iniciativas - clube galp energia · a quinta da regaleira, em sintra, serviu de palco a ada oriana,...
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1 Explorando o ZOO de Lisboa
3 Fada Oriana
5 Viagem a Espanha
9 Campeonato Nacional da 2ª Divisão em Pesca Desportiva
11 SoliDARiedade
12 MyCamp
13 BTT pelos Trilhos de Monsanto
14 A volta ao Mundo em 80 minutos
Durante uma semana as crianças tornaram-se verdadeiras exploradoras
da Natureza e foram desafiadas a desvendar o reino animal!
Os pequenos exploradores s~o convidados a participar em jogos, visitas a
bastidores e encontros com tratadores, aprendendo deste modo a reco-
nhecer a import}ncia do respeito pelo meio ambiente e a sua conserva-
ç~o.
Foi uma semana de muitas aventuras, onde n~o faltaram jogos de pista,
caças ao tesouro, peddy-papers, pinturas, concursos, debates e gincanas.
Os aventureiros exploraram as características de v|rias espécies e apro-
fundaram os seus conhecimentos sobre os v|rios grupos de animais, des-
de os répteis aos mamíferos, passando pelas aves e, n~o esquecendo, as
espécies em vias de extinç~o.
Através de uma viagem pelo mundo animal puderam perceber, brincan-
do e aprendendo, como podem ajudar na conservaç~o da biodiversidade.
Foi uma semana verdadeiramente selvagem!
Leonor Cavaco
Destaques Explorando o Zoológico de Lisboa
08 jan - Concerto de Ano Novo
13 jan - Pesca Desportiva de Mar {s Douradas
20 jan - Soy Luna
03 fev - Harry Potter a C}mara dos Segredos
09 fev - Stomp
09 fev - D.A.M.A.
03 mar - ABBA Gold
22 fev - Bob Dylan and his band
10 abr - 30 seconds to mars
abril - Viagem ao Ir~o
junho - Viagem ao cabo Norte
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 243 julho 2017
Ol| eu sou o Afonso e o My Camp foi agrad|vel e mega diverti-
do.
No primeiro dia, o que gostei mais foi de conhecer os colegas
do bungalow e também descobrir o que vinha pela frente e a
rotina.
E passaram dias e dias de divers~o, e o que gostei mais foi: da
piscina, do baloiço 3D, das atividades noturnas e do castelo.
Os meus medos foram a zona de aventura, porque tenho vertigens.
A noite passava bem descansado do cansaço das brincadeiras e aventura, só acord|vamos um pouco cedo, mas logo come-
çava outro dia diferente.
Ao fim de uma semana gostei de rever os meus queridos pais adorei o My Camp e com muita alegria despeço-me.
Afonso Duarte
No dia 2 de julho, fomos { 10ª ediç~o do Festival Panda, que se realizou no Parque dos Poetas em Oeiras, e que foi inteira-
mente dedicado { comemoraç~o do 10º anivers|rio.
Foi um dia especial na presença dos seus heróis preferidos, com v|rios espet|culos em palco e diversas atividades e anima-
ções disponíveis no recinto.
Foi um dia bem passado e repleto de alegria.
Texto elaborado pela Associada Filipa Soares
My Camp
Festival Panda
www.clubegalpenergia.com 3 # 243 julho 2017
A Quinta da Regaleira, em Sintra, serviu de palco a Fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner. Ao ar livre num dia de muito sol
(coisa rara em Sintra, mesmo no verão) e num local tão simbólico, só podíamos esperar que fadas viessem ter connosco.
Para quem n~o conhece a história (eu n~o conhecia), aqui vai um pequeno resumo.
Era uma vez… Oriana, uma fada que tinha por miss~o guardar uma floresta. A rainha das fadas do bem tinha-lhe dado asas
m|gicas e varinha de cond~o e Oriana, que era uma fada boa, encarregava-se de tudo na floresta: plantas, animais, pessoas,
nomeadamente duma velhinha que vivia sozinha.
Um dia, apareceu-lhe um peixe a pedir ajuda porque estava fora de |gua. Oriana viu-se refletida na |gua e apercebeu-se de
como era bonita. O peixe alimentou-lhe a vaidade e Oriana começou a esquecer as suas obrigações na floresta.
Fada Oriana Quinta da Regaleira, Sintra
23 de julho de 2017
www.clubegalpenergia.com 4 # 243 julho 2017
A rainha das fadas do bem, quando viu que a floresta estava abandonada, castigou Oriana: retirou-lhe as asas e a varinha de
cond~o. Por mais que Oriana lhe pedisse, a rainha das fadas do bem n~o se comoveu. Oriana só teria as asas de volta se as
merecesse.
Oriana ficou muito triste, mas manteve-se atenta { floresta. Quando viu a velhinha quase a cair num abismo, Oriana salvou-
a, pondo em risco a própria vida, uma vez que n~o tinha as suas preciosas asas. E foi assim que a rainha das fadas do bem
devolveu a varinha de cond~o e as asas a Oriana e tudo voltou ao que era antes.
