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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I EXA-202 Carga horária total: 80 Teórica: 80 Prática: 00 Pré-requisito: Nenhum EMENTA Funções. Limites de uma função. Derivadas. Aplicações de Derivadas. Integral. Aplicações de Integral. OBJETIVOS Aqui o estudante é apresentado à idéia de limite, ponto de partida para os avanços que marcaram a Matemática a partir do século XVII. As habilidades que, espera-se, que o aluno virá a desenvolver ao longo do período, podem ser apresentadas em dois níveis: 1. Compreensão dos conceitos de limite, derivada e integral; capacidade de operar com os mesmos. 2. Capacidade de interpretar e resolver modelos para o tratamento matemático de situações concretas; compreensão de situações clássicas (na Física, na Biologia, na Economia, na Estatística, etc.) modeladas e tratadas por meio do Cálculo de uma variável; Além disso, deve-se aproveitar todas as oportunidades que apareçam para apresentar idéias e resultados relevantes, principalmente, os que envolvam pesquisas recentes ou em desenvolvimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNÇÕES 1.1 – Conjunto Domínio e Imagem e Gráfico de função 1.2 Funções de primeiro grau. 1.3 – Funções de segundo grau. 1.4 – Função modular. 1.5 – Funções trigonométricas. 1.6 – Função exponencial: conceito e gráfico. 1.7 – Função logarítmica: conceito e propriedades. UNIDADE 2 – LIMITES DE UMA FUNÇÃO 2.1 Limites de uma função 2.1.1 – Noção intuitiva de limite. 2.1.2 – Propriedades dos limites de funções. 2.1.3 – Limites Laterais 2.1.4 – Continuidade das funções. 2.1.5 – Limites no infinito 2.1.6 – Limites Infinitos 2.1.7 – Assíntota horizontal 2.1.8 – Assíntota Vertical UNIDADE 3 – DERIVADAS DE UMA FUNÇÃO 3.2 - A Reta Tangente e a Derivada. 3.2.1 – Derivabilidade e Continuidade 3.2.2 – Teoremas sobre Derivação.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I EXA-202

Carga horária total: 80

Teórica: 80 Prática: 00

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Funções. Limites de uma função. Derivadas. Aplicações de Derivadas. Integral. Aplicações de Integral.

OBJETIVOS Aqui o estudante é apresentado à idéia de limite, ponto de partida para os avanços que marcaram a Matemática a partir do século XVII. As habilidades que, espera-se, que o aluno virá a desenvolver ao longo do período, podem ser apresentadas em dois níveis:

1. Compreensão dos conceitos de limite, derivada e integral; capacidade de operar com os mesmos.

2. Capacidade de interpretar e resolver modelos para o tratamento matemático de situações concretas; compreensão de situações clássicas (na Física, na Biologia, na Economia, na Estatística, etc.) modeladas e tratadas por meio do Cálculo de uma variável;

Além disso, deve-se aproveitar todas as oportunidades que apareçam para apresentar idéias e resultados relevantes, principalmente, os que envolvam pesquisas recentes ou em desenvolvimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNÇÕES 1.1 – Conjunto Domínio e Imagem e Gráfico de função 1.2 Funções de primeiro grau. 1.3 – Funções de segundo grau. 1.4 – Função modular. 1.5 – Funções trigonométricas. 1.6 – Função exponencial: conceito e gráfico. 1.7 – Função logarítmica: conceito e propriedades. UNIDADE 2 – LIMITES DE UMA FUNÇÃO 2.1 Limites de uma função 2.1.1 – Noção intuitiva de limite. 2.1.2 – Propriedades dos limites de funções. 2.1.3 – Limites Laterais 2.1.4 – Continuidade das funções. 2.1.5 – Limites no infinito 2.1.6 – Limites Infinitos 2.1.7 – Assíntota horizontal 2.1.8 – Assíntota Vertical UNIDADE 3 – DERIVADAS DE UMA FUNÇÃO 3.2 - A Reta Tangente e a Derivada. 3.2.1 – Derivabilidade e Continuidade 3.2.2 – Teoremas sobre Derivação.

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3.2.3 –Taxa de Variação. 3.2.4 – Derivadas das funções trigonométricas 3.2.5 – Derivada de Funções Compostas e Regra da Cadeia 3.2.6 –. Derivação Implícita 3.2.7 – Derivadas de ordem superior 3.2.8 – Taxas Relacionadas 3.2.9 – Derivada de Funções Exponenciais e Logarítmicas 3.2.10 – Máximos e Mínimos 3.2.11 – Funções Crescentes e Decrescentes e o Teste da Primeira Derivada 3.2.12 – Concavidade e Pontos de Inflexão 3.2.13 – O Teste da derivada segunda para Extremos Relativos 3.2.12 – Traçando um Esboço de Gráfico de Função 3.2.13 – Problemas de Otimização. 3.2.14 – Diferencial de uma função. UNIDADE 4 – INTEGRAL DE UMA FUNÇÃO 4.1 – Integral indefinida. 4.2 Regras de integração 4.3 – Integral de Função Logarítimica, Exponencial e Trigonométricas 4.4 – Técnicas de Integração 4.4.1 - Método da Substituição 4.4.2 - Integrais de funções que resultam em funções trigonométricas inversas 4.4.3 - Método de Integração por partes 4.4.4 - Integração de Potências de funções trigonométricas 4.4.5 - Integração por Substituição Trigonométrica 4.4.6 - Integração das Funções Racionais por Frações Parciais. 4.5 – Integral definida. 4.6 – Aplicações da integral definida: cálculo de área. 4.7 – Aplicações da integral definida: cálculo de volume.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed., São Paulo: Makron Books, 1992. LEITHOLD, Louis. O Cálculo - 3ª Edição, Vol. 1, Editora Harbra.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 2002. 525 P. ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte - Vol. 1, 6ª.ed.. Editora Artmed . BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. São Paulo: EDUSP, 1978. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6ª ed., São Paulo: Editora LTC. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar: limites derivadas e noções de integral. São Paulo – SP: Atual. 1991. 253 p. MACHADO, A. dos S. Funções e derivadas. v. 6. Goiânia: UCG, 1988. 196 p. THOMAS JÚNIOR, G. B.; FINNEY, R. L. Cálculo e geometria analítica. V. 1 Livros Técnicos e Científicos, 1983. THOMAS JÚNIOR, G. B.; FINNEY, R. L. Cálculo e geometria analítica. V. 2. Livros Técnicos e Científicos, 1983. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2ª ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina: Biologia Celular/ BIO- 201 Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Aprimoramento da estrutura celular e seus componentes. Conhecer as diversas organelas celulares no que se refere à composição, estrutura e função, bem como se dá o controle destas funções. A organização geral das células e vírus. Métodos de estudo da célula. Biomoléculas. Membranas Biológicas. Transporte através de membranas. Lisossomos. Mitocôndrias. Ribossomos. Retículo Endoplasmático Rugoso e Liso. Aparelho de Golgi. Peroxissomos. Citoesqueleto. Núcleo. Divisão celular. Diferenciação Celular.

OBJETIVOS Proporcionar ao acadêmico uma visão dinâmica da célula como unidade morfofuncional básica da composição dos sistemas vivos. Propiciar as bases para a compreensão do papel das células no contexto social, como elemento de integração dos tecidos e órgãos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÃO E DIVERSIDADE CELULAR 1.1 Introdução a Biologia Celular: métodos de estudo da célula 1.2 Microscopias 1.3 Célula Procariota 1.4 Célula Eucariota 1.5 Vírus UNIDADE 2 – COMPONENTES QUÍMICOS DA CÉLULA 2.1 Água e sais minerais 2.2 Carboidratos 2.3 Lipídeos 2.4 Proteínas 2.5 Ácidos nucléicos – Replicação – Transcrição e Tradução – Síntese Protéica

UNIDADE 3 – BIOMEMBRANAS 3.1 Estrutura das membranas biológicas 3.2 Composição química da membrana 3.3 Transporte através de membrana 3.4 Junções e Especializações de membrana UNIDADE 4 – NÚCLEO 4.1 Envoltório Nuclear - As membranas nucleares e o espaço perinuclear

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- Complexo de poros e a permeabilidade nuclear - Reorganização nuclear 4.2 Cromatina e Cromossomos - Composição química - Estrutura - Níveis hierárquicos de organização cromatínica - Cromossomos gigantes - Heterocromatina e Eucromatina 4.3 Nucléolo - Ultra-estrutura e função - Composição química - Papel fisiológico na biogênese dos ribossomos - O nucléolo na divisão celular 4.4 Matriz Nuclear - Composição química - Aspectos funcionais UNIDADE 5 – ORGANELAS 5.1 Retículo Endoplasmático - Composição química - Aspectos funcionais - Biogênese 5.2 Complexo de Golgi - Ultra-estrutura - Composição química - Aspectos funcionais 5.3 Lisossomos - Estrutura e função - Formação dos lisossomos e a segregação de enzimas lisossomais - A origem e o destino do material digerido nos lisossomos - Endocitose - Autofagia - Lisossomos nas células vegetais 5.4 Mitocôndrias - Ultra-estrutura - Composição química - Fisiologia - Biogênese 5.5 Peroxissomos - Composição química e aspectos funcionais - Importação de proteínas - Variação em células vegetais 5.6 Plastos

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- Ultra-estrutura - Composição química - Aspectos funcionais - Fisiologia - Biogênese UNIDADE 6 – CITOESQUELETO - Microfilamentos (Actina) - Filamentos Intermediários - Microtúbulos UNIDADE 7 – CICLO CELULAR - Mitose - Controle do Ciclo celular - Meiose I e Meiose II - Diferenciação celular

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2004/2006. DE ROBERTIS & DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Artes médicas, Porto Alegre, 2002. CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A Célula 2001. São Paulo: Manole, 2001. COOPER, G.M. A célula: Uma abordagem multidisciplinar. 2 ed., Artes Médicas, Porto Alegre, 2001. JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina: Física - Mecânica Básica / EXA-210

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Cinemática, Dinâmica, Trabalho e Energia, Conservação da Quantidade de Movimento Linear, Hidrostática.

OBJETIVO GERAL Estudar determinados campos da Física com a finalidade de proporcionar ao aluno melhor compreensão dos fenômenos físicos aplicados à área das ciências agrárias e a sua vida profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – MEDIDAS O Sistema Internacional de Unidades Mudança de unidades Comprimento Tempo Massa UNIDADE 2 – CINEMÁTICA ESCALAR E VETORIAL Movimento Posição e Deslocamento Velocidade média e velocidade escalar média Aceleração Aceleração constante Aceleração de queda livre Movimento em duas dimensões Movimento circular uniforme Aceleração centrípeta e tangencial UNIDADE 3 – FORÇA E MOVIMENTO I Introdução à Dinâmica Primeira Lei de Newton Segunda Lei de Newton Terceira Lei de Newton Aplicações das leis de Newton UNIDADE 4 – FORÇA E MOVIMENTO II Atrito Propriedades do atrito A força de arrasto e a velocidade terminal UNIDADE 8 – TRABALHO E TRABALHO Energia potencial, cinética e elástica

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Trabalho realizado por uma força gravitacional Trabalho realizado por uma força de mola Trabalho realizado por uma força variável qualquer Potência UNIDADE 9 – CONSEVAÇÃO DE ENERGIA Conservação de energia mecânica Sistemas conservativos e não conservativos UNIDADE 10 – CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO LINEAR Quantidade de movimento linear Impulso Colisões UNIDADE 7 - HIDROSTÁTICA Massa específica e pressão Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JEWETT JR; SERWAY. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. Vol 1, 2011. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. WALKER, H. R. Fundamentos da física: mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARES, B. A. Curso de física. São Paulo: Harper, 1979. 930p. MÁXIMO, A. Física. v. único. São Paulo: Scipione, 1997. 670p. OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper, 1982. 490p. TOLEDO. W. R. Física: fundamentos da física. 6ª ed. São Paulo: Moderna, s/d. 479p MECKELVEY, John P. e GROTCH, Harvard, Física, vol. I, Editora Harper & Raw do Brasil Ltda, São Paulo, 1981. SEARS, Francis, ZEMANSKY, Mark W. e YOUNG, Hugh D., Física, vol. I, Ed. LTC S/A, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1985.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de

Alimentos Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear / EXA-201

Carga horária total: 60

Teórica: 60 Prática: 00

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Álgebra de matrizes. Matrizes elementares, determinantes e resolução de sistemas de equações lineares. Espaço vetorial. Espaços Vetoriais Euclidianos. Transformações lineares. Autovalores e Autovetores.

OBJETIVO GERAL

Com o objetivo de aplicar métodos matemáticos para a busca de solução de problemas que se utilizam da modelagem matemática a Álgebra Linear é parte essencial nesse processo. Interpretar, modelar, buscar solução, assim como desenvolver o raciocínio lógico são funções da Álgebra Linear aliada a Geometria Analítica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – MATRIZES 1.1 Definição de matrizes 1.2 Matriz quadrada 1.3 Matriz zero 1.4 Igualdade de matrizes 1.5 Produto de uma matriz por um escalar 1.6 Produto de uma matriz por outra 1.7 Matriz transposta 1.8 Matriz simétrica 1.9 Matriz anti-simétrica 1.10 Matriz ortogonal 1.11 Matriz triangular superior 1.12 Matriz triangular inferior 1.13 Potência de uma matriz

UNIDADE 2 – DETERMINANTES

2.1 Classe de uma permutação 2.2 Termo principal 2.3 Termo secundário 2.4 Determinante de uma matriz 2,5 Ordem de um determinante 2.6 Cálculo do determinante 2.7 Propriedades dos determinantes UNIDADE 3 – INVERSÃO DE MATRIZES 3.1 Matriz inversa 3.2 Matriz singular 3.3 Matriz não-singular

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3.4 Propriedades da matriz inversa 3.5 Operações elementares 3.6 Equivalência de matrizes 3.7 Inversão de uma matriz por meio de operações elementares UNIDADE 4 – SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES 4.1 Equação Linear 4.2 Sistemas de equações linear 4.3 Solução de um sistema linear 4.4 Sistema Compatível 4.5 Sistemas Equivalentes 4.6 Operações Elementares e sistemas equivalentes 4.7 Sistema linear homogêneo 4.8 estudo e solução dos sistemas de equações lineares UNIDADE 5 – VETORES 5. Vetores 5.1. Operações com vetores

5.2. Vetores no 2ℜ

5.3. Igualdade e operações 5.4 Vetor definido por dois pontos 5.5 Produto Escalar 5.6. Ângulo de dois vetores 5.7. Paralelismo e ortogonalidade de dois vetores UNIDADE 6 – ESPAÇOS VETORIAIS 6.1. Introdução 6.2. Espaços vetoriais 6.3 Subespaços vetoriais 6.4 Combinação Linear 6.5 Espaços vetoriais finitamente gerados 6.6 Dependência e independência linear 6.7 Base e dimensão UNIDADE 7 – ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS 1. Produto interno 2. Módulo de um vetor 3. Vetores ortogonais UNIDADE 8 – TRANSFORMAÇÕES LINEARES 8.1 Transformações lineares 8.2 matriz de uma transformação linear UNIDADE 9 – AUTOVALORES E AUTOVETORES 9.1 Definição 9.2 Aplicações

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear . 2ª edição, Makron Books, 2003. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Editora Makron Books.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 1a. edição – Editora Makron Books – SP – 2000. HOFFMAN, K. Álgebra Linear.2ª edição Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F., Álgebra Linear e Aplicações, 2a edição, Atual Editora Ltda, 1978. LIMA, E. L., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária, IMPA, CNPq, 1995.

BOLDRINI, J. L.;COSTA, S.I.R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª Edição, Editora Harbra, 1986. BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria Analítica - um tratamento vetorial, Mc Graw-Hill, 2a. Edição, 1987.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:Engenharia de

Alimentos Disciplina: Química Geral e Analítica / QUI-205

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: -

EMENTA Modelos atômicos, estrutura da matéria e suas propriedades, classificação periódica dos elementos químicos, ligações químicas, interações intermoleculares, funções inorgânicas, reações químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções, química dos elementos e química nuclear.

OBJETIVO GERAL

Propiciar a aprendizagem de conceitos básicos de química geral e Inorgânica fundamentais para a aplicação nas tecnologias de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelos atômicos; Estrutura da matéria e suas propriedades; Classificação periódica dos elementos químicos; Ligações químicas; Interações intermoleculares; Funções inorgânicas; Reações químicas, Cálculo estequiométrico; Estudo das soluções; Química dos elementos representativos; Química dos elementos de transição; Química nuclear. Introdução a química orgânica. Introdução aos métodos analíticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTZ; TREICHEL; WEAVER. Química geral e reações químicas. Vol 1, 2012. KOTZ; TREICHEL; WEAVER. Química geral e reações químicas. Vol 2, 2012. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1, 2. ed. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Introdução à Engenharia de Alimentos / EAL-201

Carga horária total: 20

Teórica: 20 Prática: 00

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA Princípios da Engenharia de Alimentos. Atribuições do Engenheiro de Alimentos. Legislação e Regulamentação profissional. Interdisciplinaridade do currículo do curso de engenharia de alimentos e organização curricular. O perfil profissional e áreas de atuação do Engenheiro de Alimentos.

OBJETIVOS Conhecer as funções, perfil profissional e áreas de atuação do Engenheiro de Alimentos. Conhecer o caráter interdisciplinar do currículo do curso de Engenharia de Alimentos, o papel do Engenheiro de Alimentos no mercado de trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Engenharia de Alimentos Atribuições do Engenheiro de Alimentos Legislação e Regulamento profissional Atuação do Engenheiro de Alimentos Processos Tecnológicos de Alimentos Indústrias de Alimentos O Engenheiro de Alimentos Formação Acadêmica As Sub-áreas da Engenharia de Alimentos Posição relativa da Engenharia de Alimentos no Programa Científico Tecnológico Contemporâneo Breve histórico do ensino de Engenharia de Alimentos no Brasil Situação brasileira em relação a outros países Retrato atual da Engenharia de Alimentos no Brasil Linhas de pesquisas atualmente existentes na região e no Brasil Situação atual dos recursos humanos e materiais O papel social do Engenheiro de Alimentos A organização curricular e a formação do Engenheiro de Alimentos O caráter interdisciplinar do currículo do Curso de Engenharia de Alimentos As matérias de formação básica As matérias de formação geral As matérias de formação profissional geral Laboratórios, Estágios e Projetos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMODARAM; PARKIN; FENNEMA. Química de Alimentos de Fennema. Artmed, 4ªed, 2010. FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Editora Atmed, 2 ª ed., 2006.

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SILVA, J.A. Tópicos de Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela Ltda. São Paulo, 250p., 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAVA, ALTANIR J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. Livraria Nobel S.A. SP, 1984, 284p.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de

Alimentos Disciplina: Metodologia Científica / HUM-201

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis do fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações.

