instituto de medicina molecular faculdade de medicina da universidade de lisboa hospital de santa...
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Instituto de Medicina MolecularFaculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Hospital de Santa Maria
Prof. Doutora Ana Espada de SousaAv. Prof Egas Moniz, 1649-028 LisboaTel: 21 [email protected]
www.imm.ul.pt
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Estratégias de desenvolvimento de Vacina VIH
• Empirica
Testar “antigenios” candidatos em ensaios clínicos
• Investigação Imunológica
Para definir resposta protectora
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Questão fundamental na investigação de uma vacina
Definir
Resposta Imunitária Anti VIH Protectora
(“correlatos” de protecção)
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Imunopatogénese da SIDA - principal questão:
Qual é a causa da depleção progressiva de linfócitos T CD4+ associada à infecção HIV?
• Redução do número de linfócitos “T helper” (CD4+)• Vírus VIH tem como receptor Molécula CD4
Equívocos
Conclusão:O vírus destrói Linfócitos CD4
e leva à depleção destes
< 1 : 1.000
Os linfócitos destruídos pelo vírus não explicam o desaparecimento destas células
O nº de linfócitos T helper infectados é muito baixo
Linfopénia CD4
Activação Crónica
Viremia
Imunopatogénese da infecção HIV/SIDA
Imunologia ClínicaImunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Argumentos a favor do papel da hiperactivação linfocitária na patogénese da SIDA
• Hospedeiros naturais do SIV (ex: Soothy Mangabeys) – virémia alta sem perda de CD4
• VIH-2 – depleção de CD4 correlaciona-se com hiperactivação linfocitária e não com a virémia
• Respostas discordantes ao HAART: - dos CD4 na ausência de controlo da virémia- ausência de dos CD4 com virémias
indetectáveis
Imunodeficiencia associada ao VIH
• Diminuiçao dos linfocitos T CD4
• Alteraçoes funcionais de linfocitos T
• Hiperactivaçao linfocitaria T
Modelos Clínicos de Investigação da Infecção HIV/SIDA
• Infecção Aguda
• Expostos não-infectados
• “Long-term non-progressors”
• Resposta à terapia anti-retroviral
• Infecção HIV2 - “Uma doença HIV atenuada”
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Science, 1986
The New England Journal of Medicine, 1987
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
CD4 T Cell Depletion Is Linked Directly to Immune Activation
in the Pathogenesis of HIV-1 and HIV-2
but Only Indirectly to the Viral LoadSousa A.E. et al. J Immunol 2002;169:3400 and Grossman et al. Nature Med 2002;8:319
HIV1 infected patients
0 250 500 750 1000 1250 1500
10
100
1000
10000
100000
50 cut-off
vire
mia
(R
NA
co
pie
s/m
l)
HIV2 infected patients
0 250 500 750 1000 1250 1500
10
100
1000
10000
100000
500 cut-off
CD4 counts cells/l
0
10
20
30
40
50
HLADR + CD69 +
***
***
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***healthy
CD4>500
200<CD4<500
CD4<200
healthy HIV2 HIV1 healthy HIV2 HIV1
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0
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HIV2 HIV2 HIV2 HIV1HIV1HIV1healthy healthy healthy
HLADR+ HLADR+CD38+CD38+
******
******
***
***
**§
******
******
***
***
*** ***
******
***
healthy
CD4>500
200<CD4<500
CD4<200
% o
f ce
lls w
ithin
th
e C
D8
T c
ell s
ub
set
Linfopénia CD4 ActivaçãoCrónica
Virémia
Células infectadas
Replicaçãoviral
Linfopoiese
HIV-1
Virémia
HIV-2Replicação
viral
Células infectadas
ActivaçãoCrónica
Linfopénia CD4Linfopoiese
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
CD4 LymphopeniaImmune-activation
Viremia
Infected cells
ViralProduction
Lymphopoiesis
HIV Immunopathogenesis
Specific T cell responsesFoxall et al J Virol 2008
Env Immunomodulatory Properties
Cavaleiro et al. AIDS 2000Cavaleiro et al. Eur J Immunol 2007
Cavaleiro et al AIDS Res Hum Retrov 2009
Role of T-cell activationSousa et al J Immunol 2002
Grossman et al Nat Med 2002Foxall et al Clin Immunol 2008
T-cell productionAlbuquerque et al J Immunol 2007
Albuquerque et al Clin Immunol 2007Gautier et al J Virol 2007
Cell targets and viral persistencySoares et al J Virol 2006
0 500 1000 1500 2000 2500
0
5
10
15
20
25
30
35
HIV-2+ Patients p<0.0001 r= -0.5929
HIV-1+ Patients p= 0.2256 r=-0.1574
Healthy Subjects p= 0.9963 r=0.0006
CD4+ T cell counts cells/l]
Ser
um IL
-7 [p
g/m
l]
Albuquerque AS et al. J. Immunol. 2007
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
A infecção HIV-2 associa-se a um menor compromisso da linfopoiese
0,0
0,0
0,1
1,0
10,0
100,0
1000,0
10000,0
20 40 60 80
Age
sj/b
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EC
Rati
o
Gautier D et al. J. Virol. 2007
Albuqerque A et al. Clin Immunol 2007
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Os doentes HIV-1+ com respostas discordantes ao tratamento anti-retroviral (ART)
exibem significativamente menor activação imunológica do que os doentes HIV-2+ não tratados
com iguais níveis de CD4 e igualmente avirémicos
HIV-1 / SIDA
0,0001
0,001
0,01
1
0,1
10
100
1000
10000
100000
1000000
Limite de detecção dos testes clínicos
Erradicação????
