inquérito integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito...

211

Upload: others

Post on 17-Jun-2020

16 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 2: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 3: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População, IBEP

Relatório - Vol. IV

Quadros de Resultados do Perfil da Pobreza

Edição 2013

Page 4: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 5: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

PREFÁCIO

O Instituto Nacional de Estatística (INE) realizou entre Junho de 2008 e Agosto de 2009, o Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População (IBEP), que resultou da integração do segundo Inquérito aos Agregados Familiares sobre Despesas e Receitas (IDR II) e o terceiro Inquérito de Indicadores Múltiplos (MICS III). Sendo, tanto o IDR como o MICS, inquéritos de múltiplos objectivos, o principal objectivo resultante da integração destes foi o de tornar o IBEP, na primeira base nacional para um sistema de monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODMs) bem como no mapeamento dos níveis de pobreza e no desenho de políticas para a redução da pobreza.

Durante o processo de planeamento do IBEP, o INE concebeu um programa para disseminação dos dados obtidos a partir deste inquérito, tendo como pano de fundo a maximização do uso destes dados pelos utilizadores de estatísticas oficiais produzidas pelo Sistema Estatístico Nacional (SEN). Este programa previa a elaboração de pelo menos três relatórios principais: Um Relatório de tabelas, designado de Volume II, contendo tabelas com resultados de cerca de 150 indicadores-chave; um relatório analítico, designado de Volume I, contendo análise detalhada de uma parte importante dos 150 indicadores cobertos no Volume II; e um terceiro relatório, designado de Volume III, que retoma a análise apresentada no volume II, aplicando uma perspectiva de pobreza que permite realçar os principais contrastes entre a população pobre e não pobre no país. Similarmente ao Volume II, foi elaborado o Volume IV, que apresenta os quadros de resultados do Volume III. Os dois primeiros volumes foram publicados, oportunamente, em Setembro de 2011. Um relatório, designado de Perfil da Criança em Angola, elaborado por ocasião da realização do Vº Fórum Nacional sobre a Criança, foi publicado em Novembro de 2011.

Na senda do que preconizou em 2008 e vem fazendo desde 2011, o INE tem o enorme prazer de apresentar ao público o Volume IV. Este relatório, que traça um perfil sobre a pobreza em Angola, oferece novos e importantes contributos para uma melhor compreensão deste fenómeno em Angola, apresentando evidências de como a sua caracterização está, indissociavelmente, ligada à questões básicas como o acesso à cuidados primários de saúde, ao acesso à escola e ao nível de escolarização atingido pela população, as condições de habitação, o acesso à oportunidades de emprego, níveis de consumo e receitas. De referir que a presente publicação constitui um marco na análise da pobreza em Angola, desde o primeiro Perfil da Pobreza em Angola, co-produzido pelo INE e o Banco Mundial, em Setembro de 1996, que ao contrário deste que tem uma abrangência geográfica nacional, cobriu apenas cinco cidades do país: Cabinda, Luanda, Luena, Benguela e Lubango.

O INE tem a firme convicção de que a publicação deste relatório, representa uma melhoria significativa na qualidade da informação estatística oficial que o SEN disponibiliza à comunidade de utilizadores desta importante informação para a tomada de decisão.

Camilo Ceita

Director-geral do INE

Page 6: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

AGRADECIMENTOS

A apresentação pública deste relatório é, hoje, um facto graças à conjugação de esforços de vários indivíduos e instituições, para os quais o INE gostaria de manifestar o seu mais sincero reconhecimento bem como expressar o seu profundo agradecimento.

O INE gostaria de endereçar uma nota especial de agradecimentos à equipa técnica responsável pela elaboração deste relatório, liderada pelo consultor internacional Martin Cumpa e integrada por Teresa Spinola, Orlanda da Costa e Alfredo Ricardo (técnicos superiores do INE). A qualidade deste relatório deriva do respectivo empenho pessoal, sentido de responsabilidade e compromisso com a excelência profissional dos membros integrantes, que assim, tornaram esta publicação disponível ao público em geral.

A análise comparativa de indicadores-chave entre 2001 e 2008 para Luanda, foi possível graças aos resultados de um estudo prévio sobre a fiabilidade desta comparação realizado por David Megill, consultor internacional em amostragem.

O desenho da capa, layout, ilustração e paginação desta publicação esteve a cargo de uma equipa coordenada por Engrácia Costa e integrada por Prostásio de Carvalho e Yuri de Carvalho. Gilberto Ribeiro acedeu, gentilmente, prestar apoio em aspectos gerais relacionados com a qualidade técnica e estética final do Relatório. A estampa pública do presente relatório é, também, fruto da tenacidade e energia de Ana Paula Machado que supervisionou todo o projecto e sua elaboração.

Finalmente, o INE gostaria de agradecer à todos os agregados familiares que forneceram os dados que constituem a base de dados do IBEP, utilizada para elaboração do presente relatório, pela sua disponibilidade e pela colaboração prestada às equipas de campo do INE.

Page 7: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

ÍNDICEPrefácio...................................................................................................................................................................5

Agradecimentos......................................................................................................................................................6

Síntese dos Principais Indicadores..........................................................................................................................9

Lista de Quadros...................................................................................................................................................13

Glossário...............................................................................................................................................................16

Lista de Acrónimos...............................................................................................................................................19

1. Introdução........................................................................................................................................................21

1.1 Comparação com os volumes I e II....................................................................................................21

1.2 Comparação com o IDR1 2000/01.....................................................................................................22

1.3 Organização do Relatório...................................................................................................................23

Parte I: Indicadores de Pobreza............................................................................................................................25

Parte II: Indicadores sociodemográficos e económicos........................................................................................29

2.1: Características Sociodemograficas....................................................................................................31

2.2: Habitação e Posse de Bens dos Agregados.......................................................................................49

2.3: Educação..........................................................................................................................................65

2.4: Saúde................................................................................................................................................77

2.5: Emprego.........................................................................................................................................107

2.6: Receitas e Consumo........................................................................................................................131

2.7: Cidadania e Governação.................................................................................................................153

Parte III: Luanda Indicadores sociais e do mercado de trabalho........................................................................163

3.1: Indicadores Sociais.........................................................................................................................165

3.2: Indicadores sobre Emprego............................................................................................................175

Page 8: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 9: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 9

Síntese dos principais indicadores

INDICADORESAngola Urbana Rural

Total Pobre Não Pobre Total Pobre Não

Pobre Total Pobre Não Pobre

Demografia

1 Índice de dependência de jovens 0,97 1,19 0,87 0,91 1,15 0,86 1,06 1,20 0,89

2 Índice de dependência de idosos 0,05 0,06 0,05 0,03 0,05 0,03 0,07 0,07 0,09

3 Índice de dependência total 1,02 1,25 0,91 0,94 1,20 0,89 1,14 1,26 0,98

4 Índice de masculinidade 92,9 98,4 89,9 ND ND ND ND ND ND

Agregados familiares

5 Pessoas por agregado 5,1 5,8 4,7 5,3 6,4 5,1 4,8 5,6 4,0

Orfandade e situação de residência das crianças

6 Crianças com 0-17 anos de idade que não vivem com os pais biológicos

11,9 9,7 13,3 13,5 13,4 13,5 10,0 8,2 13,0

7 Crianças com 0-17 anos de idade órfãs de pai ou de mãe (Taxa de orfandade)

9,5 11,6 8,1 9,0 13,4 7,8 10,0 10,9 8,6

Deficiência

8 População com alguma deficiência física ou mental 2,5 2,7 2,4 2,1 2,2 2,1 3,0 3,0 3,2

Língua

9 População com 2 ou mais anos de idade que fala mais de uma língua

54,2 58,6 51,6 49,0 60,2 46,4 60,6 58,0 64,3

Mortalidade infantil e de menores de cinco anos

10 Taxa de mortalidade das crianças com 0-12 meses 114,8 129,2 106,2 93,7 121,5 88,7 138,6 130,8 148,9

11 Taxa de mortalidade das crianças com 0-4 anos 191,9 217,8 175,5 152,3 204,3 143,2 234,2 220,4 251,6

Conhecimento e uso de contracepção

12 Mulheres com 12-49 anos de idade que conhecem algum método contraceptivo

42,3 17,8 54,4 58,9 33,5 63,8 18,5 11,4 28,0

13 Mulheres com 12-49 anos de idade que utilizam algum método contraceptivo (% entre as mulheres que conhecem algum método contraceptivo)

40,9 27,9 43,0 41,4 26,6 42,9 38,7 29,5 43,6

14 Mulheres com 12-49 anos de idade que utilizam algum método contraceptivo moderno (% entre as mulheres que conhecem e utilizam algum método contraceptivo)

73,6 53,0 75,7 78,7 67,1 79,4 48,3 37,5 52,2

15 Mulheres com 12-49 anos de idade que utilizam algum método contraceptivo tradicional (% entre as mulheres que conhecem e utilizam algum método contraceptivo)

37,5 48,9 36,4 33,1 34,0 33,0 59,4 65,3 57,3

Migração

16 Taxa de migração total 13,7 5,8 18,3 20,7 13,1 22,5 5,3 3,0 8,4

Habitação

17 Agregados familiares que vivem em moradias (vivenda, casa convencional ou tradicional)

80,4 77,0 82,0 87,1 88,5 86,8 73,1 73,0 73,2

18 Agregados familiares a viverem em habitações com material não apropriado (na parede, na cobertura do teto ou no chão)

88,4 98,6 83,6 78,3 94,9 75,2 99,4 99,9 98,9

19 População que tem fonte apropriada de água para beber 43,0 29,7 50,6 58,6 51,9 60,2 24,0 21,1 28,1

20 População que dá tratamento apropriado a água para beber

33,3 13,8 44,6 52,7 33,6 57,1 9,8 6,1 14,9

21 População que usa instalação sanitária apropriada 60,1 40,1 71,7 83,1 66,0 87,1 32,2 30,0 35,3

22 População que tem electricidade da rede 40,9 13,8 56,6 66,6 37,7 73,3 9,7 4,4 17,0

23 Agregados familiares que utilizam combustível sólido para cozinhar

61,6 89,6 48,4 33,6 68,6 27,1 92,0 96,8 87,2

Educação

24 Crianças com 3-5 anos de idade que frequentam o ensino pré-escolar

9,6 7,5 10,8 11,4 8,9 11,9 7,4 7,1 8,0

25 Taxa líquida de frequência no ensino primário 76,4 67,3 83,1 84,8 76,5 87,2 66,9 63,5 72,9

26 Taxa líquida de frequência no ensino secundário 19,7 6,7 28,4 30,3 12,7 35,2 4,9 4,0 6,9

27 População com 6-17 anos de idade que nunca frequentou a escola

15,2 22,1 10,4 9,3 14,8 7,8 22,5 25,3 17,5

28 População com 15 ou mais anos de idade que sabe ler e escrever

65,6 46,9 74,9 81,4 63,0 85,2 45,2 40,5 50,8

Continuação

Page 10: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

10

Síntese dos principais indicadores

INDICADORESAngola Urbana Rural

Total Pobre Não Pobre Total Pobre Não

Pobre Total Pobre Não Pobre

Saúde geral

29 População que esteve doente ou sofreu acidente 17,2 15,3 18,3 13,8 9,0 26,3 21,3 17,7 18,2

30 População que fez consulta (% entre a população que esteve doente ou sofreu acidente)

59,2 44,5 66,3 71,4 54,5 73,8 49,6 42,5 56,2

Malária

31 População que dormiu debaixo de uma rede de mosquiteiro tratada com insecticida durante a noite anterior ao inquérito

12,9 8,1 15,8 14,9 10,1 16,1 10,5 7,3 15,0

32 Crianças com 0-4 anos de idade que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteiro tratada com insecticida durante a noite anterior ao inquérito

16,6 11,4 19,8 19,3 15,6 20,1 13,7 10,0 19,1

33 Mulheres grávidas com 12-49 anos de idade que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteiro tratada com insecticida durante a noite anterior ao inquérito

17,8 12,5 20,0 19,6 17,6 19,8 15,6 11,3 20,3

VIH/SIDA

34 População com 15-24 anos de idade que conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual e as 3 concepções erradas

28,6 15,9 34,1 39,1 29,4 40,9 12,1 9,5 15,1

35 População com 15-49 anos de idade que fez o teste do VIH e SIDA nos últimos 12 meses e recebeu o resultado

9,4 2,7 12,5 13,5 6,1 14,9 3,4 1,2 6,1

36 Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que receberam aconselhamento e teste do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal

27,8 14,3 38,1 37,5 28,2 45,5 11,6 6,1 19,7

37 População com 15-49 anos de idade que teve sexo com mais de 1 parceiro sexual e uso preservativo nos últimos 12 meses

42,0 26,6 46,8 53,5 41,3 55,3 22,2 18,4 25,0

Saúde materno-infantil

38 Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que fizeram alguma consulta de pré-natal

69,2 51,6 79,0 83,6 70,0 86,8 53,8 44,7 64,6

39 Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que fizeram 4 ou mais consultas de pré-natal

46,5 31,1 55,2 60,4 46,8 63,6 31,8 25,3 39,4

40 Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses assistidas durante ao parto por pessoal qualificado

50,1 27,1 62,9 74,5 54,5 79,0 24,6 17,4 33,2

41 Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que tiveram partos em unidades de saúde

41,9 17,8 55,4 67,8 48,5 72,1 15,0 6,9 24,5

42 Crianças com 12-23 meses de idade imunizadas contra doenças infantis (BCG, DPT, pólio e sarampo)

28,2 13,2 36,9 43,3 27,8 47,0 12,2 7,7 17,8

Emprego

43 Taxa de participação na força de trabalho 67,6 71,5 65,7 58,8 54,6 59,6 79,0 78,2 79,9

44 População empregada com 15 ou mais anos de idade que trabalha na agricultura

45,8 76,4 28,8 8,8 30,3 5,0 78,9 88,0 68,1

45 Horas usualmente trabalhadas por semana pela população empregada com 15 ou mais anos de idade

38,7 34,9 40,8 43,9 40,8 44,5 34,0 33,5 34,7

46 População empregada com 15 ou mais anos de idade com emprego secundário

8,9 9,3 8,6 4,8 6,1 4,6 12,4 10,0 15,2

47 População empregada com 15 ou mais anos de idade a procura de outro emprego

29,3 23,4 32,6 34,9 34,2 35,0 24,4 20,7 28,8

Trabalho infantil

48 Crianças com 5-14 anos de idade envolvidas no trabalho infantil

20,3 26,5 15,9 10,8 14,7 9,7 31,6 31,4 31,9

49 Crianças com 5-14 anos de idade que trabalham e frequentam a escola

13,5 16,9 11,1 8,5 12,1 7,4 19,5 18,8 20,6

50 Crianças com 5-14 anos de idade que trabalham e não frequentam a escola

6,8 9,6 4,8 2,3 2,6 2,3 12,1 12,5 11,3

Receitas

51 Receitas médias mensais por pessoa (Kwanzas) 8631 3728 11288 10673 3618 12184 6090 3771 9155

52 Receitas médias mensais laborais por pessoa (Kwanzas) 5522 2196 7324 7095 2691 8038 3565 2006 5625Continuação

Page 11: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 11

Síntese dos principais indicadores

INDICADORESAngola Urbana Rural

Total Pobre Não Pobre Total Pobre Não

Pobre Total Pobre Não Pobre

53 Receitas médias mensais não laborais por pessoa (Kwanzas)

1965 590 2710 2686 512 3151 1069 620 1661

54 Receitas médias mensais de autoconsumo por pessoa (Kwanzas)

1144 942 1254 893 415 995 1456 1145 1868

Consumo

55 Consumo médio mensal por pessoa (Kwanzas) 6449 2336 8824 8419 2598 9761 4061 2234 6611

56 Consumo médio mensal de produtos alimentares e bebidas não alcoólicas por pessoa (Kwanzas)

3149 1545 4076 3644 1578 4120 2550 1532 3971

57 Consumo médio mensal de saúde por pessoa (Kwanzas) 331 57 489 467 60 561 167 56 322

58 Consumo médio mensal de ensino por pessoa (Kwanzas) 64 5 98 110 9 134 7 3 13

Cidadania e acção governativa

59 Crianças com 0-59 meses de idade que tem registo de nascimento

31,0 27,5 33,2 32,6 27,3 33,8 29,3 27,5 31,9

60 Agregados familiares que consideram que o governo local está a manter em boas condições as estradas (muito bem ou bem)

41,7 38,2 43,3 49,1 54,7 48,1 33,6 32,5 34,6

61 Agregados familiares que consideram que os cidadãos podem influenciar as acções do governo local (muito bem ou bem)

39,5 38,3 40,0 42,2 45,1 41,7 36,5 36,0 36,9

62 Agregados familiares que consideram que os cidadãos podem influenciar as acções do governo central (muito bem ou bem)

37,9 36,4 38,7 39,9 39,5 40,0 35,8 35,4 36,1

Page 12: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 13: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 13

LISTA DE QUADROS

Pobreza

Quadro 1.1- População, segundo os índices de pobrezaQuadro 1.2- População por características sociais do chefe do agregado, segundo os índices de pobrezaQuadro 1.3- População por características laborais do chefe do agregado, segundo os índices de pobrezaQuadro 1.4- População por tamanho do agregado, segundo os índices de pobreza

Características Sociodemográficas

Quadro 2.1- População por grupos de idade, segundo o nível de pobreza e índice de masculinidadeQuadro 2.2- Índices de dependência e juventude, segundo o nível de pobrezaQuadro 2.3- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o tamanho do agregado e média de pessoas por agregado Quadro 2.4- Crianças com 0-17 anos de idade por nível de pobreza, segundo a situação de viver junto com os pais biológicos e taxa de orfandade Quadro 2.5- População com alguma deficiência por nível de pobreza, segundo o tipo de deficiência Quadro 2.6- População com 2 ou mais anos de idade por nível de pobreza, segundo as línguas que pode falar Quadro 2.7- Taxa de migração, segundo o local de nascimento e nível de pobrezaQuadro 2.8 - Taxa de mortalidade infantil e infanto juvenil por nível de pobreza Quadro 2.9 - População migrante por nível de pobreza, segundo o período de referência de emigração para a província de residência actual Quadro 2.10- População migrante por nível de pobreza, segundo a razão que motivou a mudança para a residência actual Quadro 2.11- Mulheres com 12-49 anos de idade por nível de pobreza, segundo os métodos contraceptivos utilizados por elas ou parceiroQuadro 2.12- Mulheres com 12-49 anos de idade que não utilizam ou parceiros não utilizam um método contraceptivo, segundo a razão

Habitação e Posse de Bens do Agregado

Quadro 3.1- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o tipo de habitação Quadro 3.2- Agregados familares por nível de pobreza, segundo o regime de ocupação da habitação Quadro 3.3- Agregados familiares a viverem em habitação com material não apropriado por nível de pobrezaQuadro 3.4- População, segundo a principal fonte de abastecimento da água para beberQuadro 3.5- População por nível de pobreza, segundo o tipo de tratamento dado a água para beberQuadro 3.6- População por nível de pobreza, segundo o tipo de instalação sanitária ou local onde habitualmente defeca Quadro 3.7- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o principal tipo de iluminaçãoQuadro 3.8- População que utiliza uma fonte apropriada da água para beber, instalações sanitárias apropradas e electricidade da rede por nível de pobrezaQuadro 3.9- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o principal combustível utilizado para cozinhar Quadro 3.10- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a posse de equipamento de apoio ao trabalho doméstico, conforto e bem estar Quadro 3.11- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o posse de equipamento de informação e comunicação

Page 14: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

14

Quadro 3.12- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a posse de meios de transportes

Educação

Quadro 4.1- Crianças com 3-5 anos de idade por nível de pobreza, segundo a frequência do ensino pré-escolarQuadro 4.2- População com 6-17 anos de idade por nível de pobreza, segundo a frequência escolar Quadro 4.3- População com 6-17 anos de idade por nível de pobreza, segundo a taxa de matricula, taxa de frequência escolar e taxa de abandono escolar Quadro 4.5- Taxa de frequência líquida no ensino secundário por nível de pobreza Quadro 4.6- População com 6-17 anos de idade que nunca frequentou a escola por nível de pobreza, segundo a razãoQuadro 4.7- Razão da frequência escolar entre crianças com 10-14 anos de idade orfãs de ambos os pais e crianças não orfãs que vivem com pelo menos um dos pais por nível de pobreza Quadro 4.8- População com 15 ou mais anos de idade que sabe ler e escrever por nível de pobreza, segundo o sexoQuadro 4.9- População com 18 ou mais anos de idade por nível de pobreza, segundo o nível de ensino atingido

Saúde

Quadro 5.1- População que esteve doente ou teve acidente e fez consulta nos últimos 30 dias por nível de pobreza, segundo o local da consultaQuadro 5.2- População que esteve doente ou teve acidente nos últimos 30 dias por nível de pobreza, segundo a razão de não ter feito consultas Quadro 5.3- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a posse de redes de mosquiteiros Quadro 5.4- População que dormiu debaixo de uma rede de mosquiteiro durante a noite anterior ao inquérito por nível de pobreza, segundo o tipo de redeQuadro 5.5- Crianças com 0-4 anos de idade que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteiro durante a noite anterior ao inquérito, segundo o tipo de rede Quadro 5.6- Mulheres grávidas com 12-49 anos de idade que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteiro durante a noite anterior ao inquérito por nível de pobreza, segundo o tipo de redeQuadro 5.7- População com 12 ou mais anos de idade por nível de pobreza segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDAQuadro 5.8- Mulheres com 12-49 anos de idade por nível de pobreza, segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDAQuadro 5.9- População com 15-24 anos de idade por nível de pobreza, segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDA Quadro 5.10- População com 12 ou mais anos de idade que fez o teste do VIH e SIDA nos últimos 12 meses e recebeu o resultado por nível de pobrezaQuadro 5.11- População com 15-49 anos de idade que fez o teste do VIH e SIDA nos últimos 12 meses e recebeu o resultado por nível de pobrezaQuadro 5.12- Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que receberam aconselhamento e fizeram o teste do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal por nível de pobrezaQuadro 5.13- População com 15-49 anos de idade, segundo o número de parceiro(a)s sexuais nos últimos 12 meses e o uso do preservativo na última relação sexual por nível de pobrezaQuadro 5.14- Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo o tempo de gestação na primeira consulta de pré-natalQuadro 5.15- Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo o número de consultas de pré-natal feitas durante a última gravidez

Page 15: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 15

Quadro 5.16- Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo a pessoa que proporcionou os cuidados nas consultas de pré-natalQuadro 5.17- Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo a pessoa queprestou assistência durante o partoQuadro 5.18- Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo o local do parto Quadro 5.19- Crianças com 12-23 meses de idade vacinadas contra as doenças infantis por nível de pobreza

Emprego

Quadro 6.1- População com 15 ou mais anos de idade, segundo a situação perante a actividade Quadro 6.2- População com 15 ou mais anos de idade, segundo a participação na força de trabalho Quadro 6.3- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o sector da principal actividade económica Quadro 6.4- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a principal actividade económicaQuadro 6.5- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a condição no emprego Quadro 6.6- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a principal ocupação Quadro 6.7- Número médio de horas usualmente trabalhadas por semana pela população empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o nível de pobreza Quadro 6.8- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a razão da procura de outro empregoQuadro 6.9- Receitas laborais médias mensais por nível de pobreza (Kwanzas)Quadro 6.10- Receitas laborais medianas mensais por nível de pobreza (Kwanzas)Quadro 6.11- Crianças com 5-14 anos de idade por nível de pobreza, segundo o tipo de trabalho em que estão envolvidas Quadro 6.12- Crianças com 5-14 anos de idade por nível de pobreza, segundo a situação perante o trabalho infantil e a frequência escolar

Receitas e consumo

Quadro 7.1- Receitas médias mensais por pessoa, segundo o tipo de receita (Kwanzas)Quadro 7.2- Receitas médias mensais por pessoa, segundo o tipo de receita (%)Quadro 7.3- Receitas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo as fontes de rendimento do agregado (Kwanzas)Quadro 7.4- Receitas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo as fontes de rendimento do agregado (%)Quadro 7.5- Despesas médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa (Kwanzas)Quadro 7.6- Despesas médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa (%)Quadro 7.7- Despesas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo o grupo de despesa (Kwanzas)Quadro 7.8- Despesas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo o grupo de despesa (Kwanzas)Quadro 7.9- Despesas alimentares médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa alimentar (Kwanzas)Quadro 7.10- Despesas alimentares médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa alimentar (%)

Cidadania

Quadro 8.1- Crianças com 0-59 meses de idade por nível de pobreza, segundo o registo de nascimentoQuadro 8.2- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância entre o local de residência e a sede da comuna e mudança no tempo de viagem desde Abril de 2002

Page 16: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

16

Quadro 8.3- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância entre o local de residência e o mercado mais próximo e tempo de viagem desde Abril de 2002Quadro 8.4- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância entre o local de residência e o posto ou centro de saúde público mais próximo e a disponibilidade de medicamentosQuadro 8.5- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância do local de residência até a escola primária pública mais próximaQuadro 8.6- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção do Governo Local pelo cumprimento das suas obrigações Quadro 8.7- Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da influência dos cidadãos nas acções do Governo Local e Central

Indicadores sociais - Luanda

Quadro 9.1- População por grupos de idade, segundo o índice de masculinidade, LuandaQuadro 9.2- Índices de dependência e juventude, LuandaQuadro 9.3- Agregados familiares, segundo o tamanho do agregado e média de pessoas por agregado, LuandaQuadro 9.4- População, segundo o tipo de habitação, LuandaQuadro 9.5- População, segundo o regime de ocupação da habitação, LuandaQuadro 9.6- População, segundo os materiais de construção da habitação, LuandaQuadro 9.7- População, segundo os indicadores de água e saneamento, Luanda Quadro 9.8- População, segundo o principal tipo de iluminação, LuandaQuadro 9.9- População, segundo o principal combustível utilizado para cozinhar, LuandaQuadro 9.10- Agregados familiares, segundo a posse de equipamento de apoio ao trabalho doméstico, conforto e bem estar, LuandaQuadro 9.11- População com 6-17 anos de idade, segundo a matricula escolar e a frequência escolar, LuandaQuadro 9.12- População com 6 ou mais anos de idade que já frequentou a escola, segundo o sexo e a idade, LuandaQuadro 9.13- População com 15 ou mais anos de idade que sabe ler e escrever, segundo o sexo e a idade, LuandaQuadro 9.14- População que esteve doente ou sofreu acidente e fez consulta nos últimos 30 dias, segundo o local da consulta, LuandaQuadro 9.15- Mulheres com 12-49 anos que já estiveram grávidas e já tiveram filhos, segundo a idade, Luanda

Emprego - Luanda

Quadro 10.1- População com 15 ou mais anos de idade, segundo a situação perante a actividade e o sexo, LuandaQuadro 10.2- População com 15 ou mais anos de idade, segundo a participação na força de trabalho, LuandaQuadro 10.3- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o sector da principal actividade económica, LuandaQuadro 10.4- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a condição no emprego, LuandaQuadro 10.5- Número médio de horas usualmente trabalhadas por semana pela população empregada com 15 ou mais anos de idade, LuandaQuadro 10.6- População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a razão da procura de outro emprego, LuandaQuadro 10.7- População desempregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o sexo, a idade e a condição do desemprego, Luanda

GLOSSÁRIO

Agregado familiar Entende-se por agregado familiar uma pessoa ou um grupo de pessoas ligadas ou não por laços de parentesco que vivem habitualmente na mesma casa e cujas despesas são partilha-das parcial ou totalmente. Em caso de poligamia, considera-se um agregado familiar cada uma das mulheres e seus filhos, se estas tiverem as suas despesas em separado.

Page 17: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 17

Área ruralToda a parte do território nacional não incluída na classificação urbana. As aldeias são iden-tificadas como área rural.

Área urbanaA área constituída pelas cidades das capitais de província, sedes dos municípios e algumas vilas consideradas como cidades. Para além daquelas, serão também consideradas como áreas urbanas as aglomerações com 2000 ou mais habitantes que possuam infra-estru-turas básicas (escolas, estradas, posto médico, etc.)

Cobertura de consultas de saúde pré-natalPercentagem de mulheres entre 15 e 49 anos de idade com filhos nascidos vivos que fre-quentaram quatro ou mais consultas pré-natais.

Controlo de doençasTodas as medidas direccionadas a prevenir ou reduzir a incidência, a prevalência e as con-sequências das doenças. Estas medidas incluem, por exemplo, imunização, tratamento e eliminação ou redução da influência dos factores do meio que predispõem à transmissão de doenças, mediante a luta contra os vectores das doenças.

Cuidados pré-nataisTem-se definido o pré-natal como um programa de exame, avaliação, observação, trata-mento e educação de grávidas para que a gestação, o parto e o nascimento se transformem num processo normal e livre de perigo para mães e crianças.

Desenvolvimento na primeira infânciaProporção de crianças entre 36 e 60 meses de idade que frequentam, de alguma forma, o programa de educação pré-escolar.

Esperança de vidaNúmero médio de anos que, à nascença, uma pessoa pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idade observadas no momento.

Índice de dependência total

Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida como a soma do índice de dependência de jovens e do índice de dependência de idosos.

Índice de Gini

O Índice de Gini é um índice de desigualdade. Pode indicar valores entre 0 e 1, sendo que o valor de 0 significa que a distribuição de receitas (ou de consumo) é perfeitamente equitati-va, isto é, que todas as pessoas têm as mesmas receitas (ou consumo), enquanto o valor de 1 significa que todas as receitas (ou consumo) se concentram numa só pessoa. Infelizmente, não existe uma interpretação intuitiva e simples para valores intermédios.

Linha de pobreza

Consiste no nível de rendimento abaixo do qual as pessoas são definidas como pobres. A definição baseia-se no nível de consumo das pessoas e no que é necessário para satisfazer as necessidades básicas de vida – alimentos, roupa, abrigo – e para satisfazer as mais im-portantes necessidades socioculturais. A linha de pobreza oficial é determinada por cada governo nacional.

Migração internaConsidera-se como migração todos os movimentos de pessoas de uma zona administrativa para outra (província) dentro do país, com mudança de residência. Constitui “emigração interna” o movimento de saída de pessoas de uma determinada zona administrativa, sendo a “imigração interna” o movimento de entrada numa determinada zona administrativa. O saldo migratório representa a diferença entre o número de entradas e de saídas. O IBEP considerou quatro questões para avaliar o fenómeno migratório: lugar de residência actual, lugar de nascimento, lugar de residência antes de 1975 e lugar de residência depois de 2002. As questões sobre o lugar de residência actual e de nascimento permitem estimar a chamada migração de toda a vida.

Page 18: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

18

PobrezaO conceito de pobreza refere-se a uma situação de privação evidente numa ou mais dimen-sões de bem-estar de um indivíduo, tal como acesso limitado a serviços de saúde, baixo capital humano, habitação inadequada, malnutrição, falta de determinados bens e serviços, falta de capacidade de expressão de pontos de vista políticos ou crenças religiosas, etc. A pobreza define-se, normalmente, como a insuficiência de recursos para assegurar as condi-ções básicas de subsistência e de bem-estar, segundo as normas da sociedade.

Pobreza - Índice de incidênciaMede a proporção da população definida como pobre, isto é, as pessoas cujo consumo (ou outro indicador alternativo utilizado para medir o padrão de vida) se encontra abaixo da linha de pobreza definida. Quanto maior for o índice, maior a proporção de indivíduos que são pobres.

Pobreza – Índice de profundidadeO índice de pobreza diferencial, ou de profundidade da pobreza, mede a distância média do nível de consumo do indivíduo à linha de pobreza e expressa esta distância em proporção do valor da linha de pobreza. Através desta segunda medida é possível observar mudan-ças de rendimento dos pobres (aproximação ou afastamento da linha da pobreza), mesmo quando o índice de incidência da pobreza permanece inalterado.

Pobreza - Índice de IntensidadeO índice de severidade mede a desigualdade da pobreza e é definido como a média do quadrado dos défices proporcionais da pobreza. Este índice é sensível à distância da linha de pobreza, dando um peso maior aos indivíduos mais pobres. Quanto mais indivíduos es-tiverem distantes da linha de pobreza, maior será o índice de severidade da pobreza.

Quintil de consumoCorresponde à divisão da população em cinco partes iguais com base no consumo mensal dos indivíduos, em que cada grupo representa 20% da população. Assim, o primeiro quintil corresponde aos 20% da população com o menor consumo e o quinto quintil representa os 20% da população com o maior consumo. Neste relatório são igualmente referidos como os 20% da população mais rica e os 20% da mais pobre.

Taxa de fecundidade

Número médio de crianças vivas nascidas de mulher em idade fértil (15-49 anos de idade), considerando que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades (idade ano a ano ou grupos quinquenais) observadas num determinado período.

Taxa de mortalidade infantil Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade ocorridos durante os últimos 12 meses anteriores ao Inquérito (habitualmente expressa por 1000 nados vivos).

Trabalho infantil

Considera-se “trabalho infantil” os seguintes casos: crianças entre 5 e 11 anos de idade expostas no mínimo a uma hora de actividade económica ou 28 horas ou mais de tarefas domésticas por semana; e crianças entre 12 e 14 anos de idade expostas a 14 ou mais horas de actividade económica ou 42 horas ou mais de tarefas domésticas por semana.

Page 19: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 19

LISTA DE ACRÓNIMOSCFI Child Fund International

CPN Cuidados Pré-Natais

ECP Estratégia de Combate a Pobreza

IBEP Inquérito sobre o Bem-estar da População

IDR Inquérito de Despesas e Receitas

INE Instituto Nacional da Estatística

INLS Instituto Nacional de Luta Contra a SIDA

IPC Índice de Preços no Consumidor

MICS Inquérito de Indicadores Múltiplos (Multiple Indicator Cluster Survey)

MINSA Ministério da Saúde

MM5 Taxa de mortalidade infanto-juvenil (U5MR – Under-5 Mortality Rate)

ODM Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

OMS Organização Mundial de Saúde

OPM Oxford Policy Management

PAV Programa Alargado de Vacinação

PNLCM Programa nacional de luta contra a malária

REMTI Redes mosquiteiras tratadas com insecticida

SAS Selecção aleatória simples

TFE Taxa de fecundidade específica

TFT Taxa de fecundidade total

TIP Tratamento intermitente preventivo

TMI Taxa de mortalidade infantil

UNICEF Fundo das Nações Unidas para a Infância

UPAs Unidades primárias de amostragem

USA Unidades secundárias de amostragem

VAT Vacina antitetânica

VIH Vírus da Imunodeficiência Humana

WL World Learning

Page 20: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 21: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 21

Capítulo 1: Introdução

O Instituto Nacional de Estatística (INE) de Angola realizou o Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População (IBEP), com o apoio financeiro e técnico do UNICEF e do Banco Mundial, entre Maio de 2008 e Julho de 2009. O IBEP é uma combinação do segundo Inquérito sobre Despesas e Receitas (IDR II) e o terceiro Inquérito de Indicadores Múltiplos (MICS III). Por isso, o inquérito recolhe informação sobre muitos aspectos relacionados com as condições de vida da população tais como o acesso à cuidados de saúde, níveis de escolarização, condições de habitação, consumo, receitas e emprego. Igualmente importante é o facto de que o IBEP é o primeiro inquérito com representatividade nacional porque cobre tanto áreas urbanas como rurais em todas as 18 províncias do país.

O IBEP tem quatro objectivos principais: avaliar o progresso do país em direcção aos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e ao Plano de Acção para um Mundo Apropriado para a Infância, actualizar o cabaz do Índice de Preços no Consumidor, estimar o consumo dos agregados familiares para as Contas Nacionais e produzir um perfil da pobreza. Esta é a quarta publicação do INE, baseada neste inquérito e incide, fundamentalmente, sobre a realização do último dos quatro objectivos citados. Esta publicação e segue-se à publicação do “Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População | IBEP, Relatório Analítico – Vol. I”, “Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População | IBEP, Relatório de Tabelas – Vol. II”1 e “Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População | IBEP, Relatório Analítico – Vol. III, Perfil da Pobreza”.

A pobreza é, pela sua especificidade, um fenómeno multi-dimensional e as suas manifestações são tanto diversas como complexas. O perfil da pobreza apresentado neste relatório baseia-se na pobreza de consumo, ou seja, na pobreza medida em termos do consumo total por pessoa. Enquanto o que as pessoas consomem constitui apenas uma dimensão do seu bem-estar, ela é, provavelmente, uma dimensão importante. O consumo total de bens alimentares e não-alimentares é uma medida de síntese do bem-estar do agregado familiar que é útil e amplamente utilizada em estudos de pobreza em todo o mundo. O relatório irá, contudo, apresentar a relação entre a pobreza de consumo e várias outras dimensões sobre as condições de vida que incluem a saúde, a educação, a habitação e o emprego. Este exercício disponibiliza uma análise mais abrangente do bem-estar da população e pode ajudar a identificar os principais desafios de desenvolvimento para a redução da pobreza no futuro.

1.1 Comparação com os Volumes I e II

O facto de que o estado de pobreza da população assenta no consumo agregado pressupõe que alguns esclarecimentos em relação às conclusões deste relatório se impõem. A recolha de dados sobre consumo e receitas é, particularmente, complexa, pelo que um número significativamente grande de testes de consistência foi implementado durante a análise para garantir a qualidade dos agregados económicos. Isto resultou num número menor de agregados familiares com informação apropriada sobre consumo e receitas do que a amostra de agregados familiares que foi utilizada para os indicadores sociais (ver Quadro M.1). Três questões adicionais merecem observação. Primeiro, a amostra para o consumo e para a pobreza é a mesma porque a pobreza é determinada com base no consumo. Segundo, a amostra para indicadores de receitas é maior que o número de agregados familiares com dados sobre receitas e pobreza. Terceiro, este relatório não apresenta os resultados desagregados por províncias porque o número de agregados familiares sem dados fiáveis sobre consumo e/ou receitas é relativamente alto em algumas províncias, pelo que os resultados não seriam suficientemente robustos.

1- Ver Anexo 1 para uma panorâmica da metodologia do IBEP em termos do desenho de amostragem, questionários, operação de campo e processamento de dados.

Page 22: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

22

Quadro M.1: Amostra final dos agregados familiares, usada para a análise social e económica

Indiicadores Social Consumo e pobreza Receitas Receitas e

pobreza

Angola 11.686 9.002 8.531 7.920

Área de Residência

Urbana 5.886 4.704 4.564 4.297

Rural 5.800 4.298 3.967 3.623

Província

Cabinda 613 527 493 479

Zaire 602 540 525 504

Uige 597 473 466 441

Luanda 1.370 1.144 1.195 1.130

Kwanza Norte 647 577 514 494

Kwanza Sul 619 326 345 321

Malanje 630 536 477 469

Lunda Norte 615 451 396 345

Benguela 632 386 415 349

Huambo 623 547 349 338

Bie 582 468 454 415

Moxico 614 335 313 307

Kuando Kubango 561 349 364 301

Namibe 624 426 418 377

Huila 577 540 526 514

Cunene 607 417 464 392

Lunda Sul 591 475 328 313

Bengo 582 485 489 431

A discrepância no tamanho das amostras significa, efectivamente, que as estimativas de indicadores sociais e económicos apresentados nos dois primeiros relatórios do IBEP (Relatório Analítico – Vol. I e Relatório de Tabelas – Vol. II) são diferentes das estimativas de indicadores sociais e económicos apresentados no presente relatório (e no Relatório Analítico – Vol. III, Perfil da Pobreza). Na maior parte dos casos, a diferença não é considerada como significativa, o que diminui as preocupações relacio-nadas com o uso de amostras mais pequenas. Por exemplo, o tamanho médio do agregado familiar estimado com base na amostra de dados sociais é 5,0 enquanto o estimado com base na amostra de dados de pobreza é 5,1. Os utilizadores que estiverem interessados em indicadores ao nível nacional ou por províncias e que não estão preocupados com a desagregação destes indicadores segundo o estado de pobreza, devem utilizar as estimativas publicadas nos primeiros dois relatórios. Contudo, os utilizadores que quiserem obter resultados segundo o estado de pobreza devem utilizar as estimativas apresentadas neste relatório.

1.2 Comparação com o IDR1 2000/01

O IBEP representa o primeiro grande inquérito aos agregados familiares no país que recolhe informa-ção sobre uma variedade de aspectos ligados às condições de vida da população e que abrange as áreas urbanas e rurais de todas as províncias. Um estudo pormenorizado do bem-estar a partir deste inquérito foi realizado nos dois relatórios anteriores do IBEP bem como no presente relatório. Uma extensão natural à esta análise está ligada à inclusão de uma dimensão temporal ao estudo. Isto pode ser alcançado tirando partido do facto de que o IBEP combina dois inquéritos: o segundo Inquérito so-bre Despesas e Receitas (IDR II) e o terceiro Inquérito de Indicadores Múltiplos (MICS III). Este relatório apresenta uma comparação de indicadores sociais e do emprego entre o IDR de 2000/01 e o IBEP de 2008/09.

O IDR1 foi realizado também pelo INE e tem similaridades com o IBEP no que se refere à metodologia adoptada na operação de campo, na recolha de dados e instrumentos de notação. O IDR1 foi imple-mentado entre Fevereiro de 2000 e Fevereiro de 2001, o que implica que ambos os inquéritos tiveram

Page 23: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 23

uma operação de campo que duraram 13 meses. As amostras do IDR1 e do IBEP foram distribuídas equitativamente ao longo do ano e entre os vários domínios de amostragem de forma a tomar-se em conta qualquer sazonalidade potencial. Os dados foram recolhidos através de um conjunto de questionários e períodos de referência que são similares em ambos os inquéritos.

A comparação entre o IDR1 e o IBEP será, contudo, determinada fundamentalmente pela diferença na cobertura geográfica de ambos os inquéritos. A amostra do IDR1 integra sete províncias: Luanda, Namibe, Cunene, Cabinda, Lunda Norte, Benguela e Huila. A amostra inclui áreas urbanas das sete províncias mas apenas áreas rurais de Luanda, Namibe e Cunene. Uma questão central a ter em conta é que a amostra do IDR1 não cobre toda a área urbana das sete províncias nem toda a área rural das três províncias. Apenas a área urbana e rural de Luanda e a área urbana do Cunene foram totalmente cobertas pela amostra. Considerando que a amostra do IBEP cobre todas as áreas urbanas e rurais de todas as províncias, decidiu-se fazer a comparação temporal entre o IDR1 e o IBEP apenas para a pro-víncia de Luanda. As conclusões serão apresentadas para toda a província e não por área de residência porque Luanda é, na sua esmagadora maioria, urbana. A análise temporal deverá ser, de qualquer forma, relevante para avaliar tendências temporais das condições de vida por causa da importância social, económica e política de Luanda no país. O Quadro M.2 apresenta a amostra utilizada para esta análise.

Quadro M.2: Amostra usada para a comparação entre o IDR1 2000/01 e o IBEP 2008/09 para Luanda IDR1 IBEPAgregados familiares 2.685 1.370

Pessoas 17.319 7.285

Sexo Homens 8.443 3.499Mulheres 8.876 3.786

Idade 0 - 4 anos 2.847 1.3015 - 9 anos 2.544 1.06110 - 14 anos 2.798 93615 - 19 anos 2.318 84620 - 24 anos 1.708 79725 - 29 anos 1.180 58830 - 34 anos 1.042 48935 - 39 anos 869 37540 - 44 anos 650 28045 - 49 anos 445 19050 - 54 anos 330 17855 - 59 anos 220 8960 - 64 anos 154 4965 ou mais anos 214 106

1.3 Organização do relatório

Este relatório de resultados sobre o perfil da pobreza integra 107 quadros dos resultados definitivos estimados à partir do IBEP 2008/9, agrupados em 3 partes e engloba temas como: migração, orfanda-de, educação, saúde, VIH/SIDA, mortalidade, emprego, habitação, pobreza, receitas, consumo, etc .

Parte I- apresenta os quadros de resultados sobre Indicadores de pobreza do Volume I. Este serve de introdução à todo o relatório, que focaliza, basicamente, na relação entre a pobreza e outras dimen-sões de bem-estar.

Parte II- aborda os indicadores sociodemográficos e económicos do Volume I, apresentando sempre uma comparação entre pobres e não pobres:

2.1 Características Sociodemográficas- abordam várias características demográficas do país que incluem a distribuição da população por idade, sexo, tamanho dos agregados fa-miliares, orfandade, bem como a situação das crianças que vivem com os pais biológicos, prevalência de deficiências, línguas faladas, taxas de mortalidade infantil e de crianças me-nores de 5 anos, o conhecimento e uso de contraceptivos por mulheres de 12 - 49 anos e os níveis actuais de migração

Page 24: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

24

2.2 Habitação e Posse de Bens do Agregado- apresenta os quadros sobre as condições de habitação da população tais como tipo de habitação, adequação dos materiais de cons-trução, o acesso à serviços essenciais como água, saneamento, electricidade e posse de bens duradouros dos agregados familiares.

2.3 Educação- examina o acesso à educação que incide sobre a frequência do pré-escolar, às taxas líquidas de frequência das escolas primária e secundária, cujos resultados incluem a taxa de alfabetização e o nível de escolaridade atingido pela população adulta.

2.4 Saúde- apresenta indicadores sobre a morbilidade geral, medidas para prevenção da malária e conhecimento sobre VIH/SIDA na população em geral e nos principais grupos de interesse. Aborda a saúde materna e infantil, em particular os cuidados pré-natais, a assis-tência durante o parto e a imunização infantil.

2.5 Emprego- apresenta os quadros de resultados sobre as características do mercado de trabalho (a taxa de participação na força de trabalho, características da população que tra-balha, tais como o sector de actividade económica, a condição no emprego, o número de horas trabalhadas e os salários engloba o trabalho infantil.

2.6 Receitas e Consumo- mostra o nível das receitas, as fontes das receitas e como algumas características do chefe do agregado familiar podem influenciar as receitas do agregado familiar e onde o nível e composição tanto do consumo total como do consumo alimentar.

2.7 Cidadania e Governação- incluem o registo de nascimentos, o acesso à serviços pú-blicos essenciais, percepções da população sobre o cumprimento por parte dos governos locais de algumas das suas obrigações, e as percepções da população sobre a influência que os cidadãos teriam nas acções dos governos locais e do governo central.

Parte III- apresenta uma comparação de indicadores sociais e do mercado de trabalho para a província de Luanda entre 2000/01 e 2008/09. Apresenta quadros de resultados que mos-tram as tendências temporais nos indicadores sociais e do mercado de trabalho em Luanda entre o IDR1 e o IBEP.

3.1 Indicadores Sociais

3.2 Indicadores sobre Emprego

Page 25: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Parte IIndicadores de Pobreza

Page 26: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 27: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 27

Quadro 1.1 População, segundo os índices de pobreza

IndicadoresÌndices de pobreza População total

(%)População pobre

(%)Incidência Profundidade Intensidade

Angola 36,6 12,7 6,0 100,0 100,0

Área de residência

Urbana 18,7 5,3 2,2 54,8 28,0

Rural 58,3 21,6 10,7 45,2 72,0

Sexo

Homens 37,7 13,3 6,3 48,2 49,6

Mulheres 35,6 12,1 5,7 51,8 50,4

Idade

0 - 14 anos 40,2 14,1 6,7 48,1 52,8

15 - 24 anos 30,5 10,2 4,7 19,4 16,2

25 - 34 anos 29,1 9,8 4,6 12,2 9,7

35 - 44 anos 37,2 12,7 6,0 8,6 8,7

45 - 54 anos 38,5 14,3 7,0 6,2 6,5

55 - 64 anos 40,8 13,8 6,5 3,1 3,4

65 ou mais anos 39,9 12,4 6,0 2,5 2,7

Quadro 1.2 - População por características sociais do chefe do agregado, segundo os índices de pobreza

IndicadoresÌndices de pobreza População total

(%)População pobre

(%)Incidência Profundidade Intensidade

Angola 36,6 12,7 6,0 100,0 100,0

Sexo

Homens 37,4 13,0 6,2 81,6 83,3

Mulheres 33,2 11,1 5,2 18,4 16,7

Idade

15 - 24 anos 21,3 5,4 1,9 6,3 3,6

25 - 34 anos 31,0 10,0 4,5 25,3 21,4

35 - 44 anos 38,5 13,5 6,5 29,4 31,0

45 - 54 anos 40,2 14,5 6,9 22,6 24,9

55 - 64 anos 40,1 14,2 6,7 10,2 11,2

65 ou mais anos 46,5 17,6 9,2 6,2 7,9

Escolaridade

Nenhum nível 61,7 23,6 11,9 15,9 26,7

Ensino primário 46,0 15,8 7,5 46,6 58,6

Ensino secundário ou mais 13,6 3,8 1,6 34,7 12,9

Outro ou não declarado 23,2 7,3 3,2 2,8 1,8

Page 28: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

28

Quadro 1.3 - População por características sociais do chefe do agregado, segundo os índices de pobreza

IndicadoresÌndices de pobreza População total

(%)População pobre

(%)Incidência Profundidade Intensidade

Angola 36,6 12,7 6,0 100,0 100,0

Situação perante a actividade

Empregado 37,2 13,0 6,2 91,2 92,8

Agricultura 66,2 25,6 12,8 38,2 67,9

Indústria

Serviços 18,4 5,0 2,0 48,3 23,8

Não declarado 39,9 12,1 4,9 2,1 2,3

Desempregado 28,2 7,2 2,5 1,6 1,2

Sem actividade económica 28,5 9,0 4,7 6,6 5,2

Não declarado 50,3 16,6 7,0 0,6 0,9

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem 17,4 4,4 1,7 44,1 20,6

Administração pública 20,1 5,4 2,0 18,8 10,1

Empresa pública 12,2 3,3 1,3 6,4 2,1

Sector privado ou empregado doméstico 15,1 3,6 1,3 17,8 7,2

Sector cooperativo 35,0 7,9 2,6 1,2 1,2

Trabalhador por conta própria 53,1 19,8 9,7 55,6 79,2

Não declarado 25,4 11,3 6,9 0,3 0,2

Quadro 1.4 - População por tamanho do agregado, segundo os índices de pobreza

IndicadoresÌndices de pobreza População total

(%)População pobre

(%)Incidência Profundidade Intensidade

Angola 36,6 12,7 6,0 100,0 100,0

Tamanho do agregado

1 pessoa 4,2 0,5 0,1 1,2 0,1

2 pessoas 22,8 5,0 1,6 3,8 2,4

3 pessoas 23,7 7,0 2,9 8,2 5,3

4 pessoas 25,1 8,3 3,8 12,0 8,2

5 pessoas 37,8 12,4 5,7 15,3 15,8

6 pessoas 38,8 14,5 7,4 15,6 16,5

7 pessoas 47,0 16,8 8,2 15,2 19,5

8 pessoas ou mais 41,0 14,5 6,9 28,7 32,1

Page 29: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Parte IIIndicadoresSociodemográficos e económicos

Page 30: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 31: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

2.1 CaracterísticasSociodemográficas

Page 32: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 33: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 33

Quadro 2.1.1 - População por grupos de idade, segundo o nível de pobreza e índice de masculinidade

IndicadoresTotal Pobre Não Pobre

Nº % Índice de masculinidade Nº % Índice de

masculinidade Nº % Índice de masculinidade

Angola 45.398 100,0 93 16.646 100,0 98 28.752 100,0 90

Idade

0 - 4 anos 8.990 19,3 96 3.391 20,0 98 5.599 18,8 95

5 - 9 anos 7.157 15,8 103 2.976 17,6 110 4.181 14,8 98

10 - 14 anos 5.731 13,0 97 2.439 15,2 110 3.292 11,7 88

15 - 19 anos 4.954 10,9 92 1.761 10,5 108 3.193 11,1 84

20 - 24 anos 3.927 8,5 85 1.055 5,6 96 2.872 10,2 81

25 - 29 anos 2.869 6,1 74 746 4,1 59 2.123 7,2 80

30 - 34 anos 2.548 6,1 78 835 5,6 73 1.713 6,3 80

35 - 39 anos 2.048 4,8 88 721 4,6 77 1.327 4,9 94

40 - 44 anos 1.727 3,8 106 667 4,1 102 1.060 3,6 109

45 - 49 anos 1.459 3,1 94 604 3,3 99 855 3,0 91

50 - 54 anos 1.368 3,1 75 505 3,2 75 863 3,0 75

55 - 59 anos 873 1,8 105 340 2,1 101 533 1,7 108

60 - 64 anos 618 1,2 107 234 1,4 96 384 1,2 116

65 - 69 anos 473 1,2 94 164 1,3 117 309 1,1 81

70 - 74 anos 304 ,6 153 91 ,6 204 213 ,6 129

75 - 79 anos 200 ,4 139 65 ,4 118 135 ,4 154

80 - 84 anos 81 ,2 100 23 ,1 148 58 ,2 89

85 - 89 anos 47 ,1 125 19 ,2 295 28 ,1 38

90 ou mais anos 24 ,0 79 10 ,1 196 14 ,0 32

Grupos etários de análise

0 - 14 anos 21.878 48,1 98 8.806 52,8 105 13.072 45,4 94

15 - 64 anos 22.391 49,4 87 7.468 44,5 89 14.923 52,3 86

65 ou mais anos 1.129 2,5 115 372 2,7 143 757 2,4 99

Outros grupos etários

0 - 17 anos 24.807 54,5 99 9.931 59,4 105 14.876 51,7 94

18 ou mais anos 20.591 45,5 87 6.715 40,6 89 13.876 48,3 85

O índice de masculinidade é o quociente entre o número de homens e o número de mulheres.

Page 34: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

34

Quadro 2.1.2 - Índices de dependência e juventude, segundo o nível de pobreza

Indicadores Angola Urbana Rural

Total

Índice de dependência de jovens* 0,97 0,91 1,06

Índice de dependência de idosos** 0,05 0,03 0,07

Índice de dependência total*** 1,02 0,94 1,14

Índice de juvenescimento**** 19,23 28,01 14,16

Pobre

Índice de dependência de jovens* 1,19 1,15 1,20

Índice de dependência de idosos** 0,06 0,05 0,07

Índice de dependência total*** 1,25 1,20 1,26

Índice de juvenescimento**** 19,34 23,52 18,10

Não pobre

Índice de dependência de jovens* 0,87 0,86 0,89

Índice de dependência de idosos** 0,05 0,03 0,09

Índice de dependência total*** 0,91 0,89 0,98

Índice de juvenescimento**** 19,16 29,50 10,44

* Indicador Chave do IBEP: Índice de dependência de jovens: é a relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas com 0 -14 anos de idade e o número de pessoas com 15 - 64 anos de idade.

** Indicador Chave do IBEP: Índice de dependência de idosos: é a relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com 15 - 64 anos de idade.

*** Indicador Chave do IBEP: Índice de dependência total: é a relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida como a soma do índice de dependência de jovens e do índice de dependência de idosos.

**** Indicador Chave do IBEP: Índice de juvenescimento: é a relação entre a população jovem e a população idosa, definida como o quo-ciente entre o número de pessoas com 0 - 14 anos de idade e o número de pessoas com 65 ou mais anos de idade.

