inovação: conjuntura, desafios e oportunidades para o ... · fonte: pms/ibge volume de serviços...

Inovação: conjuntura, desafios e

oportunidades para o Espírito Santo

27 de novembro 2018

Marcelo Barbosa Saintive

Diretor executivo do IDEIES

1

2

3

AGENDA

Economia de Inovação e Tecnologia do Espírito Santo

4 Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria

Ecossistemas de Inovação

Panorama Econômico – Brasil e Espírito Santo

5 Indústria 2035

-3,1

-0,8

1,02,1

0,7

-1,1

0,2 0,6

1,8

-0,1-0,8

-0,3

1,00,4 0,6

0,0 0,1 0,2

2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV 2018.I 2018.II

Espírito Santo Brasil

PIB Trimestral – Variação (%) trimestral. Trimestre contra trimestre imediatamente anterior

Projeção PIB/2018. Variação (%) anualÁreas hachuradas representam máximos e mínimos (Mediana – Focus)

Projeção PIB/2019. Variação (%) anualÁreas hachuradas representam máximos e mínimos (Mediana – Focus)

Fonte: IBGE, IJSN e Bacen

CRESCIMENTO ECONÔMICO – PIB TRIMESTRAL

1,69

0,90

1,39

0

1

2

3

4

5

3,98

1,50

2,50

0

1

2

3

4

5

PIB-ES vs IBCR-ES. Variação (%) acumulada no ano mesmo período do ano anterior

CRESCIMENTO ECONÔMICO – PIB TRIMESTRAL

-10,3

1,2 1,7 1,8

0,51,1

-9,8

0,9 1,2 1,30,7

1,9 2,6

2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV 2018.I 2018.II 2018.III

PIB-ES IBCR-ES

PMC

Comércio varejista (+7,5%)

Comércio ampliado (+14,5%)

hipermercados e supermercados (+4,9%)

materiais de construção (+5,3%)

veículos, motocicletas, partes e peças (+27,0%)

PIM-PF

Indústria (-2,7%)

• Alimentos (+3,0%)

• Metalurgia (+1,1%)

• Extrativa (-1,0%)

Fonte: PMC/IBGE

Volume de Venda Variação (%) mensal. Mês contra mesmo mês do ano anterior

Volume de VendasVariação (%) acumulado em 12 meses

PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO - PMC

Volume de Vendas por atividadeVariação (%) acumulada no ano. Janeiro-Setembro 2018 contra Janeiro-

Setembro 2017

3,6

0,1

-30

-20

-10

0

10

20

set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/2018


5,8

2,8

-15

-10

-5

0

5

10



7,5

27,7

12,8

21,0

4,9

1,7

0,1

0,1

-7,0

14,5

27,0

5,3

2,3

-1,0

5,4

-0,2

4,4

-3,0

-5,8

7,3

-10,1

5,2

15,7

3,9

COMÉRCIO VAREJISTA

Móveis e eletrodomésticos

Artigos farmac., médicos,…

Equip. e materiais de escritório,…

Hiperm., superm., alimentos,…

Tecidos, vestuário e calçados

Combustíveis e lubrificantes

Outros artigos de uso pessoal e…

Livros, jornais, revistas e papelaria

COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO

Veículos, motocicletas, partes e peças

Material de construção


Fonte: PIM-PF/IBGE

Produção Física Industrial Variação (%) mensal. Mês contra mesmo mês do ano anterior

Produção Física Industrial Variação (%) acumulado em 12 meses

PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL - PIM

Produção Física Industrial por SetorVariação (%) acumulada no ano. Janeiro-Setembro 2018 contra Janeiro-

