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INICIATIVAS 2013

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iniciAtivAs

2013

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ApresentAçãoEste relatório traz um retrato das principais atividades da ANBIMA em 2013. Foi um ano de muito trabalho para a Associação: consolidamos nossos compromissos com os mercados que representamos, e isto se refletiu nas nossas principais iniciativas no período.

Para facilitar a consulta, o documento está dividido em três partes. No primeiro bloco, mostramos um resumo do que de mais importante aconteceu no ano, consolidando as informações por temas. A segunda parte traz os destaques da atuação dos comitês, e a terceira, as estatísticas da supervisão de mercados.

Superintendência geral e Comitê Executivo

sumárioPrioridades estratégicas ............................................................................................................................................................................................................................................................................... 3

Associados e aderentes ............................................................................................................................................................................................................................................................................... 4

Pleitos atendidos ......................................................................................................................................................................................................................................................................................... 5

Convênios e parcerias.................................................................................................................................................................................................................................................................................. 7

Relacionamento .......................................................................................................................................................................................................................................................................................... 8

Outras frentes de atuação com reguladores ............................................................................................................................................................................................................................................... 10

Eventos ..................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 11

Autorregulação ......................................................................................................................................................................................................................................................................................... 12

NMRF ....................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 13

Informações .............................................................................................................................................................................................................................................................................................. 14

Educação .................................................................................................................................................................................................................................................................................................. 16

Atuação internacional ............................................................................................................................................................................................................................................................................... 17

Selic, Galgo, RTM, Brain e IBCPF ................................................................................................................................................................................................................................................................ 18

Comunicação ............................................................................................................................................................................................................................................................................................ 19

Gestão interna .......................................................................................................................................................................................................................................................................................... 20

Atuação dos Comitês ................................................................................................................................................................................................................................................................................ 21

Estatísticas da Supervisão .......................................................................................................................................................................................................................................................................... 47

Organismos da Supervisão ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 50

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Prioridades estratégicas

Desenvolver o mercado de títulos privados e ações no BrasilOs avanços alcançados em 2013 contemplam iniciativas relativas ao aprimoramento dos produtos de captação, com a evolução da regulação das letras financeiras e a regulamentação do COE. Em relação aos esforços para o fomento à liquidez, merecem destaque as propostas para as compromissadas com títulos privados e para a flexibilização das operacões de derivativos de crédito. Finalmente, a Associação engajou-se no projeto para ampliar o acesso das companhias ao mercado de capitais, um esforço conjunto de diversas entidades e instituições.

promover o aprimoramento tributário nos mercados financeiro e de capitaisO fortalecimento da interlocução da Associação com o governo, especialmente com o Ministério da Fazenda, contribuiu para um endereçamento mais sistemático das questões tributárias de interesse dos mercados representados pela entidade. Paralalamente, foi concluido o mapeamento dos temas tributários nos diversos organismos da Associação, de forma a consolidar a pauta e a permitir que a Diretoria ratificasse uma priorização dos pleitos endereçados ao governo.

estimular a transformação do mercado com maior foco na distribuiçãoA Associação deu passo importante em direção a um mercado mais focado no investidor com a ampliação das práticas de API (suitability) para todos os produtos de investimento, por meio da autorregulação. Atuou ainda no universo de pessoas jurídicas, contribuindo com proposta para a regulação do suitability neste segmento. O ano também registrou uma interlocução próxima e intensa do mercado com a CVM com o objetivo de discutir o novo arcabouço regulatório para os fundos 409.

incentivar a educação financeira do investidorA Associação passou a estimular os associados a engajarem-se nos esforços de educação. O ano também registrou o aumento da projeção internacional da ANBIMA, que agora faz parte do conselho do IFIE (Fórum Internacional de Educação de Investidores). Ainda em 2013 a entidade relatou sua experiência em educação em evento da OCDE e co-organizou evento internacional de educação junto com a CVM. Avançou também o projeto da universidade do investidor, que será lançado no início de 2014.

Fortalecer a representação e a coordenação dos interesses dos associadosA entidade discutiu e concluiu proposta de reestruturação dos organismos de fundos. Reuniões multidiciplinares ao longo do ano ajudaram no endereçamento de temas complexos que envolvem vários segmentos de mercado. Também evoluiu o relacionamento com diversas instituiçoes públicas e privadas, com

processo de aproximação com CNF, Fazenda, CVM, BC e Abrapp. Foi firmado convênio com o BNDES, além de expandidas as pautas com a Cetip e a BM&FBovespa. A Associação também participa ativamente das atividades do GT Interagentes.

