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Instituto Politécnico da Guarda

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Engenharia Civil

Relatório de Estágio Elaborado por:

Gisela Alexandra Martins Correia

Nº 7150

Novembro de 2009

J.A.M.C.

J.A.M .C. - CO NST RUÇÕ ES , LDA.

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

Relatório de Estágio

Gisela Correia

Agradecimentos

O presente relatório é o culminar da minha primeira experiência no mundo do trabalho e

da conclusão do curso de Engenharia Civil, o qual não podia ser realizado, sem a ajuda

de todas as pessoas que me rodeiam, pelo que não poderia deixar de avançar sem

primeiro lhes agradecer.

Ao meu pai pela força psicológica que me deu ao longo destes anos, para nunca desistir,

e que sempre me apoiou nos momentos difíceis dando sempre mais uma palavra de

apoio.

À minha mãe pela sua paciência, quando a minha não era muita, e pelo seu amor sempre

demonstrado. Pela sua força de ir em frente quando a minha vontade era de desistir.

À minha irmã pela sua boa disposição em todos os mementos difíceis pelos que passei.

Ao meu namorado pela sua dedicação, o seu amor, as palavras boas de ouvir e

principalmente pela paciência nos meus momentos difíceis, quando para mim bastava

desistir.

Aos meus avós, que sempre acreditaram em mim, e que sempre me deram o sorriso

necessário para continuar em frente.

A todos os meus verdadeiros amigos, pelos seus sorrisos, momentos únicos que vão

ficar para sempre.

Aos professores que me apoiaram e principalmente à professora Elsa Silva, pela sua

paciência que teve comigo sempre que eu precisei de ajuda.

Ao Eng. Tony Martins pela sua ajuda durante o estágio e pela sua amizade.

A todos um MUITO OBRIGADO!!!!

J.A.M.C.

J.A.M .C. - CO NST RUÇÕ ES , LDA.

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Gisela Correia

FICHA IDENTIFICATIVA

Discente: Gisela Alexandra Martins Correia

Nº de Aluno: 7150

Morada: Rua do Pelourinho, Pessegueiro do Vouga, 3740 – 123 Sever do Vouga

Telemóvel: 969 249 400

E-mail: [email protected]

Inicio do Estágio: 18 de Agosto de 2008

Conclusão do Estágio: 18 de Fevereiro de 2009

Docente Orientador: Elsa de Fátima Terras Silva

Habilitações Literárias: Licenciatura em Engenharia Civil

Orientador na Empresa: Tony Pedro Ribeiro Martins

Habilitações Literárias: Bacharelato em Engenharia Civil

Empresa: J.A.M.C., Construções Lda.

Sede: Edifício da Torre, 1º, 3740 – 264 Sever do Vouga

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INDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Obras realizadas – 7 moradias em banda 5

Figura 2 – Interior de um apartamento 11

Figura 3 – Alçado posterior do prédio 12

Figura 4 – Alçado principal do prédio 12

Figura 5 – Isolamento usado no chão das lojas 16

Figura 6 – Isolamento dos tectos das lojas 17

Figura 7 – Isolamento das tubagens 17

Figura 8 – Isolamento do chão do sótão 17

Figura 9 – Aplicação de tomadas de electricidade no chão da loja 18

Figura 10 – Aplicação de tomadas de electricidade no chão da loja 18

Figura 11 - Extracto do Caderno de Encargos 19

Figura 12 - Assentamento das janelas 19

Figura 13 - Casa de banho de um apartamento 19

Figura 14 – Escadaria 20

Figura 15 – Escadaria 20

Figura 16 – Garagens com segurança contra incêndio 21

Figura 17 – Balde de segurança contra incêndio 21

Figura 18 – Moradia unifamiliar 34

Figura 19 – Moradia unifamiliar 35

Figura 20 – Assentamento de tijoleira 36

Figura 21 – Pintura de tectos e paredes 36

Figura 22 – Aplicação de gesso no tecto e nas paredes 37

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Figura 23 – Aspecto exterior 37

Figura 24 – Assentamento de pedras 38

Figura 25 – Aspecto final do assentamento de pedras 38

Figura 26 – Aplicação de tubagens para os holofotes 39

Figura 27 – Aplicação da caixa de holofote 39

Figura 28 – Aspecto final dos holofotes 39

Figura 29 – Colocação de plástico preto e godo 40

Figura 30 – Aspecto final do exterior 40

Figura 31 – Pintura do muro exterior 41

Figura 32 – Pintura do muro exterior 41

Figura 33 – Iniciação da construção do pavilhão 42

Figura 34 – Subida de paredes dos escritórios 42

Figura 35 – Iniciação do assentamento das chapas no pavilhão 43

Figura 36 – Aspecto final do pavilhão 43

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ÌNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – Obras Realizadas 5

Quadro 2 - Organigrama da Empresa 6

Quadro 3 - Medições das Cozinhas 13

Quadro 4 - Medições das Portas 14

Quadro 5 - Medições de Toças 15

Quadro 6 - Medições de portas e toças das entradas 16

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Gisela Correia 1

1 – Introdução

O estágio decorreu entre 18/08/2008 e 18/02/2009, cumprindo 6 meses de duração,

sendo o presente relatório elaborado durante e após esse período. De referir também que

é o estágio de admissão à Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET).

O relatório apresentado diz respeito à pretensão, por parte da discente Gisela Alexandra

Martins Correia nº 7150, de obter o grau académico de licenciatura em Engenharia Civil

pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda.

O relatório refere o trabalho desenvolvido durante o estágio curricular decorrido na

empresa, J.A.M.C. Construções, Lda, sedeada em Sever do Vouga.

O relatório de estágio incide fundamentalmente no acompanhamento dos acabamentos

de um edifício de 7 andares.

Neste relatório são expostas as actividades desenvolvidas no estágio, nomeadamente

realização de orçamentação e acompanhamento de direcção de obra.

São enunciados todos os procedimentos levados a cabo para a concretização das

actividades reportadas.

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Gisela Correia 2

2 - Objectivos do Estágio

2.1 - Objectivos Curriculares

Como objectivos curriculares da parte de estágio e relatório tem-se a pretensão da

obtenção do grau académico de Licenciatura em Engenharia Civil, assim como aplicar

toda a desenvoltura e conhecimentos adquiridos no período lectivo.

2.2 - Objectivos Pessoais

Os objectivos pessoais não são facilmente definidos, pois estão no âmbito de toda a

preparação social e curricular, variando assim desde o próprio carácter de cada aluno até

ás oportunidades dadas nesta fase, mas, imperando sempre o objectivo de auto-

realização profissional, afirmação de um carácter, uma escola, uma cidade.

2.3 - Objectivos Profissionais

Os objectivos profissionais, centram-se na execução de um bom trabalho de engenharia,

tendo em conta sempre as várias condicionantes com que nos deparamos na formulação

de um trabalho.

Durante o período de estágio curricular foi proposto, de acordo com o plano já

previamente elaborado, a realização de trabalhos, os quais foram do agrado da

estagiária.

De entre as actividades desenvolvidas durante o período do estágio destacam-se as

seguintes:

- Acompanhamento de um Prédio.

- Acompanhamento de uma moradia.

- Acompanhamento de uma remodelação de escritórios.

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3 - Apresentação da Empresa

Uma empresa é um agrupamento humano, hierarquizado, que mobiliza meios humanos,

materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir ou prestar

serviços e que atendendo a objectivos definidos por uma direcção faz intervir nos

diversos escalões hierárquicos as motivações do lucro e de utilidade social.

“Pierre Lauze”

As empresas são complexas e diversificadas e para isso contribuem diversos factores,

tais como:

- Operam em diferentes ambientes.

- Visam satisfazer diferentes necessidades.

- Estão sujeitas a diferentes coações.

- Estão sujeitas a diferentes contingências.

- Utilizam diferentes tecnologias.

- Fazem parte dela diferentes pessoas e com diferentes motivações.

- Todos estes factores, e outros mais, vão mudando ao longo do tempo.

3.1 - Considerações Gerais sobre a Empresa

O estágio foi realizado na empresa J.A.M.C. Construções, Lda.

