insl - julho de 2015...maria a vida contemplativa que acolhe a palavra de jesus em seu coração....

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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 08 - NÚMERO 05 - JULHO/2015 Marta nasceu em Betânia, perto do Horto das Oli- veiras. Seus pais eram muito respeitados e queridos no seu povo. Teófilo era governador de toda comarca marítima e era admirado pela sua qualidade de vida: uma pessoa honrada, reta, íntegra e nobre de coração. Marta era uma menina de natureza humilde, bondosa, pura e simples. Depois da morte de seus pais, Marta e Lázaro assumiram o governo da família, porque Ma- ria fascinada pelos prazeres do mundo decidiu morar sozinha; seguida de alguns empregados foi morar em Magdala. A hospitalidade é um gesto sagrado desde o An- tigo Testamento. Certa vez Jesus foi hospedar-se na casa de Marta e Maria. Durante o diálogo, Maria per- maneceu em silêncio, sinal de meditação e interioriza- ção da Palavra de Deus. Marta, ouvindo pela primeira vez Jesus, declarou-se sua discípula, crescendo nela a virtude da caridade aos doentes e aos pobres. Santa Marta nunca desanimou nas suas orações, pedindo pela conversão de sua irmã Maria; pela sua fé e perseverança, conseguiu o retorno de Maria, a qual conheceu Jesus, se converteu e doou também sua vida ao bem e a favor dos outros. O Senhor nos acolhe como hóspedes em sua casa e nos oferece a “melhor parte: A Palavra e o Pão da vida”. Somos peregrinos procurando pousada no coração das pessoas. Ação, sem escuta da Palavra de Deus, torna-se vazia. Marta e Maria ao acolherem Jesus em sua casa representam os dois caminhos através dos quais se pode servir. MARTA preocupa-se com os trabalhos para acolher bem o visitante em sua casa; é figura da vida ativa, própria dos que exercem obras de misericórdia corporais e dos que realizam apostolado de maneira ativa. MARIA, pelo contrário, sentou-se aos pés do Mestre (posição típica de um discípulo diante do seu Mestre). Jesus louvou em Maria a vida contemplativa que acolhe a Palavra de Jesus em seu coração. Jesus deseja sempre em nós a união da vida ativa e da vida contemplativa. Assim será a perfeição da vida. Marta acolheu em sua casa um AMIGO muito querido. Maria acolheu o MESTRE que tem palavras de Vida. Quando da ressurreição de Lázaro, Marta de- monstrou uma confiança inabalável. Continuou cren- do que, tudo quanto Cristo pedisse a Deus, Deus o atenderia. Marta era uma pessoa resignada, conhecia o ciclo natural da natureza e que seu irmão havia de ressuscitar no dia determinado. O Evangelista João escreveu sobre a ressurreição de Lázaro, para demonstrar que Cristo é o Filho de Deus, além de evidenciar que Marta e Maria criam em Cristo como o Filho de Deus. Jesus operou o milagre para que os homens cressem nele, o enviado de Deus. Se creres, “verás a glória de Deus”. O objetivo da vinda de Cristo à cidade de Betânia foi para que muitos dos judeus que viram o que Jesus fez, cressem nele! Diante do Autor da Vida, da Luz que veio ao mundo, Marta confessou que cria em Jesus de Nazaré como o Cristo prometido nas Escrituras. Pos- samos nós também ter fé e confiança nas palavras de Jesus. Nossa atitude deve ser a de unir as duas vidas, para que sejamos mais úteis ao próximo. A vida con- templativa, a oração, a meditação devem ser a base, a alma de nossa vida ativa. Jesus deixa claro que as obras de vida ativa são passageiras, enquanto que as alegrias da vida contemplativa durarão para sempre e atingirão sua perfeição nos céus. As atividades exte- riores acabam com a morte. A união de nossa alma com Deus perdura para sempre. Entre eles existia uma grande amizade, o que oca- sionou uma forte perseguição por serem seguidores de Jesus e de sua doutrina. Sofreram os tormentos e as amarguras da Paixão e Morte de Jesus, seu Mestre. Eles foram desterrados numa pequena embarcação, através da qual chegaram à França, começando ali sua evangelização. Muitos se converteram ao cris- tianismo. Depois de algum tempo Marta fundou um mosteiro, onde ela, com algumas jovens, viveram uma vida de contemplação e recolhimento. Aos 65 anos Marta morreu atacada por uma grande febre. Celebra- mos seu dia em 29 de julho. ENCONTRO DE MARTA COM JESUS Pe Norbey - Pároco O sétimo mês do ano che- gou, trazendo-nos várias datas celebrativas de santos. Santa Marta é o objetivo da matéria na qual Padre Norbey analisa a vida dessa grande discípula de Jesus e suas atitudes. De outro lado, Padre José Henrique escreve sobre dois apóstolos do Senhor: São Tomé e São Tiago, mostran- do-nos facetas de suas vidas. A Virgem Maria, sob a invocação de Nossa Senhora do Carmo, é celebrada a 16 de julho. Essa de- voção bem antiga e teve início na Palestina. Exemplo para a conduta dos jovens é a vida de Santa Maria Goretti, cuja firmeza nos princí- pios religiosos lhe deu a láurea dos altares. Informações sobre a primeira santa brasileira, San- ta Madre Paulina, considera sua vida e o fervor dos devotos, que lhe construíram um grande templo em Santa Catarina. São Bento, o fundador de uma ordem conhecida no mundo todo, é fes- tejado no dia 11 de julho. Mais uma data especial ce- lebra Santana e São Joaquim, os avós de Jesus. Eles são lembra- dos carinhosamente na Igreja, enquanto o calendário civil faz coincidir a data, 26, para come- morar o Dia dos Avós e Bisavós. Julho ainda abriga o Dia Internacional da Amizade. Con- siderações sobre a data e seu significado nos levam a refletir sobre aquela frase de Jesus: “Quem encontrou um amigo, en- controu um tesouro”. No âmbito das atividades paroquiais, teremos Crismas, retiro, além da realização da 2ª. Etapa do ECC. Para melhor se in- formar na última página do Infor- mativo todas as atividades estão elencadas. É só participar! Senhor, que possamos entender que a escuta da palavra é o ponto de partida na caminhada da fé e que renovemos nosso compromisso de amor e fidelidade na Eucaristia e na vida.