Page 35: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 35

Quadro 2.1.3 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o tamanho do agregado e média de pessoas por agregado

IndicadoresTamanho do agregado (número de pessoas)

Média de pessoas por agregado

Número de agregados1 2 3 4 5 6 7 ou

mais

Angola 6,1 9,6 13,8 15,2 15,4 13,2 26,7 5,1 9.002

Área de residência

Urbana 4,8 7,8 13,1 15,8 14,5 14,1 29,9 5,3 4.704

Rural 7,5 11,5 14,7 14,6 16,4 12,2 23,2 4,8 4.298

Sexo do chefe do agregado

Homens 3,7 7,5 12,8 14,8 16,7 14,3 30,3 5,4 6.899

Mulheres 14,0 16,4 17,3 16,6 11,3 9,6 14,8 4,0 2.103

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 13,1 15,9 16,4 15,0 14,7 10,6 14,3 4,1 1.922

Ensino primário 4,0 9,7 13,5 14,0 16,2 14,6 28,0 5,2 3.968

Ensino secundário ou mais 4,4 5,9 12,7 17,1 14,7 13,1 32,0 5,5 2.749

Outro ou não declarado 10,0 5,8 13,2 14,7 16,4 8,0 31,9 5,3 363

Pobre 0,8 6,8 10,2 11,9 18,2 15,9 36,2 5,8 2.755

Área de residência

Urbana 0,2 5,1 7,9 9,3 13,1 18,3 46,0 6,4 883

Rural 1,0 7,4 11,0 12,8 19,9 15,1 32,9 5,6 1.872

Sexo do chefe do agregado

Homens 0,3 5,1 8,6 9,7 19,8 16,2 40,3 6,0 2.237

Mulheres 2,9 13,5 16,4 20,5 11,8 14,6 20,3 4,7 518

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 2,4 12,4 14,3 15,7 18,0 15,5 21,6 4,9 862

Ensino primário 0,0 5,0 9,7 9,4 18,8 16,3 40,9 6,0 1.469

Ensino secundário ou mais 0,0 0,5 1,3 14,0 13,9 16,9 53,4 7,0 358

Outro ou não declarado 0,0 1,5 6,8 10,3 30,1 4,4 47,0 6,3 66

Não pobre 8,6 10,9 15,5 16,8 14,1 11,9 22,1 4,7 6.247

Área de residência

Urbana 5,7 8,3 14,0 17,0 14,8 13,3 26,9 5,1 3.821

Rural 13,9 15,7 18,3 16,4 12,9 9,4 13,5 4,0 2.426

Sexo do chefe do agregado

Homens 5,4 8,7 14,9 17,3 15,1 13,3 25,3 5,1 4.662

Mulheres 18,3 17,6 17,6 15,1 11,1 7,6 12,7 3,7 1.585

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 24,3 19,5 18,6 14,2 11,3 5,6 6,5 3,2 1.060

Ensino primário 6,6 12,8 16,0 17,1 14,5 13,5 19,5 4,6 2.499

Ensino secundário ou mais 4,9 6,5 14,1 17,4 14,8 12,7 29,5 5,3 2.391

Outro ou não declarado 12,4 6,8 14,7 15,8 13,2 8,9 28,3 5,0 297

Page 36: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

36

Quadro 2.1.4 - Crianças com 0-17 anos de idade por nível de pobreza, segundo a situação de viver junto comos pais biológicos e taxa de orfandade

Indicadores

Situação de viver junto com os pais biológicos

Não

viv

em c

om o

s pa

is b

ioló

gico

s*

Taxa

de

orfa

ndad

e**

Núm

ero

de c

rianç

as

com

0-1

7 an

os

Vive

com

am

bos

pais

Não vive com os pais Vive só com a mãe

Não

dec

lara

do

Tota

l

Só o

pai

es

tá v

ivo

Só a

mãe

es

tá v

iva

Ambo

s es

tão

vivo

s

Ambo

s sã

o fa

leci

dos

O p

ai e

stá

vivo

O p

ai é

fa

leci

do

A m

ãe

está

viv

a

A m

ãe é

fa

leci

da

Angola 66,2 1,4 1,5 8,3 0,8 13,6 4,9 1,8 0,8 0,8 100,0 11,9 9,5 24.807

Área de residência

Urbana 63,8 1,8 1,4 9,7 0,6 14,5 4,4 2,1 0,6 1,1 100,0 13,5 9,0 13.566

Rural 69,1 0,8 1,6 6,6 1,0 12,5 5,5 1,4 1,1 0,4 100,0 10,0 10,0 11.241

Sexo

Homens 67,8 1,6 1,4 7,1 0,9 13,3 4,5 1,9 0,7 0,8 100,0 11,0 9,2 12.382

Mulheres 64,7 1,1 1,5 9,4 0,8 13,8 5,4 1,7 0,9 0,7 100,0 12,8 9,7 12.425

Idade

0-4 anos 75,2 0,4 0,3 3,5 0,3 16,8 2,2 0,6 0,2 0,5 100,0 4,5 3,5 8.990

5-9 anos 68,9 0,9 1,4 7,8 0,5 12,7 4,7 1,7 0,9 0,4 100,0 10,6 8,4 7.157

10-14 anos 57,9 2,7 2,4 11,8 1,2 11,7 7,4 2,6 1,2 1,0 100,0 18,2 15,1 5.731

15-17 anos 49,9 2,6 3,1 16,3 2,3 9,9 8,7 3,7 1,5 1,8 100,0 24,4 18,6 2.929

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 48,0 2,0 2,1 10,4 1,2 19,8 13,5 1,2 1,0 ,7 100,0 15,7 19,9 4037

Ensino primário 68,1 1,5 1,2 6,6 ,8 14,1 4,7 1,5 ,9 ,6 100,0 10,2 9,3 11439

Ensino secundário ou mais

71,1 ,9 1,4 9,6 ,7 10,4 1,9 2,4 ,7 ,9 100,0 12,6 5,6 8265

Outro ou não declarado

70,5 ,2 2,6 9,4 ,5 10,9 1,3 3,1 ,5 1,0 100,0 12,8 5,1 1066

Pobre 69,8 1,5 1,1 6,1 1,0 10,8 6,7 1,4 1,1 0,4 100,0 9,7 11,6 9.931

Área de residência

Urbana 64,1 3,4 0,5 8,5 1,0 11,8 7,9 1,4 0,3 1,1 100,0 13,4 13,4 3.393

Rural 72,1 0,8 1,4 5,1 1,0 10,5 6,3 1,4 1,5 0,1 100,0 8,2 10,9 zz38

Sexo

Homens 69,0 2,1 1,3 5,6 1,2 11,7 6,4 1,3 1,0 0,5 100,0 10,2 12,0 5.116

Mulheres 70,7 0,9 1,0 6,5 0,8 10,0 7,1 1,5 1,3 0,4 100,0 9,2 11,2 4.815

Idade

0-4 anos 75,8 0,5 0,2 3,5 0,5 15,3 2,6 0,7 0,4 0,5 100,0 4,7 4,4 3.391

5-9 anos 72,5 0,8 1,9 6,3 0,6 9,2 6,2 1,0 1,3 0,2 100,0 9,5 10,8 2.976

10-14 anos 64,0 3,0 1,3 7,7 1,2 8,5 10,2 2,0 1,5 0,6 100,0 13,2 17,4 2.439

15-17 anos 57,7 3,2 1,6 9,8 2,7 6,9 12,3 3,0 2,1 0,6 100,0 17,3 21,9 1.125

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 54,1 1,3 2,2 8,7 1,0 15,7 14,4 0,9 1,0 0,7 100,0 13,2 20,0 2.567

Ensino primário 74,5 1,7 0,9 5,0 1,1 9,5 4,6 1,3 1,2 0,2 100,0 8,6 9,6 5.536

Ensino secundário ou mais

76,7 1,4 0,5 6,2 0,6 8,5 2,0 2,2 1,2 0,7 100,0 8,7 5,7 1.570

Outro ou não declarado

77,5 0,4 1,1 5,4 0,0 7,4 4,2 3,3 0,6 0,0 100,0 6,9 6,3 258

Não pobre 63,9 1,3 1,7 9,7 0,7 15,4 3,7 2,1 0,6 1,0 100,0 13,3 8,1 14.876

Área de residência

Urbana 63,7 1,4 1,6 10,0 0,5 15,2 3,5 2,3 0,7 1,0 100,0 13,5 7,8 10.173

Rural 64,3 0,9 1,8 9,1 1,1 15,7 4,2 1,5 0,5 0,8 100,0 13,0 8,6 4.703

Sexo

Homens 67,0 1,2 1,5 8,1 0,7 14,5 3,1 2,3 0,6 1,0 100,0 11,5 7,3 7.266

Mulheres 60,9 1,3 1,8 11,2 0,7 16,2 4,3 1,9 0,7 1,0 100,0 15,1 8,8 7.610

Continuação

Page 37: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 37

Quadro 2.1.4 - Crianças com 0-17 anos de idade por nível de pobreza, segundo a situação de viver junto comos pais biológicos e taxa de orfandade

Indicadores

Situação de viver junto com os pais biológicos

Não

viv

em c

om o

s pa

is b

ioló

gico

s*

Taxa

de

orfa

ndad

e**

Núm

ero

de c

rianç

as

com

0-1

7 an

os

Vive

com

am

bos

pais

Não vive com os pais Vive só com a mãe

Não

dec

lara

do

Tota

l

Só o

pai

es

tá v

ivo

Só a

mãe

es

tá v

iva

Ambo

s es

tão

vivo

s

Ambo

s sã

o fa

leci

dos

O p

ai e

stá

vivo

O p

ai é

fa

leci

do

A m

ãe

está

viv

a

A m

ãe é

fa

leci

da

Idade

0-4 anos 74,7 0,3 0,3 3,6 0,2 17,6 2,0 0,6 0,1 0,5 100,0 4,4 2,9 5.599

5-9 anos 66,5 1,0 1,1 8,9 0,4 15,0 3,6 2,3 0,7 0,6 100,0 11,3 6,7 4.181

10-14 anos 53,3 2,5 3,3 14,9 1,2 14,0 5,2 3,1 1,1 1,3 100,0 21,9 13,4 3.292

15-17 anos 45,1 2,3 4,1 20,3 2,0 11,8 6,5 4,2 1,2 2,6 100,0 28,7 16,6 1.804

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 35,3 3,6 1,7 14,0 1,6 28,4 11,7 1,8 1,1 0,7 100,0 21,0 19,8 1.470

Ensino primário 61,7 1,4 1,6 8,2 0,6 18,6 4,7 1,7 0,6 1,0 100,0 11,7 9,0 5.903

Ensino secundário ou mais

70,1 0,9 1,6 10,2 0,7 10,7 1,8 2,4 0,6 1,0 100,0 13,3 5,6 6.695

Outro ou não declarado

68,0 0,2 3,1 10,8 0,6 12,1 0,3 3,0 0,4 1,4 100,0 14,8 4,7 808

Consideram-se crianças orfãs aquelas crianças que perderam um ou ambos os pais biológicos.

* Indicador MICS 78, Proporção de crianças com 0-17 anos de idade que não vivem com os pais biológicos: é o quociente entre o número de crianças com 0-17 anos de idade que não vivem com nenhum dos pais biológicos e o número total de crianças com 0-17 anos de idade.

** Indicador MICS 75: Taxa de orfandade: é o quociente entre o número de crianças com 0-17 anos de idade que perderam um ou ambos os pais biológicos e o número total de crianças com 0-17 anos de idade.

Page 38: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

38

Quadro 2.1.5 - População com alguma deficiência por nível de pobreza, segundo o tipo de deficiência

Indicadores

Com alguma

deficiência física ou mental*

Tipo de deficiênciaNúmero

de pessoasCego Surdo Surdo-

mudoDiminuído

mental ParalíticoMembro(s) inferior(es)

amputado(s)

Membro(s) superior(es) amputado(s)

Outra

Angola 2,5 0,2 0,2 0,1 0,3 0,2 0,4 0,2 1,0 45.398

Área de residência

Urbana 2,1 0,2 0,1 0,1 0,3 0,2 0,4 0,2 0,7 24.929

Rural 3,0 0,3 0,2 0,1 0,3 0,3 0,3 0,2 1,3 20.469

Sexo

Homens 3,0 0,2 0,2 0,1 0,3 0,3 0,5 0,3 1,1 22.059

Mulheres 2,1 0,2 0,2 0,1 0,3 0,2 0,3 0,1 0,8 23.339

Idade

Menos de 2 anos 0,3 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 3.650

2-4 anos 0,7 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,3 5.340

5-9 anos 1,0 0,1 0,2 0,0 0,1 0,2 0,1 0,0 0,3 7.157

10-14 anos 1,7 0,0 0,3 0,1 0,4 0,1 0,2 0,1 0,5 5.731

15-24 anos 2,2 0,1 0,1 0,1 0,4 0,2 0,2 0,1 0,9 8.881

25-34 anos 2,7 0,1 0,1 0,0 0,6 0,2 0,4 0,2 1,0 5.417

35-44 anos 4,1 0,1 0,1 0,1 0,4 0,3 0,7 0,4 2,2 3.775

45-54 anos 6,0 0,5 0,3 0,1 0,6 0,6 1,7 0,5 2,0 2.827

55-64 anos 7,7 0,4 0,3 0,2 0,4 0,6 1,2 0,8 3,7 1.491

65 ou mais anos 13,6 3,9 1,2 0,2 0,9 1,4 1,6 0,7 4,6 1.129

Escolaridade

Nenhum nível 2,3 0,3 0,2 0,1 0,3 0,3 0,3 0,2 0,7 18.062

Ensino primário 3,0 0,2 0,2 0,0 0,4 0,2 0,5 0,3 1,3 20.015

Ensino secundário ou mais

2,0 0,1 0,1 0,0 0,3 0,2 0,4 0,1 0,9 6.205

Outro ou não declarado 1,5 0,2 0,1 0,0 0,0 0,1 0,2 0,2 0,6 1.116

Pobre 2,7 0,2 0,3 0,0 0,3 0,3 0,3 0,2 1,1 16.646

Área de residência

Urbana 2,2 0,3 0,1 0,0 0,3 0,2 0,5 0,2 0,6 5.656

Rural 3,0 0,2 0,3 0,1 0,3 0,3 0,3 0,2 1,3 10.990

Sexo

Homens 3,4 0,2 0,3 0,0 0,4 0,4 0,4 0,3 1,3 8.321

Mulheres 2,1 0,3 0,2 0,1 0,1 0,2 0,3 0,1 0,9 8.325

Idade

Menos de 2 anos 0,4 0,1 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.281

2-4 anos 0,7 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,0 0,2 2.110

5-9 anos 1,4 0,0 0,4 0,0 0,1 0,2 0,1 0,0 0,5 2.976

10-14 anos 2,0 0,1 0,4 0,1 0,3 0,1 0,1 0,2 0,6 2.439

15-24 anos 2,4 0,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,2 0,1 1,0 2.816

25-34 anos 4,0 0,1 0,2 0,0 1,0 0,4 0,4 0,4 1,4 1.581

35-44 anos 3,9 0,2 0,1 0,0 0,2 0,1 0,5 0,1 2,6 1.388

45-54 anos 5,6 0,3 0,1 0,2 0,1 0,7 1,6 0,7 2,3 1.109

55-64 anos 8,4 0,2 0,1 0,0 0,4 0,7 1,6 1,6 3,9 574

65 ou mais anos 11,2 4,4 0,9 0,0 1,0 1,3 0,8 0,3 3,0 372

Escolaridade

Nenhum nível 2,3 0,3 0,2 0,1 0,2 0,2 0,3 0,2 0,8 7.984

Ensino primário 3,3 0,1 0,3 0,0 0,3 0,3 0,4 0,3 1,4 7.569

Ensino secundário ou mais

2,6 0,2 0,2 0,0 0,5 0,5 0,3 0,0 1,0 768

Outro ou não declarado 0,9 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,1 325

Continuação

Page 39: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 39

Quadro 2.1.5 - População com alguma deficiência por nível de pobreza, segundo o tipo de deficiência

Indicadores

Com alguma

deficiência física ou mental*

Tipo de deficiênciaNúmero

de pessoasCego Surdo Surdo-

mudoDiminuído

mental ParalíticoMembro(s) inferior(es)

amputado(s)

Membro(s) superior(es) amputado(s)

Outra

Não pobre 2,4 0,2 0,1 0,1 0,4 0,2 0,4 0,2 0,9 28.752

Área de residência

Urbana 2,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,4 0,2 0,7 19.273

Rural 3,2 0,3 0,1 0,1 0,4 0,3 0,4 0,2 1,4 9.479

Sexo

Homens 2,7 0,2 0,1 0,1 0,3 0,3 0,6 0,2 1,0 13.738

Mulheres 2,2 0,2 0,1 0,0 0,4 0,2 0,3 0,2 0,8 15.014

Idade

Menos de 2 anos 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 2.369

2-4 anos 0,7 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0 0,1 0,3 3.230

5-9 anos 0,8 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,0 0,2 4.181

10-14 anos 1,5 0,0 0,1 0,1 0,4 0,1 0,3 0,1 0,4 3.292

15-24 anos 2,1 0,1 0,1 0,1 0,5 0,1 0,3 0,1 0,8 6.065

25-34 anos 2,2 0,1 0,1 0,0 0,4 0,2 0,5 0,1 0,8 3.836

35-44 anos 4,2 0,0 0,0 0,2 0,5 0,4 0,8 0,6 1,9 2.387

45-54 anos 6,3 0,7 0,4 0,0 1,0 0,6 1,7 0,4 1,7 1.718

55-64 anos 7,1 0,6 0,3 0,3 0,4 0,6 0,9 0,3 3,5 917

65 ou mais anos 15,2 3,5 1,5 0,3 0,9 1,5 2,1 1,0 5,7 757

Escolaridade

Nenhum nível 2,3 0,3 0,2 0,2 0,4 0,3 0,4 0,2 0,6 10.078

Ensino primário 2,8 0,2 0,2 0,1 0,4 0,2 0,5 0,2 1,1 12.446

Ensino secundário ou mais

1,9 0,1 0,1 0,0 0,3 0,2 0,4 0,1 0,9 5.437

Outro ou não declarado 1,8 0,2 0,0 0,0 0,0 0,2 0,1 0,2 0,9 791

Page 40: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

40

Quadro 2.1.6 - População com 2 ou mais anos de idade por nível de pobreza, segundo as línguas que pode falar

IndicadoresMais de

uma língua falada

Línguas faladas

Número de pessoas de 2 ou mais

anos

Port

uguê

s

Um

bund

o

Kim

bund

o

Kiko

ngo,

Uko

ngo

Chok

we,

Kio

ko

Gan

guel

a

Nha

neca

Fiot

e

Kwan

ham

a

Luva

le

Out

ras l

íngu

as n

acio

nais

Líng

uas e

stra

ngei

ras

Angola 54,2 83,2 28,9 9,7 8,7 7,6 3,2 2,3 1,7 2 0,9 8,5 2,7 41.748

Área de residência

Urbana 49,0 96,8 19,7 11,2 6,5 5,2 1,4 1,3 1,4 0,3 5,5 4,3 22.998

Rural 60,6 66,3 40,2 7,7 11,4 10,4 5,5 3,4 2,1 3 1,7 12,1 0,6 18.750

Sexo

Homens 55,9 85,3 28,8 9,4 9,1 7,7 3,2 2,2 1,7 1 0,9 8,5 3,8 20.244

Mulheres 52,6 81,1 28,9 9,9 8,3 7,4 3,3 2,3 1,7 2 1,0 8,5 1,6 21.504

Escolaridade

Nenhum nível 37,9 67,3 27,1 6,8 7,0 9,5 4,7 2,1 1,4 2 1,4 9,5 0,1 14.412

Ensino primário 61,5 89,0 32,7 9,6 8,6 7,6 3,0 2,6 1,7 2 0,7 8,0 0,5 20.015

Ensino secundário ou mais 65,4 98,1 21,3 15,7 12,0 3,5 1,1 1,6 2,6 1 0,4 7,8 13,3 6.205

Outro ou não declarado 57,7 82,4 32,9 6,9 9,2 9,1 3,0 1,8 1,9 1 1,1 6,6 5,1 1.116

Pobre 58,6 69,7 44,1 7,2 7,9 11,1 4,8 2,6 0,7 2 1,4 9,4 0,5 15.365

Área de residência

Urbana 60,2 92,1 33,0 8,9 3,9 10,2 3,0 2,6 0,6 0,2 6,5 1,1 5.255

Rural 58,0 60,8 48,4 6,6 9,5 11,5 5,5 2,6 0,7 2 1,9 10,5 0,3 10.110

Sexo

Homens 60,8 73,5 43,8 6,9 8,2 11,3 4,6 2,4 0,7 1 1,3 9,2 0,7 7.682

Mulheres 56,5 65,8 44,4 7,6 7,5 10,9 5,1 2,7 0,7 2 1,5 9,6 0,4 7.683

Escolaridade

Nenhum nível 44,3 54,4 40,8 6,6 7,1 12,6 6,1 2,3 0,5 1 1,9 10,9 0,1 6.703

Ensino primário 69,2 80,7 47,8 7,1 8,2 10,0 3,9 2,8 0,8 2 1,0 8,0 0,3 7.569

Ensino secundário ou mais 77,4 92,6 33,1 13,9 13,7 8,3 2,9 2,7 1,5 1 0,5 11,3 5,5 768

Outro ou não declarado 58,9 69,1 49,4 8,5 4,3 12,7 4,1 2,8 1,3 1 1,8 4,9 1,0 325

Não pobre 51,6 90,9 20,1 11,0 9,1 5,5 2,3 2,1 2,3 1,6 0,6 7,9 3,9 26.383

Área de residência

Urbana 46,4 97,9 16,6 11,7 7,1 4,1 1,0 1,0 1,6 ,5 0,3 5,3 5,1 17.743

Rural 64,3 74,0 28,5 9,4 14,2 8,9 5,5 4,6 4,1 4,2 1,5 14,3 1,1 8.640

Sexo

Homens 52,9 92,5 19,6 11,0 9,6 5,5 2,3 2,1 2,3 1,4 0,6 8,0 5,7 12.562

Mulheres 50,5 89,5 20,5 11,1 8,8 5,5 2,3 2,0 2,3 1,7 0,7 7,9 2,3 13.821

Escolaridade

Nenhum nível 32,2 78,9 14,6 7,0 7,0 6,7 3,5 1,9 2,2 1,6 0,9 8,3 0,1 7.709

Ensino primário 56,6 94,1 23,3 11,1 8,9 6,0 2,4 2,5 2,2 1,9 0,6 8,0 0,6 12.446

Ensino secundário ou mais 64,0 98,8 19,8 15,9 11,8 2,9 ,9 1,5 2,8 1,1 0,4 7,4 14,2 5.437

Outro ou não declarado 57,1 89,5 24,1 6,1 11,7 7,2 2,4 1,2 2,2 1,0 0,7 7,6 7,3 791

Page 41: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 41

Quadro 2.1.7 - Taxa de migração, segundo o local de nascimento e nível de pobreza

IndicadoresTotal Pobre Não pobre

Migração interna*

Taxa de migração**

Migração interna*

Taxa de migração**

Migração interna*

Taxa de migração**

Angola 13,0 13,7 5,4 5,8 17,4 18,3

Área de residência

Urbana 19,9 20,7 12,8 13,1 21,5 22,5

Rural 4,6 5,3 2,5 3,0 7,5 8,4

Sexo

Homens 13,1 13,7 5,1 5,5 17,9 18,7

Mulheres 12,9 13,8 5,7 6,2 16,9 17,9

Escolaridade

Nenhum nível 4,8 5,2 2,9 3,2 6,3 6,8

Ensino primário 14,2 14,9 7,2 7,6 18,6 19,5

Ensino secundário ou mais 29,9 31,4 15,8 16,3 31,6 33,2

Outro ou não declarado 12,1 13,0 1,9 2,1 17,5 18,8

Considera-se população migrante à população que na altura do inquérito se encontrava fora da sua província de nascimento.

* Migração interna: é o quociente entre a população nacional que na altura do inquérito se encontrava fora da sua província de nascimento e a população residente total (nacional e estrangeira).

** Taxa de migração: é o quociente entre a população migrante (nacional e estrangeira) e a população residente total (nacional e estrangeira).

Quadro 2.1.8 - Taxa de mortalidade infantil e infanto juvenil por nível de pobreza

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Taxa de mortalidade das

crianças com 0-12 meses*

Taxa de mortalidade das crianças com 0-4

anos**

Taxa de mortalidade das

crianças com 0-12 meses*

Taxa de mortalidade das crianças com 0-4

anos**

Taxa de mortalidade das

crianças com 0-12 meses*

Taxa de mortalidade das crianças com 0-4

anos**

Angola 114,8 191,9 114,8 191,9 106,2 175,5

Área de residência

Urbana 93,7 152,3 121,5 204,3 88,7 143,2

Rural 138,6 234,2 130,8 220,4 148,9 251,6

Sexo

Homens 123,8 201,8 139,0 228,6 115,1 186,0

Mulheres 105,8 182,1 119,4 207,4 97,2 165,3

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 130,2 219,4 128,1 215,5 134,8 227,7

Ensino primário 118,5 198,7 131,3 221,8 112,9 188,3

Ensino secundário ou mais 72,8 114,5 128,9 212,2 70,1 109,7

Outro ou não declarado 88,0 143,2 21,1 30,3 89,5 146,0

* Indicador MICS 2; Indicador ODM 4.1: Taxa de mortalidade infantil: é o quociente entre o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade ocorridos durante os últimos 12 meses anteriores ao inquérito, (habitualmente expressa por 1.000 nados vivos). Também conhecida como a “Probabilidade de morrer entre o nascimento e os 12 meses de idade”.

** Indicador MICS 1; Indicador ODM 4.2: Taxa de mortalidade infanto-juvenill: é o quociente entre o número de óbitos de crianças com 0-4 anos de idade ocorridos durante os últimos 12 meses anteriores ao inquérito, (habitualmente expressa por 1.000 nados vivos). Também conhecida como a “Probabilidade de morrer entre o nascimento e antes de completar os 5 anos de idade”.

Page 42: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

42

Quadro 2.1.9 - População migrante por nível de pobreza, segundo o período de referência de emigração para a província de residência actual

Indicadores

Período de referência de emigração

Número de migrantesAntes de 1975 Entre 1975 e as

eleições de 1992

Depois das eleições de 1992 e antes dos Acordos de Paz de

2002

A partir dos Acordos de Paz de 2002

Angola 9,0 33,3 34,4 23,3 5.542

Área de residência

Urbana 9,2 36,1 35,6 19,2 4.139

Rural 8,0 19,7 28,9 43,4 1.403

Sexo

Homens 9,0 34,8 33,7 22,5 2.748

Mulheres 8,9 31,9 35,2 24,1 2.794

Escolaridade

Nenhum nível 12,2 24,8 24,2 38,9 995

Ensino primário 9,2 28,1 36,8 25,9 2.735

Ensino secundário ou mais 7,6 43,8 35,7 13,0 1.625

Outro ou não declarado 4,1 24,9 30,1 40,9 187

Pobre 7,0 22,2 36,8 34,0 1.098

Área de residência

Urbana 5,1 26,5 46,1 22,3 594

Rural 10,2 15,0 21,1 53,7 504

Sexo

Homens 4,7 21,0 40,3 34,0 517

Mulheres 8,9 23,3 33,9 33,9 581

Escolaridade

Nenhum nível 11,2 19,6 20,4 48,8 336

Ensino primário 6,3 21,6 41,0 31,1 642

Ensino secundário ou mais 2,0 31,7 51,4 15,0 104

Outro ou não declarado 0,0 2,7 23,4 73,9 16

Não pobre 9,3 35,3 34,0 21,4 4.444

Área de residência

Urbana 9,7 37,3 34,2 18,7 3.545

Rural 6,9 22,1 32,7 38,3 899

Sexo

Homens 9,8 37,2 32,5 20,5 2.231

Mulheres 8,9 33,5 35,4 22,2 2.213

Escolaridade

Nenhum nível 12,6 26,8 25,6 34,9 659

Ensino primário 9,9 29,6 35,7 24,7 2.093

Ensino secundário ou mais 7,9 44,5 34,7 12,9 1.521

Outro ou não declarado 4,4 26,2 30,5 38,9 171

Page 43: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 43

Quadro 2.1.10 - População migrante por nível de pobreza, segundo a razão que motivou a mudança para a residência actual

Indicadores

Razão da emigração para a província de residência actual

Número de migrantes

Foi r

eass

enta

do

Devi

do à

gue

rra

Para

pro

cura

r tra

balh

o

Tran

sfer

ido

pelo

tr

abal

ho

Devi

do a

o ca

sam

ento

Para

est

udar

Para

junt

ar-s

e à

fam

ília

Out

ra

Angola 1,3 25,5 10,1 4,4 4,4 4,6 48,1 1,5 5.542

Área de residência

Urbana 0,6 27,6 10,0 4,1 4,2 4,7 47,5 1,3 4.139

Rural 4,8 15,8 10,6 5,7 5,3 4,2 50,9 2,7 1.403

Sexo

Homens 1,5 27,0 16,8 7,8 0,6 5,4 39,5 1,4 2.748

Mulheres 1,1 24,2 3,9 1,3 8,0 3,8 56,1 1,6 2.794

Período de emigração

Antes de 1975 1,0 23,4 13,0 7,7 9,3 1,6 42,7 1,3 375

Entre 1975 e as eleições de 1992 0,6 39,7 9,2 4,8 4,1 3,0 37,5 1,2 1.459

Depois das eleições de 1992 mas antes dos Acordos de Paz de 2002 0,7 24,9 9,9 3,4 3,2 4,0 52,7 1,2 1.698

A partir dos Acordos de Paz de 2002 3,4 6,7 10,6 4,1 4,9 8,9 58,7 2,6 1.903

Não declarado 0,0 0,0 24,4 0,0 0,0 0,0 75,6 0,0 36

Escolaridade

Nenhum nível 1,7 23,4 6,2 2,4 6,7 1,4 56,7 1,6 995

Ensino primário 1,7 25,5 7,9 2,9 4,5 4,2 51,8 1,5 2.735

Ensino secundário ou mais 0,7 26,6 14,4 6,9 3,6 6,1 40,1 1,5 1.625

Outro ou não declarado 0,5 21,6 13,3 9,9 1 8,8 43,4 1,3 187,0

Pobre 3,2 31,4 3,5 3,0 5,6 3,4 47,9 2,0 1.098

Área de residência

Urbana 1,4 39,7 2,6 2,6 4,5 3,7 44,3 1,3 594

Rural 6,3 17,1 5,1 3,8 7,4 3,0 54,0 3,2 504

Sexo

Homens 4,7 32,9 6,6 4,8 0,6 3,9 44,6 1,9 517

Mulheres 1,9 30,0 0,9 1,5 9,9 3,0 50,7 2,1 581

Período de emigração

Antes de 1975 2,7 30,9 1,8 1,6 10,8 2,3 47,4 2,6 59

Entre 1975 e as eleições de 1992 2,1 41,4 3,7 4,1 8,9 1,8 37,2 0,6 263

Depois das eleições de 1992 mas antes dos Acordos de Paz de 2002 1,5 42,6 2,3 4,4 2,3 3,9 41,9 0,9 294

A partir dos Acordos de Paz de 2002 6,0 11,2 5,1 1,1 5,9 4,2 62,5 3,9 456

Não declarado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 12

Escolaridade

Nenhum nível 2,8 26,3 2,4 2,7 7,6 0,9 55,2 2,0 336

Ensino primário 3,2 33,1 4,7 2,4 4,3 4,1 46,4 1,9 642

Ensino secundário ou mais 4,4 35,3 0,6 6,2 7,5 5,6 38,1 2,2 104

Outro ou não declarado 0,0 0,0 0,0 14,3 0 2,5 83,2 0,0 16,0

Não pobre 1,0 24,5 11,3 4,7 4,2 4,8 48,1 1,4 4.444

Área de residência

Urbana 0,5 25,9 11,0 4,3 4,2 4,8 48,0 1,3 3.545

Rural 4,1 15,1 13,3 6,6 4,3 4,8 49,3 2,5 899

Continuação

Page 44: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

44

Quadro 2.1.10 - População migrante por nível de pobreza, segundo a razão que motivou a mudança para a residência actual

Indicadores

Razão da emigração para a província de residência actual

Número de migrantes

Foi r

eass

enta

do

Devi

do à

gue

rra

Para

pro

cura

r tra

balh

o

Tran

sfer

ido

pelo

tr

abal

ho

Devi

do a

o ca

sam

ento

Para

est

udar

Para

junt

ar-s

e à

fam

ília

Out

ra

Sexo

Homens 1,0 26,0 18,6 8,3 0,5 5,7 38,5 1,4 2.231

Mulheres 1,0 23,1 4,5 1,2 7,7 3,9 57,1 1,5 2.213

Período de emigração

Antes de 1975 0,8 22,4 14,5 8,5 9,1 1,6 42,1 1,1 316

Entre 1975 e as eleições de 1992 0,4 39,5 9,8 4,9 3,5 3,1 37,5 1,2 1.196

Depois das eleições de 1992 mas antes dos Acordos de Paz de 2002 0,6 21,4 11,4 3,2 3,4 4,0 54,8 1,2 1.404

A partir dos Acordos de Paz de 2002 2,6 5,4 12,2 5,0 4,6 10,3 57,7 2,2 1.447

Não declarado 0,0 0,0 25,1 0,0 0,0 0,0 74,9 0,0 24

Escolaridade

Nenhum nível 1,2 22,2 7,7 2,3 6,3 1,6 57,3 1,4 659

Ensino primário 1,3 23,7 8,7 3,0 4,5 4,2 53,1 1,4 2.093

Ensino secundário ou mais 0,5 26,1 15,2 7,0 3,4 6,2 40,2 1,5 1.521

Outro ou não declarado 0,5 22,9 14,0 9,6 1,3 9,2 41,0 1,3 171

Considera-se população migrante à população que na altura do inquérito se encontrava fora da sua província de nascimento.

Page 45: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 45

Quadro 2.1.11 - Mulheres com 12-49 anos de idade por nível de pobreza, segundo os métodos contraceptivosutilizados por elas ou parceiro

IndicadoresCo

nhec

em

algu

m m

étod

o co

ntra

cepti

vo

Util

izam

alg

um

mét

odo*

Métodos contraceptivos modernos utilizados Métodos contraceptivos tradicionais utilizados

Util

izam

alg

um

mét

odo

mod

erno

Util

izam

alg

um

mét

odo

trad

icio

nal

Número de

mulheres com 12-49 anosPílula Injecção Camisinha

Outros métodos

modernosAbstinência

periódicaCoito

interrompidoOutros

métodos tradicionais

Angola 42,3 40,9 15,3 14,0 42,5 4,5 30,3 5,3 3,9 73,6 37,5 11.745

Área de residência

Urbana 58,9 41,4 15,9 15,2 45,0 4,8 28,3 4,5 1,4 78,7 33,1 6.906

Rural 18,5 38,7 12,2 8,0 30,0 2,8 39,6 8,9 16,4 48,3 59,4 4.839

Idade

12-14 anos 9,7 11,9 ,0 ,0 48,0 ,0 22,9 28,3 30,0 48,0 52,9 1.600

15-19 anos 37,6 38,0 8,9 ,5 66,2 7,0 21,0 3,6 2,4 80,8 26,2 2.467

20-24 anos 57,3 46,6 14,1 11,9 53,2 4,7 24,4 6,6 1,9 82,3 31,5 2.081

25-29 anos 57,2 43,7 20,2 15,9 38,1 4,8 31,3 3,5 2,8 74,5 37,0 1.564

30-34 anos 49,9 45,7 19,6 21,2 31,7 2,2 35,5 5,2 4,3 71,5 41,3 1.399

35-39 anos 44,7 43,6 16,4 20,5 24,9 3,0 40,6 2,7 6,0 62,4 48,0 1.060

40-44 anos 42,2 32,7 16,4 21,5 12,2 3,6 44,8 11,6 6,8 50,3 59,5 866

45-49 anos 43,9 28,7 10,1 21,7 22,3 6,1 35,8 5,0 10,6 57,6 50,6 708

Escolaridade

Nenhum nível 16,9 26,9 12,2 14,2 21,0 ,4 33,6 12,8 19,3 44,7 62,1 2.721

Ensino primário 35,6 36,1 14,9 17,4 34,0 4,2 32,4 5,8 6,0 68,6 41,8 6.565

Ensino secundário ou mais

80,2 48,0 16,0 11,2 51,7 5,2 28,0 3,9 ,7 81,0 31,6 2.246

Outro ou não declarado 63,0 53,9 14,3 14,7 35,3 3,9 34,6 6,6 2,1 64,1 36,7 213

Estado civil

Nem casada nem em união de facto

36,8 43,2 13,1 4,4 64,7 3,8 22,4 3,9 2,1 83,3 27,2 4.819

Casada ou em união de facto 45,6 40,2 16,6 21,5 24,0 4,3 37,6 7,2 5,4 64,4 47,3 5.754

Divorciada ou separada ou viúda

50,6 36,6 17,5 13,6 47,6 7,8 24,7 1,1 3,8 80,9 29,6 1.172

Pobre 17,8 27,9 16,5 10,3 28,7 3,2 35,4 3,3 11,4 53,0 48,9 3.926

Área de residência

Urbana 33,5 26,6 19,8 11,9 34,1 5,2 24,5 3,4 6,1 67,1 34,0 1.393

Rural 11,4 29,5 12,8 8,6 22,7 1,1 47,5 3,1 17,2 37,5 65,3 2.533

Idade

12-14 anos 3,6 10,6 ,0 ,0 41,2 ,0 58,8 ,0 ,0 41,2 58,8 637

15-19 anos 18,6 31,4 20,9 ,0 43,3 10,3 19,7 1,8 13,6 66,8 33,2 787

20-24 anos 26,4 34,5 22,2 2,8 34,6 2,3 43,8 ,0 2,1 59,0 45,5 522

25-29 anos 27,3 26,6 17,5 34,0 28,9 ,0 34,6 ,0 7,7 61,0 42,3 446

30-34 anos 17,6 27,3 6,5 15,1 20,6 ,0 48,1 4,5 6,8 42,2 57,8 482

35-39 anos 20,7 28,3 14,8 11,9 16,5 1,1 39,4 ,4 20,2 42,5 59,0 400

40-44 anos 18,6 17,0 9,5 ,0 3,7 ,0 50,6 33,0 9,5 13,2 90,5 358

45-49 anos 18,3 27,3 11,7 14,8 12,8 1,4 20,1 6,0 36,0 40,8 59,2 294

Escolaridade

Nenhum nível 11,7 24,7 13,4 15,0 17,6 1,2 35,8 1,7 23,0 41,6 60,1 1.475

Ensino primário 19,0 28,5 16,4 9,6 26,4 4,6 37,5 4,7 9,8 52,5 50,3 2.230

Ensino secundário ou mais

50,0 29,9 17,3 7,1 54,9 1,3 29,5 ,0 ,0 69,6 29,5 182

Outro ou não declarado 21,9 48,7 69,7 ,0 7,5 ,0 ,0 ,0 22,8 77,2 22,8 39

Continuação

Page 46: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

46

Quadro 2.1.11 - Mulheres com 12-49 anos de idade por nível de pobreza, segundo os métodos contraceptivosutilizados por elas ou parceiro

IndicadoresCo

nhec

em

algu

m m

étod

o co

ntra

cepti

vo

Util

izam

alg

um

mét

odo*

Métodos contraceptivos modernos utilizados Métodos contraceptivos tradicionais utilizados

Util

izam

alg

um

mét

odo

mod

erno

Util

izam

alg

um

mét

odo

trad

icio

nal

Número de

mulheres com 12-49 anosPílula Injecção Camisinha

Outros métodos

modernosAbstinência

periódicaCoito

interrompidoOutros

métodos tradicionais

Estado civil

Nem casada nem em união de facto

14,4 31,4 22,5 1,1 45,3 4,0 26,3 1,1 9,2 67,7 35,2 1.617

Casada ou em união de facto 19,3 28,7 13,0 17,4 18,1 2,8 38,5 5,2 13,3 44,8 55,8 1.948

Divorciada ou separada ou viúda

27,3 14,6 9,4 6,5 17,2 2,1 65,1 ,0 7,9 33,0 72,9 361

Não pobre 54,4 43,0 15,2 14,3 43,9 4,6 29,7 5,5 3,1 75,7 36,4 7.819

Área de residência

Urbana 63,8 42,9 15,7 15,4 45,7 4,8 28,6 4,6 1,1 79,4 33,0 5.513

Rural 28,0 43,6 12,0 7,7 32,7 3,4 36,8 11,0 16,1 52,2 57,3 2.306

Idade

12-14 anos 13,9 12,2 ,0 ,0 49,1 ,0 17,3 32,6 34,7 49,1 52,0 963

15-19 anos 46,7 39,3 7,0 ,6 69,7 6,4 21,2 3,9 ,7 82,9 25,2 1.680

20-24 anos 66,3 48,0 13,4 12,7 54,7 4,9 22,8 7,1 1,9 84,2 30,3 1.559

25-29 anos 68,3 46,2 20,4 14,4 38,8 5,2 31,1 3,8 2,4 75,7 36,5 1.118

30-34 anos 67,0 48,2 20,6 21,7 32,6 2,4 34,5 5,3 4,1 73,8 40,1 917

35-39 anos 58,9 46,7 16,6 21,5 26,0 3,3 40,8 3,0 4,3 64,9 46,7 660

40-44 anos 58,6 36,2 17,1 23,7 13,0 4,0 44,2 9,3 6,5 54,1 56,3 508

45-49 anos 60,0 29,0 9,8 22,9 24,0 6,9 38,7 4,8 6,0 60,7 49,1 414

Escolaridade

Nenhum nível 24,2 28,3 11,4 13,7 22,9 ,0 32,3 19,5 17,1 46,5 63,2 1.246

Ensino primário 44,3 37,8 14,6 18,7 35,3 4,1 31,6 6,0 5,4 71,3 40,3 4.335

Ensino secundário ou mais

82,6 48,8 16,0 11,4 51,6 5,3 28,0 4,1 ,7 81,3 31,7 2.064

Outro ou não declarado 70,1 54,2 11,7 15,4 36,6 4,0 36,3 6,9 1,1 63,5 37,4 174

Estado civil

Nem casada nem em união de facto

48,0 45,0 12,1 4,7 66,7 3,7 21,9 4,2 1,3 84,9 26,4 3.202

Casada ou em união de facto 59,1 42,1 17,0 22,0 24,7 4,5 37,5 7,4 4,5 66,6 46,3 3.806

Divorciada ou separada ou viúda

59,2 40,3 18,0 14,0 49,5 8,2 22,2 1,2 3,5 83,8 26,9 811

Page 47: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 47

Quadro 2.1.12 - Mulheres com 12-49 anos de idade que não utilizam ou parceiros não utilizam ummétodo contraceptivo, segundo a razão

Indicadores

Não

util

izam

nen

hum

m

étod

o

Razão de não utilizar nenhum contraceptivo

Núm

ero

de m

ulhe

res

com

12-

49 a

nos

Não

que

r usa

r

Prati

ca a

ab

stinê

ncia

Está

a a

mam

enta

r

Está

grá

vida

Já a

tingi

u a

men

opau

sa

O p

arce

iro n

ão

conc

orda

A re

ligiã

o nã

o pe

rmite

Por m

otivo

s de

saúd

e

Dese

ja te

r mai

s fil

hos

Out

ra

Tota

l

Angola 59,1 39,2 16,6 10,0 6,6 2,1 6,9 5,2 4,3 5,6 3,4 100,0 11.745

Área de residência

Urbana 58,6 41,1 18,3 9,4 6,9 1,7 6,2 4,6 4,7 4,3 2,8 100,0 6.906

Rural 61,3 31,1 9,1 12,7 5,3 4,0 9,7 7,7 2,7 11,2 6,4 100,0 4.839

Idade

12-14 anos 88,1 36,1 45,4 1,5 2,6 0,0 1,3 0,4 0,0 1,0 11,8 100,0 1.600

15-19 anos 62,0 40,2 31,7 7,9 4,6 0,0 3,9 5,1 1,1 2,4 3,1 100,0 2.467

20-24 anos 53,4 44,2 10,6 14,1 8,0 0,0 9,0 3,9 1,9 6,7 1,6 100,0 2.081

25-29 anos 56,3 39,0 5,7 13,7 7,4 0,0 10,4 6,0 5,3 7,6 5,0 100,0 1.564

30-34 anos 54,3 35,3 6,1 15,5 12,8 0,0 9,5 3,3 9,4 6,6 1,5 100,0 1.399

35-39 anos 56,4 43,1 6,4 6,8 8,5 0,2 6,7 10,1 4,6 11,8 2,0 100,0 1.060

40-44 anos 67,3 39,7 18,2 6,1 2,2 7,0 4,6 7,9 8,1 3,4 2,9 100,0 866

45-49 anos 71,3 26,8 29,8 0,1 0,0 21,3 2,0 5,0 6,3 1,9 6,8 100,0 708

Escolaridade

Nenhum nível 73,1 35,4 13,1 7,5 3,5 4,7 13,1 4,6 3,2 7,4 7,5 100,0 2.721

Ensino primário 63,9 35,5 14,9 12,2 5,6 2,0 7,9 7,3 4,4 6,1 4,0 100,0 6.565

Ensino secundário ou mais 52,0 44,7 20,0 7,8 8,5 1,6 3,9 2,9 4,5 4,4 1,7 100,0 2.246

Outro ou não declarado 46,1 42,0 7,9 15,5 10,9 2,3 6,4 0,0 3,9 8,6 2,4 100,0 213

Estado civil

Nem casada nem em união de facto 56,8 43,4 31,9 4,0 3,9 0,3 1,6 5,8 2,1 2,6 4,5 100,0 4.819

Casada ou em união de facto 59,8 37,1 2,7 15,0 9,2 3,0 11,9 5,3 5,8 7,8 2,4 100,0 5.754

Divorciada ou separada ou viúda 63,4 36,2 30,3 6,9 3,9 4,0 1,4 3,1 4,4 5,1 4,7 100,0 1.172

Pobre 72,1 46,9 11,5 6,0 3,1 2,6 7,6 9,7 2,4 7,7 2,4 100,0 3.926

Área de residência

Urbana 73,4 55,8 12,4 4,6 2,1 1,5 4,7 9,2 3,0 4,4 2,3 100,0 1.393

Rural 70,5 35,6 10,4 7,8 4,4 4,1 11,4 10,4 1,5 11,9 2,5 100,0 2.533

Idade

12-14 anos 89,4 58,1 26,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 15,0 100,0 637

15-19 anos 68,6 45,2 23,7 9,7 1,4 0,0 1,9 15,5 0,0 0,7 2,0 100,0 787

20-24 anos 65,5 57,1 6,7 7,3 0,3 0,0 6,8 14,6 0,0 6,7 0,6 100,0 522

25-29 anos 73,4 50,2 1,6 7,0 7,3 0,0 15,8 4,9 3,9 6,5 2,8 100,0 446

30-34 anos 72,7 34,1 4,4 8,5 4,6 0,0 16,1 8,4 8,7 14,9 0,2 100,0 482

35-39 anos 71,7 42,7 7,1 0,7 7,7 0,5 7,0 12,6 0,7 18,9 2,1 100,0 400

40-44 anos 83,0 56,4 17,1 4,7 0,1 1,6 1,9 3,6 3,1 9,9 1,7 100,0 358

45-49 anos 72,7 32,6 12,8 0,0 0,0 33,4 5,6 6,5 2,0 2,3 4,7 100,0 294

Escolaridade

Nenhum nível 75,3 50,5 11,5 1,0 4,6 1,9 11,5 8,1 0,5 7,4 2,9 100,0 1.475

Ensino primário 71,5 41,1 9,5 8,8 3,0 3,6 7,7 12,0 3,0 8,5 2,8 100,0 2.230

Ensino secundário ou mais 70,1 63,8 19,4 3,2 0,8 0,0 0,4 3,9 3,2 5,2 0,1 100,0 182

Outro ou não declarado 51,3 63,1 20,1 16,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 39

Estado civil

Nem casada nem em união de facto 68,6 50,9 22,1 5,7 1,2 0,0 2,0 9,9 1,0 3,7 3,5 100,0 1.617

Casada ou em união de facto 71,3 42,8 3,9 5,9 5,0 2,6 12,6 11,8 3,7 9,7 1,9 100,0 1.948

Divorciada ou separada ou viúda 85,4 52,7 14,4 7,0 0,4 8,4 3,0 2,1 0,8 9,6 1,7 100,0 361

Continuação

Page 48: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

48

Quadro 2.1.12 - Mulheres com 12-49 anos de idade que não utilizam ou parceiros não utilizam ummétodo contraceptivo, segundo a razão

Indicadores

Não

util

izam

nen

hum

m

étod

o

Razão de não utilizar nenhum contraceptivo

Núm

ero

de m

ulhe

res

com

12-

49 a

nos

Não

que

r usa

r

Prati

ca a

ab

stinê

ncia

Está

a a

mam

enta

r

Está

grá

vida

Já a

tingi

u a

men

opau

sa

O p

arce

iro n

ão

conc

orda

A re

ligiã

o nã

o pe

rmite

Por m

otivo

s de

saúd

e

Dese

ja te

r mai

s fil

hos

Out

ra

Tota

l

Não pobre 57,0 37,6 17,7 10,9 7,3 2,0 6,7 4,3 4,7 5,2 3,7 100,0 7.819

Área de residência

Urbana 57,1 39,1 19,1 10,1 7,5 1,7 6,4 4,0 4,9 4,3 2,8 100,0 5.513

Rural 56,4 28,1 8,2 15,9 6,0 4,0 8,6 6,0 3,5 10,8 9,0 100,0 2.306

Idade

12-14 anos 87,8 32,1 48,8 1,8 3,0 0,0 1,6 0,4 0,0 1,1 11,2 100,0 963

15-19 anos 60,7 39,1 33,4 7,5 5,3 0,0 4,4 2,8 1,4 2,8 3,3 100,0 1.680

20-24 anos 52,0 42,4 11,1 15,1 9,1 0,0 9,3 2,4 2,2 6,8 1,7 100,0 1.559

25-29 anos 53,8 36,7 6,5 15,0 7,4 0,0 9,4 6,2 5,6 7,8 5,4 100,0 1.118

30-34 anos 51,8 35,5 6,5 16,9 14,4 0,0 8,2 2,3 9,6 5,0 1,7 100,0 917

35-39 anos 53,3 43,2 6,2 8,5 8,7 0,1 6,6 9,4 5,7 9,8 2,0 100,0 660

40-44 anos 63,8 34,8 18,5 6,5 2,8 8,6 5,4 9,2 9,5 1,5 3,2 100,0 508

45-49 anos 71,0 25,7 33,0 0,1 0,0 19,0 1,3 4,7 7,2 1,8 7,2 100,0 414

Escolaridade

Nenhum nível 71,7 24,7 14,3 12,1 2,8 6,7 14,3 2,1 5,1 7,3 10,7 100,0 1.246

Ensino primário 62,2 34,1 16,3 13,1 6,3 1,6 7,9 6,1 4,7 5,5 4,3 100,0 4.335

Ensino secundário ou mais 51,2 43,4 20,1 8,1 9,0 1,7 4,1 2,8 4,6 4,3 1,8 100,0 2.064

Outro ou não declarado 45,8 40,8 7,1 15,5 11,6 2,4 6,8 0,0 4,2 9,2 2,6 100,0 174

Estado civil

Nem casada nem em união de facto 55,0 42,0 33,7 3,7 4,3 0,3 1,5 5,0 2,4 2,4 4,6 100,0 3.202

Casada ou em união de facto 57,9 35,9 2,4 16,8 10,0 3,0 11,7 3,9 6,2 7,4 2,5 100,0 3.806

Divorciada ou separada ou viúda 59,7 32,2 34,1 6,9 4,7 3,0 1,0 3,3 5,2 4,0 5,5 100,0 811

Page 49: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

2.2 Habitação e Posse de Bens dos Agregados

Page 50: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 51: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 51

Quadro 2.2.1 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o tipo de habitação

IndicadoresTipo de habitação Número de

agregadosMoradia Apartamento Anexo Cubata ou cabana Outro

Angola 80,4 1,8 4,9 12,7 0,2 9.002

Área de residência

Urbana 87,1 3,4 7,3 2,0 0,3 4.704

Rural 73,1 0,1 2,4 24,3 0,2 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 70,9 0,3 2,0 26,5 0,3 1.922

Ensino primário 81,6 0,6 3,9 13,7 0,1 3.968

Ensino secundário ou mais 84,7 4,2 7,6 3,2 0,4 2.749

Outro ou não declarado 77,4 3,8 11,3 6,7 0,7 363

Pobre 77,0 0,1 2,5 20,4 0,0 2.755

Área de residência

Urbana 88,5 0,1 5,1 6,4 0,0 883

Rural 73,0 0,1 1,6 25,2 0,1 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 71,2 0,0 1,1 27,7 0,0 862

Ensino primário 78,6 0,1 2,7 18,6 0,1 1.469

Ensino secundário ou mais 86,8 0,4 2,7 10,0 0,1 358

Outro ou não declarado 69,1 0,0 18,2 12,7 0,0 66

Não pobre 82,0 2,6 6,1 9,0 0,3 6.247

Área de residência

Urbana 86,8 4,0 7,7 1,2 0,4 3.821

Rural 73,2 0,0 3,1 23,4 0,2 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 70,6 0,5 3,0 25,3 0,6 1.060

Ensino primário 83,6 1,0 4,7 10,6 0,2 2.499

Ensino secundário ou mais 84,4 4,6 8,2 2,4 0,4 2.391

Outro ou não declarado 79,4 4,7 9,7 5,3 0,9 297

É considerada moradia, a habitação tipo vivenda ou casa convencional ou casa tradicional.

Page 52: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

52

Quadro 2.2.2 - Agregados familares por nível de pobreza, segundo o regime de ocupação da habitação

Indicadores

Regime de ocupaçãoNúmero de agregadosArrendada Comprada Em processo

de compraCedida pelo o Estado ou por

outrosSimples

ocupaçãoAuto

construida

Angola 16,4 8,4 0,9 10,9 2,3 61,1 9.002

Área de residência

Urbana 29,3 14,1 1,4 13,6 2,0 39,6 4.704

Rural 2,3 2,3 0,4 7,9 2,7 84,5 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 4,1 4,8 0,5 7,2 3,2 80,2 1.922

Ensino primário 10,7 6,8 0,7 10,0 2,6 69,1 3.968

Ensino secundário ou mais 30,7 12,7 1,4 14,7 1,3 39,2 2.749

Outro ou não declarado 29,6 11,9 1,0 6,1 4,4 46,9 363

Tipo de habitação

Moradia 16,3 9,0 0,8 10,6 2,3 60,9 7.085

Apartamento 30,1 35,2 6,5 22,3 0,1 5,9 103

Anexo 48,1 3,6 0,8 15,5 4,6 27,3 583

Cubata ou cabana 2,0 3,0 0,5 9,0 2,1 83,4 1.211

Outro 44,3 13,7 0,0 5,0 0,0 37,0 20

Pobre 5,3 4,2 0,3 5,5 2,1 82,6 2.755

Área de residência

Urbana 19,0 10,6 1,1 6,9 2,0 60,4 883

Rural 0,6 2,0 0,1 5,1 2,1 90,2 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1,4 3,6 0,3 4,4 2,3 88,0 862

Ensino primário 5,3 3,5 0,4 5,2 2,2 83,5 1.469

Ensino secundário ou mais 13,7 8,6 0,3 10,6 0,9 65,9 358

Outro ou não declarado 23,0 9,2 0,0 4,7 2,9 60,2 66

Tipo de habitação

Moradia 5,8 4,8 0,3 5,3 1,9 81,7 2.050

Apartamento 14,8 0,0 0,0 31,0 0,0 54,1 6

Anexo 25,1 4,7 3,1 6,2 9,9 51,1 92

Cubata ou cabana 0,7 1,5 0,0 6,1 1,8 89,8 602

Outro 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 5

Não pobre 21,6 10,5 1,2 13,4 2,5 50,9 6.247

Área de residência

Urbana 31,2 14,7 1,4 14,9 2,0 35,7 3.821

Rural 3,9 2,7 0,7 10,6 3,3 78,8 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 7,0 6,0 0,7 10,2 4,2 72,0 1.060

Ensino primário 14,3 9,0 0,9 13,2 2,9 59,7 2.499

Ensino secundário ou mais 32,8 13,2 1,5 15,2 1,3 36,0 2.391

Outro ou não declarado 31,2 12,6 1,2 6,5 4,8 43,7 297

Tipo de habitação

Moradia 20,9 10,8 1,1 13,0 2,4 51,7 5.035

Apartamento 30,3 35,7 6,6 22,1 0,1 5,2 97

Anexo 52,5 3,4 0,4 17,4 3,6 22,7 491

Cubata ou cabana 3,4 4,5 1,1 12,0 2,5 76,5 609

Outro 49,6 15,4 0,0 5,6 0,0 29,5 15

Page 53: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 53

Quadro 2.2.3 - Agregados familiares a viverem em habitação com material não apropriado segundo o nível de pobreza

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Material não apropriado

A vi

vere

m e

m

habi

taçã

o co

m m

ater

ial

não

apro

pria

do

Núm

ero

de a

greg

ados

Material não apropriado

A vi

vere

m e

m

habi

taçã

o co

m m

ater

ial

não

apro

pria

do

Núm

ero

de a

greg

ados

Material não apropriado

A vi

vere

m n

a ha

bita

ção

com

mat

eria

l não

ap

ropr

iado

Núm

ero

de a

greg

ados

Na

pare

de

Na

cobe

rtur

a do

te

cto

No

chão

Na

pare

de

Na

cobe

rtur

a do

te

cto

No

chão

Na

pare

de

Na

cobe

rtur

a do

te

cto

No

chão

Angola 66,2 83,6 60,5 88,4 9.002 92,8 93,4 90,7 98,6 2.755 53,7 79,0 46,2 83,6 6.247

Área de residência

Urbana 39,9 73,3 30,9 78,3 4.704 77,0 89,0 70,8 94,9 883 33,1 70,4 23,4 75,2 3.821

Rural 94,7 94,8 92,6 99,4 4.298 98,2 94,9 97,5 99,9 1.872 91,3 94,6 87,8 98,9 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 90,7 93,7 90,0 97,8 1.922 95,9 95,4 95,8 98,9 862 85,2 92,0 83,9 96,6 1.060

Ensino primário 77,4 87,9 73,2 93,7 3.968 93,7 92,9 91,5 99,1 1.469 66,7 84,6 61,1 90,1 2.499

Ensino secundário ou mais

35,1 72,0 25,0 75,5 2.749 78,0 89,4 72,6 95,0 358 30,0 69,9 19,3 73,2 2.391

Outro ou não declarado

68,1 75,8 52,9 84,2 363 97,9 97,5 82,9 100,0 66 61,0 70,7 45,8 80,5 297

Tipo de habitação

Moradia 64,7 83,5 57,3 88,7 7.085 91,5 92,4 88,6 98,3 2.050 52,7 79,6 43,4 84,4 5.035

Apartamento 2,5 6,5 1,2 6,8 103 69,0 69,0 54,1 69,0 6 1,4 5,5 ,4 5,8 97

Anexo 49,9 82,3 40,0 85,3 583 91,6 90,3 90,4 98,7 92 41,8 80,8 30,3 82,8 491

Cubata ou cabana 92,1 96,2 97,7 99,9 1.211 97,9 97,7 98,9 99,9 602 85,8 94,5 96,5 100,0 609

Outro 31,5 58,0 33,4 61,5 20 56,2 95,1 100,0 100,0 5 28,4 53,4 25,1 56,7 15

Regime de ocupação

Arrendada 34,5 71,4 25,9 76,0 1.406 60,7 85,3 59,4 92,4 150 31,5 69,8 22,0 74,1 1.256

Comprada ou em processo de compra

26,0 66,9 21,4 69,7 713 60,7 85,0 54,7 89,3 146 19,7 63,6 15,4 66,2 567

Cedida 42,0 75,1 40,1 80,6 867 77,6 83,7 79,4 95,2 175 35,1 73,4 32,5 77,8 692

Simples ocupação 81,6 81,0 72,8 89,1 268 98,2 89,5 96,2 99,3 77 74,8 77,6 63,4 85,0 191

Auto-construída 84,5 91,0 78,8 95,9 5.733 97,4 95,1 95,2 99,7 2.203 74,6 87,9 66,2 93,0 3.530

Material de parede não apropriado é o adobe, bambú ou pau a pique.

Cobertura do tecto não apropriada é o zinco ou o capim.

Material do chão não apropriado é o abobe ou a terra batida.

Considerou-se habitação construída com material não apropriado se a cobertura do tecto ou se o material da parede ou do chão é não apropriado.

Page 54: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

54

Quadro 2.2.4 - População, segundo a principal fonte de abastecimento da água para beber

Indicadores

Principal fonte de abastecimento de água para beber

Fontes apropriadas Fontes não propriadas

Font

e ap

ropr

iada

de

água

pa

ra b

eber

*

Núm

ero

de p

esso

as

Torn

eira

na

resi

dênc

ia

ligad

a á

rede

Torn

eira

do

préd

io o

u do

viz

inho

Chaf

ariz

púb

lico

Furu

com

bom

ba

Caci

mba

pro

tegi

da

Nac

ente

pro

tegi

da

Tanq

ue d

o vi

zinh

o

Caci

mba

des

prot

egid

a

Nas

cent

e de

spro

tegi

da

Água

da

chuv

a /

Chip

acas

Char

co, r

io, r

iach

o

Cam

ião

cist

ema

Out

ra

Total

Angola 8,5 7,9 11,2 2,6 9,5 3,3 13,2 8,9 5,4 0,4 24,6 3,3 1,2 100,0 43,0 45.398

Área de residência

Urbana 14,7 13,3 14,8 2,0 12,5 1,4 22,8 5,0 0,9 0,0 5,8 5,5 1,3 100,0 58,6 24.929

Rural 1,1 1,4 6,8 3,3 6,0 5,5 1,7 13,7 10,7 0,9 47,4 0,7 1,0 100,0 24,0 20.469

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1,7 2,8 6,6 2,5 8,3 4,6 5,2 13,6 9,7 0,5 41,9 0,7 2,1 100,0 26,3 7.911

Ensino primário 4,9 6,0 10,0 2,9 10,3 4,3 10,2 10,9 6,5 0,5 30,0 2,3 1,1 100,0 38,4 20.438

Ensino secundário ou mais 16,4 12,6 14,6 2,3 8,8 1,4 21,3 4,0 1,9 0,2 10,0 5,6 0,9 100,0 56,1 15.108

Outro ou não declarado 10,0 9,4 14,8 0,9 12,7 2,7 9,4 9,8 4,4 0,7 16,9 7,3 0,9 100,0 50,5 1.941

Pobre 0,9 1,7 7,9 2,4 12,0 4,9 5,1 12,3 9,8 0,5 40,9 0,8 0,9 100,0 29,7 16.646

Área de residência

Urbana 2,4 4,2 15,6 2,0 25,4 2,3 14,7 11,3 2,5 0,0 16,0 2,4 1,1 100,0 51,9 5.656

Rural 0,3 0,7 4,9 2,6 6,7 5,8 1,3 12,6 12,6 0,8 50,6 0,2 0,9 100,0 21,1 10.990

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 0,4 0,8 6,2 2,0 8,0 5,6 2,1 14,3 11,3 0,4 46,1 0,4 2,4 100,0 22,9 4.529

Ensino primário 1,2 1,5 7,3 2,3 12,0 5,4 5,8 12,3 9,3 0,5 41,3 0,7 0,5 100,0 29,6 9.145

Ensino secundário ou mais 0,9 3,1 14,9 4,0 20,7 1,6 8,3 6,1 8,0 0,7 30,2 1,3 0,2 100,0 45,2 2.546

Outro ou não declarado 0,5 10,4 2,9 0,0 8,2 0,7 0,4 24,8 16,2 2,9 26,9 6,1 0,0 100,0 22,7 426

Não pobre 13,0 11,5 13,1 2,7 8,1 2,4 18,0 7,0 2,8 0,3 15,2 4,8 1,3 100,0 50,6 28.752

Área de residência

Urbana 17,5 15,4 14,6 2,0 9,5 1,2 24,6 3,6 0,6 0,0 3,4 6,3 1,3 100,0 60,2 19.273

Rural 2,1 2,3 9,4 4,3 4,9 5,1 2,3 15,1 8,0 1,1 42,9 1,4 1,1 100,0 28,1 9.479

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 3,7 6,0 7,1 3,1 8,7 3,1 10,1 12,4 7,0 0,7 35,1 1,3 1,6 100,0 31,8 3.382

Ensino primário 8,2 9,9 12,3 3,4 8,8 3,3 13,9 9,8 4,2 0,5 20,4 3,7 1,6 100,0 46,0 11.293

Ensino secundário ou mais 18,8 14,0 14,5 2,1 7,0 1,3 23,4 3,7 0,9 0,1 6,9 6,2 1,0 100,0 57,8 12.562

Outro ou não declarado 12,9 9,1 18,3 1,1 14,1 3,4 12,2 5,3 0,9 0,0 13,9 7,6 1,2 100,0 58,9 1.515

* Indicador MICS 11; Indicador ODM 7.8: Proporção da população que usa uma fonte apropriada de água para beber: é o quociente entre o número de pessoas que utilizam uma fonte apropriada de água para beber e o número total de pessoas entrevistadas.