J.A.M.C., Construções Lda. é uma empresa com 27 anos de experiência, tendo os

trabalhos realizados essencialmente na construção civil.

É uma pequena empresa, com regras muito rígidas na sua construção, tendo sempre em

atenção a datas de entrega de obras e gosto pelo trabalho desenvolvido no ramo da

Construção Civil.

Do pouco tempo presente na empresa, deu para a estagiária verificar algumas situações

que reflectem a cultura da empresa:

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- Sempre que um operário da empresa necessite de algum apoio de meios próprios da

empresa, esta cede esses meios para uso pessoal com as devidas salvaguardas.

- Para reforçar os laços existentes entre a direcção e os operários e seus familiares, a

direcção organiza o jantar de Natal onde todos são convidados para estar presentes.

- No aniversário de algum operário ou direcção é feito um lanche no fim do trabalho

com todos presentes.

Pode-se por assim dizer que existe uma “cultura de empresa”, pois incutiu-se a ideia de

que todos são importantes para o crescimento da empresa, e que a saúde da empresa se

vai reflectir directamente numa melhoria no nível de vida de todos os que nela laboram,

tirando a empresa contrapartidas com a motivação dos trabalhadores ao serviço desta.

3.2 – Equipamento da Empresa

Toda a empresa a exercer no ramo da construção civil, tem necessidade de possuir

equipamentos, quer próprios, quer alugados, em número suficiente para que sirvam de

apoio e garantia para uma boa execução dos trabalhos que a empresa se propõe a

efectuar.

Além do mais, tem de se analisar as necessidades que se vão apresentando, para cada

tipo de trabalho a executar, a aquisição de equipamento, quer por compra ou aluguer

tem que ser feita de forma ponderada.

3.3 – Obras realizadas da Empresa

Dado que a empresa tem longos anos de existência é muito difícil e monoroso estar aqui

a descrever as obras realizadas pela mesma, pelo que se apresentam algumas executadas

recentemente.

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De seguida apresenta-se uma figura de uma das obras realizadas pela empresa:

Figura 1 - Obras realizadas - 7 moradias em banda

Quadro 1 – Obras Realizadas

Dono de Obra Nome da Obra Ano

Habivouga Prédio de 3 andares 2004

Estrela do Vouga 3 blocos de 3 andares 2005

Ângelo Seca Moradia Unifamiliar 2006

Francisco Martins Reconstrução de moradia 2006

Albervouga Moradia unifamiliar 2006

Manuel Henriques Anexos da moradia 2007

Habivouga 7 Moradias em Banda 2007

A. Silva Matos Sala de raio X 2007

Edite Matos Reconstrução de Moradia Unifamiliar 2007

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No quadro seguinte apresenta-se o número de operários nos respectivos sectores da

empresa:

QUADRO 2 – Organigrama da Empresa

Departamento

ou Serviço

Funções Gerais Direcção Departamento

Administrativo

Área de Produção

Técnicos Encarregados Operários

Direcção Gerência 1

Administrativo Contabilidade

Pagamentos

Correspondência

Facturação

1

Engenharia Elaboração de

propostas

Preços

Planos de

trabalho

Planos de

equipamento e

mão-de-obra

Projectos

1

Produção Elaboração de

Obras e

Produção.

2 5

4 – Actividades Desenvolvidas ao Longo do Estágio

4.1 – Orçamentação

No decorrer do tempo de estágio, a estagiária realizou vários orçamentos, de referir,

como é normal, que muitos desses orçamentos não significava necessariamente obras

que a empresa iria executar.

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Para começar era necessário fazer-se um levantamento do local da obra, e para isso

sempre que possível ir ao local de implantação, para ter uma melhor percepção das

condições de trabalho e os meios a mobilizar para a sua execução. Havia também que

verificar a disponibilidade da empresa quer em meios humanos quer em equipamento.

Depois de definidas as actividades a realizar e as suas quantidades, sem nunca esquecer

os custos indirectos, como por exemplo os custos com pessoal técnico e administrativo,

desgaste de equipamento e ferramentas, deslocação de mão-de-obra e equipamento

entre outros. Com base nestes parâmetros obtém-se o custo real unitário da cada

actividade e a esse valor é acrescentada uma percentagem do seu valor, para precaver de

possíveis dificuldades técnicas na sua execução, mas sempre de forma a que não

afectasse a competitividade em relação aos orçamentos concorrentes.

Pode-se concluir que o sucesso de uma empresa começa na fase da orçamentação, sendo

aqui que se podem definir as margens que se vão ter após a execução de obras.

4.2 – Higiene e Segurança no Trabalho

Na construção civil, a higiene e segurança no trabalho, é muito importante. Não se pode

nunca deixar este ponto de fora, pois ele rege a terceiros.

A higiene e a segurança são duas actividades que estão intimamente relacionadas com o

objectivo de garantir condições de trabalho capazes de manter um nível de saúde dos

trabalhadores que, segundo a O.M.S.- Organização Mundial de Saúde, "é um estado de

bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidade “.

A higiene do trabalho propõe-se combater, dum ponto de vista não médico, as doenças

profissionais, identificando os factores que podem afectar o ambiente do trabalho e o

trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condições inseguras de

trabalho que podem afectar a saúde, segurança e bem estar do trabalhador).

A segurança do trabalho propõe-se combater, também dum ponto de vista não médico,

os acidentes de trabalho, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer

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Gisela Correia 8

educando os trabalhadores a utilizarem medidas preventivas.

A realização pessoal e profissional dos trabalhadores encontra na qualidade de vida do

trabalho, nomeadamente a que é favorecida pelas condições de segurança, higiene e

saúde, uma matriz fundamental para o seu desenvolvimento

Foi definido à estagiária todos os pontos de segurança, e esta teve que elaborar um

plano para o uso de equipamento e explicar a todos os funcionários o seu uso adequado.

Ao elaborar este plano, foi notado que havia equipamento fora da validade, estragado e

outros que nem eram usados. Após isto foi feito um levantamento do material existente

e em boas condições para de seguida fazer a encomenda do material. Posto isto, a

estagiária fez um documento comprovativo da entrega do material e também de

responsabilidade dos funcionários.

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DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO E USO

DE

EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

_________________________________________, portador do Bilhete de

Identidade nº____________, funcionário da empresa J.A.M.C. – Construções, Lda.

Declara para os devidos efeitos, que em 28 de Setembro de 2009, recebeu em mãos, o

seguinte equipamento de protecção individual:

- 1 par de botas com protecção em aço Nº 40

- 1 par de luvas de protecção

- 1 óculo de protecção

- 2 cintos de segurança com linha de vida

- 1 capacete de protecção

- 1 máscara de protecção

Declara ainda ter compreendido todas as instruções para o uso do equipamento,

recomendações e regras de Higiene e Segurança no trabalho, bem como, em manter em

perfeitas condições de utilização todo o equipamento disponibilizado, sendo que, em

caso de qualquer tipo de anomalia no acima referido equipamento, compromete-se a

informar o seu superior hierárquico que por sua vez tomará todas as medidas

necessárias para repor as condições do equipamento.

Sever do Vouga, 28 de Setembro de 2008

O Declarante:

______________________________________

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4.3 – Planeamento, Acompanhamento e Direcção de Obra

Após a adjudicação da obra era indispensável fazer um bom planeamento para que se

pudesse realizar uma gestão e direcção, adequada, permitindo calendarizar as diversas

actividades a realizar, e podendo atempadamente disponibilizar os meios necessários

para a sua boa execução, evitando perdas de tempo e custos desnecessários.

Para que isso se tornasse realidade, era feita uma visita à obra, já com o encarregado e aí

era feita uma lista do material necessário para o começo da obra, e também a

localização da grua para um bom desempenho da mesma na ajuda aos operários.

O planeamento em obra só é viável se as diversas actividades estiverem bem definidas,

pois só assim é possível ver quais as actividades que não podem ser atrasadas, para não

se reflectir no prazo final da obra.