Uma encenaç~o muito interessante, que agradou a crescidos e pequeninos, na m|gica Quinta da Regaleira.
Clara Ramos
(texto e fotos)
Fada Oriana Quinta da Regaleira, Sintra
23 de julho de 2017
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No passado mês de agosto realizou-se mais uma agrad|vel viagem do Clube Galp. Desta feita o destino foi a Catalunha. Mas
como a viagem se fez inteiramente de autocarro, fomos podendo parar no percurso. Tal qual estava programado de início,
como é evidente.
A primeira paragem j| em Espanha foi justamente Salamanca. Terra universit|ria e encantadora. Tenho a dizer que era j| a
terceira vez que a visitava, contudo é sempre agrad|vel l| voltar. E passear pela sua Grand Place. Mais uma vez se via a Cate-
dral Nova e Velha. Com o inusitado astronauta { entrada. Para quem n~o sabe, é a dataç~o das obras de restauro que a Ca-
tedral sofreu faz pouco tempo. E ao invés de a datarem, colocaram l| um símbolo atual que sub-repticiamente fala dos tem-
pos presentes.
Seguiu-se Madrid. Também j| l| havia estado uma vez. N~o havia era ido ao Museu que visitamos, que foi muito interessan-
te de ser visto. Nem havia ido ao Santiago Barnabéu. E gostei também muito de l| ter estado. À Catedral do Ronaldo e da D.
Dolores. L|, rumamos tal qual peregrinos em local de culto. Passeamos n~o só pelos interiores, como atravessamos a sua
relva. E l| em baixo, ao pé da relva, surpreendentemente algo maltratada, pode-se parar um pouco e rodar a cabeça em cir-
culo. Quase como aquela atriz do primeiro filme da saga do Exorcista. É que aquilo é mesmo impressionante. Imagino (n~o,
n~o imagino, porque nunca l| estive nessas circunst}ncias) o que ser| estar c| em baixo a jogar, tal qual uma formiguinha,
enquanto os numerosíssimos adeptos permanecem e se manifestam naquele impressionante est|dio. Fomos aos balne|rios
e { zona VIP. E gostei de l| ter estado. É verdade. Mas o meu coraç~o é verde. E pende naturalmente mais para o primeiro
Est|dio da Segunda Circular. Sim, exatamente esse que dizem ser revestido com azulejos de Casa de Banho…
Salou é a est}ncia balnear que se seguiu. Est}ncia essa que foi muito agrad|vel de se l| permanecer. Para quem gosta de
praia calma era o ideal. As |guas n~o eram l| muito quentes, mas, e exatamente por isso, reabilitam aqueles que s~o mais
afoitos. E foram bastantes as pessoas que por l| permaneceram e se banharam. Eu gostei muito de ali estar. Fui com o meu
pai que também gostou. Foi ali|s l| que ele tomou a primeira caipirinha da sua vida. Caipirinha gigante e com o dobro do
preço do que se realiza por c|. Mas n~o fomos roubados, n~o é? Afinal tem o dobro da bebida.
Barcelona foi o isco desta viagem. Mas eu explico melhor. Tendo j| algumas viagens no curriculum, até { data daquela via-
gem nunca tinha ido a Barcelona. “É uma grande falha”, diziam-me muitas pessoas. Mas eu havia verificado e depois realiza-
do que as pessoas têm uma tendência funesta de comparar aquela cidade catal~ e independentista (pelo menos é isso que
eles mais querem), com a cidade de Paris.
Viagem a Espanha
www.clubegalpenergia.com 6 # 243 julho 2017
Amigos, Paris é a minha cidade. N~o é que eu l| tenha nascido, ou passado por l| muito e substancial tempo. Tenho a dizer
que fui a Paris pela primeira vez somente no ano passado. Contudo foi l| que se deu uma das coisas mais estranhas da mi-
nha vida. É que se eu acreditasse em vidas passadas, acharia que tinha por l| vivido em tempos remotos e sido l| muito feliz.
Pois l| em senti-me como em casa. Toda a cidade me pareceu feita com o m|ximo detalhe e que só faz sentido e é bela, jun-
tando todos os pontos que compõe a mesma. Toda ela é bela, harmónica e incomensuravelmente perfeita. Pelo menos para
mim…
Contudo hoje n~o cabe aqui falar na cidade de Paris. E só a refiro, porque mais do que uma pessoa me comparava Barcelona
{ capital dos gauleses. Mas n~o, n~o é nada parecida. A maioria de quem me lê, naturalmente j| conhece as duas cidades. Se
calhar até muito melhor do que eu. O tempo era escasso na cidade de Barcelona, n~o daria para ver muito mais. E a primeira
imagem que eu retenho daquela cidade s~o as Avenidas largas. Praças espaçosas e as bandeiras independentistas, espalha-
das pelas janelas das casas. Um pouco por toda a cidade. Ao vermos aquilo, ficamos com a ideia absoluta que aquela gente,
talvez na sua maioria, n~o se sente bem como est|. E deseja ver-se livre no jugo madrileno. Dizem as contas dos mais aten-
tos, que a Catalunha produz um vasto Produto Interno Bruto local. Que conseguiria muito bem, e sendo independente, bas-
tar-se a ela própria. A luta n~o é mesmo só entre o Ronaldo e o Messi. Melhor, essa é insignificante, atendendo {s circuns-
t}ncias. As diferenças s~o muitas e permanentes. Um madrileno nada ter| a ver com um catal~o, que por sua vez, nada ter|
a ver com um galego. Dizem-me que as únicas pessoas que estar~o contentes com a “hegemonia hisp}nica”, ser~o os extre-
madurenses. Ali, eu respirei naquelas ruas, j| um clima tendencialmente de emancipaç~o e de separaç~o ao que até aqui
est| instituído. Gosto da Catalunha. Gosto do espírito livre e independentista. Adoro a postura que eles têm de vida. Assim
como o respeito que eles têm pelos animais, j| que nas suas paragens n~o se realizam as b|rbaras touradas espanholas. E se
eu fosse catal~? Pois tenderia a ser igualmente independentista.
