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1 Explorando o ZOO de Lisboa 3 Fada Oriana 5 Viagem a Espanha 9 Campeonato Nacional da 2ª Divisão em Pesca Desportiva 11 SoliDARiedade 12 MyCamp 13 BTT pelos Trilhos de Monsanto 14 A volta ao Mundo em 80 minutos Durante uma semana as crianças tornaram-se verdadeiras exploradoras da Natureza e foram desafiadas a desvendar o reino animal! Os pequenos exploradores s~o convidados a participar em jogos, visitas a bastidores e encontros com tratadores, aprendendo deste modo a reco- nhecer a import}ncia do respeito pelo meio ambiente e a sua conserva- ç~o. Foi uma semana de muitas aventuras, onde n~o faltaram jogos de pista, caças ao tesouro, peddy-papers, pinturas, concursos, debates e gincanas. Os aventureiros exploraram as características de v|rias espécies e apro- fundaram os seus conhecimentos sobre os v|rios grupos de animais, des- de os répteis aos mamíferos, passando pelas aves e, n~o esquecendo, as espécies em vias de extinç~o. Através de uma viagem pelo mundo animal puderam perceber, brincan- do e aprendendo, como podem ajudar na conservaç~o da biodiversidade. Foi uma semana verdadeiramente selvagem! Leonor Cavaco Destaques Explorando o Zoológico de Lisboa 08 jan - Concerto de Ano Novo 13 jan - Pesca Desportiva de Mar {s Douradas 20 jan - Soy Luna 03 fev - Harry Potter a C}mara dos Segredos 09 fev - Stomp 09 fev - D.A.M.A. 03 mar - ABBA Gold 22 fev - Bob Dylan and his band 10 abr - 30 seconds to mars abril - Viagem ao Ir~o junho - Viagem ao cabo Norte Próximas Iniciativas

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Page 1: Iniciativas - Clube Galp Energia · A Quinta da Regaleira, em Sintra, serviu de palco a ada Oriana, de Sophia de Mello Breyner. Ao ar livre num dia de muito sol (coisa rara em Sintra,

1 Explorando o ZOO de Lisboa

3 Fada Oriana

5 Viagem a Espanha

9 Campeonato Nacional da 2ª Divisão em Pesca Desportiva

11 SoliDARiedade

12 MyCamp

13 BTT pelos Trilhos de Monsanto

14 A volta ao Mundo em 80 minutos

Durante uma semana as crianças tornaram-se verdadeiras exploradoras

da Natureza e foram desafiadas a desvendar o reino animal!

Os pequenos exploradores s~o convidados a participar em jogos, visitas a

bastidores e encontros com tratadores, aprendendo deste modo a reco-

nhecer a import}ncia do respeito pelo meio ambiente e a sua conserva-

ç~o.

Foi uma semana de muitas aventuras, onde n~o faltaram jogos de pista,

caças ao tesouro, peddy-papers, pinturas, concursos, debates e gincanas.

Os aventureiros exploraram as características de v|rias espécies e apro-

fundaram os seus conhecimentos sobre os v|rios grupos de animais, des-

de os répteis aos mamíferos, passando pelas aves e, n~o esquecendo, as

espécies em vias de extinç~o.

Através de uma viagem pelo mundo animal puderam perceber, brincan-

do e aprendendo, como podem ajudar na conservaç~o da biodiversidade.

Foi uma semana verdadeiramente selvagem!

Leonor Cavaco

Destaques Explorando o Zoológico de Lisboa

08 jan - Concerto de Ano Novo

13 jan - Pesca Desportiva de Mar {s Douradas

20 jan - Soy Luna

03 fev - Harry Potter a C}mara dos Segredos

09 fev - Stomp

09 fev - D.A.M.A.

03 mar - ABBA Gold

22 fev - Bob Dylan and his band

10 abr - 30 seconds to mars

abril - Viagem ao Ir~o

junho - Viagem ao cabo Norte

Próximas Iniciativas

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www.clubegalpenergia.com 2 # 243 julho 2017

Ol| eu sou o Afonso e o My Camp foi agrad|vel e mega diverti-

do.

No primeiro dia, o que gostei mais foi de conhecer os colegas

do bungalow e também descobrir o que vinha pela frente e a

rotina.

E passaram dias e dias de divers~o, e o que gostei mais foi: da

piscina, do baloiço 3D, das atividades noturnas e do castelo.

Os meus medos foram a zona de aventura, porque tenho vertigens.

A noite passava bem descansado do cansaço das brincadeiras e aventura, só acord|vamos um pouco cedo, mas logo come-

çava outro dia diferente.

Ao fim de uma semana gostei de rever os meus queridos pais adorei o My Camp e com muita alegria despeço-me.

Afonso Duarte

No dia 2 de julho, fomos { 10ª ediç~o do Festival Panda, que se realizou no Parque dos Poetas em Oeiras, e que foi inteira-

mente dedicado { comemoraç~o do 10º anivers|rio.

Foi um dia especial na presença dos seus heróis preferidos, com v|rios espet|culos em palco e diversas atividades e anima-

ções disponíveis no recinto.

Foi um dia bem passado e repleto de alegria.