Com as diversas actividades definidas era possível elaborar a calendarização para a obra

de forma gráfica, podendo recorrer-se para isso ao diagrama de Gantt, tendo-se

facilmente a percepção se os recursos são ou não suficientes para manter a obra dentro

dos prazos estabelecidos.

A direcção de obra é uma das actividades mais importantes no decorrer da execução da

obra. Para além de agrupar todas as outras actividades, é a que exige mais engenho e

experiência por parte do seu responsável. Sendo o responsável pelos aspectos

administrativos, técnicos, económico, pelo cumprimento de todas as cláusulas

contratuais, caderno de encargos, restantes peças do projecto, assim como pela

orientação do modo de execução dos trabalhos devendo zelar pela segurança dos

trabalhadores e terceiros, presentes em obra, o que nem sempre se torna uma tarefa fácil

de desempenhar.

É preciso ter uma vasta experiência, sendo nesta fase essencial o acompanhamento de

profissionais com mais experiência, e ter uma enorme capacidade de análise para que

em conjunto com os restantes intervenientes na obra se encontre uma solução imediata e

adequada para a resolução de problemas que possam surgir ao longo da execução da

obra.

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No tempo de estágio uma das principais dificuldades foi a falta de prática na direcção de

obra, na presença de dificuldades que surgiram e foi muito importante para a estagiária

a presença do patrono para a resolução desta.

Na actualidade é fundamental para qualquer empresa que queira ter sucesso, fazer um

controlo de custos, o mais rigoroso possível pois só assim pode saber os resultados

económico/financeiros que está a ter em determinada obra, actividade especifica, ou

pelo contrário ver onde tem perdas, pois é uma forma de saber como se vão racionalizar

os meios de forma a ter uma maior produtividade.

5 – Apresentação das Obras

5.1 – Prédio

A primeira obra apresentada foi um prédio já em construção com 7 pisos,

nomeadamente, cave, subcave, rés-do-chão, 1º, 2º e 3º andar e ainda sótão, com um

valor global de 840.000,00 €. No anexo I apresentam-se algumas das peças desenhadas

correspondentes à obra citada.

A quando do inicio do estágio e edifício encontrava-se na fase que se ilustra através das

seguintes figuras.

Figura 2 - Interior de um apartamento

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Figura 3 - Alçado posterior do prédio

Figura 4 - Alçado principal do prédio

Como se pode verificar esta obra, foi encontrada já na fase de acabamentos, e coube à

estagiária pedir orçamentos de carpintaria, caixilharia, isolamentos e acompanhamento

dos compradores dos apartamentos aos armazéns de cerâmica e cozinhas. Para isso a

estagiária elaborou tabelas de medições para a encomenda do material.

Na primeira fase, foram feitas medições de cozinhas, casas de banho e portas.

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QUADRO 3 – Medições das Cozinhas

ANDAR CHÃO (m2) PAREDE (m2) FAIXA (m)

3º Andar/Direito 20,80 47,48 15,96

3º Andar/Esquerdo 18,43 44,72 13,56

2º Andar/Direito 15,03 40,66 13,54

2º Andar/Frente 9,80 34,22 11,60

2º Andar/Esquerdo 17,77 44,20 12,85

1º Andar/Direito 15,27 40,77 13,54

1º Andar/Frente 9,40 34,32 10,90

1º Andar/Esquerdo 18,00 44,20 14,38

R/C T2 15,23 40,82 13,12

Quadro 4 - Medições Portas - Largura (m)

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ANDAR QUARTOS WC'S COZINHA SALA HALL DISPENSA

R/C Andar

1 0,910 GERAL 0,886

0,880 1,690 0,885

2 0,878 PRIV 0,877

PRIV 0,888

1º Direito

1 0,875 GERAL 0,880

0,875 1,670 0,880

PRIV 0,885 PRIV 0,883

1º Esquerdo

1 0,880 GERAL 0,880

0,870 1,670 0,880

PRIV 0,878 PRIV 0,880

1º Frente 1 0,880 GERAL 0,880 0,880

2º Direito

1 0,896 GERAL 0,880

0,880 1,670 0,870

PRIV 0,880

PRIV 0,880

2º Esquerdo

1 0,866 GERAL 0,870

0,867 1,662 PRIV 0,875 PRIV 0,870

2º Frente 1 0,880 GERAL 0,880 0,880

3º Direito

1 0,870 GERAL 0,867

0,875 1,680 0,870

2 0,858 PRIV 0,865

PRIV 0,860

3º Esquerdo

1 0,870 GERAL 0,867

0,870 1,655 0,870 0,870 2 0,870 PRIV 0,876

PRIV 0,870

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Quadro 5 - Medições Toças (m)

ANDAR QUARTOS WC'S COZINHA SALA HALL DISPENSA

R/C Andar

1 2,060 GERAL 2,060

2,070 2,055 2,050

2 2,060 PRIV 2,060

PRIV 2,060

1ºDireito

1 2,070 GERAL 2,070

2,070 2,080 2,080

PRIV 2,070 PRIV 2,070

1º Esquerdo

1 2,070 GERAL 2,060

2,060 2,060 2,060

PRIV 2,070 PRIV 2,070

1º Frente 1 2,060 GERAL 2,060 2,070

2º Direito

1 2,056 GERAL 2,056

2,070 2,060 2,070

PRIV ,2,06

PRIV 2,066

2º Esquerdo

1 2,080 GERAL 2,080

2,080 2,060

PRIV 2,070 PRIV 2,070

2º Frente 1 2,060 GERAL 2,060 2,070

3º Direito

1 2,060 GERAL 2,070

2,060 2,056 2,065

2 2,060 PRIV 2,060

PRIV 2,070

3º Esquerdo

1 2,070 GERAL 2,060

2,057 2,048 2,068 2,060 2 2,068 PRIV 2,060

PRIV 2,067

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Foi também muito importante o tipo de isolamento usado no chão, tectos e tubagens das

lojas, e também no chão do sótão. Foi usado Fona 708 no tecto e Fona 508 no chão (ver

ficha técnica no anexo I). Nas figuras seguintes apresenta-se a aplicação desse

bolamento nos vários elementos.

Figura 5 - Isolamento usado no chão das lojas

QUADRO 6 – Medições de portas e toças das entradas

Andar Porta Troça Portas escadas

Porta Troça

3º Esquerdo 0,870 2,080 0,900 2,150

3º Direito 0,870 2,090

2º Esquerdo 0,870 2,095

0,880 2,130 2º Frente 0,890 2,120

2º Direito 0,900 2,110

1º Esquerdo 0,900 2,090

0,900 2,160 1º Frente 0,890 2,090

1º Direito 0,890 2,130

R/C 0,920 2,100 0,910 2,150

Sotão Esq 0,850 1,930

Sotão Dir 0,840 1,920

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APLIC AÇ ÃO DE ISO LAM ENTO ANTES DO TEC TO FALSO

Figura 6 - Isolamento dos tectos das lojas

Figura 7 - Isolamento das tubagens

Figura 8 - Isolamento do chão do sotão

Uma das lojas tem como finalidade um escritório de contabilidade, e o dono da mesma

pediu a aplicação de fichas para os computadores no chão. Para isso foi feita uma planta

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com o electricista e com o dono da loja, para que a colocação das fichas ficassem onde

eram necessárias.

Figura 9 - Aplicação de tomadas de electricidade no chão da loja

Figura 10 - Aplicação de tomadas no chão da loja

Antes de assente a caixilharia, foram medidos os peitorais das janelas para encomenda

das pedras e assentamento das mesmas. Este assentamento foi da responsabilidade de

um dos colaboradores da empresa.

Teve de ser pedido o orçamento da caixilharia e verificar os requisitos nomeados no

caderno de encargos deste. Foi verificado que era um vidro do tipo Vidro laminado

3.3.1 incolor + caixa + planitherm 4mm e tendo sempre em conta o certificado acústico

e térmico.

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Figura 11 - Extracto do Caderno de Encargos

Assim, como a diferença de preço não era muito elevada, foi decidido, por ser melhor

acusticamente, o vidro laminado 33.1 incolor + caixa + planitherm 6 mm, conforme o

orçamento dado em anexo.