Page 55: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 55

Quadro 2.2.5 - População por nível de pobreza, segundo o tipo de tratamento dado a água para beber

Indicadores

Tipo de tratamento dado a água para beberTodas as fontes de abastecimento de água

Com fontes apropriadas de abastecimento de água

Com fontes não apropriadas de abastecimento de água

Não

trat

a a

água

Ferv

e

Desi

nfec

ta c

om

lixiv

ia

Filtr

a co

m p

ano

Filtr

a co

m fi

ltro

de

água

Filtr

a e

ferv

e

Aque

ce a

o so

l

Deix

a re

pous

ar

Out

ro

Trat

amen

to

apro

pria

do d

ado

a ág

ua p

ara

bebe

r

Núm

ero

de p

esso

as

Tra

tam

ento

ap

ropr

iado

dad

o a

água

par

a be

ber

Núm

eros

de

pess

oas

Trat

amen

to

apro

pria

do d

ado

a ág

ua p

ara

bebe

r

Núm

eros

de

pess

oas

Angola 65,8 7,0 25,9 0,0 0,2 0,1 0,0 0,2 0,6 33,3 45.398 40,6 19.108 27,8 26.290

Área de residência

Urbana 46,4 8,8 43,5 0,0 0,3 0,1 0,0 0,0 0,8 52,7 24.929 49,7 14.958 56,9 9.971

Rural 89,3 4,9 4,7 0,0 0,1 0,1 0,0 0,4 0,4 9,8 20.469 13,7 4.150 8,5 16.319

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 88,8 3,1 7,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,3 0,3 10,4 7.911 19,8 2.020 7,1 5.891

Ensino primário 75,5 6,2 17,4 0,0 0,0 0,1 0,0 0,2 0,5 23,7 20.438 28,6 7.447 20,7 12.991

Ensino secundário ou mais

43,0 9,6 45,5 0,0 0,4 0,2 0,0 0,2 0,9 55,8 15.108 55,7 8.532 55,8 6.576

Outro ou não declarado

55,3 11,2 32,5 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,8 43,9 1.941 46,9 1.109 40,8 832

Pobre 85,8 5,5 8,2 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,2 13,8 16.646 20,4 4.553 11,0 12.093

Área de residência

Urbana 66,0 9,2 24,2 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,3 33,6 5.656 34,5 2.798 32,7 2.858

Rural 93,5 4,0 1,9 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 0,2 6,1 10.990 6,9 1.755 5,8 9.235

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 94,9 2,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 4,7 4.529 6,2 931 4,3 3.598

Ensino primário 86,1 6,6 6,6 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 0,3 13,4 9.145 16,2 2.365 12,2 6.780

Ensino secundário ou mais

66,3 7,4 26,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 33,5 2.546 46,8 1.076 22,5 1.470

Outro ou não declarado

79,5 7,4 13,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,5 426 35,1 181 16,3 245

Não pobre 54,2 7,9 36,2 0,0 0,3 0,1 0,0 0,2 0,9 44,6 28.752 47,5 14.555 41,6 14.197

Área de residência

Urbana 41,9 8,7 47,9 0,0 0,4 0,1 0,0 0,0 0,9 57,1 19.273 52,8 12.160 63,7 7.113

Rural 83,4 6,1 8,6 0,0 0,2 0,1 0,0 0,8 0,8 14,9 9.479 20,8 2.395 12,7 7.084

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 79,0 4,9 14,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,3 0,6 19,7 3.382 35,5 1.089 12,3 2.293

Ensino primário 66,5 5,9 26,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,7 32,5 11.293 35,4 5.082 30,0 6.211

Ensino secundário ou mais

39,4 10,0 48,6 0,0 0,5 0,2 0,0 0,2 1,0 59,3 12.562 56,8 7.456 62,6 5.106

Outro ou não declarado

48,0 12,4 38,3 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 1,1 50,9 1.515 48,2 928 54,7 587

Page 56: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

56

Quadro 2.2.6 - População por nível de pobreza, segundo o tipo de instalação sanitária ou local onde habitualmente defeca

Indicadores

Tipo de instalação sanitária ou local onde defeca

Usa

inst

alaç

ão sa

nitá

ria

apro

pria

da

Núm

ero

de p

esso

as

Apropriado Não apropriado

Sist

emas

de

esgo

tos

(Pia

ou

sani

ta)

Foss

a sé

ptica

ou

poço

roto

Latr

ina

seca

ou

latr

ina

com

des

carg

a m

anua

l

Vala

neg

ra o

u va

la

aber

ta

No

rio o

u no

mar

ou

lago

a

Capi

m o

u m

ato

ou

ar li

vre

Outro Total

Angola 24,6 19,3 16,3 0,7 0,6 33,8 4,8 100,0 60,1 45.398

Área de residência

Urbana 42,4 25,6 15,2 0,8 1,0 9,7 5,4 100,0 83,1 24.929

Rural 3,0 11,7 17,6 0,5 0,1 63,1 4,1 100,0 32,2 20.469

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 6,5 11,3 16,3 0,4 0,2 62,2 3,0 100,0 34,1 7.911

Ensino primário 15,4 17,9 17,1 1,0 1,0 42,5 5,2 100,0 50,4 20.438

Ensino secundário ou mais 45,0 23,4 15,2 0,5 0,3 10,4 5,2 100,0 83,7 15.108

Outro ou não declarado 25,9 36,6 15,0 0,4 0,1 17,6 4,4 100,0 77,6 1.941

Pobre 6,4 14,8 18,8 0,4 0,6 54,4 4,5 100,0 40,1 16.646

Área de residência

Urbana 19,0 25,5 21,5 0,8 1,9 25,4 5,8 100,0 66,0 5.656

Rural 1,5 10,7 17,8 0,2 0,1 65,7 4,0 100,0 30,0 10.990

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 2,4 10,5 16,1 0,4 0,2 67,4 2,9 100,0 29,0 4.529

Ensino primário 4,9 15,5 20,3 0,4 0,9 52,9 5,1 100,0 40,7 9.145

Ensino secundário ou mais 21,2 18,2 17,6 0,4 0,0 37,1 5,5 100,0 57,0 2.546

Outro ou não declarado 10,4 33,4 19,8 0,0 0,3 35,0 1,0 100,0 63,6 426

Não pobre 35,1 21,9 14,8 0,9 0,6 21,8 5,0 100,0 71,7 28.752

Área de residência

Urbana 47,7 25,6 13,7 0,8 0,8 6,0 5,3 100,0 87,1 19.273

Rural 5,0 13,1 17,3 1,0 0,0 59,3 4,3 100,0 35,3 9.479

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 13,0 12,7 16,7 0,3 0,3 53,8 3,2 100,0 42,4 3.382

Ensino primário 24,4 20,0 14,3 1,5 1,0 33,6 5,3 100,0 58,6 11.293

Ensino secundário ou mais 48,8 24,2 14,9 0,5 0,3 6,2 5,1 100,0 87,9 12.562

Outro ou não declarado 30,6 37,6 13,5 0,5 0,0 12,3 5,5 100,0 81,8 1.515

* Indicador MICS 12; Indicador ODM 7.9: Proporção da população que usa uma instalação sanitária apropriada: é o quociente entre o número de pessoas que defecam em pias ou sanitas, instalações ligadas a fossas sépticas ou poço roto ou numa latrina seca e o número de pessoas entrevistadas.

Page 57: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 57

Quadro 2.2.7 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o principal tipo de iluminação

Indicadores

Principal tipo de iluminação

Núm

ero

de

agrg

ados

Sem

ilum

inaç

ão

Elec

tric

idad

e da

rede

Cand

eeiro

Vela

s

Lenh

a

Gera

dor

Outro Total

Angola 0,8 36,6 41,9 5,5 7,0 4,9 3,2 100,0 9.002

Área de residência

Urbana 0,4 62,6 22,3 6,3 0,7 7,3 0,4 100,0 4.704

Rural 1,3 8,3 63,2 4,7 13,9 2,3 6,4 100,0 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 2,2 9,2 59,9 4,0 18,6 1,2 4,9 100,0 1.922

Ensino primário 0,7 25,2 54,3 6,1 6,4 3,3 4,1 100,0 3.968

Ensino secundário ou mais 0,2 68,3 14,6 5,5 1,1 9,1 1,1 100,0 2.749

Outro ou não declarado 0,3 51,2 27,6 7,7 2,4 8,3 2,6 100,0 363

Regime de ocupação

Arrendada 0,5 65,2 21,2 7,0 0,1 5,5 0,5 100,0 1.406

Compradada ou em processo de compra 0,2 70,2 14,3 6,2 0,8 7,2 1,0 100,0 713

Cedida 0,9 52,9 29,8 5,4 3,5 4,4 3,1 100,0 867

Simples ocupação 5,8 19,9 46,7 4,6 11,8 7,1 3,9 100,0 268

Auto-construída 0,8 21,5 53,7 5,1 10,2 4,4 4,3 100,0 5.733

Tempo de construção da habitação

Menos de 1 ano 2,5 14,2 56,5 8,0 8,9 2,5 7,5 100,0 624

1-5 anos 1,0 22,0 49,3 6,3 10,7 4,9 5,9 100,0 3.326

5-10 anos 0,5 36,2 43,6 5,1 5,9 6,7 1,9 100,0 2.127

10-20 anos 1,0 52,9 34,6 3,6 3,2 4,1 0,6 100,0 1.386

20-40 anos 0,3 59,1 30,6 3,7 2,5 3,4 0,5 100,0 881

Mais de 40 anos 0,2 75,0 15,4 1,5 3,6 3,3 1,0 100,0 338

Pobre 0,8 10,6 65,1 5,3 12,6 1,0 4,6 100,0 2.755

Área de residência

Urbana 0,6 31,1 54,4 8,9 2,5 1,5 0,9 100,0 883

Rural 0,9 3,7 68,7 4,0 16,1 0,8 5,8 100,0 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1,1 4,2 65,1 3,9 20,8 0,5 4,3 100,0 862

Ensino primário 0,7 9,7 69,7 5,1 9,3 0,6 4,9 100,0 1.469

Ensino secundário ou mais 0,8 33,0 41,0 10,7 6,6 4,1 3,7 100,0 358

Outro ou não declarado 0,0 22,5 62,6 3,5 8,5 1,2 1,7 100,0 66

Regime de ocupação

Arrendada 1,7 33,0 53,6 9,5 0,7 1,4 0,2 100,0 150

Compradada ou em processo de compra 0,0 43,6 36,0 13,9 0,9 2,7 2,8 100,0 146

Cedida 1,2 18,2 58,1 6,2 11,6 0,3 4,4 100,0 175

Simples ocupação 3,3 5,9 66,9 6,0 15,6 1,5 0,8 100,0 77

Auto-construída 0,7 7,0 67,8 4,5 14,0 0,9 5,0 100,0 2.203

Tempo de construção da habitação

Menos de 1 ano 1,8 1,3 66,3 7,4 13,1 1,4 8,8 100,0 231

1-5 anos 1,0 6,8 62,1 5,3 17,3 0,9 6,6 100,0 1.264

5-10 anos 0,3 14,6 66,1 5,3 9,8 1,2 2,7 100,0 640

10-20 anos 0,8 20,2 68,0 2,7 7,3 0,6 0,5 100,0 331

20-40 anos 0,2 13,9 74,5 2,4 6,8 0,5 1,6 100,0 185

Mais de 40 anos 0,0 15,3 72,8 3,7 5,9 0,0 2,3 100,0 41

Continuação

Page 58: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

58

Quadro 2.2.7 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o principal tipo de iluminação

Indicadores

Principal tipo de iluminação

Núm

ero

de

agrg

ados

Sem

ilum

inaç

ão

Elec

tric

idad

e da

rede

Cand

eeiro

Vela

s

Lenh

a

Gera

dor

Outro Total

Não pobre 0,8 48,8 31,0 5,7 4,3 6,7 2,6 100,0 6.247

Área de residência

Urbana 0,4 68,5 16,4 5,8 0,3 8,4 0,2 100,0 3.821

Rural 1,7 12,9 57,8 5,3 11,6 3,7 6,9 100,0 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 3,5 14,5 54,4 4,1 16,2 1,9 5,5 100,0 1.060

Ensino primário 0,7 35,3 44,1 6,7 4,5 5,1 3,5 100,0 2.499

Ensino secundário ou mais 0,1 72,5 11,5 4,9 0,4 9,7 0,8 100,0 2.391

Outro ou não declarado 0,3 58,0 19,3 8,7 0,9 10,0 2,8 100,0 297

Regime de ocupação

Arrendada 0,4 68,9 17,5 6,7 0,1 6,0 0,5 100,0 1.256

Compradada ou em processo de compra 0,3 75,1 10,4 4,8 0,8 8,0 0,6 100,0 567

Cedida 0,8 59,7 24,2 5,2 2,0 5,2 2,8 100,0 692

Simples ocupação 6,9 25,5 38,6 4,1 10,3 9,3 5,2 100,0 191

Auto-construída 0,9 32,6 42,9 5,5 7,2 7,1 3,8 100,0 3.530

Tempo de construção da habitação

Menos de 1 ano 3,0 23,0 49,8 8,4 6,0 3,3 6,6 100,0 393

1-5 anos 0,9 32,6 40,4 7,0 6,1 7,7 5,3 100,0 2.062

5-10 anos 0,6 46,6 32,8 5,1 4,0 9,3 1,5 100,0 1.487

10-20 anos 1,0 63,2 24,0 3,9 1,9 5,2 0,7 100,0 1.055

20-40 anos 0,3 72,7 17,4 4,1 1,2 4,2 0,1 100,0 696

Mais de 40 anos 0,2 81,6 9,0 1,3 3,3 3,7 0,9 100,0 297

Page 59: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 59

Quadro 2.2.8 - População que utiliza uma fonte apropriada da água para beber, instalações sanitáriasapropriada e electricidade da rede por nível de pobreza

Indicadores

Condições na habitação Com fontes apropriadas de água para beber, instalações sanitárias apropriadas e electricidade da rede

Número de pessoasUsa fonte apropriada de água para beber

Usa saneamento apropriado

Tem electricidade da rede*

Angola 43,0 60,1 40,9 22,3 45.398

Área de residência

Urbana 58,6 83,1 66,6 38,3 24.929

Rural 24,0 32,2 9,7 2,8 20.469

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 26,3 34,1 12,2 4,8 7.911

Ensino primário 38,4 50,4 28,1 14,2 20.438

Ensino secundário ou mais 56,1 83,7 70,0 40,6 15.108

Outro ou não declarado 50,5 77,6 55,8 29,5 1.941

Pobre 29,7 40,1 13,8 5,3 16.646

Área de residência

Urbana 51,9 66,0 37,7 15,4 5.656

Rural 21,1 30,0 4,4 1,3 10.990

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 22,9 29,0 5,8 1,4 4.529

Ensino primário 29,6 40,7 12,0 4,2 9.145

Ensino secundário ou mais 45,2 57,0 36,6 17,3 2.546

Outro ou não declarado 22,7 63,6 27,2 11,6 426

Não pobre 50,6 71,7 56,6 32,2 28.752

Área de residência

Urbana 60,2 87,1 73,3 43,6 19.273

Rural 28,1 35,3 17,0 4,9 9.479

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 31,8 42,4 22,5 10,4 3.382

Ensino primário 46,0 58,6 41,7 22,7 11.293

Ensino secundário ou mais 57,8 87,9 75,3 44,2 12.562

Outro ou não declarado 58,9 81,8 64,4 35,0 1.515

* Indicador Chave do IBEP: Proporção da população com acesso a electicidade: é o quociente entre o número de pessoas, cujas habitações em que vivem possuem electricidade ligada a rede e o é o quociente entre o número de pessoas entrevistadas.

Page 60: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

60

Quadro 2.2.9 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o principal combustível utilizado para cozinhar

Induicadores

Principal combustível utilizado para coninhar

Não

coz

inha

Elec

tric

idad

e

Gás

Petr

óleo

Carv

ão

Lenh

a

Cart

ão o

u pa

pelã

o

Outro Total

Util

izam

co

mbu

stíve

l sól

ido

para

coz

inha

r*

Núm

ero

de

agre

gado

s

Angola 0,4 0,8 33,1 3,9 18,9 42,4 0,3 0,2 100,0

Área de residência

Urbana 0,5 1,3 60,1 4,4 25,3 8,0 0,3 0,1 100,0 33,6 4.704

Rural 0,3 0,2 3,7 3,4 12,0 79,7 0,3 0,4 100,0 92,0 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 0,4 0,2 4,8 3,8 15,6 74,3 0,3 0,5 100,0 90,3 1.922

Ensino primário 0,4 0,4 22,0 4,1 20,7 51,8 0,4 0,2 100,0 72,9 3.968

Ensino secundário ou mais 0,4 1,7 65,5 3,7 17,9 10,6 0,1 0,0 100,0 28,6 2.749

Outro ou não declarado 0,5 0,9 40,8 4,2 26,2 27,3 0,0 0,1 100,0 53,5 363

Pobre 0,1 0,2 6,3 3,6 16,1 73,2 0,3 0,3 100,0 89,6 2.755

Área de residência

Urbana 0,0 0,6 23,2 7,2 36,3 32,1 0,2 0,3 100,0 68,6 883

Rural 0,1 0,0 0,5 2,4 9,2 87,2 0,4 0,3 100,0 96,8 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 0,0 0,0 0,9 2,9 11,7 83,5 0,4 0,7 100,0 95,5 862

Ensino primário 0,1 0,0 5,9 3,7 16,8 73,2 0,3 0,1 100,0 90,3 1.469

Ensino secundário ou mais 0,1 1,1 23,6 3,3 25,7 45,9 0,2 0,1 100,0 71,7 358

Outro ou não declarado 0,5 1,7 12,5 16,4 17,8 51,1 0,0 0,0 100,0 68,9 66

Não pobre 0,6 1,1 45,7 4,0 20,3 27,8 0,2 0,2 100,0 48,4 6.247

Área de residência

Urbana 0,6 1,5 67,0 3,8 23,3 3,5 0,3 0,0 100,0 27,1 3.821

Rural 0,4 0,5 7,0 4,4 14,8 72,3 0,1 0,5 100,0 87,2 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 0,9 0,4 8,9 4,8 19,8 64,6 0,3 0,2 100,0 84,8 1.060

Ensino primário 0,5 0,7 32,6 4,3 23,3 37,8 0,4 0,3 100,0 61,5 2.499

Ensino secundário ou mais 0,5 1,8 70,5 3,8 17,0 6,4 0,1 0,0 100,0 23,5 2.391

Outro ou não declarado 0,5 0,8 47,6 1,2 28,3 21,6 0,0 0,1 100,0 49,8 297

É considerado combustível sólido o carvão, a lenha, o cartão e o papelão.

* Indicador MICS 24: Proporção de agregados familiares que utilizam combustível sólido para cozinhar: é o quociente entre o número de agregados que utilizam algum tipo de combustível sólido para cozinhar e o número de agregados entrevistados.

Page 61: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 61

Quadro 2.2.10 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a posse de equipamento deapoio ao trabalho doméstico, conforto e bem estar

Indicadores

Equipamento de apoio ao trabalho doméstico, conforto e bem estar

Número de agregados

Fogã

o a

gás o

u a

petr

óleo

Gel

eira

ou

arca

Ferr

o de

eng

omar

el

éctr

ico

Máq

uina

de

lava

r ro

upa

Apar

elho

de

ar

cond

icio

nado

Vent

oinh

a

Ger

ador

Angola 38,6 25,1 24,8 10,4 2,8 21,3 12,9 9.002

Área de residência

Urbana 67,9 45,3 43,7 19,1 5,2 39,0 20,0 4.704

Rural 6,9 3,2 4,3 1,0 0,2 2,2 5,3 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 8,2 4,3 4,5 1,1 0,0 2,8 2,3 1.922

Ensino primário 26,8 13,6 13,8 4,6 0,9 12,0 7,9 3.968

Ensino secundário ou mais 73,5 53,8 52,1 24,5 7,3 45,7 25,7 2.749

Outro ou não declarado 46,3 30,1 33,3 8,9 0,9 23,7 23,2 363

Pobre 9,0 3,6 4,1 1,2 0,1 2,3 3,6 2.755

Área de residência

Urbana 29,7 13,0 10,6 2,2 0,4 8,7 6,5 883

Rural 2,0 0,4 1,9 0,8 0,0 0,1 2,6 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 2,9 1,4 2,0 0,4 0,0 0,4 1,4 862

Ensino primário 8,8 2,8 3,3 1,0 0,2 1,4 2,6 1.469

Ensino secundário ou mais 27,6 12,9 13,7 4,3 0,1 12,0 15,0 358

Outro ou não declarado 15,0 12,4 8,7 0,0 0,0 5,2 4,3 66

Não pobre 52,6 35,3 34,6 14,8 4,1 30,3 17,4 6.247

Área de residência

Urbana 75,0 51,3 49,9 22,2 6,0 44,6 22,5 3.821

Rural 11,8 6,0 6,6 1,2 0,5 4,3 7,9 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 13,8 7,5 7,2 1,8 0,0 5,3 3,3 1.060

Ensino primário 38,7 20,6 20,7 7,0 1,4 19,0 11,4 2.499

Ensino secundário ou mais 78,9 58,7 56,6 26,9 8,2 49,8 27,0 2.391

Outro ou não declarado 53,8 34,3 39,2 11,0 1,2 28,2 27,7 297

Page 62: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

62

Quadro 2.2.11 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo o posse de equipamento de informação e comunicação

Indicadores

Equipamento de informação e comunicação

Número de agregados

Rádi

o ou

rádi

o ca

sset

e

Tele

visã

o

Leito

r de

DVD

Ante

na p

arab

ólic

a

Tele

fone

da

rede

fix

a

Tele

fone

da

rede

m

óvel

Com

puta

dor

Linh

a de

inte

rnet

em

cas

a

Angola 48,9 38,6 27,4 9,0 1,6 40,7 4,0 0,6 9.002

Área de residência

Urbana 61,2 65,9 46,8 16,3 2,5 68,1 7,5 1,1 4.704

Rural 35,6 9,0 6,5 1,0 0,7 11,0 0,2 0,1 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 21,9 7,7 3,8 1,1 0,0 7,7 0,2 0,0 1.922

Ensino primário 46,7 25,7 16,1 2,8 0,8 30,2 0,8 0,1 3.968

Ensino secundário ou mais 68,1 74,6 57,2 22,2 3,6 75,1 10,8 1,6 2.749

Outro ou não declarado 55,6 54,0 37,9 13,9 3,7 50,1 3,6 0,8 363

Pobre 32,7 9,9 5,6 0,5 0,2 11,7 0,1 0,0 2.755

Área de residência

Urbana 41,3 29,1 15,1 2,1 0,7 35,5 0,3 0,1 883

Rural 29,8 3,4 2,4 0,0 0,0 3,6 0,0 0,0 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 18,7 3,3 1,3 0,0 0,0 2,7 0,0 0,1 862

Ensino primário 37,1 8,9 5,1 0,4 0,4 12,4 0,1 0,0 1.469

Ensino secundário ou mais 51,8 33,6 20,1 2,7 0,1 34,0 0,3 0,0 358

Outro ou não declarado 30,8 18,9 14,2 1,5 0,5 19,2 0,5 0,0 66

Não pobre 56,5 52,1 37,7 13,0 2,3 54,4 5,8 0,9 6.247

Área de residência

Urbana 64,9 72,7 52,7 18,9 2,8 74,2 8,8 1,3 3.821

Rural 41,3 14,6 10,5 2,1 1,4 18,3 0,3 0,2 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 25,1 12,2 6,5 2,2 0,0 12,9 0,4 0,0 1.060

Ensino primário 53,0 36,7 23,4 4,4 1,1 41,9 1,3 0,2 2.499

Ensino secundário ou mais 70,0 79,5 61,6 24,5 4,0 80,0 12,0 1,8 2.391

Outro ou não declarado 61,5 62,4 43,6 16,9 4,5 57,4 4,3 1,0 297

Page 63: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 63

Quadro 2.2.12 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a posse de meios de transportes

IndicadoresMeios de transporte

Número de agregadosCarro Motorizada Bicicleta

Angola 6,6 8,7 8,9 9.002

Área de residência

Urbana 11,2 9,4 5,6 4.704

Rural 1,7 7,9 12,5 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 0,8 2,3 7,2 1.922

Ensino primário 1,9 8,1 9,9 3.968

Ensino secundário ou mais 16,5 12,9 8,0 2.749

Outro ou não declarado 10,4 15,7 15,5 363

Pobre 1,0 5,8 12,3 2.755

Área de residência

Urbana 0,8 4,3 8,7 883

Rural 1,1 6,3 13,5 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1,0 1,9 7,7 862

Ensino primário 0,8 6,5 13,8 1.469

Ensino secundário ou mais 2,8 12,5 17,8 358

Outro ou não declarado 0,4 10,7 12,8 66

Não pobre 9,2 10,1 7,3 6.247

Área de residência

Urbana 13,1 10,4 5,0 3.821

Rural 2,2 9,5 11,4 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 0,7 2,7 6,6 1.060

Ensino primário 2,6 9,1 7,3 2.499

Ensino secundário ou mais 18,2 12,9 6,8 2.391

Outro ou não declarado 12,8 16,9 16,1 297

Page 64: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 65: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

2.3 Educação

Page 66: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 67: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 67

Quadro 2.3.1 - Crianças com 3-5 anos de idade por nível de pobreza, segundo a frequência do ensino pré-escolar

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Mat

ricul

ado

no

ensi

no p

ré-e

scol

ar

A fr

eque

ntar

o

ensi

no p

ré-

esco

lar*

Núm

ero

de

cria

nças

com

3-5

an

os

Mat

ricul

ado

no

ensi

no p

ré-e

scol

ar

A fr

eque

ntar

o

ensi

no p

ré-

esco

lar*

Núm

ero

de

cria

nças

com

3-5

an

os

Mat

ricul

ado

no

ensi

no p

ré-e

scol

ar

A fr

eque

ntar

o

ensi

no p

ré-

esco

lar*

Núm

ero

de

cria

nças

com

3-5

an

os

Angola 10,0 9,6 3.767 8,0 7,5 1.541 11,3 10,8 2.226

Área de residência

Urbana 11,9 11,4 1.966 8,9 8,9 492 12,6 11,9 1.474

Rural 7,8 7,4 1.801 7,6 7,1 1.049 8,0 8,0 752

Sexo

Homens 11,5 11,0 1.945 8,6 8,2 786 13,1 12,6 1.159

Mulheres 8,5 8,0 1.822 7,3 6,9 755 9,2 8,8 1.067

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 6,7 6,6 1.245 5,6 5,6 749 8,5 8,1 496

Ensino primário 9,6 9,0 1.865 11,5 10,5 700 8,6 8,2 1.165

Ensino secundário ou mais 16,6 15,8 573 3,4 3,4 74 18,0 17,2 499

Outro ou não declarado 22,2 21,7 81 3,3 ,4 18 25,6 25,6 63

* Indicador MICS 52: Proporção de crianças com 3-5 anos de idade que frequentam programas organizados de educação pré- escolar: é o quociente entre o número de crianças com 3-5 anos de idade a frequentar o ensino pré-escolar e o número de crianças com 3-5 anos de idade.

Quadro 2.3.2 - População com 6-17 anos de idade por nível de pobreza, segundo a frequência escolar

IndicadoresA frequentar a escola Já frequentou a escola

Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total

Angola 80,0 75,4 77,7 85,6 83,9 84,8

Área de residência

Urbana 85,6 82,0 83,7 91,6 89,8 90,7

Rural 73,6 66,6 70,2 78,9 76,1 77,5

Idade

6-9 anos 70,3 67,7 69,0 73,1 72,7 72,9

10-11 anos 85,3 87,3 86,2 89,5 91,1 90,3

12-14 anos 89,5 83,6 86,4 95,1 91,6 93,2

15-17 anos 82,5 70,5 76,4 95,1 89,7 92,4

Pobre 72,1 69,4 70,8 78,4 77,2 77,9

Área de residência

Urbana 76,4 77,0 76,7 84,0 86,4 85,2

Rural 70,3 66,2 68,3 76,1 73,3 74,7

Idade

6-9 anos 58,0 62,0 60,0 60,9 65,1 63,0

10-11 anos 78,2 81,0 79,4 84,2 86,6 85,3

12-14 anos 84,5 76,0 80,2 91,9 85,5 88,7

15-17 anos 77,9 66,8 72,5 91,5 82,8 87,2

Não pobre 86,1 79,3 82,5 91,1 88,2 89,6

Área de residência

Urbana 88,5 83,3 85,8 94,0 90,7 92,2

Rural 79,8 67,4 73,6 84,1 80,9 82,5

Idade

6-9 anos 79,5 71,6 75,4 82,4 77,8 80,0

10-11 anos 91,6 91,1 91,3 94,1 94,0 94,0

12-14 anos 93,6 88,8 91,0 97,7 95,8 96,7

15-17 anos 85,5 72,7 78,9 97,5 93,8 95,6

Page 68: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

68

Quadro 2.3.3 - População com 6-17 anos de idade por nível de pobreza, segundo a taxa de matricula, taxa de frequência escolar e taxa de abandono escolar

Indicadores Matriculada no corrente ano lectivo*

A frequentar a escola no corrente ano lectivo**

Taxa de abandono escolar no corrente ano lectivo***

Número de pessoas com 6-17 anos

Angola 79,6 98,7 1,3 10.457

Área de residência

Urbana 85,8 99,1 0,9 5.768

Rural 71,9 98,2 1,8 4.689

Sexo

Homens 82,2 82,2 1,3 5.203

Mulheres 77,1 77,1 1,3 5.254

Idade

6-9 anos 75,6 75,6 1,2 4.049

10-11 anos 87,7 87,7 1,2 1.841

12-14 anos 86,4 86,4 1,0 2.391

15-17 anos 73,2 73,2 1,9 2.176

Pobre 72,2 98,3 1,7 4.365

Área de residência

Urbana 77,8 98,3 1,7 1.508

Rural 69,7 98,3 1,7 2.857

Sexo

Homens 74,6 97,8 2,2 2.274

Mulheres 69,6 98,9 1,1 2.091

Idade

6-9 anos 66,1 97,9 2,1 1.704

10-11 anos 80,8 98,6 1,4 808

12-14 anos 80,9 98,4 1,6 1.033

15-17 anos 65,9 98,4 1,6 820

Não pobre 84,9 99,0 1,0 6.092

Área de residência

Urbana 88,1 99,3 0,7 4.260

Rural 76,0 98,0 2,0 1.832

Sexo

Homens 88,0 99,3 0,7 2.929

Mulheres 82,1 98,6 1,4 3.163

Idade

6-9 anos 82,4 99,4 0,6 2.345

10-11 anos 92,8 98,9 1,1 1.033

12-14 anos 90,5 99,4 0,6 1.358

15-17 anos 77,6 97,9 2,1 1.356

* Indicador Chave do IBEP: Taxa de matrícula das crianças com 6-17 anos de idade: é o quociente entre o número de pessoas com 6-17 anos de idade que fizeram matrícula no corrente ano lectivo e o número de pessoas com 6-17 anos de idade .

** Indicador Chave do IBEP: Proporção de pessoas com 6-17 anos de idade a frequentar a escola: é o quociente entre o número de pessoas com 6-17 anos de idade a frequentar a escola neste ano lectivo e o número de pessoas com 6-17 anos de idade que fizeram matrícula no corrente ano lectivo.

*** Indicador Chave do IBEP: Taxa de abandono escolar das pessoas com 6-17 anos de idade: é o quociente entre as crianças com 6-17 anos de idade matriculadas e que não estão a frequentar a escola no corrente ano lectivo e o número de pessoas com 6-17 anos de idade que fizeram a matrícula neste ano lectivo.

Page 69: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 69

Quadro 2.3.4 - Taxa de frequência líquida no ensino primário por nível de pobreza

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Taxa

líqu

ida

de

freq

uênc

ia*

Núm

ero

de c

rianç

as

com

6-1

1 an

os

Índi

ce d

e de

sigu

alda

de

no g

éner

o**

Taxa

líqu

ida

de

freq

uênc

ia*

Núm

ero

de c

rianç

as

com

6-1

1 an

os

Índi

ce d

e de

sigu

alda

de

no g

éner

o**

Taxa

líqu

ida

de

freq

uênc

ia*

Núm

ero

de c

rianç

as

com

6-1

1 an

os

Índi

ce d

e de

sigu

alda

de

no g

éner

o**

Angola 76,4 5.890 0,99 67,3 2.512 1,03 83,1 3.378 0,95

Área de residência

Urbana 84,8 3.112 0,98 76,5 833 1,08 87,2 2.279 0,96

Rural 66,9 2.778 0,97 63,5 1.679 1,00 72,9 1.099 0,93

Idade

6 anos 55,9 1.087 0,97 46,2 461 1,38 63,0 626 0,78

7 anos 74,5 975 0,99 63,8 401 1,04 82,4 574 0,97

8 anos 76,4 985 0,91 62,3 434 0,89 86,7 551 0,94

9 anos 84,5 1.002 1,08 78,9 408 0,98 88,5 594 1,12

10 anos 83,8 934 1,01 75,2 416 1,00 90,9 518 0,98

11 anos 87,0 907 0,99 81,8 392 1,08 90,5 515 0,93

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 61,1 1.874 1,03 56,5 1.190 1,09 69,7 684 0,92

Ensino primário 82,4 2.846 0,95 78,4 1.168 0,97 84,9 1.678 0,95

Ensino secundário ou mais 89,6 1.018 0,97 86,3 124 0,93 89,9 894 0,98

Outro ou não declarado 75,8 146 1,01 60,6 30 0,91 79,0 116 1,00

* Indicador MICS 55; Indicador ODM 2.1: Taxa líquida de frequência do ensino primário (proporção de crianças com 6-11 anos de idade a frequentar o ensino primário): é o quociente entre o número de crianças com 6 - 11 anos de idade a frequentar o ensino primário e as crianças com 6 - 11 anos de idade.

** Indicador MICS 61; Indicador ODM 3.1: Índice de desigualdade no género do ensino primário (Razão entre a frequência do ensino primário de raparigas e rapazes com 6 - 11 anos de idade): é a razão entre a taxa líquida de frequência do ensino primário das crianças com 6 - 11 anos de idade do sexo feminino e a taxa líquida de frequência do ensino primário das crianças desta faixa etária do sexo masculino.

Page 70: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

70

Quadro 2.3.5 - Taxa de frequência líquida no ensino secundário por nível de pobreza

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Taxa

líqu

ida

de

freq

uênc

ia*

Núm

ero

de c

rianç

as

com

12-

17 a

nos

Índi

ce d

e de

sigu

alda

de n

o gé

nero

**

Taxa

líqu

ida

de

freq

uênc

ia*

Núm

ero

de c

rianç

as

com

12-

17 a

nos

Índi

ce d

e de

sigu

alda

de n

o gé

nero

**

Taxa

líqu

ida

de

freq

uênc

ia*

Núm

ero

de c

rianç

as

com

12-

17 a

nos

Índi

ce d

e de

sigu

alda

de n

o gé

nero

**

Angola 19,7 4.567 0,87 6,7 1.853 0,56 28,4 2.714 0,89

Área de residência

Urbana 30,3 2.656 0,93 12,7 675 0,68 35,2 1.981 0,94

Rural 4,9 1.911 0,29 4,0 1.178 0,41 6,9 733 0,18

Idade

12 anos 7,5 896 1,15 0,5 393 5,95 13,2 503 0,93

13 anos 11,4 729 0,94 2,6 309 1,35 17,0 420 0,85

14 anos 17,5 766 1,00 3,9 331 0,89 28,2 435 1,03

15 anos 22,8 757 0,74 10,5 293 0,43 31,5 464 0,90

16 anos 32,1 685 0,72 15,6 265 0,30 41,0 420 0,85

17 anos 30,4 734 0,93 11,6 262 0,72 41,4 472 0,85

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 6,9 1.236 0,48 4,9 775 0,18 11,4 461 1,03

Ensino primário 14,7 2.032 1,00 6,2 818 0,95 20,1 1.214 0,92

Ensino secundário ou mais 43,9 779 0,88 27,3 102 1,98 45,3 677 0,84

Outro ou não declarado 20,4 118 0,91 3,4 24 0,00 26,7 94 0,87

* Indicador MICS 56: Taxa líquida de frequência no ensino secundário: é o quociente entre o número de crianças com 12-17 anos de idade a frequentar o ensino secundário e o número de crianças com 12-17 anos de idade.

** Indicador MICS 61; Indicador ODM 3.1: Índice de desigualdade no género do ensino secundário: é a razão entre a taxa líquida de frequência do ensino secundário das crianças com 12-17 anos de idade do sexo feminino e a taxa líquida de frequência do ensino secundário das crianças desta faixa etária do sexo masculino.

Page 71: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 71

Quadro 2.3.6 - População com 6-17 anos de idade que nunca frequentou a escola por nível de pobreza, segundo a razão

Indicadores

Nun

ca fr

eque

ntou

a

esco

la

Razão de nunca ter frequentado a escola

Núm

ero

de

pess

oas c

om 6

ou

mai

s ano

s

Não

tinh

a id

ade

Tinh

a qu

e tr

abal

ahar

Tinh

a qu

e cu

idar

das

ta

refa

s de

casa

Não

gos

tava

de

est

udar

Fica

va m

uito

ca

ra

Não

hav

ia

esco

las

Não

hav

iam

va

gas

Falta

de

prof

esso

res

A es

cola

fica

va

dist

ante

Falta

de

tran

spor

te

Devi

do à

gu

erra

Out

ra

Tota

l

Angola 15,2 28,6 1,3 2,5 11,4 12,6 5,3 4,1 7,7 8,3 0,7 3,1 14,4 100,0 14.147

Área de residência

Urbana 9,3 30,4 2,3 1,1 10,1 21,0 1,4 6,1 2,9 1,8 0,0 0,7 22,3 100,0 7.912

Rural 22,5 27,7 0,8 3,2 12,0 8,3 7,4 3,1 10,1 11,7 1,1 4,2 10,4 100,0 6.235

Sexo

Homens 14,4 29,1 1,4 0,4 8,7 14,1 4,7 4,9 9,5 9,8 1,0 1,9 14,7 100,0 7.008

Mulheres 16,1 28,1 1,3 4,3 13,7 11,2 5,9 3,5 6,2 7,1 0,5 4,1 14,2 100,0 7.139

Idade

6-9 anos 27,1 40,1 1,1 1,3 7,1 12,0 3,4 5,0 6,3 8,1 0,3 0,3 15,2 100,0 5.487

10-11 anos 9,7 10,7 1,5 1,1 15,0 17,3 9,4 3,0 9,7 12,0 3,0 2,6 14,8 100,0 2.497

12-14 anos 6,8 0,4 2,0 10,5 21,0 10,3 9,1 1,2 12,4 10,3 0,5 8,7 13,7 100,0 3.234

15-17 anos 7,6 0,3 1,8 3,9 26,3 13,4 10,0 2,8 10,3 4,2 1,1 16,4 9,6 100,0 2.929

Pobre 22,1 26,7 1,3 3,2 12,6 11,9 6,5 2,5 9,6 9,5 0,9 3,9 11,4 100,0 5.865

Área de residência

Urbana 14,8 18,3 3,1 0,6 15,3 27,3 1,7 3,4 7,1 2,8 0,0 0,8 19,9 100,0 2.082

Rural 25,3 28,8 0,9 3,8 12,0 8,0 7,8 2,3 10,2 11,1 1,1 4,7 9,3 100,0 3.783

Sexo

Homens 21,6 28,1 1,8 0,3 9,4 15,0 5,5 3,5 11,4 10,7 1,3 2,4 10,6 100,0 3.037

Mulheres 22,8 25,3 0,9 6,1 15,9 8,7 7,6 1,5 7,7 8,2 0,4 5,4 12,3 100,0 2.828

Idade

6-9 anos 37,0 39,1 1,4 1,5 8,3 12,0 4,3 3,4 8,2 9,5 0,5 0,3 11,6 100,0 2.301

10-11 anos 14,7 10,5 0,0 1,1 15,5 17,4 10,4 1,0 12,1 15,7 3,8 2,2 10,4 100,0 1.068

12-14 anos 11,3 0,6 2,0 11,9 21,4 7,3 11,1 0,8 14,0 8,3 0,0 10,2 12,5 100,0 1.371

15-17 anos 12,8 0,5 1,7 5,5 25,6 10,5 10,4 0,7 9,7 3,9 0,8 20,0 10,7 100,0 1.125

Não pobre 10,4 31,5 1,2 1,4 9,5 13,6 3,6 6,6 4,9 6,7 0,5 1,8 18,9 100,0 8.282

Área de residência

Urbana 7,8 37,1 1,9 1,4 7,2 17,4 1,2 7,6 0,6 1,2 0,0 0,7 23,7 100,0 5.830

Rural 17,5 24,8 0,4 1,5 12,1 9,0 6,4 5,3 10,0 13,2 1,0 3,1 13,2 100,0 2.452

Sexo

Homens 8,9 31,1 0,6 0,5 7,3 12,6 3,2 7,3 5,8 8,1 0,3 0,8 22,4 100,0 3.971

Mulheres 11,8 31,7 1,7 2,1 10,9 14,2 3,8 6,1 4,3 5,7 0,6 2,5 16,5 100,0 4.311

Idade

6-9 anos 20,0 41,3 0,7 1,0 5,5 12,1 2,3 7,0 3,7 6,3 0,1 0,2 20,0 100,0 3.186

10-11 anos 6,0 10,9 4,2 1,0 14,1 17,3 7,5 6,8 5,3 5,0 1,4 3,3 23,1 100,0 1.429

12-14 anos 3,3 0,0 2,0 7,0 20,2 17,6 4,2 2,3 8,2 15,3 1,6 4,8 16,6 100,0 1.863

15-17 anos 4,4 0,0 1,8 1,0 27,5 18,4 9,3 6,4 11,3 4,9 1,4 10,2 7,7 100,0 1.804

* Indicador Chave do IBEP: Proporção de crianças com 6-17 anos de idade que nunca frequentaram a escola: é o quociente entre o número de crianças com 6-17 anos de idade que nunca frequentaram a escola e o número de crianças com 6-17 anos de idade.

Page 72: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

72

Quadro 2.3.7 - Razão da frequência escolar entre crianças com 10-14 anos de idade orfãs de ambos os pais e crianças não orfãs que vivem com pelo menos um dos pais por nível de pobreza

Indicadores

Perderam ambos os pais biológicos Ambos os pais estão vivos e vivem com pelo menos um deles

Razão entre a frequência escolar das crianças orfãs de ambos os pais e a frequência escolar das crianças não orfãs que vivem com pelo menos um dos pais*

% das crianças Taxa de frequência escolar % das crianças Taxa de frequência

escolar

Angola 1,4 79,8 72,8 87,5 0,91

Área de residência

Urbana 1,3 82,2 70,1 92,9 0,88

Rural 1,6 77,4 76,2 81,3 0,95

Sexo

Homens 1,5 82,3 73,9 89,8 0,92

Mulheres 1,4 77,2 71,8 85,2 0,91

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1,6 53,1 61,3 73,2 0,73

Ensino primário 1,6 82,9 75,4 86,7 0,96

Ensino secundário ou mais 1,2 89,4 73,9 93,0 0,96

Outro ou não declarado 0,3 100,0 79,3 97,1 1,03

Pobre 1,7 86,1 75,4 80,7 1,07

Área de residência

Urbana 2,5 95,5 66,1 84,1 1,14

Rural 1,3 79,1 79,1 79,6 0,99

Sexo

Homens 1,6 84,3 72,7 83,1 1,01

Mulheres 1,8 88,0 78,3 78,1 1,13

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1,4 80,2 65,7 71,4 1,12

Ensino primário 2,1 88,6 77,2 83,0 1,07

Ensino secundário ou mais 0,6 76,0 83,9 82,6 0,92

Outro ou não declarado 0,0 . 85,2 96,3 .

Não pobre 1,2 73,5 70,9 92,9 0,79

Área de residência

Urbana 1,0 72,6 71,3 95,1 0,76

Rural 2,1 74,8 69,9 85,6 0,87

Sexo

Homens 1,4 80,3 74,9 95,2 0,84

Mulheres 1,1 66,1 67,4 90,6 0,73

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1,9 5,5 51,2 78,6 0,07

Ensino primário 1,1 70,2 73,2 91,3 0,77

Ensino secundário ou mais 1,3 90,6 71,9 95,4 0,95

Outro ou não declarado 0,5 100,0 77,0 97,5 1,03

Consideram-se crianças orfãs aquelas crianças com 0-17 anos de idade que perderam um ou ambos pais biológicos.

* Indicador MICS 77; Indicador ODM 6.4; Indicador UNGASS 12: Razão entre a frequência escolar das crianças com 10-14 anos de idade, orfãs de ambos os pais e a frequência escolar das crianças não orfãs que vivem com pelo menos um dos pais: é a razão entre a frequência escolar das crianças com 10-14 anos de idade orfãs de ambos os pais e a frequência das crianças da mesma idade que ambos os pais estão vivos e que vivem com pelo menos um dos pais.

Page 73: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 73

Quadro 2.3.8 - População com 15 ou mais anos de idade que sabe ler e escrever por nível de pobreza, segundo o sexo

IndicadoresSabe ler e escrever Índice de desigualdade

no gêneroNúmero de pessoas com 15 ou mais anosHomens Mulheres Total

Angola 81,0 52,0 65,6 0,64 23.520

Área de residência

Urbana 92,8 71,5 81,4 0,77 13.129

Rural 66,0 26,7 45,2 0,41 10.391

Idade

15-19 anos 84,3 71,2 77,5 0,85 4.954

20-24 anos 88,0 62,2 74,0 0,71 3.927

25-29 anos 83,9 55,7 67,7 0,66 2.869

30-34 anos 81,8 50,9 64,4 0,62 2.548

35-39 anos 85,1 52,8 67,9 0,62 2.048

40-44 anos 87,8 50,6 69,7 0,58 1.727

45-49 anos 80,1 42,1 60,6 0,53 1.459

50 ou mais anos 63,2 18,1 40,2 0,29 3.988

Pobre 66,1 29,4 46,9 0,44 7.840

Área de residência

Urbana 81,5 46,1 63,0 0,57 2.692

Rural 60,0 22,8 40,5 0,38 5.148

Idade

15-19 anos 73,1 57,4 65,5 0,79 1.761

20-24 anos 76,8 33,7 54,8 0,44 1.055

25-29 anos 56,8 21,4 34,6 0,38 746

30-34 anos 59,6 18,9 36,0 0,32 835

35-39 anos 65,7 29,2 45,2 0,45 721

40-44 anos 77,9 36,9 57,6 0,47 667

45-49 anos 66,1 19,2 42,6 0,29 604

50 ou mais anos 52,9 8,5 30,7 0,16 1.451

Não pobre 88,6 63,0 74,9 0,71 15.680

Área de residência

Urbana 95,1 76,5 85,2 0,80 10.437

Rural 73,3 31,3 50,8 0,43 5.243

Idade

15-19 anos 91,3 77,9 84,0 0,85 3.193

20-24 anos 91,9 70,7 80,2 0,77 2.872

25-29 anos 91,4 68,4 78,7 0,75 2.123

30-34 anos 92,4 67,9 78,8 0,73 1.713

35-39 anos 94,5 66,6 80,1 0,70 1.327

40-44 anos 94,1 60,1 77,8 0,64 1.060

45-49 anos 89,5 56,3 72,2 0,63 855

50 ou mais anos 70,2 24,1 46,3 0,34 2.537

* Indicador Chave do IBEP: Proporção da população com 15 ou mais anos de idade que sabem ler e escrever: é o quociente entre o número de pessoas com 15 ou mais anos de idade que sabem ler e escrever e o número de pessoas com 15 ou mais anos de idade.

Page 74: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

74

Quadro 2.3.9 - População com 18 ou mais anos de idade por nível de pobreza, segundo o nível de ensino atingido

Indicadores

Algu

ma

vez f

requ

ento

u a

esco

la

Nível de ensino atingido

Número de pessoas com 6 ou mais anos

Ensi

no p

rimár

io

Ensi

no se

cund

ário

cic

lo

Ensi

no se

cund

ário

cic

lo

Ensi

no su

perio

r

Out

ro

Tota

l

Angola 76,3 55,5 24,3 16,2 3,8 0,2 100,0 20.591

Área de residência

Urbana 88,6 41,7 29,6 22,8 5,8 0,1 100,0 11.363

Rural 60,7 81,3 14,6 3,8 0,1 0,2 100,0 9.228

Sexo

Homens 88,0 50,1 27,7 17,8 4,2 0,1 100,0 9.677

Mulheres 66,1 61,8 20,4 14,3 3,3 0,2 100,0 10.914

Idade

18-19 anos 89,0 51,7 31,6 15,8 0,9 0,0 100,0 2.025

20-24 anos 86,6 45,1 28,3 21,8 4,7 0,1 100,0 3.927

25-29 anos 81,5 47,9 26,0 20,3 5,6 0,2 100,0 2.869

30-34 anos 79,2 56,0 25,7 13,4 4,6 0,3 100,0 2.548

35-39 anos 80,6 57,5 24,5 14,3 3,7 0,0 100,0 2.048

40-44 anos 81,7 61,7 20,7 14,5 3,0 0,1 100,0 1.727

45-49 anos 72,8 60,1 19,3 16,5 3,9 0,3 100,0 1.459

50 ou mais anos 50,4 76,7 12,6 7,7 2,7 0,3 100,0 3.988

Pobre 60,4 81,1 15,2 3,4 0,2 0,1 100,0 6.715

Área de residência

Urbana 70,8 68,9 23,1 7,2 0,7 0,1 100,0 2.263

Rural 56,5 86,9 11,4 1,6 0,0 0,1 100,0 4.452

Sexo

Homens 78,1 77,1 18,5 3,9 0,3 0,1 100,0 3.205

Mulheres 44,8 87,2 10,1 2,6 0,1 0,1 100,0 3.510

Idade

18-19 anos 82,2 75,5 22,4 2,0 0,0 0,0 100,0 636

20-24 anos 72,1 66,9 24,7 7,6 0,7 0,1 100,0 1.055

25-29 anos 56,7 82,1 13,9 3,6 0,0 0,5 100,0 746

30-34 anos 59,3 86,3 11,3 1,9 0,3 0,2 100,0 835

35-39 anos 63,4 78,1 18,5 2,7 0,5 0,1 100,0 721

40-44 anos 72,2 87,3 9,9 2,6 0,1 0,0 100,0 667

45-49 anos 58,8 85,9 11,1 3,0 0,0 0,0 100,0 604

50 ou mais anos 40,7 90,8 6,6 2,5 0,0 0,1 100,0 1.451

Não pobre 84,0 46,7 27,5 20,6 5,1 0,2 100,0 13.876

Área de residência

Urbana 92,0 37,7 30,5 25,1 6,5 0,1 100,0 9.100

Rural 65,6 75,7 17,7 6,0 0,3 0,3 100,0 4.776

Sexo

Homens 93,0 38,9 31,5 23,6 5,9 0,2 100,0 6.472

Mulheres 76,3 54,7 23,3 17,5 4,2 0,2 100,0 7.404

Idade

18-19 anos 92,1 41,8 35,4 21,5 1,3 0,0 100,0 1.389

20-24 anos 91,2 39,6 29,2 25,4 5,8 0,1 100,0 2.872

25-29 anos 89,7 40,9 28,4 23,8 6,7 0,2 100,0 2.123

Continuação

Page 75: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 75

Quadro 2.3.9 - População com 18 ou mais anos de idade por nível de pobreza, segundo o nível de ensino atingido

Indicadores

Algu

ma

vez f

requ

ento

u a

esco

la

Nível de ensino atingido

Número de pessoas com 6 ou mais anos

Ensi

no p

rimár

io

Ensi

no se

cund

ário

cic

lo

Ensi

no se

cund

ário

cic

lo

Ensi

no su

perio

r

Out

ro

Tota

l

30-34 anos 89,3 46,1 30,4 17,2 6,0 0,3 100,0 1.713

35-39 anos 89,8 49,7 26,7 18,7 4,8 0,0 100,0 1.327

40-44 anos 88,0 47,6 26,7 21,1 4,5 0,1 100,0 1.060

45-49 anos 81,9 48,3 23,0 22,7 5,7 0,4 100,0 855

50 ou mais anos 56,7 70,0 15,4 10,2 4,0 0,4 100,0 2.537

Nível de ensino atingido corresponde ao nível de escolaridade mais elevado que o indivíduo frequentou, tendo ou não concluído o mesmo.

Ensino primário = 1ª - 6ª classe (6-11 anos de idade)

Ensino secundário - 1º ciclo = 7ª - 9ª classe (12-14 anos de idade).

Ensino secundário - 2º ciclo = Ensino médio ou ensino pré-universitário = 10ª - 12ª classe (15-17 anos de idade) ou ensino técnico profissional = 10ª - 13ª classe (15-18 anos de idade).

