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Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo

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Page 1: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros

no Brasil

Regina L. G. Simões

Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Page 2: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Histórico no BrasilHistórico no Brasil

O Seguro se insere na Política do Governo O Seguro se insere na Política do Governo

Brasileiro para as microfinançasBrasileiro para as microfinanças

Produtos simplificados e de baixo custo Produtos simplificados e de baixo custo

para a população de baixa renda e para a população de baixa renda e

microeempreendedores formais e microeempreendedores formais e

informaisinformais

Circulares SUSEP 267/2004 e 306/2005Circulares SUSEP 267/2004 e 306/2005

2006 – participação da SUSEP no IAIS-MIN 2006 – participação da SUSEP no IAIS-MIN

JWG-MIJWG-MI

Abril/2008 – criação da Comissão Consultiva Abril/2008 – criação da Comissão Consultiva

de Microsseguros do CNSPde Microsseguros do CNSP

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Page 3: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Comissão ConsultivaComissão Consultivade Microsseguros do de Microsseguros do

CNSPCNSP

3

Presidente

SETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO

MINISTÉRIO DAFAZENDA

CNSEG

SUSEP

BANCO CENTRAL

FENACOR

FUNENSEG

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Page 4: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Estratégias de TrabalhoEstratégias de Trabalho

Grupo de Trabalho de Microsseguros da Grupo de Trabalho de Microsseguros da

SUSEP SUSEP

Definição de Microsseguro e de seu público alvoDefinição de Microsseguro e de seu público alvo

Identificação das Barreiras RegulatóriasIdentificação das Barreiras Regulatórias

Principais Partes Interessadas e seus papéisPrincipais Partes Interessadas e seus papéis

Parâmetros e ProdutosParâmetros e Produtos

Criação de Criação de Subgrupos de Trabalho Subgrupos de Trabalho – –

discussão de temas específicosdiscussão de temas específicos

Programa de Pesquisas Programa de Pesquisas – pesquisas – pesquisas

elaboradas por especialistas em finanças, elaboradas por especialistas em finanças,

economia e seguroseconomia e seguros

4

Page 5: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Programa de Pesquisas Programa de Pesquisas de Microsseguros da de Microsseguros da

CCM-CNSPCCM-CNSP Estimativa do Potencial do Mercado de Estimativa do Potencial do Mercado de

Microsseguros no BrasilMicrosseguros no Brasil Estimativa da Tábua de Mortalidade - Renda Familiar Estimativa da Tábua de Mortalidade - Renda Familiar

per capita até 3SMper capita até 3SM

Experiência e Modelo do Microsseguro em Experiência e Modelo do Microsseguro em

Outros PaísesOutros Países Identificação das Barreiras RegulatóriasIdentificação das Barreiras Regulatórias Seguro Social Praticado Pela Esfera PúblicaSeguro Social Praticado Pela Esfera Pública Seguro Social Praticado com o apoio e pela Esfera Seguro Social Praticado com o apoio e pela Esfera

PrivadaPrivada Sinergia entre Microsseguro e Microcrédito e o Sinergia entre Microsseguro e Microcrédito e o

Crescimento dos MercadosCrescimento dos Mercados Microsseguro em uma SeguradoraMicrosseguro em uma Seguradora Modelos de Mecanismos de CobrançaModelos de Mecanismos de Cobrança Canais de Distribuição, Eficiência e CustosCanais de Distribuição, Eficiência e Custos Risco de Renda, Seguro Social e a Demanda por Risco de Renda, Seguro Social e a Demanda por

Seguro PrivadoSeguro Privado Benefícios Econômicos e Sociais do Microsseguro Benefícios Econômicos e Sociais do Microsseguro

5

Page 6: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

População BrasileiraPopulação Brasileira

6

Classes de Rendimento Mensal

970 (0,6%)

2.557 (1,6%)

7.269 (4,7%)

9.036 (5,8%)

12.046 (7,7%)

32.075 (20,5%)

40.064 (25,6%)

50.758 (32,5%)Sem rendimento

Até 1

1 a 2

2 a 3

3 a 5

5 a 10

10 a 20

Mais de 20

Sa

lári

os

Mín

imo

s

em milhares de pessoas

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006.