Vírus latente em reservatórios
Inícioterapêutica
RN
A-H
IV n
o p
las
ma
(có
pia
s/m
l)
Paragemterapêutica
Inviabilidade da suspensão da terapêutica anti-retroviral
Futuro:
Modulação da resposta do sistema imunitário +Inibidores daTrancriptase
Reversa
Inibidores daProtease
Inibidores daEntrada Viral
Inibidores daIntegrase
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Níveis semelhantes de DNA Proviral na infecção HIV1 e HIV2,
sugerindo um número semelhante de células infectadas
apesar das diferenças na virémia
Como é que os reservatórios virais do HIV-2 são controlados na ausência de terapêutica antiretroviral?
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
0 500 1000 1500 2000 25001
10
100
1000
10000
100000
HIV2HIV1
CD4 T cell count (cells/l)
Pro
vir
al D
NA
co
pie
s /
1x
10
e6
PB
MC
Soares R et al. J. Virol. 2006
Lymphopenia Immune-activation
Viremia
Infected cells
ViralProduction
Lymphopoiesis
HIV Immunopathogenesis
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Protecção
Imunopatologia
Hiper-activação crónica do sistema imunitárioCompromisso da produção de linfócitos
Relação HIV / Hospedeiro
Unidade de Imunologia Clínica
• Reconstituição ImunológicaTransplante de medula óssea haploidêntico
IL-7
• ImunoalergologiaImunoterapia especifica
Reacções adversas a medicamentos de base imunológia
• HIV / SIDAHIV-2
• Imunodeficiências Primárias
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Publicações Seleccionadas Recentes da Unidade de Imunologia Clínica
Albuquerque A.S., C.S. Cortesão, R.B. Foxall, R.S. Soares, R.M.M. Victorino, A.E. Sousa. (2007) Rate of increase in circulating IL-7 and loss of IL-7R expression differ in HIV-1 and HIV-2 infections: two lymphopenic diseases with similar hyper immune-activation but distinct outcomes. J Immunol 178:3252-9.
Albuquerque A.S., R.B. Foxall, C.S. Cortesão, R.S. Soares, M. Doroana, A. Ribeiro, M. Lucas, F. Antunes, R.M.M. Victorino, A.E. Sousa. (2007) Low CD4 T-cell counts despite low levels of circulating HIV: Insights from the comparison of HIV-1 infected patients with a discordant response to antiretroviral therapy to patients with untreated advanced HIV-2 disease. Clin Immunol 125:67–75.
Gautier D., S. Beq, C. S. Cortesão, A. E. Sousa and R. Cheynier. (2007) Efficient thymopoiesis participates in the maintenance of peripheral CD4 T-cells during chronic HIV-2 infection. J Virol 80:12425-9.
Cavaleiro R., G.J. Brunn, A.S. Albuquerque, R.M.M. Victorino, J.L. Platt, A.E. Sousa. Monocyte-mediated T-cell suppression by HIV-2 envelope proteins. (2007) Eur J Immunol 37: 3435-44.
Soares R., R. Foxall, A. Albuquerque, C. Cortesão, M. Garcia, R.M.M. Victorino, A.E. Sousa. (2006) Increased Frequency of Circulating CCR5+ CD4+ T Cells in Human Immunodeficiency Virus Type 2 Infection. J. Virol. 80: 12425-12429.