Figura 12 - Assentamento das janelas

Depois de decidido a empresa de caixilharia e assentamento das pedras, foram pedidos

os orçamentos de carpintaria, nestes foram postos em causa a qualidade da madeira e

também os prazos de entrega e assentamento.

Foram pedidos orçamentos a 3 carpintarias.

Na escolha das cerâmicas a estagiária teve que se deslocar com os clientes à empresa de

cerâmica e lá foi escolhido o material a assentar nas cozinhas e casas de banho. Os

preços tinham sido estipulados no contrato de compra e era de 10€/m2. Todos os que

ultrapassaram este valor tiveram que pagar à parte. O mesmo se passou com os móveis

de cozinha e o valor estipulado no contrato era de 3.700,00€.

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Figura 13 - Casa de banho de um apartamento

5.1.1 – Espaços Comuns

Nos espaços comuns, tinha-se a escadaria, o elevador e as garagens. Na escadaria foi

assente pedra e tijoleira.

Figura 14 - Escadaria

Foi também aplicado um gradeamento em inox, com todos os pontos de segurança em

consideração.

Os orçamentos para este assentamento também foram da responsabilidade da estagiária.

Aqui, foi tido em conta o tempo de montagem do mesmo.

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Figura 15 - Escadaria

O elevador da OTIS tem pré-requisitos que são da responsabilidade do construtor e que

a estagiária teve de os acompanhar para que nada falhasse quando viessem ligar o

elevador (ver anexo I). Podem ser enunciados alguns, tais como, pintura das paredes da

caixa de cor branco, a altura das troças, o respiro do elevador, pois este não tem casa das

máquinas.

As garagens eram abertas e cada condómino tinha o seu lugar de garagem. Aqui o

sistema de contra incêndio foi feito à risca. Para isso, a estagiária, teve que observar a

planta de segurança contra incêndio, identificar todas as legendas, encomendar as

diversas placas para a aplicação das mesmas nos diferentes compartimentos comuns do

prédio, tais como, placa de saída em cada andar, a não utilização do elevador em caso

de incêndio e também a pintura de cor amarelo, no chão das garagens.

Figura 16 - Garagens com segurança contra incêndio

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Figura 17 - Balde de segurança contra incêndio

As portas corta-fogo foram adquiridas à mesma empresa que forneceu as portas de

entrada dos fogos, sendo estas de alta segurança. A estagiária foi a responsável pela

apresentação da empresa e de manter o contacto com esta na aquisição e assentamento

das portas (ver anexo I).

5.1.2 – Fichas Técnicas

O preenchimento de fichas técnicas foi de uma maneira geral difícil. Para um adequado

preenchimento, foi em primeiro lugar preciso saber os autores dos projectos das

diversas especialidades, inclinações da rua até à entrada do prédio, fundações, estrutura

e cobertura, elementos constituintes das paredes envolventes, revestimentos dos espaços

comuns e também de todas as divisões de cada apartamento e lojas, moradas completas

de fornecedores de material aplicado, áreas de todas as divisões e também a sua

orientação.

Todos estes pontos levaram muito tempo a preencher, pois são 9 apartamentos todos

diferentes e mais 2 lojas, o que teve que ser feito para todos em particular.

A maior dificuldade que a estagiária teve no preenchimento das fichas técnicas foi nos

pontos relativos à obra, pois a estagiária não presenciou essa parte da construção, e para

isso, a estagiária teve que pedir a ajuda do Engenheiro da empresa para que tudo tivesse

em conformidade com a construção.

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Este preenchimento teve a duração de aproximadamente um mês e meio, pois foram

necessárias medições, alterações a plantas para os anexos das mesmas fichas, e para

cada andar é necessário três cópias completas. Estas cópias de seguida são entregues na

câmara Municipal, onde são avaliadas e aceites. Depois disso, a estagiária já não teve

mais nenhum papel no seu desenvolvimento.

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FICHA TÉCNICA DA HABITAÇÃO

provisória X definitiva

1. Prédio urbano / fracção autónoma

Morada _Rua do Silveirinho________________________________________________________________________________

Código Postal _3740_-_Sever do Vouga ____________________________________________________________________

Inscrito na matriz predial da freguesia de __Sever do Vouga______________________________________ art.º n.º _ P2179 ___

Registado na Conservatória do Registo Predial de __Sever do Vouga___________________________________ n.º _1735___

Identificação da fracção autónoma ___K__ Licença de utilização n.º __66 / 09__ , emitida em __03_ /_08_ / _2009_

Alvará de licença de construção n.º _84 / 07_, emitido em _2007_ /_07_ / _03_ prazo previsto para conclusão das obras_60 meses

2. Promotor imobiliário ou outro, nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do D.L. 68/2004, de 25 de Março □

Nome __Estrela do Vouga Imobiliária e Construções, Lda. _________________________________________________

NIF/NIPC _508 031 699___

Morada __Edificio da Torre , 1º Andar_________________________________ Código Postal 3740 - 264 Sever do

Vouga_____________________

3. Autor do projecto de arquitectura

Nome __ AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO__ NIF/NIPC _134 431 430___ n.º_13409_□ OA _OE_□_ANET__

Morada __Quinta da Remolha__________________________ Código Postal _3740_ Sever do Vouga _______________

4. Autores dos projectos de especialidades

ESTRUTURAS Nome__ AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO__ n.º_13409____OE□ ANET □__

DISTRIBUIÇÃO E

DRENAGEM DE ÁGUAS Nome__ AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO__ n.º_13409____ OE □ANET □__

DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELÉCTRICA Nome__ ORLANDO DUARTE MARTINS_______ n.º__18214___ □OE □ ANET DGE_

DISTRIBUIÇÃO DE GÁS Nome__ MANUEL FERNANDO PAULO PEREIRA__ n.º_20183__OE □ANET □DGE

DISTRIBUIÇÃO DE

RADIODIFUSÃO E

TELEVISÃO Nome__ ___________________________________ n.º__________ □OE □ ANET □DGE_

INSTALAÇÕES

TELEFÓNICAS Nome__ ORLANDO DUARTE MARTINS______ n.º_INL 1461 PI_ □OE □ ANET ICP

ISOLAMENTO TÉRMICO

(RCCTE) Nome__ AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO _____ n.º_13409____OE□ ANET □_

ISOLAMENTO

ACÚSTICO Nome__ AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO ___ n.º_13409____OE□ ANET □___

_______________________ Nome________________________________________ n.º______ □OE □ANET □______

5. Construtor ou administração directa □

Nome __J.A.M.C. – Construções ,Lda_________________________________________________ NIF/NIPC _506162702_

Alvará n.º___44986___

Morada __ Edificio da Torre , 1º Andar ________________________________ Código Postal 3740 - 264 Sever do

Vouga_____________________

6. Técnico responsável da obra

Nome __TONI PEDRO RIBEIRO MARTINS_____________________ NIF/NIPC __196 771 447__ ___ANET__ n.º_3872__

Morada __ Rua do Bouço – Pessegueiro do Vouga ______________ Código Postal _3740 - 104 _Pessegueiro do Vouga_____

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Secção I – LOTEAMENTO

7. Descrição geral

N.º total de

lotes

1 N.º total de

edifícios

1 N.º de lugares de estacionamento

público

5 N.º total de

fogos

11

N.º de edifícios por tipo de utilização:

Qt. Tipo de utilização Qt. Tipo de utilização

Edifícios exclusivamente de habitação

1 Edifícios mistos de habitação/comércio

Edifícios mistos de habitação/escritórios

Equipamentos colectivos no loteamento, existentes ou previstos (E/P):

Qt. Equipamento E/P Responsável pela promoção Responsável pela gestão/manutenção

Jardim público

Parque infantil

Piscina

Campo de jogos

8. Planta de síntese do loteamento , cf. Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro ........................ANEXO n.º _AR1___

Secção II - EDIFÍCIO / PRÉDIO URBANO

9. Descrição geral do edifício

N.º do lote ___ _ Área de implantação do edifício _499,90_ m2

Utilização dominante do edifício: Habitação multifamiliar □ Habitação unifamiliar □Outra