OBJETIVO GERAL Esta disciplina tem por objetivo fundamental apresentar ao educando um conjunto de informações e ferramentas conceituais que lhe possibilitem obter os meios necessários para a elaboração da monografia de final de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CIÊNCIA O que é uma pesquisa científica? É imprescindível ao cientista estudar filosofia da ciência? O que é ciência? As conclusões científicas são verdadeiras? Como ocorre progresso na ciência O que é conhecimento científico? O que são leis, hipóteses, hipóteses ad boc, teses, teorias, premissas, postulados, dogmas e mitos? Qual a diferença entre ciência básica e aplicada? A ciência é amoral? O cientista pode ser religioso? Todos podem ser cientistas? Quais os requisitos para ser um cientista? Onde aprender ciência? Quais as diferenças entre os estudos de Iniciação Científica, Aperfeiçoamento, Mestrado e Doutorado? A CRIAÇÃO Que fazer para ter uma boa idéia? É importante conhecer outras áreas? Como saber qual a melhor idéia? O OBJETIVO

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O que considerar para estabelecer o objetivo da pesquisa? O que é objetivo operacional? Como o objetivo da pesquisa auxilia no desenvolvimento do trabalho? Todo trabalho científico necessita de hipótese? Qual o papel da revisão da literatura? Como fazer a revisão bibliográfica? Como selecionar os textos obtidos na revisão bibliográfica? O PLANEJAMENTO Por que é importante o planejamento da pesquisa? Pesquisa de campo ou de laboratório: qual a melhor? Método é sinônimo de técnica? O que são as variáveis dependentes e as independentes? Qual deve ser o papel do estatístico na definição do planejamento da pesquisa? Todo trabalho necessita de análise estatística? O que é, e para que serve o estudo piloto? Como escolher o melhor tipo de delineamento experimental? Devo usar os mesmos indivíduos nos grupos experimentais? É possível controlar todas as variáveis em um experimento? Qual deve ser o tamanho da amostra? Quando e como escolher o(s) teste(s) estatístico(s) a ser(em) utilizado(os)? Que informações devem ser especificadas no plano de pesquisa? Qual a estrutura de um plano de pesquisa? A COLETA DE DADOS A coleta de dados é a principal parte da pesquisa? Toda pesquisa científica envolve coleta de dados? Como garantir que os dados coletados estejam corretos? Deve-se preferir as técnicas sofisticadas? Os dados coletados são sempre objetivos, ou o pesquisador pode distorcê-los de acordo com sua vontade? ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS Por que se usa nível crítico geralmente a 5% ou 1%? O que fazer com os dados que mostram apenas tendência à significância? O que fazer quando os dados coletados não sustentam a hipótese? O que fazer quando os dados são muito discrepantes daqueles obtidos na mesma condição experimental? Por que relacionar os resultados e conclusões com os de outros autores? Até que ponto é possível avançar nas generalizações durante a elaboração das conclusões? COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Como os conceitos de Qualidade Total podem ser usados na prática da comunicação científica? Como definir as autorias de um trabalho científico? Como saber se um conjunto de dados já é suficiente para constituir um artigo? Quantas páginas devem ter a dissertação? Em qual período publicar? Em qual idioma deve-se escrever os artigos? Como é o processo de publicação de artigos? Por onde inicio e qual seqüência devo seguir ao redigir um artigo científico? O que deve conter cada parte de um artigo científico? Qual a melhor forma de apresentar os resultados? Como devo fazer as citações bibliográficas?

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Como escrever bem? Os assessores são os bichos-papões da ciência? Como preparar um painel (pôster)? Quais cuidados tomar ao fazer uma comunicação científica oral? Como analisar criticamente um trabalho científico? A FORMAÇÃO DE CIENTISTAS NO BRASIL Redação de dissertação e tese Proficiência em idioma estrangeiro Conclusão versus educação A camisa de força do tempo O poder das aulas: de volta à graduação A falácia do número de publicações O papel da crítica É culpa do assessor A autoria em trabalhos científicos O poder da ciência Comentários finais: à busca de solução

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI; LAKATOS. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 7ª ed., 2010. ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 10ª ed., 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: MC-Graw Hill do Brasil, 1976. FOUREZ, Gérard. A construção das ciências. Introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP, 1995. GUITTON, Leônidas. Deus e a ciência, em direção ao metarrealismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976, 2v. HÜBNER, Kurt. Crítica da razão científica. Lisboa: Edições 70, 1993. JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1975. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003. POINCARÉ, Henri. A ciência e a hipótese. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1985. POPPER, Karl Rudolf. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1975. PRIGOGINE, Ilya, STENGERS, Isabele. A nova aliança: a metamorfose da ciência. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1984. VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência da filosofia à publicação. 3. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2001. ZIMAN, John. O conhecimento confiável: uma exploração dos fundamentos para a crença na ciência. Campinas: Papirus, 1996.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de

Alimentos Disciplina: Matérias-Primas Alimentícias / EAL-202

Carga horária total: 60

Teórica: 60 Prática: 00

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA Conceito de matéria-prima alimentícia. Sistemas de produção de matérias-primas agropecuárias. Características e propriedades físicas e químicas de matérias-primas alimentícias. Qualidade em matérias-primas alimentícias. Pré-processamento de matérias-primas. Atualidades em matérias-primas alimentícias.

OBJETIVOS Apresentar as principais matérias-primas que serão processadas numa indústria de alimentos, fornecendo subsídios para as disciplinas tecnológicas, quanto ao aspecto de produção da matéria-prima alimentícia. Estabelecer as principais características biológicas, químicas e físicas das matérias-primas de origem vegetal e animal. Reconhecer a importância da Engenharia Genética na produção da matéria-prima.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de matéria-prima alimentícia Classificação de matéria-prima alimentícia Sistemas agrícolas de produção das matérias-primas alimentícias Fatores de aspecto agrícola das matérias-primas que influenciam o plano industrial Importância e desperdício da matéria-prima alimentícia. Composição química dos principais grupos de matérias-primas Características físicas dos principais grupos de matéria-prima alimentícia Teor de umidade de matérias-primas alimentícias Propriedade de transporte de matérias-primas alimentícias. Pré-processamento de produtos vegetais deterioráveis e perecíveis Colheita de grãos estudando os aspectos agrícolas que afetam a qualidade da matéria-prima Operações pós-colheita (limpeza e secagem) Importância e cuidados para obtenção de matéria-prima de boa qualidade Armazenamento de grãos Colheita de frutas e hortaliças Fisiologia pós-colheita de frutas e hortaliças Tecnologia pós-colheita de frutas e hortaliças. Mercado atual de matérias-primas alimentícias Tendências de mercado dos principais produtos agropecuários Novos mercados Novas matérias-primas alimentícias disponíveis

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Pesquisa de novas matérias-primas alimentícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, V.A. Matérias primas dos alimentos. Editora Blucher, 2010. ORDÓÑEZ et al. Tecnologia de Alimentos. Editora Artmed, vol 1, 2005. FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Editora Atmed, 2 ª ed., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Livraria Atheneu Editora. 2a edição. São Paulo. 1992. FUNDAÇÃO DE ESTUDOS AGRÁRIOS LUIZ DE QUEIROZ “Armazenamento de gêneros e produtos alimentícios”402p. INSTITUTO ADOLFO LUTZ (SÃO PAULO) “Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz” 3a edição, vol. 1, 1985, 533p. Série publicações técnicas FRUPEX. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Programa de Apoio à Produção e Exportação de Frutas, Hortaliças, Flores e Plantas Ornamentais. Brasília: EMBRAPA, 1995.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:Engenharia de

Alimentos Disciplina: Química Orgânica / QUI-208

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: QUI-205

EMENTA

Estrutura e propriedades do carbono; ligações químicas; forças intermoleculares; funções orgânicas, suas nomenclaturas, reações e síntese; estereoquímica; reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações de radicais.

OBJETIVOS Geral: Propiciar o aprendizado de conceitos básicos de química orgânica. Ensinar química orgânica a partir da vivência do aluno, promovendo discussões sobre a química no contexto atual. Específicos: Propiciar ao aluno identificar e nomear os compostos orgânicos. Saber relacionar as propriedades dos compostos orgânicos às suas estruturas. Entender os conceitos básicos de estereoquímica. Compreender as reações dos compostos orgânicos em termos dos seus respectivos mecanismos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria estrutural da química orgânica; 2. Ligações químicas: regra do octeto e hibridização; 3. Funções orgânicas, introdução a nomenclatura, reações e síntese: hidrocarbonetos, haloalcanos, alcoóis, éteres, aminas, aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos, amidas, ésteres, nitrilas; 4. Alcanos: nomenclatura e análise conformacional; 5. Estereoquímica; 6. Reações Iônicas: substituição nucleofílica e reações de eliminação dos haletos de alquila; 7. Reações de adição a alcenos e alcinos; 8. Reações de radicais: reações dos alcanos com halogênios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLINGER et al. Química Orgânica. Editora LTC, 2ª ed., 2011.

SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica, vol. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2005. CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica, vol. 1, Editora: LTC, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MCMURRY, J. Química Orgânica, vol. 1, Editora: Thomson Learning, 2005. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função, Bookman, 2004.

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GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II / EXA-203

Carga horária total: 60

Teórica: 60 Prática: 00

Pré-requisito: EXA-202

EMENTA Vetores no plano. Funções de mais de uma variável. Derivadas Direcionais. Integração múltipla. Mudança de Variáveis para integrais.

OBJETIVOS Contemplar o estudo de funções de várias variáveis e integrais múltiplas com aplicações práticas, que facilitam a visualização espacial dos conceitos apresentados. Estudar as definições, propriedades e teoremas relativos ao assunto abordado, e, sempre que possível, realçar idéias intuitivas e geométricas, de modo que possa ser visualizado o papel do Cálculo como instrumento auxiliar no desenvolvimento da engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - VETORES NO PLANO

1.1 Vetores no plano 1.2 Produtos escalares 1.3 Vetores no espaço 1.4 Produtos escalares e vetoriais 1.5 Retas e planos no espaço 1.6 Cônicas 1.7 Cilindros e superfícies quádricas 1.8 Comprimento de arco

UNIDADE 2 – FUNÇÕES DE MAIS DE UMA VARIÁVEL

2.1 Funções de mais de uma variável 2.2 Limites de funções de mais de uma variável 2.3 Continuidade de funções de mais de uma variável 2.4 Derivadas parciais 2.5 Diferenciabilidade e diferenciação total 2.6 Regra da cadeia

UNIDADE 3 – DERIVADAS DIRECIONAIS 3.1. Derivadas Direcionais 3.2. Vetor gradiente e plano tangente 3.3. Valores extremos e pontos de sela 3.4. Multiplicadores de Lagrange

UNIDADE 4 – INTEGRAÇÃO MÚLTIPLA

4.1 A integral dupla

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4.2 Cálculo de integrais duplas e integrais iteradas 4.3 A integral dupla em coordenadas polares 4.4 Área de uma superfície 4.5 A integral tripla em coordenadas cartesianas 4.6 A integral tripla em coordenadas cilíndricas e esféricas 4.7 Substituições em integrais triplas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, D. MORGADO, M.F.Cálculo Diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. LEITHOLD, Louis. O Cálculo - Vol. 2, 3ª Edição. Editora Harbra, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Vol. 3. São Paulo: LTC, THOMAS, G. B. Cálculo.Vol. 2 São Paulo: Addison Wesley, 2003. THOMAS JÚNIOR, G. B.; FINNEY, R. L. Cálculo e geometria analítica. Vol.. 2, São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 2. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª.ed..São Paulo: Editora Artmed. FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. 6. ed., São Paulo: Makron Books, 2000. FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo C: funções vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície. 3ª ed., São Paulo: Makron Books, 2000.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Métodos Computacionais I / INF-204

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Características básicas do computador. Representação e aritmética binária. Algoritmos. Representação de dados. Introdução a uma linguagem de programação. Solução de problemas simples por computadores. Estilos de programação. Refinamentos sucessivos. Variáveis Homogêneas e Heterogêneas. Recursividade. Linguagem de máquina. Técnicas de endereçamento. Representação digital de dados. Técnicas de programação.

OBJETIVO GERAL

Capacitar o Aluno a entender o funcionamento de uma arquitetura computacional digital bem como criar programas de computador para comando e controle de máquinas digitais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estrutura e Arquitetura do Computador 2. Representação Simbólica e Aritmética de Instruções para Máquinas Digitais 3. Introdução a Linguagem de Programação

a. Instrução Condicional b. Instrução de Repetição c. Variáveis Homogêneas e Heterogêneas d. Recursividade

4. Solução de Problemas em Linguagem de Programação 5. Codificação Simbólica e Montadores 6. Representação Digital de Dados e Linguagem de Máquina 7. Técnicas de Endereçamento (Portas Paralela, Serial e USB)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDINA ,M. e FERTIG, C. “Algoritmos e Programação - Teoria e Prática”, Editora NovaTec, Rio de Janeiro, 2005. LOPES A., GARCIA G. “Introdução à Programação - 500 Algoritmos Resolvidos”, Editora CÂMPUS, Rio de Janeiro, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, A.S. “Organização Estruturada de Computadores”, 6ª edição, Prentice-Hall do Brasil, 2005. J. L. Hennessy & D. A. Patterson. “Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa”. Editora CÂMPUS. Rio de Janeiro, RJ. Tradução da Terceira Edição americana, 2003.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Física - Ondas e Termodinâmica Básica / EXA-211

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: EXA-210 Física Mecânica Básica

EMENTA

Oscilações, Ondas, Temperatura, Calor, Termometria, Primeira Lei da Termodinâmica e a Teoria Cinética dos gases.

OBJETIVO GERAL Com uma abordagem essencialmente conceitual, promover a aquisição de uma base que permita entender os fenômenos físicos encontrados no campo de atuação do engenheiro de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – OSCILAÇÕES Oscilações Movimento harmônico simples Energia no movimento harmônico simples Pêndulos e sistemas massa mola UNIDADE 2 – ONDAS I Ondas e partículas Tipos de ondas Ondas transversais e longitudinais Ondas eletromagnéticas (reflexão, refração e difração) Comprimento de onda e freqüência Velocidade de propagação de uma onda progressiva O princípio da superposição para ondas Interferência de ondas Ondas estacionárias UNIDADE 3 – ONDAS II Ondas sonoras Intensidade e nível sonoro O Efeito Doppler UNIDADE 4 – TEMPERATURA, CALORIMETRIA, EQUILIBRIO TERMICO E TRANSMISSÃO DE CALOR Temperatura e calor Grandezas termométricas Escalas de temperatura Dilatação de sólidos e líquidos Calorimetria Capacidade Térmica, Calor Especifico e calor latente dos materiais Equilíbrio térmico e mudança de fase Mecanismos e transferência de calor

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UNIDADE 5 – TEORIA CINÉTICA DOS GASES E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Propriedade térmica dos gases Lei dos gases ideais Equação geral dos gases ideais Teoria Cinética dos Gases Primeira lei da termodinâmica Transformações gasosas Rendimento térmico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física:gravitação, ondas e termodinâmica, vol.2, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. JEWETT JR; SERWAY. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. Vol 2, 2011. WALKER, H. R. Fundamentos da física:óptica e física moderna. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TIPLER, Paul A., Física, vol. 2, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÁXIMO, A. Física. v. único. São Paulo: Scipione, 1997. 670p. TOLEDO. W. R. Física: fundamentos da física. 6ª ed. São Paulo: Moderna, s/d. 479p MECKELVEY, John P. e GROTCH, Harvard, Física, vol. 2, Editora Harper & Raw do Brasil Ltda, São Paulo, 1981. SEARS, Francis, ZEMANSKY, Mark W. e YOUNG, Hugh D., Física, vol.2, Ed. LTC S/A, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1985.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina:Química Analítica / QUI-222

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: QUI-205 Química Geral e Analítica

EMENTA Estequiometria, equilíbrio químico, lei do equilíbrio químico, cálculos de equilíbrios, solução aquosa, equilíbrio ácido-base, produto iônico da água, pH e pOH, cálculos de pH, hidrólise de sais, solução tampão, solubilidade e produto de solubilidade de sais, reações de precipitação, reações de neutralização, reações de complexação, reações de oxidação-redução, métodos de separação e análise avançados: RMN, CLAE, CG, UV, IV, EM, Quimiometria.

OBJETIVOS Proporcionar ao educando condições para entender e realizar análises qualitativas e quantitativas das diferentes espécies químicas no seu quotidiano profissional. Realizar análises qualitativas em alimentos e interpretar os resultados obtidos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases teóricas da análise qualitativas (substâncias, fórmulas, reações químicas, equações químicas, etc.) Estequiometria Equilíbrios químicos: homogêneo e heterogêneo Soluções aquosas Equilíbrio ácido-base Produto iônico da água: pH e pOH Cálculo do pH de uma solução aquosa Hidrólise de sais Solução tampão Solubilidade e produto de solubilidade de sais Reações de neutralização, precipitação, complexação e redox Técnicas avançadas em química de análise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SKOOG, Douglas A. et.al. Fundamentos de Química Analítica. Porto Alegre RS. Editora Bookman, 2005. LEITE, Flávio. Práticas de Química Analítica. São Paulo-SP, Editora Átomo, 2006. KOTZ; TREICHEL; WEAVER. Química geral e reações químicas. Vol 2, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SNYDER, L.R.; KIRKLAND, J.J.; GLAJCH; J.L. Practical HPLC method development. John Wiley & Sons, New York, 1997. WILLETT, J. Gas chromatography. Analytical chemistry by open learning. John Wiley & Sons, 1989. NIESSEN, W.M.A. & GREEF, J. VAN DER. Liquid chromatography - Mass spectrometry. Marcel Dekker, New York, 1992.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Estatística Básica / EXA-214 Carga horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Estatística descritiva – Amostragem – Noções de probabilidade – Distribuições de probabilidade – Estimativas e tamanhos amostrais – Testes de hipóteses.

OBJETIVO

Dar ao estudante de Engenharia de Alimentos o suporte necessário para coletar dados, organizá-los, fazer análises, interpretações e tomar decisões a partir desses dados amostrados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Estatística 1.1 Tipos de dados; 1.2 População e amostra. 2. Estatística Descritiva 2.1 Coleta, organização e apresentação de dados; 2.2 Medidas de tendência central; 2.3 Medidas de dispersão e variabilidade; 2.4 Estatísticas descritivas da distribuição; 2.4.1 Momentos 2.4.2 Coeficiente de assimetria, 2.4.3 Coeficiente de curtose. 3. Amostragem 3.1 Amostragem probabilística e não probabilística; 3.2 Principais processos de amostragem. 4. Probabilidades 4.1 Probabilidade e espaço amostral; 4.2 Fundamentos; 4.3 Regra da adição; 4.4 Regra da multiplicação;

4.5 Probabilidade condicional e independência. 5. Distribuições Discretas de Probabilidades 5.1 Distribuição uniforme; 5.2 Distribuição Bernoulli; 5.3 Distribuição binomial; 5.4 Distribuição Poisson. 6. Distribuições Contínuas de Probabilidades

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6.1 Distribuição Normal; 6.1.1 Distribuição normal padrão; 6.1.2 Aplicação da distribuição normal 6.1.3 Distribuições amostrais e estimadores; 6.1.4 O Teorema Central do Limite. 6.2 Distribuição t; 6.3 Distribuição F; 7. Estimativas e Tamanhos Amostrais 7.1 Estimação de uma proporção populacional; 7.2 Estimação de uma média populacional; 8. Testes de Hipóteses 8.1 Fundamentos; 8.2 Teste de uma afirmativa sobre uma proporção; 8.3 Teste de uma afirmativa sobre uma média;

9. Inferência a Partir de Duas Amostras 9.1 Inferência sobre duas proporções; 9.2 Inferência sobre duas médias: amostras independentes; 9.3 Inferência a partir de amostras emparelhadas; 10. Teste de Qui-Quadrado 10.1 Teste de Qui-Quadrado para aderência; 10.2 Teste de Qui-Quadrado para independência; 11. Correlação e Regressão 11.1 Correlação; 11.1.1 Coeficiente de correlação linear (r); 11.1.2 Interpretação do coeficiente de correlação linear; 11.1.3 Significância. 11.2 Regressão; 11.2.1 Equação; 11.2.2 Interpretação da Equação de Regressão; 11.2.3 Estudo da Adequação do Modelo de Regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística básica: Curso de ciências humanas e educação, 4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985, 232 p. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-1995 321 p. (Métodos quantitativos) COSTA NETO, P. L. O. Estatística, 2. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002, 266 p. FERREIRA, D. F. Estatística básica. 1. Ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2005. 664 p. MOORE, D. A estatística básica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995, 482 p. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 7. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999 410 p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatistica. 5. Ed, 9ª Tiragem. Rio de Janeiro: CÂMPUS, 1980, 196 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Desenho Técnico / ENG-201

Carga horária total: 60

Teórica: 20 Prática: 40

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA Desenho técnico. Normas técnicas brasileiras. Escalas. Desenho projetivo. Perspectiva isométrica. Vistas secionais. Cotamento. Desenho técnico assistido por computador. Desenho arquitetônico. Projetos arquitetônicos de instalações agropecuárias.