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Page 1: INSL - JULHO de 2015...Maria a vida contemplativa que acolhe a Palavra de Jesus em seu coração. Jesus deseja sempre em nós a união da vida ativa e da vida contemplativa. Assim

www.nossasenhoradolago.org.br

LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 08 - NÚMERO 05 - JULHO/2015

Marta nasceu em Betânia, perto do Horto das Oli-veiras. Seus pais eram muito respeitados e queridos no seu povo. Teófi lo era governador de toda comarca marítima e era admirado pela sua qualidade de vida: uma pessoa honrada, reta, íntegra e nobre de coração. Marta era uma menina de natureza humilde, bondosa, pura e simples. Depois da morte de seus pais, Marta e Lázaro assumiram o governo da família, porque Ma-ria fascinada pelos prazeres do mundo decidiu morar sozinha; seguida de alguns empregados foi morar em Magdala.

A hospitalidade é um gesto sagrado desde o An-tigo Testamento. Certa vez Jesus foi hospedar-se na casa de Marta e Maria. Durante o diálogo, Maria per-maneceu em silêncio, sinal de meditação e interioriza-ção da Palavra de Deus. Marta, ouvindo pela primeira vez Jesus, declarou-se sua discípula, crescendo nela a vir tude da caridade aos doentes e aos pobres.

Santa Marta nunca desanimou nas suas orações, pedindo pela conversão de sua irmã Maria; pela sua fé e perseverança, conseguiu o retorno de Maria, a qual conheceu Jesus, se converteu e doou também sua vida ao bem e a favor dos outros.

O Senhor nos acolhe como hóspedes em sua casa e nos oferece a “melhor parte: A Palavra e o Pão da vida”. Somos peregrinos procurando pousada no coração das pessoas. Ação, sem escuta da Palavra de Deus, torna-se vazia. Marta e Maria ao acolherem Jesus em sua casa representam os dois caminhos através dos quais se pode servir. MARTA preocupa-se com os trabalhos para acolher bem o visitante em sua casa; é fi gura da vida ativa, própria dos que exercem obras de misericórdia corporais e dos que realizam apostolado de maneira ativa. MARIA, pelo contrário, sentou-se aos pés do Mestre (posição típica de um discípulo diante do seu Mestre). Jesus louvou em Maria a vida contemplativa que acolhe a Palavra de Jesus em seu coração. Jesus deseja sempre em nós a união da vida ativa e da vida contemplativa. Assim será a perfeição da vida. Marta acolheu em sua casa um AMIGO muito querido. Maria acolheu o MESTRE que tem palavras de Vida.

Quando da ressurreição de Lázaro, Marta de-monstrou uma confi ança inabalável. Continuou cren-do que, tudo quanto Cristo pedisse a Deus, Deus o atenderia. Marta era uma pessoa resignada, conhecia o ciclo natural da natureza e que seu irmão havia de ressuscitar no dia determinado.