Maria, V., Albuquerque, A., A. Loureiro, A. E. Sousa, R. M. M. Victorino (2004). Marked Drug-Specific T Helper Cell Responses In Pyritinol Associated Cholestatic Hepatitis. British Med J 328; 572-4.
Sousa, A. E., J. Carneiro, M. Meier-Schellersheim, Z. Grossman, and R. M. Victorino (2002). CD4 T cell depletion is linked directly to immune activation in the pathogenesis of HIV-1 and HIV-2 but only indirectly to the viral load. J Immunol 169:3400-06.
Grossman, Z., M. Meier-Schellersheim, A. E. Sousa, R. M. Victorino, and W. E. Paul (2002). CD4+ T-cell depletion in HIV infection: are we closer to understanding the cause? Nature Med 8:319-23.
Sousa, A. E., A. F. Chaves, A. Loureiro, and R. M. Victorino (2001). Comparison of the frequency of interleukin (IL)-2-, interferon-gamma-, and IL-4-producing T cells in 2 diseases, human immunodeficiency virus types 1 and 2, with distinct clinical outcomes. J Infect Dis 184:552-9.
Geografia das publicações na União Europeia: Investigação em VIH/SIDA, 1996-1999
Country Nº Publications /100,000 million ECU/EUR
GDP/year Publication/100,000
habitants/year
Publication/100 new cases
AIDS/year
Austria 141 18.82 43.75 30.12
Belgium 344 38.95 86.00 57.0
Denmark 180 29.43 90.0 43.5
Finland 77 17.27 38.0 106.94
France 1992 39.03 84.40 17.32
Germany 1064 18.43 32.44 32.45
Greece 67 15.55 15.45 9.15
Ireland 58 19.82 36.27 30.20
Italy 1597 38.36 68.74 11.53
Luxembourg 3 4.66 26.45 8.10
Netherlands 639 46.43 100.0 48.59
Portugal 36 9.31 9.0 0.98
Spain 703 34.42 45.12 3.29
Sweden 327 49.47 91.0 48.87
UK 2246 47.74 95.08 45.05
EU 9474 31.83 63.08 15.01
J.M. Ramos, C. Escolano, M. Masia, S. Padilla, F. Gutierrez, A. MartinHospital General Universitario de Elche, Elche, Spain
XIV Internacional AIDS Conference, Barcelona 2002 Abstract [TuPeD5054]
Fonte: http://www.aidsportugal.com/article.php?sid=1737
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Vacinas
• A única vacina que levou à erradicação de uma das doenças mais generalizadas e mortais, a varíola, surgiu há 200 anos, quando não se tinha a mínima ideia sobre as bases moleculares/ celulares da resposta imunitária protectora.
• História de descoberta científica baseada num acaso que não escapou à observação de um clínico atento e astuto – Edward Jenner .
Limitações ao desenvolvimento de uma vacina profilática para o VIH
Oren Cohen, Drew Weissman, and Anthony S. Fauci. The Immunopathogenesis of HIV Infection.In: William Paul ed. Fundamental Immunology. 4th Edition on CD-ROM
Elevada taxa de mutação do VIH
Diferentes subtipos nas várias regiões geográficas.
In Weiss R. Nature Medicine, Jul 2004
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Protecção
Imunopatologia
Hiper-activação crónica do sistema imunitárioCompromisso da produção de linfócitos
Relação HIV / Hospedeiro
Linfopénia CD4Activação imunológica
crónica
Virémia
Células infectadas
Replicaçãoviral
Linfopoiese
Imunopatogénese HIV/SIDA
Razões para optimismo no desenvolvimento de uma vacina contra o HIV
• Alguns indivíduos infectados pelo HIV têm baixos níveis de replicação viral e não apresentam deterioração do sistema imunitário durante longos períodos de tempo, mesmo na ausência de terapêutica antiretroviral – “long term nonprogressors”.
• Indivíduos expostos ao HIV sujeitos a múltiplas exposições permanecem não infectados.
• No decurso normal da infecção pelo HIV, a imunidade celular suprime a virémia durante um longo período de tempo.
• Algumas vacinas experimentais em modelos animais de SIDA conferiram imunidade protectora.
• Em alguns ensaios clínicos de fase I/II, as vacinas candidatas têm sido bem toleradas e imunogénicas.