Page 7: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Distribuição da RendaDistribuição da Renda

7

Classes de Rendimento Mensal

970 (0,6%)

2.557 (1,6%)

7.269 (4,7%)

9.036 (5,8%)

12.046 (7,7%)

32.075 (20,5%)

40.064 (25,6%)

50.758 (32,5%)Sem rendimento

Até 1

1 a 2

2 a 3

3 a 5

5 a 10

10 a 20

Mais de 20

Sa

lári

os

Mín

imo

s

em milhares de pessoas

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006.

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Educação X RendaEducação X Renda

8Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006.

taxa de analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais

34,4

27,7

17,3

5,7

41,5

37,4

23,926,0

23,2

5,7

5,5

15,8

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

Até 1/2 >1/2 até 1 >1até 2 > 2

rendimentos em número de salários mínimos

Brasil

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

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Urbano X RuralUrbano X Rural

9

Concentração Urbana

38.849.338

28.923.782

9.994.660

19.297.623

5.729.286

99.327.856

0 a 14 anos

15 a 49 anos

50 anos ou mais

Ida

de

Urbana Rural

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2005

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Renda das Famílias Renda das Famílias UrbanasUrbanas

10Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006.

% de domicílios urbanos por classe de rendimento mensal familiar per capita

20,6

27,5

25,3

9,6

7,0 6,9

39,0

30,5

16,5

4,93,5 3,5

12,5

25,6

30,8

12,7

9,17,7

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

Até 1/2 >1/2 até 1 >1até 2 > 2 até 3 > 3 até 5 > 5

rendimento em salários mínimos

Brasil

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

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Acesso a ServiçosAcesso a Serviços

11Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2006.

% de domicílios c/ acessos a serviços diversos

91,6

53,4

19,6

61,8

99,2

31,6

7,7

96,699,9

64,9

24,7

99,7

0

20

40

60

80

100

120

abastecimento de água iluminação elétrica telefone f ixo internet

Brasil

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

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Perfil do Mercado Perfil do Mercado PotencialPotencial

46% da população com renda mensal per 46% da população com renda mensal per

capta de 2 SM capta de 2 SM

Média da renda nacional per capta de 3 SM Média da renda nacional per capta de 3 SM

(13 SM) (13 SM)

Ocupação laboral – taxas significativas de Ocupação laboral – taxas significativas de

informalidade, principalmente abaixo dos informalidade, principalmente abaixo dos

2SM per capta2SM per capta

Baixo Baixo nível de escolaridade - nível de escolaridade - altas taxas de altas taxas de

analfabetismo funcional variando analfabetismo funcional variando

significativamente entre as regiõessignificativamente entre as regiões

Áreas urbanas Áreas urbanas – favelas e periferias das – favelas e periferias das

grandes cidades grandes cidades

Relativo acesso a serviços de utilidade Relativo acesso a serviços de utilidade

pública – 100% eletricidadepública – 100% eletricidade

Mercado Potencial: Mercado Potencial: 100 milhões de pessoas 100 milhões de pessoas

das classes C, D e Edas classes C, D e E

12

Page 13: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Barreiras Regulatórias Barreiras Regulatórias Análise de mais de 90 normas (leis, Análise de mais de 90 normas (leis,

resoluções e circulares)resoluções e circulares)

Não foram identificadas barreiras absolutasNão foram identificadas barreiras absolutas

Principal restrição - forma legal dos Principal restrição - forma legal dos provedores de segurosprovedores de seguros

Estrutura regulatória flexível para regular MS Estrutura regulatória flexível para regular MS no escopo da SUSEP/CNSPno escopo da SUSEP/CNSP