Mas politicas { parte, foi muito agrad|vel passear-me por Barcelona e ter visto aquilo que vi. Mas é muito diferente da mi-
nha Paris. Adorei passear-me pelos jardins da casa de Gaudi. A sempre incompleta Catedral da Sagrada Família é uma mara-
vilha. É perfeita por dentro e por fora. As Ramblas s~o absolutamente apetecíveis de serem calcorreadas. Foi l| que bebi um
magnifico sumo natural de muita difus~o no mercado local. Tenho que l| voltar, é mais do que certo. Lament|vel foi o que
aconteceu por l| uma semana ou duas depois da nossa passagem. Com aquele b|rbaro atentado terrorista que também
vitimou duas nossas concidad~s.
Foi { saída desta cidade que ocorreu um incidente de mínima dispers~o. J| que foi prontamente resolvido pelo Bruno e de-
mais pessoal respons|vel. Houve { saída da cidade, um acidente em um dos túneis, o que demorou grandemente a duraç~o
da viagem de regresso a Salou.
Viagem a Espanha
www.clubegalpenergia.com 7 # 243 julho 2017
E fomos testemunhas de que tudo (mas tudo foi feito) para que a refeiç~o no Hotel, local onde permanecemos muitos dias,
com tudo pago pudesse ser possível, j| que o atraso sendo efetivo, contudo n~o era da responsabilidade direta de quem
organizou o passeio. Mas quem dirige aquele hotel foi absolutamente intransigente. E n~o fez qualquer esforço para garan-
tir a “suplicada” refeiç~o. Naquela noite, fomos comer num restaurante local. E comemos muito bem, nada faltou. Porém
só falo nisto porque me pareceu incorreto a forma de proceder daquele hotel. Tínhamos tudo pago. Algo sucede sem ser da
responsabilidade dos respons|veis pelo passeio. N~o h| lugar a uma exceç~o? A um chamado plano B? Pois parece que n~o.
Lend|ria e cativante é o desenrascanço do povo lusitano, que eu creio que recebe (de uma forma geral) de outra forma os
seus turistas. Mas o pessoal gosta de sair das fronteiras. Eu pelo-me por isso. Mas também adoro Portugal!
Depois dos pacatos dias em Salou, seguir-se-iam as visitas aos Parques Tem|ticos. E amigos, eu tenho aqui que fazer uma
revelaç~o. Ao ver antecipadamente as visitas aos locais de divers~o, achei bem, é certo, porém achei que n~o iria ser o co-
losso que foi. É que eu adoro Montanhas Russas. E ali tinha-as todas para mim, as vezes que eu quisesse. E andei em todas.
Algumas mais do que uma vez. A primeira, estava no Parque da Ferrari. Essa prometia andar em cinco segundos, dos zero
aos cento e oitenta quilómetros por hora. Fomos os mais novos. Mais dois companheiros seniores. Esses que iam justamen-
te { frente, munidos de óculos, n~o lhe fosse entrar algo para a vista dada tamanha velocidade. Acredito que com o impac-
to, nós por escassos milésimos de segundo, percamos os nossos sentidos. É que a velocidade é tanta! Mas foi maravilhoso.