Texto elaborado pela Associada Filipa Soares

My Camp

Festival Panda

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A Quinta da Regaleira, em Sintra, serviu de palco a Fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner. Ao ar livre num dia de muito sol

(coisa rara em Sintra, mesmo no verão) e num local tão simbólico, só podíamos esperar que fadas viessem ter connosco.

Para quem n~o conhece a história (eu n~o conhecia), aqui vai um pequeno resumo.

Era uma vez… Oriana, uma fada que tinha por miss~o guardar uma floresta. A rainha das fadas do bem tinha-lhe dado asas

m|gicas e varinha de cond~o e Oriana, que era uma fada boa, encarregava-se de tudo na floresta: plantas, animais, pessoas,

nomeadamente duma velhinha que vivia sozinha.

Um dia, apareceu-lhe um peixe a pedir ajuda porque estava fora de |gua. Oriana viu-se refletida na |gua e apercebeu-se de

como era bonita. O peixe alimentou-lhe a vaidade e Oriana começou a esquecer as suas obrigações na floresta.

Fada Oriana Quinta da Regaleira, Sintra

23 de julho de 2017

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A rainha das fadas do bem, quando viu que a floresta estava abandonada, castigou Oriana: retirou-lhe as asas e a varinha de

cond~o. Por mais que Oriana lhe pedisse, a rainha das fadas do bem n~o se comoveu. Oriana só teria as asas de volta se as

merecesse.

Oriana ficou muito triste, mas manteve-se atenta { floresta. Quando viu a velhinha quase a cair num abismo, Oriana salvou-

a, pondo em risco a própria vida, uma vez que n~o tinha as suas preciosas asas. E foi assim que a rainha das fadas do bem

devolveu a varinha de cond~o e as asas a Oriana e tudo voltou ao que era antes.

Uma encenaç~o muito interessante, que agradou a crescidos e pequeninos, na m|gica Quinta da Regaleira.

Clara Ramos

(texto e fotos)

Fada Oriana Quinta da Regaleira, Sintra

23 de julho de 2017

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No passado mês de agosto realizou-se mais uma agrad|vel viagem do Clube Galp. Desta feita o destino foi a Catalunha. Mas

como a viagem se fez inteiramente de autocarro, fomos podendo parar no percurso. Tal qual estava programado de início,

como é evidente.

A primeira paragem j| em Espanha foi justamente Salamanca. Terra universit|ria e encantadora. Tenho a dizer que era j| a

terceira vez que a visitava, contudo é sempre agrad|vel l| voltar. E passear pela sua Grand Place. Mais uma vez se via a Cate-

dral Nova e Velha. Com o inusitado astronauta { entrada. Para quem n~o sabe, é a dataç~o das obras de restauro que a Ca-

tedral sofreu faz pouco tempo. E ao invés de a datarem, colocaram l| um símbolo atual que sub-repticiamente fala dos tem-

pos presentes.

Seguiu-se Madrid. Também j| l| havia estado uma vez. N~o havia era ido ao Museu que visitamos, que foi muito interessan-

te de ser visto. Nem havia ido ao Santiago Barnabéu. E gostei também muito de l| ter estado. À Catedral do Ronaldo e da D.

Dolores. L|, rumamos tal qual peregrinos em local de culto. Passeamos n~o só pelos interiores, como atravessamos a sua

relva. E l| em baixo, ao pé da relva, surpreendentemente algo maltratada, pode-se parar um pouco e rodar a cabeça em cir-

culo. Quase como aquela atriz do primeiro filme da saga do Exorcista. É que aquilo é mesmo impressionante. Imagino (n~o,

n~o imagino, porque nunca l| estive nessas circunst}ncias) o que ser| estar c| em baixo a jogar, tal qual uma formiguinha,

enquanto os numerosíssimos adeptos permanecem e se manifestam naquele impressionante est|dio. Fomos aos balne|rios

e { zona VIP. E gostei de l| ter estado. É verdade. Mas o meu coraç~o é verde. E pende naturalmente mais para o primeiro

Est|dio da Segunda Circular. Sim, exatamente esse que dizem ser revestido com azulejos de Casa de Banho…

Salou é a est}ncia balnear que se seguiu. Est}ncia essa que foi muito agrad|vel de se l| permanecer. Para quem gosta de

praia calma era o ideal. As |guas n~o eram l| muito quentes, mas, e exatamente por isso, reabilitam aqueles que s~o mais

afoitos. E foram bastantes as pessoas que por l| permaneceram e se banharam. Eu gostei muito de ali estar. Fui com o meu

pai que também gostou. Foi ali|s l| que ele tomou a primeira caipirinha da sua vida. Caipirinha gigante e com o dobro do

preço do que se realiza por c|. Mas n~o fomos roubados, n~o é? Afinal tem o dobro da bebida.

Barcelona foi o isco desta viagem. Mas eu explico melhor. Tendo j| algumas viagens no curriculum, até { data daquela via-

gem nunca tinha ido a Barcelona. “É uma grande falha”, diziam-me muitas pessoas. Mas eu havia verificado e depois realiza-

do que as pessoas têm uma tendência funesta de comparar aquela cidade catal~ e independentista (pelo menos é isso que

eles mais querem), com a cidade de Paris.