_______________________________

N.º total de pisos 6 N.º de pisos acima do solo __4_ N.º de pisos abaixo do solo _2__ N.º total de ascensores _1___

N.º total de fogos 9 Nº de fogos por tipologia: T0 ____ T1 __2__ T2 __5_ T3 _2__ T4 ____ ≥T5 ____

Outros tipos de utilização e respectivas localizações:

Tipo de utilização Piso(s) Tipo de utilização Piso(s)

Comércio R/C

Comério Cave

Serviços acessórios:

Descrição Área útil

(m2)

Piso Descrição Área útil

(m2)

Piso

Casa do porteiro

Sala de condóminos

Arrumos gerais do condomínio 4 Sub-

cave

N.º de lugares de estacionamento reservado aos moradores:

Colectivo em garagem __14__ Colectivo à superfície ___ Garagens privadas __ Outro ____, qual? _____________________

Condições de acesso a pessoas com mobilidade condicionada:

Altura máxima dos ressaltos existentes no percurso entre a rua de acesso e a entrada no edifício _10___ cm

Características da(s) rampa(s) de acesso:

Inclinação máxima _15_ % Largura mínima _90__cm Guardas(S/N)_N_ Comprimento máx. entre patamares de

descanso_5.00 m

Entrada no edifício e percurso até à entrada no fogo:

Altura máxima do painel de campainhas _137_ cm Largura mínima da porta de entrada _90_ cm

Largura mínima das portas entre espaços comuns (incluindo portas corta-fogo) _85_ cm

Altura dos botões de chamada do ascensor_102_ cm Dimensão interior do ascensor _100_ x _125_ cm e largura mínima da

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porta _80_ cm

Meios mecânicos alternativos à subida de escadas ou degraus:

_______________________________________________________________

Outras instalações/equipamentos de apoio à mobilidade (ex.: avisadores sonoros, etc.): _____________________________________________

10. Fundações e estruturas

Tipos de fundações: Sapatas □Estacas □Outro ___________________

Breve descrição da solução:

Sapatas isoladas com lintéis de fundação

Tipos de estruturas: Betão armado □Metálica □Mistas aço/betão □Madeira □Alvenaria □Outro

___________________

Breve descrição da solução:

Estrutura porticada de vigas e pilares em betão armado

11. Coberturas

Tipos de coberturas: □Terraço Inclinada □Outro ___________________

Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo estrutura, revestimentos, isolamento térmico e respect iva

espessura:

Estrutura de suporte de telhado em vara/ripa de betão armado pré-esforçado com revestimento a telha cerâmica tipo “lusa”.

Breve descrição do sistema de drenagem de águas pluviais:

Caleiras pré-moldadas em alumínio termolacado a branco, incluindo tubos de queda em alumínio fixo à fachada

12. Paredes envolventes

Paredes exteriores e paredes encostadas ou comuns (meeiras) com outros edifícios, agrupadas por características construtivas

semelhantes:

Fachada(s) □Empena(s) exterior(es) Orientação(ões): N □NE E □SE S □SW W □NW

Espessura total _32cm □Pano simples Pano duplo □Outro ______

Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura do isolamento térmico:

Parede dupla de tijolo cerâmico 30*20*11 cm incluindo caixa de ar de 6 cm , isolamento em placas de poliuretano expandido

de 3 cm de espessura , revestimento exterior a reboco e interior a gesso projectado

□Fachada(s) □Empena(s) exterior(es) Orientação(ões): □N □NE □E □SE □S □SW □W □NW

Espessura total ___cm □Pano simples □Pano duplo □Outro____________________

Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura do isolamento térmico:

□Parede(s) encostada(s) Parede(s) meeira(s)

Espessura total _30 cm □Pano simples Pano duplo □Outro _______________

Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura do isolamento térmico:

Parede dupla de tijolo cerâmico 30*20*11 cm incluindo caixa de ar de 4 cm , isolamento em placas de poliuretano expandido

de 3 cm de espessura , revestimento nas duas faces a gesso projectado

..

13. Revestimentos de espaços comuns

Espaço Piso Paredes Tecto

Acesso às Garagens Cimento afagado Reboco Areado Branco

Natural

Reboco Areado Branco

Natural

Espaços de distribuição

(ex.: corredores, galerias, etc.)

Revestimento Mediterrâneo

Arena 33*67

Gesso projectado + tinta

plástica 1475

Gesso projectado + tinta

plástica Branco

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Escadas de distribuição

Átrio de entrada

Granito cinza + Vila Real

Cinza

Revestimento Pequim Beje Reboco areado + tinta

plástica Branco

14. Segurança contra intrusão

Breve descrição dos dispositivos de segurança contra intrusão, incluindo controlo de acessos e sistemas de alarme:

Porta de entrada do Edificio em alumínio com fechadura de segurança , sistema de intercomunicador .

15. Segurança contra incêndio

Meios de detecção e alarme: Automáticos Locais:_______ Zonas comuns do Edifício _______________________________

□Dispositivos de accionamento manual Locais:_____________________________________________

Meios de extinção: □Extintores □Redes de incêndio armadas □Colunas secas □ Colunas húmidas □Sprinklers

□________________

Outros equipamentos/dispositivos: □Controlo de fumos Iluminação de emergência □Bloqueio automático de ascensores

□Sinalização dos caminhos de evacuação Portas corta-fogo □Elevador p/ uso prioritário dos bombeiros □__________

16. Gestão energética e ambiental

Controlo térmico de espaços comuns: □Aquecimento □Ar condicionado □Sistemas passivos □Outros______________

Ventilação de espaços comuns: Natural □Mecânica, nos seguintes espaços: _________________________________

Iluminação em espaços comuns: Natural □Artificial, com accionamento Semi-automático (c/ temporizador)

□Automático (c/ sensores)

Evacuação de lixos: □Recolha selectiva □Conduta(s) de recolha □Contentor(es) □Compartimento/depósito de

contentores

Ductos: Água Águas residuais Gás Electricidade _Telefone_______________ □__________________

Outros: □Colectores solares p/ aquecimento de água □_________________________________ □____________________

17. Equipamentos ruidosos

Qt. Equipamentos ruidosos Potência sonora Localização, referindo se estão em espaços contíguos a espaços

habitáveis

Grupo hidropressor Lw=____dB(A)

Gerador Lw=____dB(A)

Máquinas dos ascensores Lw=_58_dB(A) Zonas comuns do Edifício

Automatismos de portas de garagens Lw=____dB(A)

Sistema centralizado de ventilação Lw=____dB(A)

Sistema de ar condicionado Lw=____dB(A)

Posto transformação de corr. eléctrica Lw=____dB(A)

Outro___________________________ Lw=____dB(A

Breve descrição das soluções de isolamento acústico e de isolamento face à transmissão de vibrações:

18. Comunicação e entretenimento

Breve descrição do sistema de distribuição de sinal audio:

Pré-instalação de tubagem para passagem de cabos de ligação à antena exterior

Breve descrição do sistema de distribuição de sinal video:

Sistema de ligação ITED conforme projecto de especialidade próprio

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Breve descrição do sistema de comunicação de dados:

Sistema de ligação ITED conforme projecto de especialidade próprio.

