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INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS FACULDADE ADVENTISTA DE ADMINISTRAÇÃO - FAAD RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA III CICLO/2009 COMPONENTES DA CPA: Nome Segmento Héber Uzun Coordenador (docente) Jovan Almeida Melo Docente Itiel Moraes da Silva Docente Saulo Mendes Lima Discente Andressa Santos Cardoso Discente Valter Muniz Sociedade Civil Organizada Uariton Boaventura Técnico-Administrativo Osmar Lomba Técnico Administrativo CAHOEIRA BA MARÇO/2010

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INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E

ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS

FACULDADE ADVENTISTA DE ADMINISTRAÇÃO - FAAD

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA III CICLO/2009

COMPONENTES DA CPA: Nome Segmento

Héber Uzun Coordenador (docente)

Jovan Almeida Melo Docente

Itiel Moraes da Silva Docente

Saulo Mendes Lima Discente

Andressa Santos Cardoso Discente

Valter Muniz Sociedade Civil Organizada

Uariton Boaventura Técnico-Administrativo

Osmar Lomba Técnico Administrativo

CAHOEIRA – BA

MARÇO/2010

2

SUMÁRIO

1 DADOS DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................03

2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ...............................................................................................05

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................12

ANEXO A - Cronograma de atividades realizadas no terceiro ciclo.............................................08

ANEXO B - Instrumento 1............................................................................................................08

ANEXO C - Instrumento 2............................................................................................................14

ANEXO D - Instrumento 3............................................................................................................15

ANEXO E - Manual de auto-avaliação das micro-unidades..........................................................29

3

1 DADOS DA INSTITUIÇÃO

MANTENEDORA: INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE

EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS

CNPJ: 071146990001-60 Inscrição Estadual: Isento

Endereço: Rua José Bezerra de Albuquerque, 210 – Prazeres

Endereço Postal: CEP: 54.315-580 Município: Recife Estado: PE

Telefone: 081 2121-2400 Fax: 081 3462-2417

E-mail: [email protected] Home Page: http://www.uneb.org.br/

Dirigente: Geovani Souto de Queiroz

MANTIDA: Faculdade Adventista de Administração - FAAD

CNPJ: 73.686.370.0179-20 Inscrição Estadual: Isento

Endereço: BR 101 KM 201 Capoeiruçu

Município: Cachoeira Estado: BA

Endereço Postal: Caixa Postal, 18 Capoeiruçu

CEP 44.300-000 Município: Cachoeira Estado: BA

Autorização: Portaria MEC n. 1.297 de 23-11-98, publicada no DOU em 24-11-98.

Reconhecimento: Portaria MEC n. 1.858 de 14-07- 03 publicada no DOU em 16-07-03.

Telefone: (0XX) 75 3425-8055 Fax: (0XX) 75 3425-8056

E-mail: [email protected]

Home Page: http://www.adventista.edu.br

Dirigente: Alexander Santos Dutra

4

2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Relatório elaborado com objetivo descrever o terceiro ciclo do processo permanente de

avaliação estabelecido pela Faculdade Adventista de Administração – FAAD em 2009. Através

de sua comissão própria (CPA) constituída de nos moldes estabelecidos pelo Sistema Nacional

de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação

Superior – CONAES para avaliação interna das instituições de ensino superior.

A CPA-FAAD iniciou suas atividades em 2005 com a elaboração do projeto de

implantação da sistemática de avaliação interna da Faculdade Adventista de Administração tendo

tomado como referencial teórico o modelo de avaliação da Fundação para o Prêmio Nacional da

Qualidade – FPNQ e apresentou tempestivamente os relatórios ao MEC/ SINAES referentes aos

ciclos avaliativos anteriores, dois e três.

A Formação da CPA-FAAD, com objetivo dar continuidade e aproveitamento ao

amadurecimento que adquire a cada ciclo, mantém membros que nela foram incluídos desde a

sua instituição; também são presentes na sua formação componentes que se renovam a cada ciclo

com objetivo de incluir em seu corpo pessoas com novas opiniões capazes de formular críticas às

práticas sem manterem com elas qualquer forma de comprometimento; por fim, há a mobilidade

natural e saudável dos seus membros discentes.

Para contribuir sua oxigenação e favorece a troca de experiências, a CPA-FAAD

participa da CAI – Comissão de Avaliação Institucional, que é uma comissão informativa desta

comissão e formada pelas CPA’s das faculdades isoladas que ocupam o mesmo campus e estão

sob a mesma mantença que a FAAD, vez que os seus respectivos processos avaliativos

apresentam diversos pontos comuns, e que, a título de exemplo de sua utilidade, elaborou e

acompanha sugestões formuladas à mantenedora, o qual foi possível elaborar a partir da análise

conjunta dos resultados avaliativos do segundo ciclo de avaliação, concluído em 2008 e que

temporalmente também é comum entre as CPA’s que compõe a CAI.

Acrescente-se ainda que através da participação da CPA-FAAD na CAI foi incluído no

seu processo de avaliação interna o mecanismo de “auto-avaliação de micro-unidades” (manual

anexo) com objetivos que permitem ainda a colheita detalhada de informações dos diversos

setores acadêmico-administrativos através da participação direta de seus colaboradores.

5

Este ciclo avaliativo, o terceiro, contou com o II Seminário de Avaliação Institucional

com o título “Avaliar a qualidade da educação superior: reflexões a partir da experiência nacional

brasileira", proferido pelo Prof. Dr. Robert Verhine, diretor científico da FAPESB e membro da

Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior – CONAES, realizado em 17 de setembro

de 2009II, concomitantemente foram realizadas as pesquisas docente e discente, com objetivo de

coletar dados que subsidiassem o preenchimento dos instrumentos que compõe o projeto inicial

de auto-avaliação da FAAD (instrumentos anexos).

A síntese dos trabalhos foram reunidas em três instrumentos a seguir descritos e anexados

a este relatório conforme consta do sumário.

INSTRUMENTO 01 – Análise das Dimensões: Caracterizam-se por um formulário de auto-

avaliação, que compreende as Dimensões da Avaliação devidamente explicitadas, sua pontuação

máxima, os desdobramentos de cada dimensão que são os requisitos com sua descrição e

respectiva pontuação, seguidos de uma escala alternativa de pontuação em percentual.

INSTRUMENTO 02 – Síntese da Auto-avaliação: Caracteriza-se por um formulário síntese

dos resultados da auto-avaliação, que compreende cada uma das dimensões avaliadas, sua

pontuação máxima, a pontuação obtida na auto-avaliação e a indicação desse resultado na escala

percentual. Esse instrumento, quando devidamente preenchido, apresenta o resultado geral da

visão organizacional, gerando um gráfico que permite ao gestor ter diante de si um panorama do

estágio atual de gestão da organização, servindo de subsídio para a tomada de decisão em termos

de melhoria na eficiência e na eficácia organizacional. É a análise vertical desse processo.