Normas infra-legais (resoluções e circulares) Normas infra-legais (resoluções e circulares) podem facilitar:podem facilitar: Diferentes canais de distribuiçãoDiferentes canais de distribuição

Corretor de microssegurosCorretor de microsseguros

Venda de seguros via bilhetesVenda de seguros via bilhetes

Carga tributária elevadaCarga tributária elevada

Correspondentes BancáriosCorrespondentes Bancários

13

Page 14: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Principais Principais

Propostas daPropostas da

Comissão Comissão

Consultiva de Consultiva de

Microsseguros do Microsseguros do

CNSPCNSP

14

Page 15: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Autorização Específica eAutorização Específica eTratamento DiferenciadoTratamento Diferenciado

Autorização específica Autorização específica para operar para operar

microsseguros : seguradoras microsseguros : seguradoras

especializadas - as especializadas - as

microsseguradoras – ou seguradoras microsseguradoras – ou seguradoras

tradicionaistradicionais

Tratamento diferenciado Tratamento diferenciado para as para as operações de microsseguros - operações de microsseguros - observando critérios prudenciais, de observando critérios prudenciais, de governança e governança e compliancecompliance 15

Page 16: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Microsseguros X Seguros Microsseguros X Seguros TradicionaisTradicionais

Diferenciar os produtos de Diferenciar os produtos de

microsseguros dos seguros microsseguros dos seguros

tradicionais por meio de tradicionais por meio de

parâmetros objetivosparâmetros objetivos

Proteção ao Consumidor Proteção ao Consumidor

hipossuficiente por meio da hipossuficiente por meio da

Regulação do ProdutoRegulação do Produto

Equilíbrio da regulação: Equilíbrio da regulação: Proteção X Proteção X

Inovação Inovação

16

Page 17: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Parâmetros objetivos paraParâmetros objetivos paradiferenciar produtos de diferenciar produtos de

Microsseguros Microsseguros

vigência mínimavigência mínima

importância segurada máxima, importância segurada máxima,

definida por ramodefinida por ramo

prazo máximo para liquidação de prazo máximo para liquidação de

sinistros - máximo 5 diassinistros - máximo 5 dias

formas de contratação – ênfase nos formas de contratação – ênfase nos

bilhetes (podendo utilizar apólices)bilhetes (podendo utilizar apólices)

documentação máxima exigida em documentação máxima exigida em

caso de sinistro, definida por ramocaso de sinistro, definida por ramo17

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Correspondente e Correspondente e CorretorCorretor

de Microssegurosde Microsseguros

Corretor de Microsseguros: com

capacitação mínima e suficiente para

orientar adequadamente o consumidor

de microsseguros.

Correspondente de Microsseguros:

regulação apropriada das relações

estabelecidas entre consumidor,

seguradores e canais de distribuição.

18

Page 19: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Definição Conceitual de Definição Conceitual de Microsseguro Microsseguro

““... é a proteção securitária fornecida ... é a proteção securitária fornecida

por por entidades autorizadasentidades autorizadas a operar a operar

no país, que visa, primordialmente, no país, que visa, primordialmente,

preservar a situação socioeconômica, preservar a situação socioeconômica,

pessoal ou familiar da população de pessoal ou familiar da população de

baixa rendabaixa renda, contra riscos , contra riscos

específicos, mediante específicos, mediante pagamentos de pagamentos de

prêmios proporcionais às prêmios proporcionais às

probabilidades e aos custos probabilidades e aos custos dos dos

riscos envolvidos, riscos envolvidos, em conformidade em conformidade

com a legislação com a legislação e os princípios de e os princípios de

seguro globalmente aceitos.”seguro globalmente aceitos.”

19

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Ações Políticas ParalelasAções Políticas ParalelasPL 3.266/2008 do Dep. PL 3.266/2008 do Dep.