Setembro 2017

3,6

-2,0

-30

-20

-10

0

10

20

30



-2,5

2,7

-30

-20

-10

0

10

20



3

1,1

-1

-2,7

-4,2

-8,1

-16,1

-3,9

5,5

0,3

1,9

2,2

5,8

-0,3

Alimentos

Metalurgia

Indústria Extrativa

Indústria Geral

Indústria de Transformação

Celulose, Papel e Produtos de papel

Minerais não-metálicos


Fonte: PIM-PF/IBGE

Fonte: PMS/IBGE

Volume de ServiçosVariação (%) mensal. Mês contra mesmo mês do ano anterior

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS - PMS

Volume de Serviços por AtividadeVariação (%) acumulada no ano. Janeiro-Setembro 2018 contra

Janeiro-Setembro 2017

Volume de ServiçosVariação (%) acumulado em 12 meses

-1,10,5

-20

-15

-10

-5

0

5

10



-0,4-0,3

-10

-5

0

5

10

set/2013 set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/2018


-0,4

-0,1

5,5

0,8

-7,6

-6,6

-0,4

1,6

1,3

-0,8

-1,9

-1,2

VOLUME DE SERVIÇOS

Outros serviços

Transportes, serviços auxiliares aos

transportes e correio

Serviços prestados às famílias

Serviços profissionais,

administrativos e complementares

Serviços de informação e

comunicação


COMÉRCIO EXTERIOR

Saldo da balança comercial (US$ milhões) – Espírito Santo e Brasil

Variação anual (%) do Produto Interno Bruto (PIB) e da Corrente de Comércio - Espírito Santo

0

1

2

3

4

5

6

7

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Sald

o E

spír

ito

San

to

(US$ b

ilh

ões)

Sald

o B

rasi

l

(US$ b

ilh

ões)

Brasil Espírito Santo

Nota: As informações para o ano de 2018 referem-se ao acumulado entre janeiro e setembro de 2018. Fonte: Aliceweb/MDIC

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

-40,0

-20,0

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

PIB

Co

rren

te d

e C

om

érc

io

Corrente de comércio PIB

Fonte: Aliceweb/MDIC.

COMÉRCIO EXTERIOR

Exportações do Espírito Santo nas exportações brasileiras

Composição (%) das exportações do Espírito Santo (2012-2017)

Período

Exportações do Espírito SantoExportações brasileiras dos

produtos exportados pelo ESExportações do Brasil

Part. A/B

(1)

Part. B/C

(2)(A) US$ Bilhões (B) US$ Bilhões (C) US$ Bilhões

2007/2011 50,53 399,95 968,94 13% 41%

2012/2017 60,14 636,35 1303,16 9% 49%

O Espírito Santo está perdendo

competitividade em produtos que

compõem sua pauta de exportações.

Esse resultado é observado pelo crescimento

do valor total das exportações brasileiras dos

produtos que compõem a pauta de

exportações capixaba.

NCM Produtos 2007/2011 2012/2017

26.011.* Minérios de ferro 49,9 41,2

47.032.900 Pastas químicas de madeira 10,1 10,8

72.071.200 Produtos semimanufaturados de ferro ou aço 11,3 6,1

27.090.010 Óleos brutos de petróleo 4,8 11,3

68.029.390 Granito 5,3 7,1

83.071.090 Tubos flexíveis 1,9 4,5

72.249.000 Ligas de aços 0,7 1,4

9.011.110 Café em grão 4,8 4,6

72.083.990 Produtos laminados planos, de ferro ou aço 1,8 1,6

72.083.910 Produtos laminados planos elasticidade de 275 Mpa 0,1 0,7

Total dos produtos selecionados 90,6 89,2

Participação (%) dos principais produtos exportados pelo ES - por capítulos NCM

*Por uma mudança no código de classificação do produto foram considerados os códigos NCM 26011210, 26011100 e 26011200 para minérios de ferro.

Fonte: Aliceweb/MDIC.

COMÉRCIO EXTERIOR

COMÉRCIO EXTERIOR – INDICADORES DE DINAMISMO COMERCIAL

Esses indicadores permitem posicionar o Espírito

Santo em relação ao demais estados do Brasil no

comércio exterior apontando os setores para os quais o

estado tem maiores vantagens comparativas.