INSTRUMENTO 03 – Análise Qualitativa: Caracteriza-se por um formulário de resultados da

auto-avaliação, que compreende cada dimensão em separado, e seus respectivos requisitos com

sua respectiva pontuação, e o registro das evidências objetivas que resultaram na pontuação.

Contém ainda um diagnóstico que indica os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças em

cada um dos requisitos, constituindo-se num instrumento de análise qualitativa que dá ao gestor

uma visão detalhada de cada item de avaliação através de insumos que servirão de subsídios para

deflagrar o processo de melhoria. É a análise horizontal desse processo.

6

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Terceiro ciclo de avaliações ora concluído, sobretudo trouxe à luz a maior sensibilidade

avaliativa adquirida por esta CPA. A capacidade de elaborar instrumentos, de preparar o clima

institucional para submeter-se ao processo de avaliação e até mesmo de refinamento na tarefa de

compor a comissão foram evoluções que também foram percebidas ao final dos trabalhos.

O vaso material produzido por esta comissão e que ora é reunido, seguramente irá

alimentar o início dos trabalhos do quarto ciclo de avaliações cujos trabalhos já tiveram inicio.

Anexo A – Cronograma de atividades realizadas no terceiro ciclo 2009

Ano

Atividades

Período

2009

Desenvolvimento/implantação da auto- avaliação micro-unidades – III ciclo avaliativo

23/04 a 04/06

Análise dos procedimentos a serem adotados para recepção da Comissão de Avaliação Externa (CAVE)

Abril

Recepção da Comissão de Avaliação Externa 11 a 14/05

Reunião de planejamento/estabelecimento do cronograma de continuidade do III ciclo da Av. Interna

28/05

Aplicação do Questionário aos discentes Junho

Análise/discussão do resultado do relatório do instrumento de avaliação institucional externa realizado pela comissão avaliadora do MEC.

29/05 a 09/06

Planejamento do II seminário de Avaliação institucional

03 a 07/08

Avaliação do andamento das atividades do II Seminário de avaliação institucional

13 a 20/08

Realização do II Seminário de avaliação institucional

17/09

Aplicação do Questionário aos docentes 09 a 20/11

2010

Análise das evidências e preenchimento dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades de cada dimensão

22 a 26/02

Socialização com corpo docentes, técnico-administrativos, gestores e discentes

14/03 a 25/03

Elaboração do relatório final

26/02 a 13/03

Envio do relatório final ao MEC 31/03

7

Anexo B – Instrumento 1 - Análise das dimensões

DIMENSÃO 1

MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da

organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com o ambiente interno e externo.

30 pontos

Pontuação / Percentual

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(06 pontos)

4,8

Finalidades, objetivos e compromissos da IES, explicitados em documentos oficiais;

80%

2

(08 pontos)

5,6

Concretização das praticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados,

dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades;

70%

3

(08 pontos)

6,0

Características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional e suas

relações com o contexto social e econômico em que a IES está inserida;

75%

4

(08 pontos)

6,0

Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o

Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de

ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação

institucional.

75%

(30 pontos) 22,4 74,67 %

DIMENSÃO 2

MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de

operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 50 pontos

ENSINO

MÁXIMO AUTO-

AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(05 pontos)

4,5

Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos,

metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da

aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares

e a inovação da área;

90%

2

(05 pontos)

3,75

Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de

processos participativos de construção do conhecimento;

75%

3

(05 pontos)

4,

Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos

institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.)

e as necessidades individuais;

80%

4

(05 pontos)

3,75

Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação

docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das

novas tecnologias no ensino.

75%

8

PESQUISA

MÁXIMO AUTO-

AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(02 pontos)

0,8

Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações

científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de

intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais,

formação de grupos de pesquisa, políticas de investigação e de difusão dessas

produções;

40%

2

(03 pontos)

1,2

Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional;

40%

3

(01 ponto)

0,3

Políticas e práticas institucionais de pesquisa para formação de pesquisadores

(inclusive iniciação científica);

30%

4

(03 pontos)

1,5

Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas;

50%

5

(01 ponto)

0,5

Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores

em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.

50%

EXTENSÃO

MÁXIMO AUTO-

AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(05 pontos)

2,0

Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no Plano de

Desenvolvimento Institucional;

40%

2

(05 pontos)

2,5

Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as

necessidades e demandas do entorno social;

50%

3

(05 pontos)

2,5

Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o

respectivo impacto em sua formação.

50%

PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)

MÁXIMO AUTO-

AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(02 pontos)

1,6

Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu;

80%

2

(01 ponto)

0,8

Política de melhoria da qualidade da pós-graduação;

80%

3

(01 ponto)

0,85

Integração entre graduação e pós-graduação;

85%

4

(01 ponto)

0,4,1

Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior.

85%

(50 pontos)

31,4

62,91

%

9

DIMENSÃO 3

RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua

contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 30 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(15 pontos)

7,5

Transferência de conhecimento e importância social das ações

universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional;

50%

2

(10 pontos)

4,5

Natureza das relações com os setores publico e produtivo, com o mercado de

trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os

níveis;

45%

3

(05 pontos)

2,25

Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de

atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas, etc.

45%

(30 pontos)

1,25

47,5%

DIMENSÃO 4

COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias

utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. 15 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(08 pontos)

4,0

Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;

50%

2

(07 pontos)

4,2

Imagem pública da instituição nos maiôs de comunicação social.

60%

(15 pontos)

8,2

54,67%

DIMENSÃO 5

POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu

aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(10 pontos)

8,0

Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnico-

administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;

80%

2

(10 pontos)

7,0

Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para

os corpos docente e técnico-administrativo;

70%

3

(10 pontos)

7,5

Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus

de satisfação pessoal e profissional.

75%

(30 pontos)

22,5

75%

10

DIMENSÃO 6

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos

colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(07 pontos)

3,5

Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão

ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a

estrutura organizacional oficial e real;

50%

2

(07 pontos)

4,2

Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;

60%

3

(04 pontos)

2,0

Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades

educativas;

50%

4

(04 pontos)

2,0

Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;

50%

5

(04 pontos)

2,2

Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa,

burocrática);

55%

6

(04 pontos)

1,6

Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os

níveis).

40%

(30 pontos)

15,5

51,67%

DIMENSÃO 7

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e

comunicação. 30 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(15 pontos)

14,25

Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,

laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática,

rede de informações e outros) em função das atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

95%

2

(08 pontos)

6,0

Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins;

75%

3

(07 pontos)

5,6

Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas

pedagógicas inovadoras.