Page 76: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 77: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

2.4 Saúde

Page 78: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 79: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 79

Quadro 2.4.1 - População que esteve doente ou teve acidente e fez consulta nos últimos 30 diaspor nível de pobreza, segundo o local da consultas

Indicadores

Este

ve d

oent

e ou

so

freu

aci

dent

e

Este

ve d

oent

e ou

so

freu

aci

dent

e e

fez c

onsu

lta

Local da consulta

Núm

ero

de

pess

oas q

ue

este

ve d

oent

e ou

te

ve a

cide

nte

nos

últim

os 3

0 di

as

Hospital Clínica Privada

Centro de Saúde

Posto de Saúde

Médico particular Outro

Angola 17,2 59,2 37,2 10,4 18,6 24,3 4,1 6,5 45 398

Área de residência

Urbana 13,8 71,4 43,8 16,1 21,1 13,2 4,7 3,4 24 929

Rural 21,3 49,6 29,7 4,0 15,9 36,7 3,4 9,9 20 469

Sexo

Homens 15,5 58,9 38,0 10,5 17,3 24,6 3,8 6,7 22 059

Mulheres 18,8 59,4 36,5 10,3 19,7 24,0 4,4 6,3 23 339

Idade

0-4 anos 24,4 70,1 35,0 9,6 19,1 25,1 3,7 7,2 8 990

5-9 anos 10,9 56,3 28,6 10,2 29,2 21,4 6,0 5,3 7 157

10-19 anos 8,8 49,6 35,8 9,9 15,7 27,3 3,1 6,5 10 685

20-29 anos 15,1 64,9 44,0 9,4 18,4 19,1 3,5 5,2 6 796

30-39 anos 18,0 60,1 38,2 12,7 19,7 23,4 4,5 7,6 4 596

40-49 anos 25,0 54,1 44,0 10,1 9,8 25,4 6,5 7,5 3 186

50-59 anos 28,9 56,8 33,6 13,0 18,2 28,7 4,3 5,8 2 241

60 ou mais anos 36,3 38,4 41,6 10,7 16,3 25,8 1,8 4,3 1 747

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 21,4 38,8 33,2 4,6 16,7 34,0 2,9 8,4 7 911

Ensino primário 17,2 58,5 34,2 6,5 17,0 29,7 4,0 9,2 20 438

Ensino secundário ou mais

15,7 71,5 41,0 17,0 21,4 14,8 4,9 2,9 15 108

Outro ou não declarado

12,0 82,3 52,6 11,9 15,7 20,4 0,1 0,6 1 941

Pobre 15,3 44,5 27,0 3,0 19,8 34,6 4,6 9,8 16 646

Área de residência

Urbana 9,0 54,5 45,1 5,8 22,7 24,3 2,2 1,3 5 656

Rural 17,7 42,5 22,5 2,3 19,1 37,2 5,1 11,9 10 990

Sexo

Homens 13,5 43,1 31,1 3,0 19,6 31,3 2,5 10,7 8 321

Mulheres 17,0 45,6 23,9 3,0 19,9 37,0 6,1 9,1 8 325

Idade

0-4 anos 20,8 57,0 23,6 5,0 19,3 37,7 4,5 10,2 3 391

5-9 anos 9,9 43,2 17,5 0,1 27,0 28,2 8,4 12,2 2 976

10-19 anos 7,2 29,4 26,4 0,6 18,1 42,5 6,0 7,5 4 200

20-29 anos 11,6 50,5 37,3 3,0 13,0 27,6 1,9 9,6 1 801

30-39 anos 17,0 44,4 33,0 5,2 26,7 22,9 4,4 10,0 1 556

40-49 anos 27,4 40,5 33,1 0,6 10,4 34,4 7,0 12,2 1 271

50-59 anos 22,4 53,7 30,1 1,6 29,0 33,0 0,5 6,0 845

60 ou mais anos 35,4 23,7 21,2 3,4 11,1 56,5 0,6 6,3 606

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 17,8 31,7 22,6 2,1 13,3 49,7 3,7 8,0 4 529

Ensino primário 15,2 47,2 25,7 2,9 23,5 28,0 5,6 11,7 9 145

Ensino secundário ou mais

11,6 67,1 35,3 4,5 15,0 41,0 1,6 5,3 2 546

Outro ou não declarado

7,9 67,3 64,7 5,9 4,3 24,2 0,4 0,4 426

Continuação

Page 80: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

80

Quadro 2.4.1 - População que esteve doente ou teve acidente e fez consulta nos últimos 30 diaspor nível de pobreza, segundo o local da consultas

Indicadores

Este

ve d

oent

e ou

so

freu

aci

dent

e

Este

ve d

oent

e ou

so

freu

aci

dent

e e

fez c

onsu

lta

Local da consulta

Núm

ero

de

pess

oas q

ue

este

ve d

oent

e ou

te

ve a

cide

nte

nos

últim

os 3

0 di

as

Hospital Clínica Privada

Centro de Saúde

Posto de Saúde

Médico particular Outro

Não pobre 18,3 66,3 40,5 12,8 18,2 20,9 4,0 5,4 28 752

Área de residência

Urbana 26,3 73,8 43,7 17,2 20,9 12,1 5,0 3,7 9 479

Rural 18,2 56,2 34,9 5,2 13,6 36,3 2,2 8,4 2 221

Sexo

Homens 16,6 66,6 40,2 12,8 16,5 22,5 4,2 5,4 13 738

Mulheres 19,8 66,0 40,7 12,8 19,6 19,7 3,8 5,4 15 014

Idade

0-4 anos 26,7 76,4 39,2 11,2 19,0 20,6 3,4 6,2 5 599

5-9 anos 11,5 63,8 33,1 14,3 30,1 18,5 5,0 2,5 4 181

10-19 anos 9,8 59,5 38,0 12,1 15,1 23,7 2,4 6,2 6 485

20-29 anos 16,2 68,1 45,2 10,6 19,4 17,5 3,8 4,4 4 995

30-39 anos 18,5 67,7 39,8 15,1 17,6 23,6 4,5 6,9 3 040

40-49 anos 23,4 64,6 49,2 14,6 9,5 21,1 6,3 5,2 1 915

50-59 anos 33,1 58,1 35,1 17,6 13,8 27,0 5,8 5,7 1 396

60 ou mais anos 37,0 47,9 48,0 13,1 17,9 16,1 2,2 3,7 1 141

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 27,2 46,3 41,0 6,4 19,2 22,6 2,4 8,7 3 382

Ensino primário 18,9 66,2 38,3 8,3 13,8 30,5 3,2 8,0 11 293

Ensino secundário ou mais

16,3 72,0 41,6 18,3 22,1 12,0 5,2 2,7 12 562

Outro ou não declarado

13,3 85,0 50,9 12,8 17,3 19,9 0,1 0,7 1 515

Page 81: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 81

Quadro 2.4.2 - População que esteve doente ou teve acidente nos últimos 30 dias por nível de pobreza,segundo a razão de não ter feito consultas

Indicadores

Não

fez c

onsu

lta Razão de não fazer consulta

Núm

ero

de

pess

oas q

ue

este

ve d

oent

e ou

teve

aci

dent

e no

s últi

mos

30

dias

Não

pr

ecis

ou

Não

exi

ste

post

o o

cent

ro

méd

ico

Fica

mui

to

long

e

Fica

mui

to

chei

o

Cust

a ca

ro

ou n

ão te

m

dinh

eiro

Out

ra

Tota

l

Angola 40,8 37,9 15,8 18,3 1,2 21,0 5,7 100,0 9.033

Área de residência

Urbana 28,6 55,6 2,6 1,3 1,7 33,2 5,6 100,0 3.750

Rural 50,4 30,0 21,7 25,9 1,0 15,6 5,8 100,0 5.283

Sexo

Homens 41,1 40,0 15,2 18,5 0,9 20,9 4,6 100,0 3.963

Mulheres 40,6 36,3 16,3 18,2 1,5 21,1 6,6 100,0 5.070

Idade

0-4 anos 29,9 37,3 15,8 19,4 1,0 21,6 5,0 100,0 2.388

5-9 anos 43,7 38,7 16,8 22,8 1,1 16,5 4,1 100,0 1.003

10-19 anos 50,4 43,0 10,4 21,8 1,2 17,8 5,8 100,0 1.122

20-29 anos 35,1 50,7 11,2 13,3 0,8 19,5 4,6 100,0 1.214

30-39 anos 39,9 28,6 24,0 12,0 1,9 28,1 5,4 100,0 957

40-49 anos 45,9 36,5 15,4 15,5 1,6 24,4 6,6 100,0 875

50-59 anos 43,2 39,5 17,5 14,6 1,7 17,3 9,4 100,0 752

60 ou mais anos 61,6 29,0 17,3 23,9 1,1 22,6 6,0 100,0 722

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 61,2 29,3 18,5 27,0 1,1 18,4 5,7 100,0 1.833

Ensino primário 41,5 35,5 18,0 17,7 1,1 21,9 5,8 100,0 4.362

Ensino secundário ou mais

28,5 53,9 7,9 8,3 1,8 22,5 5,6 100,0 2.565

Outro ou não declarado

17,7 56,0 1,6 9,7 0,0 29,0 3,7 100,0 273

Pobre 55,5 28,9 20,1 25,1 1,0 18,6 6,3 100,0 3.134

Área de residência

Urbana 45,5 35,8 11,2 3,9 2,5 38,7 7,9 100,0 692

Rural 57,5 27,8 21,5 28,4 0,8 15,4 6,0 100,0 2.442

Sexo

Homens 56,9 27,5 18,0 27,0 0,7 22,1 4,7 100,0 1.387

Mulheres 54,4 30,1 21,9 23,5 1,2 15,7 7,6 100,0 1.747

Idade

0-4 anos 43,0 28,2 19,9 28,1 0,9 17,7 5,2 100,0 833

5-9 anos 56,8 23,5 21,9 32,8 0,3 15,7 5,8 100,0 413

10-19 anos 70,6 35,1 14,8 30,4 0,0 14,2 5,5 100,0 428

20-29 anos 49,5 34,7 14,9 27,1 0,0 17,0 6,3 100,0 281

30-39 anos 55,6 25,3 26,3 13,7 1,8 23,5 9,5 100,0 326

40-49 anos 59,5 30,4 23,4 17,3 0,5 21,2 7,3 100,0 366

50-59 anos 46,3 36,4 18,7 24,2 3,2 10,7 6,8 100,0 246

60 ou mais anos 76,3 22,9 19,6 25,0 2,3 25,0 5,3 100,0 241

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 68,3 28,8 17,3 32,4 1,0 14,0 6,4 100,0 867

Ensino primário 52,8 28,8 22,4 21,0 1,1 20,7 6,0 100,0 1.824

Ensino secundário ou mais

32,9 29,6 19,1 14,2 0,0 29,3 7,8 100,0 392

Outro ou não declarado

32,7 49,6 0,0 28,4 0,0 9,8 12,2 100,0 51

Continuação

Page 82: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

82

Quadro 2.4.2 - População que esteve doente ou teve acidente nos últimos 30 dias por nível de pobreza,segundo a razão de não ter feito consultas

Indicadores

Não

fez c

onsu

lta Razão de não fazer consulta

Núm

ero

de

pess

oas q

ue

este

ve d

oent

e ou

teve

aci

dent

e no

s últi

mos

30

dias

Não

pr

ecis

ou

Não

exi

ste

post

o o

cent

ro

méd

ico

Fica

mui

to

long

e

Fica

mui

to

chei

o

Cust

a ca

ro

ou n

ão te

m

dinh

eiro

Out

ra

Tota

l

Não pobre 33,7 45,0 12,4 12,9 1,4 23,0 5,3 100,0 5.899

Área de residência

Urbana 26,2 60,5 0,5 0,7 1,5 31,9 5,0 100,0 3.058

Rural 43,8 32,7 21,8 22,7 1,4 15,9 5,5 100,0 2.841

Sexo

Homens 33,4 50,4 12,8 11,3 1,1 19,9 4,5 100,0 2.576

Mulheres 34,0 41,0 12,0 14,2 1,7 25,3 5,8 100,0 3.323

Idade

0-4 anos 23,6 45,2 12,3 11,8 1,1 24,9 4,8 100,0 1.555

5-9 anos 36,2 52,5 12,2 13,8 1,8 17,2 2,6 100,0 590

10-19 anos 40,5 49,8 6,7 14,4 2,1 20,8 6,1 100,0 694

20-29 anos 31,9 56,2 9,9 8,6 1,1 20,3 3,9 100,0 933

30-39 anos 32,3 31,4 22,1 10,6 2,0 31,9 2,1 100,0 631

40-49 anos 35,4 44,5 5,0 13,2 2,9 28,5 5,8 100,0 509

50-59 anos 41,9 41,0 16,9 9,9 1,0 20,5 10,6 100,0 506

60 ou mais anos 52,1 34,8 15,3 22,9 0,0 20,4 6,7 100,0 481

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 53,7 30,0 20,2 19,6 1,2 24,2 4,7 100,0 966

Ensino primário 33,8 42,6 13,4 14,2 1,1 23,1 5,7 100,0 2.538

Ensino secundário ou mais

28,0 57,2 6,4 7,5 2,0 21,6 5,3 100,0 2.173

Outro ou não declarado

15,0 58,5 2,2 2,4 0,0 36,5 0,4 100,0 222

Quadro 2.4.3 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a posse de redes de mosquiteiros

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Trat

ada

com

inse

ctici

da*

Não

trat

ada

Qua

lque

r tipo

de

rede

Núm

ero

de a

greg

ados

fa

mili

ares

Trat

ada

com

inse

ctici

da*

Não

trat

ada

Qua

lque

r tipo

de

rede

Núm

ero

de a

greg

ados

fa

mili

ares

Trat

ada

com

inse

ctici

da*

Não

trat

ada

Qua

lque

r tipo

de

rede

Núm

ero

de a

greg

ados

fa

mili

ares

Angola 18,4 19,7 36,6 9.002 11,9 17,1 28,5 2.755 21,4 20,9 40,4 6.247

Área de residência

Urbana 21,6 22,0 41,7 4.704 12,0 22,0 32,4 883 23,4 22,0 43,4 3.821

Rural 14,8 17,2 31,0 4.298 11,9 15,5 27,2 1.872 17,7 18,9 34,8 2.426

Sexo do chefe do agregado

Homens 19,4 20,5 38,5 6.899 13,6 17,6 30,6 2.237 22,4 22,0 42,4 4.662

Mulheres 14,8 17,0 30,4 2.103 5,4 15,4 20,5 518 18,5 17,7 34,3 1.585

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 8,0 12,5 20,1 1.922 5,1 12,8 17,9 862 11,0 12,2 22,4 1.060

Ensino primário 16,0 20,5 35,3 3.968 12,7 18,1 30,3 1.469 18,2 22,0 38,6 2.499

Ensino secundário ou mais 27,5 22,3 47,4 2.749 27,3 25,6 51,0 358 27,5 21,9 47,0 2.391

Outro ou não declarado 25,2 28,2 49,5 363 18,3 12,3 27,9 66 26,9 32,0 54,7 297

* Indicador MICS 36; Indicador do Programa Nacional de Luta contra a Malária: Proporção de agregados familiares que possuem pelo menos uma rede de mosquiteiro tratada com insecticida: é o quociente entre o número de agregados familiares que possuem uma ou mais redes de mosquiteiros tratadas com insecticida e o número total de agregados familiares.

Page 83: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 83

Quadro 2.4.4 - População que dormiu debaixo de uma rede de mosquiteiro durante a noite anteriorao inquérito por nível de pobreza, segundo o tipo de rede

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Trat

ada

com

in

secti

cida

*

Qua

lque

r tipo

de

rede

Núm

ero

de p

esso

as

Trat

ada

com

in

secti

cida

*

Qua

lque

r tipo

de

rede

Núm

ero

de p

esso

as

Trat

ada

com

in

secti

cida

*

Qua

lque

r tipo

de

rede

Núm

ero

de p

esso

as

Angola 12,9 20,7 45.398 8,1 15,3 16.646 15,8 23,8 28.752

Área de residência

Urbana 14,9 21,6 24.929 10,1 16,4 5.656 16,1 22,9 19.273

Rural 10,5 19,5 20.469 7,3 14,9 10.990 15,0 26,1 9.479

Sexo

Homens 12,1 19,7 22.059 7,6 14,7 8.321 14,8 22,7 13.738

Mulheres 13,7 21,7 23.339 8,5 15,9 8.325 16,6 24,8 15.014

Idade

0-4 anos 16,4 26,6 8.990 11,1 20,1 3.391 19,7 30,5 5.599

5-17 anos 8,9 14,0 15.817 4,6 8,9 6.540 11,8 17,5 9.277

18 ou mais anos 14,6 23,4 20.591 9,8 19,1 6.715 16,9 25,5 13.876

Escolaridade

Nenhum nível 13,1 21,2 18.062 8,6 15,8 7.984 16,8 25,7 10.078

Ensino primário 11,5 19,2 20.015 7,0 14,2 7.569 14,3 22,4 12.446

Ensino secundário ou mais 16,7 23,4 6.205 12,6 21,3 768 17,1 23,7 5.437

Outro ou não declarado 12,8 20,3 1.116 9,2 14,0 325 14,7 23,6 791

*Indicador do Programa Nacional de Luta contra a Malária: é o quocientre entre o número de pessoas que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteiro tratada com insecticida durante a noite anterior ao inquérito e o número total de pessoas.

Quadro 2.4.5 - Crianças com 0-4 anos de idade que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteirodurante a noite anterior ao inquérito, segundo o tipo de rede

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Dormiram debaixo de rede de mosquiteiro

Núm

ero

de c

rianç

as

com

0-4

ano

s de

idad

e

Dormiram debaixo de rede de mosquiteiro

Núm

ero

de c

rianç

as

com

0-4

ano

s de

idad

e

Dormiram debaixo de rede de mosquiteiro

Núm

ero

de c

rianç

as

com

0-4

ano

s de

idad

e

Trat

ada

com

in

secti

cida

Qua

lque

r tipo

de

rede

Trat

ada

com

in

secti

cida

**

Qua

lque

r tipo

de

rede

*

Trat

ada

com

in

secti

cida

**

Qua

lque

r tipo

de

rede

*

Angola 16,6 26,8 8.737 11,4 20,3 3.314 19,8 30,7 5.423

Área de residência

Urbana 19,3 29,1 4.628 15,6 23,7 1.060 20,1 30,3 3.568

Rural 13,7 24,3 4.109 10,0 19,2 2.254 19,1 31,5 1.855

Sexo

Homens 16,1 26,0 4.358 10,6 19,6 1.665 19,5 30,0 2.693

Mulheres 17,1 27,4 4.379 12,2 21,0 1.649 20,1 31,3 2.730

Idade

0-11 meses 23,9 37,3 1.850 13,4 23,8 642 29,7 44,7 1.208

12-23 meses 19,7 31,8 1.687 14,4 26,2 614 23,0 35,3 1.073

24-35 meses 16,6 25,3 1.839 11,8 20,8 675 19,2 27,8 1.164

36-47 meses 11,1 19,5 1.697 8,3 14,5 684 12,7 22,5 1.013

48-59 meses 11,8 19,7 1.618 9,5 16,9 678 13,5 21,7 940

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 14,1 22,2 2.706 11,2 19,0 1.576 18,9 27,5 1.130

Ensino primário 15,4 27,0 4.504 11,6 22,2 1.594 17,4 29,5 2.910

Ensino secundário ou mais 24,1 33,6 1.356 12,1 15,4 111 24,9 34,9 1.245

Outro ou não declarado 24,9 35,1 162 9,1 15,6 33 26,8 37,5 129

Page 84: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

84

Quadro 2.4.6 - Mulheres grávidas com 12-49 anos de idade que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteiro durante a noite anterior ao inquérito por nível de pobreza, segundo o tipo de rede

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Dormiram debaixo de rede de mosquiteiro

Núm

ero

de m

ulhe

res

com

12-

49 a

nos

gráv

idas

Dormiram debaixo de rede de mosquiteiro

Núm

ero

de m

ulhe

res

com

12-

49 a

nos

gráv

idas

Dormiram debaixo de rede de mosquiteiro

Núm

ero

de m

ulhe

res

com

12-

49 a

nos

gráv

idas

Trat

ada

com

in

secti

cida

Qua

lque

r tipo

de

rede

Trat

ada

com

in

secti

cida

**

Qua

lque

r tipo

de

rede

*

Trat

ada

com

in

secti

cida

Qua

lque

r tipo

de

rede

*

Angola 17,8 28,7 1.059 12,5 25,8 348 20,0 30,0 711

Área de residência

Urbana 19,6 28,7 565 17,6 26,1 108 19,8 29,1 457

Rural 15,6 28,7 494 11,3 25,7 240 20,3 32,0 254

Escolaridade

Nenhum nível 18,9 30,4 295 16,8 29,3 159 21,8 32,1 136

Ensino primário 17,8 28,0 551 9,0 22,6 167 21,3 30,2 384

Ensino secundário ou mais 17,6 29,4 192 0,5 21,1 18 18,3 29,8 174

Outro ou não declarado 3,2 15,1 21 0,0 5,8 4 3,3 15,5 17

Page 85: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 85

Quadro 2.4.7 - População com 12 ou mais anos de idade por nível de pobreza segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDA

Indicadores

Já ouviu falar do VIH e SIDA

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual*

Conhece as 3 concepções erradas**

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual e 3 concepções erradas

Número de pessoas com 12 anos ou mais

Angola 80,4 45,4 32,2 23,4 26.754

Área de residência

Urbana 90,9 58,1 47,2 34,7 14.987

Rural 66,8 29,2 13,0 8,8 11.767

Sexo

Homens 83,7 50,9 37,6 27,7 12.728

Mulheres 77,5 40,6 27,5 19,5 14.026

Idade

12-14 anos 66,5 26,0 18,7 11,9 3.234

15-19 anos 83,6 49,0 34,2 25,4 4.954

20-24 anos 89,6 57,8 43,6 32,6 3.927

25-29 anos 87,6 55,8 43,0 32,1 2.869

30-34 anos 86,8 54,3 37,6 28,7 2.548

35-39 anos 85,8 51,7 34,9 24,0 2.048

40-44 anos 86,3 51,3 36,1 25,5 1.727

45-49 anos 81,3 43,5 32,4 21,7 1.459

50-54 anos 74,3 33,6 22,3 15,6 1.368

55-59 anos 66,0 28,5 18,2 12,7 873

60-64 anos 59,4 27,8 13,2 10,5 618

65 ou mais anos 50,8 16,3 6,6 4,4 1.129

Escolaridade

Nenhum nível 52,6 16,6 6,5 4,2 5.669

Ensino primário 81,8 42,6 24,1 16,4 14.153

Ensino secundário ou mais 98,2 71,7 66,5 50,6 6.200

Outro ou não declarado 81,6 56,4 45,0 33,2 732

Pobre 64,7 30,5 14,8 10,9 9.211

Área de residência

Urbana 76,9 43,6 27,3 21,2 3.192

Rural 59,9 25,3 9,8 6,7 6.019

Sexo

Homens 70,5 37,4 18,7 13,6 4.525

Mulheres 59,5 24,1 11,2 8,3 4.686

Idade

12-14 anos 47,0 14,9 9,7 6,5 1.371

15-19 anos 69,7 34,3 19,1 14,1 1.761

20-24 anos 76,9 43,2 25,6 19,2 1.055

25-29 anos 68,6 35,8 15,9 12,7 746

30-34 anos 72,2 35,7 16,1 11,7 835

35-39 anos 71,7 39,1 15,3 10,8 721

40-44 anos 79,0 43,9 16,2 11,8 667

45-49 anos 67,9 29,1 15,3 10,4 604

50-54 anos 65,1 24,7 10,0 8,5 505

55-59 anos 46,1 14,3 5,1 4,7 340

60-64 anos 46,7 20,0 4,8 3,3 234

65 ou mais anos 41,7 11,5 2,2 1,0 372

Continuação

Page 86: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

86

Quadro 2.4.7 - População com 12 ou mais anos de idade por nível de pobreza segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDA

Indicadores

Já ouviu falar do VIH e SIDA

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual*

Conhece as 3 concepções erradas**

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual e 3 concepções erradas

Número de pessoas com 12 anos ou mais

Escolaridade

Nenhum nível 45,9 13,7 4,7 3,2 2.870

Ensino primário 70,7 33,7 15,3 10,5 5.428

Ensino secundário ou mais 95,3 71,2 49,9 42,1 767

Outro ou não declarado 66,7 42,7 23,1 20,6 146

Não pobre 88,6 53,3 41,4 30,0 17.543

Área de residência

Urbana 93,9 61,1 51,4 37,6 11.795

Rural 75,7 34,3 17,2 11,4 5.748

Sexo

Homens 90,9 58,3 47,8 35,4 8.203

Mulheres 86,6 49,0 35,9 25,2 9.340

Idade

12-14 anos 81,1 34,3 25,5 15,9 1.863

15-19 anos 91,2 57,0 42,4 31,6 3.193

20-24 anos 93,6 62,4 49,4 36,9 2.872

25-29 anos 93,9 62,4 51,9 38,4 2.123

30-34 anos 94,2 63,8 48,5 37,4 1.713

35-39 anos 93,4 58,4 45,4 31,1 1.327

40-44 anos 91,2 56,2 49,3 34,7 1.060

45-49 anos 90,0 52,8 43,4 29,0 855

50-54 anos 79,9 38,9 29,8 19,9 863

55-59 anos 79,9 38,5 27,3 18,2 533

60-64 anos 68,1 33,2 18,9 15,5 384

65 ou mais anos 56,8 19,5 9,4 6,7 757

Escolaridade

Nenhum nível 61,1 20,4 8,7 5,4 2.799

Ensino primário 89,0 48,3 29,7 20,2 8.725

Ensino secundário ou mais 98,5 71,8 68,5 51,6 5.433

Outro ou não declarado 85,5 59,9 50,6 36,4 586

* As 2 formas de evitar a transmissão sexual são a fidelidade e o uso do preservativo.

z** As 3 concepções erradas são a aparência saudável, a picada de mosquitos e a partilha de alimentos.

Page 87: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 87

Quadro 2.4.8 - Mulheres com 12-49 anos de idade por nível de pobreza, segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDA

Indicadores Já ouviram falar do VIH e SIDA

Conhecem as 2 formas de evitar a transmissão sexual*

Conhecem as 3 concepções erradas**

Conhecem as 2 formas de evitar a transmissão sexual e 3 concepções erradas

Número de mulheres com 12-49 anos

Angola 81,6 44,6 30,5 23,2 10.145

Área de residência

Urbana 92,7 57,7 44,3 33,8 5.966

Rural 65,5 25,8 10,8 7,8 4.179

Idade

12-14 anos 67,3 27,0 18,9 12,2 1.600

15-19 anos 83,8 48,9 32,4 24,1 2.467

20-24 anos 87,6 52,6 37,3 26,4 2.081

25-29 anos 85,7 50,4 37,8 26,6 1.564

30-34 anos 84,2 46,7 32,2 22,7 1.399

35-39 anos 81,6 45,0 27,6 18,0 1.060

40-44 anos 80,6 41,7 26,1 20,1 866

45-49 anos 77,8 35,7 23,7 16,1 708

Escolaridade

Nenhum nível 57,5 21,6 7,9 5,4 2.721

Ensino primário 83,8 42,2 24,6 16,3 6.565

Ensino secundário ou mais 98,2 70,9 63,7 47,8 2.246

Outro ou não declarado 92,6 58,5 58,8 41,5 213

Pobre 63,1 27,5 13,0 9,8 3.926

Área de residência

Urbana 78,5 43,7 26,6 20,9 1.393

Rural 56,8 20,7 7,4 5,2 2.533

Idade

12-14 anos 43,5 15,4 9,5 7,7 637

15-19 anos 69,6 34,9 17,4 14,0 787

20-24 anos 70,3 30,5 19,1 12,2 522

25-29 anos 65,9 31,3 11,2 9,3 446

30-34 anos 66,3 25,4 12,1 8,4 482

35-39 anos 66,2 33,5 11,1 8,4 400

40-44 anos 69,9 27,5 10,4 6,7 358

45-49 anos 58,7 19,8 9,8 7,1 294

Escolaridade

Nenhum nível 48,2 16,5 5,6 4,0 1.475

Ensino primário 70,3 30,8 15,0 10,8 2.230

Ensino secundário ou mais 94,3 72,5 44,7 39,7 182

Outro ou não declarado 84,9 25,0 27,7 20,8 39

Não pobre 90,6 53,1 39,1 27,4 7.819

Área de residência

Urbana 95,4 60,4 47,7 33,8 5.513

Rural 77,1 32,6 15,3 9,5 2.306

Idade

12-14 anos 83,5 34,9 25,4 15,4 963

15-19 anos 90,7 55,6 39,6 28,9 1.680

20-24 anos 92,6 59,0 42,6 30,5 1.559

25-29 anos 93,0 57,4 47,7 33,0 1.118

30-34 anos 93,6 58,0 42,8 30,2 917

Continuação

Page 88: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

88

Quadro 2.4.8 - Mulheres com 12-49 anos de idade por nível de pobreza, segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDA

Indicadores Já ouviram falar do VIH e SIDA

Conhecem as 2 formas de evitar a transmissão sexual*

Conhecem as 3 concepções erradas**

Conhecem as 2 formas de evitar a transmissão sexual e 3 concepções erradas

Número de mulheres com 12-49 anos

35-39 anos 90,7 51,7 37,3 23,7 660

40-44 anos 88,1 51,7 37,1 29,5 508

45-49 anos 89,8 45,8 32,4 21,8 414

Escolaridade

Nenhum nível 70,5 28,6 11,1 7,4 1.246

Ensino primário 90,8 48,1 29,5 19,1 4.335

Ensino secundário ou mais 98,5 70,8 65,2 48,4 2.064

Outro ou não declarado 93,9 64,3 64,1 45,1 174

* Indicador MICS 82: Proporção de mulheres com 12-49 anos de idade com conhecimento correcto sobre o VIH e SIDA: é o quociente entre o número de mulheres com 12-49 anos de idade que identificaram correctamente as 2 formas de evitar a transmissão sexual e as 3 concepções erradas sobre a transmissão do vírus da SIDA e o número total de mulheres com 12-49 anos de idade.

* As 2 formas de evitar a transmissão sexual são a fidelidade e o uso do preservativo.

** As 3 concepções erradas são a aparência saudável, a picada de mosquitos e a partilha de alimentos.

Page 89: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 89

Quadro 2.4.9 - População com 15-24 anos de idade por nível de pobreza, segundo o conhecimento sobre as principais formas de transmissão sexual e as concepções erradas sobre o VIH e SIDA

Indicadores Já ouviu falar do VIH e SIDA

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual*

Conhece as 3 concepções erradas**

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual e 3 concepções erradas*

Número de pessoas com 15-24 anos

Angola 86,2 52,8 38,3 28,6 8.881

Área de residência

Urbana 95,0 64,4 51,4 39,1 5.495

Rural 72,5 34,7 17,9 12,1 3.386

Sexo

Homens 87,5 55,7 42,9 32,6 4.226

Mulheres 85,1 50,3 34,3 24,9 4.655

Idade

15-19 anos 83,6 49,0 34,2 25,4 4.954

20-24 anos 89,6 57,8 43,6 32,6 3.927

Escolaridade

Nenhum nível 55,6 21,5 8,8 5,3 1.031

Ensino primário 85,0 46,6 26,8 19,0 5.103

Ensino secundário ou mais 97,7 71,8 65,2 50,4 2.526

Outro ou não declarado 90,3 65,5 50,4 39,3 221

Pobre 72,2 37,4 21,4 15,9 2.816

Área de residência

Urbana 86,2 52,5 36,9 29,4 1.118

Rural 65,5 30,3 14,0 9,5 1.698

Sexo

Homens 75,0 41,7 24,9 18,6 1.474

Mulheres 69,3 32,9 17,7 13,1 1.342

Idade

15-19 anos 69,7 34,3 19,1 14,1 1.761

20-24 anos 76,9 43,2 25,6 19,2 1.055

Escolaridade

Nenhum nível 43,0 14,3 6,9 3,8 522

Ensino primário 75,8 37,3 19,2 13,2 1.930

Ensino secundário ou mais 95,6 69,8 50,2 44,2 327

Outro ou não declarado 78,8 49,1 52,6 47,3 37

Não pobre 92,4 59,6 45,8 34,1 6.065

Área de residência

Urbana 96,6 66,7 54,2 40,9 4.377

Rural 80,4 39,6 22,3 15,1 1.688

Sexo

Homens 93,7 62,6 51,7 39,6 2.752

Mulheres 91,3 57,1 40,8 29,6 3.313

Idade

15-19 anos 91,2 57,0 42,4 31,6 3.193

20-24 anos 93,6 62,4 49,4 36,9 2.872

Escolaridade

Nenhum nível 70,3 29,8 10,9 7,0 509

Ensino primário 90,7 52,4 31,4 22,6 3.173

Ensino secundário ou mais 98,0 72,1 67,3 51,2 2.199

Outro ou não declarado 92,0 67,9 50,1 38,1 184

* Indicador ODM 6.3; Indicador UNGASS 13 : Proporção da população com 15-24 anos de idade com conhecimento correcto sobre o VIH e SIDA: é o quociente entre o número de pessoas com 15-24 anos de idade que identificaram correctamente as 2 formas de evitar a transmissão sexual e as 3 concepções erradas sobre a transmissão do vírus da SIDA e o número total de pessoas com 15-24 anos de idade.

* As 2 formas de evitar a transmissão sexual são a fidelidade e o uso do preservativo.

** As 3 concepções erradas são a aparência saudável, a picada de mosquitos e a partilha de alimentos.

Page 90: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

90

Quadro 2.4.10 - População com 12 ou mais anos de idade que fez o teste do VIH e SIDA nos últimos 12 meses erecebeu o resultado por nível de pobreza

IndicadoresConhece um lugar para fazer o teste

Alguma vez fez o teste

Período em que fez o teste Alguma vez fez o teste e recebeu o resultado do teste

Fez o teste nos últimos 12 meses e recebeu o resultado

Número de pessoas com 12 ou mais anosAté 1 ano

Mais de 1 ano até 4 anos

Mais de 4 anos

Não sabe quando

Angola 45,9 13,2 7,6 4,4 0,8 0,1 12,2 7,2 26.754

Área de residência

Urbana 66,0 19,7 11,5 6,6 1,2 0,1 18,3 10,9 14.987

Rural 20,1 4,7 2,7 1,5 0,4 0,0 4,2 2,5 11.767

Sexo

Homens 48,9 9,8 5,6 3,2 0,9 0,0 9,0 5,2 12.728

Mulheres 43,3 16,1 9,4 5,4 0,8 0,1 14,9 9,0 14.026

Idade

12-14 anos 18,3 0,2 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 3.234

15-19 anos 44,3 6,3 4,4 1,7 0,1 0,0 5,8 4,1 4.954

20-24 anos 63,0 17,6 11,2 5,1 0,4 0,1 15,7 10,3 3.927

25-29 anos 64,1 26,3 16,5 8,7 0,8 0,1 24,3 15,5 2.869

30-34 anos 56,3 23,4 13,1 8,1 1,5 0,0 21,9 12,6 2.548

35-39 anos 54,1 20,2 11,0 7,3 1,6 0,0 19,2 10,6 2.048

40-44 anos 52,5 16,8 8,2 7,0 1,4 0,1 15,9 7,9 1.727

45-49 anos 48,7 14,1 6,8 4,3 3,0 0,0 13,9 6,7 1.459

50-54 anos 36,1 10,5 4,2 4,4 1,9 0,1 9,3 3,4 1.368

55-59 anos 27,6 5,3 2,2 2,6 0,4 0,1 5,0 2,0 873

60-64 anos 23,2 5,6 4,2 0,5 0,9 0,0 5,3 4,0 618

65 ou mais anos 15,6 2,4 1,2 0,9 0,3 0,0 1,6 1,1 1.129

Escolaridade

Nenhum nível 14,1 2,9 1,4 1,0 0,2 0,0 2,0 1,2 5.669

Ensino primário 38,0 8,6 5,3 2,6 0,4 0,1 7,8 4,9 14.153

Ensino secundário ou mais 83,9 28,9 16,2 10,3 2,2 0,1 27,4 15,5 6.200

Outro ou não declarado 64,2 25,3 17,3 7,0 0,5 0,0 23,9 16,7 732

Pobre 19,9 3,5 2,0 1,2 0,2 0,0 3,2 1,9 9.211

Área de residência

Urbana 40,3 7,4 4,5 2,2 0,1 0,0 6,6 4,4 3.192

Rural 11,7 2,0 1,0 0,7 0,2 0,0 1,8 0,9 6.019

Sexo

Homens 22,3 2,5 1,2 1,0 0,3 0,0 2,4 1,2 4.525

Mulheres 17,6 4,5 2,7 1,3 0,1 0,0 4,0 2,6 4.686

Idade

12-14 anos 8,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.371

15-19 anos 21,6 1,8 1,3 0,4 0,0 0,0 1,7 1,3 1.761

20-24 anos 34,1 6,2 4,0 1,8 0,0 0,0 5,7 3,9 1.055

25-29 anos 28,1 7,7 4,9 2,5 0,1 0,2 7,2 4,7 746

30-34 anos 22,1 6,8 3,1 2,0 0,3 0,0 5,1 3,1 835

35-39 anos 23,9 6,4 3,8 2,2 0,0 0,1 5,8 3,6 721

40-44 anos 21,9 3,8 2,1 0,9 0,8 0,0 3,7 2,0 667

45-49 anos 23,5 3,9 1,3 1,7 0,9 0,0 3,7 1,2 604

50-54 anos 16,5 3,3 1,0 2,1 0,2 0,0 3,3 1,0 505

55-59 anos 11,2 1,5 0,8 0,2 0,5 0,0 1,5 0,8 340

60-64 anos 8,1 1,3 1,0 0,3 0,0 0,0 1,3 1,0 234

65 ou mais anos 5,3 0,6 0,1 0,5 0,0 0,0 0,3 0,1 372

Escolaridade

Nenhum nível 8,7 1,8 0,8 0,5 0,1 0,0 1,2 0,7 2.870

Ensino primário 20,5 3,9 2,3 1,3 0,1 0,0 3,7 2,2 5.428

Continuação

Page 91: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 91

Quadro 2.4.10 - População com 12 ou mais anos de idade que fez o teste do VIH e SIDA nos últimos 12 meses erecebeu o resultado por nível de pobreza

IndicadoresConhece um lugar para fazer o teste

Alguma vez fez o teste

Período em que fez o teste Alguma vez fez o teste e recebeu o resultado do teste

Fez o teste nos últimos 12 meses e recebeu o resultado

Número de pessoas com 12 ou mais anosAté 1 ano

Mais de 1 ano até 4 anos

Mais de 4 anos

Não sabe quando

Ensino secundário ou mais 57,4 7,5 4,1 2,5 0,7 0,2 6,9 4,1 767

Outro ou não declarado 33,6 8,2 4,5 2,8 0,7 0,0 8,1 4,5 146

Não pobre 45,9 13,2 7,6 4,4 0,8 0,1 12,2 7,2 26.754

Área de residência

Urbana 66,0 19,7 11,5 6,6 1,2 0,1 18,3 10,9 14.987

Rural 20,1 4,7 2,7 1,5 0,4 0,0 4,2 2,5 11.767

Sexo

Homens 48,9 9,8 5,6 3,2 0,9 0,0 9,0 5,2 12.728

Mulheres 43,3 16,1 9,4 5,4 0,8 0,1 14,9 9,0 14.026

Idade

12-14 anos 18,3 0,2 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 3.234

15-19 anos 44,3 6,3 4,4 1,7 0,1 0,0 5,8 4,1 4.954

20-24 anos 63,0 17,6 11,2 5,1 0,4 0,1 15,7 10,3 3.927

25-29 anos 64,1 26,3 16,5 8,7 0,8 0,1 24,3 15,5 2.869

30-34 anos 56,3 23,4 13,1 8,1 1,5 0,0 21,9 12,6 2.548

35-39 anos 54,1 20,2 11,0 7,3 1,6 0,0 19,2 10,6 2.048

40-44 anos 52,5 16,8 8,2 7,0 1,4 0,1 15,9 7,9 1.727

45-49 anos 48,7 14,1 6,8 4,3 3,0 0,0 13,9 6,7 1.459

50-54 anos 36,1 10,5 4,2 4,4 1,9 0,1 9,3 3,4 1.368

55-59 anos 27,6 5,3 2,2 2,6 0,4 0,1 5,0 2,0 873

60-64 anos 23,2 5,6 4,2 0,5 0,9 0,0 5,3 4,0 618

65 ou mais anos 15,6 2,4 1,2 0,9 0,3 0,0 1,6 1,1 1.129

Escolaridade

Nenhum nível 14,1 2,9 1,4 1,0 0,2 0,0 2,0 1,2 5.669

Ensino primário 38,0 8,6 5,3 2,6 0,4 0,1 7,8 4,9 14.153

Ensino secundário ou mais 83,9 28,9 16,2 10,3 2,2 0,1 27,4 15,5 6.200

Outro ou não declarado 64,2 25,3 17,3 7,0 0,5 0,0 23,9 16,7 732

Page 92: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

92

Quadro 2.4.11 - População com 15-49 anos de idade que fez o teste do VIH e SIDA nos últimos 12 meses e recebeu o resultado por nível de pobreza

IndicadoresConhece um lugar para fazer o teste

Alguma vez fez o teste

Período em que fez o teste Alguma vez fez o teste e recebeu o resultado do teste

Fez o teste nos últimos 12 meses e recebeu o resultado

Número de pessoas com 15-49 anosAté 1 ano

Mais de 1 ano até 4 anos

Mais de 4 anos

Não sabe quando

Angola 54,6 16,8 9,9 5,5 0,9 0,1 15,5 9,4 19.532

Área de residência

Urbana 75,2 24,0 14,1 8,0 1,3 0,1 22,4 13,5 11.578

Rural 24,5 6,2 3,7 1,9 0,4 0,0 5,6 3,4 7.954

Sexo

Homens 57,4 11,6 6,9 3,8 0,8 0,1 10,8 6,4 9.158

Mulheres 52,2 21,3 12,5 7,0 1,0 0,1 19,7 11,9 10.374

Idade

15-19 anos 44,3 6,3 4,4 1,7 0,1 0,0 5,8 4,1 4.954

20-24 anos 63,0 17,6 11,2 5,1 0,4 0,1 15,7 10,3 3.927

25-49 anos 56,3 21,2 11,9 7,4 1,5 0,0 20,0 11,4 10.651

Escolaridade

Nenhum nível 17,6 4,0 2,1 1,0 0,2 0,0 3,0 1,8 3.361

Ensino primário 45,0 11,7 7,3 3,5 0,5 0,1 10,6 6,8 9.864

Ensino secundário ou mais 85,1 29,3 16,7 10,5 2,0 0,1 27,9 16,0 5.693

Outro ou não declarado 72,7 29,8 20,7 7,9 0,5 0,0 28,2 20,0 614

Pobre 24,7 4,8 2,7 1,5 0,2 0,0 4,3 2,7 6.389

Área de residência

Urbana 49,7 10,1 6,1 2,9 0,2 0,0 9,0 6,1 2.303

Rural 14,4 2,6 1,3 0,9 0,2 0,0 2,3 1,2 4.086

Sexo

Homens 27,1 3,0 1,5 1,1 0,4 0,1 2,9 1,4 3.038

Mulheres 22,6 6,3 3,9 1,8 0,1 0,0 5,5 3,8 3.351

Idade

15-19 anos 21,6 1,8 1,3 0,4 0,0 0,0 1,7 1,3 1.761

20-24 anos 34,1 6,2 4,0 1,8 0,0 0,0 5,7 3,9 1.055

25-49 anos 23,8 5,9 3,1 1,9 0,4 0,1 5,2 3,0 3.573

Escolaridade

Nenhum nível 11,4 2,5 1,2 0,5 0,1 0,0 1,7 1,1 1.864

Ensino primário 25,0 5,3 3,2 1,7 0,2 0,0 5,0 3,1 3.728

Ensino secundário ou mais 57,6 7,6 4,1 2,6 0,7 0,2 7,0 4,1 688

Outro ou não declarado 42,2 12,6 6,8 4,3 1,1 0,0 12,3 6,8 109

Não pobre 68,7 22,4 13,3 7,4 1,3 0,1 20,9 12,5 13.143

Área de residência

Urbana 80,0 26,6 15,7 9,0 1,5 0,1 24,9 14,9 9.275

Rural 37,2 10,7 6,6 3,1 0,7 0,0 9,6 6,1 3.868

Sexo

Homens 72,0 15,7 9,5 5,1 1,1 0,0 14,6 8,8 6.120

Mulheres 65,8 28,2 16,5 9,5 1,5 0,1 26,2 15,7 7.023

Idade

15-19 anos 56,7 8,8 6,0 2,3 0,2 0,1 8,0 5,6 3.193

20-24 anos 72,2 21,2 13,5 6,1 0,5 0,2 18,9 12,4 2.872

25-49 anos 72,5 28,9 16,4 10,2 2,1 0,0 27,4 15,7 7.078

Escolaridade

Nenhum nível 26,9 6,1 3,6 1,7 0,4 0,0 4,9 3,0 1.497

Ensino primário 57,5 15,8 9,8 4,6 0,7 0,1 14,1 9,1 6.136

Ensino secundário ou mais 88,3 31,9 18,2 11,4 2,1 0,0 30,4 17,4 5.005

Outro ou não declarado 78,7 33,2 23,4 8,6 0,4 0,0 31,3 22,5 505

Page 93: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 93

Quadro 2.4.12 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que receberam aconselhamento e fizeram o teste do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal

por nível de pobreza

Indicadores Já ouviu falar do VIH e SIDA

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual*

Conhece as 3 concepções erradas**

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual e 3 concepções erradas*

Número de pessoas com 15-24 anos

Angola 69,2 54,3 33,2 27,8 1.573

Área de residência

Urbana 83,6 65,5 44,7 37,5 1.006

Rural 53,8 35,8 14,3 11,6 567

Idade

12-14 anos 52,1 76,5 0,0 0,0 4

15-19 anos 72,7 49,2 30,9 23,5 271

20-24 anos 74,6 52,7 38,4 31,7 450

25-29 anos 74,8 56,6 33,0 28,2 364

30-34 anos 62,4 58,4 36,3 31,8 264

35-39 anos 58,2 53,7 24,9 20,8 143

40-44 anos 61,3 55,7 21,2 18,7 63

45-49 anos 42,7 39,8 8,5 8,5 14

Escolaridade

Nenhum nível 49,9 34,7 12,6 8,2 321

Ensino primário 73,8 53,0 29,8 25,4 917

Ensino secundário ou mais 88,3 77,6 63,0 54,0 303

Outro ou não declarado 89,9 67,0 51,6 39,1 32

Pobre 51,6 38,5 17,4 14,3 425

Área de residência

Urbana 70,0 55,4 34,9 28,2 188

Rural 44,7 28,7 7,3 6,1 237

Idade

12-14 anos 12,0 0,0 0,0 0,0 2

15-19 anos 56,9 44,9 20,3 19,0 69

20-24 anos 49,1 33,0 19,0 11,8 90

25-29 anos 58,2 38,1 12,4 11,9 89

30-34 anos 48,3 38,1 24,6 18,2 88

35-39 anos 50,4 37,9 9,2 8,9 49

40-44 anos 50,9 39,2 13,7 13,7 30

45-49 anos 32,3 60,5 8,3 8,3 8

Escolaridade

Nenhum nível 42,1 27,0 12,9 6,8 138

Ensino primário 60,9 44,7 18,7 17,5 266

Ensino secundário ou mais 45,5 68,7 49,0 45,3 17

Outro ou não declarado 74,3 15,0 15,0 15,0 4

Não pobre 79,0 62,1 45,2 38,1 1.148

Área de residência

Urbana 86,8 69,8 53,5 45,5 818

Rural 64,6 43,0 24,5 19,7 330

Idade

12-14 anos 75,4 50,0 0,0 0,0 176

15-19 anos 65,0 57,9 46,0 37,6 94

20-24 anos 75,1 60,0 45,8 39,2 33

Continuação

Page 94: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

94

Quadro 2.4.12 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que receberam aconselhamento e fizeram o teste do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal

por nível de pobreza

Indicadores Já ouviu falar do VIH e SIDA

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual*

Conhece as 3 concepções erradas**

Conhece as 2 formas de evitar a transmissão sexual e 3 concepções erradas*

Número de pessoas com 15-24 anos

25-29 anos 54,5 63,3 47,3 39,6 6

30-34 anos 60,0 69,3 46,6 40,9 183

35-39 anos 80,3 62,8 39,4 31,9 651

40-44 anos 92,1 63,6 33,3 24,2 286

45-49 anos 91,1 50,0 16,7 16,7 28

Escolaridade

Nenhum nível 64,3 41,5 23,5 18,0 126

Ensino primário 72,8 59,1 42,4 34,7 389

Ensino secundário ou mais 83,4 80,4 64,3 57,3 362

Outro ou não declarado 89,3 78,6 57,1 50,0 271

* Indicador MICS 90: Proporção de mulheres com 12-49 anos de idade, com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que receberam aconselhamento sobre o VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal: é o quocientre entre o número de mulheres com 12-49 anos de idade que tiveram filhos nos últimos 12 meses e receberam aconselhamento sobre a prevenção do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal e o número de mulheres com 12-49 anos de idade que tiveram filhos nos últimos 12 meses e fizeram consultas de pré-natal.

** Indicador Chave do IBEP: Proporção de mulheres com 12-49 anos de idade, com filhos nascidos vivos nos últimos meses que fizeram o teste do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal: é o quocientre entre o número de mulheres com 12-49 anos de idade que tiveram filhos nos últimos 12 meses e fizeram o teste do VIH e SIDA do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal e o número de mulheres com 12-49 anos de idade que tiveram filhos nos últimos 12 meses e fizeram consultas de pré-natal.

*** Indicador Chave do IBEP: Proporção de mulheres com 12-49 anos de idade, com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que receberam aconselhamento sobre o VIH e SIDA e que fizeram o teste do VIH e SIDA durante as consultas de pré-natal: é o quocientre entre o número de mulheres com 12-49 anos de idade que tiveram filhos nos últimos 12 meses, receberam aconselhamento sobre a prevenção do VIH e SIDA e fizeram o teste do VIH/SIDA durante as consultas de pré-natal e o número de mulheres com 12-49 anos de idade que tiveram filhos nos últimos 12 meses e fizeram consultas de pré-natal.

Page 95: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 95

Quadro 2.4.13 - População com 15-49 anos de idade, segundo o número de parceiro(a)s sexuais nos últimos 12 meses e o uso do preservativo na última relação sexual por nível de pobreza

Indicadores

Número de parceiro(a)s sexuais nos últimos 12 meses

Teve sexo nos últimos 12 meses e usou preservativo na última relação sexual Número de pessoas

com 15-49 anos que tiveram um ou mais parceiro(a) sexual nos últimos 12 meses

Número de pessoas com 15-49 anos0 pessoa 1 pessoa Mais de 1

pessoa*Teve sexo com 1 pessoa

Teve sexo com mais de 1 pessoa**

Angola 23,3 62,6 14,1 26,0 42,0 13 057 19.532

Área de residência

Urbana 25,7 60,6 13,7 35,7 53,5 8 041 11.578

Rural 18,7 66,4 14,8 9,5 22,2 5 016 7.954

Sexo

Homens 21,8 52,3 26,0 27,6 42,1 6 383 9.158

Mulheres 24,6 72,2 3,2 25,0 41,3 6 674 10.374

Idade

15-19 anos 52,3 39,3 8,4 42,1 48,1 2 160 4.954

20-24 anos 15,5 67,1 17,4 39,8 55,1 2 941 3.927

25-49 anos 13,3 71,3 15,4 17,3 35,1 7 956 10.651

Escolaridade

Nenhum nível 16,3 76,3 7,3 7,6 12,5 1 700 3.361

Ensino primário 27,1 60,5 12,4 18,4 29,3 6 457 9.864

Ensino secundário ou mais 20,5 61,8 17,7 41,5 55,6 4 497 5.693

Outro ou não declarado 20,0 57,9 22,1 33,7 59,9 403 614

Pobre 25,5 62,0 12,5 11,0 26,6 3 592 6.389

Área de residência

Urbana 33,8 52,9 13,3 22,4 41,3 1 295 2.303

Rural 21,3 66,6 12,1 6,5 18,4 2 297 4.086

Sexo

Homens 25,3 52,7 22,0 12,8 26,2 1 810 3.038

Mulheres 25,7 71,6 2,7 9,7 29,4 1 782 3.351

Idade

15-19 anos 58,1 36,0 5,9 21,8 32,8 599 1.761

20-24 anos 19,6 62,7 17,7 18,4 44,8 665 1.055

25-49 anos 11,9 73,9 14,1 6,9 19,0 2 328 3.573

Escolaridade

Nenhum nível 13,7 78,6 7,6 6,4 15,2 843 1.864

Ensino primário 28,7 59,1 12,2 10,3 24,1 2 207 3.728

Ensino secundário ou mais 28,4 51,5 20,1 25,1 35,7 498 688

Outro ou não declarado 23,9 56,4 19,6 9,6 74,5 44 109

Não pobre 22,4 62,9 14,7 31,4 46,8 9 465 13.143

Área de residência

Urbana 24,4 61,9 13,8 37,5 55,3 6 746 9.275

Rural 16,1 66,2 17,7 12,7 25,0 2 719 3.868

Sexo

Homens 20,4 52,1 27,5 33,5 47,1 4 573 6.120

Mulheres 24,2 72,4 3,4 30,1 44,5 4 892 7.023

Idade

15-19 anos 49,9 40,6 9,5 49,5 52,0 1 561 3.193

20-24 anos 14,5 68,2 17,3 44,9 57,8 2 276 2.872

25-49 anos 13,8 70,3 15,9 21,5 40,6 5 628 7.078

Escolaridade

Nenhum nível 19,1 74,0 7,0 9,0 9,5 857 1.497

Ensino primário 26,2 61,3 12,5 22,6 32,0 4 250 6.136

Ensino secundário ou mais 19,6 62,9 17,5 43,0 58,1 3 999 5.005

Outro ou não declarado 19,4 58,1 22,5 37,3 58,0 359 505

Page 96: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

96

Quadro 2.4.14 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo o tempo de gestação na primeira consulta de pré-natal

IndicadoresFizeram alguma consulta de pré-natal

Meses de gestação na 1ª consulta de pré-natal Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses1 mês 2 meses 3 meses 4 meses ou

mais

Angola 69,2 7,6 16,0 28,0 48,4 2.252

Área de residência

Urbana 83,6 6,3 16,7 30,3 46,6 1.231

Rural 53,8 9,7 14,9 24,2 51,2 1.021

Idade

12-14 anos 52,1 ,0 5,0 18,5 76,5 8

15-19 anos 72,7 5,8 8,6 29,1 56,5 381

20-24 anos 74,6 8,4 19,4 27,3 45,0 625

25-29 anos 74,8 6,5 17,4 33,0 43,1 499

30-34 anos 62,4 12,3 14,3 22,1 51,3 391

35-39 anos 58,2 5,3 12,3 32,8 49,5 217

40-44 anos 61,3 2,0 28,0 15,8 54,2 101

45-49 anos 42,7 ,0 42,7 30,5 26,7 30

Escolaridade

Nenhum nível 49,9 4,7 19,7 25,9 49,7 635

Ensino primário 73,8 8,2 11,5 27,7 52,7 1.238

Ensino secundário ou mais 88,3 8,4 24,3 29,6 37,7 344

Outro ou não declarado 89,9 16,4 22,2 50,0 11,4 35

Pobre 51,6 4,8 12,5 26,7 56,0 783

Área de residência

Urbana 70,0 1,8 10,7 25,7 61,9 275

Rural 44,7 6,6 13,6 27,3 52,5 508

Idade

12-14 anos 12,0 ,0 44,8 55,2 ,0 5

15-19 anos 56,9 6,5 2,5 24,9 66,1 107

20-24 anos 49,1 3,1 19,1 27,0 50,7 174

25-29 anos 58,2 4,8 15,0 24,3 55,9 159

30-34 anos 48,3 7,9 5,6 28,4 58,0 171

35-39 anos 50,4 1,1 16,9 36,8 45,2 91

40-44 anos 50,9 1,3 19,5 15,9 63,3 58

45-49 anos 32,3 ,0 59,1 13,2 27,7 18

Escolaridade

Nenhum nível 42,1 4,3 16,5 27,2 52,0 336

Ensino primário 60,9 5,3 10,2 26,6 57,9 411

Ensino secundário ou mais 45,5 ,0 8,1 17,6 74,3 30

Outro ou não declarado 74,3 15,6 15,0 69,4 ,0 6

Não pobre 79,0 8,6 17,3 28,5 45,6 1.469

Área de residência

Urbana 86,8 7,2 17,8 31,2 43,8 956

Rural 64,6 12,2 16,0 21,7 50,1 513

Idade

12-14 anos 89,9 ,0 ,0 13,9 86,1 3

15-19 anos 79,2 5,6 10,4 30,4 53,6 274

20-24 anos 83,6 9,4 19,4 27,3 43,8 451

25-29 anos 82,1 7,1 18,2 35,7 39,0 340

30-34 anos 75,4 15,0 19,4 18,4 47,2 220

Continuação

Page 97: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 97

Quadro 2.4.14 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo o tempo de gestação na primeira consulta de pré-natal

IndicadoresFizeram alguma consulta de pré-natal

Meses de gestação na 1ª consulta de pré-natal Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses1 mês 2 meses 3 meses 4 meses ou

mais

35-39 anos 65,0 8,1 9,3 30,2 52,4 126

40-44 anos 75,1 2,7 35,7 15,7 46,0 43

45-49 anos 54,5 ,0 31,8 42,2 26,0 12

Escolaridade

Nenhum nível 60,0 5,1 22,6 24,7 47,6 299

Ensino primário 80,3 9,3 12,0 28,1 50,7 827

Ensino secundário ou mais 92,1 8,7 25,0 30,1 36,1 314

Outro ou não declarado 91,1 16,5 22,6 48,8 12,1 29

Nota: A informação para o grupo etário 12-14 anos de idade não é representativa devido ao número de observações ser baixa.

Page 98: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

98

Quadro 2.4.15 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo o número de consultas de pré-natal feitas durante a última gravidez

Indicadores 0 consultas 1 ou mais consultas

2 ou mais consultas

3 ou mais consultas

4 ou mais consultas*

Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

Angola 30,8 69,2 65,7 60,0 46,5 2.252

Área de residência

Urbana 16,4 83,6 81,0 75,9 60,4 1.231

Rural 46,2 53,8 49,4 43,1 31,8 1.021

Idade

12-14 anos 47,9 52,1 52,1 52,1 45,7 8

15-19 anos 27,3 72,7 67,8 59,1 39,9 381

20-24 anos 25,4 74,6 70,4 63,6 49,7 625

25-29 anos 25,2 74,8 71,5 68,8 55,2 499

30-34 anos 37,6 62,4 58,9 53,2 42,9 391

35-39 anos 41,8 58,2 57,3 52,0 45,2 217

40-44 anos 38,7 61,3 60,3 55,0 35,0 101

45-49 anos 57,3 42,7 37,1 34,1 29,3 30

Escolaridade

Nenhum nível 50,1 49,9 44,2 37,8 27,8 635

Ensino primário 26,2 73,8 70,6 64,7 49,5 1.238

Ensino secundário ou mais 11,7 88,3 87,4 83,8 69,9 344

Outro ou não declarado 10,1 89,9 89,6 89,4 73,6 35

Pobre 48,4 51,6 46,8 41,6 31,1 783

Área de residência

Urbana 30,0 70,0 64,8 59,3 46,8 275

Rural 55,3 44,7 40,1 35,1 25,3 508

Idade

12-14 anos 88,0 12,0 12,0 12,0 12,0 5

15-19 anos 43,1 56,9 47,3 36,5 27,2 107

20-24 anos 50,9 49,1 42,9 37,7 26,2 174

25-29 anos 41,8 58,2 50,2 47,4 35,8 159

30-34 anos 51,7 48,3 46,3 41,2 31,2 171

35-39 anos 49,6 50,4 49,4 47,5 43,1 91

40-44 anos 49,1 50,9 49,2 42,8 20,6 58

45-49 anos 67,7 32,3 28,9 23,3 21,9 18

Escolaridade

Nenhum nível 57,9 42,1 37,0 33,1 23,0 336

Ensino primário 39,1 60,9 56,0 49,4 38,2 411

Ensino secundário ou mais 54,5 45,5 45,5 45,5 39,4 30

Outro ou não declarado 25,7 74,3 74,3 74,3 31,6 6

Não pobre 21,0 79,0 76,3 70,3 55,2 1.469

Área de residência

Urbana 13,2 86,8 84,8 79,7 63,6 956

Rural 35,4 64,6 60,3 52,6 39,4 513

Idade

12-14 anos 10,1 89,9 89,9 89,9 77,4 3

15-19 anos 20,8 79,2 76,3 68,5 45,2 274

20-24 anos 16,4 83,6 80,1 72,8 58,0 451

25-29 anos 17,9 82,1 80,9 78,3 63,8 340

30-34 anos 24,6 75,4 70,6 64,2 53,7 220

Continuação

Page 99: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 99

Quadro 2.4.15 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo o número de consultas de pré-natal feitas durante a última gravidez

Indicadores 0 consultas 1 ou mais consultas

2 ou mais consultas

3 ou mais consultas

4 ou mais consultas*

Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

35-39 anos 35,0 65,0 64,1 55,9 47,1 126

40-44 anos 24,9 75,1 75,1 71,1 54,1 43

45-49 anos 45,5 54,5 46,4 46,4 37,6 12

Escolaridade

Nenhum nível 40,0 60,0 53,7 43,9 34,0 299

Ensino primário 19,7 80,3 78,0 72,4 55,2 827

Ensino secundário ou mais 7,9 92,1 91,1 87,1 72,5 314

Outro ou não declarado 8,9 91,1 90,8 90,5 76,7 29

*Indicador ODM 5.5: Proporção de mulheres com 12-49 anos, com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses, que fizeram 4 ou mais consultas de pré-natal durante a última gravidez: é o quociente entre o número de mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses e que fizeram 4 ou mais consultas de pré-natal e receberam cuidados por qualquer pessoal de saúde (qualificado ou não qualificado) e número de mulheres com 12-49 nos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses.

Nota: A informação para o grupo etário 12-14 anos de idade não é representativa devido ao número de observações ser baixa.

Page 100: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

100

Quadro 2.4.16 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo a pessoa que proporcionou os cuidados nas consultas de pré-natal

Indicadores

Cuidados de pré-natalNúmero de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

Méd

ico

(a)

Enfe

rmei

ro(a

)

Part

eiro

(a)

Auxi

liar

trad

icio

nal

Técn

ico

de

saúd

e da

co

mun

idad

e

Amig

o ou

fa

mili

ar

Out

ro

Tota

l

Qua

lque

r pe

ssoa

l qu

alifi

cado

*

Angola 10,7 66,1 21,2 0,6 0,7 0,4 0,3 100,0 98,0 1.571

Área de residência

Urbana 12,2 60,1 25,8 0,8 0,4 0,4 0,2 100,0 98,1 1.005

Rural 8,2 76,0 13,6 0,2 1,1 0,4 0,6 100,0 97,8 566

Idade

12-14 anos 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 4

15-19 anos 9,4 68,5 18,7 1,3 0,0 2,1 0,0 100,0 96,6 271

20-24 anos 10,9 66,5 21,5 0,8 0,3 0,0 0,0 100,0 98,9 450

25-29 anos 13,9 60,6 22,6 0,5 1,0 0,0 1,4 100,0 97,1 364

30-34 anos 11,1 64,9 22,5 0,0 1,2 0,2 0,0 100,0 98,6 263

35-39 anos 6,0 71,6 20,9 0,0 1,5 0,0 0,0 100,0 98,5 142

40-44 anos 5,7 77,2 17,1 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 63

45-49 anos 2,7 72,9 24,4 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 14

Escolaridade

Nenhum nível 4,6 74,8 17,9 0,6 1,6 0,5 0,0 100,0 97,3 321

Ensino primário 10,1 68,0 19,8 0,8 0,4 0,5 0,4 100,0 98,0 916

Ensino secundário ou mais 18,2 51,0 29,6 0,0 0,6 0,0 0,6 100,0 98,8 302

Outro ou não declarado 18,2 75,5 6,3 0,0 0,0 0,0 0,0 100 100 32

Pobre 7,4 73,3 15,3 1,1 1,2 0,9 0,8 100,0 96,1 425

Área de residência

Urbana 5,7 72,3 16,2 2,3 1,0 2,4 0,0 100,0 94,2 188

Rural 8,5 73,9 14,8 0,4 1,2 0,0 1,2 100,0 97,1 237

Idade

12-14 anos 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 2

15-19 anos 12,4 69,7 6,4 5,7 0,0 5,7 0,0 100,0 88,5 69

20-24 anos 4,4 77,6 17,3 0,7 0,0 0,0 0,0 100,0 99,3 90

25-29 anos 7,4 71,1 15,7 0,6 1,5 0,2 3,6 100,0 94,2 89

30-34 anos 9,3 70,2 17,3 0,0 3,3 0,0 0,0 100,0 96,7 88

35-39 anos 3,1 76,8 20,1 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 49

40-44 anos 5,5 79,3 15,2 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 30

45-49 anos 6,8 93,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 8

Escolaridade

Nenhum nível 7,1 74,4 16,8 0,3 1,4 0,0 0,0 100,0 98,3 138

Ensino primário 8,0 73,3 13,1 1,7 1,0 1,5 1,3 100,0 94,4 266

Ensino secundário ou mais 0,0 59,1 40,9 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 17

Outro ou não declarado 15,6 84,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 4

Não pobre 11,9 63,4 23,4 0,4 0,5 0,2 0,2 100,0 98,7 1.146

Área de residência

Urbana 13,5 57,8 27,6 0,5 0,3 0,0 0,2 100,0 98,9 817

Rural 8,0 77,7 12,7 0,0 1,0 0,7 0,0 100,0 98,3 329

Idade

12-14 anos 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 2

15-19 anos 8,5 68,1 22,4 0,0 0,0 1,0 0,0 100,0 99,0 202

20-24 anos 12,2 64,2 22,4 0,8 0,4 0,0 0,0 100,0 98,8 360

Continuação

Page 101: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 101

Quadro 2.4.16 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza, segundo a pessoa que proporcionou os cuidados nas consultas de pré-natal

Indicadores

Cuidados de pré-natalNúmero de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

Méd

ico

(a)

Enfe

rmei

ro(a

)

Part

eiro

(a)

Auxi

liar

trad

icio

nal

Técn

ico

de

saúd

e da

co

mun

idad

e

Amig

o ou

fa

mili

ar

Out

ro

Tota

l

Qua

lque

r pe

ssoa

l qu

alifi

cado

*

25-29 anos 16,0 57,3 24,7 0,5 0,8 0,0 0,6 100,0 98,0 275

30-34 anos 12,2 61,8 25,6 0,0 0,0 0,3 0,0 100,0 99,7 175

35-39 anos 8,0 68,1 21,4 0,0 2,5 0,0 0,0 100,0 97,5 93

40-44 anos 5,8 75,4 18,8 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 33

45-49 anos 0,0 59,2 40,8 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 6

Escolaridade

Nenhum nível 2,4 75,1 19,0 0,8 1,8 1,0 0,0 100,0 96,4 183

Ensino primário 11,0 65,9 22,4 0,4 0,1 0,1 0,0 100,0 99,3 650

Ensino secundário ou mais 19,0 50,6 29,2 0,0 0,6 0,0 0,6 100,0 98,7 285

Outro ou não declarado 18,4 74,9 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 28

É considerado pessoal de saúde qualificado os médicos, enfermeiras e parteiras.