OBJETIVOS

Expressar e interpretar, graficamente, elementos de desenho projetivo e arquitetônico relacionando-os com áreas afins e projetos agropecuários e/ou agroindustriais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – DESENHO TÉCNICO 1.1 Histórico 1.2 Conceituação 1.3 Divisão do Desenho 1.4 Importância e objetivos do Desenho Técnico 1.5 Aplicações do Desenho Técnico na área profissional UNIDADE 2 – NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS 2.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT 2.2 Normas Brasileiras Registradas para Desenho Técnico 2.3 Formatos de papel 2.4 Alfabetos de linhas 2.5 Dobramento de folhas 2.6 Legendas UNIDADE 3 – DESENHO PROJETIVO 4.1 Projeções ortogonais no primeiro e terceiro diedros 4.2 Obtenção das vistas em mais de um plano, rebatimento 4.3 Escolha das vistas 4.4 Linhas ocultas 4.5 Eixo de simetria UNIDADE 4 – PERSPECTIVA ISOMÉTRICA 5.1 Traçado da perspectiva isométrica simplificada 5.2 Linhas isométricas e não isométricas e eixos 5.3 Leitura das projeções ortogonais 5.4 Traçado de circunferências e linhas curvas em planos isométricos UNIDADE 5 – VISTAS SECIONAIS 6.1 Elementos de corte, linhas, hachuras e convenções

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6.2 Tipos de corte, cortes e seções UNIDADE 6 – COTAMENTO 7.1 Elementos fundamentais 7.2 Tipos, sistemas e regras básicas de cotamento UNIDADE 7 – INSTRUMENTOS DE DESENHO 8.1 Desenho técnico assistido por computador UNIDADE 8 – DESENHO ARQUITETÔNICO 9.1 Edificações rurais 9.2 Espécies de desenho 9.3 Elementos da construção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. São Paulo – SP: Globo, 1999. 1093 p. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9ª ed. Rio de Janeiro – RJ: Francisco Alves, 1990. 128 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHMANN, A. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre – RS: Globo, 1970. 338 p. CARVALHO, D. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro – RJ: Ao Livro Técnico, 1976. 332 p. FORBERG, B. E. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre: Globo, 1970. 337p. (03 exemplares) MONTENEGRO, J. A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo – SP: Edgard Blucher, 1978. 167 p. PENTEADO, J. A. Curso de desenho. São Paulo – SO: Nacional, 1973. 376 p. UNTAR, J. Desenho arquitetônico. Viçosa – MG: UFV, 1977. 62 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Séries e Equações Diferenciais Ordinárias / EXA-204

Carga horária total: 60

Teórica: 60 Prática: 00

Pré-requisito: EXA- 202 Cálculo Diferencial e Integral I

EMENTA

Aplicações. Formas indeterminadas, Regra de L'Hôpital. Integrais impróprias. Seqüências: definição e convergência. Séries numéricas: definição e convergência. Séries de Potências. Séries de Fourier.Equações diferenciais: conceito e classificação. Equações diferenciais ordinárias: variáveis separáveis, lineares de primeira ordem e lineares de ordem n.

OBJETIVOS Estudaremos o comportamento de seqüências apresentando idéias teóricas. O aluno deverá saber como aplicar os critérios de convergência para Séries Infinitas , bem como expandir funções em Séries de Potências . Interpretar geometricamente os conceitos de funções de duas ou mais variáveis e ter habilidade nos cálculos de derivadas e dos máximos e mínimos de funções. O estudo das Séries de Fourier, um importante tema, que será utilizado pelos alunos em aplicações de engenharia. Ilustrar representações de importantes funções por séries. Contemplar o estudo de equações diferenciais elementares que é uma importante ferramenta na modelagem matemática de problemas do meio físico, social, biológico e outros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1– SÉRIES E SEQUÊNCIAS 1.1 Formas Indeterminadas

00 .

1.2 Regra de L’Hôpital 1.3 Integrais Impróprias com extremos de integração infinitos 1.4 Limites de seqüências de números 1.5 Subsequências e seqüências limitadas 1.6 Séries Infinitas 1.7 Séries de termos não negativos 1.8 Séries alternadas, convergência absoluta e condicional 1.9 Séries de Potências 1.10 Séries de Taylor e Maclaurin 1.11 Aplicações de Séries de potências 1.12 Séries de Fourier 1.13 Séries de Fourier de Cossenos e de Senos

UNIDADE 2 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM 2.1. Classificação das equações diferenciais 2.2. Equações lineares 2.3. Equações de variáveis separáveis 2.4. Diferenças entre as equações lineares e não-lineares 2.5. Aplicações das equações lineares de primeira ordem 2.6. Equações exatas e fator integrante 2.7. Equações homogêneas 2.8. Teorema da existência e unicidade

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UNIDADE 3 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE SEGUNDA ORDEM 3.1 Equações homogêneas com coeficientes constantes 3.2 Soluções fundamentais das equações homogêneas 3.3 A independência linear e o wronskiano 3.4 raízes complexas da equação característica 3.5 raízes repetidas redução da ordem 3.6 equações não homogêneas; método dos coeficientes indeterminados 3.7 O método da variação de parâmetros 3.8 Oscilações mecânicas e oscilações elétricas UNIDADE 4 – EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR 4.1 Teoria geral das equações de ordem n 4.2 Equações homogêneas com coeficientes constantes 4.3 O método dos coeficientes indeterminados 4.4 O método da variação de parâmetros

UNIDADE 5 – SOLUÇÃO EM SÉRIE DAS EQUAÇÕES LINEARES DE SEGUNDA ORDEM 5.1 Soluções em série nas vizinhanças de um ponto ordinário 5.2 Equações de Euler

UNIDADE 6 – SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES DE PRIMEIRA ORDEM 6.1 Sistemas de equações algébricas lineares; independência linear, autovalores, autovetores 6.2 Sistemas lineares homogêneos com os coeficientes constantes 6.3 Autovalores complexos 6.4 Autovalores repetidos

UNIDADE 7 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E SÉRIES DE FOURIER 7.1 Separação de variáveis; condução do calor 7.2 Séries de Fourier 7.3 O teorema de Fourier 7.4 Funções pares e funções ímpares 7.5 A equação de onda: vibrações de uma corda elástica 7.6 A equação de Laplace

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W.E. DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e problemas de valores de contorno. 9ª ed, LTC, 2011. EDWARDS, C.H.JR. Equações diferenciais elementares. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1995. THOMAS, G. B. Cálculo.Vol. 2 São Paulo: Addison Wesley, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.4. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. LHEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2 São Paulo: Harbra, MARIVALDO, P.M. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Pearson. ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais, vol. 1, 3ª edição, São Paulo: Pearson. ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais, vol. 2, 3ª edição, São Paulo: Pearson.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina:Física- Eletricidade e Eletromagnetismo / EXA-212

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: EXA- 211 Física- Ondas e Termodinâmica Básica

EMENTA Eletrostática: carga elétrica, Lei de Coulumb, campos elétricos, Lei de Gauss, fluxo elétrico, potencial elétrico. Eletrodinâmica: corrente elétrica, circuitos elétricos e medidores elétricos. Magnetismo: força e campo magnético. Eletromagnetismo: fluxo magnético e indução eletromagnética.

OBJETIVOS Com uma abordagem essencialmente conceitual, promover a aquisição de uma base que permita entender os fenômenos físicos encontrados no campo de atuação da engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – CARGA ELÉTRICA Carga elétrica Condutores e isolantes Corrente elétrica A Lei de Coulomb UNIDADE 2 – CAMPOS ELÉTRICOS O campo elétrico Linhas de campo elétrico O campo elétrico devido uma carga pontual Lei de Gauss UNIDADE 3 – POTENCIAL ELÉTRICO Energia potencial elétrica Potencial elétrico Superfícies equipotenciais Potencial devido uma carga pontual Potencial devido um grupo de cargas pontuais UNIDADE 4 – CORRENTE E RESISTÊNCIA Cargas em movimento e correntes elétricas Corrente elétrica Densidade de corrente Resistência e resistividade Lei de Ohm Potência em circuitos elétricos UNIDADE 5 – CIRCUITOS Trabalho, energia e fem Leis das malhas e leis dos nós (leis de Kirchhoff)

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Diferenças de potencial Circuito de malhas múltiplas O amperímetro e o voltímetro UNIDADE 6 – CAMPOS MAGNÉTICOS O campo magnético Força magnética sobre uma carga em movimento Força magnética sobre uma corrente elétrica Torque sobre uma Espira Percorrida por uma Corrente UNIDADE 7 – CAMPOS MAGNÉTICOS DEVIDO A CORRENTES O campo magnético produzido por correntes elétricas Lei de Ampère Força entre duas correntes paralelas Solenóides e toróides UNIDADE 8 – INDUÇÃO E INDUTÂNCIA Fluxo magnético Lei da Faraday Campo Elétrico induzidos A Lei de Lenz Indutância UNIDADE 9– MAGNETISMO DA MATÉRIA Ímãs A Lei de Gauss para campos magnéticos O magnetismo da terra Materiais magnéticos Materiais ferromagnéticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: eletomagnetismo, vol.3 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. JEWETT JR; SERWAY. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. Vol 3, 2011. TIPLER, Paul A., Física, vol. 3, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MÁXIMO, A. Física. v. único. São Paulo: Scipione, 1997. 670p. TOLEDO. W. R. Física: fundamentos da física. 6ª ed. São Paulo: Moderna, s/d. 479p MECKELVEY, John P. e GROTCH, Harvard, Física, vol. 3, Editora Harper & Raw do Brasil Ltda, São Paulo, 1981. SEARS, Francis, ZEMANSKY, Mark W. e YOUNG, Hugh D., Física, vol.3, Ed. LTC S/A, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1985.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de

Alimentos Disciplina:Físico-Química I / QUI-216

Carga horária total: 60h

Teórica: 60h Prática:

Pré-requisito: EXA-203 e QUI-205

EMENTA

Sólidos e Líquidos: dilatação térmica e compressibilidade. Gases Ideais e Reais: van der Waals e Redlich-Kwong. Equação barométrica dos gases. Princípio Zero da Termodinâmica: Equilíbrio Térmico e Equação Calorimétrica. Primeiro Princípio da Termodinâmica: Conservação da Energia. Calor e Trabalho. Processo Reversível e Irreversível. Processos a Pressão Constante: Entalpias de Reações Químicas. Segundo e Princípio da termodinâmica: entropia. Introdução ao Equilíbrio Químico. Equilíbrio em sistemas com um componente

OBJETIVOS

Geral: Aplicar os princípios fundamentais da termodinâmica de maneira a adquirir uma visão completa do fenômeno físico-químico, sendo capaz de quantificar as energias envolvidas e as relações entre as mesmas e o fenômeno observado. Específicos: -Correlacionar conceitos termodinâmicos e utilizar as unidades correlatas. -Estabelecer diferenças, relações e semelhanças entre os modelos de gases ideais e os gases reais. Solucionar problemas numéricos utilizando as Leis empíricas dos gases e Equação de Van der Waals. -Diferenciar os conceitos de calor, trabalho, energia, entalpia. Relacionar conceitos de energia e entalpia. -Relacionar as capacidades caloríficas. -Aplicar o Princípio Zero, a primeira Lei da termodinâmica e Lei de Hess, através da resolução de exercícios e problemas numéricos. -Deduzir equações formais da Primeira Lei da Termodinâmica, aplicando o conhecimento matemático construído. -Conceituar o postulado para a segunda lei da termodinâmica. -Conceituar o postulado para a terceira lei da termodinâmica. -Aplicar o equilíbrio químico a sistema de um componente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Gases e a Lei Zero da Termodinâmica. Equações de Estados. Gases não-ideais. A Primeira Lei da Termodinâmica. Trabalho e calor. Entalpia. Capacidade Caloríficas. Mudanças de Fase. Segunda e Terceira Leis daTermodinâmica. Ciclo de Carnot.

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Eficiência de máquinas térmicas. Entropia. Energia Livre e Potencial Químico. Espontaneidade. Relações de Maxwell. Equilíbrio Químico.Soluções e fases condensadas. Constante de equilíbrio. Equilíbrio em Sistema com um Componente. Transições de Fase. Equação de Clapeyron. Regra das Fases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química. Vol. 1, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CASTELLAN; GILBERT. Fundamentos de Físico-química. 2ªed., LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 2.reimpr. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. BALL, D.W., Físico Química, Vol.1, editora Thomson, 2005.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Estatística Experimental / EXA-215

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: EXA -214, INF-204

EMENTA

Conceitos fundamentais na experimentação – Princípios básicos da experimentação – Planejamento e análise dos principais tipos de experimentos – Comparações múltiplas de médias – Regressão na análise de variância.

OBJETIVOS O objetivo deste curso é possibilitar ao estudante de Engenharia de Alimentos planejar e analisar experimentos para solucionar problemas (testar hipóteses) em sua área de atuação ou em áreas correlatas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Experimentação 1.1 Objetivo; 1.2 Conceitos Importantes em Experimentação; 1.3 Princípios Básicos da Experimentação; 1.4 Variabilidade dos Dados. 1.5 Quadro de Análise de Variância. 2. Experimento Inteiramente Casualizados – DIC 2.1 Preliminares; 2.2 Modelo Matemático; 2.3 Partição da Variação; 2.4 Análise de Variância; 2.5 Planejamento. 3. Comparações Múltiplas 3.1 Contrastes Ortogonais e Mutuamente Ortogonais; 3.2 Teste de Tukey; 3.3 Teste de Dunnett; 3.4 Teste de Scott-Knott. 4. Regressão na Análise de Variância 4.1 Objetivo; 4.2 Diagrama de Dispersão; 4.3 A Equação de Regressão; 4.4 Estudo da Adequação do Modelo de Regressão. 5. Experimentos em Blocos Casualizados – DBC 5.1 Modelo Matemático; 5.2 Objetivo da Blocagem; 5.3 Análise de Variância; 5.4 Comparação Entre Médias;

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5.5 Planejamento. 6. Experimentos em Quadrados Latinos 6.1 Modelo Matemático; 6.2 Objetivo; 6.3 Análise de Variância; 6.4 Comparação Entre Médias; 6.5 Planejamento. 7. Ensaios Fatoriais 7.1 Tipos de Estrutura fatorial; 7.2 Vantagens e Desvantagens da Estrutura Fatorial; 7.3 Estrutura Fatorial com Dois Fatores; 7.3.1 Modelo Matemático; 7.3.2 Análise de Variância 7.3.3 Comparação entre Médias; 7.3.4 A Interação nas Estruturas Fatoriais; 8. Ensaios em Parcelas Subdivididas 8.1 Objetivo; 8.2 Modelo Matemático; 8.3 Estrutura Experimental para Campo; 8.4 Análise de Variância; 8.5 Comparação entre Médias; 8.6 Planejamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CENTENO, F. P.; Curso de Estatística Aplicada à Biologia, 2. Ed. Goiânia: UFG, 2001, 234 p. GOMES, F. P.; Curso de Estatística Experimental, 14 Ed. Piracicaba: Degaspar, 2000, 477 p. VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2. Ed, São Paulo: Atlas, 1999, 185 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANZATTO, D.A.; KRONKA, S. do N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989, 247 p. COCHRAN, W. G. ; COX, G. M. Experimental Designs, 2. Ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1957, 611 p. PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental, 12. Ed. Piracicaba: Nobel, 1987, 467 p. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989, 179 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Bioquímica Básica / QUI-215 Carga horária total: 80

Teórica: 60 Prática: 20

Pré-requisito: QUI-208, BIO-201

EMENTA

Proteínas: Composição, Estrutura e Função. Enzimas: Cinética, Regulação e Inibição. Estratégias de Regulação do Metabolismo. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo e de Lipídeos. Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidadativa. Metabolismo e de Aminoácidos. Integração Metabólica. Bioenergética. Métodos Experimentais Básicos em Bioquímica. Aulas práticas envolvendo quantificação e qualificação de proteínas e enzimas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos.

OBJETIVOS Estudar a estrutura, as propriedades químicas e as transformações bioquímicas que ocorrem nos compartimentos celulares, durante a oxidação e a biossíntese das principais biomoléculas: carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos. Introduzir técnicas laboratoriais que permitam identificar carboidratos, proteínas e enzimas, lipídios e ácidos nucléicos em amostras complexas (ex.: alimentos).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: células vivas, suas moléculas e sua dinâmica; Açúcares e suas funções biológicas: mono, di e polissacarídeos; Lipídeos e suas funções: óleos e gorduras; lipídeos complexos; Aminoácidos: estrutura e funções biológicas; Proteínas e funções biológicas: peptídeos e estrutura primária, níveis superiores da estrutura; Enzimas e suas aplicações: classificação, nomenclatura, componentes estruturais e aplicações. Cinética enzimática. Bioenergática; Transporte de energia entre o catabolismo e anabolismo; Via glicolítca; Fotossíntese; Ciclo de krebs; Respiração (cadeia respiratória) e fermentação; Excreção de nitrogênio amínico (ciclo da uréia); Biossíntese de proteínas e ácidos nucléicos. Parte Prática: Solubilidade de carboidratos. Teste geral para açúcares – teste de Molisch; Pesquisa de sacarídeos redutores – teste de Benedict. Pesquisa de polissacarídeos – prova do iodo; Proteínas: diálise e reação de Biureto; Propriedades das Proteínas: efeito do calor, de metal pesado, de sais, de solventes orgânicos, e do pH. Busca da faixa de concentração de enzima para ensaio da atividade. Determinação da velocidade de reação. Extração de ácidos nucléicos da cebola. Extração do colesterol em gema de ovo.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. Ed. Sarvier, São Paulo, 2011. MARZZOCO; TORRES. Bioquímica Básica. Editora Guanabara Koogan, 2011. VOET, D.; VOET, J. G. PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Ed. Artmed, 2ª ed. Porto Alegre 2001. VILLELA, Gilberto G. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. LAGUNA, José. Bioquímica. 1 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. SMITH, Emil L. Bioquímica - Aspectos Gerais. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1985.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Introdução às Operações para Engenharia / EAL-207

Carga horária total: 80

Teórica: 80 Prática:

Pré-requisito: EXA-203, QUI-205

EMENTA

Introdução aos cálculos em engenharia de alimentos; - Processos industriais: contínuos, descontínuos e semi contínuos; - Balanços materiais globais em processos industriais; - Balanços de energia globais em processos industriais.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar noções dos princípios de conservação de massa e energia em processos indústrias. Realização de balanços materiais e energeticos em processo reativos e não-reativos. Disciplina de formação básica em Engenharia de Alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos Processos Químicos: Unidades e dimensões Variáveis de processo Fundamentos do Balanço Material: Classificação dos processos Balanço total de massa em processos com e sem reação química Gases, vapores e líquidos Fundamentos do Balanço de Energia: Formas de energia: a 1a lei da Termodinâmica Balanço de energia em sistemas fechados Balanço de energia em sistemas abertos no estado estacionário Tabelas de dados termodinâmicos Balanço de energia em sistemas de uma única fase e com mudanças de fase

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIMMELBLAU; RIGGS. Engenharia Química: princípios e cálculos. LTC, 2012. ESTEBAN, M.C.L., Introduccion al calculo de los procesos tecnológicos de los alimentos, Acribia, 2002.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Administração Industrial / HUM-210

Carga horária total: 40

Teórica: 40 Prática: 00

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Teorias da administração. Processo administrativo. Projeto de organização. Poder. Tecnologia e organização do trabalho. Comportamento administrativo. Áreas funcionais. Finanças. Marketing. Desenvolvimento de produtos. Planejamento e controle da produção. Gestão de qualidade. Recursos humanos.