No outro Parque andei em todas as que l| existiam. Na companhia do excelente e afoito Gonçalo. A Mafaldinha foi a uma e
muito aconselhada por mim. Ela queria, era verdade, mas faltava-lhe aquela coragem. No fim l| gostou, mas conforme ela
me confidenciou, continuou a n~o ficar l| muito f~. Era ela que nos dizia que nós devíamos “ter batido com a cabeça em
qualquer lado”, por gostarmos tanto de andar em tais “coisas”. E se calhar… Companhia bem agrad|vel foi também o guia
Sérgio. Eu ainda n~o havia viajado com ele. E revelou-se-me um excelente ser humano, respons|vel, mas também, “muito
adepto” das Montanhas Russas. Andamos em duas, completamente construídas em madeira. Naquelas velocidades, pois
tudo tremia. Com nós aos gritos a dizermos, “que aquilo ia cair tudo”, como se tal nos incomodasse muito. L| est|, a Mafal-
da falou na tal pancada na cabeça. Andamos em outros cheios de loopings, onde apenas est|vamos seguros pela cintura. E
deixamos o que aparentemente nos metia mais medo para o fim. E esse era um em que se subiam muitos metros, para de-
pois vir de l|, disparado por aí abaixo. E l| fomos os três. Os dois rapazes a dizerem que aquilo era capaz de n~o correr l|
muito bem, enquanto que eu, j| cota, dizia, que, se j| tínhamos andado nos outros todos, aquele também n~o nos poderia
escapar. Mas eu confesso, tal como os outros dois, ia muito receosa. E l| fomos. Sentados, nós víamos o ch~o cada vez l|
mais em baixo. J| no topo, somos disparados c| para baixo. E, foi uma das excelentes sensações da minha vida. É que nós
como que pair|vamos. A força da gravidade n~o teve o poder de nos colocar em posiç~o desconfort|vel. E depois? Acho
que andamos mais duas vezes… A rir! E é coisa a repetir. Sem sombra de dúvida…
Viagem a Espanha
www.clubegalpenergia.com 8 # 243 julho 2017
Mas quem n~o gostou nada dessa situaç~o foi o meu Papi, que pôs na cabeça, que eu podia ali morrer. Mas Papi, n~o se po-
de morrer em qualquer lado? Ele que ficava no hotel a ler os seus livros e revistas. E até chegou a ir { missa… E na minha
ausência, lamentava o facto de ter uma filha que gosta de levar a vida experienciando aquilo que consegue, sem ter assim
muito medo do que daí advém. E foram algumas as pessoas que lhe tentaram dar animo. Mas de nada valia. A dada altura,
alguém lhe disse, na brincadeira: “Deixe l| que ela arranjou c| um espanhol e j| fugiu com ele!”
Resposta pronta do Papi: “Ela pode fugir com quem ela quiser. O que eu n~o a quero é ver morta!” Tadinho!
Mas a permanência em Salou acabaria e depois seguia-se Saragoça, que eu também j| tinha visitado. Fui mais uma vez { sua
magnifica catedral e praça, onde a presença de |gua é algo muito presente e cativante.
Toledo foi a surpresa da viagem. Foi terra muito interessante de ser visitada, contudo o Jovem Tejo ia l| bastante sujo. Disse
-nos a simp|tica guia de serviço que no passado recente ainda era pior. Que os lixos eram de tal forma consistentes que
mais pareciam icebergues.
Pelo exposto, pode-se concluir que a viagem foi muito interessante. Vi uma Espanha que desconhecia em parte. Observei os
rigores de uma Catalunha que pretende ser independente. Para tr|s ficam os bons momentos passados em grupo, com a
certeza que nos haveremos de encontrar mais vezes. Assim espero…
Boas Viagens e DIVIRTAMSEMAZÉ!
Celeste Silveira
Viagem a Espanha
www.clubegalpenergia.com 9 # 243 julho 2017
Na época transata, o Clube Galp conquistou o título de campe~o regional de pesca desportiva e, com ele, o direi-
to de, na presente época, participar no Campeonato Nacional da 2ª divis~o, onde o nível competitivo é significati-
vamente mais elevado.
Ditou o calend|rio que as duas primeiras provas se realizassem na barragem de Odivelas, no Alentejo, durante o
fim de semana de 15 e 16 de julho.
Por circunst}ncias v|rias, este ano n~o houve condições para uma preparaç~o mais cuidada das duas provas de
arranque do campeonato.
Sem o conhecimento aprofundado da pesca naquele local, combinado com um nível de competiç~o bastante su-
perior, as condições de partida n~o eram de facto as ideais.
No entanto, tentou-se, com o contributo de todos, minimizar esses handicaps e partir cheios de fé no sentido de
alcançar aquele que é o grande objetivo da equipa: a manutenç~o nesta divis~o.
O único treino da equipa no local realizou-se na semana anterior, onde as capturas foram poucas, pois os peixes
(carpas e ablettes) pouco colaboraram, adivinhando-se por isso que a pesca viria a ser difícil, o mesmo é dizer,
com muito pouco peixe, algo que n~o veio a acontecer na maioria dos sectores, onde o número de capturas foi
bastante elevado, conseguindo-se muitas pescarias acima dos 20 kg. Assim, fomos logo surpreendidos pela gene-
rosidade do local em capturas, algo que n~o tinha acontecido no fim de semana de treinos.
A segunda “surpresa” foi o sorteio dos pesqueiros que, especialmente no domingo, foi muito mau para a nossa
equipa.
Tudo somado, resultou num prestaç~o coletiva menos conseguida, tendo sido exceç~o, a esta m| prestaç~o da
equipa, a pescaria do atleta Rui Batalha, que ainda conseguiu um 2º lugar no seu sector na prova de s|bado com
mais de 30 kg de carpas.
