIS .

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JARDIMBOTÂNICO

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Instrumentos Urbanísticos Previstos:

INSTRUMENTOS DE POLÍTICAURBANA - BAIRRO REBOUÇAS

LEGENDA:

Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios IPTU progressivo no tempoDesapropriação com pagamento em títulos

Serão considerados subutilizados:

Ÿ imóveis cujo coeficiente de aproveitamento edificado seja inferior ao coeficiente de aproveitamento mínimo

Ÿ imóveis cuja utilização seja inferior a 80% da área construída

*Prazos para implementação serão equivalentes ao mínimo estabelecido pelo Estatuto da Cidade.

0 100 200 500m

ESCALA GRÁFICA

Direito de preempçãoPreferência do poder público na aquisição de imóveis localizados no SE-PP, com o objetivo de destiná-los à implantação de equipamentos de uso coletivo ou a compor o banco municipal de terras.

Incentivos fiscais para a instalação de equipamentos de uso coletivo

Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) Será exigido para empreendimentos em lotes com área superior a 5.000m², visando democratizar o processo de avaliação destes empreendimentos, que podem ter a licença de instalação condicionada a realização de medidas de atenuação ou compensação do impacto gerado.

Transferência do direito de construir (área prevista para ceder potencial construtivo)Os proprietários de imóveis tombados ou classificados como UIPs podem transferir o potencial construtivo que foram impedidos de exercer para outro local ou aliená-lo, desde que:

Ÿ se privados: comprometam-se com o restauro e conservação do imóvel

Ÿ se públicos: comprometam-se com o restauro e conservação do imóvel e, em caso de alienação, destinem os recursos excedentes para o Fundo Municipal de Habitação - FMH

Transferência do direito de construir (área prevista para receber potencial construtivo)

Zona Especial de Interesse Social (ZEIS)Concessão de aumento no potencial construtivo (coeficiente de aproveitamento e altura máxima) nos casos de implantação de:

Ÿ Programas Habitacionais de Interesse Social (0 a 3 S.M.) - parceria entre a COHAB-CT e a iniciativa privada

Ÿ Produção de Moradia Popular (3 a 5 S.M.) - iniciativa privada

Bairros do entorno

Preservação do Patrimônio Histórico:

Setor Especial de Preservação(Decretos Municipais nº 186/2000 e 1.033/2001)

Unidade de Interesse de Preservação (UIP)

Imóveis industriais e institucionais identifi-cados como de interesse de preservação

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CORTE SITUAÇÃO PROPOSTAESC: 1:2500

PERMITIDOS PERMISSÍVEIS

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habitação coletiva;habitação transitória;comércio e serviço vicinal, de bairro e setorial;comunitário

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até 2 pav. = facultadoacima de 2 pav. = recuo: 5m / afast: H/6, ou mínimo de 2,5m

1,5 (mín.)¹2 (básico)3 (máx.)²

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localem série;habitação coletiva;comércio e serviço vicinal e de bairro

¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a cerca de 3 pavimentos).

² Exclusivamente nos casos de transferência de potencial construtivo.

Zona prevista para receber potencial construtivo.

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PERMITIDOS PERMISSÍVEIS

arterial /coletora

habitação unifamiliar;habitação unifamiliar em série;habitação coletiva;comércio e serviço vicinal e de bairro

comunitário

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0,5 (mín.)¹1 (básico)

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até 2 pav. = facultadopara 3 pav. = recuo: 5m / afast: mínimo de 2,5m

ZONA RESIDENCIAL 3 - ZR-3

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¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a uma edificação térrea).

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PERMITIDOS PERMISSÍVEIS

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habitação unifamiliar;habitação unifamiliar em série;habitação coletiva;comércio e serviço vicinal e de bairro

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habitação coletiva;comércio e serviço

0,5 (mín.)¹1 (básico)2 (máx)²

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25%

até 2 pav. = recuo: 5m / afast: facultadoacima de 2 pav. = recuo: 5m / afast: H/6, ou mínimo de 2,5m

ZONA ESPECIAL RESIDENCIAL - ZER

HIERARQUIA

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USOS COEF.

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comércio e serviço vicinal

¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a uma edificação térrea).

² Exclusivamente para os casos de implantação de Programas Habitacionais de Interesse Social ou Produção de Moradia Popular.

PERMITIDOS PERMISSÍVEIS

estrutural / arterial /coletora

habitação coletiva;habitação transitória;comércio e serviço vicinal, de bairro e setorial;comuntário

habitação unifamiliar;habitação unifamiliar em série

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deve considerar a tipologia de ocupação das edificações do entorno

SETOR ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO DA PAISAGEM - SE-PP

HIERARQUIA

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USOS COEF.

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PERM.

RECUO FRONTAL /

AFAST. LATERAL

local habitação coletiva;comércio e serviço vicinal e de bairro

Setor previsto para ceder potencial construtivo.

¹ Utilizado como critério de definição de subutilização (equivalente a cerca de dois pavimentos).

² Nos casos de transferência de potencial construtivo, o coeficiente de aproveitamento básico é igual à área construída existente.

³ Estando submetida à influência restritiva das edificações do entorno, de modo a manter a linha de coroamento da via.

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CORTE OCUPAÇÃO EXISTENTEESC: 1:2500

CORTE OCUPAÇÃO PROPOSTAESC: 1:2500