Adilson SoaresAdilson Soares Inclui a definição de microsseguros da

Comissão do CNSP

Cria o “correspondente de microsseguros” e

o “corretor de microsseguros”

Cria as seguradoras especializadas

Incentivos tributários inspirados no

Programa “Minha Casa, Minha Vida”:

regime especial de tributação, opcional, aplicável às

operações de microsseguro

incentivo para empresas e empregadores domésticos –

custeio do microsseguro para seus empregados

(aplicáveis sobre CSLL e IRPF)

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Page 21: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Próximas EtapasPróximas Etapas

Junho 2010 – Junho 2010 – Projeto de Implementação de Projeto de Implementação de

MicrossegurosMicrosseguros

Ações Internas – normas facilitadoras no Ações Internas – normas facilitadoras no

escopo da SUSEP/CNSP, baseadas nas escopo da SUSEP/CNSP, baseadas nas

propostas da Comissão do CNSPpropostas da Comissão do CNSP

Ações Externas – parcerias com Ações Externas – parcerias com

StakeholdersStakeholders identificados pela identificados pela

Comissão do CNSP visando alcançar Comissão do CNSP visando alcançar

objetivos comunsobjetivos comuns

21

Page 22: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Ações InternasAções Internas

Elaboração de normas facilitadoras no Elaboração de normas facilitadoras no

âmbito da SUSEP/CNSPâmbito da SUSEP/CNSP

Foco inicial na Regulação de Produtos – Foco inicial na Regulação de Produtos –

parâmetros objetivos estabelecidos pela parâmetros objetivos estabelecidos pela

Comissão do CNSP Comissão do CNSP

Prazo de Vigência – permita flexibilidade e Prazo de Vigência – permita flexibilidade e

incentive à formação da cultura do seguroincentive à formação da cultura do seguro

Contratos simplificados e incentivo à Contratos simplificados e incentivo à

comercialização via bilhetescomercialização via bilhetes

Valor de Cobertura Máximo definido por Valor de Cobertura Máximo definido por

ramoramo

Prazo menor para pagamento da Prazo menor para pagamento da

indenizaçãoindenização

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Ações ExternasAções Externas

Estabelecimento de Estabelecimento de parcerias parcerias com outroscom outros

órgãos governamentais órgãos governamentais e da e da iniciativa iniciativa

privada privada visando o alcance de visando o alcance de objetivos objetivos

comunscomuns

Órgãos Governamentais - questões Órgãos Governamentais - questões

tarifárias e operacionais que possam tarifárias e operacionais que possam

reduzir o custo do seguroreduzir o custo do seguro

Apoio ao Projeto “Estou Seguro” - Apoio ao Projeto “Estou Seguro” -

parceria da CNSeg com a OIT – parceria da CNSeg com a OIT –

Microinsurance Inovation FacilityMicroinsurance Inovation Facility

Estratégia Nacional de Educação Estratégia Nacional de Educação

Financeira – ENEF Financeira – ENEF

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Page 24: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Lições AprendidasLições Aprendidas

Identificar as partes interessadas, buscando Identificar as partes interessadas, buscando

o diálogo e o alinhamento de idéias - Setores o diálogo e o alinhamento de idéias - Setores

Público e PrivadoPúblico e Privado

Conhecer o público alvo do segmento de Conhecer o público alvo do segmento de

baixa renda e suas necessidades de proteção baixa renda e suas necessidades de proteção

Estudar outros modelos para estabelecer o Estudar outros modelos para estabelecer o

mais adequado ao mercado localmais adequado ao mercado local

Programas de Educação Financeira são Programas de Educação Financeira são

essenciais para o reconhecimento do seguro essenciais para o reconhecimento do seguro

como elemento de proteção como elemento de proteção 24

Page 25: Iniciativas para a Regulação dos Microsseguros no Brasil Regina L. G. Simões Colóquio de Microsseguro_ANSP São Paulo _07.08.2010

Obrigada!Obrigada!

Regina L. G SimõesRegina L. G Simões

www.susep.gov.br

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