Campeonato Nacional da 2ª Divis~o em Pesca Desportiva
www.clubegalpenergia.com 10 # 243 julho 2017
Conscientes do mau resultado obtido e das dificuldades que ainda teremos de enfrentar, todos est~o ainda espe-
rançados, nas quatro provas que ainda faltam, ser possível reverter a situaç~o, estando o objetivo da manutenç~o
ainda ao alcance da equipa.
As próximas duas provas est~o marcadas para a barragem de Montargil em meados de setembro.
Manuel Aboim
Ao longo de 25 anos a realizar campos de férias para crianças e jovens, o MyCamp trabalha com o objectivo de
proporcionar momentos e experiências para recordar. Os Campos de Férias proporcionam um ambiente em que
todos os momentos s~o intensamente vividos, o que permite que os participantes adquiram novas aprendizagens
enquanto se divertem.
No seguimento da parceria existente de h| muitos anos e com excelentes resultados, expressos no sempre eleva-
do número das inscrições anuais, o Clube Galp – Núcleo Centro promoveu uma vez mais nas semanas de 09 a 15
de julho e de 16 a 22 de julho, a colónia de férias Mycamp.
Trata-se de um campo de férias com uma grelha de atividades que torna todos os dias divertidos e diferentes,
num espaço moderno e atualizado, que responde |s exigências atuais. O Mycamp fica situada na Quinta da Broei-
ra, muito próximo do Cartaxo, e funciona em regime de internato.
O Clube Galp – Núcleo Centro pretende que o tempo passado no MyCamp tenha algum contributo para tornar os
participantes, filhos dos nossos Associados e amigos, cidad~os com mais consciência social, autonomia, auto-
estima, responsabilidade, sentido de grupo, respeito pela natureza e atenç~o ao ambiente que os rodeia.
Campeonato Nacional da 2ª Divis~o em Pesca Desportiva
MyCamp
www.clubegalpenergia.com 11 # 243 julho 2017
Mais uma semana no Jardim Zoológico de Lisboa, j| é a 10ª, e continua a surpreender-me com coisas novas entre jogos de
pistas, pedipapers, pinturas e todos os outros jogos j| habituais.
Este ano conseguimos andar de teleférico, o que é sempre muito interessante pois vemos animais que nunca conseguimos
ver ou chegar junto do seu habitat a pé. Conhecemos o veterin|rio do jardim zoológico, e visit|mos o local onde j| estive-
ram muitos animais a ser operados inclusive estava l| uma suricata que estava doente e que j| foi minha afilhada.
Explicaram-nos os processos e os cuidados a ter com animais selvagens como aqueles. Também tivemos outro encontro
muito interessante que foi com o arquiteto do ZOO, que nos explicou tudo sobre a construç~o do ZOO, as novidades que
v~o surgir e as instalações a ser melhoradas.
Mais uma vez uma semana incrível com muitos novos amigos!
Texto elaborado pela Associada Leonor Coutinho
Avizinhava-se mais uma noite desafiante! Pelas 20:30h do passado dia 14 de julho l| est|vamos nós, um conjunto de Associa-
dos, familiares e amigos, junto { Secretaria do Clube Galp – Núcleo Centro, concentrados para sairmos para mais uma noite
de entrega de alimentos a quem t~o deles precisa.
Percorremos v|rias ruas da cidade de Lisboa, em busca dos locais que j| haviam sido referenciados, estando os mesmos
muito povoados com pessoas carenciadas.
Foram entregues mais de uma centena de kits alimentares, compostos por uma vasta variedade de sólidos e líquidos, sendo
o alimento de maior destaque a sopa, t~o do agrado de todos, na medida que o feedback era imediato.
Ficamos todos com a percepç~o de dever cumprido, tendo perfeita noç~o que se trata de uma pequeníssima gota no Ocea-
no, mas com animo para participar em mais eventos que certamente existir~o no futuro promovidos pelo Clube Galp – Nú-
cleo Centro.
Continuem, pois todos juntos promoveremos a mudança!
Texto elaborado por Mónica Costa
Colónia de Férias no ZOO de Lisboa
SoliDARiedade
www.clubegalpenergia.com 12 # 243 julho 2017
A minha semana no My Camp foi
awesome!!
O My Camp é uma empresa experien-
te em atividades radicais para crianças
e jovens.
Fica situada numa quinta de 10 hecta-
res de paisagem natural localizada no
Cartaxo, bem no centro do Ribatejo.
Podemos l| ficar uma ou duas sema-
nas ou mesmo o ver~o inteiro.
Eu fui com duas amigas e fiquei uma
semana.
Nessa semana conheci v|rias pessoas
de todo o país e até de outros países
tais como Espanha, França, Roménia,
Argentina…
No primeiro dia, pretende-se que co-
nheçamos melhor os nossos compa-
nheiros de atividades e por fim, esco-
lhe-se os grupos com quem queremos
ficar durante a semana.
Nos dias seguintes, realizamos v|rias
atividades que incluem escalada, sal-
to da fé, slide, rappel, arborismo, en-
tre outras coisas e até fomos, num
dos dias a Valada - freguesia portu-
guesa do concelho do Cartaxo - que
tem uma praia fluvial.