O Evangelista João escreveu sobre a ressurreição de Lázaro, para demonstrar que Cristo é o Filho de Deus, além de evidenciar que Marta e Maria criam em Cristo como o Filho de Deus. Jesus operou o milagre para que os homens cressem nele, o enviado de Deus. Se creres, “verás a glória de Deus”.

O objetivo da vinda de Cristo à cidade de Betânia foi para que muitos dos judeus que viram o que Jesus

fez, cressem nele! Diante do Autor da Vida, da Luz que veio ao mundo, Marta confessou que cria em Jesus de Nazaré como o Cristo prometido nas Escrituras. Pos-samos nós também ter fé e confi ança nas palavras de Jesus. Nossa atitude deve ser a de unir as duas vidas, para que sejamos mais úteis ao próximo. A vida con-templativa, a oração, a meditação devem ser a base, a alma de nossa vida ativa. Jesus deixa claro que as obras de vida ativa são passageiras, enquanto que as alegrias da vida contemplativa durarão para sempre e atingirão sua perfeição nos céus. As atividades exte-riores acabam com a morte. A união de nossa alma com Deus perdura para sempre.

Entre eles existia uma grande amizade, o que oca-sionou uma forte perseguição por serem seguidores de Jesus e de sua doutrina. Sofreram os tormentos e as amarguras da Paixão e Morte de Jesus, seu Mestre. Eles foram desterrados numa pequena embarcação, através da qual chegaram à França, começando ali sua evangelização. Muitos se converteram ao cris-tianismo. Depois de algum tempo Marta fundou um mosteiro, onde ela, com algumas jovens, viveram uma vida de contemplação e recolhimento. Aos 65 anos Marta morreu atacada por uma grande febre. Celebra-mos seu dia em 29 de julho.

ENCONTRO DE MARTA COM JESUS

Pe Norbey - Pároco

O sétimo mês do ano che-gou, trazendo-nos várias datas celebrativas de santos. Santa Marta é o objetivo da matéria na qual Padre Norbey analisa a vida dessa grande discípula de Jesus e suas atitudes. De outro lado, Padre José Henrique escreve sobre dois apóstolos do Senhor: São Tomé e São Tiago, mostran-do-nos facetas de suas vidas. A Virgem Maria, sob a invocação de Nossa Senhora do Carmo, é celebrada a 16 de julho. Essa de-voção bem antiga e teve início na Palestina.

Exemplo para a conduta dos jovens é a vida de Santa Maria Goretti, cuja fi rmeza nos princí-pios religiosos lhe deu a láurea dos altares. Informações sobre a primeira santa brasileira, San-ta Madre Paulina, considera sua vida e o fervor dos devotos, que lhe construíram um grande templo em Santa Catarina. São Bento, o fundador de uma ordem conhecida no mundo todo, é fes-tejado no dia 11 de julho.

Mais uma data especial ce-lebra Santana e São Joaquim, os avós de Jesus. Eles são lembra-dos carinhosamente na Igreja, enquanto o calendário civil faz coincidir a data, 26, para come-morar o Dia dos Avós e Bisavós.

Julho ainda abriga o Dia Internacional da Amizade. Con-siderações sobre a data e seu signifi cado nos levam a refl etir sobre aquela frase de Jesus: “Quem encontrou um amigo, en-controu um tesouro”.

No âmbito das atividades paroquiais, teremos Crismas, retiro, além da realização da 2ª. Etapa do ECC. Para melhor se in-formar na última página do Infor-mativo todas as atividades estão elencadas. É só participar!

Senhor, que possamos entender que a escuta da palavra é o ponto de partida na caminhada da fé e que renovemos nosso compromisso de amor e fi delidade na Eucaristia e na vida.

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No dia 11 de julho, data em que as relíquias de São Bento foram trasladadas à Saint-Be-noît-sur-Loire (centro da França), a Igreja celebra a solenidade de um grande homem, um grande santo!

Nascido em Núrsia (atual Nórcia, localizada na região da Úmbria, na Itália), por volta de 480, Bento, ainda muito jovem, foi enviado a Roma para concluir seus estudos em letras e artes liberais.

Ao contrário do que muitos imaginam, sua vida não foi notável pela dedicação ao estudo das “ciên-cias dos homens”, das coisas terrenas. Tão logo percebeu a decadência moral e a devassidão dos jovens intelectuais de sua época, tratou rapidamente de retirar-se para o deserto, não como uma forma de fuga à realidade, mas ao contrário, para cumprir os desígnios de Deus e relembrar ao mundo a im-portância da vida monástica, enaltecendo a vida dos Padres do Deserto.