Page 102: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

102

Quadro 2.4.17 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza,segundo a pessoa que prestou assistência durante o parto

Indicadores

Cuidados de pré-natal

Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

Méd

ico

(a)

Enfe

rmei

ro(a

)

Part

eiro

(a)

Auxi

liar t

radi

cion

al

Técn

ico

de sa

úde

da

com

unid

ade

Amig

o ou

fam

iliar

Out

ro

Não

ass

istid

o

Tota

l

Assi

stida

s por

pes

soal

qu

alifi

cado

*

Angola 4,8 23,1 22,1 8,7 0,5 34,9 0,8 5,1 100,0 50,1 2.252

Área de residência

Urbana 8,0 32,0 34,5 7,6 0,7 14,5 0,9 1,8 100,0 74,5 1.231

Rural 1,5 13,9 9,3 9,9 0,2 56,1 0,7 8,6 100,0 24,6 1.021

Idade

12-14 anos 0,0 0,0 77,7 19,4 0,0 2,9 0,0 0,0 100,0 77,7 8

15-19 anos 5,3 24,4 20,1 8,0 1,2 35,9 0,1 5,0 100,0 49,8 381

20-24 anos 5,5 22,4 27,3 9,0 0,0 32,0 0,8 2,9 100,0 55,2 625

25-29 anos 5,5 26,9 26,0 9,5 0,6 29,1 0,5 2,1 100,0 58,3 499

30-34 anos 3,0 21,9 18,9 7,6 0,7 41,9 0,9 5,0 100,0 43,8 391

35-39 anos 5,8 12,2 13,7 12,0 0,1 44,0 2,1 10,1 100,0 31,7 217

40-44 anos 3,4 27,4 13,3 2,9 0,1 31,9 1,2 19,9 100,0 44,2 101

45-49 anos 0,0 43,7 12,3 5,7 0,0 22,9 0,0 15,5 100,0 55,9 30

Escolaridade

Nenhum nível 0,7 11,1 12,7 14,0 0,2 52,8 0,8 7,6 100,0 24,5 635

Ensino primário 4,5 26,8 20,5 8,0 0,8 33,5 1,0 4,9 100,0 51,8 1.238

Ensino secundário ou mais 13,4 30,9 45,6 1,3 0,1 7,3 0,0 1,3 100,0 90,0 344

Outro ou não declarado 9,8 56,8 18,4 4,4 0,0 10,6 0,0 0,0 100,0 85,0 35

Pobre 2,4 15,5 9,2 10,8 0,2 52,3 1,2 8,5 100,0 27,1 783

Área de residência

Urbana 4,0 35,1 15,3 10,8 0,0 25,8 2,3 6,6 100,0 54,5 275

Rural 1,8 8,5 7,1 10,8 0,3 61,6 0,9 9,1 100,0 17,4 508

Idade

12-14 anos 0,0 0,0 53,6 40,3 0,0 6,1 0,0 0,0 100,0 53,6 5

15-19 anos 4,9 29,0 8,6 5,8 0,0 44,3 0,0 7,4 100,0 42,6 107

20-24 anos 6,3 14,7 11,3 15,4 0,0 44,1 1,5 6,7 100,0 32,3 174

25-29 anos 0,4 10,8 10,2 17,7 1,1 53,2 0,4 6,3 100,0 21,4 159

30-34 anos 0,5 14,1 9,4 6,8 0,0 62,8 0,7 5,7 100,0 24,0 171

35-39 anos 1,5 5,1 8,7 11,1 0,0 56,2 4,5 12,9 100,0 15,3 91

40-44 anos 2,7 23,1 2,3 4,9 0,0 46,8 2,0 18,3 100,0 28,0 58

45-49 anos 0,0 35,7 6,0 9,6 0,0 22,6 0,0 26,1 100,0 41,7 18

Escolaridade

Nenhum nível 0,7 8,1 8,6 12,1 0,4 60,9 1,3 7,9 100,0 17,4 336

Ensino primário 3,6 22,3 7,6 8,9 0,1 46,7 1,3 9,6 100,0 33,5 411

Ensino secundário ou mais 6,4 18,3 43,4 16,6 0,0 15,3 0,0 0,0 100,0 68,1 30

Outro ou não declarado 11,6 0,0 11,1 58,7 0,0 18,6 0,0 0,0 100,0 22,7 6

Não pobre 6,2 27,4 29,3 7,5 0,6 25,2 0,5 3,3 100,0 62,9 1.469

Área de residência

Urbana 8,9 31,3 38,8 6,8 0,9 12,0 0,6 0,7 100,0 79,0 956

Rural 1,2 20,1 11,8 8,8 0,2 49,5 0,4 7,9 100,0 33,2 513

Continuação

Page 103: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 103

Quadro 2.4.17 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza,segundo a pessoa que prestou assistência durante o parto

Indicadores

Cuidados de pré-natal

Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

Méd

ico

(a)

Enfe

rmei

ro(a

)

Part

eiro

(a)

Auxi

liar t

radi

cion

al

Técn

ico

de sa

úde

da

com

unid

ade

Amig

o ou

fam

iliar

Out

ro

Não

ass

istid

o

Tota

l

Assi

stida

s por

pes

soal

qu

alifi

cado

*

Idade

12-14 anos 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 3

15-19 anos 5,4 22,6 24,7 8,9 1,7 32,5 0,2 4,0 100,0 52,7 274

20-24 anos 5,3 25,0 32,7 6,9 0,0 27,9 0,5 1,7 100,0 62,9 451

25-29 anos 7,6 33,6 32,7 6,1 0,3 19,0 0,5 0,3 100,0 73,8 340

30-34 anos 5,5 30,0 28,7 8,4 1,5 20,3 1,2 4,2 100,0 64,3 220

35-39 anos 9,4 18,3 18,0 12,8 0,2 33,5 0,2 7,6 100,0 45,7 126

40-44 anos 4,5 33,5 28,7 0,0 0,1 11,2 0,0 22,1 100,0 66,6 43

45-49 anos 0,0 55,2 21,5 0,0 0,0 23,3 0,0 0,0 100,0 76,7 12

Escolaridade

Nenhum nível 0,7 15,0 17,8 16,3 0,0 42,6 0,2 7,4 100,0 33,5 299

Ensino primário 4,9 29,1 27,1 7,5 1,1 26,8 0,9 2,6 100,0 61,1 827

Ensino secundário ou mais 14,0 31,9 45,8 0,1 0,1 6,7 0,0 1,4 100,0 91,7 314

Outro ou não declarado 9,6 61,4 19,0 0,0 0,0 9,9 0,0 0,0 100,0 90,1 29

É considerado pessoal de saúde qualificado os médicos, enfermeiras e parteiras.

* Indicador MICS 4; Indicador ODM 5.2: Proporção de mulheres com 12-49 anos de idade, com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses, cujos partos foram assistidos por pessoal de saúde qualificado: é o quociente entre o número de mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses que foram assistidas durante o parto por pessoal de saúde qualificado e o número de mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses.

Nota: A informação para o grupo etário 12-14 anos de idade não é representativa devido ao número de observações ser baixa.

Page 104: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

104

Quadro 2.4.18 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza,segundo o local do parto

Indicadores

Local do parto

Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

Dom

icili

ar

Hosp

ital p

úblic

o, c

línic

a pú

blic

a

Cent

ro d

e sa

úde

Post

o de

saúd

e

Hosp

ital p

rivad

o, c

línic

a pr

ivad

a

Out

ro

Tota

l

Part

os e

m u

nida

des d

e sa

úde*

Angola 57,6 31,6 8,6 1,0 0,7 0,5 100,0 41,9 2.252

Área de residência

Urbana 31,8 51,0 14,9 0,9 1,0 0,4 100,0 67,8 1.231

Rural 84,4 11,5 2,0 1,0 0,5 0,7 100,0 15,0 1.021

Idade

12-14 anos 55,2 44,8 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 44,8 8

15-19 anos 53,6 34,8 9,1 0,9 0,2 1,4 100,0 45,0 381

20-24 anos 52,5 37,5 7,9 1,1 0,8 0,2 100,0 47,3 625

25-29 anos 51,4 36,5 9,9 1,3 0,9 0,0 100,0 48,6 499

30-34 anos 65,1 24,7 9,0 0,3 0,6 0,2 100,0 34,7 391

35-39 anos 70,4 19,3 6,9 0,6 1,4 1,4 100,0 28,2 217

40-44 anos 69,0 21,1 7,7 0,6 0,2 1,4 100,0 29,6 101

45-49 anos 65,6 24,5 0,0 9,9 0,0 0,0 100,0 34,4 30

Escolaridade

Nenhum nível 82,2 13,1 2,6 0,6 0,5 1,0 100,0 16,8 635

Ensino primário 57,3 30,5 10,2 1,1 0,6 0,3 100,0 42,3 1.238

Ensino secundário ou mais 14,4 67,8 14,5 1,5 1,5 0,3 100,0 85,3 344

Outro ou não declarado 23,3 65,8 9,8 0,3 0,3 0,5 100,0 76,2 35

Pobre 82,0 13,8 2,3 0,6 1,0 0,3 100,0 17,8 783

Área de residência

Urbana 51,3 38,8 6,5 0,9 2,3 0,1 100,0 48,5 275

Rural 92,8 5,0 0,8 0,5 0,6 0,3 100,0 6,9 508

Idade

12-14 anos 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 5

15-19 anos 65,2 28,7 3,5 2,2 0,4 0,0 100,0 34,8 107

20-24 anos 79,9 15,7 2,2 0,5 1,7 0,0 100,0 20,1 174

25-29 anos 87,8 9,5 0,9 0,8 0,9 0,0 100,0 12,2 159

30-34 anos 83,8 13,1 1,8 0,0 1,1 0,2 100,0 16,0 171

35-39 anos 89,9 6,4 2,0 0,0 1,6 0,1 100,0 10,0 91

40-44 anos 85,1 4,4 6,9 1,1 0,0 2,4 100,0 12,4 58

45-49 anos 65,1 34,9 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 34,9 18

Escolaridade

Nenhum nível 89,7 8,0 0,6 0,5 0,9 0,4 100,0 9,9 336

Ensino primário 77,7 16,1 4,1 0,8 1,2 0,2 100,0 22,2 411

Ensino secundário ou mais 37,9 61,0 0,0 0,0 1,1 0,0 100,0 62,1 30

Outro ou não declarado 70,1 22,7 0,0 0,0 0,0 7,2 100,0 22,7 6

Não pobre 43,9 41,6 12,1 1,2 0,6 0,7 100,0 55,4 1.469

Área de residência

Urbana 27,4 53,7 16,8 0,9 0,6 0,5 100,0 72,1 956

Rural 74,4 19,1 3,4 1,6 0,4 1,1 100,0 24,5 513

Continuação

Page 105: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 105

Quadro 2.4.18 - Mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses por nível de pobreza,segundo o local do parto

Indicadores

Local do parto

Número de mulheres com 12-49 anos e com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses

Dom

icili

ar

Hosp

ital p

úblic

o, c

línic

a pú

blic

a

Cent

ro d

e sa

úde

Post

o de

saúd

e

Hosp

ital p

rivad

o, c

línic

a pr

ivad

a

Out

ro

Tota

l

Part

os e

m u

nida

des d

e sa

úde*

Idade

12-14 anos 13,9 86,1 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 86,1 3

15-19 anos 48,9 37,2 11,3 0,4 0,2 2,0 100,0 49,1 274

20-24 anos 43,4 44,8 9,8 1,3 0,5 0,3 100,0 56,4 451

25-29 anos 36,1 47,7 13,7 1,5 0,9 0,0 100,0 63,9 340

30-34 anos 45,8 36,7 16,4 0,7 0,2 0,2 100,0 54,0 220

35-39 anos 53,7 30,4 11,2 1,0 1,2 2,4 100,0 43,9 126

40-44 anos 46,5 44,1 8,9 0,0 0,5 0,0 100,0 53,5 43

45-49 anos 66,3 8,8 0,0 24,9 0,0 0,0 100,0 33,7 12

Escolaridade

Nenhum nível 72,7 19,6 5,2 0,7 0,0 1,8 100,0 25,5 299

Ensino primário 47,0 37,8 13,3 1,2 0,4 0,4 100,0 52,6 827

Ensino secundário ou mais 12,5 68,4 15,6 1,7 1,5 0,3 100,0 87,1 314

Outro ou não declarado 19,5 69,3 10,6 0,3 0,3 0,0 100,0 80,5 29

Considerou-se parto domiciliar quando o parto foi feito na própria casa ou noutra casa.

É considerado partos em unidades de saúde ou partos institucionais aquelos partos feitos numa unidade de saúde pública ou privada.

* Indicador MICS 5: Proporção de mulheres com 12-49 anos de idade, com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses, cujo parto foi realizado numa unidade de saúde: é o quociente entre o número de mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses, cujos partos ocorreram em unidades de saúde e o número de mulheres com 12-49 anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses.

Nota: A informação para o grupo etário 12-14 anos de idade não é representativa devido ao número de observações ser baixa.

Page 106: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

106

Quadro 2.4.19 - Crianças com 12-23 meses de idade vacinadas contra as doenças infantis por nível de pobreza

Indicadores BCG

DTP Pólio

Sara

mpo

Toda

s: B

CG, D

PT, P

ólio

e

Sara

mpo

Febr

e am

arel

a

Com

car

tão

de v

acin

a

Núm

ero

de c

rianç

as c

om 1

2-23

m

eses

1 ou

mai

s dos

es

2 ou

mai

s dos

es

3 ou

mai

s dos

es

1 ou

mai

s dos

e

2 ou

mai

s dos

es

3 ou

mai

s dos

es

Angola 74,8 67,1 48,3 37,2 98,1 82,3 62,5 57,3 28,2 49,5 57,1 1.687

Área de residência

Urbana 91,5 82,8 64,7 54,0 99,7 89,9 70,2 74,9 43,3 69,3 68,3 861

Rural 56,9 50,3 30,7 19,3 96,3 74,2 54,2 38,6 12,2 28,4 46,6 826

Sexo

Homens 75,7 69,3 50,9 36,9 97,2 81,8 65,2 61,8 28,6 52,5 58,1 820

Mulheres 74,0 65,1 46,0 37,5 98,8 82,7 60,1 53,4 27,9 46,8 56,3 867

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 58,9 52,4 30,1 19,7 96,7 74,2 52,8 38,2 11,3 29,3 44,1 524

Ensino primário 79,1 68,7 50,2 37,0 98,5 83,8 63,2 57,8 28,8 48,6 59,7 850

Ensino secundário ou mais 86,8 83,4 69,0 61,9 98,9 89,8 74,7 82,5 50,5 79,0 72,2 278

Outro ou não declarado 100,0 89,5 60,5 51,1 100,0 98,1 71,5 85,1 48,8 81,9 68,9 34

Pobre 57,3 50,1 29,1 18,2 96,6 75,8 54,8 44,9 13,2 30,8 43,4 614

Área de residência

Urbana 89,5 71,8 45,9 32,2 99,7 85,7 61,8 73,3 27,8 56,0 57,6 185

Rural 45,2 42,0 22,7 12,9 95,4 72,1 52,1 34,2 7,7 21,3 38,8 429

Sexo

Homens 61,6 54,4 33,3 22,7 94,7 77,9 61,8 52,1 15,9 38,8 44,5 297

Mulheres 53,4 46,3 25,3 14,1 98,2 74,0 48,7 38,5 10,8 23,7 42,6 317

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 47,7 46,1 21,5 15,1 95,7 73,4 54,1 34,6 7,9 24,1 36,6 292

Ensino primário 68,6 55,8 36,9 21,0 98,0 77,0 52,5 54,3 18,3 37,9 51,8 293

Ensino secundário ou mais 36,0 33,5 28,5 21,8 91,0 89,8 87,2 60,9 18,4 29,8 33,8 24

Outro ou não declarado 100,0 0,8 0,8 0,0 100,0 99,2 99,2 0,8 0,0 0,8 48,7 5

Não pobre 84,8 76,9 59,3 48,2 98,9 86,0 66,9 64,5 36,9 60,2 65,7 1.073

Área de residência

Urbana 92,0 85,4 69,2 59,3 99,7 90,9 72,3 75,3 47,0 72,4 70,9 676

Rural 71,2 60,5 40,4 27,1 97,4 76,7 56,7 43,9 17,8 36,9 56,8 397

Sexo

Homens 83,9 78,1 61,1 45,2 98,7 84,1 67,3 67,5 36,1 60,5 66,7 523

Mulheres 85,6 75,8 57,7 50,7 99,1 87,6 66,7 61,9 37,7 59,9 65,0 550

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 74,3 61,2 41,9 26,0 98,1 75,2 51,0 43,3 16,1 36,6 55,3 232

Ensino primário 85,1 76,1 58,0 46,3 98,8 87,7 69,3 59,7 34,9 54,7 64,4 557

Ensino secundário ou mais 90,6 87,2 72,0 64,9 99,5 89,8 73,8 84,1 52,9 82,7 75,4 254

Outro ou não declarado 100,0 100,0 67,5 57,1 100,0 98,0 68,2 95,0 54,6 91,5 71,2 29

Page 107: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

2.5 Emprego

Page 108: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 109: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 109

Quadro 2.5.1 - População com 15 ou mais anos de idade, segundo a situação perante a actividade

Indicadores Com actividade económica

Sem actividade económica Total

Número de pessoas com 15

ou mais anos

Angola 67,6 32,4 100,0 23.087

Área de residência

Urbana 58,8 41,2 100,0 12.815

Rural 79,0 21,0 100,0 10.272

Sexo

Homens 74,8 25,3 100,0 10.898

Mulheres 61,4 38,6 100,0 12.189

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 43,2 56,8 100,0 8.649

25 - 49 anos 84,2 15,8 100,0 10.505

50 - 64 anos 81,6 18,4 100,0 2.816

65 ou mais anos 63,6 36,4 100,0 1.117

Outros grupos etários

15 - 64 anos 67,8 32,2 100,0 21.970

65 ou mais anos 63,6 36,4 100,0 1.117

Escolaridade

Nenhum nível 76,2 23,9 100,0 5.349

Ensino primário 65,5 34,5 100,0 11.135

Ensino secundário ou mais 64,6 35,4 100,0 5.996

Outro ou não declarado 69,0 31,0 100,0 607

Pobre 71,5 28,5 100,0 7.686

Área de residência

Urbana 54,6 45,4 100,0 2.611

Rural 78,2 21,8 100,0 5.075

Sexo

Homens 74,7 25,3 100,0 3.709

Mulheres 68,7 31,3 100,0 3.977

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 48,2 51,8 100,0 2.735

25 - 49 anos 85,4 14,6 100,0 3.517

50 - 64 anos 82,4 17,6 100,0 1.066

65 ou mais anos 72,1 27,9 100,0 368

Outros grupos etários

15 - 64 anos 71,5 28,5 100,0 7.318

65 ou mais anos 72,1 27,9 100,0 368

Escolaridade

Nenhum nível 78,6 21,4 100,0 2.668

Ensino primário 69,2 30,8 100,0 4.193

Ensino secundário ou mais 58,7 41,3 100,0 737

Outro ou não declarado 64,9 35,1 100,0 88

Não pobre 65,7 34,3 100,0 15.401

Área de residência

Urbana 59,6 40,4 100,0 10.204

Rural 79,9 20,1 100,0 5.197

Sexo

Homens 74,8 25,2 100,0 7.189

Mulheres 57,8 42,2 100,0 8.212

Continuação

Page 110: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

110

Quadro 2.5.1 - População com 15 ou mais anos de idade, segundo a situação perante a actividade

Indicadores Com actividade económica

Sem actividade económica Total

Número de pessoas com 15

ou mais anos

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 41,0 59,0 100,0 5.914

25 - 49 anos 83,6 16,4 100,0 6.988

50 - 64 anos 81,1 18,9 100,0 1.750

65 ou mais anos 57,9 42,1 100,0 749

Outros grupos etários

15 - 64 anos 66,0 34,0 100,0 14.652

65 ou mais anos 57,9 42,1 100,0 749

Escolaridade

Nenhum nível 73,1 26,9 100,0 2.681

Ensino primário 63,3 36,8 100,0 6.942

Ensino secundário ou mais 65,3 34,7 100,0 5.259

Outro ou não declarado 69,7 30,3 100,0 519

Page 111: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 111

Quadro 2.5.2 - População com 15 ou mais anos de idade, segundo a participação na força de trabalho

IndicadoresParticipação na

força de trabalho*Número de

pessoas com 15 ou mais anos

Participação na força de trabalho*

Número de pessoas com 15

ou mais anos

Participação na força de trabalho*

Número de pessoas com 15 ou mais anos

Angola 67,6 23.087 71,5 7.686 65,7 15.401

Área de residência

Urbana 58,8 12.815 54,6 2.611 59,6 10.204

Rural 79,0 10.272 78,2 5.075 79,9 5.197

Sexo

Homens 74,7 10.898 74,7 3.709 74,8 7.189

Mulheres 61,4 12.189 68,7 3.977 57,8 8.212

Idade

15 - 19 anos 29,9 4.801 40,0 1.708 24,4 3.093

20 - 24 anos 60,0 3.848 63,1 1.027 59,0 2.821

25 - 29 anos 78,6 2.832 78,8 734 78,5 2.098

30 - 34 anos 85,3 2.510 89,1 823 83,3 1.687

35 - 39 anos 85,8 2.013 84,3 707 86,6 1.306

40 - 44 anos 88,1 1.705 87,8 654 88,4 1.051

45 - 49 anos 86,1 1.445 85,9 599 86,3 846

50 - 54 anos 82,8 1.345 82,1 499 83,2 846

55 - 59 anos 84,3 864 83,3 337 85,1 527

60 - 64 anos 74,7 607 81,5 230 70,1 377

65 ou mais anos 63,6 1.117 72,1 368 57,9 749

Grupos etários de análise

15 - 24 anos*** 43,2 8.649 48,2 2.735 41,0 5.914

25 - 49 anos 84,2 10.505 85,4 3.517 83,6 6.988

50 - 64 anos 81,6 2.816 82,4 1.066 81,1 1.750

65 ou mais anos 63,6 1.117 72,1 368 57,9 749

Outros grupos etários

15 - 64 anos 67,8 21.970 71,5 7.318 66,0 14.652

65 ou mais anos 63,6 1.117 72,1 368 57,9 749

Escolaridade

Nenhum nível 76,1 5.349 78,6 2.668 73,1 2.681

Ensino primário 65,5 11.135 69,2 4.193 63,3 6.942

Ensino secundário ou mais 64,6 5.996 58,7 737 65,3 5.259

Outro ou não declarado 69,0 607 64,9 88 69,7 519

*Indicador Chave do IBEP: Participação na força de trabalho: é o quociente entre a população com 15 ou mais anos de idade empregada ou desempregada e a população com 15 ou mais anos de idade.

Page 112: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

112

Quadro 2.5.3 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o sector da principal actividade económica

IndicadoresSector da actividade económica

TotalNúmero de pessoas empregadas com 15

ou mais anosAgricultura Indústria Serviços Outro ou não declarado

Angola 45,8 7,8 44,5 1,8 100,0 14.908

Área de residência

Urbana 8,8 13,8 74,7 2,7 100,0 6.934

Rural 78,9 2,5 17,6 1,1 100,0 7.974

Sexo

Homens 39,5 14,0 44,3 2,2 100,0 7.668

Mulheres 52,4 1,4 44,8 1,5 100,0 7.240

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 48,4 9,6 39,8 2,2 100,0 3.360

25 - 49 anos 38,6 8,2 51,4 1,9 100,0 8.476

50 - 64 anos 59,9 5,0 33,7 1,4 100,0 2.345

65 ou mais anos 78,1 3,5 17,7 0,8 100,0 727

Outros grupos etários

15 - 64 anos 44,2 8,0 45,9 1,9 100,0 14.181

65 ou mais anos 78,1 3,5 17,7 0,8 100,0 727

Escolaridade

Nenhum nível 77,4 1,2 20,5 0,9 100,0 3.988

Ensino primário 52,2 6,8 39,4 1,6 100,0 6.829

Ensino secundário ou mais 8,3 15,6 73,3 2,8 100,0 3.694

Outro ou não declarado 13,3 8,0 73,4 5,3 100,0 397

Pobre 76,4 3,1 19,0 1,5 100,0 5.197

Área de residência

Urbana 30,3 10,3 56,0 3,5 100,0 1.345

Rural 88,0 1,3 9,7 1,0 100,0 3.852

Sexo

Homens 71,0 6,0 21,0 2,0 100,0 2.567

Mulheres 81,5 0,3 17,1 1,1 100,0 2.630

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 75,6 2,7 20,1 1,7 100,0 1.138

25 - 49 anos 74,0 3,6 20,9 1,6 100,0 2.910

50 - 64 anos 82,0 2,2 14,4 1,4 100,0 900

65 ou mais anos 86,3 2,2 10,9 0,6 100,0 249

Outros grupos etários

15 - 64 anos 75,8 3,1 19,5 1,6 100,0 4.948

65 ou mais anos 86,3 2,2 10,9 0,6 100,0 249

Escolaridade

Nenhum nível 85,9 0,8 12,4 1,0 100,0 2.050

Ensino primário 75,3 3,6 19,7 1,5 100,0 2.664

Ensino secundário ou mais 37,1 11,5 48,6 2,8 100,0 434

Outro ou não declarado 39,7 8,8 30,0 21,5 100,0 49

Não pobre 28,8 10,5 58,7 2,0 100,0 9.711

Área de residência

Urbana 5,0 14,5 78,1 2,5 100,0 5.589

Rural 68,1 3,9 26,9 1,1 100,0 4.122

Sexo

Homens 23,1 18,2 56,5 2,3 100,0 5.101

Mulheres 35,2 2,0 61,2 1,7 100,0 4.610

Continuação

Page 113: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 113

Quadro 2.5.3 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o sector da principal actividade económica

IndicadoresSector da actividade económica

TotalNúmero de pessoas empregadas com 15

ou mais anosAgricultura Indústria Serviços Outro ou não declarado

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 33,8 13,4 50,3 2,5 100,0 2.222

25 - 49 anos 20,2 10,6 67,2 2,0 100,0 5.566

50 - 64 anos 45,3 6,9 46,5 1,4 100,0 1.445

65 ou mais anos 71,3 4,7 23,3 0,9 100,0 478

Outros grupos etários

15 - 64 anos 27,1 10,7 60,2 2,0 100,0 9.233

65 ou mais anos 71,3 4,7 23,3 0,9 100,0 478

Escolaridade

Nenhum nível 66,4 1,8 31,0 0,8 100,0 1.938

Ensino primário 36,5 9,0 52,9 1,7 100,0 4.165

Ensino secundário ou mais 5,1 16,0 76,0 2,8 100,0 3.260

Outro ou não declarado 9,1 7,9 80,3 2,7 100,0 348

Page 114: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

114

Quadro 2.5.4 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a principal actividade económica

Indicadores

Principal actividade económica

Núm

ero

de p

esso

as

empr

egad

as c

om 1

5 ou

m

ais a

nos

Agric

ultu

ra, p

rodu

ção

anim

al, c

aça

e si

lvic

ultu

ra

Pesc

a

Indú

stria

s ext

racti

vas

Indú

stria

s tr

ansf

orm

ador

as

Cons

truç

ão

Com

érci

o po

r gro

sso

e a

reta

lho

Aloj

amen

to e

re

stau

raçã

o

Tran

spor

tes,

ar

maz

enag

em e

co

mun

icaç

ão

Activ

idad

es

finan

ceira

s

Activ

idad

es

imob

iliár

ias,

alu

guer

es

e se

rviç

os a

s em

pres

as

Adm

inis

traç

ão

públ

ica,

def

esa

e se

gura

nça

soci

al

Educ

ação

Saúd

e e

acçã

o so

cial

Out

ras a

ctivi

dade

s ou

não

decl

arad

as

Angola 45,4 0,4 0,9 2,3 4,6 20,8 0,6 3,9 0,4 1,7 5,3 4,4 1,9 7,5 14.908

Área de residência

Urbana 8,6 0,3 1,5 4,1 8,3 37,1 1,1 5,5 0,8 3,4 8,5 6,9 3,2 10,8 6.934

Rural 78,3 0,6 0,4 0,7 1,4 6,2 0,1 2,5 0,0 0,2 2,5 2,2 0,6 4,5 7.974

Sexo

Homens 38,8 0,8 1,5 3,9 8,6 14,1 0,4 5,9 0,5 2,4 9,2 5,2 1,7 7,2 7.668

Mulheres 52,4 0,1 0,3 0,7 0,4 27,8 0,7 1,8 0,3 0,9 1,3 3,6 2,1 7,7 7.240

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 47,9 0,5 0,3 2,3 7,0 22,6 0,6 3,9 0,2 1,5 1,4 3,1 0,5 8,2 3.360

25 - 49 anos 38,2 0,4 1,1 2,6 4,5 23,8 0,6 4,6 0,5 1,9 6,7 5,3 2,4 7,6 8.476

50 - 64 anos 59,5 0,4 1,1 1,8 2,1 11,4 0,4 2,0 0,5 1,5 6,1 4,0 2,2 7,0 2.345

65 ou mais anos 77,6 0,4 0,1 0,8 2,7 4,8 0,0 1,6 0,0 0,7 5,2 1,4 0,7 4,1 727

Outros grupos etários

15 - 64 anos 43,8 0,4 0,9 2,4 4,7 21,6 0,6 4,0 0,4 1,8 5,3 4,6 1,9 7,6 14.181

65 ou mais anos 77,6 0,4 0,1 0,8 2,7 4,8 0,0 1,6 0,0 0,7 5,2 1,4 0,7 4,1 727

Escolaridade

Nenhum nível 77,2 0,2 0,1 0,4 0,7 11,5 0,0 2,6 0,0 0,2 1,3 0,6 0,1 4,9 3.988

Ensino primário 51,6 0,6 0,6 1,8 4,4 23,6 0,4 3,2 0,2 0,9 3,3 0,8 0,6 7,9 6.829

Ensino secundário ou mais

8,1 0,2 2,1 4,9 8,7 24,8 1,2 6,2 1,0 4,1 11,9 13,0 5,4 8,5 3.694

Outro ou não declarado

12,4 0,9 1,6 2,3 4,2 17,2 2,3 4,7 0,5 5,0 11,9 17,8 4,7 14,6 397

Pobre 76,3 0,1 0,2 0,9 1,9 9,3 0,1 2,2 0,0 0,6 1,9 1,0 0,4 5,1 5.197

Área de residência

Urbana 30,0 0,3 0,6 3,0 6,7 31,3 0,2 6,7 0,2 2,0 5,1 2,3 0,8 11,0 1.345

Rural 87,9 0,1 0,2 0,4 0,7 3,7 0,0 1,0 0,0 0,2 1,1 0,7 0,4 3,6 3.852

Sexo

Homens 70,8 0,2 0,4 1,8 3,8 7,3 0,1 3,1 0,0 1,0 3,7 1,7 0,8 5,4 2.567

Mulheres 81,5 0,0 0,1 0,1 0,1 11,1 0,1 1,3 0,1 0,2 0,2 0,4 0,1 4,8 2.630

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 75,3 0,2 0,0 0,3 2,3 11,2 0,2 3,5 0,0 1,0 0,3 0,5 0,0 5,1 1.138

25 - 49 anos 73,8 0,1 0,4 1,3 1,9 10,6 0,0 2,3 0,1 0,4 2,0 1,2 0,5 5,4 2.910

50 - 64 anos 82,0 0,0 0,1 0,9 1,2 5,0 0,1 0,5 0,0 0,2 2,5 1,7 1,0 5,0 900

65 ou mais anos 86,3 0,0 0,0 0,0 2,2 1,7 0,0 0,6 0,0 1,3 5,4 0,0 0,2 2,4 249

Outros grupos etários

15 - 64 anos 75,6 0,1 0,3 1,0 1,9 9,7 0,1 2,3 0,0 0,5 1,7 1,1 0,5 5,3 4.948

65 ou mais anos 86,3 0,0 0,0 0,0 2,2 1,7 0,0 0,6 0,0 1,3 5,4 0,0 0,2 2,4 249

Escolaridade

Nenhum nível 85,8 0,1 0,1 0,3 0,3 7,5 0,0 1,0 0,0 0,4 0,9 0,0 0,1 3,6 2.050

Ensino primário 75,1 0,2 0,2 1,1 2,4 10,4 0,1 2,2 0,1 0,4 1,8 0,2 0,3 5,8 2.664

Ensino secundário ou mais

37,1 0,0 1,4 2,9 7,3 11,8 0,0 7,8 0,0 3,0 8,0 11,7 3,1 6,1 434

Outro ou não declarado

39,7 0,0 1,2 4,7 2,9 0,9 0,0 6,1 0,0 0,6 3,4 8,2 3,5 28,8 49

Continuação

Page 115: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 115

Quadro 2.5.4 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a principal actividade económica

Indicadores

Principal actividade económica

Núm

ero

de p

esso

as

empr

egad

as c

om 1

5 ou

m

ais a

nos

Agric

ultu

ra, p

rodu

ção

anim

al, c

aça

e si

lvic

ultu

ra

Pesc

a

Indú

stria

s ext

racti

vas

Indú

stria

s tr

ansf

orm

ador

as

Cons

truç

ão

Com

érci

o po

r gro

sso

e a

reta

lho

Aloj

amen

to e

re

stau

raçã

o

Tran

spor

tes,

ar

maz

enag

em e

co

mun

icaç

ão

Activ

idad

es

finan

ceira

s

Activ

idad

es

imob

iliár

ias,

alu

guer

es

e se

rviç

os a

s em

pres

as

Adm

inis

traç

ão

públ

ica,

def

esa

e se

gura

nça

soci

al

Educ

ação

Saúd

e e

acçã

o so

cial

Out

ras a

ctivi

dade

s ou

não

decl

arad

as

Não pobre 28,3 0,6 1,3 3,1 6,1 27,2 0,8 4,9 0,6 2,3 7,2 6,3 2,7 8,8 9.711

Área de residência

Urbana 4,7 0,3 1,6 4,3 8,6 38,1 1,3 5,2 0,9 3,6 9,1 7,8 3,7 10,8 5.589

Rural 67,0 1,1 0,7 1,1 2,1 9,2 0,1 4,2 0,0 0,2 4,1 3,9 0,9 5,4 4.122

Sexo

Homens 22,1 1,0 2,0 5,0 11,2 17,6 0,6 7,3 0,7 3,2 12,0 7,0 2,1 8,2 5.101

Mulheres 35,1 0,1 0,4 1,0 0,6 37,7 1,1 2,2 0,5 1,4 1,9 5,5 3,3 9,4 4.610

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 33,2 0,7 0,5 3,4 9,5 28,7 0,9 4,0 0,3 1,8 2,0 4,6 0,7 9,9 2.222

25 - 49 anos 19,8 0,5 1,5 3,2 5,9 30,6 0,9 5,8 0,7 2,7 9,1 7,4 3,4 8,7 5.566

50 - 64 anos 44,6 0,7 1,8 2,4 2,7 15,7 0,5 3,1 0,8 2,4 8,5 5,5 3,1 8,3 1.445

65 ou mais anos 70,5 0,8 0,1 1,4 3,2 7,3 0,1 2,3 0,0 0,2 5,0 2,5 1,1 5,6 478

Outros grupos etários

15 - 64 anos 26,5 0,6 1,3 3,2 6,3 28,0 0,9 5,0 0,6 2,4 7,3 6,4 2,7 8,9 9.233

65 ou mais anos 70,5 0,8 0,1 1,4 3,2 7,3 0,1 2,3 0,0 0,2 5,0 2,5 1,1 5,6 478

Escolaridade

Nenhum nível 66,0 0,4 0,1 0,4 1,3 16,9 0,1 4,6 0,0 0,0 1,9 1,4 0,2 6,7 1.938

Ensino primário 35,5 1,0 0,9 2,4 5,7 32,7 0,6 3,9 0,4 1,3 4,3 1,2 0,7 9,4 4.165

Ensino secundário ou mais

4,9 0,2 2,1 5,1 8,8 26,2 1,3 6,0 1,1 4,3 12,3 13,2 5,7 8,8 3.260

Outro ou não declarado

8,1 1,0 1,6 1,9 4,4 19,8 2,6 4,5 0,6 5,7 13,2 19,4 4,8 12,3 348

Page 116: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

116

Quadro 2.5.5 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a condição no emprego

Indicadores

Trabalhador por conta de outrem

Trabalhador por conta própria Não declarado Total

Número de pessoas

empregadas com 15 ou mais anos

Adm

inis

traç

ão

públ

ica

Empr

esa

públ

ica

Sect

or

priv

ado*

Sect

or

coop

erati

vo

Angola 11,5 4,2 17,7 1,5 64,6 0,7 100,0 14.908

Área de residência

Urbana 17,5 7,4 29,4 1,8 42,9 1,1 100,0 6.934

Rural 6,2 1,2 7,2 1,2 83,9 0,3 100,0 7.974

Sexo

Homens 16,2 5,6 22,9 1,8 52,8 0,6 100,0 7.668

Mulheres 6,5 2,6 12,2 1,1 76,9 0,7 100,0 7.240

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 5,7 2,3 23,7 2,2 64,6 1,5 100,0 3.360

25 - 49 anos 13,2 5,4 18,2 1,3 61,4 0,5 100,0 8.476

50 - 64 anos 14,9 3,3 10,4 1,1 70,3 0,0 100,0 2.345

65 ou mais anos 8,1 0,7 4,6 1,2 85,3 0,0 100,0 727

Outros grupos etários

15 - 64 anos 11,7 4,3 18,3 1,5 63,6 0,7 100,0 14.181

65 ou mais anos 8,1 0,7 4,6 1,2 85,3 0,0 100,0 727

Escolaridade

Nenhum nível 3,1 0,6 6,7 1,4 88,0 0,3 100,0 3.988

Ensino primário 6,2 1,7 14,4 1,6 75,5 0,6 100,0 6.829

Ensino secundário ou mais

26,5 11,0 33,1 1,4 27,0 1,0 100,0 3.694

Outro ou não declarado

36,0 10,7 19,2 1,3 31,9 1,0 100,0 397

Pobre 4,9 0,9 10,1 1,1 82,6 0,4 100,0 5.197

Área de residência

Urbana 11,2 3,6 21,1 2,2 60,9 1,1 100,0 1.345

Rural 3,3 0,3 7,4 0,8 88,0 0,3 100,0 3.852

Sexo

Homens 8,2 1,4 10,0 1,3 78,6 0,5 100,0 2.567

Mulheres 1,6 0,5 10,2 0,8 86,4 0,4 100,0 2.630

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 2,4 0,2 15,4 1,1 79,8 1,2 100,0 1.138

25 - 49 anos 5,0 1,4 9,2 1,1 83,0 0,3 100,0 2.910

50 - 64 anos 6,8 0,7 8,4 0,9 83,2 0,0 100,0 900

65 ou mais anos 7,9 0,2 4,5 0,9 86,6 0,0 100,0 249

Outros grupos etários

15 - 64 anos 4,7 1,0 10,5 1,1 82,3 0,5 100,0 4.948

65 ou mais anos 7,9 0,2 4,5 0,9 86,6 0,0 100,0 249

Escolaridade

Nenhum nível 1,9 0,7 7,2 1,1 88,9 0,2 100,0 2.050

Ensino primário 4,3 0,7 10,9 1,1 82,6 0,4 100,0 2.664

Ensino secundário ou mais

22,4 3,4 21,2 1,1 50,3 1,7 100,0 434

Outro ou não declarado

24,6 3,5 4,8 0,0 65,7 1,4 100,0 49

Continuação

Page 117: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 117

Quadro 2.5.5 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a condição no emprego

Indicadores

Trabalhador por conta de outrem

Trabalhador por conta própria Não declarado Total

Número de pessoas

empregadas com 15 ou mais anos

Adm

inis

traç

ão

públ

ica

Empr

esa

públ

ica

Sect

or

priv

ado*

Sect

or

coop

erati

vo

Não pobre 15,2 5,9 21,8 1,7 54,6 0,8 100,0 9.711

Área de residência

Urbana 18,6 8,1 30,9 1,7 39,7 1,1 100,0 5.589

Rural 9,6 2,3 7,0 1,8 79,1 0,2 100,0 4.122

Sexo

Homens 20,4 7,8 29,6 2,1 39,4 0,7 100,0 5.101

Mulheres 9,4 3,9 13,3 1,3 71,3 0,8 100,0 4.610

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 7,5 3,5 28,2 2,8 56,4 1,6 100,0 2.222

25 - 49 anos 17,4 7,4 22,9 1,4 50,2 0,7 100,0 5.566

50 - 64 anos 20,3 5,0 11,8 1,2 61,7 0,1 100,0 1.445

65 ou mais anos 8,3 1,2 4,8 1,4 84,3 0,0 100,0 478

Outros grupos etários

15 - 64 anos 15,5 6,1 22,6 1,7 53,4 0,8 100,0 9.233

65 ou mais anos 8,3 1,2 4,8 1,4 84,3 0,0 100,0 478

Escolaridade

Nenhum nível 4,5 0,5 6,0 1,8 86,8 0,4 100,0 1.938

Ensino primário 7,5 2,4 16,8 1,9 70,7 0,7 100,0 4.165

Ensino secundário ou mais

26,9 11,9 34,4 1,4 24,5 1,0 100,0 3.260

Outro ou não declarado

37,8 11,9 21,6 1,5 26,4 0,9 100,0 348

* Inclui empregado domésticos.

Page 118: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

118

Quadro 2.5.6 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a principal ocupação

Indicadores

Principal ocupação

Núm

ero

de p

esso

as e

mpr

egad

as

com

15

ou m

ais a

nos

Forç

as A

rmad

as

Qua

dros

supe

riore

s da

adm

inis

traç

ão p

úblic

a,

dirig

ente

s e q

uadr

os

supe

riore

s de

empr

esa

Pro

fissi

onai

s

Técn

icos

e p

rofis

sion

ais d

e ní

vel m

édio

Pess

oal a

dmin

istra

tivo

e si

mila

res

Pess

oal d

os se

rviç

os e

ve

nded

ores

Trab

alha

dore

s da

agric

ultu

ra

e pe

sca

e tr

abal

hado

res n

ão

qual

ifica

dos d

a in

dúst

ria e

se

rviç

os

Ope

rário

s, a

rtífic

es e

tr

abal

hado

res s

imila

res

Ope

rado

res d

e in

stal

açõe

s e

máq

uina

s e tr

abal

hado

res

da m

onta

gem

Out

ras o

cupa

ções

ou

não

decl

arad

as

Angola 1,8 2,1 3,3 4,6 2,1 10,3 61,8 7,0 3,6 3,6 14.908

Área de residência

Urbana 2,8 2,5 5,4 8,3 3,9 19,4 32,8 12,7 6,7 5,5 6.934

Rural 0,8 1,8 1,5 1,3 0,4 2,1 87,7 1,9 0,8 1,8 7.974

Sexo

Homens 2,8 3,6 4,0 6,1 2,3 8,5 48,5 13,3 6,9 4,1 7.668

Mulheres 0,7 0,6 2,6 3,0 1,8 12,2 75,7 0,4 0,1 3,0 7.240

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 0,5 0,3 1,9 2,5 1,9 10,4 65,1 9,2 4,1 4,0 3.360

25 - 49 anos 2,4 1,8 3,9 5,9 2,5 11,9 56,5 7,3 4,1 3,8 8.476

50 - 64 anos 1,3 4,8 3,8 4,0 1,1 6,3 70,7 3,7 1,9 2,4 2.345

65 ou mais anos 1,2 6,3 0,8 0,8 0,0 2,3 82,9 2,9 0,3 2,6 727

Outros grupos etários

15 - 64 anos 1,8 1,9 3,4 4,8 2,2 10,7 60,7 7,2 3,8 3,6 14.181

65 ou mais anos 1,2 6,3 0,8 0,8 0,0 2,3 82,9 2,9 0,3 2,6 727

Escolaridade

Nenhum nível 0,9 1,0 0,2 0,1 0,1 4,5 90,1 0,9 0,3 1,9 3.988

Ensino primário 1,3 1,4 0,6 0,9 0,6 11,3 71,7 6,2 2,6 3,4 6.829

Ensino secundário ou mais

3,4 4,3 9,9 14,0 6,0 13,8 21,7 13,8 8,2 5,0 3.694

Outro ou não declarado

0,8 4,1 16,0 17,7 7,3 10,8 23,5 6,1 5,5 8,3 397

Pobre 1,0 1,1 0,8 0,9 0,3 3,2 86,3 3,2 1,2 2,0 5.197

Área de residência

Urbana 2,9 1,4 1,2 2,6 0,7 13,3 56,2 11,1 4,9 5,8 1.345

Rural 0,6 1,1 0,7 0,5 0,2 0,7 93,9 1,2 0,2 1,1 3.852

Sexo

Homens 1,4 2,2 1,2 1,5 0,5 3,0 78,8 6,4 2,4 2,6 2.567

Mulheres 0,7 0,1 0,3 0,4 0,1 3,5 93,4 0,1 0,0 1,4 2.630

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 0,5 0,0 0,4 0,4 0,5 3,3 86,5 4,1 1,9 2,4 1.138

25 - 49 anos 1,3 0,6 0,9 0,9 0,3 3,9 85,4 3,3 1,3 2,2 2.910

50 - 64 anos 0,4 2,4 1,0 1,8 0,3 1,9 88,5 2,0 0,3 1,3 900

65 ou mais anos 2,3 6,1 0,0 0,1 0,0 0,3 87,4 2,2 0,1 1,5 249

Outros grupos etários

15 - 64 anos 0,9 0,8 0,8 1,0 0,4 3,4 86,2 3,2 1,2 2,1 4.948

65 ou mais anos 2,3 6,1 0,0 0,1 0,0 0,3 87,4 2,2 0,1 1,5 249

Escolaridade

Nenhum nível 0,7 0,7 0,3 0,1 0,1 2,8 93,0 0,7 0,1 1,5 2.050

Ensino primário 1,0 1,2 0,1 0,2 0,4 3,4 87,1 3,7 1,1 1,8 2.664

Ensino secundário ou mais

2,9 2,7 7,5 9,7 0,8 4,6 48,0 12,5 6,8 4,5 434

Outro ou não declarado

0,0 2,0 7,9 4,9 3,3 0,0 48,0 6,7 4,8 22,4 49

Continuação

Page 119: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 119

Quadro 2.5.6 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a principal ocupação

Indicadores

Principal ocupação

Núm

ero

de p

esso

as e

mpr

egad

as

com

15

ou m

ais a

nos

Forç

as A

rmad

as

Qua

dros

supe

riore

s da

adm

inis

traç

ão p

úblic

a,

dirig

ente

s e q

uadr

os

supe

riore

s de

empr

esa

Pro

fissi

onai

s

Técn

icos

e p

rofis

sion

ais d

e ní

vel m

édio

Pess

oal a

dmin

istra

tivo

e si

mila

res

Pess

oal d

os se

rviç

os e

ve

nded

ores

Trab

alha

dore

s da

agric

ultu

ra

e pe

sca

e tr

abal

hado

res n

ão

qual

ifica

dos d

a in

dúst

ria e

se

rviç

os

Ope

rário

s, a

rtífic

es e

tr

abal

hado

res s

imila

res

Ope

rado

res d

e in

stal

açõe

s e

máq

uina

s e tr

abal

hado

res

da m

onta

gem

Out

ras o

cupa

ções

ou

não

decl

arad

as

Não pobre 2,2 2,7 4,7 6,6 3,0 14,2 48,2 9,1 4,9 4,4 9.711

Área de residência

Urbana 2,8 2,7 6,1 9,3 4,5 20,5 28,6 13,0 7,0 5,5 5.589

Rural 1,1 2,6 2,5 2,2 0,6 3,8 80,5 2,7 1,5 2,6 4.122

Sexo

Homens 3,6 4,3 5,5 8,4 3,3 11,3 32,7 16,9 9,2 4,8 5.101

Mulheres 0,6 0,9 3,9 4,6 2,7 17,3 65,2 0,5 0,2 4,0 4.610

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 0,6 0,4 2,8 3,6 2,7 14,3 53,6 12,0 5,3 4,9 2.222

25 - 49 anos 3,0 2,5 5,5 8,4 3,6 16,0 41,6 9,3 5,5 4,6 5.566

50 - 64 anos 2,0 6,3 5,6 5,4 1,6 9,2 58,8 4,9 3,1 3,1 1.445

65 ou mais anos 0,3 6,4 1,4 1,5 0,0 4,0 79,1 3,4 0,4 3,5 478

Outros grupos etários

15 - 64 anos 2,3 2,5 4,9 6,8 3,1 14,6 46,9 9,3 5,1 4,5 9.233

65 ou mais anos 0,3 6,4 1,4 1,5 0,0 4,0 79,1 3,4 0,4 3,5 478

Escolaridade

Nenhum nível 1,0 1,4 0,1 0,1 0,1 6,7 86,3 1,2 0,5 2,5 1.938

Ensino primário 1,5 1,5 0,9 1,4 0,7 16,7 61,2 8,0 3,6 4,5 4.165

Ensino secundário ou mais

3,5 4,5 10,2 14,4 6,5 14,8 18,8 13,9 8,3 5,1 3.260

Outro ou não declarado

0,9 4,4 17,4 19,7 7,9 12,5 19,5 6,0 5,6 6,1 348

Page 120: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

120

Quadro 2.5.7 - Número médio de horas usualmente trabalhadas por semana pela população empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o nível de pobreza

Indicadores TotalNível de pobreza Número de pessoas

empregadas com 15 ou mais anosPobre Não pobre

Angola 39 35 41 14.908

Área de residência

Urbana 44 41 45 6.934

Rural 34 34 35 7.974

Sexo

Homens 40 35 42 7.668

Mulheres 38 34 40 7.240

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 38 34 39 3.360

25 - 49 anos 40 35 43 8.476

50 - 64 anos 37 36 37 2.345

65 ou mais anos 33 32 34 727

Outros grupos etários

15 - 64 anos 39 35 41 14.181

65 ou mais anos 33 32 34 727

Escolaridade

Nenhum nível 36 35 37 3.988

Ensino primário 38 34 41 6.829

Ensino secundário ou mais 42 40 43 3.694

Outro ou não declarado 41 47 40 397

Condição no emprego

Administração pública 37 36 37 2.085

Empresa pública 40 40 40 649

Sector privado ou empregado doméstico

45 42 46 2.037

Sector cooperativo 41 39 41 406

Trabalhador por conta própria 37 34 40 9.616

Não declarado 38 56 36 115

Principal actividade económica

Agricultura 33 33 32 6.981

Pesca 44 29 46 107

Indústrias extractivas 48 45 48 152

Indústrias Transformadoras 43 39 44 336

Construção 46 43 47 631

Comércio 48 44 48 2.642

Alojamento e restauração 44 25 45 64

Transportes, armazenagem e comunicação

46 42 47 508

Actividades financeiras 45 17 46 50

Actividades imobiliárias, alugueres e serviços as empresas

43 54 42 198

Administração pública, defesa e segurança social

41 41 42 887

Educação 29 27 29 652

Sáude e acção social 37 34 37 279

Outras actividades ou não declaradas

42 37 43 1.421

Principal ocupação

Forças Armadas 41 40 41 297

Quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresa

38 36 39 351

Continuação

Page 121: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 121

Quadro 2.5.7 - Número médio de horas usualmente trabalhadas por semana pela população empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o nível de pobreza

Indicadores TotalNível de pobreza Número de pessoas

empregadas com 15 ou mais anosPobre Não pobre

Profissionais 32 29 32 495

Técnicos e profissionais de nível intermédio

36 34 36 699

Pessoal administrativo e similares

41 35 41 278

Pessoal dos serviços e vendedores

46 45 46 1.324

Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pescas y não qualificados

36 34 38 9.413

Operários, artífices e trabalhadores similares

45 43 45 921

Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem

52 51 52 455

Outras profissões ou não declaradas

46 40 48 675

Page 122: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

122

Quadro 2.5.8 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a razão da procura de outro emprego

IndicadoresPopulação empregada com emprego secundário

População empregada a procura de outro emprego

Razão da procura de outro emprego

Número de pessoas empregadas com 15 ou mais anos

Trab

alha

a

tem

po p

arci

al

Salá

rio b

aixo

Insa

tisfe

ito

Util

iza p

ouco

os

seus

co

nhec

imen

tos

Out

ra

Tota

l

Angola 8,9 29,3 7,8 32,3 44,7 4,5 10,7 100,0 14.908

Área de residência

Urbana 4,8 34,9 6,3 39,5 44,9 5,6 3,8 100,0 6.934

Rural 12,4 24,4 9,8 23,2 44,6 3,0 19,4 100,0 7.974

Sexo

Homens 11,6 36,4 8,1 37,5 41,1 4,9 8,5 100,0 7.668

Mulheres 5,9 22,0 7,4 23,3 51,1 3,7 14,5 100,0 7.240

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 4,9 37,5 7,3 27,8 48,5 3,6 12,8 100,0 3.360

25 - 49 anos 9,1 32,5 8,0 34,6 42,7 4,9 9,8 100,0 8.476

50 - 64 anos 12,9 12,6 7,6 30,3 48,3 4,2 9,6 100,0 2.345

65 ou mais anos 12,3 4,8 14,0 24,4 47,5 0,0 14,2 100,0 727

Outros grupos etários

15 - 64 anos 8,7 30,6 7,8 32,4 44,7 4,5 10,7 100,0 14.181

65 ou mais anos 12,3 4,8 14,0 24,4 47,5 0,0 14,2 100,0 727

Escolaridade

Nenhum nível 7,6 15,6 11,3 24,2 42,9 1,6 20,0 100,0 3.988

Ensino primário 10,7 33,5 9,4 26,3 49,8 3,2 11,4 100,0 6.829

Ensino secundário ou mais 7,1 34,7 3,9 44,5 38,2 7,2 6,3 100,0 3.694

Outro ou não declarado 6,6 36,5 9,1 44,5 33,4 11,1 1,9 100,0 397

Pobre 9,3 23,4 13,1 23,3 45,8 2,5 15,3 100,0 5.197

Área de residência

Urbana 6,1 34,2 12,3 33,0 43,5 2,5 8,7 100,0 1.345

Rural 10,0 20,7 13,4 19,3 46,8 2,5 18,0 100,0 3.852

Sexo

Homens 13,4 31,6 13,3 26,5 44,7 2,7 12,9 100,0 2.567

Mulheres 5,3 15,5 12,7 16,9 48,1 2,2 20,1 100,0 2.630

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 4,4 26,9 9,7 17,6 50,3 3,6 18,8 100,0 1.138

25 - 49 anos 10,1 27,5 14,8 25,0 43,9 2,2 14,1 100,0 2.910

50 - 64 anos 12,8 11,8 11,6 25,4 45,3 2,0 15,8 100,0 900

65 ou mais anos 9,9 5,3 3,4 32,4 57,8 0,0 6,5 100,0 249

Outros grupos etários

15 - 64 anos 9,2 24,6 13,2 23,2 45,7 2,5 15,4 100,0 4.948

65 ou mais anos 9,9 5,3 3,4 32,4 57,8 0,0 6,5 100,0 249

Escolaridade

Nenhum nível 6,0 13,6 14,9 17,3 49,1 1,7 17,0 100,0 2.050

Ensino primário 11,9 29,2 13,0 23,2 45,1 2,6 16,1 100,0 2.664

Ensino secundário ou mais 8,4 34,5 5,9 34,6 47,5 3,6 8,5 100,0 434

Outro ou não declarado 6,4 42,7 45,5 40,1 8,4 2,4 3,6 100,0 49

Não pobre 8,6 32,6 5,7 35,9 44,3 5,2 8,9 100,0 9.711

Área de residência

Urbana 4,6 35,0 5,2 40,6 45,1 6,2 3,0 100,0 5.589

Rural 15,2 28,8 6,8 26,6 42,7 3,3 20,6 100,0 4.122

Continuação

Page 123: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 123

Quadro 2.5.8 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a razão da procura de outro emprego

IndicadoresPopulação empregada com emprego secundário

População empregada a procura de outro emprego

Razão da procura de outro emprego

Número de pessoas empregadas com 15 ou mais anos

Trab

alha

a

tem

po p

arci

al

Salá

rio b

aixo

Insa

tisfe

ito

Util

iza p

ouco

os

seus

co

nhec

imen

tos

Out

ra

Tota

l

Sexo

Homens 10,7 38,9 5,9 42,1 39,5 5,8 6,7 100,0 5.101

Mulheres 6,3 25,8 5,5 25,6 52,2 4,3 12,5 100,0 4.610

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 5,2 43,2 6,6 31,2 47,9 3,7 10,8 100,0 2.222

25 - 49 anos 8,6 35,1 5,2 38,5 42,2 6,0 8,1 100,0 5.566

50 - 64 anos 12,9 13,1 5,2 33,2 50,2 5,5 5,9 100,0 1.445

65 ou mais anos 14,3 4,4 24,6 16,4 37,2 0,0 21,8 100,0 478

Outros grupos etários

15 - 64 anos 8,4 33,8 5,6 36,0 44,3 5,3 8,8 100,0 9.233

65 ou mais anos 14,3 4,4 24,6 16,4 37,2 0,0 21,8 100,0 478

Escolaridade

Nenhum nível 9,6 18,3 7,8 30,8 36,8 1,6 23,0 100,0 1.938

Ensino primário 9,9 36,4 7,3 28,0 52,3 3,5 8,8 100,0 4.165

Ensino secundário ou mais 6,9 34,7 3,6 45,6 37,2 7,5 6,1 100,0 3.260

Outro ou não declarado 6,6 35,5 2,1 45,4 38,2 12,8 1,6 100,0 348

Page 124: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

124

Quadro 2.5.9 - Receitas laborais médias mensais por nível de pobreza (Kwanzas)

Indicadores Total Pobre Não pobre

Número de pessoas empregadas com receitas laborais com 15 ou mais anos

Angola 19.311 8.302 24.249 11.684

Área de residência

Urbana 27.003 11.888 29.460 5.881

Rural 10.624 7.173 14.096 5.803

Sexo

Homens 25.253 10.821 31.507 6.309

Mulheres 12.441 5.535 15.664 5.375

Idade

15 - 19 anos 7.477 5.863 8.586 674

20 - 24 anos 14.696 7.105 16.843 1.642

25 - 29 anos 19.550 7.747 22.397 1.664

30 - 34 anos 20.180 6.317 26.097 1.694

35 - 39 anos 23.648 9.458 29.864 1.366

40 - 44 anos 24.216 10.703 31.888 1.181

45 - 49 anos 26.954 9.729 36.266 1.002

50 - 54 anos 23.536 9.816 31.090 929

55 - 59 anos 16.252 9.375 20.749 601

60 - 64 anos 12.914 7.342 16.561 354

65 ou mais anos 9.408 7.425 10.971 577

Grupos etários de análise

15-24 anos 12.431 6.537 14.713 2.316

25-49 anos 22.326 8.667 27.997 6.907

50-64 anos 19.404 9.214 25.511 1.884

65 ou mais anos 9.408 7.425 10.971 577

Escolaridade

Nenhum nível 7.352 6.312 8.581 2.889

Ensino primário 12.016 7.944 14.270 5.174

Ensino secundário ou mais 37.538 19.104 39.253 3.293

Outro ou não declarado 35.310 22.626 36.323 328

Sector da actividade económica

Agricultura 7.968 6.215 10.326 5.055

Indústria 29.945 15.516 32.146 987

Serviços 26.356 14.192 28.159 5.444

Outro ou não declarado 29.764 14.977 34.466 198

Sector da actividade económica

Agricultura, produção animal, caça e silvicultura 7.838 6.214 10.070 4.970

Pesca 21.486 8.412 22.053 85

Indústrias extractivas 62.587 18.627 67.592 138

Indústrias transformadoras 30.042 16.603 32.207 303

Construção 23.678 14.497 25.108 546

Comércio por grosso e a retalho 14.672 9.158 15.596 2.282

Alojamento e restauração 30.171 13.348 30.460 57

Transportes, armazenagem e comunicação 31.959 15.572 34.725 400

Actividades financeiras 44.970 23.857 45.073 47

Actividades imobiliárias, alugueres e serviços as empresas 38.807 22.901 40.444 173

Administração pública, defesa e segurança social 50.328 29.079 53.282 837

Educação 39.764 29.033 40.713 619

Saúde e acção social 39.071 21.257 40.344 262

Outras actividades ou não declaradas 20.976 10.603 23.296 965

Continuação

Page 125: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 125

Quadro 2.5.9 - Receitas laborais médias mensais por nível de pobreza (Kwanzas)

Indicadores Total Pobre Não pobre

Número de pessoas empregadas com receitas laborais com 15 ou mais anos

Ocupação

Forças Armadas 48.931 18.320 54.742 247

Quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresa

56.629 20.067 65.064 327

Profissionais 50.814 29.177 52.401 451

Técnicos e profissionais de nível médio 44.215 33.974 44.964 661

Pessoal administrativo e similares 43.571 24.410 44.251 259

Pessoal dos serviços e vendedores 19.374 12.201 20.177 1.168

Trabalhadores da agricultura e pesca e trabalhadores não qualificados da indústria e serviços

8.904 6.513 10.936 6.878

Operários, artífices e trabalhadores similares 24.813 15.467 26.400 808

Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 32.992 19.269 34.576 415

Outras ocupações ou não declaradas 29.022 18.950 30.713 470

Condição no emprego

Trabalhador por conta de outrem 34.706 18.632 37.076 4.418

Administração pública 42.433 24.607 45.257 1.831

Empresa pública 54.878 24.237 57.392 601

Sector privado* 24.682 13.840 26.331 1.786

Sector cooperativo 22.571 14.267 24.800 200

Trabalhador por conta própria 9.631 6.332 12.055 7.266

Não declarado - - - -

Sector do emprego

Privado** 13.329 7.053 16.746 9.252

Público*** 45.823 24.543 48.729 2.432

As receitas dos trabalhadores por conta própria são baseadas no lucro estimado no último mês, ou seja, vendas menos despesas.