19. Outra informação

Instruções sobre uso e manutenção do edifício, equipamentos de uso comum e serviços contratados de manutenção:

Descrição ANEXO

n.º

□Regras de funcionamento do condomínio, ANEXO n.º_____

20. Materiais, equipamentos e fabricantes

Materiais de construção, com destaque para os de revestimento de fachadas e de espaços comuns:

Material Local de aplicação Fabricante

Tinta VIPflex Fachadas exteriores J.A M.C. Construções LDA

Blocos Betão 20*10 Zona pública de acesso ao

prédio

António Moreira Neves

Equipamentos de uso comum instalados no edifício (ex.: ascensores, ventiladores/extractores, detectores de fumos e gases, etc.):

Equipamento Localização Fabricante Garantia

(anos)

Ascensor Zona Comum do Edifício Otis 2

Sistema de incêndios Zona Comum do Edifício Virgican 2

Identificação dos fabricantes referidos nos quadros anteriores, com indicação de moradas e contactos:

Fabricante Morada e contacto

J.A M.C. Construções LDA

Rua da Igreja Edificio Torre 1º Andar

3740- 264 Sever do Vouga

António Moreira Neves

Agrochã - Arouca

4540- 000 Moldes Tel. 963 425 844

Otis Rua Cónego Maio, 35 R/C Esquerdo

S. Bernardo

3810 – 174 Aveiro

Virgican – Canalizações, Lda

Av. Comendador Augusto Martins Pereira, 62

3740 – Sever do Vouga

21. Planta de implantação do edifício , cf. Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro .:.......................ANEXO n.º _PH02_

22. Planta simplificada do piso de entrada , com indicação da orientação do edifício, e com a localização das portas

exteriores, circulações horizontais, escadas e ascensores .............................. ..............................................ANEXO n.º _03A_

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Secção III - HABITAÇÃO / FRACÇÃO AUTÓNOMA

23. Descrição geral da habitação

Orientação(ões) da(s) fachada(s): N □NE E □SE □S □SW W □NW Área bruta da

habitação _251,79_m2

Tipologia do fogo: □T0 □T1 □T2 T3 □T4 □≥T5____ N.º de pisos_01_ Área bruta do fogo_146,85_m2

Área útil

do fogo _120,53_m2

Área útil dos compartimentos/espaços do fogo:

Qt. Compartimento/espaço Área

útil (m2)

Qt. Compartimento/espaço Área

útil

(m2)

1 Cozinha 19,64 1 Corredor 4,93

1 Sala comum 30,43

1 WC1 5,64

1 Hall 8,62

1 Quarto 1 17,06

1 Quarto 2 14,03

1 WC2 (Privativo) 5,33

1 Quarto 3 14,88

Dependências do fogo (ex.: lugares em garagem, arrecadações, varandas, quintais, etc.):

Qt. Dependência Localização Área

útil

(m2)

1 Garagem Sub-cave 15,75

2 Varandas posteriores 3º Andar 8,52

3 Varandas anteriores 3º Andar 5,40

1 Arrecadação Sub-cave 4,17

1 Arrumos Águas Furtadas 59,08

24. Paredes

Paredes Espessura

total (cm)

Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e

espessura do isolamento térmico

Paredes interiores de

separação de

compartimentos

15 Cm Tijolo cerâmico 30*20*11 cm com revestimento nas duas faces com gesso

projectado

Paredes confinantes com

outros fogos 30 Cm Parede dupla de tijolo cerâmico 30*20*11 cm com caixa de ar de 4 cm e placas

de fona Ref. 708 , incluindo revestimento na face interior com gesso projectado

Paredes entre o fogo e os

espaços comuns do edifício

Paredes entre o fogo e a(s)

caixa(s) do(s) elevador(es)

Paredes entre o fogo e

locais de comércio ou

serviços

25. Pavimentos e escadas

Pavimentos e escadas Espessura

total (cm)

Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e

espessura de eventual isolamento térmico

Pavimentos entre fogos

Pavimentos entre o fogo e

locais de comércio ou

serviços

Pavimentos entre o fogo e

garagem

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Esteira (separação entre o

fogo e cobertura)

28 cm Laje aligeirada com 20 cm de espessura + isolamento térmico ref.131 + camada

de regularização com argamassa de cimento com aproximadamente 8 cm de

espessura

Pavimentos intermédios do

fogo (ex.: fogo em duplex,

etc.)

29 cm Laje aligeirada com 20 cm de espessura + camada de regularização com

argamassa de cimento com 8 cm de espessura + revestimento cerâmico com 1 cm

de espessura

Escadas no interior do fogo

26. Revestimentos

Descrição dos revestimentos por tipos de compartimentos/espaços do fogo:

Compartimento/espaço Piso Paredes Tectos

Sala Comum Piso flutuante

Gesso projectado + tinta

plástica 1475

Gesso projectado + tinta

plástica branca

Cozinha Pavimento Ceto Beje 50*50 Revestimento Cinca Pérola +

Barra Inox

Gesso projectado + tinta

plástica branca

WC 1 Pavimento Travert ino areia

32,5*32,5

Revestimento Travertino areia

65*32,5 + mosaico travertino

yellow

Gesso projectado + tinta

plástica branca

WC 2 privativo Pavimento Krómia Cielo Revestimento Dreams Pérola

35*100 + SDO32 2*5

Gesso projectado + tinta

plástica branca

Hall Piso flutuante

Gesso projectado + tinta

plástica 1475

Gesso projectado + tinta

plástica branca

Quarto 1 Piso flutuante

Gesso projectado + tinta

plástica 1475

Gesso projectado + tinta

plástica branca

Quarto 2 Piso flutuante

Gesso projectado + tinta

plástica 1475

Gesso projectado + tinta

plástica branca

Quarto 3 Piso flutuante

Gesso projectado + tinta

plástica 1475

Gesso projectado + tinta

plástica branca

Corredor Piso flutuante

Gesso projectado + tinta

plástica 1475

Gesso projectado + tinta

plástica branca

27. Portas

Portas Largura

livre (cm) Breve descrição da sua constituição

Porta principal de

acesso ao fogo

90 cm Porta Segurança Stampa Elegance com revestimento em madeira Tola

Porta (s) interior (es)

Local_Cozinha e Sala

Comum

86 cm

176 cm

Porta lisa folheada a madeira de Tola.

Porta dupla com vidro a madeira Tola.

28. Janelas e sistemas de protecção dos vãos

Descrição das janelas, agrupadas por características semelhantes, referindo características especiais (tais como corte térmico na

caixilharia, no preenchimento, ou em ambos, utilização de vidro acústico, etc.) e características certificadas, e indicando os

compartimentos onde estão colocadas.

□janela(s) simples □janela(s) dupla □ de abrir de correr □fixa □basculante □de guilhotina □oscilo-batente

□ pivotante

Qt. Dimensões

(lxh em cm)

Material da

caixilharia

Envidraçado

(simples/duplo)

Características

especiais

Características

certificadas Compartimentos

5

2

_200_x_176_

_100_x_176_

Aluminio

Lacado à

cor branco

Vidro Duplo

Estores térmico –

lacado cor branco e

eléctrico.

Vidro laminado 3.3.1

incolor + caixa +

planitherm 6 mm

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Sistema de protecção dos vãos: _ Estores de alumínio termolacado

_____________________________________________________________

□janela(s) simples □janela(s) dupla □de abrir □de correr □fixa □basculante □de guilhotina □ oscilo-batente

□ pivotante

Qt. Dimensões

(lxh em cm)

Material da

caixilharia

Envidraçado

(simples/duplo)

Características

especiais

Características

certificadas Compartimentos

Sistema de protecção dos vãos: _ Estores de alumínio termolacado

_____________________________________________________________

□janela(s) simples □janela(s) dupla □de abrir □de correr □fixa □basculante □de guilhotina □oscilo-batente

□ pivotante

Qt. Dimensões

(lxh em cm)

Material da

caixilharia

Envidraçado

(simples/duplo)

Características

especiais

Características

certificadas Compartimentos

Sistema de protecção dos vãos:

__________________________________________________________________________________________

29. Ventilação e evacuação de fumos e gases

Breve descrição do sistema de ventilação e evacuação de fumos e gases no interior do fogo:

Conduta independente metálica de ø125 mm para o esquentador e exaustor , abertura para o exterior ø110 mm com grelhas

para ventilação da cozinha

..

30. Instruções e garantia Instruções sobre o uso e a manutenção da habitação e dos equipamentos nela incorporados:

Descrição ANEXO

n.º

Garantia da habitação:

Prazo

__5__ (anos)

Descrição do modo de accionamento em caso de defeitos:

Dar conhecimento pessoal das anomalias ao promotor imobiliário .

..