Mesmo escondendo-se em grutas e vivendo como eremita, a sua fama de santidade logo atraía todo o tipo de pessoas para ouvir palavras de sa-bedoria e a sociedade clamava o exemplo de Bento – como também dele necessitava.

Assim, Bento se tornou abade, passando por diversas provações à sua santifi cação, fundou e desenvolveu monastérios em Subiaco e em Monte Cassino – local onde permaneceu até a sua morte em 547 –, mas principalmente, escreveu a Regra de São Bento (RB) que é estudada até hoje e pauta a conduta e a vida de diversos monges ao redor do mundo.

A essência da dedicação de sua vida pode ser resumida na máxima ‘Ora et Labora’, ou ainda, ‘Ora et Labora et Legere’ [reze, trabalhe e estude], que ensina a todos nós a obediência e a conversão de vida as quais devemos sempre buscar. Orar com a pureza de devoção, trabalhar no servir à Deus e es-tudar retamente, pois na tua luz vemos a luz.

Através do modo de vida proposto por São Ben-to, os mosteiros tornaram-se “escolas para o servi-ço de Deus” e grandes centros de ensino, agricultu-ra, artes e de diversos outros ofícios, contribuindo fortemente para o desenvolvimento da humanidade. Por esse legado deixado pela vida de São Bento, em 1964 o Papa Paulo VI o proclamou patrono da Eu-ropa e hoje podemos também chamá-lo de “Pai do Monaquismo Ocidental”.

Para aprofundarem na vida deste grandioso santo, confi ram os Diálogos de São Gregório Magno, Papa, e fi quem atentos à programação do XXIII VEM – Encontro de Adolescentes com Cristo, que tem por padroeiro este homem de Deus.

Ora et Labora

Matheus Brandão - Vem

Em 26 de julho a Igreja lembra os “primeiros avós da era cristã”, Jo-aquim e Ana, pais de Maria e avós de Jesus.

A devoção a Sant’Ana remonta ao século VIII, quando, no ano de 710, suas relíquias foram levadas da Terra Santa para Constantinopla, de onde foram distribuídas para muitas igrejas do Ocidente, estando a maior delas na igreja de Sant’Ana, em Düren, Re-nânia, Alemanha. Em 1584, o Papa Gregório XIII fi xou a data da festa de Sant’Ana em 26 de Julho.

O Dia de São Joaquim sofreu al-gumas alterações. Ele foi inicialmente celebrado em 20 de março, e alguns anos depois foi transferido para o dia 16 de agosto. O responsável pela troca defi nitiva da data foi o Papa Paulo VI, que determinou sua celebração em 26 de julho, juntamente com a de Sant’Ana.

É uma oportunidade para home-nagear todos os avós e refl etir sobre Jaci Caetano - PASCOM

Interessados em distribuir anúncios em todas as casas do Lago Norte poderão fazê-lo juntamente com este informativo. Basta ligar para 9855-9530 e falar com o Sr. Gilberto.

AtençãoAtenção

Informativo da Paróquia

Nossa Senhora do Lago

Pároco:

Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:

Pastoral da Comunicação

Contatos:

Jacifl [email protected]

Telefone:

(61) 3368-3790 / 3368-4605

Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:

Artefato (61) 8534-0500

Tiragem: 6.000 exemplares

Thaís e Daniel – Segue-me

26 de julho: Dia dos AvósOra et Laboraa importância deles no seio familiar. Seja pelo legado de sabedoria que re-presentam ou, em muitos casos, pela assistência na própria criação dos ne-tos em vista da ausência dos pais por motivos diversos.

Nesses tempos modernos, e corridos, em que os horários das atividades dos pais nem sempre lhes possibilitam levar e trazer os fi lhos para seus compromissos escolares, esportivos e de lazer, os avós, qua-se sempre aposentados, tornam-se alternativa fundamental e segura. São os chamados “vovotoristas” – mo-toristas dos netos. E por experiência própria, sei como isso é prazeroso!...

E que bom que o mês julho, em que se comemora o Dia dos Avós, é, também, o mês de férias dos netos! Assim aumenta a possibilidade de maior convivência entre eles, motivo de muita alegria. Se, para os netos, os avós podem representar acolhimen-

to, guloseimas e brincadeiras, para os avós, eles representam vibração, energia renovada e amanhã.

Feliz Dia dos Avós, companhei-ros!

“O amigo ama em todo o tempo: na desgraça, ele se torna um irmão” (Pro-vérbios 17,17). Certamente esse é um dos grandes presentes que a Igreja nos dá: amigos em Cristo! Aqueles que rezam e intercedem por nós, que choram conosco e nos sustentam nos momentos de dor e na perda, mas, também são eles que vibram e fi cam verdadeiramente felizes com nossas vitórias e alegrias.

