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INSPEÇÃO DE QUEIJO
Universidade Federal Rural do Semi-ÁridoDisciplina: Inspeção de Produtos de Origem AnimalDocente: Jean Berg Alves da Silva
Prelecionista: Manuella de Oliveira Cabral RochaOrientador: Jean Berg Alves da Silva
HISTÓRIA DO QUEIJO
� Há 12.000 anos a.C� Egito
� Leite coagulado� Idade Média- “formatium”� Século XIX� Pasteurização
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TABELA 1: PRODUÇÃO TOTAL DE LEITE SOB
INSPEÇÃO NO BRASIL DE 2000-2008*
*Estimativa Embrapa Gado de Leite
Fonte IBGE (2000-2007), PPM- Pesquisa da Pecuária Municipal e Pesquisa Trimestral do leite
Elaboração: R. Zoccal- Embrapa Gado de Leite
Atualizado em Dezembro de 2008.
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TABELA 2: PRODUÇÃO E CONSUMO DE QUEIJOS NO
BRASIL
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TABELA 3: CONSUMO PER CAPTA DE QUEIJOS NO BRASIL E NA
ARGENTINA
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REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E
SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMALRIISPOA
PORTARIA Nº 146, DE 07 DE MARÇO DE 1996
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REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
RIISPOAPORTARIA Nº 146, DE 07 DE MARÇO DE 1996
Entende-se por queijo o produto fresco ou maturado que se obtém por separação parcial do soro do leite ou leite reconstituído (integral, parcial ou totalmente desnatado)
ou de soros lácteos, coagulados pela ação física do coalho, enzimas específicas de bactérias específicas, de
ácidos orgânicos, isolados ou combinados, todos de qualidade apta para uso alimentar, com ou sem
agregação de substâncias alimentícias e/ou especiarias e/ou condimentos, aditivos especificamente indicados,
substâncias aromatizantes e matérias corantes 7
QUEIJO FRESCO
� Pronto para consumo logo após fabricação
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Queijo Minas frescal
QUEIJO MATURADO
� Sofreu as trocas bioquímicas e físicas necessárias e características da variedade do queijo
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Queijo Gorgonzola
� O leite a ser utilizado deverá ser higienizado por meios mecânicos adequados e submetido à pasteurização ou tratamento térmico equivalente para assegurar a fosfatase residual negativa que garantam a inocuidade do produto
� Fica excluído da obrigação de ser submetido à pasteurização ou outro tratamento térmico o leite higienizado que se destine à elaboração dos queijos submetidos a um processo de maturação a uma temperatura superior aos 5ºC, durante um tempo não inferior a 60 dias
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REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
RIISPOAPORTARIA Nº 146, DE 07 DE MARÇO DE 1996
CLASSIFICAÇÃO
Classificação Teor de gordura
Extra Gordo ou Duplo Creme Mín 60%
Gordos 45,0 e 59,9%
Semi-gordo 25,0 e 44,9%
Magros 10,0 e 24,9%
Desnatados menos de 10,0%
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Conteúdo de matéria gorda (gordura) no extrato secoCLASSIFICAÇÃO
Classificação Teor de gordura
Queijo de baixa umidade até 35,9%
Queijos de média umidade 36,0 e 45,9%
Queijos de alta umidade 46,0 e 54,9%
Queijos de muita alta umidade > 55,0%
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Conteúdo de umidade
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QUEIJO IMPRÓPRIO PARA O CONSUMO HUMANO
Contenha substância proibida ou prejudicial à saúde• Apresente em sua massa ou crosta parasitos, detritos,
sujidades ou qualquer substância a ele estranha
Esteja contaminado por Mo patogênicos
• Apresente características organolépticos anormais
Contenha substância não aprovada pela legislação
• Fraudados ou falsificados13
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 26 DE AGOSTO DE 2003
� Art. 1º Oficializar os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água, com seus respectivos capítulos e anexos, em conformidade com o anexo desta Instrução Normativa, determinando que sejam utilizados no Sistema de Laboratório Animal do Departamento de Defesa Animal
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QUEIJO COALHO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30,
DE 26 DE JUNHO DE 2001
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QUEIJO COALHO
Enzimas
CoalhoLeite
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QUEIJO COALHO- CLASSIFICAÇÃO
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• Média a alta umidade
• Massa semi-cozida ou cozida
• Teor de gordura 35 a 60%
QUEIJO COALHO- DESIGNAÇÃO DE VENDA
� Queijo de coalho� Condimento
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QUEIJO COALHO- REQUISITOS
�Características sensoriais
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• Semidura, elástica.Consistência
• Compacta, macia.Textura
• Branco amarelado uniforme.Cor
• Brando, ligeiramente ácido, podendo ser salgado.Sabor
QUEIJO COALHO- REQUISITOS
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QUEIJO COALHO
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QUEIJO DE MANTEIGAINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30,
DE 26 DE JUNHO DE 2001
QUEIJO DE MANTEIGA
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Leite
Ácidos orgânicos
Manteiga do sertão
QUEIJO DE MANTEIGA- CLASSIFICAÇÃO
Teor de gordura
25%
55%
Máximo de Umidade
54,9%
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QUEIJO DE MANTEIGA- REQUISITOS
� Características sensoriais
25Cor
Amarelo-palha
Textura
Fechada, semi-friável, com pequenos orifícios mecânicos contendo gordura líquida no seu interior
Consistência
Macia
QUEIJO DE MANTEIGA- REQUISITOS
SaborSabor
Lembrando manteiga, levemente
ácido e podendo
ser salgado
OdorOdor
Lembra manteiga
CrostaCrosta
Fina,
Sem trinca
Formato e Peso
Formato e Peso
Variáveis
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QUEIJO MINAS FRESCAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 DE 1°de Março de 2004
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QUEIJO MINAS FRESCAL
Leite
Coagulação enzimática
Bactérias lácticas 28
QUEIJO MINAS FRESCAL- CLASSIFICAÇÃO
Semi-gordo
• Muita alta umidade
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QUEIJO MINAS FRESCAL- REQUISITOS
• Branda, maciaConsistência
• Com ou sem olhadurasTextura
• EsbranquiçadoCor
• Suave, levemente ácidoSabor 30
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QUEIJO MINAS FRESCAL- REQUISITOS
Odor Suave
Crosta Não possui ou fina
Forma Cilíndrico
Peso 0,3 a 5kg 31
OBRIGADA!
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INSPEÇÃO DE QUEIJO
Universidade Federal Rural do Semi-ÁridoDisciplina: Inspeção de Produtos de Origem AnimalDocente: Jean Berg Alves da Silva
Prelecionista: Manuella de Oliveira Cabral RochaOrientador: Jean Berg Alves da Silva