O mesmo ajuste de preços temporal e espacial aplicado ao consumo e as receitas do agregado familiar foi aplicado as receitas laborais. Portanto as receitas laborais estão aos preços de Angola de Dezembro de 2008.

* Inclui os empregados domésticos.

** Inclui os trabalhadores por conta de outrem (sector privado, empregados domésticos e sector cooperativo) e os trabalhadores por conta própria.

*** Inclui os trabalhadores na administração pública e nas empresas públicas.

Page 126: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

126

Quadro 2.5.10 - Receitas laborais medianas mensais por nível de pobreza (Kwanzas)

Indicadores Total Pobre Não pobre

Número de pessoas empregadas com receitas laborais com 15 ou mais anos

Angola 9.581 3.897 13.614 11.684

Área de residência

Urbana 16.150 7.309 18.393 5.881

Rural 4.506 3.171 6.347 5.803

Sexo

Homens 14.679 5.945 20.848 6.309

Mulheres 5.731 2.670 8.249 5.375

Idade

15 - 19 anos 4.298 2.569 5.722 674

20 - 24 anos 9.551 3.537 11.845 1.642

25 - 29 anos 13.052 3.082 15.720 1.664

30 - 34 anos 11.070 3.082 15.775 1.694

35 - 39 anos 11.891 4.812 17.030 1.366

40 - 44 anos 11.461 5.137 18.507 1.181

45 - 49 anos 12.284 6.230 20.622 1.002

50 - 54 anos 8.257 3.514 13.263 929

55 - 59 anos 6.047 5.945 7.984 601

60 - 64 anos 5.334 3.219 7.113 354

65 ou mais anos 4.505 5.517 4.176 577

Grupos etários de análise

15-24 anos 7.641 3.085 9.993 2.316

25-49 anos 11.891 4.124 16.863 6.907

50-64 anos 6.762 3.853 10.177 1.884

65 ou mais anos 4.505 5.517 4.176 577

Escolaridade

Nenhum nível 3.676 2.732 4.495 2.889

Ensino primário 6.940 4.322 8.815 5.174

Ensino secundário ou mais 25.752 14.195 26.970 3.293

Outro ou não declarado 24.566 12.047 25.695 328

Sector da actividade económica

Agricultura 3.651 2.911 4.320 5.055

Indústria 20.367 12.713 21.711 987

Serviços 15.636 8.337 17.023 5.444

Outro ou não declarado 20.783 6.626 23.378 198

Sector da actividade económica

Agricultura, produção animal, caça e silvicultura 3.605 2.902 4.231 4.970

Pesca 15.123 8.500 15.123 85

Indústrias extractivas 45.792 9.831 53.798 138

Indústrias transformadoras 22.104 10.697 23.134 303

Construção 18.512 13.333 19.459 546

Comércio por grosso e a retalho 9.013 4.824 9.771 2.282

Alojamento e restauração 19.016 13.348 19.016 57

Transportes, armazenagem e comunicação 25.414 10.892 26.798 400

Actividades financeiras 30.851 23.857 30.851 47

Actividades imobiliárias, alugueres e serviços as empresas 26.321 22.691 26.321 173

Administração pública, defesa e segurança social 32.109 20.336 35.262 837

Educação 32.950 26.048 33.027 619

Saúde e acção social 33.313 19.151 34.095 262

Outras actividades ou não declaradas 13.027 6.737 13.880 965

Continuação

Page 127: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 127

Quadro 2.5.10 - Receitas laborais medianas mensais por nível de pobreza (Kwanzas)

Indicadores Total Pobre Não pobre

Número de pessoas empregadas com receitas laborais com 15 ou mais anos

Ocupação

Forças Armadas 35.818 7.441 38.948 247

Quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresa

33.778 15.871 45.840 327

Profissionais 36.143 30.152 36.680 451

Técnicos e profissionais de nível médio 34.195 26.048 34.615 661

Pessoal administrativo e similares 29.741 25.972 30.854 259

Pessoal dos serviços e vendedores 12.964 7.798 13.433 1.168

Trabalhadores da agricultura e pesca e trabalhadores não qualificados da indústria e serviços

4.627 3.149 5.963 6.878

Operários, artífices e trabalhadores similares 19.103 13.761 20.636 808

Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 26.744 14.314 27.805 415

Outras ocupações ou não declaradas 18.867 8.842 19.653 470

Condição no emprego

Trabalhador por conta de outrem 23.411 14.269 25.203 4.418

Administração pública 30.854 18.523 33.127 1.831

Empresa pública 35.831 23.683 36.619 601

Sector privado* 18.119 10.892 19.295 1.786

Sector cooperativo 12.283 9.827 14.223 200

Trabalhador por conta própria 4.716 3.077 6.142 7.266

Não declarado - - - -

Sector do emprego

Privado** 6.822 3.524 9.827 9.252

Público*** 32.617 19.314 34.613 2.432

As receitas dos trabalhadores por conta própria são baseadas no lucro estimado no último mês, ou seja, vendas menos despesas.

O mesmo ajuste de preços temporal e espacial aplicado ao consumo e as receitas do agregado familiar foi aplicado as receitas laborais. Portanto as receitas laborais estão aos preços de Angola de Dezembro de 2008.

* Inclui os empregados domésticos.

** Inclui os trabalhadores por conta de outrem (sector privado, empregados domésticos e sector cooperativo) e os trabalhadores por conta própria.

*** Inclui os trabalhadores na administração pública e nas empresas públicas.

Page 128: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

128

Quadro 2.5.11 - Crianças com 5-14 anos de idade por nível de pobreza, segundo o tipo de trabalho em que estão envolvidas

Indicadores

Trabalho fora de casaTarefas

domésticas Negócio de

famíliaTotal de todos os trabalhos

Núm

ero

de c

rianç

as

com

5-1

4 an

os d

e id

ade

Remunerado Não remunerado

Qua

lque

r tr

abal

ho

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r tr

abal

ho

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r ta

refa

do

més

tica

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r tr

abal

ho

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r tr

abal

ho*

Trab

alho

in

fanti

l to

tal*

*

Angola 1,4 0,8 5,7 3,3 76,0 2,6 23,3 15,9 28,9 20,3 12.888

Área de residência

Urbana 0,9 0,4 4,5 2,3 71,1 0,9 14,8 7,9 19,7 10,8 7.019

Rural 2,0 1,2 7,0 4,6 81,7 4,5 33,3 25,4 39,7 31,6 5.869

Sexo

Homens 1,7 0,7 5,3 3,1 72,1 2,1 23,3 16,3 28,8 20,4 6.435

Mulheres 1,1 0,8 6,0 3,6 79,8 3,0 23,3 15,5 29,0 20,2 6.453

Idade

5-11 anos 0,8 0,7 4,6 4,1 69,5 1,8 17,9 17,1 22,4 21,3 9.654

12-14 anos 3,0 0,8 8,6 1,1 94,5 4,9 38,8 12,5 47,7 17,3 3.234

A estudar

Sim 1,4 0,8 6,8 3,9 85,0 2,8 27,4 17,6 34,1 22,6 7.581

Não 1,3 0,7 4,0 2,5 63,1 2,2 17,3 13,5 21,5 17,0 5.307

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 1,9 1,1 5,0 3,1 77,0 3,4 26,7 19,9 32,2 25,1 4.072

Ensino primário 1,4 0,8 6,7 4,1 78,0 2,4 25,2 17,1 31,3 21,6 6.267

Ensino secundário ou mais 0,3 0,1 4,1 2,0 68,9 1,4 12,9 6,3 17,5 9,0 2.279

Outro ou não declarado 1,4 0,7 3,1 1,5 78,8 2,1 16,7 11,3 20,2 13,8 260

Pobre 2,0 1,2 4,5 2,4 80,4 2,9 30,7 22,3 35,7 26,5 5.415

Área de residência

Urbana 1,5 0,4 4,2 1,7 75,1 1,1 20,9 12,1 26,0 14,7 1.873

Rural 2,3 1,6 4,6 2,7 82,5 3,7 34,7 26,5 39,7 31,4 3.542

Sexo

Homens 2,1 0,9 4,4 2,5 77,8 2,6 30,1 22,2 35,1 26,3 2.798

Mulheres 1,9 1,6 4,6 2,3 83,1 3,3 31,4 22,5 36,3 26,7 2.617

Idade

5-11 anos 1,2 1,2 3,2 2,9 75,3 1,8 24,3 23,5 28,0 27,0 4.044

12-14 anos 4,2 1,4 8,0 1,2 94,3 6,1 48,4 19,0 57,1 25,1 1.371

A estudar

Sim 2,2 1,3 5,6 3,1 89,1 3,4 38,2 25,9 43,9 30,6 2.904

Não 1,8 1,2 3,2 1,6 69,9 2,4 21,8 18,1 25,8 21,5 2.511

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 2,3 1,4 3,8 2,0 77,5 3,4 28,2 21,2 33,4 26,0 2.554

Ensino primário 1,8 1,1 5,0 2,8 83,2 2,5 34,3 24,4 38,8 27,8 2.538

Ensino secundário ou mais 0,7 0,6 8,7 4,6 83,2 1,1 21,1 13,2 29,6 18,6 271

Outro ou não declarado 5,5 3,4 4,0 0,1 83,3 3,4 20,7 9,9 24,7 10,1 51

Não pobre 0,9 0,4 6,5 4,0 72,8 2,3 18,0 11,3 24,1 15,9 7.473

Área de residência

Urbana 0,7 0,4 4,6 2,4 69,9 0,8 13,0 6,7 17,9 9,7 5.146

Rural 1,4 0,7 11,4 7,9 80,2 6,1 30,7 23,4 39,9 31,9 2.327

Sexo

Homens 1,3 0,6 6,0 3,5 67,6 1,7 18,0 11,7 23,9 15,9 3.637

Mulheres 0,5 0,3 6,9 4,4 77,7 2,8 18,0 11,0 24,3 15,9 3.836

Continuação

Page 129: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 129

Quadro 2.5.11 - Crianças com 5-14 anos de idade por nível de pobreza, segundo o tipo de trabalho em que estão envolvidas

Indicadores

Trabalho fora de casaTarefas

domésticas Negócio de

famíliaTotal de todos os trabalhos

Núm

ero

de c

rianç

as

com

5-1

4 an

os d

e id

ade

Remunerado Não remunerado

Qua

lque

r tr

abal

ho

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r tr

abal

ho

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r ta

refa

do

més

tica

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r tr

abal

ho

Trab

alho

in

fanti

l

Qua

lque

r tr

abal

ho*

Trab

alho

in

fanti

l to

tal*

*

Idade

5-11 anos 0,5 0,5 5,6 5,0 65,4 1,7 13,3 12,6 18,4 17,4 5.610

12-14 anos 2,1 0,4 9,0 1,0 94,6 4,0 31,7 7,6 40,7 11,6 1.863

A estudar

Sim 0,9 0,5 7,6 4,4 82,4 2,5 20,7 12,4 27,9 17,6 4.677

Não 0,9 0,3 4,7 3,3 57,3 2,0 13,5 9,6 17,9 13,1 2.796

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 1,3 0,7 7,4 5,2 76,0 3,4 23,9 17,5 30,1 23,5 1.518

Ensino primário 1,1 0,6 7,9 4,9 74,6 2,4 19,2 12,3 26,5 17,6 3.729

Ensino secundário ou mais 0,3 0,1 3,7 1,8 67,7 1,5 12,2 5,7 16,5 8,2 2.008

Outro ou não declarado 0,3 0,0 2,8 1,8 77,5 1,7 15,6 11,7 18,9 14,8 209

* Proporção de crianças com 5-14 anos envolvidas em qualquer trabalho: é o quociente entre o número de crianças com 5-14 anos de idade que durante a semana anterior ao inquérito fizeram no mínimo uma hora de actividade económica (trabalho fora de casa ou negócio de família) ou 28 horas ou mais de tarefas domésticas e o número de crianças com 5-14 anos.

** Indicador MICS 71: Proporção de crianças com 5-14 anos envolvidas em trabalho infantil: é o quociente entre o número de crianças com 5-11 anos de idade que durante a semana anterior ao inquérito fizeram no mínimo uma hora de actividade económica ou 28 horas ou mais de tarefas domésticas ou as crianças com 12-14 anos de idade que durante a semana anterior ao inquérito fizeram 14 ou mais horas de actividade económica ou 28 horas ou mais de tarefas domésticas e o número de crianças com 5-14 anos.

Page 130: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

130

Quadro 2.5.12 - Crianças com 5-14 anos de idade por nível de pobreza,segundo a situaçãoperante o trabalho infantil e a frequência escolar

Indicadores

Trabalhar e frequentar a escolaNúmero de crianças com 5-14 anos de idadeTrabalha e não

frequenta a escolaTrabalha e frequenta a escola

Não trabalha e não frequenta a escola

Não trabalha e frequenta a escola Total

Angola 6,8 13,5 32,2 47,5 100,0 12.888

Área de residência

Urbana 2,3 8,5 31,0 58,2 100,0 7.019

Rural 12,1 19,5 33,7 34,8 100,0 5.869

Sexo

Homens 6,7 13,7 31,9 47,6 100,0 6.435

Mulheres 6,9 13,3 32,5 47,3 100,0 6.453

Idade

5-11 anos 6,8 14,5 37,0 41,6 100,0 9.654

12-14 anos 6,7 10,6 18,4 64,3 100,0 3.234

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 10,9 14,2 38,0 36,8 100,0 4.072

Ensino primário 5,7 16,0 30,0 48,4 100,0 6.267

Ensino secundário ou mais 2,9 6,1 28,7 62,3 100,0 2.279

Outro ou não declarado 4,2 9,5 26,2 60,1 100,0 260

Pobre 9,6 16,9 34,4 39,1 100,0 5.415

Área de residência

Urbana 2,6 12,1 34,2 51,1 100,0 1.873

Rural 12,5 18,8 34,5 34,1 100,0 3.542

Sexo

Homens 9,6 16,7 34,4 39,3 100,0 2.798

Mulheres 9,7 17,0 34,5 38,8 100,0 2.617

Idade

5-11 anos 9,2 17,8 40,3 32,7 100,0 4.044

12-14 anos 10,7 14,4 18,3 56,7 100,0 1.371

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 12,1 13,9 38,7 35,3 100,0 2.554

Ensino primário 7,2 20,7 29,8 42,4 100,0 2.538

Ensino secundário ou mais 8,1 10,6 31,8 49,6 100,0 271

Outro ou não declarado 1,9 8,2 54,2 35,7 100,0 51

Não pobre 4,8 11,1 30,6 53,5 100,0 7.473

Área de residência

Urbana 2,3 7,4 30,0 60,3 100,0 5.146

Rural 11,3 20,6 32,1 36,0 100,0 2.327

Sexo

Homens 4,6 11,3 30,0 54,1 100,0 3.637

Mulheres 5,0 10,9 31,2 52,9 100,0 3.836

Idade

5-11 anos 5,1 12,2 34,8 47,9 100,0 5.610

12-14 anos 3,8 7,8 18,5 69,9 100,0 1.863

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 8,6 14,9 36,8 39,7 100,0 1.518

Ensino primário 4,7 12,9 30,1 52,3 100,0 3.729

Ensino secundário ou mais 2,4 5,7 28,4 63,4 100,0 2.008

Outro ou não declarado 4,9 9,9 18,5 66,7 100,0 209

Page 131: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

2.6 Receitase Consumo

Page 132: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 133: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 133

Quadro 2.6.1 - Receitas médias mensais por pessoa, segundo o tipo de receita (Kwanzas)

Indicadoresz

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de

agre

gado

s

Trab

alho

po

r con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

co

nta

próp

ria

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas

extr

aord

inár

ias

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer

impu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Angola 3.716 1.806 5.522 1.047 182 737 1.965 556 63 525 1.144 8.631 7.919

Área de residência

Urbana 5.671 1.424 7.095 1.364 264 1.058 2.686 73 36 784 893 10.673 4.296

Rural 1.282 2.283 3.565 652 79 337 1.069 1.157 96 203 1.456 6.090 3.623

Sexo do chefe do agregado

Homens 3.970 1.853 5.823 788 156 790 1.734 566 63 494 1.123 8.680 6.088

Mulheres 2.552 1.592 4.143 2.232 298 495 3.025 512 61 667 1.241 8.409 1.831

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 2.995 2.460 5.455 2.433 53 557 3.043 694 64 396 1.154 9.653 829

25 - 34 anos 3.591 1.928 5.519 690 194 970 1.854 463 58 409 929 8.303 2.085

35 - 44 anos 3.947 1.768 5.715 725 166 973 1.863 480 57 504 1.041 8.620 1.899

45 - 54 anos 4.543 1.638 6.181 911 223 437 1.570 501 56 658 1.215 8.967 1.510

55 - 64 anos 3.253 1.533 4.786 1.479 168 336 1.983 810 83 593 1.487 8.256 902

65 ou mais anos 1.774 1.890 3.663 2.299 214 587 3.100 909 96 629 1.634 8.397 694

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 806 2.406 3.212 961 123 287 1.372 1.049 85 294 1.428 6.012 1.597

Ensino primário 1.589 1.822 3.411 712 128 341 1.181 683 65 370 1.118 5.710 3.418

Ensino secundário ou mais 7.511 1.601 9.112 1.488 275 1.455 3.218 206 48 827 1.081 13.411 2.598

Outro ou não declarado 6.091 919 7.009 1.401 184 528 2.113 266 90 473 829 9.951 306

Pobre 879 1.318 2.196 364 49 177 590 700 58 183 942 3.728 2.249

Área de residência

Urbana 1.805 886 2.691 363 74 76 512 114 26 275 415 3.618 757

Rural 522 1.484 2.006 364 40 216 620 926 71 147 1.145 3.771 1.492

Sexo do chefe do agregado

Homens 945 1.344 2.290 300 46 194 539 725 56 172 953 3.782 1.828

Mulheres 539 1.180 1.719 691 68 92 851 576 69 239 884 3.453 421

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 754 1.181 1.935 447 26 105 578 741 37 243 1.021 3.535 122

25 - 34 anos 910 1.206 2.117 256 30 102 387 642 50 153 846 3.350 473

35 - 44 anos 845 1.422 2.267 211 17 291 519 697 65 167 929 3.715 587

45 - 54 anos 1.042 1.117 2.158 313 56 78 447 673 45 200 917 3.522 523

55 - 64 anos 780 1.525 2.305 570 114 62 747 793 69 199 1.062 4.114 331

65 ou mais anos 704 1.468 2.172 960 111 370 1.441 770 79 214 1.062 4.676 213

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 459 1.550 2.008 479 43 174 696 875 70 178 1.122 3.827 687

Ensino primário 678 1.294 1.972 335 49 219 603 692 60 173 924 3.500 1.187

Ensino secundário ou mais 2.416 1.055 3.471 261 46 20 327 425 27 238 690 4.488 323

Outro ou não declarado 2.101 559 2.660 376 185 43 604 476 66 177 719 3.983 52

Não pobre 5.253 2.071 7.324 1.417 253 1.040 2.710 478 65 710 1.254 11.288 5.670

Área de residência

Urbana 6.499 1.539 8.038 1.578 304 1.268 3.151 64 38 893 995 12.184 3.539

Rural 2.286 3.339 5.625 1.033 131 497 1.661 1.463 130 276 1.868 9.155 2.131

Sexo do chefe do agregado

Homens 5.656 2.137 7.793 1.061 218 1.122 2.400 477 67 674 1.217 11.411 4.260

Mulheres 3.504 1.787 5.291 2.961 407 686 4.054 482 57 870 1.410 10.755 1.410

Continuação

Page 134: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

134

Quadro 2.6.1 - Receitas médias mensais por pessoa, segundo o tipo de receita (Kwanzas)

Indicadoresz

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de

agre

gado

s

Trab

alho

po

r con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

co

nta

próp

ria

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas

extr

aord

inár

ias

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer

impu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 3.558 2.781 6.339 2.932 60 671 3.662 683 71 434 1.187 11.189 707

25 - 34 anos 4.643 2.212 6.855 860 259 1.311 2.430 392 61 509 962 10.247 1.612

35 - 44 anos 5.821 1.977 7.798 1.035 256 1.384 2.675 349 52 708 1.109 11.582 1.312

45 - 54 anos 6.579 1.940 8.519 1.259 320 645 2.224 401 63 925 1.389 12.132 987

55 - 64 anos 5.003 1.539 6.542 2.122 205 530 2.857 822 93 872 1.787 11.186 571

65 ou mais anos 2.793 2.291 5.084 3.575 312 794 4.680 1.041 114 1.024 2.178 11.942 481

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1.348 3.740 5.088 1.713 248 464 2.425 1.320 108 477 1.905 9.419 910

Ensino primário 2.319 2.245 4.564 1.013 191 439 1.643 676 69 529 1.274 7.481 2.231

Ensino secundário ou mais 8.297 1.685 9.983 1.677 311 1.677 3.665 172 51 918 1.141 14.789 2.275

Outro ou não declarado 7.028 1.003 8.031 1.642 184 642 2.467 217 96 542 855 11.353 254

A receita total é composta pela soma das receitas monetárias, as receitas não monetárias e o autoconsumo ou autoabastecimiento.

Page 135: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 135

Quadro 2.6.2 - Receitas médias mensais por pessoa, segundo o tipo de receita (%)

Indicadores

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Trab

alho

por

con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

con

ta p

rópr

ia

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas e

xtra

ordi

nária

s

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer i

mpu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Angola 43 21 64 12 2 9 23 6 1 6 13 100 7.919

Área de residência

Urbana 53 13 66 13 2 10 25 1 0 7 8 100 4.296

Rural 21 37 59 11 1 6 18 19 2 3 24 100 3.623

Sexo do chefe do agregado

Homens 46 21 67 9 2 9 20 7 1 6 13 100 6.088

Mulheres 30 19 49 27 4 6 36 6 1 8 15 100 1.831

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 31 25 57 25 1 6 32 7 1 4 12 100 829

25 - 34 anos 43 23 66 8 2 12 22 6 1 5 11 100 2.085

35 - 44 anos 46 21 66 8 2 11 22 6 1 6 12 100 1.899

45 - 54 anos 51 18 69 10 2 5 18 6 1 7 14 100 1.510

55 - 64 anos 39 19 58 18 2 4 24 10 1 7 18 100 902

65 ou mais anos 21 23 44 27 3 7 37 11 1 7 19 100 694

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 13 40 53 16 2 5 23 17 1 5 24 100 1.597

Ensino primário 28 32 60 12 2 6 21 12 1 6 20 100 3.418

Ensino secundário ou mais 56 12 68 11 2 11 24 2 0 6 8 100 2.598

Outro ou não declarado 61 9 70 14 2 5 21 3 1 5 8 100 306

Pobre 24 35 59 10 1 5 16 19 2 5 25 100 2.249

Área de residência

Urbana 50 24 74 10 2 2 14 3 1 8 11 100 757

Rural 14 39 53 10 1 6 16 25 2 4 30 100 1.492

Sexo do chefe do agregado

Homens 25 36 61 8 1 5 14 19 1 5 25 100 1.828

Mulheres 16 34 50 20 2 3 25 17 2 7 26 100 421

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 21 33 55 13 1 3 16 21 1 7 29 100 122

25 - 34 anos 27 36 63 8 1 3 12 19 2 5 25 100 473

35 - 44 anos 23 38 61 6 0 8 14 19 2 4 25 100 587

45 - 54 anos 30 32 61 9 2 2 13 19 1 6 26 100 523

55 - 64 anos 19 37 56 14 3 2 18 19 2 5 26 100 331

65 ou mais anos 15 31 46 21 2 8 31 16 2 5 23 100 213

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 12 41 52 13 1 5 18 23 2 5 29 100 687

Ensino primário 19 37 56 10 1 6 17 20 2 5 26 100 1.187

Ensino secundário ou mais 54 23 77 6 1 0 7 9 1 5 15 100 323

Outro ou não declarado 53 14 67 9 5 1 15 12 2 4 18 100 52

Não pobre 47 18 65 13 2 9 24 4 1 6 11 100 5.670

Área de residência

Urbana 53 13 66 13 2 10 26 1 0 7 8 100 3.539

Rural 25 36 61 11 1 5 18 16 1 3 20 100 2.131

Continuação

Page 136: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

136

Quadro 2.6.2 - Receitas médias mensais por pessoa, segundo o tipo de receita (%)

Indicadores

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Trab

alho

por

con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

con

ta p

rópr

ia

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas e

xtra

ordi

nária

s

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer i

mpu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Sexo do chefe do agregado

Homens 50 19 68 9 2 10 21 4 1 6 11 100 4.260

Mulheres 33 17 49 28 4 6 38 4 1 8 13 100 1.410

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 32 25 57 26 1 6 33 6 1 4 11 100 707

25 - 34 anos 45 22 67 8 3 13 24 4 1 5 9 100 1.612

35 - 44 anos 50 17 67 9 2 12 23 3 0 6 10 100 1.312

45 - 54 anos 54 16 70 10 3 5 18 3 1 8 11 100 987

55 - 64 anos 45 14 58 19 2 5 26 7 1 8 16 100 571

65 ou mais anos 23 19 43 30 3 7 39 9 1 9 18 100 481

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 14 40 54 18 3 5 26 14 1 5 20 100 910

Ensino primário 31 30 61 14 3 6 22 9 1 7 17 100 2.231

Ensino secundário ou mais 56 11 68 11 2 11 25 1 0 6 8 100 2.275

Outro ou não declarado 62 9 71 14 2 6 22 2 1 5 8 100 254

A receita total é composta pela soma das receitas monetárias, as receitas não monetárias e o autoconsumo ou autoabastecimiento.

Page 137: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 137

Quadro 2.6.3 - Receitas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo as fontes de rendimento do agregado (Kwanzas)

Indicadores

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Trab

alho

por

con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

con

ta

próp

ria

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas

extr

aord

inár

ias

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer i

mpu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Angola 3.716 1.806 5.522 1.047 182 737 1.965 556 63 525 1.144 8.631 7.919

Situação perante a actividade

Empregado 3.885 1.899 5.784 767 160 534 1.461 587 66 503 1.156 8.401 7.158

Agricultura 418 2.271 2.688 585 41 291 916 1.149 93 199 1.441 5.045 2.855

Indústria 5.509 1.321 6.830 656 51 661 1.368 163 43 645 850 9.048 776

Serviços 6.061 1.716 7.777 921 266 669 1.856 269 52 697 1.018 10.650 3.361

Não declarado 4.400 2.893 7.293 966 358 906 2.230 569 54 493 1.116 10.639 166

Desempregado 849 865 1.714 4.320 268 553 5.142 58 3 707 768 7.623 129

Sem actividade económica 1.987 695 2.681 4.517 492 3.778 8.788 215 31 807 1.053 12.522 551

Não declarado 1.421 791 2.212 949 37 1.675 2.661 410 29 607 1.046 5.919 81

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem 7.898 765 8.663 944 234 667 1.846 246 46 698 990 11.499 3.199

Administração pública 8.510 767 9.278 880 230 686 1.797 354 59 664 1.077 12.151 1.466

Empresa pública 11.215 751 11.966 1.339 458 459 2.256 168 43 1.113 1.325 15.547 445

Sector privado ou empregado doméstico

6.240 780 7.020 884 153 742 1.779 151 33 594 778 9.578 1.142

Sector cooperativo 4.460 573 5.032 706 299 352 1.358 379 40 519 938 7.328 146

Trabalhador por conta própria 369 2.897 3.266 600 93 416 1.109 890 84 329 1.302 5.677 3.942

Não declarado 451 1.742 2.193 3.104 645 627 4.377 38 0 1.144 1.182 7.752 17

Pobre 879 1.318 2.196 364 49 177 590 700 58 183 942 3.728 2.249

Situação perante a actividade

Empregado 898 1.373 2.271 312 46 180 538 728 61 177 965 3.774 2.060

Agricultura 269 1.543 1.812 345 27 237 610 912 75 150 1.137 3.559 1.303

Indústria 1.942 694 2.636 218 46 114 378 272 37 217 526 3.540 145

Serviços 2.289 1.122 3.412 246 101 41 388 351 27 236 615 4.414 570

Não declarado 1.696 958 2.654 294 14 161 469 592 85 209 885 4.008 42

Desempregado 85 514 599 560 144 162 865 68 0 257 325 1.790 30

Sem actividade económica 746 352 1.098 1.424 110 126 1.660 269 11 302 581 3.339 124

Não declarado 119 963 1.082 497 0 130 628 625 49 172 846 2.555 35

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem 3.397 684 4.082 280 97 54 431 346 55 228 629 5.142 534

Administração pública 3.609 750 4.359 252 100 32 384 457 38 213 708 5.451 267

Empresa pública 3.459 1.415 4.874 251 156 16 422 189 11 264 464 5.760 61

Sector privado ou empregado doméstico

3.164 411 3.576 265 40 96 402 235 97 228 560 4.538 168

Sector cooperativo 2.731 287 3.018 773 373 62 1.208 379 16 312 707 4.933 38

Trabalhador por conta própria 138 1.585 1.723 322 30 218 570 845 63 161 1.069 3.362 1.523

Não declarado 0 208 208 37 0 492 529 97 0 178 275 1.012 3

Não pobre 5.253 2.071 7.324 1.417 253 1.040 2.710 478 65 710 1.254 11.288 5.670

Situação perante a actividade

Empregado 5.558 2.194 7.752 1.022 224 732 1.979 508 68 686 1.263 10.994 5.098

Agricultura 699 3.652 4.350 1.038 68 392 1.498 1.600 126 291 2.017 7.866 1.552

Continuação

Page 138: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

138

Quadro 2.6.3 - Receitas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo as fontes de rendimento do agregado (Kwanzas)

Indicadores

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Trab

alho

por

con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

con

ta

próp

ria

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas

extr

aord

inár

ias

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer i

mpu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Indústria 6.413 1.480 7.893 767 52 799 1.619 135 44 753 933 10.444 631

Serviços 6.862 1.842 8.704 1.064 301 802 2.168 252 57 795 1.104 11.976 2.791

Não declarado 6.014 4.048 10.061 1.367 563 1.351 3.281 555 37 662 1.254 14.596 124

Desempregado 1.105 983 2.088 5.582 310 684 6.576 55 4 857 916 9.580 99

Sem actividade económica 2.398 808 3.207 5.543 619 4.991 11.153 197 38 975 1.210 15.570 427

Não declarado 2.633 631 3.264 1.370 71 3.113 4.553 209 11 1.012 1.232 9.050 46

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem 8.881 783 9.665 1.090 264 801 2.155 224 44 800 1.069 12.889 2.665

Administração pública 9.784 772 10.556 1.043 264 856 2.164 327 65 781 1.173 13.892 1.199

Empresa pública 12.437 647 13.084 1.511 506 528 2.545 165 48 1.247 1.460 17.089 384

Sector privado ou empregado doméstico

6.813 849 7.662 1.000 174 862 2.036 135 21 662 819 10.516 974

Sector cooperativo 5.328 716 6.044 673 262 498 1.433 379 52 623 1.054 8.532 108

Trabalhador por conta própria 617 4.309 4.926 899 160 628 1.688 938 105 510 1.553 8.166 2.419

Não declarado 565 2.128 2.692 3.875 807 661 5.344 23 0 1.386 1.409 9.445 14

Page 139: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 139

Quadro 2.6.4 - Receitas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo as fontes de rendimento do agregado (%)

Indicadores

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Trab

alho

por

con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

con

ta

próp

ria

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas

extr

aord

inár

ias

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer i

mpu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Angola 43 21 64 12 2 9 23 6 1 6 13 100 7.919

Situação perante a actividade

Empregado 46 23 69 9 2 6 17 7 1 6 14 100 7.158

Agricultura 8 45 53 12 1 6 18 23 2 4 29 100 2.855

Indústria 61 15 75 7 1 7 15 2 0 7 9 100 776

Serviços 57 16 73 9 2 6 17 3 0 7 10 100 3.361

Não declarado 41 27 69 9 3 9 21 5 1 5 10 100 166

Desempregado 11 11 22 57 4 7 67 1 0 9 10 100 129

Sem actividade económica 16 6 21 36 4 30 70 2 0 6 8 100 551

Não declarado 24 13 37 16 1 28 45 7 0 10 18 100 81

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem 69 7 75 8 2 6 16 2 0 6 9 100 3.199

Administração pública 70 6 76 7 2 6 15 3 0 5 9 100 1.466

Empresa pública 72 5 77 9 3 3 15 1 0 7 9 100 445

Sector privado ou empregado doméstico

65 8 73 9 2 8 19 2 0 6 8 100 1.142

Sector cooperativo 61 8 69 10 4 5 19 5 1 7 13 100 146

Trabalhador por conta própria 6 51 58 11 2 7 20 16 1 6 23 100 3.942

Não declarado 6 22 28 40 8 8 56 0 0 15 15 100 17

Pobre 24 35 59 10 1 5 16 19 2 5 25 100 2.249

Situação perante a actividade

Empregado 24 36 60 8 1 5 14 19 2 5 26 100 2.060

Agricultura 8 43 51 10 1 7 17 26 2 4 32 100 1.303

Indústria 55 20 74 6 1 3 11 8 1 6 15 100 145

Serviços 52 25 77 6 2 1 9 8 1 5 14 100 570

Não declarado 42 24 66 7 0 4 12 15 2 5 22 100 42

Desempregado 5 29 33 31 8 9 48 4 0 14 18 100 30

Sem actividade económica 22 11 33 43 3 4 50 8 0 9 17 100 124

Não declarado 5 38 42 19 0 5 25 24 2 7 33 100 35

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem 66 13 79 5 2 1 8 7 1 4 12 100 534

Administração pública 66 14 80 5 2 1 7 8 1 4 13 100 267

Empresa pública 60 25 85 4 3 0 7 3 0 5 8 100 61

Sector privado ou empregado doméstico

70 9 79 6 1 2 9 5 2 5 12 100 168

Sector cooperativo 55 6 61 16 8 1 24 8 0 6 14 100 38

Trabalhador por conta própria 4 47 51 10 1 6 17 25 2 5 32 100 1.523

Não declarado 0 21 21 4 0 49 52 10 0 18 27 100 3

Não pobre 47 18 65 13 2 9 24 4 1 6 11 100 5.670

Situação perante a actividade

Empregado 51 20 71 9 2 7 18 5 1 6 11 100 5.098

Agricultura 9 46 55 13 1 5 19 20 2 4 26 100 1.552

Continuação

Page 140: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

140

Quadro 2.6.4 - Receitas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado, segundo as fontes de rendimento do agregado (%)

Indicadores

Receitas laborais Receitas não laborais Autoconsumo ou autoabastecimento

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Trab

alho

por

con

ta d

e ou

trem

Trab

alho

por

con

ta

próp

ria

Tota

l

Tran

sfer

ênci

as

Rece

itas d

a pr

oprie

dade

Rece

itas

extr

aord

inár

ias

Tota

l

Alim

enta

r

Não

alim

enta

r

Alug

uer i

mpu

tado

da

habi

taçã

o

Tota

l

Indústria 61 14 76 7 0 8 15 1 0 7 9 100 631

Serviços 57 15 73 9 3 7 18 2 0 7 9 100 2.791

Não declarado 41 28 69 9 4 9 22 4 0 5 9 100 124

Desempregado 12 10 22 58 3 7 69 1 0 9 10 100 99

Sem actividade económica 15 5 21 36 4 32 72 1 0 6 8 100 427

Não declarado 29 7 36 15 1 34 50 2 0 11 14 100 46

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem 69 6 75 8 2 6 17 2 0 6 8 100 2.665

Administração pública 70 6 76 8 2 6 16 2 0 6 8 100 1.199

Empresa pública 73 4 77 9 3 3 15 1 0 7 9 100 384

Sector privado ou empregado doméstico

65 8 73 10 2 8 19 1 0 6 8 100 974

Sector cooperativo 62 8 71 8 3 6 17 4 1 7 12 100 108

Trabalhador por conta própria 8 53 60 11 2 8 21 11 1 6 19 100 2.419

Não declarado 6 23 29 41 9 7 57 0 0 15 15 100 14

Page 141: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 141

Quadro 2.6.5 - Despesas médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e

cultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Angola 3.149 110 387 479 285 331 318 185 137 64 266 739 6.449 9.002

Área de residência

Urbana 3.644 131 530 612 399 467 451 306 204 110 393 1.173 8.419 4.704

Rural 2.550 85 213 317 146 167 156 39 56 7 111 212 4.061 4.298

Sexo do chefe do agregado

Homens 3.101 118 390 473 290 339 333 190 140 64 254 707 6.401 6.899

Mulheres 3.364 77 374 503 260 295 250 162 123 61 315 878 6.662 2.103

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 4.024 126 500 588 309 261 413 179 102 27 348 633 7.509 950

25 - 34 anos 3.361 114 436 504 314 379 410 212 112 63 301 714 6.920 2.349

35 - 44 anos 2.929 96 369 470 301 250 302 184 125 66 253 716 6.062 2.148

45 - 54 anos 2.973 105 362 429 268 417 277 180 133 86 263 855 6.348 1.747

55 - 64 anos 3.165 111 370 468 221 256 243 167 103 54 216 685 6.058 1.026

65 ou mais anos 3.064 167 280 503 231 403 191 139 404 26 183 720 6.311 782

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 2.484 59 158 363 107 150 102 34 43 27 88 313 3.930 1.922

Ensino primário 2.722 94 253 395 193 244 218 89 78 25 157 454 4.921 3.968

Ensino secundário ou mais

4.002 153 671 650 486 528 544 377 259 134 490 1.323 9.618 2.749

Outro ou não declarado

3.449 133 387 400 331 376 394 260 145 46 288 643 6.851 363

Pobre 1.545 37 89 212 68 57 51 12 28 5 36 195 2.336 2.755

Área de residência

Urbana 1.578 38 86 269 76 60 54 35 30 9 52 311 2.598 883

Rural 1.532 37 90 190 64 56 50 4 28 3 30 150 2.234 1.872

Sexo do chefe do agregado

Homens 1.546 43 94 206 70 59 51 14 28 5 37 184 2.338 2.237

Mulheres 1.538 11 65 245 58 45 49 5 29 4 30 248 2.327 518

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 1.634 18 136 253 82 35 60 11 11 0 43 289 2.573 147

25 - 34 anos 1.489 23 90 217 65 55 49 8 19 5 31 178 2.228 589

35 - 44 anos 1.488 41 85 215 76 69 55 22 33 5 37 181 2.305 729

45 - 54 anos 1.583 36 89 205 60 48 53 8 32 6 42 204 2.368 652

55 - 64 anos 1.651 48 85 205 63 62 39 8 38 6 35 202 2.442 387

65 ou mais anos 1.604 63 89 205 67 43 44 10 20 1 27 217 2.391 251

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1.557 28 69 219 54 39 28 2 20 2 27 179 2.224 862

Ensino primário 1.539 42 91 205 69 60 55 12 31 5 35 186 2.329 1.469

Ensino secundário ou mais

1.531 41 126 241 89 77 79 26 35 12 61 271 2.590 358

Outro ou não declarado

1.666 2 79 145 78 65 44 71 26 8 39 198 2.422 66

Continuação

Page 142: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

142

Quadro 2.6.5 - Despesas médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e

cultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Não pobre 4.076 152 559 632 410 489 472 285 200 98 398 1.053 8.824 6.247

Área de residência

Urbana 4.120 152 632 691 473 561 542 368 244 134 471 1.372 9.761 3.821

Rural 3.971 153 385 495 261 322 305 88 95 13 224 300 6.611 2.426

Sexo do chefe do agregado

Homens 4.028 163 566 633 422 506 501 296 208 100 384 1.019 8.825 4.662

Mulheres 4.273 110 528 631 361 420 349 240 169 90 457 1.191 8.819 1.585

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 4.670 156 598 678 370 322 508 224 126 35 430 726 8.843 803

25 - 34 anos 4.204 155 591 633 426 525 573 303 154 89 423 956 9.033 1.760

35 - 44 anos 3.832 131 547 631 443 363 457 286 182 105 389 1.052 8.417 1.419

45 - 54 anos 3.909 151 545 580 407 665 428 296 202 140 412 1.293 9.027 1.095

55 - 64 anos 4.179 153 561 644 326 387 379 274 146 86 338 1.008 8.479 639

65 ou mais anos 4.331 257 447 761 374 716 318 251 737 47 319 1.156 9.713 531

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 3.977 110 303 595 192 328 222 86 79 68 186 529 6.673 1.060

Ensino primário 3.731 139 391 557 298 400 356 154 119 42 262 683 7.130 2.499

Ensino secundário ou mais

4.391 171 757 715 548 599 618 433 294 154 558 1.489 10.727 2.391

Outro ou não declarado

3.987 173 480 477 407 469 499 317 180 57 363 777 8.186 297

Page 143: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 143

Quadro 2.6.6 - Despesas médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa (%)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e c

ultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Angola 49 2 6 7 4 5 5 3 2 1 4 11 100 9.002

Área de residência

Urbana 43 2 6 7 5 6 5 4 2 1 5 14 100 4.704

Rural 63 2 5 8 4 4 4 1 1 0 3 5 100 4.298

Sexo do chefe do agregado

Homens 48 2 6 7 5 5 5 3 2 1 4 11 100 6.899

Mulheres 50 1 6 8 4 4 4 2 2 1 5 13 100 2.103

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 54 2 7 8 4 3 5 2 1 0 5 8 100 950

25 - 34 anos 49 2 6 7 5 5 6 3 2 1 4 10 100 2.349

35 - 44 anos 48 2 6 8 5 4 5 3 2 1 4 12 100 2.148

45 - 54 anos 47 2 6 7 4 7 4 3 2 1 4 13 100 1.747

55 - 64 anos 52 2 6 8 4 4 4 3 2 1 4 11 100 1.026

65 ou mais anos 49 3 4 8 4 6 3 2 6 0 3 11 100 782

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 63 2 4 9 3 4 3 1 1 1 2 8 100 1.922

Ensino primário 55 2 5 8 4 5 4 2 2 1 3 9 100 3.968

Ensino secundário ou mais

42 2 7 7 5 5 6 4 3 1 5 14 100 2.749

Outro ou não declarado 50 2 6 6 5 5 6 4 2 1 4 9 100 363

Pobre 66 2 4 9 3 2 2 1 1 0 2 8 100 2.755

Área de residência

Urbana 61 1 3 10 3 2 2 1 1 0 2 12 100 883

Rural 69 2 4 9 3 2 2 0 1 0 1 7 100 1.872

Sexo do chefe do agregado

Homens 66 2 4 9 3 3 2 1 1 0 2 8 100 2.237

Mulheres 66 0 3 11 2 2 2 0 1 0 1 11 100 518

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 64 1 5 10 3 1 2 0 0 0 2 11 100 147

25 - 34 anos 67 1 4 10 3 2 2 0 1 0 1 8 100 589

35 - 44 anos 65 2 4 9 3 3 2 1 1 0 2 8 100 729

45 - 54 anos 67 2 4 9 3 2 2 0 1 0 2 9 100 652

55 - 64 anos 68 2 3 8 3 3 2 0 2 0 1 8 100 387

65 ou mais anos 67 3 4 9 3 2 2 0 1 0 1 9 100 251

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 70 1 3 10 2 2 1 0 1 0 1 8 100 862

Ensino primário 66 2 4 9 3 3 2 1 1 0 2 8 100 1.469

Ensino secundário ou mais

59 2 5 9 3 3 3 1 1 0 2 10 100 358

Outro ou não declarado 69 0 3 6 3 3 2 3 1 0 2 8 100 66

Não pobre 46 2 6 7 5 6 5 3 2 1 5 12 100 6.247

Área de residência

Urbana 42 2 6 7 5 6 6 4 3 1 5 14 100 3.821

Rural 60 2 6 7 4 5 5 1 1 0 3 5 100 2.426

Continuação

Page 144: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

144

Quadro 2.6.6 - Despesas médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa (%)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e c

ultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Sexo do chefe do agregado

Homens 46 2 6 7 5 6 6 3 2 1 4 12 100 4.662

Mulheres 48 1 6 7 4 5 4 3 2 1 5 14 100 1.585

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 53 2 7 8 4 4 6 3 1 0 5 8 100 803

25 - 34 anos 47 2 7 7 5 6 6 3 2 1 5 11 100 1.760

35 - 44 anos 46 2 6 7 5 4 5 3 2 1 5 12 100 1.419

45 - 54 anos 43 2 6 6 5 7 5 3 2 2 5 14 100 1.095

55 - 64 anos 49 2 7 8 4 5 4 3 2 1 4 12 100 639

65 ou mais anos 45 3 5 8 4 7 3 3 8 0 3 12 100 531

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 60 2 5 9 3 5 3 1 1 1 3 8 100 1.060

Ensino primário 52 2 5 8 4 6 5 2 2 1 4 10 100 2.499

Ensino secundário ou mais

41 2 7 7 5 6 6 4 3 1 5 14 100 2.391

Outro ou não declarado 49 2 6 6 5 6 6 4 2 1 4 9 100 297

*Indicador Chave do IBEP: Despesas médias mensais por pessoa: é o quociente entre o valor das despesas totais do agregado e o respectivo número de membros no agregado.

Page 145: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 145

Quadro 2.6.7 - Despesas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado,segundo o grupo de despesa (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e c

ultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Angola 3.149 110 387 479 285 331 318 185 137 64 266 739 6.449 9.002

Situação perante a actividade

Empregado 3.131 108 388 470 283 312 319 181 115 60 265 722 6.354 8.011

Agricultura 2.251 64 163 300 109 123 113 26 44 7 81 208 3.490 3.385

Indústria 3.592 123 511 646 329 378 440 264 140 55 378 1.167 8.022 821

Serviços 3.706 134 534 563 411 446 445 283 162 100 384 1.030 8.198 3.612

Não declarado 3.432 209 453 448 262 338 528 182 199 120 250 565 6.985 193

Desempregado 3.009 104 349 464 274 648 471 271 136 118 343 795 6.982 163

Sem actividade económica

3.401 153 387 617 308 523 276 229 449 111 266 984 7.704 704

Não declarado 3.443 35 308 333 249 220 169 139 52 10 217 501 5.675 124

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem

3.763 147 573 594 426 417 473 311 171 107 421 1.111 8.514 3.311

Administração pública

3.778 170 514 518 413 370 453 330 205 65 371 900 8.085 1.507

Empresa pública 3.929 109 841 708 570 708 537 365 239 293 623 1.415 10.336 454

Sector privado ou empregado doméstico

3.715 137 553 646 397 362 480 284 118 90 417 1.254 8.453 1.162

Sector cooperativo 3.365 120 358 436 297 412 364 148 82 22 203 725 6.532 188

Trabalhador por conta própria

2.631 74 241 370 170 228 194 77 68 23 140 411 4.627 4.673

Não declarado 3.017 621 392 654 241 654 783 208 491 52 283 945 8.342 27

Pobre 1.545 37 89 212 68 57 51 12 28 5 36 195 2.336 2.755

Situação perante a actividade

Empregado 1.542 39 91 211 68 56 49 11 28 5 35 188 2.323 2.485

Agricultura 1.479 39 84 205 64 54 46 1 27 3 25 152 2.180 1.620

Indústria 1.660 54 109 263 77 35 78 40 39 13 54 245 2.668 154

Serviços 1.687 32 105 217 78 65 53 33 30 7 57 274 2.637 657

Não declarado 1.574 52 80 188 55 66 45 23 22 9 49 226 2.389 54

Desempregado 1.528 27 65 310 53 116 37 92 29 17 80 312 2.666 43

Sem actividade económica

1.601 13 65 210 70 55 86 13 28 12 45 289 2.488 177

Não declarado 1.599 32 111 214 71 79 21 3 21 3 26 177 2.356 50

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem

1.653 48 111 226 81 87 81 35 36 10 63 263 2.694 570

Administração pública

1.696 73 135 167 77 85 70 38 45 9 59 224 2.679 284

Empresa pública 1.600 26 98 267 90 77 71 20 34 3 74 272 2.633 61

Sector privado ou empregado doméstico

1.566 17 87 312 85 90 109 38 21 15 63 308 2.713 171

Sector cooperativo 1.900 54 81 131 70 112 19 19 46 0 72 314 2.817 54

Trabalhador por conta própria

1.514 37 85 208 64 48 41 5 26 3 28 169 2.228 1.907

Não declarado 1.079 7 7 91 50 166 151 31 29 15 36 168 1.831 8

Continuação

Page 146: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

146

Quadro 2.6.7 - Despesas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado,segundo o grupo de despesa (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e c

ultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Não pobre 4.076 152 559 632 410 489 472 285 200 98 398 1.053 8.824 6.247

Situação perante a actividade

Empregado 4.075 149 564 623 411 465 479 281 167 93 401 1.038 8.746 5.526

Agricultura 3.763 113 318 485 197 258 245 76 77 14 189 318 6.053 1.765

Indústria 4.066 140 610 740 391 462 529 319 164 65 457 1.393 9.336 667

Serviços 4.160 157 630 641 487 531 533 340 192 121 457 1.200 9.449 2.955

Não declarado 4.667 313 700 622 400 519 849 288 317 194 384 790 10.042 139

Desempregado 3.592 134 461 524 361 858 641 342 178 158 447 985 8.680 120

Sem actividade económica

4.119 209 515 780 403 709 352 316 616 150 353 1.262 9.785 527

Não declarado 5.312 38 508 454 430 362 319 277 83 17 410 829 9.039 74

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem

4.206 167 669 672 498 486 555 369 200 127 496 1.290 9.737 2.741

Administração pública

4.301 195 609 606 498 441 549 403 245 79 449 1.070 9.446 1.223

Empresa pública 4.254 121 945 769 636 796 602 413 267 333 700 1.574 11.410 393

Sector privado ou empregado doméstico

4.097 158 636 705 452 410 545 327 135 103 480 1.421 9.472 991

Sector cooperativo 4.156 156 508 601 419 575 551 217 101 34 274 947 8.537 134

Trabalhador por conta própria

3.895 116 418 553 291 432 368 159 116 45 267 684 7.342 2.766

Não declarado 3.678 830 523 847 306 821 999 268 649 65 367 1.210 10.563 19

Page 147: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 147

Quadro 2.6.8 - Despesas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado,segundo o grupo de despesa (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e c

ultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Angola 49 2 6 7 4 5 5 3 2 1 4 11 100 9.002

Situação perante a actividade

Empregado 49 2 6 7 4 5 5 3 2 1 4 11 100 8.011

Agricultura 65 2 5 9 3 4 3 1 1 0 2 6 100 3.385

Indústria 45 2 6 8 4 5 5 3 2 1 5 15 100 821

Serviços 45 2 7 7 5 5 5 3 2 1 5 13 100 3.612

Não declarado 49 3 6 6 4 5 8 3 3 2 4 8 100 193

Desempregado 43 1 5 7 4 9 7 4 2 2 5 11 100 163

Sem actividade económica

44 2 5 8 4 7 4 3 6 1 3 13 100 704

Não declarado 61 1 5 6 4 4 3 2 1 0 4 9 100 124

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem

44 2 7 7 5 5 6 4 2 1 5 13 100 3.311

Administração pública

47 2 6 6 5 5 6 4 3 1 5 11 100 1.507

Empresa pública 38 1 8 7 6 7 5 4 2 3 6 14 100 454

Sector privado ou empregado doméstico

44 2 7 8 5 4 6 3 1 1 5 15 100 1.162

Sector cooperativo 52 2 5 7 5 6 6 2 1 0 3 11 100 188

Trabalhador por conta própria

57 2 5 8 4 5 4 2 1 0 3 9 100 4.673

Não declarado 36 7 5 8 3 8 9 2 6 1 3 11 100 27

Pobre 66 2 4 9 3 2 2 1 1 0 2 8 100 2.755

Situação perante a actividade

Empregado 66 2 4 9 3 2 2 0 1 0 2 8 100 2.485

Agricultura 68 2 4 9 3 2 2 0 1 0 1 7 100 1.620

Indústria 62 2 4 10 3 1 3 1 1 0 2 9 100 154

Serviços 64 1 4 8 3 2 2 1 1 0 2 10 100 657

Não declarado 66 2 3 8 2 3 2 1 1 0 2 9 100 54

Desempregado 57 1 2 12 2 4 1 3 1 1 3 12 100 43

Sem actividade económica

64 1 3 8 3 2 3 1 1 0 2 12 100 177

Não declarado 68 1 5 9 3 3 1 0 1 0 1 8 100 50

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem

61 2 4 8 3 3 3 1 1 0 2 10 100 570

Administração pública

63 3 5 6 3 3 3 1 2 0 2 8 100 284

Empresa pública 61 1 4 10 3 3 3 1 1 0 3 10 100 61

Sector privado ou empregado doméstico

58 1 3 11 3 3 4 1 1 1 2 11 100 171

Sector cooperativo 67 2 3 5 2 4 1 1 2 0 3 11 100 54

Trabalhador por conta própria

68 2 4 9 3 2 2 0 1 0 1 8 100 1.907

Não declarado 59 0 0 5 3 9 8 2 2 1 2 9 100 8

Continuação

Page 148: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

148

Quadro 2.6.8 - Despesas médias mensais por pessoa por características económicas do chefe do agregado,segundo o grupo de despesa (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Prod

utos

alim

enta

res e

be

bida

s não

alc

oólic

as

Bebi

das a

lcoó

licas

e

taba

co

Vest

uário

e c

alça

do

Habi

taçã

o; d

espe

sas c

om

água

, ele

ctric

idad

e, g

ás e

ou

tros

com

bustí

veis

Móv

eis,

arti

gos d

e de

cora

ção,

equ

ipam

ento

do

més

tico

e de

spes

as

corr

ente

s de

man

uten

ção

da h

abita

ção

Saúd

e

Tran

spor

tes

Com

unic

açõe

s

Laze

r, di

stra

cção

e c

ultu

ra

Ensi

no

Out

ros b

ens e

serv

iços

Alug

uer d

a ha

bita

ção

Não pobre 46 2 6 7 5 6 5 3 2 1 5 12 100 6.247

Situação perante a actividade

Empregado 47 2 6 7 5 5 5 3 2 1 5 12 100 5.526

Agricultura 62 2 5 8 3 4 4 1 1 0 3 5 100 1.765

Indústria 44 2 7 8 4 5 6 3 2 1 5 15 100 667

Serviços 44 2 7 7 5 6 6 4 2 1 5 13 100 2.955

Não declarado 46 3 7 6 4 5 8 3 3 2 4 8 100 139

Desempregado 41 2 5 6 4 10 7 4 2 2 5 11 100 120

Sem actividade económica

42 2 5 8 4 7 4 3 6 2 4 13 100 527

Não declarado 59 0 6 5 5 4 4 3 1 0 5 9 100 74

Ocupação

Trabalhador por conta de outrem

43 2 7 7 5 5 6 4 2 1 5 13 100 2.741

Administração pública

46 2 6 6 5 5 6 4 3 1 5 11 100 1.223

Empresa pública 37 1 8 7 6 7 5 4 2 3 6 14 100 393

Sector privado ou empregado doméstico

43 2 7 7 5 4 6 3 1 1 5 15 100 991

Sector cooperativo 49 2 6 7 5 7 6 3 1 0 3 11 100 134

Trabalhador por conta própria

53 2 6 8 4 6 5 2 2 1 4 9 100 2.766

Não declarado 35 8 5 8 3 8 9 3 6 1 3 11 100 19

Page 149: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 149

Quadro 2.6.9 - Despesas alimentares médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa alimentar (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa alimentar