Viagem a Espanha

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Amigos, Paris é a minha cidade. N~o é que eu l| tenha nascido, ou passado por l| muito e substancial tempo. Tenho a dizer

que fui a Paris pela primeira vez somente no ano passado. Contudo foi l| que se deu uma das coisas mais estranhas da mi-

nha vida. É que se eu acreditasse em vidas passadas, acharia que tinha por l| vivido em tempos remotos e sido l| muito feliz.

Pois l| em senti-me como em casa. Toda a cidade me pareceu feita com o m|ximo detalhe e que só faz sentido e é bela, jun-

tando todos os pontos que compõe a mesma. Toda ela é bela, harmónica e incomensuravelmente perfeita. Pelo menos para

mim…

Contudo hoje n~o cabe aqui falar na cidade de Paris. E só a refiro, porque mais do que uma pessoa me comparava Barcelona

{ capital dos gauleses. Mas n~o, n~o é nada parecida. A maioria de quem me lê, naturalmente j| conhece as duas cidades. Se

calhar até muito melhor do que eu. O tempo era escasso na cidade de Barcelona, n~o daria para ver muito mais. E a primeira

imagem que eu retenho daquela cidade s~o as Avenidas largas. Praças espaçosas e as bandeiras independentistas, espalha-

das pelas janelas das casas. Um pouco por toda a cidade. Ao vermos aquilo, ficamos com a ideia absoluta que aquela gente,

talvez na sua maioria, n~o se sente bem como est|. E deseja ver-se livre no jugo madrileno. Dizem as contas dos mais aten-

tos, que a Catalunha produz um vasto Produto Interno Bruto local. Que conseguiria muito bem, e sendo independente, bas-

tar-se a ela própria. A luta n~o é mesmo só entre o Ronaldo e o Messi. Melhor, essa é insignificante, atendendo {s circuns-

t}ncias. As diferenças s~o muitas e permanentes. Um madrileno nada ter| a ver com um catal~o, que por sua vez, nada ter|

a ver com um galego. Dizem-me que as únicas pessoas que estar~o contentes com a “hegemonia hisp}nica”, ser~o os extre-

madurenses. Ali, eu respirei naquelas ruas, j| um clima tendencialmente de emancipaç~o e de separaç~o ao que até aqui

est| instituído. Gosto da Catalunha. Gosto do espírito livre e independentista. Adoro a postura que eles têm de vida. Assim

como o respeito que eles têm pelos animais, j| que nas suas paragens n~o se realizam as b|rbaras touradas espanholas. E se

eu fosse catal~? Pois tenderia a ser igualmente independentista.

Mas politicas { parte, foi muito agrad|vel passear-me por Barcelona e ter visto aquilo que vi. Mas é muito diferente da mi-

nha Paris. Adorei passear-me pelos jardins da casa de Gaudi. A sempre incompleta Catedral da Sagrada Família é uma mara-

vilha. É perfeita por dentro e por fora. As Ramblas s~o absolutamente apetecíveis de serem calcorreadas. Foi l| que bebi um

magnifico sumo natural de muita difus~o no mercado local. Tenho que l| voltar, é mais do que certo. Lament|vel foi o que

aconteceu por l| uma semana ou duas depois da nossa passagem. Com aquele b|rbaro atentado terrorista que também

vitimou duas nossas concidad~s.

Foi { saída desta cidade que ocorreu um incidente de mínima dispers~o. J| que foi prontamente resolvido pelo Bruno e de-

mais pessoal respons|vel. Houve { saída da cidade, um acidente em um dos túneis, o que demorou grandemente a duraç~o

da viagem de regresso a Salou.

Viagem a Espanha

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E fomos testemunhas de que tudo (mas tudo foi feito) para que a refeiç~o no Hotel, local onde permanecemos muitos dias,

com tudo pago pudesse ser possível, j| que o atraso sendo efetivo, contudo n~o era da responsabilidade direta de quem

organizou o passeio. Mas quem dirige aquele hotel foi absolutamente intransigente. E n~o fez qualquer esforço para garan-

tir a “suplicada” refeiç~o. Naquela noite, fomos comer num restaurante local. E comemos muito bem, nada faltou. Porém

só falo nisto porque me pareceu incorreto a forma de proceder daquele hotel. Tínhamos tudo pago. Algo sucede sem ser da

responsabilidade dos respons|veis pelo passeio. N~o h| lugar a uma exceç~o? A um chamado plano B? Pois parece que n~o.

Lend|ria e cativante é o desenrascanço do povo lusitano, que eu creio que recebe (de uma forma geral) de outra forma os

seus turistas. Mas o pessoal gosta de sair das fronteiras. Eu pelo-me por isso. Mas também adoro Portugal!

Depois dos pacatos dias em Salou, seguir-se-iam as visitas aos Parques Tem|ticos. E amigos, eu tenho aqui que fazer uma

revelaç~o. Ao ver antecipadamente as visitas aos locais de divers~o, achei bem, é certo, porém achei que n~o iria ser o co-

losso que foi. É que eu adoro Montanhas Russas. E ali tinha-as todas para mim, as vezes que eu quisesse. E andei em todas.