80%

(30 pontos)

25,85

86,17

%

11

DIMENSÃO 8

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-

avaliação institucional. 20 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(12 pontos)

7,2

Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da

instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;

60%

2

(08 pontos)

6,8

Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento

institucional, especialmente das atividades educativas.

85%

(20 pontos)

14

70%

DIMENSÃO 9

POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o

processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura. 25 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(07 pontos)

5,6

Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios

utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as

políticas públicas e com o contexto social;

80%

2

(08 pontos)

5,6

Políticas de participação de estudantes em atividade de ensino (estágios,

tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de

intercâmbio estudantil;

70%

3

(05 pontos)

1,5

Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de

conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo

em vista a melhoria das atividades educativas;

30%

4

(05 pontos)

2,5

Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação

continuada.

50%

(25 pontos)

15,2

60,8%

DIMENSÃO 10

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na

oferta da educação superior.

20 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(08 pontos)

6,4

Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e

alocação de recursos;

80%

2

(12 pontos)

6,0

Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,

pesquisa e extensão.

50%

(20 pontos)

12,4

62%

12

DIMENSÃO 11

FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando

os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos

MÁXIMO

AUTO-AVALIAÇÃO

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1

(08 pontos)

8,0

Existência e definição clara da Filosofia Institucional;

100%

2

(06 pontos)

4,8

Programas de introdução à filosofia institucional para ingressos (docentes, discentes, técnicos e administrativos) e

correspondente plano de educação permanente;

80%

3

(06 pontos)

2,4

Definição e projeto de efetivação da integração fé e ensino na instituição.

40%

(20 pontos)

15,2

76%

Anexo C - Instrumento 2 – Síntese de auto-avaliação

Dimensões

Pontuação Máxima

Auto- avaliação

Auto-avaliação – percentual obtido

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1 Missão e PDI 30 22,4 74,67

2 Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão

50 31,4 62,92

3 Responsabilidade Social

30 14,25 47,50 94,2

4 Comunicação com a Sociedade

15 8,2 54,67

5 Políticas de Pessoal e de Carreiras

30 22.5 75%

6 Organização e Gestão da Instituição

30 15,5 51,67

7 Infra-Estrutura Física

30 28,85 80,17

8 Planejamento e Avaliação

20 14 70%

9 Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos

25 15,2 60,8%

10

Sustentabilidade Financeira

20 12,4 62%

11

Filosofia Institucional

20 15,2 76% 86%

TOTAL 300 174,4 65,03%

13

ANEXO C – Instrumento 3

DIMENSÃO 1 – Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

6

80%

Evidências Objetivas: PDI, PPC, Regimento interno

Pontos Fortes: compromissos e ideais estratégicos da IES explicitados na

documentação

Pontos Fracos: falta de programa de introdução à filosofia institucional

Oportunidades: prover de forma sistemática a socialização dos documentos

oficiais aos diversos segmentos da IES

Ameaças: Não detectadas

2 8

70%

Evidências Objetivas: NDE - Núcleo Docente Estruturante, PPC, Atas de

Colegiado, Matriz Curricular, Planos de Ensino e Convênios.

Pontos Fortes: Fóruns de discussão para melhoria

Pontos Fracos: Baixo nível de conhecimento docente do PdI e PPC

Oportunidades: Socialização sistemática dos documentos oficiais; aproveitar as

demandas regionais para efetivação das práticas pedagógicas e propostas

administrativas.

Ameaças: enfraquecimento da imagem institucional por não aproveitamento das

potencialidades e possibilidades regionais.

3 8

75%

Evidências Objetivas: PDI

Pontos Fortes: Tratamento específico dado ao tema pelo PDI Sessão 222 223

Pontos Fracos: A contextualização social não perpassa todo o contento do PDI

restando isolado em panas uma sessão trata em espaço inferior a 1 pagina.

Oportunidades: aperfeiçoamento e aprofundamento do tratamento dado pelo PDI

Ameaças: Não detectadas

4 8

75%

Evidências Objetivas: PDI e PPC

Pontos Fortes:Documentos que reservam coerência interna e entre si em

linguagem clara e objetiva

Pontos Fracos: Reduzida socialização dos documentos

Oportunidades: Promover socialização sistemática do PDI e PPC

concomitantemente

Ameaças:não detectadas

Total 30 74,67

14

DIMENSÃO 2 – Ensino Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

5

90%

Evidências Objetivas: PPC, atas do NDE, Planos de ensino, programa de

interdisciplinaridade

Pontos Fortes:Reestruturação participativa da matriz curricular

Pontos Fracos:Reduzida participação discente na reestruturação da matriz

curricular

Oportunidades: socialização do currículo com a comunidade acadêmica

Ameaças: Não detectadas

2 5

75%

Evidências Objetivas: Atas de órgãos colegiados, grupos de trabalho, projeto de

interdisciplinaridade, atas de reunião, livros dos alunos produzidos para a FETAD

– Feira Tecnológica de Administração, listas de presença dos seminários

promovidos pela IES, atas do NDE.

Pontos Fortes: Participação críticas do NDE na observação das práticas

pedagógicas; participação discente nos projetos pedagógicos de construção do

conhecimento.

Pontos Fracos: Baixa adesão discente aos projetos propostos pela IES

Oportunidades: Estimular a participação mentora discente no desenvolvimento

de práticas pedagógicas de construção de conhecimento.

Ameaças: Não há

3 5

80%

Evidências Objetivas: PPC, programa de disciplinas; matriz curricular

Pontos Fortes: Reconstrução da matriz curricular com objetivo de adequá-la às

demandas sociais, individuais e objetivos institucionais. Inclusão de atividades

complementares obrigatórias.

Pontos Fracos: Não detectados

Oportunidades: Socialização dos currículos com a realização de seminários

temáticos focas nas demandas locais

Ameaças: Não detectadas

4 5

75 %

Evidências Objetivas: programa interdisciplinar, IAENE VIRTUAL – EAD,

Reestruturação do NERAM, Programa de capacitação docente, documentos

contábeis de apóio de formação docente, relatórios de concessão de benefício

para saída a eventos científicos; Livro de produção discente em relação à

FETAD.

Pontos Fortes: Disponibilização de verbas para participação docente em

eventos científicos; apoio técnico para utilização das ferramentas de EAD (IEANE

Virtual);

Realização da FETAD; Semana do Administrador; Existência de Empresa Júnior.

Pontos Fracos: Reduzido apoio à empresa Júnior; falta de política de prática de

estágio

15

Oportunidades: Implantação da política de estágio.