31. Materiais, equipamentos e fabricantes

Materiais de construção, com destaque para os de revestimento de piso e de paredes:

Material Compartimento (s)/espaço (s) Fabricante

Piso flutuante Quarto e sala comum Vougaclas, LDA

Pavimento cerâmico Cozinha e WC Casa Rios – Materiais de Construção e Decoração LDA

Revestimento cerâmico WC e cozinha Casa Rios – Materiais de Construção e Decoração LDA

Tinta plástica (Paredes) Quartos, e sala

comum

J.A.M.C. Construções LDA

Tinta plástica (Tectos) Todas as divisões J.A.M.C. Construções LDA

Caixilharias Janelas e grades Francisco Rodrigues Martins Lda

Portas Exteriores de entrada Zona de entrada FormStampa

J.A.M.C.

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Equipamento e mobiliário incorporado na habitação, nomeadamente de cozinha e de casa de banho, aparelhos de ar condicionado,

roupeiros, etc.:

Equipamento/mobiliário Compartimento (s)/espaço (s) Fabricante Garantia

(anos)

Móveis –Caixotes em

Aglomerado normal e portas em

Madeira de Faia

Cozinha Vougaclas, LDA

Roupeiros embutidos em madeira

Tola

Quartos Ramiro Soares de Almeida

Porta de entrada do fogo

Entrada FormStampa, Indutrialização de produtos

metálicos, Lda

Identificação dos fabricantes referidos no quadro anterior, com indicação de moradas e contactos:

Fabricante Morada e contacto

Casa Rios - Materiais de

Construção e Decoração LDA.

Amoladeira

3865-102 Fermelã Estarreja Tel. 234914772

J.A.M.C. Construções LDA

Rua da Igreja Edifício Torre 1º andar

3740-264 Sever do Vouga Tel. 917 594 323

Ramiro Soares de Almeida

São Pedro de Castelões

3730 – Vale de Cambra

Vougaclas, LDA.

Rua da Sobreira – Vale da Grama

3740- 265 Sever do Vouga – Tel. 234 556 786

Francisco Rodrigues Martns Mosqueiro – Pessegueiro do Vouga

3740 – Sever do Vouga

FormStampa, Indutrialização de

produtos metálicos, Lda

Rua dos Balazeiros, 236 – Lugar do Monte

4490 – 250 Argivai – Póvoa do Varzim

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32. Planta simplificada do piso de acesso ao fogo , com destaque para a localização do fogo e espaços comuns, e

com indicação da localização de extintores portáteis e das saídas de emergênc ia em caso de incêndio. Escala mínima 1:200 ......ANEXO n.º _3A_

33. Planta(s) simplificada(s) da habitação , com identificação de todos os compartimentos e a localização dos

equipamento, fixos ou móveis, incorporados na habitação. Escala mínima 1:100 ........ .................................ANEXO n.º _PH07_

34. Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo , com o posicionamento dos ramais e prumadas

em relação a pavimentos e paredes e indicação do material das tubagens e respectivo isolamento térmic o. Escala mínima 1:100………….….. ANEXO n.º _03_

35. Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo , com o posicionamento dos ramais e

prumadas em relação a pavimentos e paredes e indicação do material das tubagens. Escala mínima 1: 100 .....ANEXO n.º _03_

36. Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo , incluindo identificação do

material de enfiamento dos cabos. Escala mínima 1:100 ................................................................................ANEXO n.º _3,8_

37. Planta simplificada da distribuição de gás no fogo , com indicação do material das tubagens e do tipo de gás

a utilizar. Escala mínima 1:100 ............................................................................................... .....................ANEXO n.º _02_

38. Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento , incluindo a localização dos equipamentos.

Escala mínima 1:100 ......................................................................................................... ....................ANEXO n.º _04,11_

39. Planta(s) simplificada(s) da(s) rede(s) de comunicação , incluindo comunicação telefónica, comunicação de

dados e comunicação de sinal áudio e vídeo. Escala mínima 1:100 ...................... .............................................ANEXO n.º _6_

OS RESPONSÁVEIS PELA INFORMAÇÃO(*)

__________________________________________________________________ (assinatura do promotor imobiliário)

_________________________________________________________ (assinatura do técnico responsável da obra)

(*) No caso da versão provisória da Ficha, as assinaturas dos responsáveis pela informação constam da página seguinte.

Assinaturas dos autores dos projectos

ARQUITECTURA

ESTRUTURAS

DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM

DE ÁGUAS

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

ELÉCTRICA

DISTRIBUIÇÃO DE GÁS

DISTRIBUIÇÃO DE

RADIODIFUSÃO E TELEVISÃO

INSTALAÇÕES TELEFÓNICAS

ISOLAMENTO TÉRMICO

(RCCTE)

ISOLAMENTO ACÚSTICO

_____________________________

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OBSERVAÇÕES O presente modelo de Ficha Técnica da Habitação (FTH) respeita o articulado de D.L. n.º 68 / 2004, de 25 de Março, e serve os

propósitos definidos no seu artigo 4º, devendo ser utilizado nos casos em que as obras ainda não estão concluídas e se pretende fazer

divulgação (cf. números 4 e 5 do mesmo artigo), sendo então denominada versão provisória, e/ou após a conclusão das obras (cf.

números 2 e 3 do referido artigo), sendo então considerada versão definitiva. A utilização da FTH nestes diferentes momentos deve

ser assinalada na primeira folha da Ficha, utilizando os itens previstos para o efeito. A versão provisória da Ficha não obriga à

inclusão da informação assinalada com sombreado (cf. número 2 do artigo 11.º do D.L. n.º 68 / 2004).

A Ficha está estruturada em cinco partes distintas, mas complementares: uma folha inicial, com a identificação do prédio

urbano/fracção autónoma objecto de venda e dos respectivos profissionais envolvidos; a Secção I, contendo informação referente ao

loteamento; a Secção II, contendo informação referente ao edifício/prédio urbano; e a Secção III, contendo informação referente à

habitação/fracção autónoma. Nas situações em que alguma das secções ou algum dos seus pontos não se aplique, o respectivo

conteúdo deverá ser anulado com um traço na diagonal (exemplo: no caso de a habitação objecto de venda não fazer parte de uma

promoção baseada num loteamento, anular toda a Secção I com um traço na diagonal).

Definições aplicáveis (cf. artigo 3.º do D.L. n.º 68 / 2004):

Habitação - unidade na qual se processa a vida de um agregado residente no edifício, a qual compreende o fogo e as suas

dependências;

Fogo - conjunto de espaços e compartimentos privados nucleares de cada habitação - tais como salas, quartos, cozinha, instalações

sanitárias, arrumos, despensa, arrecadações em cave ou em sótão (nos edifícios unifamiliares), corredores, vestíbulos -, conjunto

esse confinado por uma envolvente que separa o fogo do ambiente exterior e do resto do edifício;

Dependências do fogo - espaços privados periféricos desse fogo - tais como varandas, balcões, terraços, arrecadações em cave ou

em sótão (nos edifícios multifamiliares) ou em corpos anexos e os logradouros pavimentados, telheiros e alpendres (nos edifícios

unifamiliares), espaços esses exteriores à envolvente que confina o fogo;

Espaços comuns - os espaços destinados a serviços comuns (átrios, comunicações horizontais e verticais, pisos vazados, logradouros

e estacionamentos em cave nos edifícios multifamiliares) e espaços destinados a serviços técnicos;

Compartimento - espaço privado, ou conjunto de espaços privados directamente interligados, delimitado por paredes e com acesso

através de vão ou vãos guarnecidos com portas ou com disposições construtivas equivalentes;

Planta simplificada - planta rigorosa e à escala, limpa de informação dispensável à perfeita compreensão do objecto de

representação, por forma a melhor comunicar com o consumidor comum;

Serviços acessórios - os serviços de apoio residencial disponibilizados no acto da compra ou de arrendamento da habitação, tais

como portaria e vigilância, salas equipadas para actividades especializadas e zonas exteriores ajardinadas e ou equipadas,

designadamente, com mobiliário urbano ou instalações de lazer e recreio.

Área bruta da habitação, área bruta do fogo, área útil de um compartimento e área útil do fogo - aplicam-se as definições constantes

do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 38 382, de 7 de Agosto de 1951, com as posteriores

alterações.

