instrução normativa nº56/07 e...
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Instrução Normativa nº56/07 e nº59/09
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria de Defesa agropecuária Departamento de Saúde Animal
Coordenação Geral de Combate às Doenças Coordenação de Sanidade Avícola
Clarice Bechara Meurer
Fiscal Federal Agropecuário
SISTEMA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL
CTQA
MINISTÉRIO DE AGRICULTURA
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
ANIMAL
DIVISÃO DE
EPIDEMIOLOGIA
SUPERINTENDENCIA
FEDERAL DE
AGRICULTURA
ORGÃOS ESTADUAIS DE
DEFESA SANITARIA
ANIMAL
UNIDADE
REGIONAL UNIDADE
REGIONAL
UNIDADE
REGIONAL
UNIDADE
LOCAL
UNIDADE
LOCAL
UNIDADE
LOCAL
Coordenações/
Divisões (CSA)
CGCD
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
MÉDICO
VETERINÁRIO RT
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
MAPA
SDA
DIPOA DSA DFIP
PNSA - CSA
CGAL VIGIAGRO
DOENÇAS DE MONITORAMENTO E
VIGILÂNCIA OFICIAL
• Doença de Newcastle;
• Influenza aviária;
• Salmoneloses (S. Gallinarum, S. Pullorum, S.
Enteritidis e S. Typhimurium);
• Micoplasmoses( M. gallisepticum, M. synoviae e M.
melleagridis).
PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA
• Portaria Ministerial nº 193/1994
Institui o Programa Nacional de Sanidade Avícola e cria o
Comitê Técnico Consultivo do PNSA.
• Instrução Normativa SDA nº 44/2001
Normas Técnicas para Controle e Certificação de Núcleos e
Estabelecimentos Avícolas, para a Micoplasmose Aviária.
• Instrução Normativa SDA nº 32/2002
Normas Técnicas de vigilância para a doença de Newcastle e
Influenza Aviária, e de controle e erradicação para a doença
de Newcastle.
PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA
• Instrução Normativa SDA n° 78/2003
Normas Técnicas para Controle e Certificação de Núcleos e
Estabelecimentos Avícolas, como livres de Salmonella
gallinarum e de Salmonella pullorum e livres ou controlados
para Salmonella enteritidis e Salmonella typhimurium.
• Instrução Normativa SDA nº 17/2006
Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de
Controle e Prevenção da Doença de Newcastle.
• Instrução Normativa nº 56/2007
Procedimentos para registro, fiscalização e controle de
estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais.
PNSA - OBJETIVOS GERAIS
DEFINIR AÇÕES QUE POSSIBILITEM A
CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DO PLANTEL
AVÍCOLA NACIONAL
FAVORECER A ELABORAÇÃO DE PRODUTOS
AVÍCOLAS SAUDÁVEIS PARA O MERCADO
INTERNO E EXTERNO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTROLAR OU ERRADICAR DOENÇAS
EXECUTAR AÇÕES DE VIGILÂNCIA,
CONTROLE E DE PREVENÇÃO
EXPANDIR MERCADOS CONSUMIDORES
ESTIMULAR PRODUÇÃO E A TECNIFICAÇÃO
MANTER SOB VIGILÂNCIA E CONTROLE AS
DEMAIS EXPLORAÇOES DE CRIAÇÃO DE
AVES
PNSA – Ferramentas para a manutenção da
sanidade dos plantéis avícolas nacionais
Fiscalização e controle nos pontos de ingresso
Sistemas de detecção precoce:
Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária
Eventos sanitários: resposta rápida
Monitoramento e certificação dos plantéis
Aumento da biossegurança de instalações
ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO,
FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS
AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2007
IN. MINISTERIAL nº 56/2007
IN. MINISTERIAL nº 59/2009
OFÍCIO CIRCULAR CONJUNTO DFIP – DSA nº 1 / 2008
NORMATIVAS PARA O REGISTRO E OFÍCIOS
BIOSSEGURANÇA
BIO VIDA
SEGURANÇA SEGURA
SEGURANÇA DA VIDA
Conjunto de procedimentos
que visam a preservação
do estado de saúde.