Ameaças: Aumento da exigência do mercado de trabalho

DIMENSÃO 2 – Pesquisa Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

2

40%

Evidências Objetivas: Revista Formadores; Banco de TCC’s, NAIPE

Pontos Fortes:Existência do NAIPE – Núcleo Adventista Integrado de Pesquisa

e Extensão, presença do NERAN

Pontos Fracos:Falta de memória institucional

Oportunidades: Não detectadas

Ameaças: Não detectadas

2 3

40%

Evidências Objetivas: Programas de formação a mestre e doutores

Pontos Fortes: Programa e bolsa de iniciação científica

Pontos Fracos: Número reduzido de projetos e convênios

Oportunidades: Sistematização de práticas voltadas à captação de recursos nas

agências de fomento à pesquisa

Ameaças: Estagnação da IES no tocante às práticas científicas

3 1

30%

Evidências Objetivas: Apoio à formação de mestres e doutores

Pontos Fortes:Retenção dos profissionais capacitados com apoio institucional

Pontos Fracos: Política de incentivos a pesquisa pouco desenvolvida, ,

Oportunidades: reformulação de convênios

Ameaças: Distanciamento do ambiente de pesquisa

4 3

50%

Evidências Objetivas: Programa de interdisciplinaridade,

Pontos Fortes: Motivação dos corpos docente e discente em torno do projeto de

interdisciplinaridade

Pontos Fracos: insuficiência de meios de integração pesquisa/ensino

Oportunidades: Criação de outros meios de integração pesquisa / ensino

Ameaças: descontextualizarão com os avanços científicos e suas relações

regionais

5

1

50%

Evidências Objetivas: Regimento interno do NAIPE

Pontos Fortes: Clareza de critérios

Pontos Fracos: recursos escassos, reduzida participação docente

Oportunidades: Estabelecimento de política de estímulo e fomento à pesquisa

Ameaças: Falta de representatividade no cenário científico;

16

DIMENSÃO 2 – Extensão Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

5

40%

Evidências Objetivas: PDI

Pontos Fortes: Não detectado

Pontos Fracos: Concepção generalista e breve

Oportunidades: Revisão conceitual do PDI no que tange à extensão

Ameaças: Perda do reconhecimento pela comunidade da importância da IES

2 5

50%

Evidências Objetivas: Projeto de interdisciplinaridade

Pontos Fortes: Consolidação da empresa júnior e NAIPE;

Pontos Fracos: processo de integração da extensão é mais evidente com o

ensino e menos em relação à pesquisa

Oportunidades: desenvolvimento de mecanismos visando melhor articulação

ensino pesquisa e extensão

Ameaças:Não detectadas

3 5

50%

Evidências Objetivas: Empresa Júnior e Diretório Acadêmico

Pontos Fortes: presença da Empresa Júnior e do Diretório Acadêmicos nas

ações extensionistas

Pontos Fracos: freqüência interna e externa em intensidade de participação

insuficiente; falta de divulgação das ações extensionistas promovidas.

Oportunidades:Intensificar a presença na comunidade e criar meios de

divulgação

Ameaças: comprometimento de imagem

DIMENSÃO 2 – Pós-Graduação

Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

2

80%

Evidências Objetivas: Portal da Internet, PPC

Pontos Fortes: Alinhamento com as demandas regionais; periodicidade

favorecendo acessibilidade, planejamento de expansão de acordo com os das

demandas.

Pontos Fracos: não manutenção de corpo docente que permita o trabalho

participativo em torno das políticas e práticas desejáveis.

Oportunidades: identificação das demandas locais

Ameaças: Não detectadas

2 1

Evidências Objetivas: Projeto em seu contexto, atas do colegiado, matriz

curricular, ficha de avaliação discente dos docentes.

Pontos Fortes: Coerência com as demandas locais, com a graduação,

contemporaneidade da matriz curricular

Pontos Fracos: estratégia de adequação didática do corpo docente, evasão

17

80% discente

Oportunidades: Não detectadas

Ameaças: Perda de credibilidade do curso mercado

3 1

85%

Evidências Objetivas: Documentação de secretaria e de departamento pessoal

Pontos Fortes: porcentual de alunos egresso na pós-graduação e porcentual de

professores da graduação atuando da pós-graduação.

Pontos Fracos: Reduzida integração entre as matrizes curriculares

Oportunidades: Adequação das matrizes

Ameaças: risco de redução dos alunos egressos na pós graduação.

4 1

85%

Evidências Objetivas: matriz curricular, projeto de curso

Pontos Fortes: Presença de disciplina de natureza didática nas matrizes

Pontos Fracos: falta de tirocínio docente na matriz curricular

Oportunidades: Consolidação da imagem da instituição perante o mercado.

Ameaças: Não detectadas

Total

50

DIMENSÃO 3 – Responsabilidade Social

Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

15

50

Evidências Objetivas: Banco de TCC, convênio Rotary, Staff Júnior

Pontos Fortes: Palestras, ações específicas da empresa Júnior e do Diretório

Acadêmico

Pontos Fracos: Falta de Memória de eventos; falta de política de continuidade

dos projetos, extensão e pesquisa;

Oportunidades: aproveitar incentivos governamentais e carências sociais

Ameaças: Perda de visibilidade e transferência de imagem

2 10

45%

Evidências Objetivas: Convênio Rotary, PRODETUR (Membro do Conselho);

Área de Proteção ambiental da Bahia de todos os Santos; (Membro do Conselho)

concessão de bolsa estudantias;

Pontos Fortes:Palestras, ações específicas da Empresa Júnior e do Direitório

acadêmico

Pontos Fracos: Ações esporádicas a maior parte das ações são em projetos de

iniciativa da comunidade externa;

Oportunidades: exploração das demandas regionais

18

Ameaças: Não detectadas

3 05

45%

Evidências Objetivas: Presença ativa de departamento de filantropia;

Pontos Fortes:Programa de bolsas; distribuição de quites higiene para alunos

bolsistas

Pontos Fracos: Ações insipientes

Oportunidades: Elaboração de programa de responsabilidade social em sua

inclusão no PDI e PCC; e

Ameaças: Não detectadas

Total 30

DIMENSÃO 4 – Comunicação com a Sociedade

Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

8

50%

Evidências Objetivas: Internet; CPA Conselho acadêmico, reuniões com lideres

de turma, manual de aluno, ouvidoria,

Pontos Fortes:.Site atualizado; Reuniões regulares de colegiado, reuniões

sistemáticas da mantenedora;

Pontos Fracos: inexistência de instrumentos oficiais de comunicação; Falta de

instrumento de avaliação da comunicação; falta de identificação funcional

Oportunidades: Melhor aproveitamento da rede de comunicação interna e

externa, criação de instrumento de avaliação da comunicação; criação de

instrumentos de comunicação

Ameaças: Perda função social da social, perda produtividade

2 7

60%

Evidências Objetivas: Outdoors, Revista Adventista, portal da Internet,plano de

marketing, Rádio e TV Novo tempo; Distorção da imagem em relação ao credo

confessional

Pontos Fortes: Presença de representatividade na ABAMES (mantenedora);

plano de marketing institucional (campanha ser diferente)

Pontos Fracos: escassez de recursos, financeiros, físicos tecnológicos,

humanos; ausência de discussão orçamentária.