Razões para optimismo no desenvolvimento de uma vacina contra o HIV
• Alguns indivíduos infectados pelo HIV têm baixos níveis de replicação viral e não apresentam deterioração do sistema imunitário durante longos períodos de tempo, mesmo na ausência de terapêutica antiretroviral – “long term nonprogressors”.
• Indivíduos expostos ao HIV sujeitos a múltiplas exposições permanecem não infectados.
• No decurso normal da infecção pelo HIV, a imunidade celular suprime a virémia durante um longo período de tempo.
• Algumas vacinas experimentais em modelos animais de SIDA conferiram imunidade protectora.
• Em alguns ensaios clínicos de fase I/II, as vacinas candidatas têm sido bem toleradas e imunogénicas.
Ana Espada de SousaInstituto de Medicina MolecularFaculdade de Medicina, Universidade de Lisboa
HIV-2
HIV-2 / SIDA
Imunologia Clínica
• Reduzida quantidade de virus em circulação
• Muito lenta progressão para SIDA
• Sem impacto significativo na mortalidade na ausência de tratamento
5% dos casos notificados de infecção pelo HIV em Portugal são por HIV-2
Identificação da resposta imunitária protectora contra o HIV
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Western & Central Europe
760 000760 000[600 000 – 1.1 million][600 000 – 1.1 million]
Middle East & North Africa380 000380 000
[270 000 – 500 000][270 000 – 500 000]
Sub-Saharan Africa22.5 million22.5 million
[20.9 – 24.3 million][20.9 – 24.3 million]
Eastern Europe & Central Asia
1.6 million 1.6 million [1.2 – 2.1 million][1.2 – 2.1 million]
South & South-East Asia4.0 million4.0 million
[3.3 – 5.1 million][3.3 – 5.1 million]
Oceania75 00075 000
[53 000 – 120 000][53 000 – 120 000]
North America1.3 million
[480 000 – 1.9 million]
Latin America1.6 million1.6 million
[1.4 – 1.9 million][1.4 – 1.9 million]
East Asia800 000800 000
[620 000 – 960 000][620 000 – 960 000]Caribbean230 000
[210 000 – 270 000]
• People living with HIV 33.2 million [30.6 – 36.1 million]
• New HIV infections in 2007 2.5 million [1.8 – 4.1 million]
• Deaths due to AIDS in 2007 2.1 million [1.9 – 2.4 million]
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
História natural da infecção HIV-1
Terapêutica anti-retroviral → Redução drástica da mortalidade e morbilidadeProblemas:
Não é possível suspender a terapêutica Desenvolvimento de resistências virais aos fármacos Reacções adversas aos fármacos
Hamers FF, Downs AM. Lancet 2004;364;83-94
HIV-1 Diagnosis – Europe 2002(cases per 100,000 population)
HIV/SIDA: infecção HIV-1 em Portugal
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Principais Colaboradores Clínicos
F. Antunes, E. Valadas, M. DoroanaClínica de Doenças Infecciosas, HSM/FML
M. Lucas, R. Dutchman, R. MarçalMedicina 2, HSM/FML
J. Gonçalves, J. Pereira, N. Taveira, and J. Moniz PereiraFaculdade de Farmácia, Lisboa
R. CheynierInstitut Pasteur, Paris
M. Cascalho and J. PlattMayo Clinic, Rochester, MN
J. CarneiroInstituto Gulbenkian de Ciência, Oeiras
Zvi GrossmanNIH, Bethesda
Quantificação da virémia HIV-2
P. Gomes Hospital Egas Moniz, Lisboa
Unidade de Imunologia Clínica
Imunopatogénese da SIDA: porquê estudar a infecção HIV-2
Nº
Lin
fóci
tos
T C
D4 PROLIFERAÇÃO
LINFOCITÁRIA
PRODUÇÃO DE NOVO de LINFÓCITOS T
↑ TIMOPOIESE?
8/12 semanas 24/32 semanas
Tempo após início do tratamento anti-retroviral
REDISTRIBUIÇÃOe
↓ APOPTOSIS
Sousa A.E. et al. J Immunol 1999;162:3718
Sousa A.E. et al. Clin Exp Immunol 1999;116:307
Reconstituição Imunológica após terapia anti-retroviral na infecção HIV-1
Mas 15% dos doentes HIV-1+ exibem Respontas Discordantes : sem recuperação das contagens CD4 apesar da supressão da virémia.
Porquê? Como é que estes doentes se comparam com os doentes HIV-2+ não tratados
em fases avançadas com baixas contagens CD4?