OBJETIVOS Transmitir os conhecimentos básicos de organização de empresas, segundo os diversos enfoques da administração. Apresentar as áreas funcionais de uma organização, os processos administrativos e suas interfaces com assuntos jurídicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organização de empresas. Teorias da administração. Processo administrativo. Decisões-estratégias. Projeto de organização. Poder. Tecnologia e organização do trabalho. Comportamento administrativo. Gerência à brasileira. Áreas funcionais. Finanças. Marketing. Desenvolvimento de produtos. Planejamento e controle da produção. Gestão de qualidade. Recursos humanos. Planejamento e administração do programa de marketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, J.S. de Administração de materiais. S.Paulo, Atlas, 1976. BUFFA, E.S. Administração de produção. Rio de Janeiro, LTC, 1979. CHIAVENATO, I.Administração de recursos humanos. S.Paulo, Atlas, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. S.Paulo, McGraw-Hill, 1983. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro, Zahar, 1970.

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KOTLER, P. Marketing. S.Paulo, Atlas, 1980. IUDICIBUS, S. e outros Contabilidade introdutória. S.Paulo, Atlas, 1980. KWASNICKA, E.L. Introdução a administração. S.Paulo, Atlas, 1981. MOTTA, F.C.P. Participação e cogestão - novas formas de administração. S.Paulo, Brasiliense, 1982. MOTTA, F.C.P. Teoria geral da administração. S.Paulo, Pioneira, 1978. SANVINCENTE, A.Z. Administração financeira. S.Paulo, Atlas, 1977. STARR, M.K. Administração da produção. S.Paulo, Edgard Blucher, 1976.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Cálculo Numérico / EXA-205 Carga horária total: 60

Teórica: 60 Prática: 00

Pré-requisito: EXA-202 Cálculo Diferencial e Integral I

EMENTA

Erros. Zeros Reais de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Resolução de Sistemas Não-Lineares. Interpolação. Integração Numérica. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias.

OBJETIVOS Os métodos numéricos tornaram-se imprescindíveis na formação dos cientistas e engenheiros. Atendendo a essa necessidade, esta disciplina tem como objetivo principal oferecer ao estudante de graduação alguns métodos numéricos com sua fundamentação teórica, suas vantagens e desvantagens e dificuldades computacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – Noções Básicas sobre Erros .1 Introdução .2 Representação de números

1.2.1 Conversão de números no sistema decimal e binário 1.2.2 Aritmética de ponto flutuante

1.3 Erros 1.3.1 Erros absolutos e relativos 1.3.2 Erros de arredondamento e truncamento 1.3.3 Análise de erros nas operações Aritméticas UNIDADE 2 – ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS 2.1 Isolamento de raízes 2.2 Refinamento 2.2.1 Critérios de Parada 2.2.2 Métodos Iterativos para se obter zeros reais de funções I – Método da Bissecção II – Método da Falsa Posição III – Método do Ponto Fixo IV – Método de Newnton –Raphson V – Método da Secante 2.3 Comparação entre os métodos 2.4 Estudo especial de equações polinomiais 2.4.1 Localização de raízes 2.4.2 Determinação das raízes reais UNIDADE 3 – RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES 3.1 Métodos Diretos 3.1.1 Método da Eliminação de Gauss 3.1.2 Fatoração LU

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3.1.3 Fatoração de Cholesky 3.2 Métodos Iterativos 3.2.1 Método Iterativo de Gauss-Jacobi 3.2.2 Método Iterativo de Gauss-Seidel 3.3 Comparação entre os métodos UNIDADE 4 – RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES 4.1 Introdução 4.2 Método de Newton 4.3 Método de Newton Modificado UNIDADE 5 – INTERPOLAÇÃO 5.1 Introdução 5.2 Interpolação polinomial 5.3 Formas de se obter pn(x) 5.3.1 Resolução do sistema linear 5.3.2 Forma de Lagrange 5.3.3 Forma de Newton 5.4 Estudo do Erro na interpolação UNIDADE 6 – INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 6.1 Fórmulas de Newton-Cotes 6.1.1 Regra dos Trapézios 6.1.2 Regra dos Trapézios Repetida 6.1.3 Regra 1/3 de Simpson 6.1.4 Regra 1/3 de Simpson Repetida 6.1.5 Teorema Geral do Erro 6.2 Quadratura Gaussiana UNIDADE 7 – SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS 7.1 Introdução 7.2 Problema de Valor Inicial 7.2.1 Métodos de Euler 7.2.2 Métodos de Série de Taylor 7.2.3 Métodos de Runge-Kutta 7.3 Equações de Ordem Superior 7.4 Problemas de Valor de Contorno

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUGA, L.Z. TÁRCIA, J. H. M.; PAZ, A.P. Cálculo Numérico. 2ªed, LCTE, 2009. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ªed., Pearson, 1996. ARENALES, S. DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. 1ª ed., 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROQUE, W.. Introdução ao cálculo numérico. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2000. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; MONKEN,L.H. Cálculo numérico. 2ª ed., São Paulo: Pearson, 2003. CLÁUDIO, D. M. e MARINS, J. M., Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática. São Paulo : Atlas, 1989. CONTE, S. D., Elementos de Análise Numérica. São Paulo: Globo:1977.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Bioquímica de Alimentos / EAL-209

Carga horária total: 100

Teórica: 60 Prática: 40

Pré-requisito: QUI-215 Bioquímica Básica

EMENTA

Transformações bioquímicas em alimentos: alterações “post-mortem” que ocorrem em animais e peixes, alterações pós-colheita em frutas e hortaliças, escurecimento enzimático e não enzimático. Enzimas importantes na indústria de alimentos (amilase, celulase, invertase, lactase, pectinase, etc.) e suas aplicações em panificação, sucos, vinhos, cervejas, laticínio, etc. Imobilização de enzimas e aplicação em alimentos.

OBJETIVOS Abordar as principais transformações bioquímicas que ocorrem nos alimentos, enquanto matéria prima, assim como, durante seu processamento e armazenamento. Sendo, portanto necessário o conhecimento das ações enzimáticas, bem como dos fatores que interferem nestas ações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: enzimas importantes na indústria de alimentos Lípases Oxiredutases Oxidação de lipídios em alimentos. Emulsão e emulsificantes. Proteases Proteínas: alterações e interações no processamento de alimentos. Massa: formação do glúten. Alterações pós-mortem em animais e peixes Alterações de coloração da carne processada e estocada. Alterações protéicas e retenção de água em carnes processadas Alterações pós-colheita de frutas e hortaliças Reações de escurecimento enzimático Escurecimento não enzimático Reações bioquímicas do processo de fermentação (bebidas, panificação e latínios) Imobilização de enzimas Parte Prática: Efeito do pH hidratação das proteínas. Enzimas: identificação de peroxidases em banana e em leite. Identificação de proteases em alimentos e medicamentos. Determinação de índice de acidez ou conteúdo de AGL (%) em óleo de fritura e óleo sem uso. Reação de saponificação em óleo de soja e margarina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabata Koogan, 2013.

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ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos. Editira UFV, 4ª ed., 2008. DAMODARAM; PARKIN; FENNEMA. Química de Alimentos de Fennema. Artmed, 4ªed, 2010. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos, 3 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. MACEDO, G. A., PASTORE, G. M., SATO, H. H., KUN PRAK, Y. G. Bioquímica Experimental de Alimentos. São Paulo: Livraria Varella, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Eskin, M. N. A. Biochemistry of foods. 2.ed. New York. Academic Press, 1990. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Engenharia de

Alimentos Disciplina: Microbiologia / BIO-257 Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactérias, fungos e vírus. Morfologia, fisiologia, metabolismo, genética, interação com o ser humano e mecanismos de virulência. Estudo de microrganismos patogênicos. Técnicas de identificação e isolamento de bactérias. Desinfecção e esterilização. Agentes antimicrobianos. Conceito de biossegurança.

OBJETIVOS Compreender os fatores que afetam o crescimento dos microrganismos e sua patogenicidade. Entender a base dos procedimentos de controle e prevenção das enfermidades e alterações em alimentos provocadas por estes microrganismos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à Microbiologia. História da evolução da Microbiologia. Morfologia, citologia, genética e fisiologia das bactérias e fungos. Estrutura da partícula viral. Noções de biossegurança. Métodos químicos e físicos para o controle microbiano Drogas antimicrobianas. Vírus. Fungos. Métodos de estudo de bactérias, fungos e vírus. Introdução ao laboratório de microbiologia. Boas práticas de laboratório. Preparo de meio de cultura e vidrarias para análise microbiológica. Coloração de Gram. Microscopia de esfregaços. Determinação da eficiência de agentes antimicrobianos. Reações bioquímicas para identificar bactérias. Efeito do tratamento físico e químico no crescimento microbiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TORTORA; FUNK; CASE. Microbiologia, 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TRABULSI; ALTERTHUM. Microbiologia, São Paulo: Atheneu, 5ª ed., 2008. Campos, S.G. et al. Microbiologia Geral, 2a ed. Rio de Janeiro: UFRRJ - Imprensa Universitária, 2003. Koneman, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico – Texto e Atlas Colorido, 5ª ed. São Paulo: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAIRD – PAKER, A. C. (ed.) APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo, SP: Varela,1997. 377p. FIGUEIREDO, E. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. v. 1. São Paulo – SP: Makro Books, 1996. 524 p. RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática. São Paulo – SP: Ateneu, 2002. 112 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso: Química Disciplina: Físico-Química II / QUI-218 Carga horária total: 60h

Teórica: 60h Prática:

Pré-requisito: QUI-216

EMENTA Equilíbrio químico. Eletroquímica. Macromoléculas. Estado Sólido. Cinética Química. Processos em superfícies sólidas.

OBJETIVOS Geral: Aplicar os conceitos fundamentais de espontaneidade e equilíbrio, fenômenos de transporte, eletroquímica, cinética química e dinâmica das reações químicas de maneira a adquirir uma visão completa do fenômeno físico-químico, sendo capaz de quantificar as energias envolvidas e as relações entre as mesmas e os fenômenos observados Específicos: Aplicar o conceito de entropia ao funcionamento e eficiência de máquinas térmicas. Aplicar o conceito termodinâmico de espontaneidade e identificar as condições de equilíbrio em situações envolvendo sistemas de composição variável. Aplicar a regra das fases através da interpretação de diagramas. Estabelecer diferenças, relações e semelhanças entre soluções ideais e solução não ideais. Aplicar a equação de Gibbs-Duhem. Identificar e aplicar as propriedades coligativas de soluções. Aplicar a Lei de Raoult e a Lei de Henry para solucionar problemas numéricos. Aplicar a equação de Debye-Hückel, o coeficiente de partição de Nernst, coeficiente de Bunsen e regra da alavanca. Identificar e aplicar leis de velocidade em cinética química.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Equilíbrio químico. Espontaneidade. Resposta do equilíbrio à condições do sistema. Eletroquímica de equilíbrio. Eletrodos e meias-reações. Pilhas. Estrutura de Macromoléculas. Colóides e micelas. Estado sólido: redes cristalinas. Propriedades dos sólidos. Cinética Química. Velocidade das reações. Leis das reações. Dependência entre velocidade de reação e temperatura. Reações em cadeia. Catálise homogênea. Catálise Enzimática Processos nas superfícies sólidas. Adsorção e suas isotermas.

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Catálise Heterogênea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química. Vol. 1 e 2, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CASTELLAN; GILBERT. Fundamentos de Físico-química. 2ªed., LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, D.W., Físico Química, Vol.1, editora Thomson, 2005.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Química de Alimentos / EAL-208

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: QUI-208 Química Orgânica

EMENTA

Água: estrutura, propriedades físico-químicas, água em alimentos, atividade de água, transição vítrea, estabilidade de alimentos. Química de carboidratos. Conservantes utilizados em alimentos. Aditivos. Efeitos do processamento sobre os componentes de alimentos. Ocorrência e importância das vitaminas e minerais nos alimentos in natura e processados. Pigmentos naturais e adicionados aos alimentos, e as alterações sofridas com o processamento. Estudo dos compostos responsáveis pelo sabor e aroma.

OBJETIVOS Conhecimento das principais transformações químicas sofridas pelos componentes dos alimentos durante seu armazenamento e processamento, além dos principais conservantes, edulcorantes, corantes e aromatizantes utilizados pela indústria de alimentos e da composição e função de vitaminas e minerais nos alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ÁGUA

• Propriedades físicas da água • A molécula da água • Interações de água com sólidos • Atividade de água nos alimentos e a conservação dos alimentos • Mobilidade da água e transição vítrea

Carboidratos

• Estrutura • Reações químicas de carboidratos: - Hidrólise - Mutarrotação - Enolização - Reação de desidratação - Reações de escurecimento enzimático

• Propriedades funcionais de mono e oligossacarídeos em alimentos • Polissacarídeos

- Amido - Celulose - Pectinas - Gomas

Vitaminas

• Composição e função das vitaminas nos alimentos • Causas gerais que originam as perdas de vitaminas • Vitaminas hidrossolúveis e fontes

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• Vitaminas lipossolúveis e fontes Minerais

• Classificação • Propriedades químicas e sua disponibilidade nos alimentos • Inocuidade dos minerais • Estabilidade dos minerais aos tratamentos tecnológicos

Pigmentos Naturais

• Porfirinas • Clorofilas • Clorofilas cúpricas • Betalaínas • Flavonóides • Antocianinas • Antoxantinas • Leucoantocianidinas • Taninos • Carotenóides • Quinonas • Curcumina

Sabor e aroma

• Origem do sabor • Aroma nos produtos vegetais • Óleo-resinas • Compostos de exofre • Edulcorantes

Aditivos

• Corantes • Antioxidantes • Ácidos • Espessantes • Estabilizantes • Emulsionantes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAMODARAM; PARKIN; FENNEMA. Química de Alimentos de Fennema. Artmed, 4ªed, 2010. COULTATE, T.P. Alimentos- a química de seus componentes, 3ª edição, editora Artmed, Porto Alegre, 2004. 368p. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos, editora Edgard Blücher LTA, São Paulo, 2004. 184p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos , 3ª edição, editora Varela, São Paulo, 2001. ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: Teoria e prática, 4ª edição, editora UFV, Viçosa, 2008. 143p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Fenômenos de Transporte I / EAL-203

Carga horária total: 80

Teórica: 80 Prática: 00

Pré-requisito: EXA-204 Série e Equações Diferenciais Ordinárias, EXA-211 Física- Ondas e Termodinâmica Básica, EAL-207 Introdução às Operações para Engenharia

EMENTA Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos de estática dos fluidos. Fundamentos da análise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da viscosidade. Resistência nos fluídos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e diferencial das equações de quantidade de movimento. Escoamento incompressível em regime laminar e em regime turbulento em dutos fechados. Introdução à camada limite. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento de fluídos compressíveis.

OBJETIVOS Apresentar noções de mecânica dos fluidos, mediante estudo dos meios fluidos quando estáticos ou em movimento. Capacitar o aluno a modelar e resolver problemas de interesse em mecânica dos fluidos, com escolha adequada de hipóteses e aplicação de ferramentas correspondentes de solução. Disciplina de formação básica em engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução: conceito de fluido; modelagem de processos de transferência; métodos de análise. Estática dos fluidos: princípios de Stevin, de Pascal e de Arquimedes, variação da pressão com a posição em fluídos compressíveis e incompressíveis. Teorema de Torricelli. Manometria. Dinâmica dos fluídos. Definição de fluídos. Viscosidade de fluídos Newtonianos. Reologia dos fluídos. Escoamento laminar e turbulento. No de Reynolds. Propriedade dos líquidos: Importância da tensão em um fluxo de fluido; densidade; viscosidade. Medidas de fluxo: Tubo de Pitot; orifício Medidor; venturimetro; medidores de secção variável; outros métodos de medida. Teorema de transporte de Reynolds; forma integral do balanço conservação de quantidade de movimento, equação de Bernoulli. Balanço diferencial de quantidade de movimento. Aplicações de Equação de Navier-Stokes. Derivada substancial; noções de simulação numérica de problemas de transferência. Escoamento incompressível em duto fechado: equações de Euler; lei de Newton para a viscosidade; tensões de cisalhamento; equação de Navier-Stokes; regimes de escoamento; aplicações ao escoamento laminar. Escoamento turbulento. Distribuição de velocidades no escoamento turbulento em duto circular liso. Perfil universal de velocidades. Coeficiente de atrito. Comprimento equivalente. Aplicações ao escoamento turbulento; introdução à camada limite; Camada limite. Placa plana. Espessura da camada limite, Perfil de velocidade. Solução de Blasius. Análise dimensional e modelos reduzidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed, Rima, 2006. BIRD; STEWART; LIGHTFOOT. Fenômenos de transporte. Editora LTC, 2ª ed., 2012. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENNETT, C.O., MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Ed. McGraw-Hill, 1978. STEFFE, J. F. Rheological Methods in Food Process Engineering, 2a Edition - Freeman Press,1992. BARNES, H.A., HUTTON, J.F. AND WALTERS, K., An Introduction to Rheology, Rheology Series, Vol.3, 3a Edição, Elsevier, 1993. FOX, R.W., McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora, 2001. PRENTICE, J.H., Dairy Rheology: A Concise Guide (Food Science and Technology), VCh Pub, 1992. SHAMES, I.H. - "Mecânica dos Fluidos" - Vol. 1 e 2 _ Editora Edgard Blcher, 1973. SISSOM, L.E., PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Ed. Guanabara, 1988. SLATERRY, J.C. - "Momentum, Energy and Mass Transfer in Continua" _ Mc Graw-Hill Kogakusha, Ltda, 1972. STREETER, V. - "Mecânica dos Fluidos" - Mc Graw-Hill do Brasil, 1977. VENNARD, J.K., STREET, R.L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Ed. Guanabara, 1978. WELTY, J.R., WICKS, C.E., WILSON, R.E. - "Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer", John Wiley & Sons, 1976. SINGH, R.P; HELDMEN, D.R., Introduccion a la Ingenieria de los Alimentos, Academic Press, 1993.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Microbiologia de Alimentos /BIO-209

Carga horária total: 60

Teórica: 20 Prática: 40

Pré-requisito: BIO-257 Microbiologia

EMENTA Microrganismos de importância dos principais grupos de alimentos. Fontes de contaminação microbiana de alimentos. Microrganismos indicadores. Deterioração microbiana em alimentos frescos e processados. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o desenvolvimento de microrganismos em alimentos. Controle microbiano em alimentos: métodos físicos e químicos de preservação. Papel dos microrganismos na produção de alimentos. Microrganismos e Saúde Pública: toxinfecções alimentares. Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de alimentos. Programas de controle de qualidade. Avaliação de processos de esterilização pelo calor. Validação biológica e bioindicadores de esterilização. Perspectivas de uso de engenharia genética em microrganismos.

OBJETIVOS Levar o corpo discente a utilizar seu conhecimento básico em microbiologia na análise microbiológica de diferentes alimentos. Introduzir novos métodos e conceitos teóricos na avaliação da qualidade microbiológica de diferentes tipos de alimentos. Destacar a importância da microbiologia na solução de problemas originários da contaminação por microrganismos na fase de produção, industrialização, distribuição e armazenamento dos diversos tipos de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância dos microrganismos nos alimentos Fontes de contaminação; Microrganismos de interesse (bolores, leveduras e bactérias). Grupos de bactérias importantes em bacteriologia de alimentos Microrganismos indicadores Detecção e contagem de microrganismos patogênicos. Microrganismos patogênicos de importância em alimentos Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano Controle microbiano em alimentos: métodos físicos e químicos de preservação: assepsia; eliminação dos microrganismos; atmosfera modificada; temperaturas elevadas; temperaturas baixas; secagens; radiações; conservantes químicos; Deterioração microbiana de alimentos: leite e derivados; carne e derivados; aves e pescados; ovos e derivados; açúcares e derivados; cereais e derivados; frutas e vegetais; alimentos envasados ou enlatados. Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de alimentos: planos de amostragem; metodologias; padrões e normas (Legislação). Programas de controle de qualidade: boas práticas de fabricação; Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle; outros programas. Perspectivas de uso de engenharia genética em microrganismos

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AULAS PRÁTICAS

Métodos de análise: amostragem, Preparação de amostras, contagem por plaqueamento, determinação do Número Mais Provável, Métodos indiretos, Contagem total de bactérias mesófilas; Contagem total de bactérias termófilas; Contagem total de bactérias psicrófilas; Contagem total de bolores e leveduras; Número Mais Provável de Coliformes Totais; Número Mais Provável de coliformes fecais (termotolerantes) e Escherichia coli; Contagem de Staphylococcus aureus; Detecção de salmonela. Resistência dos microorganismos ao calor. Conceito de taxa letal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos, Porto Alegre: Artmed, 6ª ed., 2005. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FRAZIER, W.C.; WESTHOFF, D.C. Microbiologia de los Alimentos. Zaragoza, Espanha: Editorial Acribia, 1993. APPCC na Qualidade e Segurança Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. São Paulo: Livraria Varela, 2002. LIGHTFOOT, N.F.; MAIER, E.A. Análisis microbiológico de alimentos y aguas. Directrices para el aseguramiento de la calidad. Ed. Acribia, 2002. ANVISA. Legislações vigentes sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997. BARBOSA, R.H.;TORRES, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 2005.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Termodinâmica / EAL-206 Carga horária total: 80

Teórica: 80 Prática:

Pré-requisito: QUI-218 Fisico-Química II

EMENTA

Leis da termodinâmica. Comportamento PVT de substâncias puras. Cálculo de propriedades. Termodinâmicas de substâncias puras. Balanços de massa e energia. Termodinâmica do Escoamento.