Oportunidades: Melhoria do relacionamento com a sociedade

Ameaças: Não detectadas

Total 15

19

DIMENSÃO 5 – Políticas de Pessoal e de Carreiras Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

10

80%

Evidências Objetivas: Plano de carreira anexado ao PDI

Pontos Fortes: não detectado

Pontos Fracos: Falta de instrumento de avaliação de desempenho

Oportunidades: inserir menção da situação do colaborador dentro do plano de

carreira no contracheque

Ameaças: não detectada

2 10

70%

Evidências Objetivas: Projetos específicos; site; cartazes, a academia

Pontos Fortes: Adequação à filosofia institucional; socialização ampla;

descontos oferecidos a funcionários para pós-graduação na instituição

Pontos Fracos: Custo elevado; oferta em períodos de férias (alguns casos),

ausência de RH; Grêmio com baixa participação; pouco apoio financeiro

(subsídio); falta de políticas para sistematização;

Oportunidades: oportunizar a participação

Ameaças: Poluição produzida pela Mastrotto; falta de segurança pública

3 10

75%

Evidências Objetivas: Relatório dos questionários aplicados aos docentes e

discentes pela CPA

Pontos Fortes: bom clima institucional; facilidade de comunicação entre as

diversas instâncias.

Pontos Fracos: Falta de RH; falta de eventos; instabilidade da carga horária

para docentes que não são contratados pelo regime de dedicação exclusiva.

Oportunidades: Pesquisa de clima institucional; implantação de RH

Ameaças: Não detectadas

Total 30

20

DIMENSÃO 6 – Organização e Gestão da Instituição Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

7

50%

Evidências Objetivas: PDI, PPC e Regimento

Pontos Fortes:Metas no PDI e no PPC

Decisões de gestão compartilhada com outros couros sob a mesma mantença

Pontos Fracos: Baixa socialização das metas do PDI

Inexistência de plano estratégico da instituição

Oportunidades:Desenvolvimento de plano estratégicos que posiciona a

instituição frente ao mercado Implantação de mecanismos de socialização das

metas do PDI

Ameaças: Avanço da concorrência em virtude de falta de ação estratégicas;

mudança constante da legislação específica

2 7

60%

Evidências Objetivas: Atas de colegiado, NDE, Regimento interno, PDI,

Resultado da avaliação do questionário aplicado aos docentes.

Pontos Fortes: Decisões das reuniões colegiadas e do NDE com eficácia

reconhecida por 84% dos docentes

Questões estratégicas discutidas pelo NDE

Pontos Fracos: baixa frequência discente

Oportunidades: Motivação da participação discente.

Ameaças:

3 4

50%

Evidências Objetivas: PDI, PPC, atas de colegiado, atas de NDE

Pontos Fortes: estruturação física com investimento em infra-estrutura que e

pessoal que contribui para melhoria da qualidade de ensino

Pontos Fracos :Autonomia limitada;

Reduzidos instrumentos de gestão; ausência de orçamento participativo

Oportunidades: não detectadas

Ameaças: não detectadas

4 4

50%

Evidências Objetivas: PDI

Pontos Fortes: Discussão das decisões estratégicas pelo NDE

Pontos Fracos: Falta de plano estratégico; formulação de estratégias distantes

do que estabelece o PDI

Oportunidades: Elaborar plano estratégico em consonância com o PDI

Ameaças: perda de competitividade

Evidências Objetivas: Atas de colegiado e NDE

Pontos Fortes: debates democráticos

21

5

4

55%

Pontos Fracos:dificuldade de operacionalização das decisões

Oportunidades: Estimular a participação dos representantes da mantenedora

nas reuniões colegiadas da IES

Ameaças: Aumento da de controle no processo decisório por parte da

mantenedora.

6

4

40%

Evidências Objetivas: Atas NDE e de reunião colegiadas

Pontos Fortes: Não detectadas

Pontos Fracos: Existência de comunicação informal; Decisões desconectadas

da realidade; subutilização dos veículos formais de comunicação.

Oportunidades: Implantação de intranet

Ameaças: processo decisório fragmentado; falta de segurança e confiabilidade

das informações.

Total

30

DIMENSÃO 7 – Infra-Estrutura Física Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

15

95%

Evidências Objetivas: Pesquisa docente e discente; plantas, documentos de

aquisição infra estrutura na contabilidade da mantenedora

Pontos Fortes: Ampliação da rede física de computadores; boa utilização da

estrutura física da IES; acervo da biblioteca em regular atualização dos títulos e

aquisição de outros

Pontos Fracos: inadequada manutenção dos equipamentos de multimídia em

sala de aula

Oportunidades: aumentar segurança e proteção do patrimônio; iluminação

noturna insuficiente nas áreas externas.

Ameaças: não detectadas.

2 8

75%

Evidências Objetivas: Departamentos destinados à manutenção, Questionários

docentes e discentes

Pontos Fortes: presença constante de funcionários para manutenção nos

diversos setores da IES

Pontos Fracos: ausência de programas de estímulo à utilização dos meios em

função dos fins; mudança constante nas equipes de apoio.

Oportunidades: elaboração de programas de estímulos, por práticas

pedagógicas, á utilização dos meios em razão dos fins.

Ameaças: Subutilização da estrutura.

22

3 7

80%

Evidências Objetivas: Recursos multimeios, Softtweres específicos, laboratórios

de informática, \complexo de auditórios

Pontos Fortes:diversidade de auditórios e de outros ambientes a serem a serem

utilizados nas diversas práticas pedagógicas.