Algumas mais do que uma vez. A primeira, estava no Parque da Ferrari. Essa prometia andar em cinco segundos, dos zero

aos cento e oitenta quilómetros por hora. Fomos os mais novos. Mais dois companheiros seniores. Esses que iam justamen-

te { frente, munidos de óculos, n~o lhe fosse entrar algo para a vista dada tamanha velocidade. Acredito que com o impac-

to, nós por escassos milésimos de segundo, percamos os nossos sentidos. É que a velocidade é tanta! Mas foi maravilhoso.

No outro Parque andei em todas as que l| existiam. Na companhia do excelente e afoito Gonçalo. A Mafaldinha foi a uma e

muito aconselhada por mim. Ela queria, era verdade, mas faltava-lhe aquela coragem. No fim l| gostou, mas conforme ela

me confidenciou, continuou a n~o ficar l| muito f~. Era ela que nos dizia que nós devíamos “ter batido com a cabeça em

qualquer lado”, por gostarmos tanto de andar em tais “coisas”. E se calhar… Companhia bem agrad|vel foi também o guia

Sérgio. Eu ainda n~o havia viajado com ele. E revelou-se-me um excelente ser humano, respons|vel, mas também, “muito

adepto” das Montanhas Russas. Andamos em duas, completamente construídas em madeira. Naquelas velocidades, pois

tudo tremia. Com nós aos gritos a dizermos, “que aquilo ia cair tudo”, como se tal nos incomodasse muito. L| est|, a Mafal-

da falou na tal pancada na cabeça. Andamos em outros cheios de loopings, onde apenas est|vamos seguros pela cintura. E

deixamos o que aparentemente nos metia mais medo para o fim. E esse era um em que se subiam muitos metros, para de-

pois vir de l|, disparado por aí abaixo. E l| fomos os três. Os dois rapazes a dizerem que aquilo era capaz de n~o correr l|

muito bem, enquanto que eu, j| cota, dizia, que, se j| tínhamos andado nos outros todos, aquele também n~o nos poderia

escapar. Mas eu confesso, tal como os outros dois, ia muito receosa. E l| fomos. Sentados, nós víamos o ch~o cada vez l|

mais em baixo. J| no topo, somos disparados c| para baixo. E, foi uma das excelentes sensações da minha vida. É que nós

como que pair|vamos. A força da gravidade n~o teve o poder de nos colocar em posiç~o desconfort|vel. E depois? Acho

que andamos mais duas vezes… A rir! E é coisa a repetir. Sem sombra de dúvida…

Viagem a Espanha

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Mas quem n~o gostou nada dessa situaç~o foi o meu Papi, que pôs na cabeça, que eu podia ali morrer. Mas Papi, n~o se po-

de morrer em qualquer lado? Ele que ficava no hotel a ler os seus livros e revistas. E até chegou a ir { missa… E na minha

ausência, lamentava o facto de ter uma filha que gosta de levar a vida experienciando aquilo que consegue, sem ter assim

muito medo do que daí advém. E foram algumas as pessoas que lhe tentaram dar animo. Mas de nada valia. A dada altura,

alguém lhe disse, na brincadeira: “Deixe l| que ela arranjou c| um espanhol e j| fugiu com ele!”

Resposta pronta do Papi: “Ela pode fugir com quem ela quiser. O que eu n~o a quero é ver morta!” Tadinho!

Mas a permanência em Salou acabaria e depois seguia-se Saragoça, que eu também j| tinha visitado. Fui mais uma vez { sua

magnifica catedral e praça, onde a presença de |gua é algo muito presente e cativante.

Toledo foi a surpresa da viagem. Foi terra muito interessante de ser visitada, contudo o Jovem Tejo ia l| bastante sujo. Disse

-nos a simp|tica guia de serviço que no passado recente ainda era pior. Que os lixos eram de tal forma consistentes que

mais pareciam icebergues.

Pelo exposto, pode-se concluir que a viagem foi muito interessante. Vi uma Espanha que desconhecia em parte. Observei os

rigores de uma Catalunha que pretende ser independente. Para tr|s ficam os bons momentos passados em grupo, com a

certeza que nos haveremos de encontrar mais vezes. Assim espero…

Boas Viagens e DIVIRTAMSEMAZÉ!

Celeste Silveira

Viagem a Espanha

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Na época transata, o Clube Galp conquistou o título de campe~o regional de pesca desportiva e, com ele, o direi-

to de, na presente época, participar no Campeonato Nacional da 2ª divis~o, onde o nível competitivo é significati-

vamente mais elevado.

Ditou o calend|rio que as duas primeiras provas se realizassem na barragem de Odivelas, no Alentejo, durante o

fim de semana de 15 e 16 de julho.

Por circunst}ncias v|rias, este ano n~o houve condições para uma preparaç~o mais cuidada das duas provas de

arranque do campeonato.

Sem o conhecimento aprofundado da pesca naquele local, combinado com um nível de competiç~o bastante su-

perior, as condições de partida n~o eram de facto as ideais.

No entanto, tentou-se, com o contributo de todos, minimizar esses handicaps e partir cheios de fé no sentido de

alcançar aquele que é o grande objetivo da equipa: a manutenç~o nesta divis~o.