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Pão

e pr

odut

os d

e pa

daria

Cere

ais e

pro

duto

s à

base

de

cere

ais

Carn

e e

deriv

ados

Peix

e e

deriv

ados

Leite

, que

ijo e

ovo

s

Óle

os e

gor

dura

s

Frut

as

Legu

mes

e o

utro

s ho

rtíco

las,

incl

uind

o ba

tata

s e o

utro

s tu

bérc

ulos

Açúc

ar, c

onfe

itaria

, m

el e

out

ros p

rodu

tos

à ba

se d

e aç

úcar

Prod

utos

alim

enta

res

dive

rsos

Bebi

das n

ão

alco

ólic

as

Desp

esas

em

re

stau

rant

es, c

afés

e

sim

ilare

s

Bebi

das a

lcoó

licas

Taba

co

Angola 213 575 475 461 101 136 44 829 55 53 102 105 106 5 3.260 9.002

Área de residência

Urbana 339 497 680 586 155 151 35 792 71 40 151 147 128 3 3.775 4.704

Rural 60 670 227 308 37 118 56 874 35 68 43 54 79 7 2.635 4.298

Sexo do chefe do agregado

Homens 209 552 475 452 103 131 45 824 53 51 102 103 113 5 3.219 6.899

Mulheres 230 677 474 499 95 158 44 853 62 59 102 112 75 2 3.441 2.103

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 216 732 534 627 130 202 43 1.060 62 87 147 186 124 2 4.151 950

25 - 34 anos 238 597 516 502 120 148 38 829 62 54 128 129 110 4 3.475 2.349

35 - 44 anos 211 521 466 418 101 123 38 767 51 41 88 104 92 4 3.025 2.148

45 - 54 anos 212 544 452 436 91 122 44 797 53 52 94 76 98 7 3.078 1.747

55 - 64 anos 184 620 467 440 85 138 63 878 54 54 93 89 106 5 3.276 1.026

65 ou mais anos 166 622 388 449 67 135 73 927 43 67 65 61 159 8 3.231 782

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 69 688 190 313 27 115 46 847 30 73 33 55 53 6 2.544 1.922

Ensino primário 148 607 333 394 55 131 39 783 48 51 64 69 89 5 2.817 3.968

Ensino secundário ou mais

362 471 787 616 197 152 51 887 76 45 181 175 149 4 4.155 2.749

Outro ou não declarado 260 689 596 482 112 139 29 771 54 57 150 110 131 2 3.583 363

Pobre 37 427 91 185 15 78 24 594 17 42 12 22 34 4 1.582 2.755

Área de residência

Urbana 99 381 131 292 15 91 17 469 26 25 16 17 34 4 1.616 883

Rural 13 444 76 144 15 73 26 643 14 49 11 24 34 3 1.569 1.872

Sexo do chefe do agregado

Homens 35 417 94 187 15 77 25 603 18 42 12 22 39 4 1.589 2.237

Mulheres 47 473 79 179 12 83 17 551 15 45 13 23 9 2 1.549 518

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 54 346 88 212 8 98 22 675 20 51 3 58 17 1 1.652 147

25 - 34 anos 37 430 95 175 13 80 20 550 17 42 10 20 21 2 1.512 589

35 - 44 anos 38 413 86 176 16 75 20 575 16 36 16 22 36 4 1.529 729

45 - 54 anos 39 434 91 201 15 73 32 602 19 46 11 19 34 3 1.620 652

55 - 64 anos 28 449 94 196 12 82 27 660 18 51 14 21 44 4 1.699 387

65 ou mais anos 32 452 97 175 23 84 18 633 15 42 9 24 53 10 1.667 251

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 19 510 73 163 15 67 20 593 11 56 7 21 25 3 1.584 862

Ensino primário 34 421 94 180 13 83 25 600 16 40 13 22 38 4 1.581 1.469

Ensino secundário ou mais

84 281 111 249 19 79 27 576 31 29 21 24 39 2 1.572 358

Outro ou não declarado 74 426 132 256 37 81 15 565 30 22 8 21 2 0 1.668 66

Não pobre 314 661 697 619 152 170 56 965 77 59 154 152 147 5 4.228 6.247

Área de residência

Urbana 394 523 807 654 187 165 39 867 81 43 182 177 150 3 4.273 3.821

Rural 126 986 437 538 67 180 98 1.196 65 95 88 95 141 11 4.123 2.426

Continuação

Page 150: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

150

Quadro 2.6.9 - Despesas alimentares médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa alimentar (Kwanzas)

Indicadores

Grupo de despesa alimentar

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Pão

e pr

odut

os d

e pa

daria

Cere

ais e

pro

duto

s à

base

de

cere

ais

Carn

e e

deriv

ados

Peix

e e

deriv

ados

Leite

, que

ijo e

ovo

s

Óle

os e

gor

dura

s

Frut

as

Legu

mes

e o

utro

s ho

rtíco

las,

incl

uind

o ba

tata

s e o

utro

s tu

bérc

ulos

Açúc

ar, c

onfe

itaria

, m

el e

out

ros p

rodu

tos

à ba

se d

e aç

úcar

Prod

utos

alim

enta

res

dive

rsos

Bebi

das n

ão

alco

ólic

as

Desp

esas

em

re

stau

rant

es, c

afés

e

sim

ilare

s

Bebi

das a

lcoó

licas

Taba

co

Sexo do chefe do agregado

Homens 313 633 703 610 155 164 56 955 74 57 156 151 157 6 4.191 4.662

Mulheres 321 779 671 658 136 195 57 1.004 86 66 145 157 107 2 4.383 1.585

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 260 836 655 739 163 230 49 1.164 73 96 186 220 154 2 4.826 803

25 - 34 anos 328 673 706 650 168 178 46 955 83 59 181 178 150 4 4.359 1.760

35 - 44 anos 320 588 705 570 155 152 49 887 73 45 133 155 127 4 3.963 1.419

45 - 54 anos 328 619 695 593 141 155 53 929 76 56 150 113 141 9 4.060 1.095

55 - 64 anos 289 734 717 603 134 175 88 1.024 79 55 146 134 147 6 4.332 639

65 ou mais anos 282 770 641 688 105 178 120 1.183 68 89 115 93 251 6 4.588 531

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 148 974 377 554 45 192 88 1.256 60 101 74 108 99 10 4.086 1.060

Ensino primário 245 766 537 576 91 173 52 940 74 61 108 108 133 6 3.870 2.499

Ensino secundário ou mais

406 501 893 674 225 164 55 936 83 48 206 199 167 4 4.562 2.391

Outro ou não declarado 317 769 736 550 135 156 33 834 61 68 193 137 170 2 4.160 297

Page 151: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 151

Quadro 2.6.10 - Despesas alimentares médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa alimentar (%)

Indicadores

Grupo de despesa alimentar

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Pão

e pr

odut

os d

e pa

daria

Cere

ais e

pro

duto

s à b

ase

de c

erea

is

Carn

e e

deriv

ados

Peix

e e

deriv

ados

Leite

, que

ijo e

ovo

s

Óle

os e

gor

dura

s

Frut

as

Legu

mes

e o

utro

s ho

rtíco

las,

incl

uind

o ba

tata

s e o

utro

s tu

bérc

ulos

Açúc

ar, c

onfe

itaria

, mel

e

outr

os p

rodu

tos à

bas

e de

úcar

Prod

utos

alim

enta

res

dive

rsos

Bebi

das n

ão a

lcoó

licas

Desp

esas

em

rest

aura

ntes

, ca

fés e

sim

ilare

s

Bebi

das a

lcoó

licas

Taba

co

Angola 7 18 15 14 3 4 1 25 2 2 3 3 3 0 100 9.002

Área de residência

Urbana 9 13 18 16 4 4 1 21 2 1 4 4 3 0 100 4.704

Rural 2 25 9 12 1 4 2 33 1 3 2 2 3 0 100 4.298

Sexo do chefe do agregado

Homens 6 17 15 14 3 4 1 26 2 2 3 3 3 0 100 6.899

Mulheres 7 20 14 15 3 5 1 25 2 2 3 3 2 0 100 2.103

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 5 18 13 15 3 5 1 26 1 2 4 4 3 0 100 950

25 - 34 anos 7 17 15 14 3 4 1 24 2 2 4 4 3 0 100 2.349

35 - 44 anos 7 17 15 14 3 4 1 25 2 1 3 3 3 0 100 2.148

45 - 54 anos 7 18 15 14 3 4 1 26 2 2 3 2 3 0 100 1.747

55 - 64 anos 6 19 14 13 3 4 2 27 2 2 3 3 3 0 100 1.026

65 ou mais anos 5 19 12 14 2 4 2 29 1 2 2 2 5 0 100 782

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 3 27 7 12 1 5 2 33 1 3 1 2 2 0 100 1.922

Ensino primário 5 22 12 14 2 5 1 28 2 2 2 2 3 0 100 3.968

Ensino secundário ou mais

9 11 19 15 5 4 1 21 2 1 4 4 4 0 100 2.749

Outro ou não declarado 7 19 17 13 3 4 1 22 2 2 4 3 4 0 100 363

Pobre 2 27 6 12 1 5 1 38 1 3 1 1 2 0 100 2.755

Área de residência

Urbana 6 24 8 18 1 6 1 29 2 2 1 1 2 0 100 883

Rural 1 28 5 9 1 5 2 41 1 3 1 2 2 0 100 1.872

Sexo do chefe do agregado

Homens 2 26 6 12 1 5 2 38 1 3 1 1 2 0 100 2.237

Mulheres 3 31 5 12 1 5 1 36 1 3 1 1 1 0 100 518

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 3 21 5 13 0 6 1 41 1 3 0 4 1 0 100 147

25 - 34 anos 2 28 6 12 1 5 1 36 1 3 1 1 1 0 100 589

35 - 44 anos 2 27 6 11 1 5 1 38 1 2 1 1 2 0 100 729

45 - 54 anos 2 27 6 12 1 5 2 37 1 3 1 1 2 0 100 652

55 - 64 anos 2 26 6 12 1 5 2 39 1 3 1 1 3 0 100 387

65 ou mais anos 2 27 6 11 1 5 1 38 1 3 1 1 3 1 100 251

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 1 32 5 10 1 4 1 37 1 4 0 1 2 0 100 862

Ensino primário 2 27 6 11 1 5 2 38 1 3 1 1 2 0 100 1.469

Ensino secundário ou mais

5 18 7 16 1 5 2 37 2 2 1 2 2 0 100 358

Outro ou não declarado 4 26 8 15 2 5 1 34 2 1 0 1 0 0 100 66

Não pobre 7 16 16 15 4 4 1 23 2 1 4 4 3 0 100 6.247

Área de residência

Urbana 9 12 19 15 4 4 1 20 2 1 4 4 3 0 100 3.821

Rural 3 24 11 13 2 4 2 29 2 2 2 2 3 0 100 2.426

Continuação

Page 152: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

152

Quadro 2.6.10 - Despesas alimentares médias mensais por pessoa, segundo o grupo de despesa alimentar (%)

Indicadores

Grupo de despesa alimentar

Total

Núm

ero

de a

greg

ados

Pão

e pr

odut

os d

e pa

daria

Cere

ais e

pro

duto

s à b

ase

de c

erea

is

Carn

e e

deriv

ados

Peix

e e

deriv

ados

Leite

, que

ijo e

ovo

s

Óle

os e

gor

dura

s

Frut

as

Legu

mes

e o

utro

s ho

rtíco

las,

incl

uind

o ba

tata

s e o

utro

s tu

bérc

ulos

Açúc

ar, c

onfe

itaria

, mel

e

outr

os p

rodu

tos à

bas

e de

úcar

Prod

utos

alim

enta

res

dive

rsos

Bebi

das n

ão a

lcoó

licas

Desp

esas

em

rest

aura

ntes

, ca

fés e

sim

ilare

s

Bebi

das a

lcoó

licas

Taba

co

Sexo do chefe do agregado

Homens 7 15 17 15 4 4 1 23 2 1 4 4 4 0 100 4.662

Mulheres 7 18 15 15 3 4 1 23 2 1 3 4 2 0 100 1.585

Idade do chefe do agregado

15 - 24 anos 5 17 14 15 3 5 1 24 2 2 4 5 3 0 100 803

25 - 34 anos 8 15 16 15 4 4 1 22 2 1 4 4 3 0 100 1.760

35 - 44 anos 8 15 18 14 4 4 1 22 2 1 3 4 3 0 100 1.419

45 - 54 anos 8 15 17 15 3 4 1 23 2 1 4 3 3 0 100 1.095

55 - 64 anos 7 17 17 14 3 4 2 24 2 1 3 3 3 0 100 639

65 ou mais anos 6 17 14 15 2 4 3 26 1 2 3 2 5 0 100 531

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 4 24 9 14 1 5 2 31 1 2 2 3 2 0 100 1.060

Ensino primário 6 20 14 15 2 4 1 24 2 2 3 3 3 0 100 2.499

Ensino secundário ou mais

9 11 20 15 5 4 1 21 2 1 5 4 4 0 100 2.391

Outro ou não declarado 8 18 18 13 3 4 1 20 1 2 5 3 4 0 100 297

Page 153: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

2.7 Cidadania e Governação

Page 154: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 155: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 155

Quadro 2.7.1 - Crianças com 0-59 meses de idade por nível de pobreza, segundo o registo de nascimento

Indicadores

Total Pobre Não pobre

Registro de nascimento

Núm

ero

de c

rianç

as c

om

0-59

mes

es d

e id

ade

sem

re

gist

o de

nas

cim

ento

Núm

ero

de c

rianç

as c

om

0-59

mes

es d

e id

ade

Registro de nascimento

Núm

ero

de c

rianç

as c

om

0-59

mes

es d

e id

ade

sem

re

gist

o de

nas

cim

ento

Núm

ero

de c

rianç

as c

om

0-59

mes

es d

e id

ade

Registro de nascimento

Núm

ero

de c

rianç

as c

om

0-59

mes

es d

e id

ade

sem

re

gist

o de

nas

cim

ento

Núm

ero

de c

rianç

as c

om

0-59

mes

es d

e id

ade

Tem

regi

sto

de

nasc

imen

to

Tem

céd

ula

pess

oal

ou c

ertid

ão d

e na

scim

ento

Exib

iu a

céd

ula

pess

oal o

u ce

rtidã

o de

nas

cim

ento

Tem

regi

sto

de

nasc

imen

to

Tem

céd

ula

pess

oal

ou c

ertid

ão d

e na

scim

ento

Exib

iu a

céd

ula

pess

oal o

u ce

rtidã

o de

nas

cim

ento

Tem

regi

sto

de

nasc

imen

to

Tem

céd

ula

pess

oal

ou c

ertid

ão d

e na

scim

ento

Exib

iu a

céd

ula

pess

oal o

u ce

rtidã

o de

nas

cim

ento

Angola 31,0 28,4 24,9 5.614 8.986 27,5 24,7 20,8 2.362 3.390 33,2 30,7 27,3 3.252 5.596

Área de residência

Urbana 32,6 30,6 27,3 2.716 4.779 27,3 25,6 21,7 685 1.091 33,8 31,8 28,6 2.031 3.688

Rural 29,3 26,1 22,2 2.898 4.207 27,5 24,4 20,5 1.677 2.299 31,9 28,5 24,6 1.221 1.908

Sexo do chefe do agregado

Homens 31,3 28,5 25,0 4.610 7.414 27,4 24,3 20,4 2.004 2.894 33,8 31,1 27,9 2.606 4.520

Mulheres 29,5 28,0 23,9 1.004 1.572 27,5 26,7 22,9 358 496 30,6 28,7 24,4 646 1.076

Idade

0-11 meses 16,4 14,4 12,6 1.478 1.907 10,4 9,6 8,1 549 657 19,7 17,1 15,1 929 1.250

12-23 meses 28,1 24,7 21,9 1.137 1.740 26,4 22,5 19,6 453 630 29,1 26,1 23,4 684 1.110

24-35 meses 33,2 31,1 27,0 1.133 1.879 29,5 26,5 21,5 476 687 35,3 33,7 30,0 657 1.192

36-47 meses 34,5 31,7 28,6 991 1.741 30,3 27,7 24,3 447 700 37,1 34,1 31,2 544 1.041

48-59 meses 44,0 41,1 35,0 850 1.668 39,8 36,2 29,7 424 692 47,2 44,7 39,0 426 976

Escolaridade da mãe

Nenhum nível 21,9 19,4 16,4 2.013 2.762 20,7 18,1 15,0 1.233 1.607 23,8 21,7 18,9 780 1.155

Ensino primário 31,9 29,1 25,4 2.879 4.628 34,7 31,9 27,2 1.047 1.627 30,3 27,7 24,4 1.832 3.001

Ensino secundário ou mais

43,9 41,1 37,1 630 1.406 34,0 28,5 25,7 60 118 44,6 42,0 37,9 570 1.288

Outro ou não declarado

45,2 45,2 41,7 85 180 21,3 21,3 12,2 22 38 50,8 50,8 48,6 63 142

Page 156: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

156

Quadro 2.7.2 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância entre o local de residência e a sede da comuna e mudança no tempo de viagem desde Abril de 2002

Indicadores

Distância entre o local de residência e a sede da comuna

Tempo de viagem de carro entre o local de residência e a sede da província desde Abril de 2002

Número de agregados

0-2 Km 2-5 Km 5-10 Km 10 ou mais Km Melhorou

Manteve-se na mesma ou vive na sede

PiorouNão sabe ou não vivia no local

Angola 38,9 19,6 13,1 28,5 51,9 19,1 18,1 11,0 9.002

Área de residência

Urbana 59,4 27,7 8,5 4,4 56,9 16,8 13,3 13,0 4.704

Rural 16,6 10,7 18,1 54,6 47,1 21,2 22,6 9,1 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 22,6 15,1 13,5 48,8 43,5 19,7 21,6 15,2 1.922

Ensino primário 34,3 18,0 13,7 34,0 54,0 20,2 18,3 7,5 3.968

Ensino secundário ou mais 53,7 24,7 12,3 9,3 54,0 17,1 15,7 13,1 2.749

Outro ou não declarado 60,4 16,2 8,3 15,1 54,4 17,3 15,7 12,6 363

Pobre 23,1 13,0 15,9 48,0 50,0 20,6 20,3 9,1 2.755

Área de residência

Urbana 61,2 22,9 6,7 9,3 57,3 22,0 10,0 10,7 883

Rural 10,1 9,7 19,0 61,2 48,1 20,3 23,0 8,6 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 16,0 13,1 11,7 59,1 42,4 19,0 24,6 14,0 862

Ensino primário 24,4 12,2 17,2 46,2 54,0 20,7 19,1 6,2 1.469

Ensino secundário ou mais 33,2 17,5 20,9 28,5 52,0 24,9 14,5 8,5 358

Outro ou não declarado 48,3 12,5 20,5 18,7 55,7 21,8 13,2 9,4 66

Não pobre 46,3 22,6 11,7 19,3 52,7 18,3 17,0 11,9 6.247

Área de residência

Urbana 59,1 28,6 8,8 3,4 56,9 16,0 13,8 13,3 3.821

Rural 23,0 11,7 17,1 48,2 45,9 22,2 22,3 9,5 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 29,6 17,3 15,3 37,8 44,6 20,5 18,4 16,5 1.060

Ensino primário 40,7 21,9 11,5 26,0 54,0 19,9 17,8 8,3 2.499

Ensino secundário ou mais 56,1 25,6 11,3 7,0 54,3 16,2 15,9 13,7 2.391

Outro ou não declarado 63,3 17,1 5,4 14,2 54,1 16,1 16,3 13,5 297

Page 157: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 157

Quadro 2.7.3 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância entre o local de residência e o mercado mais próximo e tempo de viagem desde Abril de 2002

Indicadores

Distância entre o local de residência e a sede da comuna

Tempo de viagem de carro entre o local de residência e a sede da província desde Abril de 2002

Número de agregados

0-2

Km

2-5

Km

5-10

Km

10 o

u m

ais

Km Não

exi

ste

Mel

horo

u

Man

teve

-se

na m

esm

a ou

vi

ve n

a se

de

Pior

ou

Não

sabe

ou

não

vivi

a no

lo

cal

Angola 42,0 19,5 7,7 12,8 18,0 51,3 26,4 13,0 9,3 9.002

Área de residência

Urbana 66,1 25,7 4,7 2,3 1,2 53,3 24,5 11,0 11,1 4.704

Rural 15,9 12,9 10,9 24,1 36,1 47,8 29,6 16,3 6,3 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 23,6 15,0 9,5 21,1 30,8 50,7 26,9 13,6 8,9 1.922

Ensino primário 35,5 19,6 7,6 15,5 21,8 53,1 27,3 13,1 6,5 3.968

Ensino secundário ou mais 61,2 22,5 6,8 4,7 4,8 48,8 25,6 13,2 12,4 2.749

Outro ou não declarado 59,4 16,1 6,3 2,0 16,3 58,0 21,5 5,9 14,5 363

Pobre 23,3 16,5 8,6 21,0 30,6 51,8 28,4 13,3 6,5 2.755

Área de residência

Urbana 56,6 28,2 5,1 7,5 2,6 60,2 25,0 5,4 9,4 883

Rural 11,9 12,6 9,8 25,6 40,1 47,2 30,3 17,6 4,8 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 16,1 14,1 10,2 24,3 35,3 50,2 27,3 15,6 6,8 862

Ensino primário 23,0 18,3 8,1 20,2 30,4 53,6 28,8 12,1 5,5 1.469

Ensino secundário ou mais 44,4 13,0 7,8 17,8 17,0 48,4 29,1 14,3 8,2 358

Outro ou não declarado 33,4 25,6 1,5 6,1 33,4 46,2 30,7 3,3 19,7 66

Não pobre 50,9 21,0 7,2 8,9 12,0 51,0 25,7 12,9 10,4 6.247

Área de residência

Urbana 67,9 25,2 4,6 1,4 ,9 52,1 24,5 12,0 11,4 3.821

Rural 19,9 13,2 12,0 22,7 32,2 48,3 28,9 15,2 7,6 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 31,5 15,8 8,8 17,8 26,1 51,1 26,5 11,7 10,8 1.060

Ensino primário 43,6 20,5 7,3 12,4 16,1 52,9 26,4 13,6 7,0 2.499

Ensino secundário ou mais 63,2 23,7 6,7 3,2 3,3 48,9 25,2 13,1 12,9 2.391

Outro ou não declarado 65,6 13,8 7,5 1,0 12,1 60,1 19,9 6,4 13,6 297

Page 158: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

158

Quadro 2.7.4 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância entre o local de residência e o posto ou centro de saúde público mais próximo e a disponibilidade de medicamentos

Indicadores

Distância entre o local de residência e o posto ou centro de saúde público mais próximo

Com

m

edic

amen

tos

disp

onív

eis,

no

rmal

men

te

Número de agregados

0-2

Km

2-5

Km

5-10

Km

10 o

u m

ais K

m

Não

ex

iste

Angola 45,1 20,6 10,2 12,7 11,4 34,6 9.002

Área de residência

Urbana 62,6 26,0 6,1 2,2 3,2 33,5 4.704

Rural 26,1 14,8 14,6 24,1 20,4 36,0 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 29,7 17,8 11,6 21,5 19,4 36,3 1.922

Ensino primário 41,4 18,9 11,6 14,8 13,4 35,8 3.968

Ensino secundário ou mais 58,2 25,2 7,6 4,7 4,3 30,8 2.749

Outro ou não declarado 64,9 16,1 6,1 7,9 5,0 48,9 363

Pobre 30,3 17,1 13,5 20,9 18,2 37,0 2.755

Área de residência

Urbana 62,6 26,4 6,0 3,1 1,9 43,1 883

Rural 19,3 14,0 16,0 26,9 23,8 34,4 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 24,0 17,1 11,5 25,9 21,6 36,2 862

Ensino primário 30,9 16,3 14,7 19,4 18,6 36,3 1.469

Ensino secundário ou mais 43,5 21,8 11,3 15,0 8,4 40,0 358

Outro ou não declarado 43,5 16,3 21,5 15,0 3,7 52,6 66

Não pobre 52,1 22,2 8,6 8,8 8,2 33,5 6.247

Área de residência

Urbana 62,6 25,9 6,1 2,0 3,4 31,7 3.821

Rural 32,9 15,6 13,2 21,3 17,0 37,5 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 35,8 18,5 11,6 17,0 17,2 36,3 1.060

Ensino primário 48,3 20,5 9,5 11,7 9,9 35,5 2.499

Ensino secundário ou mais 59,9 25,6 7,2 3,5 3,8 29,8 2.391

Outro ou não declarado 70,0 16,1 2,5 6,2 5,3 48,1 297

Page 159: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 159

Quadro 2.7.5 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da distância do local de residência até a escola primária pública mais próxima

Indicadores

Distância entre o local de residência e a escola primária pública mais próxima

Número de agregados

0-2

Km*

2-5

Km

5-10

Km

10 o

u m

ais K

m

Não

ex

iste

Angola 65,8 15,8 5,2 4,3 9,0 9.002

Área de residência

Urbana 75,5 16,5 2,8 1,7 3,5 4.704

Rural 55,4 15,0 7,8 7,0 14,8 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 57,0 16,0 5,0 6,5 15,5 1.922

Ensino primário 63,6 15,3 6,7 4,3 10,1 3.968

Ensino secundário ou mais 73,2 16,3 3,5 3,1 4,0 2.749

Outro ou não declarado 79,2 16,5 2,3 ,6 1,4 363

Pobre 57,5 16,5 6,9 6,3 12,7 2.755

Área de residência

Urbana 79,0 16,3 1,7 ,4 2,5 883

Rural 50,2 16,6 8,7 8,3 16,2 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 53,0 16,6 5,5 7,4 17,5 862

Ensino primário 57,5 15,6 8,0 6,6 12,2 1.469

Ensino secundário ou mais 70,8 18,3 6,3 1,9 2,7 358

Outro ou não declarado 59,7 35,3 ,7 2,3 2,1 66

Não pobre 69,7 15,4 4,4 3,3 7,2 6.247

Área de residência

Urbana 74,8 16,5 3,0 2,0 3,7 3.821

Rural 60,5 13,5 6,8 5,7 13,5 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 61,3 15,4 4,5 5,5 13,3 1.060

Ensino primário 67,6 15,1 5,8 2,8 8,7 2.499

Ensino secundário ou mais 73,5 16,0 3,1 3,2 4,2 2.391

Outro ou não declarado 83,8 12,0 2,7 ,2 1,2 297

* Indicador Chave do IBEP: Proporção de agregados, cuja autopercepção da distância entre o local de residência e a escola primária pública mais próxima é de 0-2 Km: é o quociente entre o número de agregados familiares que declararam que a distância entre o local de residência e a escola primária pública mais próxima é de 0-2 Km e o número total de agregados familiares entrevistados.

Page 160: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

160

Quadro 2.7.6 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção doGoverno Local pelo cumprimento das suas obrigações

IndicadoresEstá a manter em boas condições as estradas Está a manter a comunidade limpa

Número de agregadosMuito bem

ou bem Normal Mal ou muito mal Não sabe Muito bem

ou bem Normal Mal ou muito mal Não sabe

Angola 41,7 31,8 21,0 5,5 33,6 36,1 23,5 6,7 9.002

Área de residência

Urbana 49,1 33,9 13,7 3,3 41,4 35,2 20,7 2,7 4.704

Rural 33,6 29,5 29,0 7,9 25,3 37,2 26,6 10,9 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 34,8 26,2 27,0 12,1 27,5 33,8 25,4 13,2 1.922

Ensino primário 41,6 32,1 21,4 4,8 31,9 37,2 24,4 6,5 3.968

Ensino secundário ou mais 45,5 34,9 17,1 2,5 39,2 36,4 21,7 2,7 2.749

Outro ou não declarado 47,9 29,0 17,8 5,3 41,7 32,6 17,2 8,5 363

Pobre 38,2 29,6 24,3 7,9 26,6 39,2 22,6 11,6 2.755

Área de residência

Urbana 54,7 30,8 11,2 3,3 40,0 41,1 15,2 3,8 883

Rural 32,5 29,2 28,8 9,5 22,0 38,6 25,1 14,2 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 33,1 23,4 28,6 14,8 23,2 32,7 27,8 16,2 862

Ensino primário 40,0 32,2 23,0 4,8 25,6 44,4 20,8 9,3 1.469

Ensino secundário ou mais 41,8 34,0 20,7 3,6 39,3 34,4 19,1 7,2 358

Outro ou não declarado 50,1 31,5 8,9 9,4 43,1 19,5 7,0 30,4 66

Não pobre 43,3 32,8 19,5 4,4 37,0 34,7 24,0 4,4 6.247

Área de residência

Urbana 48,1 34,5 14,2 3,3 41,6 34,1 21,7 2,6 3.821

Rural 34,6 29,7 29,3 6,4 28,5 35,7 28,1 7,7 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 36,6 29,1 25,2 9,1 32,1 35,0 22,8 10,1 1.060

Ensino primário 42,7 32,1 20,4 4,8 36,0 32,4 26,9 4,8 2.499

Ensino secundário ou mais 45,9 35,1 16,6 2,4 39,2 36,7 22,0 2,1 2.391

Outro ou não declarado 47,4 28,4 19,9 4,3 41,3 35,7 19,7 3,2 297

Page 161: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 161

Quadro 2.7.7 - Agregados familiares por nível de pobreza, segundo a autopercepção da influência doscidadãos nas acções do Governo Local e Central

Indicadores

Acha que os cidadãos podem influenciar as acções do Governo Local

Acha que os cidadãos podem influenciar as acções do Governo Central

Número de agregadosMuito bem

ou bem NormalPouco

ou muito pouco

Não sabe / não declarado

Muito bem ou bem Normal

Pouco ou muito

poucoNão sabe

Angola 39,5 24,5 20,3 15,7 37,9 24,4 19,9 17,8 9.002

Área de residência

Urbana 42,2 26,1 19,7 11,9 39,9 25,5 20,6 14,0 4.704

Rural 36,5 22,8 21,0 19,7 35,8 23,2 19,2 21,9 4.298

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 31,8 21,3 20,1 26,8 31,8 22,1 15,8 30,3 1.922

Ensino primário 40,5 24,2 19,1 16,1 38,4 25,1 18,8 17,7 3.968

Ensino secundário ou mais 41,8 26,9 22,8 8,5 40,6 24,7 24,3 10,4 2.749

Outro ou não declarado 49,8 24,9 13,1 12,2 43,0 24,3 17,0 15,7 363

Pobre 38,3 22,4 18,9 20,4 36,4 25,2 16,2 22,2 2.755

Área de residência

Urbana 45,1 24,7 12,4 17,8 39,5 30,1 13,0 17,4 883

Rural 36,0 21,6 21,2 21,2 35,4 23,6 17,3 23,8 1.872

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 29,0 19,7 25,0 26,4 29,9 21,3 16,1 32,6 862

Ensino primário 41,3 24,1 16,6 18,0 37,9 28,6 15,4 18,1 1.469

Ensino secundário ou mais 46,2 22,8 14,8 16,2 44,0 20,7 21,0 14,3 358

Outro ou não declarado 65,2 13,0 8,7 13,1 61,3 14,2 12,6 11,9 66

Não pobre 40,0 25,5 21,0 13,5 38,7 24,0 21,6 15,7 6.247

Área de residência

Urbana 41,7 26,4 21,1 10,8 40,0 24,6 22,0 13,4 3.821

Rural 36,9 24,0 20,8 18,2 36,1 22,8 21,0 20,0 2.426

Escolaridade do chefe do agregado

Nenhum nível 34,8 23,1 14,9 27,2 33,7 22,8 15,5 27,9 1.060

Ensino primário 40,0 24,3 20,7 14,9 38,7 22,9 21,0 17,4 2.499

Ensino secundário ou mais 41,3 27,3 23,8 7,5 40,2 25,2 24,6 9,9 2.391

Outro ou não declarado 46,2 27,7 14,2 12,0 38,6 26,7 18,1 16,6 297

Page 162: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 163: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Parte IIILuanda

Page 164: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 165: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

3.1 IndicadoresSociais

Page 166: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 167: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 167

Quadro 3.1.1 - População por grupos de idade, segundo o índice de masculinidade, Luanda

Indicadores2000/01 2008/09

% Índice de masculinidade % Índice de

masculinidade

Luanda 100,0 95 100,0 92

Idade

0 - 4 anos 16,6 104 17,6 100

5 - 9 anos 14,5 91 14,5 97

10 - 14 anos 16,2 95 13,0 78

15 - 19 anos 13,3 91 11,7 87

20 - 24 anos 9,9 85 11,1 88

25 - 29 anos 6,8 91 7,9 85

30 - 34 anos 6,0 97 6,8 81

35 - 39 anos 5,0 94 5,3 111

40 - 44 anos 3,8 109 3,8 111

45 - 49 anos 2,6 144 2,8 96

50 - 54 anos 1,9 90 2,4 102

55 - 59 anos 1,3 91 1,1 90

60 - 64 anos ,9 85 ,6 182

65 ou mais anos 1,2 80 1,4 74

Grupos etários de análise

0 - 14 anos 47,3 97 45,1 92

15 - 64 anos 51,5 94 53,5 92

65 ou mais anos 1,2 80 1,4 74

Outros grupos etários

0 - 17 anos 55,7 95 51,4 93

18 ou mais anos 44,3 96 48,6 90

O índice de masculinidade é o quociente entre o número de homens e o número de mulheres.

Quadro 3.1.2 - Índices de dependência e juventude, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Índice de dependência de jovens* 91,96 84,26

Índice de dependência de idosos** 2,39 2,60

Índice de dependência total*** 94,34 86,85

Índice de juvenescimento**** 38,56 32,44

* Indicador Chave do IBEP: Índice de dependência de jovens: é a relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas com 0 -14 anos de idade e o número de pessoas com 15 - 64 anos de idade.

** Indicador Chave do IBEP: Índice de dependência de idosos: é a relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com 15 - 64 anos de idade.

*** Indicador Chave do IBEP: Índice de dependência total: é a relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida como a soma do índice de dependência de jovens e do índice de dependência de idosos.

**** Indicador Chave do IBEP: Índice de juvenescimento: é a relação entre a população jovem e a população idosa, definida como o quociente entre o número de pessoas com 0 - 14 anos de idade e o número de pessoas com 65 ou mais anos de idade.

Page 168: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

168

Quadro 3.1.3 - Agregados familiares, segundo o tamanho do agregado e média de pessoas por agregado, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Tamanho do agregado

1 pessoa 3,6 4,2

2 pessoas 4,5 7,1

3 pessoas 9,0 13,8

4 pessoas 12,8 15,2

5 pessoas 12,6 15,0

6 pessoas 13,6 13,7

7 pessoas 11,0 11,7

8 pessoas 10,1 7,5

9 ou mais pessoas 22,8 11,8

Média de pessoas por agregado 6,4 5,4

Quadro 3.1.4 - População, segundo o tipo de habitação, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Moradia 79,7 87,7

Apartamento 5,0 5,3

Anexo 10,8 4,9

Cubata ou cabana 3,2 1,9

Outro 1,3 0,2

É considerada moradia a habitação tipo vivenda, casa convencional ou casa tradicional.

Quadro 3.1.5 - População, segundo o regime de ocupação da habitação, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Arrendada 22,1 28,0

Comprada, simples ocupação, autoconstruída 66,6 52,8

Em processo de compra 0,9 2,2

Cedida pelo o Estado ou por outros 10,3 17,0

Outro 1,3 0,2

Page 169: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 169

Quadro 3.1.6 - População, segundo os materiais de construção da habitação, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Paredes

Cimento ou tijolo 89,7 94,5

Madeira e zinco 6,6 2,5

Adobe 1,9 1,8

Outro* 1,8 1,2

Material não apropriado 3,1 2,3

Cobertura do tecto

Laje de betao 8,1 6,0

Telha 5,2 9,0

Lusalite 34,6 16,7

Zinco 51,0 67,8

Outro** 1,1 0,5

Material não apropriado 51,4 68,0

Chão

Madeira ou taco 2,5 1,1

Marmore 3,0 2,6

Granulite 3,2 1,8

Cimento 79,2 78,2

Tijolo 0,3 0,5

Adobe 0,1 0,3

Terra batida 10,3 6,1

Outro 1,4 9,5

Material não apropriado 10,4 6,4

A viver em habitações com material não apropriado 53,3 69,4

* Inclui bambu e pau a pique.

** Inclui capim.

Material de parede não apropriado é o adobe, bambú ou pau a pique.

Cobertura do tecto não apropriada é o zinco ou o capim.

Material do chão não apropriado é o abobe ou a terra batida.

Considerou-se habitação construída com material não apropriado se a cobertura do tecto ou se o material da parede ou do chão é não apropriado.

Quadro 3.1.7 - População, segundo os indicadores de água e saneamento, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Água para beber

Fontes apropriadas 37,8 51,1

Torneira na residência ligada à rede 12,7 15,6

Torneira do prédio ou do vizinho 22,9 16,1

Chafariz público 2,1 19,2

Outra* 0,1 0,3

Fontes não apropriadas 62,2 48,9

Tanque do vizinho 52,3 38,9

Camião cisterna 7,5 7,4

Outra** 2,5 2,5

Sanitário*** 89,8 83,5

* Inclui furo com bomba e nascente protegida.

** Inclui cacimba desprotegida, charco, rio e riacho.

*** Refere-se à sanita ou latrina em 2000/01, e a qualquer sanitário (sistema de esgotos, fossa séptica, poço roto, latrina seca ou outro) em 2008/09.

Page 170: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

170

Quadro 3.1.8 - População, segundo o principal tipo de iluminação, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Electricidade de rede 61,2 83,8

Candeeiro 36,7 5,2

Gerador nd 7,4

Velas 2,1 3,4

Lenha 0,0 0,2

nd - Dado não disponível

Quadro 3.1.9 - População, segundo o principal combustível utilizado para cozinhar, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Electricidade 1,6 2,2

Gás 69,2 87,6

Petróleo 3,4 3,6

Carvão 18,7 5,3

Outro* 5,7 0,8

Não cozinha 1,4 0,5

nd - Dado não disponível

Quadro 3.1.10 - Agregados familiares, segundo a posse de equipamento de apoio ao trabalho doméstico, conforto e bem estar, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Bens de utilidade doméstica

Fogão* 81,8 91,4

Geleira 22,7 27,8

Ferro de engomar** 58,0 66,8

Ventoinha 57,8 57,8

Ar condicionado 4,5 7,1

Gerador 3,2 22,1

Máquina de costura 5,8 2,7

Meios de comunicação

Telefone fixo 6,4 2,5

Telemóvel 2,8 79,9

Televisão*** 51,1 84,0

Antena parabólica 1,9 22,5

Computador 1,5 10,3

Meios de transporte

Carro 9,6 14,2

Motorizada 0,8 4,8

Bicicleta 3,3 3,9

* A gás ou a petróleo.

** Eléctrico ou a carvão.

*** Preto e branco ou a cores.

Page 171: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 171

Quadro 3.1.11 - População com 6-17 anos de idade, segundo a matricula escolar e a frequência escolar, Luanda

Indicadores

2000/01 2008/09

Matriculada no presente ano lectivo

A frequentar a escola no presente ano lectivo

Matriculada no presente ano lectivo

A frequentar a escola no presente ano lectivo

Luanda 70,0 55,4 83,4 70,7

Homens 73,0 56,9 84,9 71,7

Mulheres 67,2 53,9 82,1 69,8

6 - 11 anos 70,2 56,6 82,9 69,5

Homens 71,4 56,9 83,2 69,4

Mulheres 69,0 56,3 82,7 69,6

12 - 17 anos 69,7 54,2 83,9 72,0

Homens 74,6 57,0 86,9 74,4

Mulheres 65,5 51,8 81,3 70,0

* A gás ou a petróleo.

** Eléctrico ou a carvão.

*** Preto e branco ou a cores.

Quadro 3.1.12 - População com 6 ou mais anos de idade que já frequentou a escola,segundo o sexo e a idade, Luanda

Indicadores Matriculada no presente ano lectivo A frequentar a escola no presente ano lectivo

Luanda 85,8 92,6

Homens 91,7 96,4

Mulheres 80,2 89,3

6 - 11 anos 76,6 86,0

Homens 77,7 86,1

Mulheres 75,5 85,8

12 - 17 anos 92,0 98,6

Homens 94,8 99,4

Mulheres 89,7 97,9

18 ou mais anos 86,9 93,2

Homens 96,1 99,0

Mulheres 78,0 88,0

* A gás ou a petróleo.

** Eléctrico ou a carvão.

*** Preto e branco ou a cores.

Page 172: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

172

Quadro 3.1.13 - População com 15 ou mais anos de idade que sabe ler e escrever,segundo o sexo e a idade, Luanda

Indicadores Matriculada no presente ano lectivo A frequentar a escola no presente ano lectivo

Luanda 79,3 86,8

Sexo

Homens 91,9 96,7

Mulheres 67,5 77,7

Idade

15 - 19 anos 82,2 91,7

20 - 24 anos 82,8 90,9

25 - 29 anos 86,2 88,1

30 - 34 anos 88,9 86,8

35 - 39 anos 81,8 89,7

40 - 44 anos 78,3 88,1

45 - 49 anos 72,3 81,3

50 ou mais anos 47,3 65,2

Quadro 3.1.14 - População que esteve doente ou sofreu acidente e fez consulta nos últimos 30 dias, segundo o local da consulta, Luanda

Indicadores2000/01 2008/09

Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total

Esteve doente ou sofreu acidente 10,7 12,7 11,7 13,3 15,6 14,5

Se esteve doente ou sofreu acidente, fez alguma consulta?

68,2 68,5 68,4 69,6 75,7 73,0

Local de consulta se esteve doente ou sofreu acidente e fez alguma consulta

Hospital 26,8 27,4 27,2 33,0 35,6 34,5

Clinica privada 12,8 11,2 11,9 17,6 16,3 16,8

Centro ou posto de saude 39,9 39,5 39,7 41,5 38,3 39,7

Medico particular 13,3 10,9 12,0 6,0 5,4 5,7

Enfermeiro 5,4 8,8 7,3 0,8 0,5 0,7

Outro 1,7 2,3 2,0 1,0 3,8 2,7

Page 173: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 173

Quadro 3.1.15 - Mulheres com 12-49 anos que já estiveram grávidas e já tiveram filhos, segundo a idade, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Já estiveram grávidas alguma vez 58,4 60,2

12-14 anos 0,8 1,3

15-19 anos 23,7 24,1

20-24 anos 73,0 63,4

25-29 anos 91,9 85,9

30-34 anos 98,5 96,2

35-39 anos 99,1 96,3

40-44 anos 99,3 98,4

45-49 anos 97,9 100,0

Se já estiveram grávidas alguma vez,

Já tiveram filhos nascidos vivos 96,4 93,4

12-14 anos 70,0 34,9

15-19 anos 80,5 84,2

20-24 anos 95,3 87,6

25-29 anos 98,3 94,9

30-34 anos 99,1 94,5

35-39 anos 99,4 97,9

40-44 anos 99,6 100,0

45-49 anos 99,6 98,3

Já tiveram filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses 23,0 23,1

12-14 anos 76,1 100,0

15-19 anos 46,1 57,0

20-24 anos 33,2 31,3

25-29 anos 24,4 31,4

30-34 anos 21,0 18,1

35-39 anos 15,8 12,8

40-44 anos 7,2 6,8

45-49 anos 2,3 1,5

Page 174: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 175: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

3.2 Indicadores sobre o Emprego

Page 176: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 177: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 177

Quadro 3.2.1 - População com 15 ou mais anos de idade, segundo a situação perante a actividade e o sexo, Luanda

Indicadores2000/01 2008/09

Homens Mulheres Luanda Homens Mulheres Luanda

Empregado 61,3 54,7 57,9 65,7 47,0 56,0

Fora da força laboral 29,7 41,8 35,9 28,0 50,0 39,5

Apenas estudou 11,0 10,7 10,8 17,2 16,6 16,9

Dona de casa 14,2 27,0 20,8 3,2 27,5 15,9

Reformado 0,8 0,1 0,4 1,4 0,2 0,8

Outra situação 3,8 4,0 3,9 6,2 5,7 5,9

Não declarado 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Quadro 3.2.2 - População com 15 ou mais anos de idade, segundo a participação na força de trabalho, LuandaIndicadores 2000/01 2008/09

Luanda 64,0 60,4

Sexo

Homens 70,2 72,0

Mulheres 58,2 49,9

Idade

15 - 19 anos 24,4 16,4

20 - 24 anos 65,0 54,2

25 - 29 anos 82,9 75,2

30 - 34 anos 87,4 81,6

35 - 39 anos 87,3 87,6

40 - 44 anos 88,7 87,9

45 - 49 anos 84,6 85,1

50 - 54 anos 80,3 80,7

55 - 59 anos 68,7 74,7

60 - 64 anos 48,0 43,8

65 ou mais anos 29,0 23,4

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 41,8 34,9

25 - 49 anos 86,0 82,2

50 - 64 anos 69,4 73,6

65 ou mais anos 29,0 23,4

Outros grupos etários

15 - 64 anos 64,8 61,4

65 ou mais anos 29,0 23,4

Page 178: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

178

Quadro 3.2.3 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o sector da principal actividade económica, Luanda

Indicadores2000/01 2008/09

Homens Mulheres Luanda Homens Mulheres Luanda

Agricultura 4,8 4,6 4,7 2,8 2,2 2,5

Agricultura, produção animal, caça e silvicultura 3,2 4,1 3,6 2,6 2,2 2,4

Pesca 1,6 0,4 1,0 0,2 0,0 0,1

Indústria 26,0 2,6 14,6 26,0 2,0 15,5

Indústrias extractivas 1,9 0,3 1,1 1,8 0,3 1,1

Indústrias transformadoras 10,2 1,8 6,1 6,6 1,4 4,3

Construção 13,9 0,5 7,3 17,6 0,4 10,0

Serviços 68,8 92,1 80,2 68,9 93,7 79,8

Comércio por grosso e a retalho 30,0 73,8 51,4 23,2 64,2 41,2

Alojamento e restauração 1,7 1,0 1,3 0,8 1,4 1,0

Transportes, armazenagem e comunicação 10,1 1,1 5,7 11,0 1,1 6,6

Actividades financeiras 1,1 0,8 1,0 1,7 0,6 1,2

Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas 1,4 0,4 0,9 5,1 3,5 4,4

Administração pública, defesa e segurança social 13,6 2,4 8,1 14,2 2,0 8,8

Educação 3,5 3,2 3,4 5,5 4,6 5,1

Saúde e acção social 2,1 2,6 2,3 2,4 3,9 3,1

Outras actividades de serviço colectivos, sociais e pessoais 5,2 6,9 6,1 5,1 12,5 8,3

Outro o não declarado 0,4 0,7 0,6 2,3 2,1 2,2

Quadro 3.2.4 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a condição no emprego, Luanda

Indicadores2000/01 2008/09

Homens Mulheres Luanda Homens Mulheres Luanda

Trabalhador por conta de outrem 62,9 23,5 43,7 78,2 38,2 60,6

Administração pública 15,1 7,5 11,4 16,5 9,1 13,2

Empresa pública 8,5 2,6 5,6 9,3 3,2 6,6

Sector privado* 39,3 13,3 26,6 50,7 25,2 39,5

Sector cooperativo 0,0 0,0 0,0 1,7 0,8 1,3

Trabalhador por conta própria 35,7 73,5 54,1 20,9 60,9 38,5

Sem empregados 32,0 72,9 52,0 15,9 57,8 34,3

Com empregados 3,6 0,6 2,2 5,0 3,1 4,1

Trabalhador familiar não remunerado 1,1 2,3 1,7 nd nd nd

Não declarado 0,4 0,7 0,5 1,0 0,9 1,0

Page 179: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 179

Quadro 3.2.5 - Número médio de horas usualmente trabalhadas por semana pela população empregada com 15 ou mais anos de idade, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Luanda 48,5 45,4

Sexo

Homens 48,8 45,5

Mulheres 48,2 45,3

Idade

15 - 19 anos 48,4 42,3

20 - 24 anos 49,4 45,7

25 - 29 anos 49,5 47,1

30 - 34 anos 49,5 45,7

35 - 39 anos 49,4 45,4

40 - 44 anos 46,5 47,3

45 - 49 anos 46,9 43,0

50 - 54 anos 46,4 42,1

55 - 59 anos 43,7 44,8

60 - 64 anos 44,6 41,6

65 ou mais anos 51,6 43,2

Actividade económica

Agricultura 43,6 37,4

Indústria 47,8 46,3

Serviços 48,9 45,5

Outra 51,2 46,3

Condição no emprego

Trabalhador por conta de outrem 46,8 43,0

Administração pública 41,4 38,9

Empresa pública 44,3 41,9

Sector privado* 49,6 44,5

Sector cooperativo 44,4 46,2

Trabalhador por conta própria 50,2 49,2

Sem empregados 50,2 49,1

Com empregados 49,8 49,5

Trabalhador familiar não remunerado 40,9 -

Não declarado - 30,0

Page 180: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

180

Quadro 3.2.6 - População empregada com 15 ou mais anos de idade, segundo a razão da procura de outro emprego, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

População empregada com emprego secundário 5,4 3,6

Homens 5,8 4,3

Mulheres 5,0 2,7

População empregada a procura de outro emprego 20,7 37,8

Homens 24,4 42,8

Mulheres 16,8 31,4

Razão de procura outro emprego

Trabalha a tempo parcial 5,9 1,7

Salário baixo 58,2 42,6

Insatisfeito com o presente emprego 22,1 45,7

Utiliza pouco os seus conhecimentos no presente emprego 4,6 8,0

Outra 9,3 2,0

Quadro 3.2.7 - População desempregada com 15 ou mais anos de idade, segundo o sexo, a idade e a condição do desemprego, Luanda

Indicadores 2000/01 2008/09

Luanda 100,0 100,0

Sexo 70,8 67,6

Homens 29,2 32,4

Mulheres

Grupos etários de análise

15 - 24 anos 50,4 57,4

25 - 49 anos 45,6 39,1

50 - 64 anos 3,8 2,9

65 ou mais anos 0,3 0,6

Condição de desemprego

Já trabalhou 56,9 49,0

Nunca trabalhou 43,1 51,0

Page 181: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 181

Refêrencias Bibliográficas

American University (2001). Crescimento, Pobreza e Distribuicão da Receita em Angola, 2000-2001. ANGOLA. Assembleia Nacional. Constituição da República de Angola, in Diário da República, I Série, 23 (05/02/2010)ANGOLA. Assembleia Nacional. Resolução nº 8/01 que aprovou a adesão para ratificação do país à Convenção nº 138, “Sobre a Idade Mínima de Admissão ao Emprego”, in Diário da República, Série I, 8 (16/02/2001).ANGOLA. Conselho de Ministros. Decreto no 31/07, sobre Registo de Nascimento gratuito, Diário da República, I Série, 58 (14/05/92) 913.ANGOLA. Lei n.º 2/00, Lei Geral do Trabalho, in Diário da República, I Série, 6 (11/02/2000). ANGOLA. Lei n.º 13/01, Lei de Bases do Sistema de Educação, in Diário da República, I Série, 65 (Dez/01).Governo de Angola. Comparação entre o Sistema de Educação em vigor e o Sistema de Educação a implementar, Luanda: Ministério da Educação.INIDE, 13 Outubro 2003. Disponível em: http://www.inide.angoladigital.net/reforma_ menu.htmGoverno de Angola. Ministério da Educação. Currículo do ensino primário, Luanda: INIDE, 2003. Disponível em: http:// www.inide.angoladigital.net/reforma_menu.htmGoverno de Angola. Ministério da Educação. Currículo do ensino secundário 1º Ciclo, Luanda: INIDE, 2003. Disponível em: http://www.inide.angoladigital.net/reforma_menu.htmGoverno de Angola. Ministério da Educação. Curriculum do ensino secundário 2º Ciclo, Luanda: INIDE, 2003. Disponível em: http://www.inide.angoladigital.net/reforma_menu.htmGoverno de Angola. Ministério da Justiça O sistema de registo civil Angola, Luanda: [s.n.], sem data. Disponível em: http://ssl.brookes.ac.uk/ubr/files/3/60-Angola_Country_Report.pdfGoverno de Angola. Inquérito sobre Conhecimentos, Atitudes e Práticas sobre Malária, ITS e VIH/SIDA, Relatório final, versão resumida, Ministério da Saúde/Projecto HAMSET. Banco Mundial, Luanda, [s.n.], Setembro de 2007.Governo de Angola. Angola: Malaria Indicator Survey 2006-07. Consultoria de Serviços e Pesquisas-COSEP Lda, Consultoria de Gestão e Administração em Saúde-Consaúde Lda. [Angola] & Macro International Inc., Calverton, Maryland, 2007.Becker, Gary S. 1960. “An Economic Analysis of Fertility.” Pp. 209-31 in Demographic and Economic Change in Developed Countries, Edited Princeton: Princeton University Press.BONGAARTS, John, Household Size and Composition in the Developing World, nr. 144.[S.l.] [s.n.] , 2001BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Inspecção do Trabalho. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho. Nota Técnica à Portaria MTE/SIT/DSST n 06 de 18/02/2000. Brasília: MTE, 2000. p.2. Disponível em: http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/2001/p_20010205_06.aspBureau Internacional do Trabalho, Acelerar a acção contra o trabalho infantil, Relatório global no quadro do seguimento da Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho à Conferência Internacional do Trabalho, 99ª Sessão de 2010, Genebra: OIT, Maio de 2010. ISBN 978-92-2-121874-6 (webpdf ). Disponível em: http://www.ilo.org/public/portugue/region/eurpro/lisbon/pdf/relatorioglobal_2010.pdfCain, A. Mulenga, M., Water service provision for the peri-urban poor in post conflict Angola, Human Settlements Working Paper Series, Water-6, London: IIED. August 2009. ISBN: 978-1-84369-754-1. Disponível em: http://www.iied.org/pubs/display.php?o=10577IIEDComisión Interamericana de Derechos Humanos, Lineamentos para la elaboración de indicadores de progresso en materia de derechos económicos, sociales y culturales, OEA/Ser/L/V/II.129, Doc. 5, Washington, D.C., 5 octubre 2007 Disponível em: http://www.pgjdf.gob.mx/temas/4-6-1/fuentes/3-B-6.pdfDeaton, A. (1997). The Analysis of Household Surveys: A microeconometric approach to development policy. Baltimore and London: The World Bank, The John Hopkins University Press.Deaton, A. e A. Tarozzi (2000). Prices and poverty in India. Research Program in Development Studies, Princeton University.Deaton, A. e J. Muellbauer (1986). On measuring child costs: with applications to poor countries. Journal of Political Eco nomy 94, 720-744.

Page 182: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

182

Deaton, A. e S. Zaidi (2002). Guidelines for Constructing Consumption Aggregates for Welfare Analysis. LSMS Working Paper 135, World Bank, Washington, DC.Diário da República, I Série, 8 (16/02/2001).ANGOLA. Assembleia Nacional. Resolução nº 5/01 que aprovou a adesão para ratificação do país à Convenção nº 182, “Sobre as Piores Formas de Trabalho Para as Crianças e a Acção Imediata Com Vista à Sua Eliminação”,Fernandez, Judith C. (1980) Household Energy Use in Non-OPEC Developing Countries. Santa Monica, CA: RAND Corporation,. Disponível em: http://www.rand.org/pubs/reports/R2515Food and Agriculture Organization of the United Nations (2001). Human energy requirements. Report of a Joint FAO/WHO/UNU Expert Consultation, Rome.Food and Agriculture Organization of the United Nations (2003). Food energy –methods of analysis and conversion factors. Food and Nutrition Paper 77, Rome.Foster, J., J. Greer, e E. Thorbecke (1984). A class of decomponsable poverty measures. Econometrica 52 (3), 761–766.GONÇALVES, J.C.B.et al, Fatores relevantes na formação da satisfação global do cidadão no relacionamento com os serviços públicos municipais – O caso da prefeitura municipal de Juiz de Fora, artigo cilcostilado. [S.l.] [s.n.].Governo de Angola. Estratégia de Combate a Pobreza: Reinserção social, reabilitação e reconstrução e estabilização económica (ECP). MINPLAN edição revista 2005Governo de Angola, Relatório de seguimento das metas da Cimeira Mundial pela Infância, Luanda, Dezembro 2000. Disponível em: http://www.unicef.org/specialsession/how_country/edr_angola_pt.PDFGoverno de Angola, Relatório sobre os progressos realizados quanto à Posição Comum Africana – ‘’Uma África digna da Criança’’, Luanda, 12 Setembro 2007. Disponível em: www.africanchildinfo.net/documents/Angola.docGoverno de Angola/UNDP Angola, Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Angola, Relatório 2010, versão final para apreciação, Luanda, 2 Julho 2010.Haughton, J. e S. Khandker (2009). Handbook on Poverty and Inequality. The World Bank.Heitor Matallo Junior (2009). Glossário de termos e conceitos usados no contexto da UNCCD. Ministério do meio ambiente Secretaria de Extrativismo de Desenvolvimento Rural Sustentável – SEDR. Coordenação de Combate à Desertificação – CTC. Brasília, BrasilHentschel, J. e P. Lanjouw (1996). Constructing an Indicator of Consumption for the Analysis of Poverty: Principles and Illustrations with Principles to Ecuador. LSMS Working Paper 124, World Bank, Washington, DC.HINES, Andrew, What Human Rights Indicators Should Measure, Working Paper, Carr Centre for Humans Rights Policy, cop. 2010. Disponível em: http://www.hks.harvard.edu/cchrp/mhr/publications/index.phpHowes, S. e J. O. Lanjouw (1997). Poverty Comparisons and Household Survey Design. LSMS Working Paper 129, World Bank, Washington, DC.Human Rights Watch, World Report 2010, USA, 2010. ISBN-13: 978-1-58322-897-5. Disponível em: http://www.hrw.org/world-report-2010Instituto Nacional de Estatística (1995). Perfil da Pobreza em Angola. Luanda.Instituto Nacional De Estatística (INE) and UNICEF. 2003. MICS Multiple Indicator Cluster Survey: Assessing the Situation of Angolan Children and Women at the Beginning of the Millennium. Analytical Report. Luanda, Angola: INE and UNICEF. Available at http://www.unicef.org/angola/children.html Instituto Nacional De Estatística (INE). (n.d.) Projeção da população por provinciais e grupos quinquenais de idade para o periodo 1985/2010. Boletim Demográfico No. 9. Luanda, Angola: INE.Instituto Nacional de Estatística/UNICEF [Angola], MICS: Inquérito de Indicadores Múltiplos, Luanda: INE(GMCVP)-UNICEF, 1997.Instituto Nacional de Estatística/UNICEF [Angola], MICS: Inquérito de Indicadores Múltiplos, Relatório Analítico, Luanda: INE/UNICEF, 2003.Instituto Nacional de Luta conta o SIDA/UNAIDS, Relatório sobre o Progresso do País para dar Seguimento aos Compromissos da Sessão Especial sobre VIH e SIDA da Assembleia Geral das Nações Unidas 2008-2009, Luanda: INLS/UNAIDS, Março de 2010. Disponível em: http://data.unaids.org/pub/Report/2010/angola_2010_ country_progress_report_es.pdfKalanidhi Subbarao Diane Coury (2004) Reaching Out to Africa’s Orphans: A Framework for Public Action. The World Bank. Washington, DC.