Pontos Fracos: Não detectados

Oportunidades: Não detectados

Ameaças: Não detectados

Total 30

DIMENSÃO 8 – Planejamento e Avaliação Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

12

60%

Evidências Objetivas: Projeto de implantação da Sistemática de Avaliação

Interna, Relatório final da CPA 2005 e 2008, PDI (cronograma de ações),

Relatório de auto-avaliação das Micro-unidades, Relatório da avaliação externa

Pontos Fortes: Inclusão de estratégias para o acompanhamento do

desempenho institucional nos documentos oficiais da instituição (PDI);

Experiência no processo de avaliação institucional 2005 e 2008 adquirida por

membros da CPA que permaneceram atuantes neste novo ciclo;

Pontos Fracos: Ausência de espaços coletivos de planejamento estratégico;

Pouca participação dos atores acadêmicos no processo de planejamento

estratégico da instituição, Cultura avaliativa institucional incipiente dependente de

estímulos normativos do MEC;

Oportunidades: O SINAES por possibilitar o despertar da cultura de auto-

avaliação institucional.

Ameaças: Não detectadas

2 8

85%

Evidências Objetivas: Atas da CPA, Seminário de Avaliação Institucional 2009,

Relatório final da CPA 2008, Instrumentos elaborados para coleta de dados com

discentes e docentes; Manual de Auto-avaliação das microunidades

Pontos Fortes: Participação efetiva, democrática e consensual da maioria dos

membros da CPA. Autonomia da comissão em relação à mantenedora e demais

setores da IES. Empenho da coordenação de curso e sua equipe no

levantamento de informações referentes ao curso necessários ao processo de

avaliação institucional;

Pontos Fracos: Dificuldade em reunir os membros da CPA pela diversidade de

atividades, atribuições e horários dos mesmos. Ausência de uma unidade

técnica, com recursos humanos e estrutura física e equipamentos, destinada a

subsidiar os trabalhos de avaliação institucional da CPA; Concentração das

23

atividades da CPA na avaliação e não no acompanhamento do desenvolvimento

institucional;

Oportunidades: Consolidação do SINAES como política do Ministério da

Educação para a avaliação do ensino superior;

Ameaças: Não detectadas

Total 20

DIMENSÃO 9 – Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos

Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

7

80%

Evidências Objetivas: Manual de Candidato, Manual do Aluno, diretórios

acadêmicos/ associações de estudantes; relatórios dos trabalho do CAE do

programa de nivelamento; relatório de ouvidoria.

Pontos Fortes: Abrangência do vestibular nacional, política de concessão de

bolsas em atenção à política nacional neste sentido; nivelamento acadêmico;

apoio psicopedagógico; ouvidoria; facilidade no processo de negociação de

estipêndio, acesso de alunos com resultado do ENEM; Plano de markerting

abrangente em nível nacional

Pontos Fracos: Não identificado

Oportunidades: Não identificadas

Ameaças: Não identificadas

2 8

70%

Evidências Objetivas: Convênio UFRB; convênio com a FAN; Regulamento de

monitoria; Estatutos das Empresas Juniores; Relatórios da CPA

Pontos Fortes: Programa de iniciação cientifica; monitorias regulamentadas;

atividades extencionsistas; avaliação institucional sistematizada; parceiras

acadêmicas; parceira com CIEE, empresas juniores,

Pontos Fracos: Falta de programa sistemático de intercâmbio

Oportunidades: Sistematizar programa de intercâmbio; aproveitamento da

rede de instituições adventista para intercâmbio; sistematização da captação de

recursos estatais para pesquisa.

Ameaças: não encontradas

3 5

30%

Evidências Objetivas: Registros na secretaria geral do curso; PDI

Pontos Fortes: Existência dos dados na secretaria, existência de estrutura com

tecnologia da informação apta a realizar as tarefas;

Pontos Fracos: Falta de estudos sistemáticos das causas de

evasão/abandono; falta de mecanismo que viabilize a sistemática para análise

24

dados disponíveis na secretaria; Não utilização da TI; falta de pessoal suficiente

no setor de TI para elaboração de ferramentas adequadas.

Oportunidades: criação e aproveitamento de ferramentas para utilização dos

dados disponíveis na secretaria.

Ameaças: Vulnerabilidade da IES diante do aumento da oferta de cursos

causado pela falta de conexão com o mercado de trabalho.

4 5

50%

Evidências Objetivas: Projeto Implantação de setor de educação continuada e

acompanhamento de egressos.

Pontos Fortes: Pós-graduação, programa de educação continuada, encontro

de ex-alunos.

Pontos Fracos: Não detectados

Oportunidades: Incluir os alunos da pós-graduação na assistência nas bancas

de TCC; fortalecer a imagem da IES a favor do estudante.

Ameaças: Não detectadas

Total

25

DIMENSÃO 10 – Sustentabilidade Financeira

Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

8

80%

Evidências Objetivas: Plano orçamentário, demonstrações contábeis

Pontos Fortes: Equilíbrio econômico financeira

Investimentos com recursos próprio

Pontos Fracos: Prioridades de investimentos pouco claras

Oportunidades:Buscar novas formas de captação de recursos; orçamento

participativo

Ameaças:Instabilidade na política educativa no pais; aumento da concorrência

2 12

50%

Evidências Objetivas:. Plano orçamentário, demonstrações contábeis

Pontos Fortes: Criação do NAIPE para implantação de política de iniciação

científica e extensão; política de alocação de recursos centralizada na

mantenedora com recursos de investimentos muito reduzidos Políticas para

iniciação científica e para extensão através do NAIPE

Pontos Fracos:Reduzido investimentos na área de pesquisa e extensão

Oportunidades: ampliar investimentos com orçamento participativo e captação

de verbas governamentais

Ameaças : Não detectadas:

Total 20

25

DIMENSÃO 11 - Filosofia institucional Seq. Pontuação

1

Max Auto-Av.

8

100%

Evidências – Relatório da Avaliação da Conferência Geral 2006 (Órgão

Máximo da Organização Adventista Mundial), Questionário docente e discente;

Programa da capacitação docente 2010

Pontos Fortes: Filosofia educacional cristã embasada em princípios e valores

sólidos, que objetivam a formação integral do aluno. Documentos oficiais da

instituição impregnados pela filosofia educacional adventista; 79% de docentes

consideram seu conhecimento a respeito da filosofia educacional adventista

excelente;

Pontos Fracos: Não identificado

Oportunidades: Não identificadas

Ameaças: Não identificadas

2 6

80%

Evidências – PDE (Plano de Desenvolvimento Espiritual

Pontos Fortes – Existência de eventos semestrais (Semana de ênfase

espiritual) com objetivo de divulgar e fortalecer a filosofia institucional.

Divulgação da filosofia sem imposições e respeitando as diversidades.

Realização de eventos anuais (encontro de docentes) que entre outros

objetivos visam apresentar os fundamentos filosóficos da educação adventista.