Nesse dia, as atividades radicais cum-
priam-se na |gua: canoagem, nataç~o,
uma mota-de-|gua a puxar um col-
ch~o, …
Aventura, adrenalina, cooperaç~o,
entreajuda, superaç~o, espírito de
equipa e de liderança s~o estímulos
que prevalecem em todas as ativida-
des do My Camp.
Eu gostei muito da semana (incluindo
a alimentaç~o ), das atividades que
participei, mas principalmente de to-
das as amizades que fiz e que mante-
nho contacto até hoje.
Recomendo Vivamente!!!
Beatriz Oliveira
My Camp: Uma empresa experiente em atividades para crianças e jovens.
www.clubegalpenergia.com 13 # 243 julho 2017
Domingo, 16 de julho de 2017. Eram 9 horas e j| est|vamos
praticamente todos no local de encontro, situado no parque
do Penedo, em Monsanto.
Montavam-se as rodas das bicicletas, punha-se a conversa em
dia e faziam-se os últimos preparativos.
Partimos por volta das 09:15 horas.
Foram cerca de 21 km sem grandes desníveis, sempre {s voltas, mas praticamente sem nunca cruzar o mesmo
sítio. Como n~o podia deixar de ser no Monsanto, também alguns trilhos mais técnicos a descer aos “ss” com a
roda de tr|s a resvalar do início ao fim. Nada de mais, apenas um grande gozo.
Paragem a meio da manh~ para comer a barra distribuída pelo Clube, mais alguns trilhos e por volta das 12 horas,
de volta ao local de partida onde tínha-mos deixado os carros.
No final, ficaram cerca de três horas de boa disposiç~o e de puro BTT em ambiente descontraído, com paragens
sempre que necess|rio para reunir o grupo e a pedalar no meio dos fant|sticos trilhos e caminhos do Monsanto
por vezes com uma espetacular vista de rio.
Mais uma iniciativa de
BTT com parabéns para
o Clube Galp.
A repetir!
Fernando Mendes
BTT pelos Trilhos de Monsanto
www.clubegalpenergia.com 14 # 243 julho 2017
Dia 22 de julho, mais um belo programa proporcionado pelo Clube Galp.
Rumamos ao Casino do Estoril para terminarmos mais um dia, naquilo que se viria a revelar uma grande noite de
espet|culo.
Começamos por um jantar no Sal~o Nobre, que nos deu a oportunidade de o fazer na companhia de colegas, an-
tigos colegas e amigos, podendo conversar sobre viagens que j| aconteceram ou que v~o acontecer, episódios
para deixar todos bem dispostos, que depois de finalizar o jantar fomos encaminhados para o Sal~o Preto e Pra-
ta para podermos assistir ao espet|culo.
“A Volta ao Mundo em 80 Minutos “, um extraordin|rio musical de Filipe la Féria com Jo~o Bai~o { frente de um
grande elenco. Ele canta , dança e plateia conquistada.
Um espet|culo com muita música e cor, fiquei encantada com o extraordin|rio elenco de cantores, bailarinos e
acrobatas, que lindo guarda roupa, direi mesmo luxuoso, que sem sair do meu lugar fui levada a viajar por v|rios
países numa enorme divers~o, na companhia do Sr. Fogg: um cavalheiro Inglês muito cl|ssico, mas muito bem
humorado, personagem representada, e muito bem, por Jo~o Bai~o, mas que em todas as visitas se
faz acompanhar do seu assistente pessoal Passepartout, o fiel e divertido francês.
Neste espet|culo podemos ver balões de ar quente, o barco Titanic, carros antigos, comboios, aviões planado-
res, camelos e de tudo um pouco que ajudou a imaginaç~o a voar para v|rios países, as diversas culturas que
nos foram transmitidas através de teatro, música, acrobacias e bailados.
Tudo isto nos foi proporcionado por uma direç~o e encenaç~o artística do Sr. Filipe la Féria, que t~o bem o sabe
fazer.
Muito obrigada Clube Galp por estes 80 minutos de vida inesquecíveis.
Manuela Garrido
A volta ao mundo em 80 minutos
www.clubegalpenergia.com 15 # 243 julho 2017
Gosto de muito de desporto e, em julho, participei no Sérgio Ramos Basketball Camp pelas 2ª vez. Com esta ex-
periência aprendi muitas coisas – controlo de bola, lançamento na passada, treinei v|rios tipos de passe e melho-
rei o meu lançamento. E também fiz novos amigos!
Antes de começar a treinar havia espaço para brincar, e, depois do treino e exercícios de basquetebol, fazíamos
jogos com as v|rias equipas, o que contribuiu para um bom espírito de grupo, entre as v|rias idades presentes
no campo de férias ,e para uma diversidades das atividades.
Gostei muito do contacto com os treinadores que, para além da simpatia, s~o ou foram jogadores, e por isso têm
muita experiência e conhecimento para partilhar. Gostei também da ida ao campo da base do Benfica, onde a
Inês Viana contou a sua história.
Gostei muito e espero repetir.
