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INSTALAÇÃO
O Protheus Sniffer é uma ferramenta padrão Protheus nas Versões 11 e 10 (a partir das builds
de 2011), com isso sua “instalação” se registringe únicamente a disponibilização de suas
rotinas em menu.
Rotinas
• SnfCriaScr – Rotina responsável pela criação dos scripts.
• SNFPROCLOG – Rotina responsável pela execução dos scripts e geração dos logs.
Menus
As rotinas podem ser disponibilizadas em qualquer módulo do sistema.
<MenuItem Status="Enable">
<Title lang="pt">Gerar SCRIPT</Title>
<Title lang="es"> Generar SCRIPT</Title>
<Title lang="en"> Make a SCRIPT</Title>
<Function>SnfCriaScr</Function>
<Type>1</Type>
<Tables>SA1</Tables>
<Access>xxxxxxxxxx</Access>
<Module>28</Module>
</MenuItem>
<MenuItem Status="Enable">
<Title lang="pt">Gerar LOG</Title>
<Title lang="es"> Generar LOG</Title>
<Title lang="en"> Make a LOG</Title>
<Function>SNFPROCLOG</Function>
<Type>1</Type>
<Tables>SA1</Tables>
<Access>xxxxxxxxxx</Access>
<Module>28</Module>
</MenuItem>
UTILIZAÇÃO
Introdução
O Protheus Sniffer é uma ferramenta de diagnósticos que tem como objetivos principais:
• Auxiliar na detecção de falhas na instalação ou configuração do produto Protheus.
• Auxiliar a verificação de problemas de performance.
• Obter dados de ambiente de software e hardware de forma rápida e precisa.
Dentre os conceitos da ferramenta, sobressai-se o da facilidade de uso. Ou seja, a ferramenta
deve ser simples o suficiente para ser disparada por qualquer usuário do sistema Protheus.
Dessa forma, o usuário final não participa de qualquer processo de configuração do recurso,
ficando essa responsabilidade a cargo de um profissional TOTVS.
Para tanto, o Sniffer vale-se de um “Script” de configuração que é gerado por uma rotina
específica. Na geração do Script o analista Totvs define quais os testes a serem aplicados e
quais os parâmetros desejados. O script é então enviado ao usuário final ( usuário do cliente,
por exemplo ) que apenas indica sua localização e dispara o processo.
Ao final do processo, é gerado um arquivo de “LOG” na pasta especificada, e o usuário final
deve apenas enviar o arquivo ao seu solicitante.
Por razões de performance e confiabilidade, o arquivo de LOG é um arquivo simples de texto.
Scripts pré-definidos:
• Lista informações básicas do ambiente. (Ambiente, build, banco de dados, versão, entre
outros)
• Listam as user functions do repositório, inclusive pontos de entrada e user functions
padrão (pre-compiladas).
• Lista informações de fontes no RPO. (Data e modo de compilação)
• Lista informações de linhas excluídas nas tabelas, linhas totais e o percentual de linhas
excluídas sobre o total.
• Lista informações de parâmetros críticos do sistema, agrupados por área de interesse.
• Lista campos nulos no banco.
• Verifica integridade de campos no banco de dados. (Compara SX3 com tabelas no banco)
• Divergências no compartilhamento de tabelas, entre o dicionário e a tabela real. (Checa o
campo filial)
• Verifica quais campos do SX3 pertencem ao usuário.
• Informações do arquivo (.INI) do servidor, exibindo dados do environment e chaves
principais.
• Lista informações de Procedures do Protheus presentes no banco de dados.
• Lista informações relativas a um fonte do Protheus através de um script dinâmico,
baseado na analise do código.
• Lista informações de user functions no dicionário de perguntas.
• Velocidade na varredura ISAM. Obtém a velocidade de varredura (linhas por segundo) na
modalidade ISAM (orientada por registro).
• Verificação das chaves de índices. Verifica as chaves de índice do banco em relação ao
dicionário e em relação a um dicionário modelo.
• Verificação dos gatilhos. Verifica gatilhos de tabelas em relação a um dicionário modelo e
em relação ao dicionário de campos.
• Verifica custo em partes. Efetua a verificação das regras do custo em partes utilizadas,
analisando se existem campos obrigatórios ausentes no ambiente e ainda se utiliza Stored
Procedures.
Geração do arquivo de “Script”
Para gerar o arquivo de script, deve-se selecionar a opção de menu “Gerar Script”.
É apresentada uma janela contendo uma lista de parâmetros disponíveis, a pasta de destino
do script, botões de marcar / desmarcar entre outros. Ao navegar pela lista, é exibido um
quadro com informações mais detalhadas a respeito do processo.
Como exemplos utilizaremos opção, Verifica integridade de campos no banco de dados.
O analista deve então selecionar a pasta de destino do script, e os processos desejados
(clicando nos processos ou nos botões de marcar / desmarcar).
Quando tiver concluído este processo, deve-se confirmar a janela no botão “Ok”.
Será apresentado um assistente, onde cada janela representa um processo e seus parâmetros
de configuração.
Após configurar, clique em “OK”.
Após navegar por todos os processos e confirmar a janela do último processo, o Sniffer
efetuará a gravação do script na pasta informada. O script (SNIFFER.SPT) deve ser enviado ao
usuário final.
Geração do arquivo de LOG (processamento)
Para disparar a geração do arquivo de LOG, basta dispor de um arquivo de script (*.SPT) e
efetuar a chamada do programa “Gerar LOG” no menu.
Deve-se então selecionar a localização do arquivo de script e a pasta destino do arquivo de
LOG, e confirmar pressionando “OK”.
Após o término do processamento o arquivo de LOG (SNIFFER.LOG) será gerado na pasta
indicada.
O arquivo deverá ser enviado ao analista que irá efetuar a análise.
Serão exibidas telas de processamento e a tela de conclusão.
Resultado
O resultado será de acordo com o script gerado. Todos os resultados serão gerados no arquivo
SNIFFER.LOG.