Propriedades termodinâmicas de misturas. Equilíbrio de fases. Equilíbrio de reações químicas.

OBJETIVOS Introduzir o aluno nos conceitos de formas de energia e suas transformações (calor, trabalho, energia interna, entalpia, entropia), analisando as restrições (primeira e segunda leis) aos processos. O aluno deverá ser capaz de analisar tais processos através de balanços energéticos e fazer correlações entre grandezas utilizando o formalismo termodinâmico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução; 1°, 2° e 3° Lei da termodinâmica e outros conceitos Básicos, Equacionamento termodinâmico das leis com aplicações; Propriedades volumétricas de fluidos puros; Combinação da primeira e da segunda leis da termodinâmica A escala termodinâmica de temperatura A origem da espontaneidade Conceito de motor térmico e refrigerador. Equivalência dos enunciados. O ciclo de Carnot. Teoremas de Carnot Propriedades Termodinâmicas dos Fluidos Energias de Helmholtz e de Gibbs. Transformações Físicas das substâncias puras Termodinâmica de processos com escoamento Propriedades da energia livre de Gibbs, Fugacidade. Termodinâmica das Soluções; Equilíbrio de Fases; Equilíbrio Químico;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMITH,J.M.;VAN NESS,H.C.;ABBOTT,M.M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 5ª. Ed.: LTC Editora. 2000. HIMMELBLAU; RIGGS. Engenharia Química. LTC, 2012. LEVENSPIEL,O., Termodinamica Amistosa para Engenheiros, Editora Edgard Blucher, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELLIOTT, J.R., LIRA, C.T., Introductory Chemical Engineering Thermodynamics, Editora Prentice Hall, 1999. SANDLER, S.I., Chemical and Engineering Thermodynamics, 2a Edição, Editora Wiley & Sons, 1989.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Fenômenos de Transporte II / EAL-204

Carga horária total: 80

Teórica: 80 Prática: 00

Pré-requisito: EAL-203 Fenômenos de Transporte I

EMENTA

Modos básicos de transferência de calor: Transferência de calor por condução. Transferência de calor por convecção. Radiação Térmica. Lei de Fourier e a condutividade térmica. Condução de calor em regime permanente: Isolamento térmico. Condução de calor com contorno convectivo: aletas e pinos. Condução de calor em regime transitório. Trocadores de Calor. Radiação: Processos e Propriedades. Trocas radiativas entre superfícies

OBJETIVOS Apresentar noções de transferência de calor, frente as diferentes formas de transferência. Capacitar o aluno a modelar e resolver problemas de interesse em fenômenos de transferência em calor, com escolha adequada de hipóteses e aplicação de ferramentas correspondentes de solução. Disciplina de formação básica em engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e Conceitos: Condução, Convecção, Radiação; Mecanismos Combinados de Transferência de Calor; Unidades, Dimensões e Fatores de Conversão; Condução - Equações Básicas Equação Unidimensional Bidimensional e Tridimensional da Condução de Calor; Condições de Contorno. Condução de Calor em Regime Permanente Unidimensional: Placa Plana, Cilindro, Esfera; Meios Compostos - Espessura Crítica de Isolamento; Superfície com Aletas; Sistemas com condução e convecção combinados. Condução de Calor Transiente: Lei do Resfriamento de Newton; Equação da Difusão do Calor; Convecção: Conceitos Básicos, Escoamento Externo, Escoamento no Interior de um Duto, Conceitos de Escoamento Laminar e Turbulento, Equações do Movimento, Equação da Energia, Equações da Camada Limite, Convecção Forçada no Escoamento no Interior de Dutos. Escoamento Laminar Hidrodinâmica e Termicamente Desenvolvido, Coeficiente de Arraste no Escoamento sobre uma Placa Plana; Escoamento no interior de dutos. Região de entrada hidrodinâmica e térmica. Temperatura de mistura. Análise para temperatura prescrita e fluxo prescrito. Escoamento Turbulento no Interior de Dutos; Escoamento externo; Analogias entre a Transferência de Calor e a de Momento de Escoamento Turbulento; Convecção Livre: Parâmetros Adimensionais da Convecção Livre; Análise Aproximada da Convecção Laminar Livre sobre uma Placa Vertical; Correlações da Convecção Livre sobre uma Placa Plana; Camada limite térmica. Análise da ordem de grandeza. Desacoplamento do campo de pressão. Espessura da camada limite térmica. Análise integral da camada limite e solução pelo método de similaridade. Radiação Térmica: Mecanismo físico. Definição e propriedades de um corpo negro.

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Troca de calor por radiação entre corpos negros e cinzentos. Conceito de Fator de Forma Métodos para Determinar Fatores de Forma. Radiação em Meios Absorvedores e emissores Fluxo de Radiação de uma Placa Absorvedora e Emissora em Temperatura Uniforme - Solução Analítica. Tópico adicional: Transferência de calor com mudança de fase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA INCROPERA et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. Editora LTC, 6ª ed., 2012. HIMMELBLAU; RIGGS. Engenharia Química. LTC, 2012. OZISIK, M.N.- "Transferência de Calor - Um texto básico"- Editora Guanabara Koogan (199O). SISSON, L.E. & PITTS,D.R. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara. 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SINGH, R.P., HELDMAN, D.R., Introducción a la Ingeniería de los Alimentos, Acribia, 1993. KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. Editora Edgard Blücher Ltda. 1998 BENNETT,C.O. & MYERS,J.E. Fenômenos de Transporte. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1978. HOLMAN, J. P. - "Transferência de Calor" - Mc Graw-Hill, - l983. SCHMIDT, F.W., HENDERSON, R,E; WOLGEMUTH, C.H., Introdução as Ciências Térmicas, 2ª Edição, Editora Edgard Blucher Ltda, 1993.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Eletricidade e Eletrotécnica / ENG-212

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: EXA-212 Física – Eletricidade e Eletromagnetismo

EMENTA Estudo da corrente e tensão alternada. Circuitos monofásicos e trifásicos. Circuitos Resistivo, indutivo e capacitivo. Potência ativa, reativa e aparente. Fator de potência, Circuitos de proteção e acionamento em sistemas elétricos. Aparelhos de medição. Noções de Instalações elétricas. Maquinas elétricas rotativas.

OBJETIVOS O objetivo é fornecer aos estudantes as condições de compreender o funcionamento do sistema elétrico de corrente alternada, bem como a habilidade de reconhecimento e especificação dos equipamentos elétricos utilizados no sistema elétrico de potência, tais como motores, transformadores, condutores e dispositivos de proteção e comando.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções básicas de eletricidade; Circuitos de corrente alternada Analise da tensão e corrente senoidal Estudo das cargas resistivas, indutivas e capacitivas Estudo da potência ativa, reativa e aparente Circuitos trifásicos Estudo do fator de potência Estudos dos dispositivos de proteção do sistema elétrico: fusível, relé, disjuntores, etc Estudo dos dispositivos de acionamento e controle Estudo dos equipamentos de medição: amperímetro, voltímetro, wattímetro, etc Estudo dos motores de corrente alternada e contínua Transformadores Dimensionamento de cabos Visão geral sobre geração e distribuição de energia elétrica Noções de instalações elétricas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JEWETT JR; SERWAY. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. Vol 3, 2011. HALLIDAY - Resnick - Física - Editora da Universidade de São Paulo, 9ª ed., 2012. MAGALDI, Miguel - Noções de eletrotécnica - ed. Guanabara Dois. EDMINISTER, Joseph ª - Circuitos elétricos - Ed. Mcgraw-Hill do Brasil, Ltda DAWES, Chester L. - Curso de eletrotécnica - Ed. Globo - Vol. I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLTON, W. Instrumentação & Controle. São Paulo, Hemus Editora Limitada, 197p.

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CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986, 439p. MARTIGNONI, Instalações elétricas prediais. Porto Alegre, Editora Globo, 1977, 197p. NISKIER, J. & MACINTYRE, A J. Instalações elétricas, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996, 532p. SENAI. RS. Instrumentação Básica Aplicada a Sistema de Gás. Porto Alegre, Diretoria Técnica/Gerência de Desenvolvimento Educacional, 2000, 166p. SIEMENS, A. G. Instrumentação Industrial. São Paulo: Siemens S.A., 1988, 346p. WERNECK, M. M. Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996, 225p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Análise de Alimentos / EAL-211

Carga horária total: 60

Teórica: 20 Prática: 40

Pré-requisito: QUI-222 Química Analítica, QUI-208 Química Orgânica

EMENTA

Métodos analíticos e micro-analíticos. Amostragem e preparo da amostra. Confiabilidade dos resultados. Composição básica dos produtos alimentícios: Glicídios, lipídios, protídeos, água, minerais, fibras, vitaminas. Análise de produtos alimentícios: carne, pescado, cereais, bebidas, condimentos. Aditivos. Padrões de qualidade e identidade previstos na legislação. Introdução à cromatografia e à espectroscopia.

OBJETIVOS Executar procedimento de amostragem e preparo de amostra. Realizar análises químicas dos alimentos. Avaliar cor, textura e viscosidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo da Disciplina, com apresentação e discussão do Plano de Curso e Ementa. Apresentação e discussão de normas de conduta em laboratório de análises físico-químicas, enfocando conhecimentos básicos de química analítica, segurança e boas práticas de laboratório. Noções sobre planos de amostragem e sua aplicação em análise de alimentos, incluindo discussão de aspectos legais. Informações básicas para aplicação de procedimentos de inspeção, preparo e conservação de amostras. Definição e conceitos dos diversos tipos de análises de alimentos. Composição dos alimentos mais utilizados. Teor de umidade nos alimentos. Matéria seca e sua determinação nos alimentos. Caracterização dos nutrientes. Extrato etéreo (lipídeos ou gorduras) presentes nos alimentos. Proteína bruta. Fibra bruta. Cinza (resíduo mineral fixo). Análise microscópica. Introdução à cromatografia: princípios, procedimentos, análise qualitativa e quantitativa, aplicação em alimentos. Cromatografia em papel, camada delgada, coluna aberta. Cromatografia gasosa. Cromatografia líquida. Introdução à espectroscopia: radiação eletromagnética. Absorção na região do visível e ultravioleta. Instrumentação analítica. Análise qualitativa e quantitativa. Aplicações em alimentos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, H. H.; JONG, E. V. Alimentos – métodos físicos e químicos de análise. Porto Alegre:UFRGS, 2002. 180p. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2a. edição. Campinas: UNICAMP, 2003. 207p. BATALHA, B. L.; PARLATONE, A. C. Controle da qualidade da água para consumo humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo: CETES B, 1998. 198p. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química dos alimentos, 2º edição, São Paulo, 1989. BRASIL. Ministério da Agricultura. Laboratório Regional de Referência Animal. Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes. v .2: Métodos físicos e químicos. Brasília, 1981. CRISWOLD. R. M. Estudo experimental dos alimentos, São Paulo, 1972. GOMES, J. C. Análise de Alimentos. Viçosa, MG:Universidade Federal de Viçosa, 1996. 126p. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3ed. São Paulo, 1985. v.1, 533p. PEREIRA, D. B. C.; SILVA, P. H. F.; COSTA JÚNIOR, L.C.G. e OLIVEIRA, L.L. Físico-química do leite e derivados - Métodos analíticos. 2ª edição. Juiz de Fora:Templo Gráfica e Editora Ltda, 2001. 234 p. PEREIRA, J. F. Análise de Alimentos – Processos gerais, mel, leite e derivados. Juiz de Fora:FFB/UFJF, 1980. (apostila) pi. POMERANZ, Y. ; MELOAN, C.E. Food analysis – Theory and practice. 3ed. New York: Chapman & Hall, 1994. 778p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEEUX, M. R. Atlas de microscopia alimentar, identificação de elementos histológicos vegetais. São Paulo: Livraria Vilela, 1998. FERREIRA, J. R. ; GOMES, J. C. Gerenciamento de laboratórios de análises químicas. Viçosa, MG:Fundação Arthur Bernardes, 1995. 378p. FLINTO, O. Microscopia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1997. JEFFERY, G.H. ; BASSET, J. ; MENDHAM, J. ; DENNEY, R.C. Análise química quantitativa – Vogel . 5ed.. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 1992. 712p. MATISSEK, R.; SCHNEPEL, F. M. Análise de los alimentos: fundamentos, métodos, aplicaciones. Zaragosa: Acribia, 1998.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Nutrição Básica / EAL-212 Carga horária total: 40

Teórica: 40 Prática: 00

Pré-requisito: QUI-215 Bioquímica Básica

EMENTA Introdução ao estudo da nutrição, metabolismo energético e também dos macro e micronutrientes. Interpretação e elaboração da informação nutricional dos alimentos industrializados. Conhecimentos dos alimentos para fins especiais.

OBJETIVOS Conhecer os diferentes nutrientes e sua importância no organismo; conhecer algumas deficiências de metabolismo e com isso, aprender porque certos produtos são destinados para grupos especiais de consumidores; conhecer os itens que compõem a informação nutricional do rótulo dos alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características gerais do trato gastrintestinal Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios. Fibras alimentares Importância e funções das vitaminas Informação nutricional dos alimentos – noções de elaboração e interpretação Alimentos para fins especiais – diabetes, fenilcetonúria, hipertensão, alergia ao glúten e à lactose. Conceitos light x diet Prébióticos e probióticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, N. Nutrição básica e aplicada. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1978. MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. Tradução de Andréa Favano. 9 ed. São Paulo: Roca, 2005. 1179 p. OLIVEIRA, J. E. D.; SANTOS, A.C.; WILSON, E. D. Nutrição básica. São Paulo: Editora Sarvier, 1989. SGABIERI, V. C. Alimentação e nutrição - fator de saúde e desenvolvimento, Campinas: Editora UNICAMP, 1987. GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE, M. L. F. Fibras alimentares, V. 2. Campinas: Puccamp, 1994. OLIVEIRA, J. E. D. de; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. São Paulo: Editora Srvah, 1998. 403p. www.anvisa.gov.br

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Mecânica dos Sólidos / ENG-210

Carga horária total: 40

Teórica: 40 Prática: 00

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Revisão de estática dos pontos materiais. Diagrama de corpo livre. Equilíbrio externo. Forças sobre corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos no espaço. Forças distribuídas e análise de estruturas. Centro de gravidade, Momento de inércia. Dinâmica de corpos rígidos.

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos fundamentais da mecânica vetorial e problemas complexos de interesse em engenharia, utilizando uma abordagem matemática mais elaborada, adquirida pelo aluno nos cursos de cálculo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Resumo do cálculo vetorial Revisão das leis de Newton Tipos de forças atuantes sobre um sistema mecânico Representação de um sistema em equilíbrio estático através do diagrama de corpo livre Equilíbrio de forças em pontos materiais Análise do equilíbrio de forças no espaço de um ponto material Estudo do equilíbrio de força de um corpo material Momento de uma força Análise de um corpo material em equilíbrio estático sobre a ação de forças distribuídas. Centro de gravidade de corpos no plano e no espaço Momento de inércia Dinâmica de corpos rígidos Dinâmica do sistema de várias partículas: centro de massa, momento angular e energia cinética de rotação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER et al. Mecânica dos Materiais. Editora Bookman, 5ª ed., 2011. BEER. F.P. & JOHNSTON, E.R. JR. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vol. Estática, 5ta Ed., Makron Books do Brasil, São Paulo (1994). BEER. F.P. & JOHNSTON, E.R. JR. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vol. Cinemática e Dinâmica, 5ta Ed. Makron Books do Brasil, São Paulo (1994). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER & JOHNSTON. Resistência dos Materiais. McGraw-Hill. FEODOSIEV, V.I. Resistencia de Materiales. Moscou, MIR, 1972. POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher, 1978.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Introdução à Economia / HUM-208

Carga horária total: 40

Teórica: 40 Prática: 00

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA Síntese da evolução do pensamento econômico. Escassez de recursos e eficiência econômica. Custo oportunidade e Possibilidades de produção. Sistemas econômicos, preços e mercado. Microeconômica: análise da oferta e demanda; elasticidade. Macroeconomia: Política macroeconômica: objetivo, instrumentos e estruturação. Inflação. Relações econômicas internacionais. Crescimento, desenvolvimento econômico.

OBJETIVOS Conhecer a evolução histórica e o objeto de estudo da economia. Compreender o funcionamento do sistema econômico, as noções básicas de mercado e o sistema de preços. Entender o funcionamento das leis de oferta e demanda e os efeitos da elasticidade. Compreender os aspectos macroeconômicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO 1.1. A teoria econômica: Evolução e objeto de estudo 1.2. Alocação de recursos escassos e eficiência econômica 1.3. Custos de Oportunidade, Curvas de Possibilidades de Produção e Linhas de Possibilidade de

Consumo. 1.4. Sistemas Econômicos 1.5. Funcionamento de uma economia de mercado 1.6. Economia Positiva versus Economia Normativa 1.7. A organização do mercado e o sistema de preços 2. A ANÁLISE MICROECONÔMICA 2.1. Procura ou demanda de mercado 2.2. Oferta de mercado 2.3. Equilíbrio de mercado (oferta x demanda) 2.4. Elasticidade dos preços no mercado e os efeitos na oferta e na demanda. 2.3. Estruturas de mercado de produtos e fatores de produção

3. FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA 3.1 Objetivos de política macroeconômica 3.2 Instrumentos de política macroeconômica 3.3 Estrutura da análise macroeconômica 3.4 O lado monetário da economia 3.5 Conceito de PIB: Produto Interno Bruto 3.6 A Inflação e seus efeitos na economia 3.7 Aspectos macroeconômicos das relações econômicas internacionais 3.8 Crescimento e desenvolvimento econômico

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASSOS; NOGAMI. Princípios de Economia. 5ª ed., 2011. SOUZA, N.J. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 1ª ed., 2012. VICECONTI; NEVES. Introdução à Economia. Editora saraiva, 1ª ed., 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSSETI, Jose P. Introdução a Economia. 17ª ed. São Paulo, Atlas. 1997. LEITE, J. A. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política econômica. São Paulo, Atlas, 1996. TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999. GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo, Atlas, 1996. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo, Saraiva, 1990. GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo, Ática, 1991. LOPES, J. do C, ROSSETI, J. P. Economia monetária. São Paulo, Makron Books, 1994. KANDIR, A. Brasil século XXI: tempo de decidir. São Paulo, Atlas, 1996. NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 354p. PINDICK, Robert S., RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SILVA, César Roberto Leite & LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à economia. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 240 p. VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & TROSTER, Roberto Luis. Economia básica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Fenômenos de Transporte III / EAL-205

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-204 Fenômenos de Transporte II

EMENTA

Mecanismos de Transferência de Massa. Leis de Fick, Equação da Difusão. Equação da Conservação da Espécie, Convecção Mássica. Teoria da Camada Limite de Concentração: Distribuição de Concentração em Escoamento Laminar e Turbulento. Mecanismos Simultâneos de Transferência de Calor e Massa.