Manuel Valença
No passado dia 1 de julho, l| fomos nós com a pequenada para o Parque dos Poetas ver o Festival do Panda. Es-
tava um dia muito agrad|vel e convidava a andar ao ar livre.
O Parque dos Poetas estava cheio de distrações para as crianças, haviam atividades para todos os gostos, ora
era os amigos do Panda a dar autógrafos ou jogos ou carrosséis… mas { hora marcada l| estavam todos no Est|-
dio de Oeiras para ver o t~o esperado Festival Panda, onde atuaram a Patrulha Pata, Masha e o Urso, Ursinhos
Carinhosos e Kate & Mim Mim.
Foi o delírio dos mais pequenos, a dançar, pular e cantar as músicas que conhecem de cor e a ver ao vivo e a co-
res os bonecos que todos os dias lhes entram pela casa a dentro através da TV.
No final, o desfile de todos os bonecos foi muito aplaudido pela pequenada que os queria ver mais de perto…Foi
uma tarde bem passada para pequenos e graúdos, com muita animaç~o e boa disposiç~o.
Texto elaborado pela Associada Ana Maio
Colónia de Ver~o Sérgio Ramos
Festival Panda
www.clubegalpenergia.com 16 # 243 julho 2017
Sempre que surgem as férias de ver~o, o Clube Galp – Núcleo Centro assume como preocupaç~o o criar condi-
ções de onde os Associados possam deixar os seus filhos, em locais com segurança, e n~o descurando a vertente
pedagógica e de aprendizagem, pois estamos a lidar com camadas et|rias em que o seu futuro depende muito
da sua formaç~o.
Para o efeito, um dos locais escolhidos para as colónias de 2017 foi o ZOO de Lisboa, um ATL que se destinou a
crianças e jovens dos 6 aos 16 anos, no período de 31 de julho a 04 de agosto, em que Aprender / Explorando foi o
lema do Campo de Férias do Jardim Zoológico para este ano de 2017.
Este ATL, direcionado ao contacto com a Natureza, permitiu-lhes investigar os mistérios do reino animal de uma
forma divertida. Foi uma forma única e diferente de passar uma parte das férias .
No período de tempo em que as crianças e jovens estiveram no Zoológico, pretendeu-se:
Conhecer e valorizar o Jardim Zoológico, a sua coleç~o animal, as suas atividades e os seus recursos;
Desenvolver capacidades individuais e espírito de equipa;
Sensibilizar e informar para a necessidade de proteç~o da natureza e para o papel dos ZOOs na conserva-
ç~o de espécies em perigo, focando o Jardim Zoológico e a sua miss~o;
Permitir um di|logo vivo com o Jardim Zoológico que os aproxime de valores que fogem { percepç~o de
um visitante normal;
Estimular atitudes de respeito pelos animais;
Relacionar que a circulaç~o de materiais numa cadeia alimentar corresponde a transferências de energia;
Compreender o conceito de Ecossistema;
Compreender a necessidade de uma gest~o racional dos recursos naturais;
Identificar problemas ambientais com vista a uma intervenç~o eficiente na preservaç~o da Natureza.
A Direç~o do Clube, ao longo dos anos, tem vindo a aperceber-se do enorme entusiasmo e satisfaç~o com que
os mais pequenos encaram a participaç~o na colónia do ZOO, daí consideramos ser novamente aposta para
2018.
ZOO de Lisboa
www.clubegalpenergia.com 17 # 243 julho 2017
A Direç~o do Clube Galp - Núcleo
Centro vai proceder ao sorteio de
dez exemplares de A menina da
visão turva, primeiro livro editado
por Catarina D’Almeida Gonçalves.
A menina da visão turva tem um
começo e conteúdo típico dos con-
tos de fadas tradicionais cuja vera-
cidade é discutível, mas a moral
imortal e conta a história de uma
jovem que deixou de conseguir ver
bem devido a uma maldiç~o que
também a afastou da sua família,
mas cuja curiosidade e o toque de
uma certa fada consegue encon-
trar o seu caminho.
Para se inscreverem devem, os As-
sociados do Clube Galp – Núcleo
Centro, enviar, até ao dia 28 de fe-
vereiro próximo, um mail para o
endereço interno “Clube GalpEner-
gia – Secretaria” ou telefonar para
a Secretaria do Clube Galp - Núcleo
Centro através do número 21 724
05 31 (extensão interna 10 531).
A Direç~o do Clube Galp - Núcleo
Centro procedeu ao sorteio de
quatro exemplares de A Denúncia
de John Grisham.
Lacy Stoltz é uma advogada que se
dedica a analisar as queixas relaci-
onadas com o comportamento de
juízes. Depois de nove anos de ex-
periência, sabe bem que a maior
parte dos problemas é provocada
…
E os sorteados foram:
Fernanda Damas
Maria Celeste Almeida
Ricardo Peixoto
Carlos Santos Alves
Sorteio A menina da vis~o turva Catarina D’Almeida Gonçalves
Sorteados A Denúncia
John Grisham
www.clubegalpenergia.com 18 # 243 julho 2017
No início deste ano, o meu pai teve
conhecimento que o Clube Galp
organizava um curso de 2 semanas
em Inglaterra, numa escola locali-
zada em Cambridge.