São amigos que conquistamos ao longo da caminhada, frutos de encontros

Amigos unidos pela fé

SANTA MADRE PAULINA DO CORAÇÃO AGONIZANTE DE JESUS

Seu nome de batismo era Amabile Lúcia Visintainer e nasceu em Vigolo Vattaro, no Tirol, então sob o jugo aus-tríaco. Era a segunda de uma família de quatorze irmãos, nove dos quais nascidos no Brasil para onde seus pais emigraram em 1875.

Sua trajetória cristã se iniciou com uma corajosa opção de auto-entrega a Deus e ao próximo. Aos vinte e cinco anos a jovem e uma amiga, Virgínia Nicolodi, foram dar assistência a uma pobre senhora doente de câncer. Esta atitude lhe inspirou mais tarde a fundar uma congre-gação de mulheres dedicadas inteiramente à assistência de pessoas pobres, enfermas e abandonadas. O grupo adotou em 1909 o nome de Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Madre Paulina dirigiu este grupo até ser acometida gravemente por uma diabetes que aca-bou por lhe amputar o braço direito, além da cegueira que a prejudicou enormemente.

Em 9 de julho de 1942 veio a falecer repetindo sem-pre “seja feita a santíssima vontade de Deus”. Hoje seus restos mortais estão em São Paulo, no bairro do Ipiranga. Lourdes Valentim - Pastoral Familiar

Foi proclamada santa pelo Papa João Paulo II em memo-rável ato pontifício.

Suas fi lhas espirituais estão hoje presentes em vários estados do Brasil, num total de 600 religiosas e em vários países do mundo. Em Nova Trento, Santa Catarina, foi-lhe erigido um majestoso templo que abriga cerca de três mil pessoas sentadas. A construção foi fi nanciada por seus devotos e o local é um dos pontos de turismo religioso em nosso país.

Dessa santa fi caram o perseverante testemunho de amor fervoroso a Jesus Cristo, a constante fi delidade à Igreja e a generosa dedicação às pessoas necessitadas.

que nos dão a certeza de que fomos escolhidos a dedo por Deus para sermos parte da vida do outro. Juntos vivemos um pedacinho do Céu na Terra, como nos inspira Santa Teresinha; e como é bom ter amigos! Como é bom ser amigo!

Raro não é ouvirmos que os amigos são a família que escolhemos ter. E é verdade! É uma grande verdade que, graças a Deus, temos o prazer de ter: amigos de dentro de casa com quem dividimos nossos momentos, dos mais importantes aos mais corriqueiros. Mas verdade também é dizer que na família estão nossos primeiros amigos. Aqueles que cuidam de nós e nos amam incondicionalmente. Sem os quais a vida seria mais dura e pesada, com os quais a vida encontra seu eixo.

Complacente, caro, dileto. Dedicado, favorável, afeiçoado. Ser amigo é tudo isso e muito mais do que nós consegui-ríamos defi nir. Mas, em tempos de redes sociais que contabilizam amigos na casa dos milhares, cai bem lembrar que ser amigo dá trabalho. Um trabalho bom e que exige tempo, dedicação, cuidado. É uma escolha que nos implica em querer bem e também em fazer o bem. Em saber ouvir, falar e calar. Em conhecer o outro respeitando suas diferenças e seus limites e, ainda assim ou por isso mesmo, amá-lo!

“Sou eu quem vai ouvir você quando o mundo não puder te entender. (...) Peço a Deus que te guarde e te dê Sua paz” (Anjos de Resgate). Amigos, estamos juntos! Semeando histórias, produzindo sorrisos, aliviando o fardo, construindo a vida. Amigos pela fé, amigos para sempre!

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Dízimo: Deus ama o que dá com alegria.

Maria Gorete Reis - Paroquiana

Santa Maria Goretti, não so-mente é a santa da castidade, tanto que carrega em suas mãos os lírios, sinal de pureza, com vestes bran-cas, como é a santa da juventude, da pobreza, das vítimas de estupro, da pureza de coração e do perdão.