Usa a participação das exportações do Espírito Santo no Brasil para

identificar suas vantagens comparativas. Quando IVCR > 1, o setor

apresenta um desempenho favorável local em relação ao país.

Índice de Vantagem Comparativa Revelada (IVCR)

Considera a importação setorial do Espírito Santo e do Brasil. Quando TCI>1 há vantagem comparativa do ES

em relação ao país. Duas situações podem gerar TCI>1 para um setor: o superávit capixaba é relativamente

maior do que o do país, ou o ES apresenta superávit no setor, mas o país teve um déficit.

Taxa de Cobertura de Importações (TCI)

Observa a vantagem comparativa de um determinado setor para o saldo comercial do

ES. Quando CSBC>1 isso aponta que o setor tem uma contribuição relativamente

maior ao saldo comercial do ES do que outros setores.

Contribuição ao Saldo da Balança Comercial (CSBC)

Fonte: Funcex. Classificação dos setores baseada em Sampaio (2015).

Elaboração Ideies/FINDES

COMÉRCIO EXTERIOR – INDICADORES DE DINAMISMO COMERCIAL

Os setores que apresentam IVCR > 1; TCI >1; CSBC<1

também são considerados “pontos fortes”, embora sua

contribuição ao saldo da balança comercial seja inferior a

unidade.

Setores que apresentaram os três indicadores favoráveis (2007-2017)

Setores que apresentaram IVCR e TCI favoráveis (2007-2017)

IVCR - Índice de Vantagem Comparativa Revelada

TCI - Taxa de Cobertura de Importações

CSBC - Contribuição ao Saldo da Balança Comercial

Setores

Intensivo em Recursos NaturaisFabricação de celulose e outras pastas para a

fabricação de papel

Baixa Intensidade Tecnológica

Aparelhamento de pedras e fabricação de outros

produtos de minerais não-metálicos

Siderurgia

Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura

Setores

Intensivo em Recursos Naturais Torrefação e moagem de café

Média Intensidade Tecnológica Fabricação de produtos de material plástico

Baixa Intensidade Tecnológica Fabricação de instrumentos musicais

Os setores que apresentaram IVCR > 1; TCI >1; CSBC>1

são considerados como “pontos fortes” da economia

capixaba, pois apresentam vantagens competitivas

consistentes.

Valor (milhares de US$) e participação (%) das exportações dos setores de Alta e Média Intensidade Tecnológica

no total das exportações. Janeiro-setembro de 2018

Tamanho da Economia da Inovação e Tecnologia do Espírito Santo

Fonte: Funcex. Classificação dos setores baseada em Sampaio (2015).

Intensidade

tecnológicaSetores Valor Part. (%)

Impressão e reprodução de gravações 3.216.217 0,06

Coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 19.167.273 0,34

Alta Produtos químicos 7.914.221 0,14

Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 664.334 0,01

Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 2.407.682 0,04

Produtos de borracha e de material plástico 25.778.769 0,46

Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 13.334.828 0,24

Média Máquinas e equipamentos 9.832.603 0,17

Veículos automotores, reboques e carrocerias 1.450.277 0,03

Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 2.762.729 0,05

2

1

AGENDA





3

5 Indústria 2035

Empresas TIC inclui atividades econômicas das indústrias

de metal, equipamentos de informática, produtos eletrônicos

e ópticos; comércio; serviços de informação e

telecomunicações; reparação e manutenção de equipamentos

de informática e comunicação.

Economia criativa inclui atividades econômicas de

fabricação de produtos diversos; atividades de rádio, cinema,

televisão, impressão; prestação de serviços de informação;

publicidade e pesquisa de mercado; pesquisa e

desenvolvimento científico; educação; atividades artísticas,

criativas e de espetáculos.