O único treino da equipa no local realizou-se na semana anterior, onde as capturas foram poucas, pois os peixes

(carpas e ablettes) pouco colaboraram, adivinhando-se por isso que a pesca viria a ser difícil, o mesmo é dizer,

com muito pouco peixe, algo que n~o veio a acontecer na maioria dos sectores, onde o número de capturas foi

bastante elevado, conseguindo-se muitas pescarias acima dos 20 kg. Assim, fomos logo surpreendidos pela gene-

rosidade do local em capturas, algo que n~o tinha acontecido no fim de semana de treinos.

A segunda “surpresa” foi o sorteio dos pesqueiros que, especialmente no domingo, foi muito mau para a nossa

equipa.

Tudo somado, resultou num prestaç~o coletiva menos conseguida, tendo sido exceç~o, a esta m| prestaç~o da

equipa, a pescaria do atleta Rui Batalha, que ainda conseguiu um 2º lugar no seu sector na prova de s|bado com

mais de 30 kg de carpas.

Campeonato Nacional da 2ª Divis~o em Pesca Desportiva

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Conscientes do mau resultado obtido e das dificuldades que ainda teremos de enfrentar, todos est~o ainda espe-

rançados, nas quatro provas que ainda faltam, ser possível reverter a situaç~o, estando o objetivo da manutenç~o

ainda ao alcance da equipa.

As próximas duas provas est~o marcadas para a barragem de Montargil em meados de setembro.

Manuel Aboim

Ao longo de 25 anos a realizar campos de férias para crianças e jovens, o MyCamp trabalha com o objectivo de

proporcionar momentos e experiências para recordar. Os Campos de Férias proporcionam um ambiente em que

todos os momentos s~o intensamente vividos, o que permite que os participantes adquiram novas aprendizagens

enquanto se divertem.

No seguimento da parceria existente de h| muitos anos e com excelentes resultados, expressos no sempre eleva-

do número das inscrições anuais, o Clube Galp – Núcleo Centro promoveu uma vez mais nas semanas de 09 a 15

de julho e de 16 a 22 de julho, a colónia de férias Mycamp.

Trata-se de um campo de férias com uma grelha de atividades que torna todos os dias divertidos e diferentes,

num espaço moderno e atualizado, que responde |s exigências atuais. O Mycamp fica situada na Quinta da Broei-

ra, muito próximo do Cartaxo, e funciona em regime de internato.

O Clube Galp – Núcleo Centro pretende que o tempo passado no MyCamp tenha algum contributo para tornar os

participantes, filhos dos nossos Associados e amigos, cidad~os com mais consciência social, autonomia, auto-

estima, responsabilidade, sentido de grupo, respeito pela natureza e atenç~o ao ambiente que os rodeia.

Campeonato Nacional da 2ª Divis~o em Pesca Desportiva

MyCamp

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Mais uma semana no Jardim Zoológico de Lisboa, j| é a 10ª, e continua a surpreender-me com coisas novas entre jogos de

pistas, pedipapers, pinturas e todos os outros jogos j| habituais.

Este ano conseguimos andar de teleférico, o que é sempre muito interessante pois vemos animais que nunca conseguimos

ver ou chegar junto do seu habitat a pé. Conhecemos o veterin|rio do jardim zoológico, e visit|mos o local onde j| estive-

ram muitos animais a ser operados inclusive estava l| uma suricata que estava doente e que j| foi minha afilhada.

Explicaram-nos os processos e os cuidados a ter com animais selvagens como aqueles. Também tivemos outro encontro

muito interessante que foi com o arquiteto do ZOO, que nos explicou tudo sobre a construç~o do ZOO, as novidades que

v~o surgir e as instalações a ser melhoradas.

Mais uma vez uma semana incrível com muitos novos amigos!

Texto elaborado pela Associada Leonor Coutinho

Avizinhava-se mais uma noite desafiante! Pelas 20:30h do passado dia 14 de julho l| est|vamos nós, um conjunto de Associa-

dos, familiares e amigos, junto { Secretaria do Clube Galp – Núcleo Centro, concentrados para sairmos para mais uma noite

de entrega de alimentos a quem t~o deles precisa.

Percorremos v|rias ruas da cidade de Lisboa, em busca dos locais que j| haviam sido referenciados, estando os mesmos

muito povoados com pessoas carenciadas.

Foram entregues mais de uma centena de kits alimentares, compostos por uma vasta variedade de sólidos e líquidos, sendo

o alimento de maior destaque a sopa, t~o do agrado de todos, na medida que o feedback era imediato.

Ficamos todos com a percepç~o de dever cumprido, tendo perfeita noç~o que se trata de uma pequeníssima gota no Ocea-

no, mas com animo para participar em mais eventos que certamente existir~o no futuro promovidos pelo Clube Galp – Nú-

cleo Centro.

Continuem, pois todos juntos promoveremos a mudança!

Texto elaborado por Mónica Costa

Colónia de Férias no ZOO de Lisboa

SoliDARiedade

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A minha semana no My Camp foi

awesome!!

O My Camp é uma empresa experien-

te em atividades radicais para crianças

e jovens.