Nasceu na cidade de Cori-naldo, Itália, em 1890, oriunda de uma família pobre: pai, mãe e cinco irmãos. Seus pais, que eram agricultores, enfrentaram di-fi culdades nessa vida e passaram a viver junto à casa dos Serenelli, cujo fi lho daquela família assediava sexualmente Maria Goretti, formosa menina de apenas onze anos. Ela se defendia com orações das tentativas de estupro, lutan-do para livrar-se das investidas maléfi cas de Alessandro Serenelli. Numa tarde de 5 de julho de 1902, tomado de fúria por não conseguir seus intentos, Maria Goretti foi atacada dentro de casa pelo insano assassino, com onze facadas. Ainda reagiu a santa menina, gritando e fugindo, atingida por mais três facadas. Socorrida no hospital, fa-leceu no dia seguinte, a tempo de manifestar-se, dizendo que perdoava seu algoz.

Mais tarde, o assassino arrependido entrou para a ordem Menor dos Frades Capuchinos, e, tendo sido per-doado pela mãe de Santa Maria Goretti, assistiu na Praça de São Pedro em Roma, junto à família de uma das mais jovens santas da Igreja Católica, a sua beatifi cação em 27 de abril de 1947 e a canonização em 24 de junho de 1950.

A festa de Santa Maria Goretti é celebrada no dia 6 de julho. Sua Canonização infl uenciou os nomes das crian-ças nascidas a partir da sua história.

Nasci poucos anos após a sua canonização e meu nome, do qual tanto gosto, foi em razão de um pedido que minha madrinha de batismo fez à minha mãe. Por isso sempre peço:

- Rogai por nós, Santa Maria Goretti!

Tomé foi um dos doze após-tolos de Jesus. Também era co-nhecido como Dídimo. Israelita e carpinteiro, pertencia a uma família de pescadores. Não existem muitos registros históricos sobre a vida de Tomé, mas isso não diminui sua im-portância diante dos fatos aconteci-dos em sua época.

Tomé vivenciou fatos muito importantes relatados nos quatro Evangelhos da Sagrada Escritura. No evangelho de São João recebe grande destaque ao tentar impedir que Jesus voltasse à Judéia em vir-tude da morte de Lázaro. Diante da postura e ordem de Jesus, segue-O sem medir consequências.

Tomé na Última Ceia, e diante da revelação de Jesus acerca de sua paixão, indagou-lhe com ousadia, no intuito de extrair detalhes sobre o ca-minho que os levaria ao Pai.

O Papa Francisco em Roma, na homilia pregada na Casa Santa Marta a 3 de Julho de 2013, afi rmou que “São Tomé ‘foi um teimoso’,

São Tomé: primeira confi ssão da divindade de Jesusfazendo as obras de misericórdia, ao corpo e à alma - e eu destaco

- ao corpo, dos nossos irmãos e irmãs que so-frem, que passam fome, que têm sede, que estão nus, que são humilhados, que são escravos, que es-tão presos, que estão no hospital”.

Em outro giro, con-soante os relatos do bispo Eusébio de Cesaréia, do

século IV, depois da morte e ressur-reição de Jesus, Tomé partiu para evangelizar na Pérsia e também na Índia, conforme registros de São Francisco Xavier no século XVI.

A tradição relata que foi marti-rizado com um golpe de lança en-quanto rezava, por volta do ano 53 na cidade indiana de Madras. Suas relíquias foram veneradas na Síria e, depois, levadas para o Ocidente e preservadas em Ortona, na Itália. É festejado em 3 de julho. São Tomé, rogai por nós!

Tiago nasceu cerca de doze anos antes de Cristo em Betsaida, na Galiléia. Filho de Zebe-deu e Salomé. Era irmão de João Evangelista e foram chamados por Jesus de os “Filhos do Trovão”. Tiago é citado como um dos três primeiros apóstolos e re-cebeu o nome de “maior” por conta de outro Tiago, fi lho de Alfeu que era cha-mado de “menor”.

Algumas passagens evangélicas refl etem o seu temperamento impul-sivo e imaturo, dotado também de uma certa ousadia, não livre de inge-nuidade, mas, em todo caso, envolta na ambição e num inseparável egoís-mo, como quando apoiaram sua mãe no pedido de privilégios que ela fez a Cristo para os fi lhos. O Redentor res-pondeu com infi nita paciência, numa observação profética: eles seriam capazes de beber o cálice? Sua res-posta afi rmativa foi corroborada por Ele, e se cumpriu em Tiago no cruen-to martírio, mas o objeto da conversa estava nas mãos do Pai: saber se eles poderiam sentar-se, no céu, um à sua direita e o outro à sua esquerda.

O Papa Bento XVI, falando so-bre o Apóstolo Tiago, asseverou que

ele é um vivo testemunho de conversão para os cristãos de todos os tem-pos, no que diz respeito a compreender que “a glória está na Cruz de Cristo e não no poder”. Explicou o Papa: “constituiu para ele uma oportunidade para amadurecer na fé, para corrigir a interpretação

unilateral, triunfalista: teve de perce-ber como o Messias, esperado pelo povo judeu como um triunfante, na realidade não só estava rodeado de honra e glória, mas também de so-frimento e debilidade”.