OBJETIVOS Apresentar noções de transferência de massa, frente as diferentes formas de transferência. Capacitar o aluno a modelar e resolver problemas de interesse em fenômenos de transferência de massa, com escolha adequada de hipóteses e aplicação de ferramentas correspondentes de solução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução e Conceitos Conceitos básicos Definições de Concentrações, Velocidades e Fluxos de Massa 2- Difusão Molecular Estacionária e Transiente Difusão Molecular e Difusividade Difusão em Misturas Binárias 3 – Equação da Continuidade em Transferência de Massa 4 – Convecção Mássica Considerações preliminares e análise do escoamento Convecção mássica forçada Convecção mássica natural 5 – Difusão Convectiva Camada Limite Mássica – Escoamento Laminar Camada Limite Mássica - Escoamento Turbulento 6 - Transferência Simultânea de Calor e Massa Camada Limite térmica e de concentração em Placa Plana Transferência de Calor e Massa em escoamento Turbulento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIRD; STEWART; LIGHTFOOT. Fenômenos de transporte. Editora LTC, 2ª ed., 2012. INCROPERA et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. Editora LTC, 6ª ed., 2012. CREMASCO, M. A., "Fundamentos de Transferência de Massa", Editora da UNICAMP, 1998. WELTY, J.R., Wilson, R.E. and Wicks, C.E., "Fundamentals of Momentum, Heat and Mass

Transfer", John Wiley & Sons, Inc., 1976.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENNETT, C.O., E MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Mc Graw-Hill do Brasil,Ltda, 1978 BIRD,R.B., STEWART, W. e., LIGHTFOOT, E. N. Transport Phenomena. John Wiley & Sons, 1960. CUSSLER, E.L., "Diffusion - Mass Transfer in Fluid Systems", - Cambridge University Press, 1984.od, T.K.,Pigford, R.L. and Wilke, C.R., "Mass Transfer", MC Graw Hill Kogakusha, 1975. GEANKOPLIS, C.I. Transport Process and Unit Operations. Prentice Hall,1993. KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 1981. LEIGHTON E. S. e DONALD, R. P. Fenômeno de Transporte. Editora Guanabara S.A..Rio de Janeiro- R.J. 1988 OZISIK, M.N. Transferência do Calor, Um Texto Básico, Editora Guanabara Koogan S.A.. Rio de Janeiro-1990.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Higiene Industrial e Legislação / EAL-213

Carga horária total: 40

Teórica: 40 Prática: 00

Pré-requisito: BIO-209 Microbiologia de Alimentos

EMENTA Higiene e saúde pública. Noções sobre higiene industrial. Limpeza e sanificação. Detergentes. Qualidade da água. Controle de vetores. Normas e padrões da construção de uma indústria de alimentos. Aditivos. Resíduos industriais. Salubridade do ambiente. Legislação para produtos de origem vegetal e animal. Sistema APPCC.

OBJETIVOS Conhecer os aspectos de higiene e saúde pública e os métodos de limpeza industrial. Conhecer legislações referentes ao processamento e comercialização de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de Saúde Pública e sua relação com os alimentos Princípios da produção higiênica de alimentos Requisitos de qualidade da água Características dos detergentes e sanitizantes Métodos aplicados na limpeza e desinfecção industrial Métodos aplicados ao controle de vetores Disposição adequada de resíduos de indústrias de alimentos Normas legais referentes a microrganismos em alimentos Normas legais referentes a aditivos e contaminantes em alimentos Normas legais específicas para produtos de origem animal Normas e padrões de construção de indústrias de alimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONTRERAS, C.J. ET AL. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Varela, 2002. GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S., EDS. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2001. MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Toxicologia de alimentos. São Paulo, Varela, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Herbicidas em alimentos. São Paulo, Varela, 1997. MARRIOTT, N.G. Principles of Food Sanitation. AVI Publishing Co., 1985. PROFIQUA - Controle Integrado de Pragas - Soc. Bras. Ciência e Tecnol. Alimentos - SBCTA, Campinas, 66p;. 1996. PROFIQUA - Higiene e sanitização para as empresas de alimentos - Soc. Bras. Ciência e Tecnol. Alimentos - SBCTA, Campinas, 32p;. 1995.

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PROFIQUA - Boas práticas de fabricaçaõ para empresas processadoras de alimentos - Soc. Bras. Ciência e Tecnol. Alimentos - SBCTA, Campinas, 4a. ed., 24p;. 1995. SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Elementos de Apoio para o sistema APPCC. Brasília, SENAI/DN, 1999. 371p. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. Ed. Varela. 5 edio, 479p. 2002

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Instalações Industriais / ENG-209

Carga horária total: 60

Teórica: 60 Prática: 00

Pré-requisito: ENG-201 Desenho Técnico, ENG-212 Eletricidade e Eletrotécnica

EMENTA

Tubulações industriais; Meios de ligação de Tubos; Válvulas; Conexões de Tubulações; Purgadores de Vapor, Recomendações de materiais para alguns serviços; Disposições das construções em uma instalação industrial; Projeto de tubulações.

OBJETIVOS Capacitar o aluno a projetar instalações de água, vapor, ar comprimido, vácuo e gases, escolhendo os correspondentes instrumentos para medida e controle.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tubulações Industriais: Generalidades, Classificação; Tubos: fabricação, materiais, dimensões. Meios de ligação de tubos. Juntas de expansão. Conexões de tubulação. Válvulas: tipos, finalidades e operação. Purgadores de vapor: tipos, finalidades e operação. Filtros. Aquecimento, isolamento térmico, pintura e proteção. Instrumentos para medição e controle de temperatura, pressão, vazão e nível. Tubulações industriais: dimensionamento, fluxogramas, desenhos isométricos, plantas, listas de linhas e demais desenhos e documentos de um projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACINTYRE, A.J. Instalações Hidráulicas, Prediais e Industriais. Ed. Guanabara Dois, 1980. SILVA TELLES, P.C. Tubulações Industriais: Cálculo. LTC Editora, 1999. SILVA TELLES, P.C. Tubulações Industriais: Materiais, Projetos e Montagem. LTC Editora, 9a edição, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOLEY, D.C., SACCHETTO, L.P.M. Válvulas Industriais: Teoria e Prática. Ed. Interciência, 1986. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Ed. Guanabara Dois, 1980. TORREIRA, R.P. Fluidos Térmicos: Água, Vapor, Óleos Térmicos. Hemus Ed., 2002.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Resistência dos Materiais / ENG-211

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: ENG-210 Mecânica dos Sólidos, EAL-207 Introdução `as operações para Engenharia

EMENTA Propriedades dos materiais; Analise de estrutura simples; conceitos sobre tensão e deformação; torção e flexão; Lei de Hooke e Poisson; viscoelasticidade; propriedade mecânica dos alimentos e embalagens.

OBJETIVOS

Propiciar conceitos fundamentais de resistência dos materiais de interesse à engenharia de alimentos. Estudo de modelos estruturais simples presentes nas instalações industriais. Estudo de propriedades físicas de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Propriedades gerais dos materiais: propriedades mecânicas, físicas e outras propriedades de interesse; Conceito de tensão: forças axiais, tensões normais e de cisalhamento; Análise de estruturas simples, tensões em um plano oblíquo, tensões admissíveis e últimas, coeficiente de segurança; Tensão e deformação - cargas axiais: deformação e deformação específica, diagrama tensão-deformação, lei de Hooke, fadiga; deformação de barras, efeito da variação de temperatura, coeficiente de Poisson, estados múltiplos de carregamento; Torção: tensões no regime elástico, ângulo de torção, eixos de transmissão; Flexão pura: tensões na flexão pura, deformação em barra simétrica, tensões e deformações no regime elástico; Dimensionamento de vigas; Viscoelasticidade; Propriedade mecânica dos alimentos e embalagens: esforços cisalhantes, fluência e relaxação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER; JOHNSTON. Resistência dos Materiais. Editora Pearson, 3ª ed., 1995. ASKELAND, D.R. & PHULÉ, P.P. The science and engineering of materials. 5th ed. Toronto: Thomson, 2006. MOHSENIN, N.N. Physical properties of plant and animal materials. Vol. 1 Gordon and Breach, New York,1970. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POPOV, E.P. Introdução à mecânica dos sólidos, Edgard Blucher. RAO, M.A. & STEFFE, J.F. (Eds.) Viscoelastic properties of foods. London: Elsevier, 1992. ROSENTHAL, A.J. Food texture: measurement and perception. Gaithersburg: Aspen, 1999. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974. 2v.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Análise Sensorial / EAL-214 Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: EXA-215 Estatística Experimental

EMENTA Importância da Análise Sensorial no controle da qualidade dos alimentos industrializados. Fatores que influenciam na Análise Sensorial e condições dos testes sensoriais. Os órgãos do sentido e a percepção sensorial. Seleção e treinamento de equipes de analistas sensoriais. Métodos sensoriais: descritivos e afetivos. Procedimentos de aceitação e preferência. Correlação dos testes sensoriais e instrumentais. Análise e aplicação dos testes sensoriais. Avaliação estatística dos resultados.

OBJETIVOS Obter conhecimentos científicos e tecnológicos, que sirvam de suporte para o desenvolvimento de uma metodologia que corresponda às características do produto as ser analisado e que forneçam através do painel sensorial resultados confiáveis que condizem com os resultados dos provadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da Analise Sensorial Sistematização da Analise Sensorial Elementos de Analise Sensorial Fatores que Influenciam na Análise Sensorial Conduzindo um Painel Sensorial Seleção e Treinamento de Equipe Testes Discriminativos Testes Descritivos Testes Afetivos Aplicações de Analise Sensorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, 2004. MINIM, V. P. R. Análise Sensorial: estudo com consumidores. Editora: UFV, 2012. FARIA, E. V. Técnicas de análise sensorial. Campinas: Ital, 2002.SILVA, M. A. A. P. Desenvolvimento de perfil sensorial por análise descritiva quantitativa. Campinas: FEA/UNICAMP, 2004. bia, 1997. SILVA, M. A. A. P. Desenvolvimento de perfil sensorial por análise descritiva quantitativa. Campinas: FEA/UNICAMP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMERINE, M.A.; PANGBORN, R.M.; ROESSLER, E.B. Principles of sensory evaluation of food. Academic Press, Orlando, Florida. 1965. 602 p.

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BIRCH, G.G.; BRENNAN, J.G. e PARKER, K.J. Sensory properties of foods. Applied Science Publishers Ltd, Londres. 1977. 326 p. CHAVES, J.B.P. & SPROESSER, R.L. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Universidade Federal de Viçosa. Imprensa Universitária. Viçosa, MG, 1996. CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Universidade Federal de Viçosa. Imprensa Universitária. Viçosa, MG, 1993. MORALES, A.A. La evaluation sensorial de los alimentos. Editorial Acribia, S.A. Zaragoza. Espanha. 1994. 198 p. MOSKOWITZ, H. R. Product testing and sensory evaluation of foods. Food & Nutrition Press, Inc., Westport, Connecticut. 1983. 605 p. STONE, H. e SIDEL, J.L. Sensory Evaluation Practices, Academic Press, Inc., New York. 1993. 338 p.

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GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Métodos Computacionais II / INF-205

Carga horária total: 80

Teórica: 20 Prática: 60

Pré-requisito: INF- 204 Métodos Computacionais I

EMENTA

Automação e robótica, conceitos, componentes de um robô, classificação e especificação de robôs, modelagem de robôs, controle de robôs, atuadores, sensores, aplicações. Apresentar uma visão geral da robótica e suas aplicações e as técnicas de Visão Computacional em aplicações industriais

OBJETIVOS Este curso aborda os conceitos e técnicas básicas em processamento de imagem e sinais digitais com o objetivo de preparar o aluno para cursos mais avançados, tais como análise de imagens e sinais, envio e recepção de sinais para máquinas digitais, visão computacional, compressão de imagens, processamento de imagens de sensoriamento remoto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Automação e robótica 1.1. Histórico da robótica 2. Conceitos gerais e Classificação de robôs 3. Componentes e estrutura de um robô 4. Aplicações de robôs industriais 5. Modelagem de robôs 6. Introdução à cinemática direta e inversa 7. Dinâmica dos manipuladores 8. Programação de robôs 9. Simulação e programação off-line 10. Visão robótica 10.1. Conceitos básicos de Processamento de Imagem 10.2. Componentes de um Sistema de Visão computacional 10.3. Análise de Imagens 10.4. Visão Robótica tridimensional 10.4.1. Métodos de calibração de câmeras 10.5. Localização (posição e orientação) de objetos no espaço 10.6. Reconhecimento de padrões 11. Integrações de sensores 12. Visão robótica 12.1. Conceitos básicos de Processamento de Imagem 12.2. Componentes de um Sistema de Visão computacional 12.3. Análise de Imagens 12.4. Visão Robótica tridimensional 12.4.1. Métodos de calibração de câmeras 12.5. Localização (posição e orientação) de objetos no espaço 12.6. Reconhecimento de padrões 13. Integrações de sensores

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14. Aplicações industriais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROMANO, V. F. (ed.) Robótica Industrial. Aplicação na indústria de manufatura e de processos. Editora Edgard Blucher, MANET, 2002. ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. Pearson, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCKERROW, P.H. “Introduction to Robotics”. Addison Wesley, 1991. CRAIG, P., “Robot Systems”, 1994. Horn, V.K.P., “Robot Vision”, MIT Press, McGraw Hill, 1986. Sanz, J.L., “Advances’ in Machine Vision”, Springer, 1988. Groover, M. P., “Industrial Robotics: Technology, Programming, and Applications, “ New York: McGraw Hill, 1986..

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GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Refrigeração na Indústria de Alimentos / EAL-215

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: EAL-204

EMENTA

Efeitos de baixas temperaturas em alimentos.; Ciclos Termodinâmicos aplicados à refrigeração: compressão, absorção, adsorção; Diagrama de ciclos frigoríficos Compressores - Condensadores - Torres de Resfriamento - Válvulas - Refrigerantes, estocagem e distribuição frigorificada: psicrometria, Métodos de refrigeração, congelamento, atmosfera controlada; Cálculos de tempos de resfriamento e congelamento.

OBJETIVOS Abordar a influência da cadeia do frio na conservação dos alimentos perecíveis através dos conceitos de resfriamento e congelamento. Ensinar os conceitos de propriedades térmicas dos alimentos, carga térmica e suas importâncias no dimensionamento de uma câmara frigorífica, ampliando o conhecimento em estocagem e distribuição frigorífica. Estudar os ciclos frigoríficos, tipos de equipamentos, seleção e operação de um sistema, além de manutenção e segurança. Abordando ainda psicrometria, tratamento de ar e fluidos refrigerantes. Ao final do curso o aluno estará apto a projetar um sistema frigorífico. Disciplina de formação profissional específica de Engenharia de Alimentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Efeito de Baixas Temperaturas em alimentos: - Água e alimentos • Tempo e velocidade de congelamento • Temperatura de estocagem • Diagrama de Ciclos Frigoríficos • Noções de psicrometria • Compressores • Noções sobre demais acessórios usados em controle frigorífico (termostato, pressostato). • Refrigerantes: - Influência dos refrigerantes na atmosfera terrestre - Características ideais -

Nomenclatura - Propriedades físicas - Segurança e interação com o óleo lubrificante; • Estocagem e distribuição frigorificada de alimentos: - Câmaras frigoríficas – Isolamento • Descrição das instalações e formas de armazenamento e distribuição

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLELAND, A.C. Food Refrigeration Processes, Analysis, Design and Simulation. Elsevier Applied Food Science Series, 1990. DOSSAT, ROY J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 2000. STOECKER, W.F & SAIZ JABARDO, J. M. Refrigeração Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHRAE HANDBOOK: Refrigetation American Society of Heating and Refrigeration. 1994. BEJAN, A.. Advanced Engineering Thermodynamics. John Wiley and Sons, 1988. JEREMIAH, L.E. (Ed.) Freezing Effects on Food Quality. Food Science and Technology, Vol. 71. 1996.

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KASAHARA, I. (Ed.) Topicos en Transferencia de Calor y Propiedades Termofísicas en Refrigeracion y Congelacion de Alimentos. Editora e Imprenta Maval, 1986. MENDES, L. M. de O. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: Ediouro, 2002.

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GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados / EAL-216

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-202 Matérias Primas Alimentícias, EAL-209 Bioquímica dos Alimentos

EMENTA Estrutura, composição e funcionalidade do tecido muscular. Técnica de abate e conversão do músculo em carne: rigor mortis. Propriedades da carne fresca: anomalias decorrentes de alterações no pH. Manipulação da matéria-prima e atributos de qualidade. Alterações da carne. Processamento da carne bovina suína e de aves (salga, secagem, defumação, produtos cominuidos e emulsionados). Recursos pesqueiros. Processamentos de pescados. Alterações do pescado. Instalação e equipamentos, rendimentos e qualidade. Controle de qualidade, higiene e sanitização na indústria de carnes.

OBJETIVOS Obter conhecimentos científicos e tecnológicos, que sirvam de suporte para a compreensão das técnicas utilizadas na obtenção da matéria prima cárnea. Aplicação de técnicas para industrialização da matéria prima com objetivo de obter produtos de qualidade. Serão proporcionados os fundamentos técnicos científicos de conversão do músculo em carne, assim como as características, propriedades, obtenção, processamento e métodos/técnicas de conservação da carne e derivados, com a finalidade de prolongar a vida útil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • A carne como alimento: composição física, anatômica, química, valor nutritivo. Estrutura,

composição e funcionalidade do tecido muscular - transformação do músculo em carne. • Propriedades da carne fresca: anomalias decorrentes de alterações no pH -Fatores que afetam a

qualidade da carne. Alterações da carne e os agentes causadores – microbiologia da carne Técnicas de abate de bovinos e processamento da carne bovina e seus subprodutos.

• Técnicas de abate de suínos e processamento da carne suína e seus subprodutos. • Técnicas de abate de aves e processamento da carne aves e seus subprodutos. • Técnicas de abate de pecados e processamento de pescados e seus subprodutos. • Ingredientes e aditivos em produtos cárneos. Controle de qualidade, higiene e sanitização na

indústria de carnes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ANVISA. Resolução – RDC n° 12 de 2 de janeiro de 2001. Disponível em: <http://www. anviso.gov.br/legis/resol/12_01rdc.htm>. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F; SOUZA, E.R. & PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. vol I e II. Goiânia,UFG,1994/1995. ORDÓÑEZ, J.A. et al., Tecnologia de Alimentos – alimentos de origem animal. vol. II. São Paulo: Artmed, 2005. 279 p. CASTILLO, C. J.C. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Livraria Varela, 2002. 181 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVO, R.; OLIVO, N. O mundo das carnes: ciência, tecnologia e mercado. 3. ed. Criciúma: Livraria Varela, 2006. 214 p. PRICE, J. F.; SCHWEIGERT, B. S. Ciencia de la carne y de los produtos carnicos. 2. ED. Zaragoza : Acribia, 1994. SHIMOKOMAKI, M.; OLIVO, R., TERRA, N. N. ; FRANCO, B. D. M. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo : Varela, 2006. FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática. Editora Artmed S.A. 2006. 602 p. ISBN 85-363-0652-1 JOSEPH, K.; JOHN K.; LEDWARD, D. Meat processing: improving quality. Washinghton: Baco Raton, 2000. 464 p. LAWRIE, R. A. Ciência de la carne. Editorial Acribia. Zaragoza. 456 p., 1977. OGAWA, M. ; MAIA, E. L. Manual de pesca. Ciencia e Tecnología do Pescado. V.1 São Paulo : Varela, 1999.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Tecnologia de Cereais , Amidos e Derivados / EAL-217

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-202 Matérias Primas Alimentícias, EAL-209 Bioquímica de Alimentos

EMENTA

Importância dos cereais, raízes e tubérculos. Caracterização de diversos cereais. Importância das raízes e dos tubérculos. Industrialização de amidos e derivados. Técnicas de conservação e armazenamento dos cereais.