Page 183: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 183

KHAWAJA, Marwan, Internal migration in Syria: Findings from a national survey, Fafo report 375, Norway: Cemtraltrykkeritet AS, 2002. ISBN 82-7422-366-7.KOTHARI, M., KARMALI, S. & CHAUDHRY, S., The Human Right to Adequate Housing and Land, New Delhi, India: National Human Rights Commission, 2006. Disponível em: http://nhrc.nic.in/publications/housing.pdfKPEDEKPO, G.M.K., Essentials of Demographic Analysis for Africa, 1st edition, New Delhi: Thomson; London: Falenham, 1982. ISBN 0-435-97390-8.Lanjouw, P., B. Milanovic e S. Paternostro (1998). Poverty and Economic Transition: How Do Changes in Economies of Scale Affect Poverty Rates of Different Households?. Policy Research Working Paper 2009, World Bank, Washington, DC.Mare, R.D., & Maralani, V. (2006). The Intergenerational Effects of Changes in Women’s Educational Attainments. American Sociological Review, 71(4), 542-564.MORI Social Research Institute, Public Service Reform, Measuring & Understanding Customer Satisfaction, London: MORI, Pref. April 2002. Disponível em: http://www.ipsos-mori.com/researchpublications/publications/publication. aspx?oItemId=1202PNUD, Relatório de Desenvolvimento Humano – Construindo uma paz social, Angola 2004. Luanda: A-IP, 2005. Disponível em: http://www.ao.undp.org/nhdr2004.htmPNUD, The post-war challenges, Common Country Assessment 2002, Luanda: Tony Hodges, 2002. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2007). Perfil da Pobreza em Angola. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2000). Poverty Alleviation Policy in Angola, Pursuing Equity and Efficiency. Ravallion, M. (1996). Issues in Measuring and Modeling Poverty. The Economic Journal 106, 1328-1343.Ravallion, M. (1998). Poverty lines in theory and practice. LSMS Working Paper 133, World Bank, Washington, DC.Regioplan Beleidsonderzoek, Indicators for monitoring active citizenship and citizenship education, Resarch report for the European Commission/DG EAC, Amsterdam, December 2005. Disponível em: http://ec.europa.eu/education/ pdf/doc280_en.pdfTaskforce on Active Citizenship, The concept of Active Citizenship, Dublin: Task force on Active Citizenship, March 2007. Disponível em: http://www.activecitizenship.ieThe Kaiser Family Foundation, The HIV/AIDS Epidemic in Angola, HIV-AIDS Policy Fact Sheet, October 2005.Disponível em: http://www.kff.org/hivaids/upload/The-HIV-AIDS-Epidemic-in-Angola-Fact-Sheet.pdfThe Kaiser Family Foundation, The HIV/AIDS Epidemic in sub-Saharan Africa, HIV-AIDS Policy Fact Sheet, November 2009. Disponível em: http://www.kff.org/hivaids/upload/7391-08.pdfUMR Research Limited, Understanding the Drivers of Satisfaction and Trust in Public Services ‐ A Qualitative Study, New Zealand, December 2008Disponível em: http://www.umr.co.nzUN Office of the High Commissioner for Human Rights, Right to adequate housing, Report of the Special Rapporteur on adequate housing as a component of the right to an adequate standard of living, 65TH Session of the General Assembly, 9 August 2010. Disponível em: http://daccess-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/ N10/478/91/PDF/N1047891.pdf?OpenElementUNAIDS, Global Report: UNAIDS report on the global AIDS epidemic 2010. Switzerland: UNAIDS, 2010. ISBN 978-92- 9173-871-7. Disponível em: http://www.unaids.org/globalreport/Global_report.htmUNDP, Human Development Report 2010 - 20th Anniversary Edition, The Real Wealth of Nations: Pathways to Human Development, New York, 2010. Disponível em: http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2010/chapters/en/UNDP, Human Development Report Angola 1999, Luanda: UNDP, 1999UNDP, Relatório de Desenvolvimento Humano 2009, Ultrapassar barreiras: Mobilidade e desenvolvimento humanos, Coimbra, Portugal: UNDP/IPAC, 2009. ISBN 978-972-40-3945-9. Disponível em: http://hdr.undp.org/en/reports/ global/hdr2009/chapters/portugueseUNDP, The Millennium Development Goals Report, New York: UNDP, 2010. Disponível em: http://www.un.org/millenniu mgoals/UN-HABITAT, State of the African Cities 2010, Governance, inequity and urban land markets, Genève: 2010. ISBN: 978-92- 1-132291-0 .Disponível em: http://www.unhabitat.org/documents/SACR-ALL-10-FINAL.pdfUN-HABITAT, State of the World’s Cities 2008/2009, Harmonious Cities, London, USA: UN-HABITAT, 2008. ISBN: 978-92-1- 132010-7 (UN-HABITAT paperback).

Page 184: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

184

UN-HABITAT, The Right to Adequate Housing, in Fact Sheets no 21, rev.1, Genève/New York: OHCHR/UN-HABITAT, November 2009. ISSN 1014-5567. Disponível em: http://www.ohchr.org/Documents/Publications/FS21_rev_1_ Housing_en.pdfUN-HABITAT/ OHCHR, Monitoring housing rights, United Nations Housing Rights Programme, Working Paper No. 1, Nairobi, Kenya: UN-HABITAT/ OHCHR, 2003. Disponível em: http://www.unhabitat.org/pmss/listItem Details.aspx?publicationID=1749UNICEF, Progress for Children, A Child Survival Report Card, VOL 1 2004, New York: UNICEF, September 2004. ISBN: 92- 806-3797-5. Disponível em: http://www.unicef.org/publications/files/29652L01Eng.pdfUNICEF, Situação Mundial da Infância - Celebrando 20 Anos da Convenção sobre os Direitos da Criança, edição especial, New York: UNICEF, Novembro 2009. Disponível em: http://www.unicef.org/publicationsUNICEF, Situação Mundial da Infância 2009 – Saúde materna e neonatal, New York: UNICEF, Dezembro 2008. Disponível em: http://www.unicef.org/publicationsUNICEF/WHO, Diarrhoea : Why children are still dying and what can be done, New York/Genève: UNICEF/WHO, 2009. ISBN 978-92-806-4462-3. Disponível em: http://www.unicef.org/media/files/Final_Diarrhoea_Report_Octo ber_2009_final.pdfUNICEF/WHO, Meeting the MDG drinking water and sanitation, a Mid-Term Assessment of Progress, New York/ Genève: UNICEF/WHO, August 2004. ISBN 92 4 156278 1. Disponível em:http://www.who.int/water_sanitation_health/monitoring/ jmp04.pdfWE Consult Lda, Water, sanitation and hygiene - Findings of a household survey conducted in 18 districts of Mozambique (WASH Baseline Survey), report prepared for UNICEF Mozambique, Maputo, Mozambique: January 2009. Dis ponível em: http://www.unicef.org/mozambique/resources_4858.htmlWHO, The Global Annual Assessment of Sanitation and Drinking-Water (GLAAS), WHO, 2010 Disponível em: http://www. unwater.org/activities_GLAAS2010.htmlWHO/UNICEF, A Snapshot of Sanitation in Africa, a special tabulation for AfricaSan based on preliminary data from the WHO/UNICEF, Joint Monitoring Programme for Water Supply and Sanitation, US: WHO/UNICEF, 2008. Disponível em: http://www.who.int/water_sanitation_health/monitoring/africasan.pdfWHO/UNICEF, Progress in Sanitation and Drinking Water, 2010 Update, WHO/UNICEF, 2010. ISBN: 978 92 4 156395 6. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563956_eng_full_text.pdfWorld Bank (2005). Orphanhood and the long-run impact on children 1. Ed. Kathleen Beegle, Joachim De Weerdt and Stefan Dercon. Tanzania. Oxford UniversityWorld Learning & Christian Children’s Fund, ONJOI Educação para prevenir o Trabalho Infantil, Relatório de linha de base sobre Trabalho Infantil, Benguela: WL/CCF, 2008ZULUAGA, Lola C. Duque, Public Services User Satisfaction : an application to “Higher Education”, documento de pesqui sa não publicado, ciclostilado, University of Barcelona, Centre for Research in Welfare Economy [S.l.] [s.n.].

Page 185: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 185

Anexo 1

Procedimentos de Estimação para o IBEP 2008/09

1. Procedimentos de Ponderação

Para que as estimativas amostrais obtidas a partir do Inquérito ao Bem Estar da População (IBEP) 2008/09 se-jam representativas da população, é necessário que os dados sejam multiplicados por um ponderador amos-tral, ou factor de expansão. O ponderador básico para cada agregado familiar na amostra é igual ao inverso da sua probabilidade de selecção (calculada multiplicando as probabilidades em cada estágio amostral).

Um desenho de amostragem com estratificação multi-etápica foi usado para a selecção de segmentos para o IBEP. A base de amostragem foi estratificada por províncias, áreas urbanas e rurais. A parte urbana de cada província foi ainda estratificada em bairros segmentados e não segmentados. No estrato para bairros segmentados, a amostra foi seleccionada em três estágios, pelo que a probabilidade final de selecção tem até três componentes diferentes. No primeiro estágio, as unidades primárias de amostragem (UPAs) foram seleccionadas de forma sistemática com probabilidade proporcional ao tamanho (PPT), onde a medida de tamanho baseiou-se no número de agregados familiares ou na estimativa de população na base de amos-tragem, dependendo do tipo de informação disponível. No entanto, no caso dos estratos rurais, em algumas províncias não existia informação sobre o tamanho das aldeia. Nestes casos, as aldeias foram selecciondas com probabilidades iguais no primeiro estágio. Com base no desenho da amostra, a probabilidade final de selecção para os agregados na amostra do IBEP num dado estrato e segmento pode ser expressada da seguinte forma:

onde:

phi = probabilidade final de selecção para os agregados familiares no i-ésimo segmento no estrato h

nh = número de segmentos seleccionados para o IBEP no estrato h

Mhi = número total de agregados ou população estimada na base de amostragem para o i-ésimo segmento no estrato h

Mh = número total de agregados ou população estimada na base de amostragem para o estrato h (medida cumulativa de tamanho para o estrato h)

p2hi = probabilidade de segundo estágio de seleccionar o segmento na i-ésima UPA (bairro) no estrato urbano (h) de bairros não segmentados

mhi = número de agregados seleccionados para o IBEP a partir da listagem para o i-ésimo segmento no estrato h; mhi =10 para os estratos urbanos e mhi =8 para os estratos rurais

M’hi = número total de agregados listados no i-ésimo segmento no estrato h

Page 186: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

186

No casos dos estratos rurais onde não existiam medidas de tamanho, as aldeias foram seleccionadas com pro-babilidade igual; para estes estratos Mhi é igual a 1 para cada aldeia. A probabilidade de segundo estágio p2hi para os segmentos nos estratos urbanos de bairros não-segmentados baseou-se, geralmente, na selecção do segmento com PPT em cada bairro, quando existisse informação sobre o número aproximado de agregados. Para os estratos onde uma amostragem em dois estágios foi utilizada (os bairros segmentados e os estratos rurais), p2hi é igual a 1. O ponderador básico para os agregados na amostra é o inverso da probabilidade final de selecção, expressado da seguinte forma:

onde:

Whi = ponderador básico para os agregados do IBEP no i-ésimo segmento no estrato h

Na sequência do processo de recolha de dados do IBEP, tendo em conta a não cobertura de alguns segmentos da amostra e a não entrevista de alguns agregados familiares, foi necessário ajustar os ponderadores básicos, da seguinte forma:

onde:

W’hi = ponderador ajustado para os agregados familiares no i-ésimo segmento no estrato h da amostra do IBEP

n’h = número de segmentos que de facto foram cobertos no estrato h do IBEP

m’hi = número de agregados familiares, incluindo aqueles utilizados como substitutos, com entrevistas com-pletas no i-ésimo segmento no estrato h

Pode-se observar que os factores de ajustamento dos ponderadores dependem do número final de segmentos e agregados familiares com questionários completos que são utilizados para a análise1 . Uma vez que dife-rentes tipos de tabulações e análises dos dados do IBEP requerem critérios diferentes para se considerar um questionário como completo, ponderadores distintos foram calculados para quatro diferentes bases de dados: análise sócio-económica, consumo, alimentos e receitas. Porque os dados para a análise sócio-económica ti-veram o maior número de observações, o aplicativo de ponderação para esta base de dados é utilizado para ilustrar os diferentes passos no processo de ponderação. O número de segmentos e questionários completos na base de dados socio-económicos do IBEP por província, estratos urbano e rural, é apresentado na Tabela 1.

1Infelizmente não é possível enunciar a proporção de agregados originalmente seleccionados que foram entrevistados ou substituidos por falta de informação sobre a execução da amostra disponível nos documentos da operação de campo.

Page 187: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 187

Tabela 1.Distribuição dos Segmentos e Questionários Completos na Base de Dados do IBEP para Tabulações

Sócio-económicas, por Províncias e Estrato Urbano/Rural

Por causa de certas deficiências na base de amostragem para algumas províncias e falta de informação para grandes segmentos que foram subdivididos no terreno, as estimativas ponderadas da população total para algumas províncias obtidas a partir destes ponderadores foram consideravelmente mais baixas do que as projecções de população correspondentes para estas províncias. Portanto, foi necessário ajustar os ponde-radores com base nas projecções de ponderadores . Na sequência de uma revisão das diferentes projecções da população disponíveis, ficou decidido que as estimativas mais fiáveis eram aquelas que se baseavam no registo eleitoral de 2008, por causa do processo exaustivo de registo da população votante. As projecções de população por províncias são apresentadas na tabela 2.

Page 188: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

188

Tabela 2.Distribuição da Estimativa Eleitoral da População Total de Angola de 2008 por Província, Percentagem

Estimada da População Urbana e Estimativa da População Total Urbana e Rural por Províncias

Uma vez que os ponderadores iriam ser ajustados separadamente para as amostras urbana e rural, foi também necessário estimar a população urbana e rural em cada província. A percentagem da população a viver nas áreas urbanas foi estimada através do uso de informação da base de amostragem e de outras fontes. Estas estimativas grossas são também apresentadas na Tabela 2, com as estimativas correspondentes da população urbana e rural em cada uma província.

O ajustamento dos ponderadores com base nas projecções da população na Tabela 2, involveu inicialmente o cál-culo de estimativas preliminares ponderadas da população total por domínios provincial, urbano e rural, utilizando os ponderadores definidos acima. O factor de ajustamento dos ponderadores para cada estrato foi baseado na razão da população projectada para o estrato dividida pela estimativa preliminar ponderada do total da população por cada estrato. Pode ser expresso da seguinte forma:

onde:

W”hi = ponderador final ajustado para a amostra de agregados do IBEP no i-ésimo segmento no estrato h ^ Ph= projeções da população para o estrato (província, urbano/rural) h

phij = número de pessoas no j-ésimo agregado familiar no i-ésimo segmento no estrato h

Page 189: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 189

O denominador deste factor de ajustamento de ponderadores é simplesmente a estimativa preliminar ponde-rada da população total para o estrato a partir dos dados do IBEP. A tabela 3 apresenta a população projectada e as estimativas preliminares ponderadas da população total por estratos provinciais, urbano e rural para os dados socioeconómicos, e os factores de ajustamento dos ponderadores correspondentes. Foi necessário cal-cular factores de ajustamento de ponderadores separados para os outros conjuntos de dados, uma vez que os ponderadores básicos eram diferentes para cada um.

Deve-se sublinhar, contudo, que embora estes ajustamentos melhoram as estimativas, na ausência de um censo, elas são inevitavelmente aproximadas. Por conseguinte, alguma cautela é necessária na interpretação destas estimativas.

Tabela 3. Estimativas Ponderadas da População Total por Estratos Provincial, Urbano e Rural do IBEP a Partir dos

Ponderadores para os Dados Sócioeconomicos, com as Estimativas Correspondentes do Registo Eleitoral de 2008 e os factores de Ajustamento dos Ponderadores do IBEP

Existem secções separadas no questionário dedicadas à cada mulher com idades entre 15 e 49 anos, e às crianças menores de 5 anos de idade. Em alguns casos, não foi possível recolher informação para todas estas mulheres e crianças identificadas na lista de membros do agregado seleccionado. Por isso, foi necessário calcular pondera-dores separados para as mulheres e crianças com dados sócioeconómicos, de forma a tomar-se em conta a falta de resposta de mulheres e crianças. Esta situação envolveu a aplicação de factores de ajustamento da falta de res-posta para mulheres e crianças elegíveis ao nível do segmento no ponderador final ajustado do agregado familiar. O ponderador final para os dados de mulheres com idades entre 15 e 49 anos podem ser expressos da seguinte forma:

Page 190: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

190

Onde:W’whi = ponderador ajustado para a amostra de mulheres com idades entre 15 e 49 anos no i-ésimo segmento no estrato h

mwhi = número de mulheres elegíveis nos agregados familiares na amostra do IBEP no i-ésimo segmento no estrato h

m’whi = número de mulheres elegíveis com entrevistas completas no i-ésimo segmento no estrato h

O ponderador da criança foi calculado da seguinte forma:

Onde:

W’chi = ponderador ajustado para a amostra de crianças menores de 5 anos de idade no i-ésimo segmento no estrato h

mchi = número de crianças elegíveis nos agregados familiares na amostra do IBEP no i-ésimo segmento no estrato h

m’chi = número de crianças elegíveis com entrevistas completas no i-ésimo segmento no estrato h

2. Tipos de estimativas

As estimativas mais comuns a serem calculadas a partir dos dados do IBEP vão estar na forma de totais e ra-zões. A estimativa de um total pode ser expressa da seguinte forma2 :

onde:

L = número de estratos no domínio

yhij = valor da variável y para o j-ésimo agregado familiar no i-ésimo segmento no estrato h

A estimativa de uma razão é definida da seguinte forma:

onde e são, respectivamente, estimativas de totais para as variáveis y e x, calculadas da forma especificada anteriormente.

No caso de um desenho de amostra com estratificação multi-etápica, médias e proporções são tipos especiais de razões. No caso da média, a variável X, no denominador de uma razão, é definida como sendo igual a 1 para cada elemento de tal forma o denominador é a soma dos ponderadores. Para uma proporção, a variável X no denominador é também definida como sendo igual a 1 para todos os elementos ; a variável Y no numerador é binomial e definida como sendo igual a 0 ou 1, dependendo da ausência ou presença, respectivamente, de uma característica especificada para o elemento.

2Contudo, convém notar que as estimativas de totais estarão associadas às incertezas a volta da informação sobre a população total que foi utilizada para construir a base da amostra e para ajustar os ponderadores. Grande parte das estimativas apresentadas no relatório são médias, proporções, razões ou outras estatísticas que não são tão sensíveis à esta limitação como é o caso dos totais.

Page 191: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 191

3. Cálculo de Erros de Amostragem

Este anexo aborda os erros de amostragem e intervalos de confiança para as estimativas mais importantes do inquérito. O texto principal do relatório também descreve diferentes fontes de erro não amostral para estima-tivas específicas, onde for relevante.

O erro padrão, ou a raiz quadrada da variância, é usada para medir o erro de amostragem, embora ele pos-sa, também, incluir uma pequena parte variável do erro não amostral. O estimador da variância deve ter em conta os diferentes aspectos do desenho da amostra, tais como a estratificação e a conglomeração. Entre os programas disponíveis para o cálculo de variâncias para dados de inquéritos com desenhos de amostra com estratificação multi-etápica e conglomeração como o IBEP, se incluem o Stata e o módulo sobre Amostras Complexas do SPSS. Estes pacotes de aplicativos utilizam um estimador de variância linearizado da série de Taylor (último conglomerado).

No caso do módulo de Amostras Complexas do SPSS, para cada estimativa a tabela de saída apresenta o erro padrão, o coeficiente de variação (CV), intervalo de confiança de 95 porcento, o efeito do desenho (DEFF) e o número de observações. O efeito do desenho é definido como a razão entre a variância de uma estimativa baseada no nível de estratificação e conglomeração no desenho da amostra, e a variância correspondente para a mesma estimativa baseada numa amostra aleatória simples do mesmo tamanho; é uma medida da relativa eficiência estatística do desenho da amostra.

O estimador da variância do último conglomerado para um total utilizado pelo SPSS e Stata pode ser expres-sado da seguinte forma:

Estimador da Variância de um Total

onde:

onde:

O estimador da variância de uma razão utilizado por estes pacotes de aplicativos pode ser expressado da se-guinte forma:

Estimador da Variância de uma Razão

e são calculados de acordo à fórmula para a variância de um total.

Page 192: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

192

Anexo 2Metodologia para análise da pobreza IBEP 2008-09

1 Metodologia para análise da pobreza

O conceito de pobreza refere-se a uma situação de evidente privação, numa ou mais dimensões, de bem-estar de um indivíduo, tais como: um acesso limitado a serviços de saúde, baixo capital humano, habitação inade-quada, malnutrição, falta de determinados bens e serviços, falta de capacidade para expressar pontos de vista políticos ou professar credos religiosos, etc. Cada uma destas dimensões merece uma atenção especial por estarem ligadas a componentes diferentes de bem-estar, e poderem certamente ajudar os decisores políticos a centrarem a sua atenção nas várias facetas da pobreza.

Estudos sobre pobreza realizados nos últimos anos reuniram algum consenso sobre o uso de medidas económicas do nível de vida e estas são aplicadas de forma regular na análise de pobreza. Para além disto, indicadores de pobreza monetária são a base para a monitorização do primeiro dos Objectivos de Desenvol-vimento do Milénio. Esta proposta centra-se na pobreza baseada no consumo, ou seja, a pobreza será medida em termos do consumo total por adulto-equivalente. Embora capte uma componente central de qualquer avaliação do nível de vida, não cobre todos os aspectos relacionados com o bem-estar humano. Um trabalho analítico adicional baseado noutros indicadores extra-consumo é apresentado noutras secções deste relatório para permitir uma avaliação mais abrangente do bem-estar da população angolana.

A análise da pobreza requer três elementos principais. Primeiro, um indicador de bem-estar que seja mensurá-vel e adequado para classificar toda a população. Segundo, uma linha de pobreza adequada para comparação com o indicador de bem-estar escolhido para classificar indivíduos como pobres e não pobres. Finalmente, um conjunto de medidas que combine os indicadores de bem-estar individuais e a linha de pobreza em dados agregados sobre pobreza.

Este anexo explica os passos implementados na construção de um agregado de consumo, a derivação da linha de pobreza e a aferição da pobreza. A primeira secção revê os argumentos considerados na escolha do consumo como o indicador de bem-estar preferido. A segunda descreve a estimação de consumo do agre-gado familiar em termos nominais. As Secções 3 e 4 explicam como se estima uma medida de consumo real, ajustando por diferenças em locação, data de entrevista e composição demográfica do agregado familiar. Na Secção 5 dá-se uma explicação do modelo e derivação da linha de pobreza. Finalmente, na secção 6 faz-se uma apresentação das medidas de pobreza e a secção 7 discute a subamostragem utilizada nesta análise.

1.1 A escolha do indicador monetário

A principal decisão na estimação da pobreza consiste em escolher entre o rendimento e o consumo como indicadores de bem-estar para determinar a pobreza. O consumo é a medida preferida, provavelmente porque proporciona uma medição mais útil e exacta dos padrões de vida do que o rendimento. Esta preferência dada ao consumo sobre o rendimento baseia-se tanto em questões teóricas como práticas3.

3Ver Deaton e Zaidi (2002), Haughton e Khandker (2009) e Hentschel e Lanjouw (1996).

Page 193: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 193

A primeira consideração teórica é que tanto o consumo como o rendimento podem ser aproximações à uti-lidade4, apesar de serem conceitos diferentes. O consumo mede o que os indivíduos realmente adquiriram, enquanto que o rendimento, juntamente com os bens, mede os haveres potenciais de uma pessoa. Em se-gundo lugar, o período de tempo ao longo do qual os padrões de vida vão ser medidos é importante: se se usar uma perspectiva a longo prazo, como durante toda uma vida, ambos devem ser iguais e a escolha não importa. No entanto, no curto prazo, digamos, um ano, o consumo provavelmente é mais estável do que o rendimento. Os agregados familiares conseguem geralmente manter o nível de consumo, o que pode reflectir o acesso a crédito ou a poupanças assim como informação sobre futuros fluxos de rendimento. O consumo é também menos afectado por padrões sazonais do que o rendimento: por exemplo, nas economias agrícolas, o rendimento é mais volátil e afectado pelas estações de cultivo e colheita, daí que depender desse indicador possa subestimar ou sobrestimar de forma significativa os padrões de vida.

4“Utilidade” em economia refere-se, em termos gerais, à satisfação atingida com o consumo de um cabaz de bens e serviços.

Existem também argumentos práticos a ter em conta. Em primeiro lugar, o consumo é geralmente um conceito mais fácil de apreender pelos respondentes do que o rendimento, especialmente se este último provém de trabalho por conta própria ou de negócios de família. Por exemplo, os trabalhadores dos sectores formais da economia não terão nenhum problema em referir com rigor a sua principal fonte de rendimento, ou seja o seu ordenado ou salário. Mas para quem trabalha por conta própria nos sectores informais, ou na agricultura, será mais difícil chegar a uma medida exacta do seu rendimento. Geralmente, nestes casos as transacções da família e dos negócios estão interligadas. Além disso, como já foi dito, devem ser tidas em conta considerações sazonais para se estimar os valores do rendimento anual. Finalmente, devemos também ter em conta o grau de fiabilidade da informação. As famílias são menos relutantes em divulgar informação sobre o consumo do que sobre o rendimento. Podem recear que a informação sobre o rendimento seja usada para fins diferentes, como impostos, ou podem simplesmente achar as perguntas sobre o rendimento muito indiscretas. É também provável que os membros do agregado familiar consigam informar melhor sobre o consumo do agregado do que sobre o nível e as fontes do rendimento familiar.

1.2 A construção do agregado de consumo

Criar um agregado de consumo rege-se também por considerações teóricas e práticas. No caso do IBEP, o foco estará no agregado de consumo da família no último ano. Em primeiro lugar, deve ser o mais abrangente possível, dada a informação disponível. Omitir alguns componentes pressupõe que não contribuem para o bem-estar das pessoas ou que não afectam os rankings dos indivíduos. Em segundo lugar, devem ser incluídas as transacções de mercado e não mercantis, o que significa que as compras não são o único componente do indicador. Em terceiro lugar, despesa não é consumo. Para os bens perecíveis, sobretudo alimentos, é vulgar supor que todas as compras sejam consumidas, embora nesta análise se tenha em conta o tempo previsto de duração das compras. Mas para outros bens e serviços, como a habitação ou os bens duradouros, tem de se fazer correcções. Por fim, o agregado de consumo compreende quatro componentes principais: alimentar, não-alimentar, bens duradouros e habitação. Os bens específicos incluídos em cada componente e a metodo-logia usada para imputar um valor de consumo a cada um desses bens são explicados abaixo.

Componente alimentar

O componente alimentar pode ser construído somando simplesmente o consumo de todos os bens alimenta-res do agregado familiar, previamente normalizados num período de referência uniforme. O IBEP regista infor-mação sobre consumo alimentar a nível familiar usando um diário para um período de sete dias. Aplicam-se alguns princípios gerais na construção deste componente. Primeiro, incluem-se todas as fontes de consumo

Page 194: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

194

possíveis, o que significa que o componente alimentar compreende não só o consumo feito a partir de com-pras ou de refeições tomadas fora de casa, mas também os alimentos de reservas prévias, que foram produzi-dos pela família ou recebidos como oferta. Segundo, só os alimentos realmente consumidos, por oposição às compras totais de alimentos ou ao total dos alimentos produzidos em casa, entram no agregado de consumo. Terceiro, os bens alimentares não comprados têm de ser avaliados e incluídos na medida do bem-estar. O di-ário reúne informação sobre a quantidade adquirida (ou consumida) e o seu valor, e assim é possível estimar o valor unitário de cada bem alimentar dividindo a quantia paga pela quantidade adquirida (ou consumida). Idealmente, os bens alimentares estão suficientemente desagregados para serem considerados como relativa-mente homogéneos dentro de cada categoria, porém estes valores unitários também reflectem diferenças na qualidade dos bens. Para minimizar este efeito e para ter em conta as diferenças espaciais foram calculados valores unitários medianos em dois níveis: por zonas urbanas e rurais, e para todo o país. Daí que se um agre-gado familiar consumiu um produto alimentar mas não avaliou esse consumo, o valor unitário mediano da sua respectiva zona urbana ou rural será usado para avaliar esse consumo. Se mais nenhum agregado familiar tivesse consumido o mesmo produto nessa zona ou se não havia observações suficientes para se obter um valor unitário fiável, usava-se o valor unitário mediano nacional para estimar o valor desse consumo.

Uma questão crítica com que se teve de lidar foi a variedade de códigos de unidades de medida em que os agregados podiam referir as suas compras e consumos. O questionário reconhece explicitamente 24 códigos de unidades de medida diferentes, que vão de unidades padrão como quilogramas e litros a unidades menos padronizadas, como pilhas, fardos, chávenas, garrafas e sacos. A forma de resolver esta questão consistiu em realizar um inquérito suplementar em todas as zonas urbanas e rurais das 18 províncias de Angola e pesar to-das essas medidas não padronizadas, para os produtos mais consumidos em cada província. Mesmo quando a dispersão dentro de cada unidade não padronizada não era negligenciável (por exemplo, as pilhas podiam ser pequenas, médias ou grandes), isto permitiu a conversão de todas as compras e consumos em quilogramas e litros e simplificou a estimação de valores unitários para imputar um valor monetário ao consumo alimentar.

Componente não alimentar

Como no caso dos alimentos, o consumo não alimentar é um cálculo simples e directo. Mais uma vez, todas as possíveis fontes de consumo devem ser incluídas e normalizadas num período comum de referência. Esta subsecção cobre o consumo da maioria dos produtos não alimentares enquanto que os bens duradouros e a habitação serão tratados mais tarde.

As dificuldades práticas surgem geralmente por dois motivos: a escolha dos produtos a incluir e a selecção do período de recordação (recall period). Relativamente à primeira questão, a regra básica é que só os produtos que contribuem para o consumo do agregado familiar devem ser incluídos. Por exemplo, vestuário, calçado, produtos de beleza e de lazer são incluídos. Outros, como impostos, são geralmente excluídos porque não estão ligados a níveis mais altos de consumo, ou seja, as famílias que pagam mais impostos não beneficiam de melhores serviços públicos do que, por exemplo, as que pagam menos impostos na mesma comunidade. As transacções de capital como a compra de activos financeiros e os pagamentos de dívidas e juros devem igualmente ser excluídos. Finalmente, o caso de despesas únicas ou pouco frequentes como no caso de casa-mentos, dotes, nascimentos e funerais é mais difícil. Dada a sua natureza esporádica, a abordagem ideal seria repartir essas despesas ao longo dos anos para assim as amortizar; de outro modo o verdadeiro nível de bem--estar da família será provavelmente sobrestimado. A falta de informação impede-nos de o fazer, e assim são excluídas da estimação.

Duas categorias não alimentares merecem especial atenção: a educação e a saúde. No caso da educação, há três questões a considerar. Primeiro, há quem defenda que se a educação é um investimento, deve ser enca-

Page 195: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 195

rada como poupança e não como consumo. As vantagens de ir à escola distribuem-se não somente pelo pe-ríodo de escolaridade mas por todos os anos que se lhe seguem. Segundo, há considerações de ciclo de vida, uma vez que as despesas com a educação se concentram num momento particular da vida de uma pessoa. Por exemplo, comparemos dois indivíduos que paguem o mesmo pela sua educação, em que um ainda esteja a estudar e o outro já tenha concluído os estudos há vários anos. O que ainda está a estudar pode parecer estar melhor na vida devido aos gastos mais elevados que menciona com a educação, mas esse resultado está relacionado apenas com a idade e não com verdadeiras diferenças no nível de bem-estar. Uma solução seria repartir essas despesas por todo o período de vida mas essa opção não está disponível para o nosso estudo, uma vez que só observamos os indivíduos num dado momento. Terceiro, temos de considerar a cobertura da oferta de ensino público. Se toda a população puder beneficiar de ensino gratuito ou fortemente comparti-cipado (como é o caso de Angola) e a decisão de estudar em escolas privadas for motivada por factores de qualidade, a diferença dos gastos pode ser associada a diferenças no nível de bem-estar, e o argumento para a sua inclusão ganha peso. Seguiu-se a prática habitual e os gastos com a educação foram incluídos no agre-gado de consumo. Excluí-los não faria a distinção entre duas famílias com crianças em idade escolar, mas em que apenas uma pudesse pô-las na escola.

As despesas com a saúde partilham alguns dos aspectos da educação. As despesas com medicina preventiva poderiam ser consideradas investimentos. As diferenças no acesso aos serviços públicos podem distorcer as comparações entre os agregados familiares. Se alguns sectores da população tiverem acesso a serviços de saú-de gratuitos ou fortemente comparticipados, enquanto outros tiverem de depender de serviços privados, as diferenças nas despesas não corresponderão a diferenças no bem-estar. Mas há outros factores a ter em conta. Primeiro, as despesas de saúde são geralmente raras e ocorrem uma vez só no período de referência. Segundo, a saúde pode ser vista como uma “lamentável necessidade”, ou seja, a inclusão de despesas de saúde incorri-das devido à doença de um membro do agregado no indicador de bem-estar implica que o bem-estar desse agregado aumentou, quando de facto foi o oposto que sucedeu. Terceiro, os seguros de saúde podem tam-bém distorcer as comparações. Os agregados com seguro podem registar pequenas despesas quando algum dos seus membros adoece, enquanto que os que não têm seguro registam quantias maiores. Decidiu-se incluir as despesas de saúde porque, como no caso da educação, a sua exclusão implicaria não fazer distinção entre dois agregados, ambos enfrentando os mesmos problemas de saúde, mas só um pagando pelo tratamento.

A segunda dificuldade relativamente ao consumo não alimentar diz respeito à selecção do período de recorda-ção. O aspecto chave a considerar é a relação entre os períodos de recordação e a frequência das compras. O IBEP tem isso em conta e recolhe informação com quatro períodos de referência: a semana anterior, os últimos 30 dias, o último trimestre e os últimos 365 dias. Por exemplo, os transportes diários, os jornais e os cartões de telemóvel serão normalmente referidos durante a semana anterior, enquanto que o vestuário, calçado e livros serão referidos na secção do trimestre anterior. Apenas as despesas de saúde foram recolhidas em dois módulos diferentes com o mesmo período de recordação, o do mês anterior. Contudo, a secção 4 reúne in-formação a nível individual, e a secção 16 a nível do agregado familiar. De forma a evitar a dupla contagem, a despesa da secção 4 foi preferida à despesa da secção 16, que só foi considerada quando não havia nada referido na secção 4.

Bens duradouros

A posse de bens duradouros poderia ser um componente importante do bem-estar dos agregados. Dado que esses bens duram normalmente vários anos, a despesa em compras não é o indicador apropriado a considerar. A medida certa para a estimativa, para fins de consumo, é o fluxo de serviços que os agregados retiram de todos os bens duradouros em sua posse durante o período de referência relevante. Este fluxo de utilidade não é observável, mas pode supor-se que seja proporcional ao valor do bem. O IBEP fornece informação sobre 28

Page 196: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

196

bens duráveis, mas infelizmente só pede o número de produtos possuídos pelo agregado, e não o seu valor de mercado actual ou a sua idade. Calcular este componente de consumo teria implicado fazer suposições sobre o valor actual, as taxas de desvalorização e a idade média desses bens duráveis. Isto poderia resultar numa estimativa extremamente imprecisa, e assim decidiu-se excluir este componente do agregado de consumo. Habitação

As condições de habitação são consideradas parte essencial do nível de vida das pessoas. No entanto, na maioria dos países em desenvolvimento, a escassez ou não existência de um mercado de arrendamento é um obstáculo difícil para a estimativa e inclusão deste componente no agregado de consumo. Como no caso dos bens duráveis, o objectivo é tentar medir o fluxo de serviços retirado pelo agregado familiar da ocupação da sua habitação. Quando um agregado familiar aluga a sua casa, desde que os mercados de arrendamento fun-cionem bem, esse valor é o da renda paga. Se um número suficiente de pessoas viver em casa alugada, essa informação pode ser usada para imputar rendas aos que são proprietários da casa onde moram. Por outro lado, se o agregado familiar não viver em casa alugada, o inquérito pergunta quanto estariam dispostos a pa-gar por uma renda de casa. Os dados auto-referidos sobre rendas imputadas podem também ser usados como alternativa aos dados sobre rendas reais, embora possam nem sempre ser credíveis.

Estimou-se uma regressão hedónica de renda com a renda real (ou a imputada auto-referida) como depen-dente variável e um conjunto de variáveis independentes que incluíam: o tipo de habitação, paredes, tecto e chão; o número de divisões; a idade da casa; a principal fonte de iluminação, água potável e saneamento; a localização geográfica da casa (província e zona urbana ou rural) e o mês da entrevista. Para os agregados fa-miliares que não viviam em casa alugada, a renda imputada prevista a partir desta regressão foi incluída como parte do consumo. Por outro lado, para os agregados familiares que viviam em casa alugada, a renda paga foi incluída no seu agregado de consumo.

1.3 Ajuste de preço

O consumo nominal do agregado familiar deve ser ajustado para variações do custo de vida. É necessário um ajuste de preço temporal e espacial para adequar o consumo aos termos reais. As diferenças temporais estão associadas à duração do trabalho de campo (100 Kwanzas em Maio de 2008 podem não ter o mesmo valor que em Junho de 2009) assim como aos diferentes períodos de recordação (100 Kwanzas gastos no mês anterior podem não ter o mesmo valor que no trimestre anterior ou no ano anterior). A Tabela 1.1 mostra os índices de preço temporais empregues para ajustar o consumo nominal aos preços de Dezembro de 2008. O índice de preços ao consumidor de Luanda foi a principal fonte de informação. A vantagem é que este índice de preços cobre todos os bens e serviços, ou seja, alimentares e não alimentares. Por outro lado, o princípio implícito é o de que a inflacção em todas as províncias foi igual à de Luanda.

Page 197: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 197

Tabela 1.1: Índice de preços temporais por mês da entrevista e período de recordação

Prevê-se que os preços divirjam acentuadamente entre domínios geográficos, por exemplo, 100 Kwanzas em Luanda podem não ter o mesmo valor que no Bié ou no Kuando Kubango. O país foi repartido em 11 domínios que se considerou captarem adequadamente as diferenças espaciais de preço em Angola. Esses domínios são os seguintes:1. Luanda2. Centro Urbano: Zonas urbanas do Huambo, Bié, Benguela e Kwanza Sul3. Centro Rural: Zonas rurais do Huambo, Bié, Benguela e Kwanza Sul4. Leste Urbano: Zonas urbanas da Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico e Kuando Kubango5. Leste Rural: Zonas rurais da Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico e Kuando Kubango6. Centro-Norte Urbano: Zonas urbanas do Bengo, Malanje e Kwanza Norte7. Centro-Norte Rural: Zonas rurais do Bengo, Malanje e Kwanza Norte8. Sul Urbano: Zonas urbanas do Namibe, Cunene e Huila9. Sul Rural: Zonas rurais do Namibe, Cunene e Huila10. Norte Urbano: Zonas urbanas de Cabinda, Uíge e Zaire11. Norte Rural: Zonas rurais de Cabinda, Uíge e Zaire

Foi estimado o índice de preços de Fisher porque capta melhor as diferenças nos padrões de consumo entre domínios, como consequência de diferenças nos preços relativos, do que o índice de preços de Laspeyres ou Paasche5. O índice espacial de preços de Fisher por domínio foi construído com informação do inquérito e por meio da seguinte fórmula:

em que Li se refere ao índice de preços de Laspeyres e Pi se refere ao índice de preços de Paasche, que se definem como

5Ver Deaton e Tarozzi (2000).

Page 198: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

198

em que w0k é a fatia média do orçamento do agregado familiar do produto k no país, wik é a fatia média do orçamento do agregado familiar do produto k no domínio i, p0k é o preço mediano nacional do produto k e pik é o preço mediano do produto k no domínio i.

O IBEP fornece informação sobre fatias do orçamento para todos os produtos. No caso dos alimentos, é possível estimar valores unitários para a maioria dos produtos alimentares e combiná-los com as respectivas fatias do orçamento. Porém, no caso dos produtos não alimentares, não é possível calcular nenhum tipo de preços. Decidiu-se empregar um índice espacial de preços alimentares para rectificar as diferenças de preço espaciais do país: por outras palavras, pressupõe-se que as diferenças de preço espaciais para os bens e servi-ços não alimentares são as mesmas que as diferenças de preço espaciais dos produtos alimentares. Por outro lado, a fatia da alimentação a nível nacional é de quase 60%, daí que as diferenças nos preços dos alimentos possam acarretar algumas diferenças nos preços entre domínios. Por outro lado, ignorar o componente não alimentar e usar apenas um índice de preços alimentares tornará as zonas rurais relativamente mais desa-fogadas em comparação com as urbanas, porque os preços dos alimentos são, por norma, mais baixos nas primeiras.

O índice espacial de preços de Fisher por domínio é referido na Tabela 1.2 ao lado dos índices de Laspeyres e de Paasche. O índice de Fisher compara o valor de um cabaz de alimentos em cada domínio com o valor do mesmo cabaz a nível nacional. As conclusões confirmam que os preços diferem grandemente entre as regi-ões. Todos os índices, excepto um, variam entre 0,72 no Sul Rural e 1,16 no Leste Rural. O único domínio fora deste leque é o Leste Urbano, onde os preços estão um terço acima do nível nacional. Os números também mostram que as zonas urbanas são normalmente mais caras do que os domínios rurais.

Tabela 1.2: Índice espacial de preços de Fisher por domínio

1.4 Rectificação da composição do agregado familiar

O passo final na construção do indicador de bem-estar envolve partir de uma medida de padrão de vida defini-da a nível do agregado familiar para outra a nível individual. Por fim, a preocupação consiste em fazer compa-rações entre indivíduos e não entre agregados familiares. Os dados do consumo são normalmente recolhidos no agregado familiar, e, portanto, para calcular uma medida de bem-estar individual geralmente divide-se o consumo total do agregado pelo número de pessoas do mesmo, e atribui-se esse valor a cada membro do agregado. A prática comum é assumir que todos os membros partilham uma fracção igual do consumo do agregado. Porém, como será explicado mais tarde, esse é um caso muito particular.

Page 199: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 199

Dois tipos de rectificação são necessários para corrigir as diferenças de composição e tamanho. O primeiro refere-se à composição demográfica. Os membros da família têm diferentes necessidades, devido sobretudo à sua idade e género, embora possam ser consideradas também outras características. As escalas de equivalên-cia são os factores que reflectem essas diferenças e são usadas para converter todos os membros do agregado em adultos-equivalentes. Por exemplo, pensa-se que as crianças precisam de uma fracção do que os adultos necessitam, portanto, se se compararem dois agregados familiares com o mesmo consumo total e o mesmo número de membros, mas um com crianças e o outro formado apenas por adultos, seria de esperar que o primeiro apresentasse um maior bem-estar individual do que o último. Infelizmente, não há acordo quanto a uma metodologia consistente para calcular essas escalas. Algumas baseiam-se em razões nutricionais, uma criança pode necessitar de apenas 50% do alimento de que um adulto precisa, mas não está claro o motivo porque a mesma escala deva ser transposta para produtos não alimentares. Pode muito bem dar-se o caso de essa mesma criança ter mais necessidades em despesas de educação ou vestuário. Outras baseiam-se em estudos empíricos sobre o comportamento do consumo do agregado familiar; embora com mais argumentos analíticos, também não reunem consenso unânime6.

A segunda rectificação foca-se nas economias de escala no consumo dentro do agregado. O motivo para tal é o facto de alguns dos bens e serviços consumidos pelo agregado terem características de “bens públicos”. Diz-se que um bem é “público” quando o seu consumo por um membro do agregado não impede necessaria-mente outro membro de o consumir também. Exemplos desses bens são a habitação e os bens duradouros. Por exemplo, um novo membro do agregado pode mudar-se para a habitação, o que não impede os membros que já lá estavam de continuarem a viver lá. Os agregados maiores podem gastar menos para viverem tão bem como os mais pequenos. Daí que, quanto maior é a partilha de bens públicos no consumo total, maior é o âmbito para economias de escala. Por outro lado, os bens privados não podem ser partilhados entre os membros; depois de consumidos por um dos membros, mais ninguém os pode consumir. A alimentação é o exemplo clássico de um bem privado. É muitas vezes sublinhado que nas economias pobres, a alimentação representa uma fatia considerável do orçamento familiar e, portanto, nesses casos há pouco lugar para eco-nomias de escala.

Ambas as rectificações foram implementadas usando a mesma escala adulto-equivalente que tinha sido em-pregue em estudos prévios sobre a pobreza no país (Tabela 1.3)7. Mencionou-se que a prática usual consiste em usar uma rectificação per capita para a composição do agregado familiar. Este é um caso especial da for-mulação abaixo e sucede quando todos os parâmetros são definidos como iguais a 1, de forma que todos os adultos e crianças consomem tanto como os adultos em idade activa e não há lugar para economias de escala. Por outras palavras, todos os membros do agregado familiar consomem partes iguais do consumo total e os custos aumentam em proporção do número de pessoas do agregado. Em geral, as medições per capita subes-timam o bem-estar dos agregados com crianças assim como dos agregados maiores relativamente às famílias sem crianças ou com um pequeno número de membros, respectivamente8.

6Ver Deaton e Muellbauer (1986) ou Deaton (1997).7Ver INE (1995), PNUD (2000), American University (2001) e PUC-RIO (2007).8Ver Deaton e Zaidi (2002) e Haughton e Khandker (2009) para outras escalas adulto-equivalente e para um debate mais detalhado.

Tabela 1.3: Escala adulto-equivalente

Page 200: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

200

Assim, é importante conduzir análises de sensibilidade, para ver quão robustas são as medições da pobreza e os rankings da pobreza para diferentes hipóteses relativamente aos custos com as crianças e às economias de escala9. Uma rectificação per capita foi também implementada, e os resultados foram comparados com as principais conclusões. Por um lado, o nível de pobreza subiu significativamente, o que não surpreende dada a proporção significativa de crianças em Angola. Por outro lado, os rankings entre zonas urbanas e rurais e províncias mal se alteraram, o que é positivo, se o objectivo da análise for classificar regiões e províncias em termos de pobreza10.

1.5 A linha de pobreza

A linha de pobreza pode ser definida como o custo monetário para uma dada pessoa, num dado lugar e mo-mento, de um nível de referência de bem-estar11. Se uma pessoa não atingir esse nível mínimo de condições de vida, será considerada pobre. Contudo, implementar esta definição não é simples, uma vez que há diver-gências consideráveis quanto à determinação tanto do nível mínimo de bem-estar quanto ao custo estimado para se alcançar esse nível. Além disso, definir linhas de pobreza pode ser uma questão muito controversa, devido ao seu efeito potencial na monitorização da pobreza e nas decisões de políticas públicas.

Assume-se que o nível de bem-estar implicado pela linha de pobreza permitirá a um indivíduo atingir cer-tas capacidades, que incluem uma vida activa e saudável e uma participação plena na sociedade. A linha de pobreza será absoluta porque fixa esse dado nível de bem-estar, ou condições de vida, sobre o domínio da análise. Isso garante que as comparações entre indivíduos serão consistentes: por exemplo, duas pessoas com o mesmo nível de bem-estar serão tratadas da mesma forma, independentemente do lugar onde vivem. Segundo, o nível de referência de utilidade tem sido relacionado com certas condições, neste caso particular, que se atinjam as calorias necessárias para ter uma vida activa e saudável. Finalmente, a linha de pobreza será definida como o custo mínimo para alcançar essa condição.

Foi usado o método do Custo das Necessidades Básicas para estimar a linha de pobreza com base na nutri-ção. Esta abordagem calcula o custo de um cabaz de consumo que se crê adequado para as necessidades de consumo básicas. Se uma pessoa não pode suportar o custo do cabaz, será considerada pobre. Primeiro, deve ter-se em mente que o estatuto de pobreza foca-se no facto de a pessoa ter ou não os meios de adquirir o cabaz de consumo, e não se o seu consumo real satisfez essas necessidades. Segundo, usam-se referências nutricionais para definir o nível de utilidade, mas o estado nutricional não é o indicador de bem-estar. Senão, seria suficiente calcular a ingestão calórica e compará-la com o limiar nutricional. Terceiro, o cabaz de consumo pode ser definido normativamente ou reflectir os padrões de consumo prevalentes. Esta última é sem dúvida uma alternativa melhor. Por último, a linha de pobreza compreende dois grandes componentes: o alimentar e o não alimentar.

O componente alimentar

O primeiro passo para definir este componente é determinar as necessidades nutricionais consideradas apro-priadas para se ser saudável e participar na vida da sociedade. Claramente, é muito difícil chegar a consenso sobre o que pode ser considerado uma vida activa e saudável, e daí determinar as necessidades calóricas. Além disso, essas necessidades variam conforme a pessoa, o nível de actividade, o clima, etc12. A prática comum é estabelecer limiares de cerca de 2100 a 2400 quilocalorias por pessoa ou por adulto- equivalente por dia. Decidiu-se manter a mesma ingestão calórica diária usada em estudos anteriores sobre a pobreza, ou seja, 2100 quilocalorias por adulto-equivalente por dia.

9Lanjouw et al (1998).10Estas conclusões não são mostradas neste relatório. A estimativa da pobreza a nível provincial não é considerada robusta.11Ravallion (1998) e Ravallion (1996).12Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (2001, 2003).

Page 201: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 201

Segundo, o cabaz alimentar deve ser escolhido. Em teoria, infinitos cabazes alimentares podem fornecer essa quantidade de quilocalorias. Uma forma de resolver a situação é ter em consideração os padrões de consumo alimentar existentes num grupo de referência do país. Decidiu-se utilizar os 70% na base da população, clas-sificados em termos do consumo real por adulto equivalente, e obter o seu cabaz médio de alimentos consu-midos. É preferível tentar captar o padrão de consumo da população do extremo inferior da distribuição do bem-estar porque provavelmente reflectirá melhor as preferências dos pobres. Daí que o grupo de referência possa ser visto como uma primeira conjectura da incidência da pobreza13. Terceiro, foram usados factores de conversão calórica para transformar o cabaz alimentar em calorias. Nessa estimativa usou-se uma selecção dos produtos alimentares mais referidos: 65 produtos que totalizam pouco mais de 80% de todos os registos alimentares reunidos pelo IBEP. Quarto, foram derivados valores unitários medianos de forma a atribuir preços ao cabaz alimentar. Os valores unitários foram calculados usando apenas transacções de mercado do grupo de referência. Uma vez mais, isso captará com mais exactidão os preços com que os pobres se deparam. Em quinto lugar, estimou-se o aporte calórico médio do cabaz alimentar, a fim de que o valor do cabaz alimentar pudesse ser escalado proporcionalmente para atingir as 2100 quilocalorias por adulto-equivalente por dia. Por exemplo, a ingestão média diária de calorias dos 70% na base da população de Angola era de cerca de 1949 quilocalorias por adulto-equivalente e o valor diário deste cabaz alimentar era de 73,1 Kwanzas. Daí que o valor da linha de pobreza diária seja 78,8 Kwanzas ( = 73,1 Kwanzas x 2100 / 1,949 ) por adulto-equivalente. A Tabela 1.4 mostra a contribuição calórica das principais categorias alimentares assim como a sua respectiva fatia no custo da linha de pobreza alimentar14.

13Mais exactamente, utilizar o padrão de consumo dos 70% mais baixos da população para calcular o cabaz alimentar implica que tanto a composição do consumo, ou seja, a proporção dos vários produtos no consumo alimentar total, como os preços dos alimentos com que os pobres e os 70% mais baixos da população se deparam, não são significativamente diferentes. 14Na página 119 encontra-se uma tabela mais detalhada por produto alimentar.

Tabela 1.4: Cabaz alimentar por adulto-equivalente por dia pelos principais grupos de alimentos

Page 202: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

202

O componente não alimentar

Definir este componente da linha de pobreza está longe de ser um procedimento simples. Há divergências consideráveis sobre o tipo de produtos que devem ser incluídos na fatia não alimentar da linha de pobreza. Porém, é possível ligar este componente ao juízo normativo envolvido na escolha do componente alimentar. Ser saudável e apto para participar na vida da sociedade exige gastar dinheiro em abrigo, vestuário, cuidados de saúde, actividades de lazer, etc. A vantagem de usar o IBEP é que as despesas não alimentares podem as-sentar também nos padrões de consumo prevalentes de um grupo de referência, e não é necessária um cabaz de produtos não alimentares pré-determinado.

O passo inicial consiste em escolher um grupo de referência que represente os pobres e calcular quanto gas-ta em bens e serviços não alimentares. Este grupo de referência será a população cujo consumo alimentar é semelhante ao da linha de pobreza alimentar. A justificação por trás da escolha deste grupo de referência é a de que se uma pessoa gasta em alimentação o que foi considerado o mínimo para se ser saudável e manter determinados níveis de actividade, parte-se do princípio de que também adquire bens e serviços mínimos não alimentares para apoiar esse estilo de vida.

Na literatura sugerem-se diferentes meios de determinar o consumo médio não alimentar das pessoas com gastos com alimentação semelhantes aos da linha de pobreza alimentar. Uma opção é confiar em técnicas econométricas para estimar a curva de Engel, ou seja, a relação entre os gastos com a alimentação e o total das despesas. Contudo, seguiu-se um simples cálculo não-paramétrico, como é sugerido por Ravallion (1998). O procedimento começa por estimar o consumo médio não alimentar da população cujas despesas com alimen-tação se situam entre 1% acima e abaixo da linha de pobreza alimentar. O mesmo exercício é então repetido para a população situada 2%, 3%, até 10% acima e abaixo dessa linha. Em segundo lugar, faz-se a média dessas dez despesas não alimentares médias e essa será a linha de pobreza não alimentar final. Por fim, a linha de pobreza total pode ser facilmente estimada adicionando a linha de pobreza alimentar à linha de pobreza não alimentar15. A vantagem deste método é que não se fazem suposições sobre a forma funcional da curva de Engel e que o peso declina linearmente em volta da linha de pobreza alimentar; isto significa que quanto mais perto um agregado familiar está da linha de pobreza alimentar, mais elevado é o peso que lhe é atribuído. A Tabela 1.5 mostra o componente alimentar e o não alimentar da linha de pobreza.

15Um modo equivalente de estimar a linha da pobreza total obriga a calcular a fatia alimentar do grupo de referência. A linha da pobreza total será o rácio entre a linha da pobreza alimentar e a fatia alimentar do grupo de referência.

Tabela 1.5: Linhas de pobreza por adulto-equivalente por mês

1.6 Medições da pobreza

A literatura sobre a quantificação da pobreza é extensa, mas iremos focar-nos na classe de medições da po-breza propostas por Foster, Greer e Thorbecke (1984). Esta família de medições pode resumir-se na seguinte equação:

Page 203: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 203

em que a é um parâmetro não-negativo, z é a linha de pobreza, y denota o consumo, i representa indivíduos, n é o número total de indivíduos da população e q é o número de indivíduos com consumo abaixo da linha de pobreza.

O índice de incidência (a=0) dá-nos a fatia dos pobres na população total, ou seja, mede a percentagem da população cujo consumo está abaixo da linha de pobreza. Esta é a medida da pobreza mais usada sobretudo porque é muito simples de entender e fácil de interpretar. Porém, tem algumas limitações. Não tem em conta a distância a que os níveis de consumo dos pobres se situam com respeito à linha de pobreza, nem a distri-buição do consumo entre os pobres. A profundidade da pobreza (a=1) é a distância média entre o consumo médio da população e a linha de pobreza. Uma vez que, quanto maior essa distância, maior a profundidade, esta medida supera a primeira limitação da incidência. Finalmente, a gravidade da pobreza (a=2) é sensível à distribuição do consumo entre os pobres; a transferência de uma pessoa de pobre para alguém menos pobre pode não afectar a incidência ou a profundidade da pobreza, mas aumentará esta medida. Quanto maior é a profundidade da pobreza, tanto maior é o seu peso.

Estas medidas satisfazem algumas propriedades convenientes. Primeiro, podem associar indicadores individu-ais de bem-estar em medidas agregadas de pobreza. Em segundo lugar, são adicionáveis no sentido em que o nível de pobreza agregado é igual à soma ponderada relativamente à população, dos níveis de pobreza de todos os subgrupos da população. Em terceiro lugar, a profundidade da pobreza e a sua gravidade satisfazem o axioma da monotonicidade, que afirma que mesmo que o número de pobres seja o mesmo, se houver re-dução do bem-estar num agregado familiar pobre, a medida da pobreza deve aumentar. E, em quarto lugar, a gravidade da pobreza também respeitará o axioma da transferência: não é só o bem-estar médio dos pobres que influencia o nível da pobreza, mas também a sua distribuição. Em particular, se houver uma transferência de um agregado pobre para outro mais rico, o grau de pobreza deve aumentar16.

1.7 Amostragem usada nesta a análise

Um último aspecto da análise que deve ser discutida é a qualidade dos dados de consumo. Dado que esta informação é recolhida em vários módulos do questionário, utilizando diferentes instrumentos, várias rodadas de testes de consistência foram aplicados aos dados em diferentes fases do estudo. A subamostra válida para a análise do consumo e da pobreza está fixada em 9,002 famílias, o que significa que um número significativo de agregados foram excluídos porque os seus dados foram considerados de qualidade inaceitável. Apesar de que os agregados excluídos estavam distribuídos por todo o país, o problema foi mais grave nas zonas rurais e em algumas províncias.

Uma divisão de Angola em regiões foi implementada para fornecer resultados mais robustos. Pesos da amos-tragem foram estimados em com vista a assegurar representatividade dos dados a nível nacional e por região. Infelizmente os resultados não podem ser fornecidos por província. A Tabela 1.6 compara a distribuição da amostra total com a amostra utilizada para a análise do consumo. Um processo semelhante de limpeza de dados foi implementado para a análise de renda e da subamostra válida também é apresentado na Tabela 1.6.

16 Sen (1976) formulou os axiomas de monotonicidade e de transferência.

Page 204: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

204

Tabela 1.6Subamostragem para análise de receitas e consumo (agregados familiares)

Page 205: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 205

Tabela 1.7Cabaz alimentar por adulto-equivalente (AE) por dia

Page 206: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

206

Anexo 3Erros padrão e intervalos de confiança.

As tabelas neste anexo mostram as medições da pobreza com os seus respectivos erros padrão e intervalos de confiança. Uma vez que estas estimativas baseiam-se em inquéritos e não em dados do censo, os erros pa-drão terão em conta os elementos do desenho da amostra, ou seja, estratificação, formação de aglomerados e pesos das amostras17.

Tabela1.População por área de residência, segundo os índices de pobreza

Tabela2.População por sexo, segundo os índices de pobreza

17Ver Howes e Lanjouw (1997) para uma explanação detalhada.

Page 207: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 207

Tabela 3.População por região, segundo os índices de pobreza

Page 208: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Angola – Inquérito Integrado Sobre o Bem-Estar da População | IBEP, 2008-2009

208

Tabela 4.População por região e área de residência, segundo os índices de pobreza

Page 209: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de

Relatório - Volume IV

Instituto Nacional de Estatística - 2013 209

Tabela 5.População por grupos etários, segundo os índices de pobreza

Page 210: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de
Page 211: Inquérito Integrado sobre o · monitoria das condições de vida da população, com o propósito de apoiar o país na avaliação do seu progresso em direcção aos Objectivos de