Tiago, junto com seu irmão João e com Pedro, fazia parte de uma tríade privilegiada dentro da comunidade dos Doze. Eles foram testemunhas de momentos singu-lares, que aos outros discípulos não foram concedidos. Eles acom-panharam o Redentor em momen-tos gloriosos e também dolorosos. Contemplaram a Transfi guração no Monte Tabor, estavam presentes quando Jesus devolveu milagro-

mas ‘Cristo quis justamente um teimoso’ para afi rmar plenamente a sua divindade. Salienta-se que quando o apóstolo vê Jesus se revelando com o seu corpo ‘limpo, belís-simo e cheio de luz’, mas ainda coberto de chagas, é convidado a colocar o dedo na ferida dos pregos, a colocar a mão em seu lado traspassado. Tomé, fazendo este gesto, não disse: ‘É verdade: o Senhor ressus-citou!’, mas foi ainda mais longe”, disse o papa. “Tomé afi rmou: ‘Meu Senhor e meu Deus!’ e o adorou, tornando-se o primeiro dos discípu-los a fazer a confi ssão da divindade de Cristo após a ressurreição”.

Assim, o caminho que levou Tomé ao reconhecimento da divin-dade de Jesus foram as chagas de Jesus. Ora, onde encontramos hoje as chagas de Jesus? A este respei-to explica o Papa Francisco: “Nós encontramos as feridas de Jesus

São Tiago (Maior): primeiro mártir entre os apóstolossamente a saúde à sogra de Pedro e ressuscitou a fi lha de Jairo. Te-veram a graça de ver o Mestre, já Ressuscitado, na aparição às mar-gens do lago de Tiberíades, e esta-vam em Jerusalém no momento da vinda do Espírito Santo.

São Isidoro de Sevilha relata que Tiago, após a ascensão de Jesus, partiu para evangelizar na Espanha. Reforça este relato o fato do bispo Teodomiro, por volta do século IX, ter encontrado algumas relíquias do apóstolo na cidade de Iria que, a par-tir dali, tomou o nome de Santiago de Compostela.

São Tiago voltou para a cida-de de Jerusalém, no ano 41 e foi vítima da terrível perseguição im-posta aos cristãos pelo rei Herodes Antipas. Este impôs a Tiago a pena máxima ordenando sua fl agelação e decapitação. Seus restos são venerados na ca-tedral de Santiago de Compostela. É festejado em 25 de julho.

São Tiago, rogai por nós!

Pe José Henrique – Vigário Paroquial

SANTA MARIA GORETTI, a santa da castidade!

Em nome das mais de 400 famílias caren-tes, da periferia de Brasília, assistidas pelas Conferências Vicentinas, solicitamos sua cola-boração depositando ou fazendo transferência planejada/periódica de qualquer quantia, men-sal, na Conta Corrente do Conselho Central Di-vino Espírito Santo (CCDES): Banco do Brasil, Agência 2863-0, Conta 21.297-0.

A caridade é a maior de todas as virtudes (1ª Cor 13-13). Deus lhe pague!

Vicentinos de Brasília

Dízimo: Deus ama o que dá com alegria.

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Encontro de Casaiscom Cristo - 2ª Etapa

Missa das 12 horasLembramos a todos que a missa

das 12 horas, nos domingos, será ce-lebrada normalmente durante o mês de julho.

Retiro dos CenáculosNo dia 4 deste mês o Apostolado

do Oratório “Maria, Rainha dos Cora-ções” estará realizando o seu III Retiro, das 7 às 16h30, refl etindo sobre: A Mi-sericórdia Divina; O Amor que Perdoa e Cura; e Última Tábua da Salvação. A pregação será do Padre Geraldo e Maria Izabel.

Festa Julina Olhos D’AguaDia 11, sábado, na Capela Olhos

D’Agua, haverá missa às 19 horas, seguida de Festa Julina promovida pela comunidade. Todos estão convi-dados a trazer sua alegria para conta-giar a festa.

Amigos, nossa Paróquia terá proximamente, nos dias 31/07 a 02/08, mais uma oportunidade de participar do ECC, 2ª Etapa, que se realizará na Paróquia de São Francis-co de Assis, na Asa Norte.

Essa é uma consequência lógica e natural para quem já participou da 1ª Etapa. É um aprofundamento, uma visão clara do ser Igreja, uma refl exão útil ao casal e à família. Todo cristão precisa se informar, com segurança, sobre seu papel neste mundo.