Fica situada numa quinta de 10 hecta-

res de paisagem natural localizada no

Cartaxo, bem no centro do Ribatejo.

Podemos l| ficar uma ou duas sema-

nas ou mesmo o ver~o inteiro.

Eu fui com duas amigas e fiquei uma

semana.

Nessa semana conheci v|rias pessoas

de todo o país e até de outros países

tais como Espanha, França, Roménia,

Argentina…

No primeiro dia, pretende-se que co-

nheçamos melhor os nossos compa-

nheiros de atividades e por fim, esco-

lhe-se os grupos com quem queremos

ficar durante a semana.

Nos dias seguintes, realizamos v|rias

atividades que incluem escalada, sal-

to da fé, slide, rappel, arborismo, en-

tre outras coisas e até fomos, num

dos dias a Valada - freguesia portu-

guesa do concelho do Cartaxo - que

tem uma praia fluvial.

Nesse dia, as atividades radicais cum-

priam-se na |gua: canoagem, nataç~o,

uma mota-de-|gua a puxar um col-

ch~o, …

Aventura, adrenalina, cooperaç~o,

entreajuda, superaç~o, espírito de

equipa e de liderança s~o estímulos

que prevalecem em todas as ativida-

des do My Camp.

Eu gostei muito da semana (incluindo

a alimentaç~o ), das atividades que

participei, mas principalmente de to-

das as amizades que fiz e que mante-

nho contacto até hoje.

Recomendo Vivamente!!!

Beatriz Oliveira

My Camp: Uma empresa experiente em atividades para crianças e jovens.

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Domingo, 16 de julho de 2017. Eram 9 horas e j| est|vamos

praticamente todos no local de encontro, situado no parque

do Penedo, em Monsanto.

Montavam-se as rodas das bicicletas, punha-se a conversa em

dia e faziam-se os últimos preparativos.

Partimos por volta das 09:15 horas.

Foram cerca de 21 km sem grandes desníveis, sempre {s voltas, mas praticamente sem nunca cruzar o mesmo

sítio. Como n~o podia deixar de ser no Monsanto, também alguns trilhos mais técnicos a descer aos “ss” com a

roda de tr|s a resvalar do início ao fim. Nada de mais, apenas um grande gozo.

Paragem a meio da manh~ para comer a barra distribuída pelo Clube, mais alguns trilhos e por volta das 12 horas,

de volta ao local de partida onde tínha-mos deixado os carros.

No final, ficaram cerca de três horas de boa disposiç~o e de puro BTT em ambiente descontraído, com paragens

sempre que necess|rio para reunir o grupo e a pedalar no meio dos fant|sticos trilhos e caminhos do Monsanto

por vezes com uma espetacular vista de rio.

Mais uma iniciativa de

BTT com parabéns para

o Clube Galp.

A repetir!

Fernando Mendes

BTT pelos Trilhos de Monsanto

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Dia 22 de julho, mais um belo programa proporcionado pelo Clube Galp.

Rumamos ao Casino do Estoril para terminarmos mais um dia, naquilo que se viria a revelar uma grande noite de

espet|culo.

Começamos por um jantar no Sal~o Nobre, que nos deu a oportunidade de o fazer na companhia de colegas, an-

tigos colegas e amigos, podendo conversar sobre viagens que j| aconteceram ou que v~o acontecer, episódios

para deixar todos bem dispostos, que depois de finalizar o jantar fomos encaminhados para o Sal~o Preto e Pra-

ta para podermos assistir ao espet|culo.

“A Volta ao Mundo em 80 Minutos “, um extraordin|rio musical de Filipe la Féria com Jo~o Bai~o { frente de um

grande elenco. Ele canta , dança e plateia conquistada.

Um espet|culo com muita música e cor, fiquei encantada com o extraordin|rio elenco de cantores, bailarinos e

acrobatas, que lindo guarda roupa, direi mesmo luxuoso, que sem sair do meu lugar fui levada a viajar por v|rios

países numa enorme divers~o, na companhia do Sr. Fogg: um cavalheiro Inglês muito cl|ssico, mas muito bem

humorado, personagem representada, e muito bem, por Jo~o Bai~o, mas que em todas as visitas se

faz acompanhar do seu assistente pessoal Passepartout, o fiel e divertido francês.

Neste espet|culo podemos ver balões de ar quente, o barco Titanic, carros antigos, comboios, aviões planado-

res, camelos e de tudo um pouco que ajudou a imaginaç~o a voar para v|rios países, as diversas culturas que

nos foram transmitidas através de teatro, música, acrobacias e bailados.

Tudo isto nos foi proporcionado por uma direç~o e encenaç~o artística do Sr. Filipe la Féria, que t~o bem o sabe

fazer.

Muito obrigada Clube Galp por estes 80 minutos de vida inesquecíveis.

Manuela Garrido

A volta ao mundo em 80 minutos

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Gosto de muito de desporto e, em julho, participei no Sérgio Ramos Basketball Camp pelas 2ª vez. Com esta ex-

periência aprendi muitas coisas – controlo de bola, lançamento na passada, treinei v|rios tipos de passe e melho-

rei o meu lançamento. E também fiz novos amigos!