Indústria inovadora inclui atividades econômicas de

fabricação de produtos químicos, farmoquímicos e

farmacêuticos; equipamentos de informática, produtos

eletrônicos e ópticos; máquinas, aparelhos, materiais elétricos,

equipamentos, automotores, etc.

**Compatibilização das atividades econômicas da CNAE 2.0 baseada na

metodologia da Endeavor Brasil.

Fonte: Sefaz/ES

Faturamento (2017)Classificação CNAE 2.0 para atividades econômicas

*Juntos esses setores representam 4,3% do

faturamento total do ES

320

3.815

4.360

0 5.000

Economia

criativa

Indústria

inovadora

Empresas

de TIC

Milhões

ECONOMIA DA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO

Representam 2,9% do total de

estabelecimentos do ES

Essas 2.457 empresas são responsáveis por

2,7% do total de empregos formais do

ES

6.476

8.528 8.570

Economia criativa Indústria

inovadora

Empresas de TIC

1.002

456

999

Economia criativa Indústria

inovadora

Empresas de TIC

EmpresasClassificação CNAE 2.0 para atividades econômicas

Fonte: RAIS/MTE

EmpregosClassificação CNAE 2.0 para atividades econômicas


1,5

1,4

1,2

0,4

0,3

0,2

0,1

0,1

0,1

0,0

0 5 10

Equipamentos de informática,…

Máquinas, aparelhos e materiais…

Celulose, papel e produtospapel

Produtos químicos

Produtos farmoquímicos e…

Metalurgia

Coque,produtos derivados do…

Móveis

Máquinas e equipamentos

Produtos alimentícios

10,6

8,1

4,3

1,6

1,3

1,2

1,0

1,0

0,8

0,7

0 5 10 15

Equipamentos de informática,…

Extração de petróleo e gás natural

Extração de minerais metálicos

Manutenção, reparação e…

Impressão e reprodução de…

Metalurgia

Máquinas e equipamentos

Produtos farmoquímicos e…

Produtos de minerais não-metálicos

Outros equipamentos de transporte,…

Setores com maior proporção (%) de trabalhadores em TIC Setores com maior proporção (%) de trabalhadores em P&D

Fonte: RAIS/MTE

EMPREGOS FORMAIS EM OCUPAÇÕES DE TIC(Engenheiros, programadores, analistas de sistemas, matemáticos,

estatísticos etc)

EMPREGOS FORMAIS EM OCUPAÇÕES DE P&D(Pesquisadores, técnicos de apoio em P&D etc.)


1

2

3

AGENDA




5 Indústria 2035


ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO

Ativos físicos e

infraestrutura

Ativos

econômicos

Capital Humano

Redes

colaborativas

Políticas Públicas facilitadoras de

negócios

As conexões e comunidades são

centrais para o crescimento e a

sustentabilidade dos ecossistemas

de inovação.

Eventos

Incubadoras

Parques tecnológicos

Coworkings

Aceleradoras

1

2

3

AGENDA




5 Indústria 2035


PROGRAMA SENAI DE APOIO À COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA

14º andar: Aceleração e coworking


Campus São Paulo

Cubo Itaú Fab Lab

Laboratório Aberto SENAI

Espaço de

Negócios e

Conexões

Espaço de

Prototipagem e

Desenvolvimento


Espaço de

Negócios e

Conexões

Espaço de

Prototipagem e

Desenvolvimento

Institutos SENAI de Tecnologia

Rede nacional com foco em transferência de tecnologias, baseadas em consultorias, inovação, serviços técnicos e

metrológicos


Institutos SENAI de Inovação

Rede nacional de alto nível de especialização com foco em pesquisa aplicada e inovação


[14] Planejamento

[04] Implementação

[39] Operacionais

11 EMBRAPII

LEGENDA:

1

2

3

AGENDA




5 Indústria 2035


@ideies

www.ideies.org.br

Produtos/Serviços IDEIES

inovação: conjuntura, desafios e oportunidades para o ... · fonte: pms/ibge volume de serviços...

Documents