BIOSSEGURANÇA
• AÇÕES SOBRE AS ENFERMIDADES
– Prevenir a introdução de novas
– Evitar a disseminação das existentes
• ABRANGÊNCIA
– Inespecíficas
– Específicas
Estabelecimentos avícolas de reprodução
• Linha pura
• Bisavoseiro
• Avoseiro
• Matrizeiro
• Matrizeiro de recria
• Recria
• Incubatórios
• SPF - Produtor de aves e ovos livres de patógenos
• Produtor de ovos controlados para produção de vacinas inativadas
• Estab. Classificação, seleção e armazenamento de ovos férteis
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
Estabelecimentos avícolas comerciais
• Aves comerciais de corte – galinhas e perus
• Postura comercial
• Criação de outras aves não contempladas anteriormente, exceção de
ratitas*
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO II
DO REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS
Reprodução – registrados pelo MAPA
Comerciais – registrados pelo Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Animal
Prazo – 6 de dezembro de 2012
OBS: Recria – recria de aves de postura:
- alojamento próprio
- fase de produção ser realizada na mesma propriedade ou em outra
- mesmo proprietário
- não sofram trânsito interestadual
Estabelecimentos avícolas pré-existente - projeto de construção foi pré-
aprovado pelo SVO, antes 6 de dezembro de 2007
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CAPÍTULO II
DO REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS
Documentos:
• requerimento de solicitação ao órgão de registro
• dados de existência legal de pessoa jurídica
• cópia do CNPJ
• cópia do registro na Junta Comercial do Estado ou do contrato social
da firma
• cópia do contrato de arrendamento ou parceria registrado em cartório
• dados de existência legal de pessoa física
• cópia do CPF
• cópia do cadastro no INCRA ou da inscrição do imóvel na RF*
• cópia da inscrição ou declaração de produtor rural
• cópia do contrato de arrendamento ou parceria registrado em cartório
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO II
DO REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS
Documentos:
• anotação de responsabilidade técnica do Médico Veterinário*
• planta de localização da propriedade ou outro instrumento demonstrando
instalações, estradas, cursos d'água, propriedades limítrofes e suas
respectivas atividades*
• planta baixa das instalações ou outro instrumento - infraestrutura instalada
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CAPÍTULO II
DO REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS
Documentos:
Memorial descritivo das medidas higiênico-sanitárias e de biossegurança
• manejo adotado
• localização e isolamento das instalações
• barreiras naturais
• barreiras físicas
• controle do acesso e fluxo de trânsito
• cuidados com a ração e água
• programa de saúde avícola
• plano de contingência
• plano de capacitação de pessoal
• plano de gerenciamento ambiental *
• plano descritivo da rastreabilidade - ovos incubados e não incubáveis
- para incubatórios, SPF e produtores de ovos controlados para prod.
vacinas inativ.
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CAPÍTULO II
DO REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS
Documentos:
• qualidade microbiológica, física e química da água de consumo
• Ofício Circular Conjunto DFIP-DSA nº 1/08
Parâmetro Nível (mg/L)
Sólidos dissolvidos totais
(SDT)
500
Ph 6-9
Dureza total <110
Cloreto <250
Nitrato <10
Sulfato 250
E. coli 0/100 mL
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CAPÍTULO II
DO REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS
• Registro dos Estabelecimentos de reprodução
• Laudo de Inspeção Física e Sanitária - Anexo IV
• emitido por FFA
• anuência do SEDESA e do SEFAG
•Registro dos Estabelecimentos comerciais
• Laudo de Inspeção Física e Sanitária - Anexo IV-A
• emitido por Médico Veterinário Oficial da UVL
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CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Distâncias
• 3km – entre estab. de reprodução para abatedouros, fábrica de
rações, outros estab. de reprodução ou comerciais.