Antes de começar a treinar havia espaço para brincar, e, depois do treino e exercícios de basquetebol, fazíamos

jogos com as v|rias equipas, o que contribuiu para um bom espírito de grupo, entre as v|rias idades presentes

no campo de férias ,e para uma diversidades das atividades.

Gostei muito do contacto com os treinadores que, para além da simpatia, s~o ou foram jogadores, e por isso têm

muita experiência e conhecimento para partilhar. Gostei também da ida ao campo da base do Benfica, onde a

Inês Viana contou a sua história.

Gostei muito e espero repetir.

Manuel Valença

No passado dia 1 de julho, l| fomos nós com a pequenada para o Parque dos Poetas ver o Festival do Panda. Es-

tava um dia muito agrad|vel e convidava a andar ao ar livre.

O Parque dos Poetas estava cheio de distrações para as crianças, haviam atividades para todos os gostos, ora

era os amigos do Panda a dar autógrafos ou jogos ou carrosséis… mas { hora marcada l| estavam todos no Est|-

dio de Oeiras para ver o t~o esperado Festival Panda, onde atuaram a Patrulha Pata, Masha e o Urso, Ursinhos

Carinhosos e Kate & Mim Mim.

Foi o delírio dos mais pequenos, a dançar, pular e cantar as músicas que conhecem de cor e a ver ao vivo e a co-

res os bonecos que todos os dias lhes entram pela casa a dentro através da TV.

No final, o desfile de todos os bonecos foi muito aplaudido pela pequenada que os queria ver mais de perto…Foi

uma tarde bem passada para pequenos e graúdos, com muita animaç~o e boa disposiç~o.

Texto elaborado pela Associada Ana Maio

Colónia de Ver~o Sérgio Ramos

Festival Panda

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Sempre que surgem as férias de ver~o, o Clube Galp – Núcleo Centro assume como preocupaç~o o criar condi-

ções de onde os Associados possam deixar os seus filhos, em locais com segurança, e n~o descurando a vertente

pedagógica e de aprendizagem, pois estamos a lidar com camadas et|rias em que o seu futuro depende muito

da sua formaç~o.

Para o efeito, um dos locais escolhidos para as colónias de 2017 foi o ZOO de Lisboa, um ATL que se destinou a

crianças e jovens dos 6 aos 16 anos, no período de 31 de julho a 04 de agosto, em que Aprender / Explorando foi o

lema do Campo de Férias do Jardim Zoológico para este ano de 2017.

Este ATL, direcionado ao contacto com a Natureza, permitiu-lhes investigar os mistérios do reino animal de uma

forma divertida. Foi uma forma única e diferente de passar uma parte das férias .

No período de tempo em que as crianças e jovens estiveram no Zoológico, pretendeu-se:

Conhecer e valorizar o Jardim Zoológico, a sua coleç~o animal, as suas atividades e os seus recursos;

Desenvolver capacidades individuais e espírito de equipa;

Sensibilizar e informar para a necessidade de proteç~o da natureza e para o papel dos ZOOs na conserva-

ç~o de espécies em perigo, focando o Jardim Zoológico e a sua miss~o;

Permitir um di|logo vivo com o Jardim Zoológico que os aproxime de valores que fogem { percepç~o de

um visitante normal;

Estimular atitudes de respeito pelos animais;

Relacionar que a circulaç~o de materiais numa cadeia alimentar corresponde a transferências de energia;

Compreender o conceito de Ecossistema;

Compreender a necessidade de uma gest~o racional dos recursos naturais;

Identificar problemas ambientais com vista a uma intervenç~o eficiente na preservaç~o da Natureza.

A Direç~o do Clube, ao longo dos anos, tem vindo a aperceber-se do enorme entusiasmo e satisfaç~o com que

os mais pequenos encaram a participaç~o na colónia do ZOO, daí consideramos ser novamente aposta para

2018.

ZOO de Lisboa

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A Direç~o do Clube Galp - Núcleo

Centro vai proceder ao sorteio de

dez exemplares de A menina da

visão turva, primeiro livro editado

por Catarina D’Almeida Gonçalves.

A menina da visão turva tem um

começo e conteúdo típico dos con-

tos de fadas tradicionais cuja vera-

cidade é discutível, mas a moral

imortal e conta a história de uma

jovem que deixou de conseguir ver

bem devido a uma maldiç~o que

também a afastou da sua família,

mas cuja curiosidade e o toque de

uma certa fada consegue encon-

trar o seu caminho.

Para se inscreverem devem, os As-

sociados do Clube Galp – Núcleo

Centro, enviar, até ao dia 28 de fe-

vereiro próximo, um mail para o

endereço interno “Clube GalpEner-

gia – Secretaria” ou telefonar para

a Secretaria do Clube Galp - Núcleo

Centro através do número 21 724

05 31 (extensão interna 10 531).

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo

Centro procedeu ao sorteio de

quatro exemplares de A Denúncia

de John Grisham.