Os interessados devem procurar maiores informações sobre como fazer sua inscrição na Secretaria de nossa paróquia, 3368-3790.

MISSAS Matriz Segunda a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Penísula FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 20h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Domingo: 10h

CONFISSÕES Quarta e sexta-feira: das 16h às 18h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Quarta-feira, das 21h às 23h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (novena perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Quinta-feira, das 19h às 21h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUETerça-feira - das 9h às 12h Quarta-feira - das 15h às 18h Quinta-feira - das 15h às 18h

A Casa São José tem como fi na-lidade promover o desenvolvimento social da comunidade, por meio de ações de caridade cristã, através de programas assistenciais nos campos espiritual, educacional, artístico, re-creativo e de saúde junto à população carente.

Para atender a cursos técnicos, de educação e capacitação, a Casa conta com quatro salas onde promove cursos de informática, português para estrangeiros, corte e costura, entre outros. Há, também, salas de aten-dimento psicológico e de assistência jurídica.

Importante reforma foi feita re-centemente para melhor atender a área de saúde, que conta com médicos, psicólogos e dentistas. Com isso, foi inaugurada, no último mês, a Clínica Dra. Lourdes Raposo, em homenagem à fundadora do primeiro consultório dentário da Casa São José. Essa nova clínica conta com três amplas salas: um consultório odontológico bastante moderno, uma sala de pediatria e outra de clínica médica. Todos já estão em funcionamento.

Os trabalhos da Casa São José e sua manutenção são possíveis graças à contribuição de associados, dota-ções, auxílios e doações de pessoas físicas e jurídicas. Para complemen-tar seu orçamento, a Casa São José, promove eventos de cunho social e cultural. Venha participar deste projeto conosco! Ligue 3468-1949 e faça-nos uma visita.

Nossa Senhora do CarmoO Monte Carmelo,

localizado na Terra Santa, era célebre por ter sido palco de grandes acon-tecimentos, no tempo do profeta Elias. Lá ele se escondeu numa gruta e também fez cair do céu fogo sobre um holocaus-to, provando que Deus era o verdadeiro Deus.

Uma antiga tradição diz que lá se formou um mosteiro de profetas, mas a verdade é que, por volta do ano 1150, a comunidade de eremitas, que lá vivia, fundada pelo cruzado Bertol-do, foi transformada em Ordem reli-giosa, sob a égide de Nossa Senhora.

No século XIII entretanto, os mu-çulmanos invadiram a Terra Santa e os eremitas fugiram para a Europa, onde se instalaram.

Na noite de 15 para 16 de julho de 1225, a Santíssima Virgem orde-nou ao papa Honório III, que aprovas-se a Ordem.

Como as perseguições continu-aram, o Superior Geral, São Simão Stock, implorou da Virgem um sinal de sua proteção e que os livrassem dos perseguidores.

Em 16 de julho de 1251, a Vir-gem Maria entregou a São Simão

um escapulário, como insígnia especial do seu amor, dizendo: “Eis o privilégio que dou a ti e a todos os filhos do Carmelo; todo o que for revestido deste hábito será salvo”.

Hoje o escapulário é pequeno e entregue às pessoas para que tam-

bém participem das grandes graças a ele atribuídas.

Em 1950, o Papa Pio XII convi-dou os fi éis “a colocar em primeiro lugar, entre as devoções marianas, o escapulário que está ao alcance de todos”. Em sua Bula Sabatina, o Papa João XXII, afi rma que aque-les que usarem o escapulário serão depressa libertados das penas do purgatório, no sábado seguinte à sua morte; privilégio este confi rmado pela Sagrada Constituição das Indul-gências, em 14 de julho de 1908.

A devoção a Nossa Senhora do Carmo é uma das mais antigas, espalhadas pelo mundo, e a Virgem sempre atende aos que dela se acer-cam. Sua festa é comemorada no dia 16 de julho.

Izabel Rocha – Grupo São José

Festa Julina CursilhosOutra opção para o dia 11, sába-

do, será organizada pelo Movimento de Cursilhos, a partir das 17 horas na Casa de Cursilhos (SMPW, quadra 1, conjunto 6, casa 7). “Música de arraiá” e comidas típicas.

CrismaDia 12 deste mês de julho nossa

comunidade estará em festa! Duran-te a missa das 19 horas, ocorrerá a crisma de mais de 40 jovens da nossa Paróquia. Será uma solenidade muito especial para a qual toda a comuni-dade está convidada. Aos crismandos e seus familiares nossas orações e felicitações por este momento. Que os dons do Espírito Santo desçam e permaneçam para sempre em suas famílias!