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CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
Distâncias
• Alterações poderão ser admitidas pelo SEFAG/SEDESA-SFA -
avaliação do risco para a sanidade avícola
• adoção de novas tecnologias
• barreiras naturais (reflorestamento,
matas naturais, topografia)
• barreiras artificiais (muros de alvenaria)
• técnicas de manejo
• medidas de biossegurança diferenciadas
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CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Distâncias
• Ofício Circular Conjunto DFIP-DSA nº 1/08
• formulário próprio de análise
• declaração da ciência dos riscos
sanitários e da adoção dos procedimentos
em casos de eventos sanitários
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Instalações de estabelecimentos comerciais
• construídas com materiais que permitam a limpeza e desinfecção
• telas de 1 polegada ou 2,54 cm - prazo 6 de dezembro de 2012
• cerca de isolamento de no mínimo 1 m com afastamento de 5 m
• proibido o trânsito e presença de outras espécies no interior dos
núcleos
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CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Instalações de estabelecimentos comerciais de postura
• evitar o desperdício de ração
• adotar medidas para dessecação rápida das fezes, evitando o
acúmulo de insetos e suas larvas
• evitar umidade nas fezes das aves, controlando os vazamentos de
bebedouros e outras fontes de água
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
Visitantes:
• submetidos aos mesmos procedimentos do pessoal interno
• termo de responsabilidade de ter tido contato prévio com aves
• 7 dias – SPF e produtor de ovos controlados
• 3 dias – linha pura, bisavós e avós
• 1 dia – matrizes
• Outras medidas:
• controle e registro do trânsito de veículos e pessoas
• cercas de segurança e vias de acesso distintas de veículos e
pessoas*
• limpeza e desinfecção dos galpões após saída do lote
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CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Outras medidas:
• desinfecção de veículos na entrada e saída
• controle de pragas – insetos, roedores, animais silvestres e
domésticos
• análise física, química e bacteriológica da água –
anualmente
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Outras medidas:
• roupas e calçados limpos
• destino adequado de águas servidas e resíduos de produção
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Outras medidas:
• manter documentos
• cópias das GTAs
• ações sanitárias
• vacinações e medicações utilizadas
• visitas e recomendações do RT e do
médico veterinário oficial
• fermentação da cama por 10 dias ou outro procedimento em
casos de eventos sanitários
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
Monitoramento sanitário:
• Newcastle, influenza aviária, Salmonelas, Micoplasmas
• médico veterinário do serviço oficial – responsável pela fiscalização e
supervisão – vistorias e acompanhamento documental
• RT – responsável pelos controles higiênico-sanitários
• estab. – registro dos procedimentos de monitoramento de cada lote de
aves ou ovos
• exames em laboratórios da Rede Nacional de Laboratórios
• rastreabilidade dos animais e dos ovos incubáveis
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
• Vacinação
• vacinas registradas no MAPA
• vacinação sistemática de Newcastle para estab.
de reprodução, postura e aves ornamentais
• estab. de corte que vacinar contra Newcastle
deve comunicar
• doença exótica – não é permitida a
vacinação sistemática
IN. MINISTERIAL nº 56/2007 / IN. MINISTERIAL nº 59/2009
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
• permitir acesso do médico veterinário oficial aos documentos e às
instalações
• Comunicação ao Serviço Oficial, por meio do veterinário habilitado, sinais
repentinos, acentuados e fora da normalidade:
- Queda na produção de ovos;
- Aumento da mortalidade dentro de 72hs.
Coordenação de Sanidade Avícola
Esplanada dos Ministérios,
Bloco D, Anexo A, sala 322
Brasília-DF
Bruno Rebelo Pessamilio
Clarice Bechara Meurer
Regina Celia Freitas D’Arce
Focos de DNC de 2009 a 2011 em aves domésticas e silvestres
Ações de vigilância – suspeitas de
ocorrências sanitárias relacionadas a aves
em 2006
3 focos: DNC em aves de
subsistência
Focos de Influenza de baixa patogenicidade de 2009 a 2011 em aves
domésticas
Mapa com focos de Influenza de alta patogenicidade de 2009 a 2011
em aves domésticas e silvestres.
H5N1 – CASOS EM HUMANOS
Piores cenários previstos por região
Piores cenários previstos por região
Piores cenários previstos por região
Piores cenários previstos por região
Coordenação de Sanidade Avícola
Esplanada dos Ministérios,
Bloco D, Anexo A, sala 322
Brasília-DF
Bruno Rebelo Pessamilio
Clarice Bechara Meurer
Regina Celia Freitas D’Arce
PAPEL DO RESPONSÁVEL
TÉCNICO NO PNSA
• Ter conhecimento e seguir as legislações vigentes;
• Manter o cadastro atualizado;
• Preencher e encaminhar o informe epidemiológico mensal;
• Notificar casos de suspeitas de enfermidades emergenciais;
• Fornecer as informações que sejam necessárias ao Serviço Veterinário Oficial.
Adoção de princípios técnicos e
científicos
Capacidade adequada para promover
a certificação primária e final
Capacidade de comprovação das
informações
CREDIBILIDADE
Piores cenários previstos por região LOCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AVÍCOLA
Edição da IN n°4/1998
Necessidade de atendimento de padrões
sanitários mais rígidos
Atendimento dos mercados interno e externo
Edição de padrões mínimos para
estabelecimentos avícolas comerciais:
Registro
Fiscalização
Controle