Programa de iniciação cientifica; monitorias regulamentadas; atividades

Pontos Fracos – Ausência de um programa de imersão na filosofia institucional

para novos contratados (funcionários e docentes); Falta de evidências que

demonstrem a implantação do PDE;

Oportunidades: A educação adventista fundamenta-se em valores éticos e

morais pelos quais a sociedade tem se apresentado cada vez mais receptiva

Ameaças: não encontradas

3 6

40%

Evidências – Plano de Desenvolvimento Espiritual, Capelania

Pontos Fortes: Não Detectados

Pontos Fracos:Não detectados

Oportunidades: Não detectadas

Ameaças: Não detectadas

Total

25

26

ANEXO D - AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICRO-UNIDADES (III CICLO/2008)

FACULDADES ADVENTISTAS DA BAHIA

MANUAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICROUNIDADES

Elaboração: Cláudio Silva de Sousa e

Jovan Almeida de Melo

27

APRESENTAÇÃO

Prezado colega,

Este material foi confeccionado para orientar o processo de auto-avaliação das micro-

unidades que compõe a estrutura acadêmico-administrativa de nossa instituição.

Em atendimento ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)

nossa instituição tem desenvolvido desde o ano de 2005 seu processo de avaliação interna através

das Comissões Próprias de Avaliação (CPA’s) compostas por representantes dos professores,

alunos, técnico-administrativos e comunidade de acordo com as orientações recebidas do MEC.

Os resultados encontrados até então estão consolidados em dois relatórios já

encaminhados ao MEC e disponibilizados à Diretoria da instituição com objetivo de servir como

subsídio para tomada de decisões relacionadas ao andamento da mesma.

Buscando aprofundar o conhecimento a respeito de nossa instituição a Comissão de

Avaliação Interna (CAI) formado pelas CPA’s da FAAD, FAENE, FAFIS, FADBA e SALT

verificou a necessidade de promover uma auto-avaliação de cada setor da instituição, pois

ninguém conhece melhor seu setor do que os próprios servidores envolvidos nele.

Esta auto-avaliação das micro-unidades não tem nenhum caráter fiscalizador e/ou

punitivo, muito pelo contrário visa dar oportunidade aos setores de expressarem suas

necessidades por reconhecer que todos estão envolvidos e interessados na busca da melhoria

contínua.

Para o sucesso desta etapa sua participação é de fundamental importância, você foi

designado por seu setor para coordenar os trabalhos desta auto-avaliação, desde já agradecemos

seu envolvimento no desenvolvimento desta tarefa.

Conforme expressado por Cunha (2004, p.29). “A auto-avaliação requer confiança na

transparência dos procedimentos e no uso dos dados obtidos. Envolve ética institucional que

aponta para uma necessária coletivização do processo”.

Colocamo-nos a inteira disposição para esclarecimentos de quaisquer dúvidas que

surgirem no decorrer do processo.

28

COMPREENDENDO O SINAES

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n° 10.861,

de 14 de abril de 2004, fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da

educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia

institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos

compromissos e responsabilidades sociais.

Principios fundamentais do SINAES

Responsabilidade social com a qualidade da educação superior

Reconhecimento da diversidade do sistema

Respeito à identidade, à missão e à história das instituições

Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo

de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada

Continuidade do processo avaliativo

O SINAES é formado por (3) componentes principais:

1. Avaliação das instituições – Auto-avaliação;

2. Avaliação dos cursos – Verificar as condições de oferta de ensino;

3. Avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).

REQUISITOS DA AUTO-AVALIAÇÃO

A adequada implementação e os bons resultados de um processo de auto-avaliação pressupõem

algumas condições fundamentais, a saber:

(a) equipe de coordenação, para planejar e organizar as atividades, manter o interesse pela

avaliação, sensibilizando a comunidade e fornecendo assessoramento aos diferentes setores da

IES, e refletir sobre o processo.

(b) participação dos integrantes da instituição, pois o envolvimento dos atores – por diferentes

que sejam entre si – auxilia na construção do conhecimento gerado na avaliação.

(c) compromisso explícito dos dirigentes das IES em relação ao processo avaliativo. No

entanto, isto não significa que os dirigentes devam ser os principais membros das comissões

instaladas. O importante é ficar evidenciado que há um apoio institucional para que o processo

ocorra com a profundidade e seriedade necessária.

29

(d) informações válidas e confiáveis, pois, sendo a informação fidedigna o elemento

fundamental do processo avaliativo, sua disponibilização pelos órgãos pertinentes da instituição é

prioritária. Nesse sentido, a coleta, o processamento, a análise e a interpretação de informações

são essenciais para alimentar as dimensões que a auto-avaliação quer indagar.

(e) uso efetivo dos resultados. O conhecimento que a avaliação interna proverá à comunidade

institucional deve ter uma finalidade clara de planejar ações destinadas à superação das

dificuldades e ao aprimoramento institucional. Para isso, é importante priorizar ações de curto,

médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas

simples ou mais complexas.

Requisitos da Avaliação Interna: auto-avaliação

Existência de uma equipe de coordenação

Participação dos integrantes da instituição

Compromisso explícito por parte dos dirigentes das IES

Informações válidas e confiáveis

Uso efetivo dos resultados

ETAPAS DA AVALIAÇÃO INTERNA: AUTO-AVALIAÇÃO

1ª Etapa: Preparação

Constituição de CPA

Sensibilização

Elaboração do Projeto da Avaliação

2ª Etapa: Desenvolvimento

Ações

Coleta de dados e informações

Análise das Informações

Relatórios parciais

3ª Etapa: Consolidação

Relatório

Divulgação

Balanço Crítico

31

DIMENSÕES DE AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL

Dimensão

Descrição

1

Missão e Plano de

Desenvolvimento

Institucional

Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos,

bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da

instituição, com características e articulação com o ambiente interno e

externo.

2

Ensino, pesquisa, extensão e

pós-graduação.

A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as

respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para

estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e

demais modalidades.

3

Responsabilidade social

A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no

que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao

desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da

memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

4

Comunicação com a

sociedade

Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as

principais estratégias utilizadas de modo a permitir a integração com o

ambiente externo da instituição.

5

Políticas de pessoal e de

carreiras

As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-

administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas

condições de trabalho.

6

Organização e gestão da

Instituição

Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e

representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na

relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade

universitária nos processos decisórios.

7

Infra-Estrutura Física

Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,

recursos de informação e comunicação.

8

Planejamento e avaliação

Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,

resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.

9

Políticas de atendimento a

estudantes e egressos

Diretrizes e Políticas Gerais da Instituição em relação a estudantes e

egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na

instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura.

10

Sustentabilidade financeira

Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da

continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.

11

Filosofia institucional

Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse

comportamento, considerando os valores cristãos que se refletem na

cultura organizacional.