O meu pai achava que era uma boa
experiência e uma ótima oportuni-
dade de melhorar o meu inglês e
eu fiquei super entusiasmada com
a ideia.
Assim, {s 5 da manh~ do dia 16 de
julho, estava no aeroporto de Lis-
boa { espera para partir em dire-
ç~o ao desconhecido. Éramos um
grupo relativamente pequeno de
portugueses e começamos logo a
tentar conhecermo-nos melhor.
Os primeiros dias s~o aqueles em
que as pessoas v~o chegando, por
isso foram passados apenas com
portugueses o que nos deu a opor-
tunidade de nos conhecermos me-
lhor.
Os dias foram passando e cria-se
uma rotina. Levanta-se cedo, toma
-se o pequeno almoço e a partir daí
temos 3 horas de aulas de manh~ e
o resto do dia estamos em ativida-
des.
Durante as duas semanas, fui a Ox-
ford, passei v|rias tardes no centro
de Cambridge, visitei Stanford e fui
uma vez a Londres e em todas es-
tas viagens é-nos dado algum tem-
po livre em que podemos fazer
compras.
Os dias s~o muitos cansativos por-
que acordamos cedo e fazemos
muitas atividades durante o dia
mas é uma experiência espetacu-
lar, em que criamos ligações com
imensa gente e fazemos muitos
amigos por todo o Mundo, desde
o Brasil, França, Turquia, Israel e
muitos outros sítios.
Eu adorei as minhas semanas em
Cambridge e foi a melhor experiên-
cia da minha vida, que me possibili-
tou melhorar o meu inglês e espe-
cialmente deu-me a oportunidade
de conhecer diferentes formas de
viver, outras culturas e amigos que
guardo comigo para o resto da mi-
nha vida.
Madalena Pinto
Duas semanas no Cambridge College
www.clubegalpenergia.com 19 # 243 julho 2017
O NOS Alive é um dos maiores fes-
tivais de música do país, tendo a
ediç~o do ano passado (2017) aco-
lhido 165.000 espetadores!
Trata-se de um acontecimento úni-
co no panorama musical portu-
guês e a ediç~o deste ano (2018),
com os nomes j| anunciados, pro-
mete n~o ficar atr|s.
Os passes di|rios para o dia 14 de
julho, no qual s~o cabeças de car-
taz a banda icónica Pearl Jam, j|
est~o esgotados desde o início
deste mês de dezembro.
O NOS Alive promete, nesta que
ser| j| a 12.ª ediç~o, voltar a juntar
no Passeio Marítimo de Algés mi-
lhares de f~s de música e de festi-
vais de Ver~o.
Colocando assim Portugal no ma-
pa dos melhores destinos musicais
da Europa.
Marta M. Castro
Duas semanas no Cambridge College
NOS Alive
www.clubegalpenergia.com 20 # 243 julho 2017
Ainda hoje, após j| ter assistido a
muitos concertos ao longo da vida,
fascina-me o poder que a música
tem de levar multidões a um só
espaço, o NOS Alive.
Assisti a três dias de concertos no
NOS Alive, nesta ediç~o que foi
marcada por diversos grupos tais
como os Weekend e os Depeche
Mode, entre outros.
Para além das bandas, este ano
houve um esforço por parte da or-
ganizaç~o para aumentar a |rea de
conforto onde as pessoas se pode-
riam sentar, com a adiç~o de um
tapete de relva sintético junto a
um dos palcos.
Dinamizaram ainda mais o festival
ao oferecer alternativas para os
“tempos mortos”, como comédia
stand up e o Fado Café, dois espa-
ços formid|veis.
E foi com mais um Festival em que
o Clube Galp nos proporcionou a
compra dos Bilhetes que têm sido
sempre difíceis comprar nas bilhe-
teiras.
Obrigada Clube Galp !!!
Inês Silva
Se gostas de acampar, ouvir boa
música e estar constantemente
num ambiente inesquecível, n~o
encontrar|s melhor festival de ve-
r~o do que o MEO Sudoeste.
Falo por experiência própria, uma
vez que foi a primeira vez que
acampei, n~o podia ter escolhido
melhor ocasi~o para tal! As obras
feitas no t~o conhecido "canal"
n~o podiam ter sido melhores e
foram a melhor escapadela ao ca-
lor característico do Alentejo. O
recinto estava prontíssimo para
acolher n~o só os melhores artis-
tas, mas também os melhores
campistas, que com grande entusi-
asmo vibraram ao m|ximo com
cada atuaç~o. Desde Two Door Ci-
nema Club até Martin Garrix pas-
sando por artistas nacionais como
Richie Campbell, Mishlawi e Pro-
fjam, espalhados pelos palcos do
MEO Sudoeste, houve música para
todos os gostos e idades. Resta
agradecer e dar os parabéns ao
MEO Sudoeste por uma grande
ediç~o do seu festival.
Basílio Brito
NOS Alive MEO Sudoeste