Lacy Stoltz é uma advogada que se

dedica a analisar as queixas relaci-

onadas com o comportamento de

juízes. Depois de nove anos de ex-

periência, sabe bem que a maior

parte dos problemas é provocada

E os sorteados foram:

Fernanda Damas

Maria Celeste Almeida

Ricardo Peixoto

Carlos Santos Alves

Sorteio A menina da vis~o turva Catarina D’Almeida Gonçalves

Sorteados A Denúncia

John Grisham

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No início deste ano, o meu pai teve

conhecimento que o Clube Galp

organizava um curso de 2 semanas

em Inglaterra, numa escola locali-

zada em Cambridge.

O meu pai achava que era uma boa

experiência e uma ótima oportuni-

dade de melhorar o meu inglês e

eu fiquei super entusiasmada com

a ideia.

Assim, {s 5 da manh~ do dia 16 de

julho, estava no aeroporto de Lis-

boa { espera para partir em dire-

ç~o ao desconhecido. Éramos um

grupo relativamente pequeno de

portugueses e começamos logo a

tentar conhecermo-nos melhor.

Os primeiros dias s~o aqueles em

que as pessoas v~o chegando, por

isso foram passados apenas com

portugueses o que nos deu a opor-

tunidade de nos conhecermos me-

lhor.

Os dias foram passando e cria-se

uma rotina. Levanta-se cedo, toma

-se o pequeno almoço e a partir daí

temos 3 horas de aulas de manh~ e

o resto do dia estamos em ativida-

des.

Durante as duas semanas, fui a Ox-

ford, passei v|rias tardes no centro

de Cambridge, visitei Stanford e fui

uma vez a Londres e em todas es-

tas viagens é-nos dado algum tem-

po livre em que podemos fazer

compras.

Os dias s~o muitos cansativos por-

que acordamos cedo e fazemos

muitas atividades durante o dia

mas é uma experiência espetacu-

lar, em que criamos ligações com

imensa gente e fazemos muitos

amigos por todo o Mundo, desde

o Brasil, França, Turquia, Israel e

muitos outros sítios.

Eu adorei as minhas semanas em

Cambridge e foi a melhor experiên-

cia da minha vida, que me possibili-

tou melhorar o meu inglês e espe-

cialmente deu-me a oportunidade

de conhecer diferentes formas de

viver, outras culturas e amigos que

guardo comigo para o resto da mi-

nha vida.

Madalena Pinto

Duas semanas no Cambridge College

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O NOS Alive é um dos maiores fes-

tivais de música do país, tendo a

ediç~o do ano passado (2017) aco-

lhido 165.000 espetadores!

Trata-se de um acontecimento úni-

co no panorama musical portu-

guês e a ediç~o deste ano (2018),

com os nomes j| anunciados, pro-

mete n~o ficar atr|s.

Os passes di|rios para o dia 14 de

julho, no qual s~o cabeças de car-

taz a banda icónica Pearl Jam, j|

est~o esgotados desde o início

deste mês de dezembro.

O NOS Alive promete, nesta que

ser| j| a 12.ª ediç~o, voltar a juntar

no Passeio Marítimo de Algés mi-

lhares de f~s de música e de festi-

vais de Ver~o.

Colocando assim Portugal no ma-

pa dos melhores destinos musicais

da Europa.

Marta M. Castro

Duas semanas no Cambridge College

NOS Alive

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Ainda hoje, após j| ter assistido a

muitos concertos ao longo da vida,

fascina-me o poder que a música

tem de levar multidões a um só

espaço, o NOS Alive.

Assisti a três dias de concertos no

NOS Alive, nesta ediç~o que foi

marcada por diversos grupos tais

como os Weekend e os Depeche

Mode, entre outros.

Para além das bandas, este ano

houve um esforço por parte da or-

ganizaç~o para aumentar a |rea de

conforto onde as pessoas se pode-

riam sentar, com a adiç~o de um

tapete de relva sintético junto a

um dos palcos.

Dinamizaram ainda mais o festival

ao oferecer alternativas para os

“tempos mortos”, como comédia

stand up e o Fado Café, dois espa-

ços formid|veis.

E foi com mais um Festival em que

o Clube Galp nos proporcionou a

compra dos Bilhetes que têm sido

sempre difíceis comprar nas bilhe-

teiras.

Obrigada Clube Galp !!!

Inês Silva

Se gostas de acampar, ouvir boa

música e estar constantemente

num ambiente inesquecível, n~o

encontrar|s melhor festival de ve-

r~o do que o MEO Sudoeste.

Falo por experiência própria, uma

vez que foi a primeira vez que

acampei, n~o podia ter escolhido

melhor ocasi~o para tal! As obras

feitas no t~o conhecido "canal"

n~o podiam ter sido melhores e

foram a melhor escapadela ao ca-

lor característico do Alentejo. O

recinto estava prontíssimo para

acolher n~o só os melhores artis-

tas, mas também os melhores

campistas, que com grande entusi-

asmo vibraram ao m|ximo com

cada atuaç~o. Desde Two Door Ci-

nema Club até Martin Garrix pas-

sando por artistas nacionais como

Richie Campbell, Mishlawi e Pro-

fjam, espalhados pelos palcos do

MEO Sudoeste, houve música para

todos os gostos e idades. Resta

agradecer e dar os parabéns ao

MEO Sudoeste por uma grande

ediç~o do seu festival.

Basílio Brito

NOS Alive MEO Sudoeste