OBJETIVOS Obter conhecimentos sobre os principais cereais e derivados utilizados na alimentação humana. Estudar os métodos de obtenção de amido de diferentes fontes. Conhecer os diferentes métodos de conservação, armazenamento e processamento dos cereais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução Importância tecnológica e econômica dos cereais Processos operacionais de beneficiamento Principais fontes de extração de amido Utilização do amido Amido modificado Industrialização e armazenamento de cereais Composição química e valor nutricional Equipamentos utilizados em panificação Qualidade da farinha Panificação Massas alimentícias Massas congeladas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAUVAIN; YOUNG. Tecnologia da Panificação. Manole, 2ª Ed., 2009. FRANCO, M. C. L.et al. Sericultura de tuberosas amiláceas latino- americanas. Campinas: Fundação Cargil, 2001, V. 1224P. MARNEY, C. et al. Propriedades gerais do amido, V. 1: Fundação Cargil. DENDY, D. A. V. Cereales y productos derivados: química y tecnologia. Zaragoza: Acribia, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARNEY, C. et al. Manejo, uso e tratamento de subprodutos da industrialização da mandioca: Fundação Cargil. MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoito. São Paulo: Varela, 1999. Agricultura: tubérculos amiláceos latinos, V. 2: Fundação Cargil.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Operações Unitárias I / EAL-220

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-204 Fenômenos de Transporte II , EAL-206 Termodinâmica

EMENTA Operações de transferência de quantidade de movimento. - Fluidos Newtonianos e não Newtonianos. - Fluidos incompressíveis: medidas de vazão e pressão, escoamento em tubos, cálculo de potência de bombeamento. – Agitação e Misturas - Sistemas particulados- Transporte de fluidos por bombeamento.

OBJETIVOS

Ensinar as técnicas de dimensionamento dos principais equipamentos de separação fisica. Disciplina de formação profissional geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições e Princípios: Revisão dos Conceitos Básicos; Configurações de Fluxo; Operações Continuas e descontinuas; Analise das operações unitárias; Pré-tratamentos: Limpeza; Branqueamento; Eliminação de indesejáveis; Classificação; Seleção; Processos de separação mecânica: Filtração (Teoria, equipamentos); Moagem (Teoria, equipamentos, influencia nos alimentos); Peneiramento; Centrifugação (Teoria, equipamentos); Mistura (Teoria, equipamentos para sólidos e liquidos); Homogeneização e Emulsificação (Teoria, equipamentos, influencia nos alimentos); Operações de fluxo de fluidos: Bombas e Ventiladores Transporte de fluidos por bombeamento (definição, caracterização, seleção, cálculos de dimensionamento de bombas); Estimativa da potência motriz.; Dimensionamento dos encanamentos de aspiração e recalque; Curvas características de bombas; Curvas características de tubulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOUST, A.S., WENZEL, L. A., CLUMP, C.W., MAUS, L., ANDERSEN, L.B. Princípio das Operações Unitárias. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1982. GEANKOPLIS, C.J. Procesos de Transporte y Operaciones Unitarias. Compañía Editorial Continental, S.A. de C.V. México, D.F., 1998.

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FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Editora Atmed, 2 ª ed., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERRY, R.H., CHILTON, C.H. Manual de Engenharia Química. 5a ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1986. GABAS, A.L. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2a ed. 1997. KING, C. D., Procesos de Separación, Editorial Reverté, 1980. BLACKADDER, NEDDERMAN, NEMUS, Manual de Operações Unitárias - 1982.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Planejamento Territorial Urbano e Rural/ GAM-218

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA A gênese das políticas públicas ambientais nos níveis internacional, nacional e regional (cerrado). Os velhos e novos paradigmas ambientais. O Desenvolvimento sustentável. Indicadores de sustentabilidade. Qualidade ambiental e de emissões. O SISNAMA, Sistema Nacional de Meio Ambiente, Sistemas Estaduais e Municipais. Legislação Ambiental. Impacto Ambiental: AIA, EIA-RIMA, RCA e PCA, Licenciamento e fiscalização ambiental. Instrumentos econômicos, ICMS ecológico, Créditos de Carbono. Normas ISSO 14000. Sistemas de gestão ambiental. MDL: Mecanismos para desenvolvimento limpo. A cultura ambiental nas empresas.

OBJETIVOS Despertar para uma percepção das questões ambientais enquanto participante de processos produtivos, tendo em foco a sustentabilidade, de forma a reconhecer a importância de adotar sistemas de gestão ambiental e de responsabilidade social nas empresas, dos serviços ambientais e dos econegócios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução A questão ambiental nos planos internacional, nacional e regional (cerrado) Os desfios para o cerrado Velhos paradigmas X paradigma do desenvolvimento responsável Fluxo de energia e cadeias alimentares Desenvolvimento sustentável Tecnologia e meio ambiente Crise ambiental, energética Fontes convencionais e alternativas de energia Estratégias de conservação e recuperação de ambientes Qualidade ambiental Indicadores de Sustentabilidade Emissões líquidas, sólidas e gasosas Aparato Institucional O SISNAMA Impacto ambiental: AIA, EIA/RIMA, RCA, PCA Licenciamento e fiscalização ambiental Instrumentos econômicos: Créditos de carbono, ICMS ecológico Comércio internacional e o meio ambiente A relação entre o comercio internacional e meio ambiente Gestão ambiental nas empresas Os sistemas de gestão e certificação ambiental, Série ISO, selo verde As normas ISO 14000 As normas ISO 14001:2004 A necessidade de uma cultura ambiental nas organizações

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Marketing verde ou ecológico O conceito de Marketing ecológico Gestão ambiental e marketing verde Marketing mix ecológico O posicionamento de marcas ecológicas A certificação como estratégia de marketing A mudança climática global e o Protocolo de Kyoto Efeito estufa e a mudança climática Convenção da Nações Unidas sobre mudança climática O protocolo de Kyoto O conteúdo do protocolo de Kyoto O mecanismo para o desenvolvimento Limpo (MDL)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, R. Gestão Ambiental : Responsabilidade social e sustentabilidade – 1° Edição São Paulo: Atlas. 2006. MANZINI, E. ; VEZZOLI, C.O. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo: EDUSP-SP. ODUM, E. , Ecologia. Pioneira, São Paulo: EDUSP-SP,1983, 201 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA. KNIGHT, A. ; HARRIGTON, J. A Implantação da ISO 14000 – Como Atualizar o sistema de Gestão Ambiental com Eficácia 1º Edição São Paulo Atlas.2001. TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa – 4º Edição São Paulo: Atlas.2006. ROLES, A. Jr. Custos da qualidade: Aspectos da Gestão da Qualidade e da Gestão ambiental – 2º Edição São paulo.2003. RODRIGUES, S. B. Competitividade, alianças estratégicas e gerência Internacional – 1º Edição São Paulo Atlas.1999.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Bioengenharia / EAL-222 Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-209 Bioquímica de Alimentos, BIO-209 Microbiologia de Alimentos

EMENTA

Introdução à tecnologia de fermentação e fermentadores. Cinética enzimática e de crescimento microbiano. Enzimologia industrial e fermentações industriais. Reatores bioquímicos: contínuos, descontínuos e semicontínuos. Aeração e agitação em fermentadores. Ampliação de escala. Esterilização de meio de cultura e de ar.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver os conceitos relativos à bioengenharia e sua utilização na produção de alimentos fermentados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos processos fermentativos Cinética dos processos fermentativos Parâmetros de transformação Cálculo das velocidades Curva de crescimento microbiano Classificação dos processos fermentativos Influencia da concentração do substrato sobre a velocidade Estudos de enzimas: Reação com substrato, influencia do pH; influencia da Temperatura. Cinética Enzimática Tipos de Reatores Reator de batelada (Batch Reactor); Reator contínuo (CSTR); Reator Pistonado (Plug Flow Reactor) Reatores com células imobilizadas Tipos de Imobilização Regime de escoamento em reator com enzima imobilizada Processos que utilizam células imobilizadas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A.; SCHMIDELL, W. Engenharia Bioquimica. São Paulo : Edgar Blücher, 2001. (Série Biotecnologia Industrial V. 2). BAILEY- Biochemical Engineering.; Mc Graw-Hill second edition chemical engineering series; international edition 1986. LIMA, URGEL DE ALMEIDA – Biotecnologia Vol. 1 e 2 - ; Editora: Edgar Blucher, 1994..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEVENSPIEL, O. – Engenharia das Reações Químicas - Edgar Blücher, 2000. CRUEGER, W. and CRUEGER, A., Biotechnology: A Textbook of Industrial Microbiology, 2nd edition, 1990. SCRIBAN, René (Coordenador). Biotecnologia. Editora Manole. 1985. NEWAY, J.O. Fermentation process development of industrial organisms, ed. Marcel Dekker, 1989. VOLESKY, B., VOTRUBA, J., Modeling and optimization of fermentation processes, Elsevier, 1992.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Tecnologia de Leite e Derivados EAL-219

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-202 Matérias Primas Alimentícias, EAL-209 Bioquímica de Alimentos

EMENTA

Considerações gerais sobre a indústria de laticínio. Composição química do leite. Propriedades físicas e organolépticas do leite. Síntese do leite na glândula mamaria. Produção higiênica do leite. Recebimento do leite na plataforma da indústria. Tratamento e transformação do leite. Tecnologia da manteiga. Tecnologia de queijos. Tecnologia de sorvetes. Tecnologia do Creme. Higienização da indústria de laticínios.

OBJETIVOS

Aprimorar conhecimentos na área de processamento e conservação de leite e derivados. Capacitar alunos a resolverem problemas práticos relacionados com o processamento e a conservação de desses produtos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução a disciplina • Estudo dos componentes químicos do leite e sua aplicabilidade na tecnologia; Água; Gordura;

Açúcar; Proteínas; Enzimas; Vitaminas; Sais minerais) Introdução ao trabalho no laboratório (prática);

• Acidez do leite (prática); • Estabilidade do leite (alizarol, álcool, fervura) (prática). • Densidade do leite.(prática); • Estudo da microbiota e células do leite

Doenças transmissíveis pelo leite e derivados • Principais doenças e zoonoses

Intolerância ao leite • Alergia ao leite • Pré-beneficiamento do leite • Beneficiamento e Inspeção do leite para o consumo • Recepção e seleção; • Filtração e centrifugação; • Homogeneização; • Pasteurização; • Exame de Gordura no Leite • Pesquisa de sólidos totais e sólidos desengordurados; • Crioscopia do Leite • Pesquisa de enzimas (fosfatase alcalina e peroxidase) e antibióticos no leite. • Beneficiamento e Inspeção do leite para o consumo; • Esterilização (UHT); • Embalagem e armazenamento; • Análises microbiológicas do Leite – redutase • Análises microbiológicas do Leite – contagem global • Tecnologia e Inspeção de creme e Manteiga ; (Fases tecnológicas)

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• Inspeção do creme e da manteiga • Tecnologia e Inspeção de Queijos; (Fases tecnológicas) • Tipos de Queijos ; • Inspeção de Queijos; • Tecnologia e Inspeção de Leites Fermentados; (Fases tecnológicas) • Inspeção de Leites Fermentados; • Análises microbiológicas do Leite – coliformes • Tecnologia de Manteiga • Tecnologia e Inspeção de Leite Concentrado e em pó; (Fases tecnológicas) • Inspeção de Leites Fermentados; • Limpeza e desinfecção de equipamentos nos laticínios; • Fases da limpeza e desinfecção de utensílios; • Detergentes e desinfetantes; • Tecnologia de Leites Fermentados; • Tecnologia de Queijos; • Tecnologia do doce de leite

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORDÓÑEZ et al. Tecnologia de Alimentos. Editora Artmed, vol 2, 2005. FONSECA, L F L; SANTOS, M V. Qualidade do Leite e Controle de Mastite. São Paulo: Lemos Editorial, 2000. SOUZA, L J. Nova Legislação Comentada de Produtos Lácteos. São Paulo: Revista Industria de Laticínios, 2002. AMIOT, J. Ciência e tecnologia de la leche. Ed. Acribia, Saragoza: 1991. 547 pp. BEHMER, M. L. A Tecnologia do Leite. Ed. Nobel, São Paulo: 3ª ed. 1984. 321 pp. FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Ed. Globo, Porto Alegre: 1990. 279 pp. NAKASAWA, Y. ; HOSONO, A. Functions of fermented milk. Ed. Elsevier Applied Science, 1992. 518 pp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHONHERR, W. Manual practico de análisis de leche. Saragoza: Ed. Acribia, 1959. 332 pp. SPREER E. Lactologia Induestrial. Saragoza: Ed. Acribia, 1975. 461 pp. THOMAS, S. B. Tecnicas bacteriologicas para el control lactologico. Saragoza: Ed. Acribia, 1971. 255 pp. BRASIL, MAPA. Instrução Normativa 51. Brasília: D.O.U., 2002. BRASIL, MAPA. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília: D. O. U., 1952. GERMANO, P M L; GERMANO, M I S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2001. LERCHE, M. Inspeccion Veterinária de la Leche. Zaragoza: Editorial Acribia, 1969. SILON, P F H; PEREIRA, D B C; OLIVEIRA, L L; COSTA JUNIOR, L C G. Físico-Química do Leite e Derivados - Métodos Analíticos. Juiz de Fora: Oficina de Impressão Gráfica e Editora, 1997.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Tecnologia de Frutas e Hortaliças / EAL-218

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-202 Matérias Primas Alimentícias, EAL-209 Bioquímica de Alimentos

EMENTA

Generalidades: estrutura, composição química e valor nutritivo, fisiologia pós-colheita. Etapas básicas do pré-processamento. Conservação de alimentos pelo frio. Processamento mínimo de hortaliças. Processamento térmico. Elaboração e controle de qualidade de geléias, geleados, doces em massa, cristalizados, fermentados, apertizados, congelados, desidratados, polpas, sucos, néctares.

OBJETIVOS Aplicar procedimentos tecnológicos científicos, visando a obtenção de vegetais desidratados, doces e geléias, polpas e sucos de frutas, produtos enlatados e avaliar o custo de produção, parâmetros físico-químicos, da matéria-prima e produtos processados, essenciais à qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Frutas e Hortaliças

• Estrutura • Composição química e valor nutritivo

Fisiologia pós-colheita

• Respiração • maturação

Etapas básicas de pré-processamento para frutas e hortaliças

• colheita e pré-armazenamento • Transporte e estocagem • lavagem, seleção, pelagem, corte, inativação enzimática • Processamento mínimo • Conservação pelo emprego do frio: refrigeração e congelamento

Elaboração de geléias, geleiadas, doces em massa e saturados com açúcar

• Definições • Funções dos constituintes básicos para a elaboração: polpa, açúcar, pectina e ácido; • Cálculo de formulações; • Métodos de elaboração: geléia, geleiados, doces em massa, saturados com açúcar; • Embalagem, rotulagem e estocagem; • Falhas de processamento e correções.

Processamento de Apertizados

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• Preparação da matéria prima • Processamento: exaustão, envasamento, tipos de tratamento térmico, resfriamento • Embalagem e armazenamento • Falhas de processamento

Frutas e hortaliças desidratadas

• Processo de desidratação: natural, artificial • Elaboração de produtos desidratados • Processo de liofilização • Produtos desidratados: embalagem, perdas nutricionais, estocagem.

Frutas e hortaliças fermentadas

• Principais produtos (picles, vinho, cerveja, vinagre,...) • Elaboração de produtos fermentados • Armazenamento e conservação.

Elaboração de polpas, sucos e néctares

• Obtenção de polpas; • Métodos de elaboração de sucos • Métodos de elaboração de néctares; • Embalagem, armazenamento e conservação.

Controle de qualidade e legislação para frutas e hortaliças processadas

• Análises físico-químicas • Análises microbiológicas, microscópicas e sensoriais na indústria de frutas

e hortaliças

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHITARRA, M. I. F & CHITARRA, A . B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola Superior de Agricultura de Lavras. 2ª edição, 2005. GAVA, A. J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 2008. MAIA, G. A.; SOUSA, P. H. M.; LIMA, A. S. Processamento de sucos de frutas tropicais. Fortaleza: Edições UFC, 2007. LINDON, F. & SILVESTRE, M. M. Indústrias Alimentares- Aditivos e Tecnologia. Lisboa-Escolar Editora, 2007. BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos, 3ª edição , ed. Varela, 2001, 143 p. AGUIRRE, J.M. Desidratação de frutas e hortaliças - manual técnico, Campinas, ITAL, p. 4-4 a 4-40, 1997. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos Produtos Agropecuários – Alimentos. São Paulo, Nobel, 1984. 298 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMODARAM; PARKIN; FENNEMA. Química de Alimentos de Fennema. Artmed, 4ªed, 2010. BARUFALDI, R et al., Fundamentos da Tecnologia de alimentos - v. 3, São Paulo Atheneu, 1998. TOCCHINI, R. P. et al, 1995, Industrialização de polpas sucos e néctares de frutas – manual, Campinas, ITAL, 1995. PASCHALINO. J. E., ROSENTAL. A., BERNHARDT. L. W., Manual Técnico: Processamento de Hortaliças. Ital, Campinas, 1994.

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SARAMTÓPOULOS, C. I. G. L., Embalagens com Atmosfera Modificada, 2º edição, 114 p. SOLER, M. P. et al. Industrialização de frutas - manual técnico nº 8, Campinas, ITAL, 1991. WILEY, R. C. Frutas y hortalizas minimamente processadas y refrigeradas, España, Editora Acribia, 1997. OSBORNE, D. R. & VOOGT, P. Análisis de los Nutrientes de los Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1986. 257 p. TRAVAGLINI, D. A. Coord. Curso de Alimentos Desidratados. Campinas, 1981.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Operações Unitárias II / EAL-221

Carga horária total: 80

Teórica: 60 Prática: 20

Pré-requisito: EAL-220 Operações Unitárias I

EMENTA Tratamento térmico de alimentos. Trocadores de calor. Processo de Evaporação. Destilação. Psicrometria e umidificação; Desidratação de alimentos. Cristalização. Extração sólido-líquido e líquido-líquido. Absorção. Adsorção.