32

COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (CAVI)

Coordenador Geral Jovan Almeida [email protected]

Secretária Cristiane L. Santana [email protected]

Coordenador CPA

FAFIS Cláudio Sousa [email protected]

SALT Bárbara Viana de Vette Souza [email protected]

FAENE Paulo Mendonça [email protected]

FAAD Heber Uzum [email protected]

FADBA Wilma Ribeiro [email protected]

Docentes

FAFIS

Lilian A Becerra de Oliveira [email protected]

Karina G. Ferreira de Oliveira [email protected]

Patrícia de Paiva [email protected]

FAENE

Luiz Gondin [email protected]

Esmeraldo Sobrinho [email protected]

Rosilene Motta [email protected]

FAAD

Itiel Moraes [email protected]

Saulo Mendes Lima [email protected]

SALT

João Antônio Rodrigues Alves [email protected]

Natan Fernandes Silva [email protected]

Wallace Santos Oliveira [email protected]

FADBA

Wellington Silva [email protected]

Mágela Sousa [email protected]

Olga Elisa Moraes da Silva [email protected]

Outros

Técnico-administrativo

Paula Carolina [email protected]

Cristina Godoy [email protected]

Soc. Civil Organizada Valter Muniz [email protected]

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MICRO-UNIDADES ENVOLVIDAS

Nesta etapa decidiu-se iniciar o processo de auto-avaliação das micro-unidades por

aqueles setores que possuem um envolvimento direto com o setor acadêmico.

Setor Representante

Secretaria Geral Dalila Chaves Rodrigues

Serviço de Assistência Social Josenilda Barreto

Finanças Estudantis Adair Sérgio Nazareth

Técnicos de laboratório (área de saúde) Cosme Carlos dos Santos

Clínica Escola Flávia Cristina S. Pereira

Capelania Universitária Alrino Bispo

Biblioteca Uariton Boaventura

Secretaria de Curso/SALT Heloana Baia

Secretarias de Curso/FAFIS, FAAD e

FADBA

Veridiana Calson Oliveira

Secretaria de Curso/FAENE Sumaya Freire

Pós-graduação e Extensão (NAIPE) -

Pesquisa (NAIPE) Karla Fernanda Santana

CPD/Laboratórios de Informática Raamá

Direção Hélio Santiago

CRONOGRAMA

24/09 – Reunião do grupo da CAI (comissão de avaliação interna) destinado a planejar

o processo de auto-avaliação das micro-unidades – definição de quais setores estariam

envolvidos nesta etapa.

08/10 – Elaboração do processo de auto-avaliação das micro-unidades.

09 e 10/10 – Encaminhamento de correspondência aos setores solicitando a designação

de um representante.

08 a 14/10 – Elaboração do Manual de auto-avaliação das micro-unidades

14/10 – Confirmação do representante de cada micro-unidade.

15/10 – Reunião de orientação a respeito do processo com os facilitadores designados

pelos setores.

15 a 31/10 – Período de realização das reuniões de auto-avaliação em cada micro-

unidade.

21/10 – Entrega da matriz FOFA preenchida pelo chefe do setor.

03/11 – Prazo final para entrega da matriz FOFA e ata (s) da (s) reuniões de auto-

avaliação da micro-unidade.

05/11 – Reunião de avaliação do processo com os facilitadores das micro-unidades

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OBJETIVOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICRO-UNIDADES

Proporcionar aos componentes da micro-unidade a oportunidade de refletir sobre

sua função no andamento da instituição.

Identificar as forças e fragilidades (ambiente interno) de cada setor sob a

perspectiva de seus componentes.

Identificar as ameaças e oportunidades (ambiente externo) de cada setor sob a

perspectiva de seus componentes.

Promover o auto-conhecimento institucional através do conhecimento de suas

micro-unidades.

Fornecer às comissões próprias de avaliação subsídios para elaboração do

relatório de avaliação interna.

PROCEDIMENTOS/ORIENTAÇOES GERAIS

1º PASSO – Escolha do facilitador do processo de auto-avaliação das micro-unidades

(Sugerimos que não seja o chefe do setor);

2º PASSO – Agendamento da reunião de auto-avaliação em horário compatível com a

participação do maior número possível de componentes do setor (funcionários e

bolsistas), caso necessário poderá ser realizada mais de uma reunião, porém respeitando

o cronograma estabelecido neste manual;

3º PASSO – Condução da reunião de auto-avaliação da micro-unidade pelo facilitador

de acordo com as orientações deste manual;

4º PASSO – Preenchimento da matriz FOFA (em anexo);

5° PASSO – Elaboração da ata da reunião de auto-avaliação;

6º PASSO – Preenchimento da matriz FOFA pelo chefe do setor.

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ROTEIRO SUGESTIVO DA REUNIÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO

ABERTURA DA REUNIAO: ORAÇÃO INICIAL

APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO

BRAINSTORMING

O propósito de uma sessão de “brainstorming” é o trabalho em grupo na identificação

de um problema, e encontrar, através de uma intervenção participativa, a melhor decisão

para um plano de ação que o solucione tal problema.

Pré-requisitos para o brainstorming

Um problema para resolver (Identificação de forças e fragilidades,

oportunidades e ameaças e elaboração de propostas de melhorias);

Um grupo com o potencial para trabalhar como um time;

Um quadro, grandes folhas de papel em branco ou algo que seja facilmente

visível por todos, e alguns marcadores grandes para se escrever e;

Um facilitador (você). Alguém cuja função é extrair sugestões dos participantes,

sem impor suas opiniões, e ao mesmo tempo com atitudes de liderança para

manter a ordem e o propósito da sessão.

Regras básicas do brainstorming

O moderador orienta cada sessão;

O moderador pede sugestões aos participantes;

Críticas de sugestões alheias não são permitidas e;

Todas as sugestões devem ser escritas no quadro (mesmo as estranhas).

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PROCESSO DE PREENCHIMENTO DA MATRIZ FOFA

MODELO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇAO/ III CICLO- 2008 Micro-unidade/Setor:_____________________________________________ Dimensões:

Sugestões: Infra-estrutura, Serviços, Comunicação, Quadro de pessoal, Relacionamento com demais setores e usuários, etc.

Análise da matriz FOFA

a) Liste as maiores Forças, Fragilidades, Ameaças e Oportunidades relacionadas para cada dimensão;

b) Construa a proposta de melhorias ou grandes linhas de ação sobre as forças, resolva as fragilidades, explore as oportunidades e evite as ameaças. Especialmente fazendo recomendações para tratar das deficiências encontradas e sobre possíveis aproveitamentos das potencialidades existentes.

Forças Fragilidades

Ameaças Oportunidades

Proposta de melhorias