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5.2 – Moradia Unifamiliar

Foi também apresentada uma moradia unifamiliar, com três pisos, de um proprietário

particular. O valor do orçamento dado foi de 107.000,00€.

Figura 18 - Moradia unifamiliar

Nesta moradia a estagiária teve apenas o trabalho observador. Foi feita a apresentação,

mas todas as decisões tomadas eram da responsabilidade do Engenheiro e do Patrono. A

estagiária aprendeu a resolver problemas, a observar betonagens, assentamento de tijolo,

e a aprender essencialmente a passar do papel para a prática. Eram dadas as plantas à

estagiária, sempre com a presença do Engenheiro ou Patrono, e ali a estagiária

verificava as medições de betão e ferro (por vezes não era através das plantas, mas sim

medido na obra).

A estagiária teve que acompanhar o dono de obra na escolha dos azulejos e tijoleiras

para a cozinha e casas de banho.

O ensaio ao betão foi feito durante a betonagem da laje superior (ver anexo II). Este

ensaio foi pedido à empresa de betão e eles durante a betonagem retiraram amostras,

levaram para a fábrica e depois enviaram os resultados.

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Figura 19 - Moradia unifamiliar finalizada

5.3 – Remodelação de Escritórios

Nesta obra, foram feitos acabamentos, ao nível interior e no exterior. Esta empresa já

tinha escritórios, mas aumentou os mesmos, construindo uma nova parte e remodelando

os existentes. Para isso, foi feito em primeiro os novos escritórios, sem prejudicar o

trabalho da mesma, podendo durante as obras continuar a laborar.

Quando os novos escritórios ficaram prontos, os trabalhadores mudaram-se e foi feita

uma restauração nos antigos escritórios. Após isso, foi posta abaixo a parede que

separava os dois escritórios, para dar uma continuação ao acesso à empresa.

5.3.1 – Interior

No interior foram feitos vários arranjos tais como aplicação de gesso, assentamento de

tijoleira e pintura de paredes.

Foi assente tijoleira no salão de exposições, gabinete médico e bar.

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Figura 20 - Assentamento de tijoleira

As paredes foram pintadas com tintas da Cin a pedido do dono de obra, sendo as cores

preto, branco e vermelho.

Toda a parte existente de escritório foi remodelada, foram deitadas paredes abaixo para

a união de novos escritórios.

Figura 21 - Pintura de tectos e paredes

A aplicação de gesso foi feita para dar continuidade à nova parte de escritórios.

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C ontinua ç ã o d o te c to a pós re b e nta m e nto d a pa re d e e xiste nte

Figura 22 - Aplicação de gesso no tecto e paredes

5.3.2 – Exterior

No exterior foram aplicadas pedras, pintura de muros exteriores e também arranjos de

jardins com “godo”.

Figura 23 - Aspecto exterior

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Figura 24 - Assentamento de pedras

Aqui, a estagiária era responsável pela encomenda dos materiais e verificação do seu

bom assentamento.

O assentamento das pedras foi feito através de dois parafusos em cada extremidade e

depois tapado com argamassa para que o seu aspecto final ficasse de acordo com o que

o dono de obra pediu, tal como se ilustra nas figuras seguintes.

Figura 25 - Aspecto final do assentamento de pedras

A colocação da iluminação exterior também foi aplicada com todos os requerimentos

necessários para o bom funcionamento dos mesmos.

Foi tido em atenção a distância que separava os holofotes do alçado principal, pois estes

requerem estar o mais próximo possível da fachada para que a sua iluminação nocturna

seja bem sucedida.

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Figura 26 - Aplicação de tubagens para holofotes

Figura 27 - Aplicação da caixa de holofote

Figura 28 - Aspecto final dos holofotes

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O aspecto final do canteiro, foi de acordo com o dono de obra. Foi colocado plástico

preto para que não nascessem ervas. Após isto, foi colocado “godo” de tamanho

aproximado 5mm, de acordo com o pedido feito.

Figura 29 - Colocação de plástico preto e "godo"

Figura 30 - Aspecto final do exterior

A pintura dos muros exteriores foi feita, com tinta plástica apropriada para o exterior.

Antes da pintura o muro foi lavado e foram feitos arranjos a fendas existentes.

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Figura 31 - Pintura do muro exterior

Figura 32 - Pintura do muro exterior

5.4 – Pavilhão

A construção do pavilhão começou com a implantação do mesmo no terreno, e aqui

com a ajuda do Engenheiro foi implantado o pavilhão.

Após isto, a encomenda do material para o começo do mesmo era o mais importante, e

por isso foi feita para que no dia seguinte os trabalhadores pudessem começar a mesma.

O transporte da grua foi marcado, e a montagem da mesma também para o dia seguinte.

Enquanto foi feita a montagem da grua, os trabalhadores começaram com o ferro e

marcação de sapatas para que a escavadora abrisse os buracos.

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Depois, do ferro feito e das sapatas abertas, foi tempo de marcar o betão, e para isso

foram medidos todas as sapatas e vigas para que o betão encomendado não falhasse.

Figura 33 - Iniciação da construção do pavilhão

A subida de paredes durou cerca de uma semana, até ao primeiro piso. Enquanto isso,

foram colocadas em simultâneo as chapas no pavilhão, conforme se ilustra nas figuras

seguintes.

Figura 34 - Subida de paredes dos escritórios

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Figura 35 - Iniciação do assentamento das chapas no pavilhão

O aspecto final do pavilhão foi o que se mostra na figura. O piso superior dos escritórios

ainda não estavam prontos como também se pode verificar na figura.

Figura 36 - Aspecto final do pavilhão

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6 – Conclusão

O estágio curricular é o culminar de toda a etapa na qual é possível avaliar o nível de

preparação adquirido ao longo do percurso académico, onde várias vezes o aluno nem

sempre consegue sentir e ver a ligação entre várias matérias leccionadas.

Assim durante o decorrer do mesmo pude constatar que, embora com alguma, natural

inexperiência possuía todas as “ferramentas” necessárias ao desenvolvimento das

actividades e das tarefas que me foram propostas ao longo do estágio.

Considero pois, que a minha formação foi de qualidade, pois sem experiência

profissional em Engenharia Civil consegui ultrapassar muitas dificuldades, ainda que à

custa de uma grande persistência e motivação.

Num apanhado geral do estágio posso concluir que o referido foi de grande importância

para o início de uma carreira profissional, recheada de problemas a resolver, sobretudo

em tempo útil.

Num mundo em evolução e no séc. XXI, constatei que ainda hoje e sempre, vinga o

poder económico e nem sempre o saber dos profissionais, mas tem que se ter em

atenção que a responsabilidade é de quem assina.

Os profissionais não sendo perfeitos, tentam todavia dar o seu melhor contributo para

uma melhoria de vida do ser humano, o qual muitas vezes também não contribui para a

sua construção.

Verifiquei igualmente, que um bom relacionamento e companheirismo entre colegas de

trabalho no desenvolvimento de uma actividade são ingredientes indispensáveis para o

sucesso.

Penso pois ter conseguido atingir os objectivos a que me propus no início do estágio,

pois coloquei em prática os diversos conhecimentos adquiridos e foi possível adaptá-las

às diversas situações, conforme foram surgindo.

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Tal facto constituirá pois um arranque importante para o mundo do trabalho que me

espera, colocando-se sempre em primeiro lugar, um grande sentido de responsabilidade.

Apenas uma chamada de atenção, para o factor “experiência”, pois a mesma não poderá

ser desejável, quando se está perante um período de tempo relativamente curto, como é

o estágio curricular.

Todavia, foi suficiente para a percepção de grandes e novos desafios que me esperam no

futuro e até aqui eram desconhecidos.

Finalmente constitui uma grande satisfação e agrado, poder apreender, trabalhar e

cooperar para a empresa J.A.M.C. Construções, Lda.

J.A.M.C.

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7 – BIBLIOGRAFIA

- Apontamentos de várias disciplinas leccionadas ao longo do curso.

- Fichas técnicas de matérias utilizados em obra

Referências digitais

- www.google.com.

- www.engenhariacivil.com