OBJETIVOS Ensinar as técnicas de dimensionamento dos principais equipamentos de tratamento e processamento térmico de alimentos e operações de transferência de calor e massa simultaneos. Disciplina de formação profissional geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução às operações unitárias da indústria química e de alimentos envolvendo fenômenos de transferência de calor e simultânea de calor e massa. Trocadores de calor. Tipos de trocadores de calor: Tubo duplo, Placas, Casco-tubo, Serpentina. Perfis típicos de temperatura. Diferença média logarítmica de temperatura. Equação Geral de trocador de calor. Coeficiente global de transferência de calor. Resistência de depósitos no trocador de calor. Cálculo dos coeficientes convectivos médios de transferência de calor. Correção da temperatura média logarítmica para geometrias especiais de troadores de calor fator F. Tubos de trocadores de calor e arranjos. Perda de pressão em trocadores de calor. Dimensionamento de trocadores de calor. Tratamento térmico de alimentos. Pasteurização e esterilização. Trocadores de calor; Evaporação: Simples e Múltiplo efeito. Condensação. Introdução a Refrigeração e Congelamento. Destilação: Equilíbrio líquido-vapor. Vaporização parcial e condensação. Pressões parciais. Volatilidade relativa. Mistura de dois componentes. Coluna de destilação fracionada. Cálculo do número de pratos. Método de Lewis-Sorel. Método de McCabe-Thiele. Linhas de Operação. Razão de refluxo. Refluxo mínimo. Equações de Underwood e Fenske. Razão Econômica de Refluxo. Localização do prato de alimentação da coluna. Sistema não-ideais com caudal de vapor ascendente variável. Uso dos diagramas entalpia- composição. Destilação em descontínuo. Misturas com múltiplas componentes. Destilação azeotrópica. Destilação extrativa. Destilação por arraste de vapor. Absorção: Equilíbrio gás-líquido. Mecanismo da absorção. Teoria dos dois filmes. Difusão através de um gás ou líquido estagnado. Velocidade de absorção. Coeficientes de transferência. Valores de coeficientes de transferência em colunas de parede molhada, torres de pulverização, torres com enchimento e colunas

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de pratos. Absorção com reação química. Efeito do calor de absorção. Mecanismos de transferência de massa em absorção. Extração: Líquido-Líquido. Condições de equilíbrio. Uso de diagramas triangulares. Arranjos em co-corrente e em contracorrente com solventes imiscíveis. Processo em contracorrente por estágios com solventes parcialmente miscíveis. Extração contínua em colunas. Coeficientes de transferência e unidades de transferência. Equipamento de contato diferencial. Extração sólido-líquido. Condições de equilíbrio. Processos em co-corrente e em contracorrente. Procedimentos de cálculo. Equipamentos para a extração sólido-líquido. Secagem: Comportamento geral dos sólidos na secagem. Propriedades do ar de secagem. Classes de materiais em função do comportamento na secagem. Movimento da umidade: mecanismo da difusão, mecanismo da capilaridade. Cálculo do tempo de secagem. Teor de umidade crítica. Período de taxa decrescente. Teor de umidade de equilíbrio. Mecanismos de transferência de calor na secagem. Aplicações ao projeto de equipamentos de secagem. Secadores de tabuleiro. Secadores rotativos. Secadores de tambor. Secagem por pulverização. Atomizadores. Secador pneumático. Secador em feito fluidizado. Secador em turbo-prateleita. Liofilização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOUST, A.S., WENZEL, L. A., CLUMP, C.W., MAUS, L., ANDERSEN, L.B. Princípio das Operações Unitárias. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1982. GEANKOPLIS, C.J. Procesos de Transporte y Operaciones Unitarias. Compañía Editorial Continental, S.A. de C.V. México, D.F., 1998. RIZVI, S.S.H. Thermodynamic properties of foods in dehydration. In: Engineering Properties of Foods, (M.A. Rao and S.S.H. Rizvi, eds.). Academic Press, New York, 223-309, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERRY, R.H., CHILTON, C.H. Manual de Engenharia Química. 5a ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1986. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. Edgar Blucher, 1977. MCCABE, SMITH, HARRIOTT, Unit. Operations of Chemical Engineering -, 4a Edition, McGraw-Hill, 1985. TREYBAL, R. E., Mass-Transfer Operations – 3a Edition, McGraw-Hill, 1980. COULSON E RICHADSON, Tecnologia Química - Operações Unitárias, vol II -, Fundação Calouste Gulbenkian, 1968. HENLEY; J.E.D & SEADER, Equilibrium State Separation Operations in Chemical engineering., John Wiley, 1981. BLACKADDER, NEDDERMAN, NEMUS, Manual de Operações Unitárias - 1982. KEEY, R.B, Introduction to Industrial Drying Operations, Pergamon Press, 1978.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Automação, Simulação e Controle / EAL-230

Carga horária total: 80

Teórica: 60 Prática: 20

Pré-requisito: EAL-215 Refrigeração na Indústria de Alimentos

EMENTA

Instrumentação: sensores e atuadores. Dinâmica de processos. Função de transferência. Estratégias de controle. Ação de controladores. Sintonia de controladores. Simulação de Sistemas em Engenharia de Alimentos.

OBJETIVOS Dar ao aluno uma visão genérica dos diversos instrumentos utilizados para o controle de processos industriais. Fornecer ferramentas projeto, análise e sintonia de sistemas de controle de processos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSOS

• Sensores de Vazão; • Sensores de Pressão; • Sensores de Temperatura; • Sensores de Nível; • Sensores específicos: º Brix, umidade, concentração, pH, turbidez. • Atuadores: válvulas de controle e motores elétricos.

DINÂMICA DE PROCESSOS

• Sistemas de 1ª Ordem e de 2ª Ordem • Transformada de Laplace; • Função de Transferência;

CONTROLE DE PROCESSOS

• Elementos do laço de controle; • Diagrama de Blocos; • Estratégias de Controle de Processos; • Ação de Controladores: P, PI e PID; • Métodos clássicos para Sintonia de Controladores; • Análise de Estabilidade e Performance de Sistemas em Malha Fechada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEBORG, D.E., Process Dynamics and Control, John Wiley Professional, 2003. STEPHANOPOULOS, G., Chemical Process Control: an introduction to theory and practice. PTR Prentice Hall, 1984. LUYBEN, M. L. e LUYBEN, W. L., Essentials of Process Control, McGraw-Hill company, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARLIN, T. E., Process Control: Designing Processes and Control Systems for Dynamic Performance. Editora McGraw-Hill, 2a edição, 2000.

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MCFARLANE, I., Automatic Control of Food Manufacturing Process, Kluwer Academic, 1995. JOHNSON, C.D., Controle de Processos: tecnololgia da instrumentação, Fundacao Calouste Gulbenkian, 1990. COUGHANOWR, Donald R. e KOPPEL, Lowell P. Análise e Controle de Processos. São Paulo: Editora Guanabara Dois, 1978. MCFARLANE, I., Automatic Control of Food Manufacturing Process, Kluwer Academic, 1995.

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GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Acondicionamento e Embalagem de Alimentos/ EAL-223

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: EAL-209

EMENTA

Processos de obtenção e controle de qualidade dos principais tipos de embalagens: metálicas, poliméricas, vidro e celulósicas. Interação embalagem e alimento: corrosão e migração de componentes da embalagem para o alimento. Vida de prateleira de alimentos em embalagens flexíveis. Outras tecnologias de embalagens de alimentos: embalagens assépticas, atmosfera modificada, embalagens ativas e embalagens biodegradáveis. Desenvolvimento de novas embalagens. Reciclagem de embalagens.

OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos sobre as finalidades da embalagem, materiais e sistemas de armazenamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO: Embalagens: Conceitos, funções, mercado atual e importância na conservação, armazenamento e transporte dos alimentos

Embalagens metálicas; Processos de fabricação da folha de flandres: laminação e revestimentos. Tipos de vernizes. Embalagens de alumínio. Corrosão eletrolítica. Processo de fabricação e controle de qualidade de embalagens metálicas. Envase e fechamento.

Embalagens plásticas; Principais polímeros utilizados na embalagem de alimentos. Características e utilizações. Processo de fabricação e controle de qualidade de embalagens plásticas.

Embalagens de papel; Matéria-prima, produção e controle de qualidade de embalagem à base de celulose.

Embalagens de vidro; Matéria prima e produção do vidro. Fabricação e controle de qualidade da embalagem. Envase e fechamento.

OUTRAS TECNOLOGIAS DE EMBALAGENS DE ALIMENTOS: embalagens assépticas, atmosfera modificada, embalagens ativas e embalagens biodegradáveis.

DESENVOLVIMENTO DE NOVAS EMBALAGENS.

MIGRAÇÃO: Migração de componentes das embalagens para os alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, R. M. V. Embalagens para produtos de laticínios. Campinas, CETEA – ITAL, 1999, p 85. BEHMER, M. L. ARRUDA, Tecnologia do Leite, 15º ed. São Paulo Nobel, 1984., 320 p. CETEA – ITAL. Embalagens para Produtos Cárneos. Campinas, 1991. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, 2ª ed. São Paulo, Atheneu, 1994.

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FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Editora Atmed, 2 ª ed., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, J.A.F. Manual de aulas práticas de embalagens, Unicamp/FEA, 2001. MOURAD, A. L. Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado, Campinas, CETEA – ITAL, 1999, p. 282. SARAMTÓPOULOS, C. I. G. L., Embalagens com Atmosfera Modificada, 2º edição, 114 p.

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GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Tratamento de Rejeitos Industriais / EAL-224

Carga horária total: 60

Teórica: 40 Prática: 20

Pré-requisito: QUI-222 Química Analítica, GAM-218 Planejamento Territorial Urbano e Rural

EMENTA

Características das águas residuárias agro-industriais (indicadores de Qualidade de águas e medidas de carga poluidora). Operações e Processos Unitários em sistemas de tratamento de águas residuárias. Tratamento primário, tratamento secundário (biológico) e tratamento terciário. Disposição final dos lodos e aproveitamento de resíduos sólidos. Valorização de resíduos agro-industriais. Estudo de casos.

OBJETIVOS Apresentar noções de tratamento de efluentes das indústrias alimentícias e suas principais análises.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância dos processos de tratamento de efluentes; Usos múltiplos das águas e suas respectivas características qualitativas. Padrões de emissão de efluentes Qualidade de corpos receptores. Estudo de segregação de efluentes. Estudos de produção mais limpa e técnicas de prevenção aplicadas a efluentes líquidos industriais. Efeitos do lançamento de águas residuárias no meio ambiente: poluição, contaminação. Tratamentos Preliminares. T ratamentos Primários: Gradeamento e Desarenação, Decantação; Floculação; Tratamentos Físico-químicos e Biológicos. T Tratamento Secundário: Lagoas de Estabilização e Facultativas, Aeradas e de maturação. Lodos Ativados. Filtração Biológica Aeróbia, Rotores de contato. Processos Anaeróbios – UASB’s e RAFA’s. Tratamento do Lodo: Espessamento (Adensadores e Centrífugas), Estabilização, Digestão Anaeróbia e Aeróbia, Estabilização Alcalina; Desidratação (Centrífugas, Filtros–Prensa e de Esteira); Destinação Final.

Tratamento Local: Fossas Sépticas, Filtro Anaeróbio, Poços Absorventes (Valas de Infiltração e Sumidouros, Valas de Filtração). Desinfecção com cloro gás, hipoclorito de sódio, radiação UV. Tratamento de efluentes provenientes de descarga de fundo de decantadores e lavagem de filtros, homogeneização, adensamento e desidratação. Produtos químicos comumente utilizados e seus estados de fornecimento. Automação de ETAs. Elaboração de manuais de operação. Técnicas de determinação dos principais parâmetros de controle de efluentes: DBO, DQO, Sólidos totais. Carbono orgânico total, índice volumétrico de lodo, determinação de parâmetros específicos, testes de biodegradabilidade.

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Caracterização de um efluente. Levantamento de curva de degradação de efluente. Avaliação de uma sequência completa de tratamento do efluente. Levantamento de parâmetros cinéticos da unidade em estudo. Parâmetros básicos para análise: pH, cor, odor, turbidez, cloro, condutividade, DBO, DQO - Sólidos sedimentáveis - Sólidos totais - Ensaio de floculação ("Jar test"). Determinação físico-química de parâmetros para caracterização de efluentes: pH; OD – Oxigênio Dissolvido; DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio; DQO – Demanda Química de Oxigênio; Sólidos; Metais pesados; NT – Nitrogênio Total; N (NH3) – Amônia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDO, L.P.; DANTAS, A. D. B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Águas. 2ª Ed., 2005. LEME, E. J. A. Manual Prático de Tratamento de Águas Residuais. Ed. USFCAR, 1ª ed, 2010. BRAILE, P.M, Despejos Industriais, Livraria Freitas Bastos S.A., Rio de Janeiro, 1971. Manual do Meio Ambiente – Vol.II – Métodos FEEMA – Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente – FEEMA. SHREVE, N. R. e JUNIOR, B. A. J., Indústrias de Processos Químicos, Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAD, Jesus M. Tajara – Controle Químico de Qualidade Editora Veja. ARRUDA, C. e JORDÃO, P. - Tratamento de Esgotos Domésticos - ABES. RJ. 1982 SILVA, Manuel Osvaldo Senra Alvares da, Análises Físico-Químicas para Controle de Estações de Tratamento de Esgotos –– CETESB – SP..

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Tecnologia Óleos, Gorduras e subprodutos/ EAL-225

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: EAL-202 Matérias Primas Alimentícias, EAL-209 Bioquímica de Alimentos

EMENTA

Tecnologia de óleos, de gorduras e de subprodutos; natureza de gorduras e óleos; propriedades físicas; fontes de gorduras e óleos; função no organismo; métodos de extração e outras aplicações.

OBJETIVOS

Obter conhecimentos básicos sobre óleos e gorduras. Estudar a composição química e propriedades físicas de óleos e gorduras. Conhecer os conceitos técnicos aplicados no refino de óleos e gorduras e outras aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definição de óleos e gorduras Fontes de óleos e gorduras comerciais Função alimentar dos óleos e gorduras Composição e estrutura de óleos e gorduras Propriedades físicas Propriedades químicas Industrialização das sementes oleaginosas Extração e refinação de óleos e gorduras Hidrogenação (descrição do processo) e métodos analíticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos- Teoria e Prática. 4ª edição. MG: UFG, 2008. MORETTO E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. PEIXOTO, A. R. Plantas oleaginosas arbóreas. São Paulo: Nobel, 1973. 284p. PEIXOTO, A. R. Plantas oleaginosas herbáceas. São Paulo: Nobel, 1972.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARTMAN, L.; ESTEVES, W.Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. São Paulo: Secretaria da Indústria e Comércio, 1983. LAWSON, H. Aceites y grasas alimentarios: tecnologia, utilización y nutrición. Zaragoza: Acribia, 1999.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Controle e Gestão da Qualidade/ EAL-210

Carga horária total: 40

Teórica: 40 Prática: -

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA Princípios gerais do controle de qualidade. Padrões de qualidades. Organização do sistema de controle de qualidade na indústria de alimentos. Análise de Controle de Ponto Crítico. Medidas objetivas e subjetivas. Planos e amostragem. Técnicas de consultoria e auditoria. Treinamento de recursos humanos na área de alimentos.

OBJETIVOS Apresentar ao aluno as principais ferramentas aplicadas na Gestão da Qualidade e Controle de Qualidade nas indústrias de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos gerais da Qualidade e Controle de Qualidade (CQ) Organização do Sistema de Gestão da Qualidade na indústria de alimentos – ISO’S Controle estatístico de processos: planos de amostragem, mapas de controle e análise de capacidade do processo Ferramentas gerenciais da qualidade Padrões de identidade e qualidade de alimentos Boas Práticas de Fabricação (BPF) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Consultoria e auditoria em empresas processadoras de alimentos Treinamento pessoal nas empresas processadoras de alimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E.K.; CAPINETTI, J.C.R. Controle estatístico da qualidade. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2004. NETO, A.S.; CAMPOS, L.M.F. Manual da gestão da qualidade aplicado aos cursos de graduação. Ed. Fundo de Cultura. 2004. 203p GALHARDI, M.G.; GIORDANO, J.C.; SANTANA. C.B. Boas práticas de fabricação para empresas de alimentos (Manual: Série Qualidade). Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 24p. CEZARI, D.L.; NASCIMENTO, E.R. Análise de perigos e pontos críticos de controle (Manual: Série Qualidade). Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 1995. 28p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORDENAVE, J.D. & PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 3ª ed. Petrópolis, Vozes, 1980. BRANDÃO, A.C.B.H.; BRANDÃO, A.A.H; GERMANO, M.I.S.; GERMANO, P.M.L. Segurança alimentar nos estabelecimentos de consumo. Higiene Alimentar, 5:20-22, 1991. BRYAN, F.L. Análise de risco nas empresas de alimentos. Hig. Aliment., 3:92-100, 1984. GERMANO, M.I.S. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Higiene Alimentar e Varela, 2003.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Desenvolvimento de Novos Produtos/ EAL-226

Carga horária total: 40

Teórica: Prática: 40

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Estudo do desenvolvimento de produtos diferenciados, incluindo formulação, embalagem, armazenamento, resíduos, operações unitárias, estimativas de custo e avaliação sensorial. Apresentação de seminários e desenvolvimento de um produto por equipe de estudantes e/ou Elaboração de caderno tecnológico para difusão tecnológica dos produtos desenvolvidos, por grupo de estudantes.

OBJETIVOS Executar procedimentos de tecnologia científica, inerente ao produto em desenvolvimento, avaliar parâmetros físico-químicos essenciais à qualidade do produto, bem como o custo de produção e pesquisa mercadológica quanto a possível aceitabilidade pelos consumidores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELITZ, J. D. Química de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1988. FELLOWS, Peter. Tecnologia del processamento de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1994. FEMMEMA, Owen R. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993. LINDER, Ernest. Toxicologia de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 1990. MAFART, Pierre. Ingenharia industrial Alimentos, processos físicos de conservação.Zaragoza: Acribia, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. M. V. Embalagens para produtos de laticínios. Campinas, CETEA – ITAL, 1999, p 85. BEHMER, M. L. ARRUDA, Tecnologia do Leite, 15º ed. São Paulo Nobel, 1984., 320 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, 2ª ed. São Paulo, Atheneu, 1994. MOURAD, A. L. Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado, Campinas, CETEA – ITAL, 1999, p. 282. SARAMTÓPOULOS, C. I. G. L., Embalagens com Atmosfera Modificada, 2º edição, 114 p. FARIA, V. Eliete., Yotsuyanagi. Técnicas de Análise Sensorial, 1º edição, Campinas, Ital / Lafise, 2002. 115 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Projetos Industriais / EAL-227

Carga horária total: 80

Teórica: 40 Prática: 40

Pré-requisito: 8º Período

EMENTA

Planejamento e projeto industrial. Análise de mercado. Localização Industrial – logística. Estudo do arranjo físico. Elaboração de análise econômica e estudo da localização de análise econômica e estudo de localização do ante-projeto. Estudo do processo. Seleção de materiais e equipamentos. Investimento. Orçamento de custos e receitas. Análise econômica dos resultados e conclusões. Elaboração de um ante-projeto de uma indústria de alimentos, cobrindo aspectos tecnológicos, econômicos e sociais.

OBJETIVOS Executar um projeto tecnológico relacionado ao processamento de alimentos. Enfatizando layout de processamento, aquisição de matéria prima, desenvolvimento da linha de processamento, embalagem, armazenamento bem como consumo do produto acabado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, R. M. V. Embalagens para produtos de laticínios. Campinas, CETEA – ITAL, 1999, p 85. BEHMER, M. L. ARRUDA, Tecnologia do Leite, 15º ed. São Paulo Nobel, 1984., 320 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, 2ª ed. São Paulo, Atheneu, 1994. MOURAD, A. L. Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado, Campinas, CETEA – ITAL, 1999, p. 282.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARAMTÓPOULOS, C. I. G. L., Embalagens com Atmosfera Modificada, 2º edição, 114 p. FARIA, V. Eliete., Yotsuyanagi. Técnicas de Análise Sensorial, 1º edição, Campinas, Ital / Lafise, 2002. 115 p. TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de carnes, Editora Unisinos, 1998. AGUIRRE, J.M. Desidratação de hortaliças In: AGUIRRE, J.M. & FILHO, J.G. Desidratação de frutas e hortaliças - manual técnico, Campinas, ITAL, p. 4-4 a 4-40, 1997.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO

Curso:

Engenharia de Alimentos Disciplina: Ética Profissional/ HUM-203 Carga horária total: 40

Teórica: 40 Prática: -

Pré-requisito: Nenhum

EMENTA

Ética profissional. Código de ética profissional e as resoluções que orientam a prática da profissão no Brasil. Importância da psicologia nas relações humanas para o futuro profissional. Dinâmica de grupo. Estrutura de conhecimento intra e inter pessoal. A psicologia dos recursos humanos como suporte para o crescimento pessoal e profissional.

OBJETIVOS Apresentar aos alunos a integração dos vários campos de atuação do profissional com seus deveres e direitos. Apresentar aos alunos as noções de ética profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO DE ALIMENTOS • Atuação do profissional na sociedade

DEONTOLOGIA

• Introdução à Deontologia • Ética social • Código de ética • Postura profissional • Contato com profissionais da área atuantes no mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SÁ, A.L. Ética Profissional. Editora Atlas, 2010. NALINI, J.R. Ética geral e profissional. Editora Revista dos Tribunais, 9ª ed., 2012. Código de Deontologia e de Ética Profissional: Médico Veterinário e Zootécnico, CRMV - SP, São Paulo, 1992. A Evolução da Profissão - Conselho Federal de Medicina Veterinária, Ano 5, n. 15, SBZ/JAN/FEV/1998/1999.