Aprimorar a eficiência e eficácia da gestão interna da AssociaçãoA nova estrutura interna da Associação buscou fortalecer os compromissos de representar e educar, com a criação das superintendências de Educação e de Representação Técnica. A nova organização da área de Produtos, que passou também por reestruturação, buscou também aprimorar a atividade. A Associação consolidou ainda novo desenho de governança para área de TI. Concomitantemente com as reorganizações estruturais, a entidade fortaleceu as politicas de RH, com programa de treinamento e formação de lideranças.

veja nas páginas 7 e 8

veja nas páginas 11, 16, 17 e 39veja nas páginas 6, 8, 22 e 31veja nas páginas 5, 6, 8, 26 e 43

veja na página 20

veja nas páginas 5, 6, 8, 24 e 35

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perfil dos Associados

0

20

40

60

80

100

120

140

59

Assets

38

72

BancoMúltiplo

5

BancoComercial

7

Banco deInvestimento

18

CTVM

21

DTVM

3

DemaisInstituições

309 associados, 151 participam de comitêsVeja a distribuição por segmento

128

137

44 39

6

Total de associadosAssociados com participação em comitês

Assets128

Banco Múltiplo - 72

BancoComercial

13

Banco deInvestimento

7

CTVM44

DTVM - 39Demais instituições - 6

309ASSOCIADOS

mAis De

140 reuniões inDiviDuAis com AssociADos

Relacionamento com associadosA ANBIMA busca manter um canal aberto e permanente com as instituições associadas. Em 2013, ocorreram mais de 140 reuniões individuais com associados para identificar e entender suas principais demandas e endereçá-las internamente. Algumas dessas solicitações e sugestões foram atendidas como, por exemplo, a criação do guia de prazos dos códigos de autorregulação (veja mais na página 12) e a possibilidade de os associados assistirem aos workshops da ANBIMA pela internet.

Também foram visitadas 27 instituições aderentes, das quais três se tornaram associadas. Fechamos o ano de 2013 com 309 associados.

Filiações e adesõesAté setembro de 2013, a ANBIMA recebeu três pedidos de filiação e 179 de adesão aos códigos, o que representa 87 instituições interessadas em aderir às melhores práticas de mercado. O Conselho de Ética é responsável por avaliar a documentação e recomendar ou não a aprovação da filiação/adesão à Diretoria.

Associados e aderentes

Adesão ao código de FundosO processo de adesão ao Código de Fundos de Investimento para instituições que não possuem fundos sob administração e/ou gestão sofreu alterações. As instituições que aderirem ao código em situação pré-operacional terão o prazo de 180 dias para iniciar suas atividades, ou seja, passarem a gerir ou administrar ao menos um fundo. Haverá também aplicação de prazo para retorno às atividades das instituições já aderentes e que tenham deixado de ser operacionais.

Sudeste

3,9 % - Sul

1,3 % - Centro-Oeste

0,6 % - Norte

1,9 % - Nordeste

São Paulo - 59,9%

Rio de Janeiro - 28,5%

Minas Gerais - 3,6%

Espírito Santo - 0,3%

92,3 %

Distribuição Geográfica

dados até novembro/2013

dados até novembro/2013

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Pleitos atendidosDurante o ano, 11 sugestões e propostas enviadas pela Associação foram incorporadas em mudanças promovidas pelos órgãos reguladores.

redesconto de um dia para instituições não bancáriasO CMN autorizou em março, por meio da Resolução nº 4.191, as instituições não bancárias a realizarem operações de redesconto de um dia, possibilitando às corretoras, distribuidoras, cooperativas de crédito e financeiras o acesso à linha de liquidez oferecida pelo BC. Antes, apenas os bancos tinham acesso a esse benefício. A medida é resultado de discussões do Comitê de Mercado com o BC.

regulamentação do coePauta de longa data da Associação, a regulamentação do COE, anunciada em setembro, traz uma nova opção de produto aos investidores. Por meio de um único instrumento, as instituições financeiras passarão a oferecer estratégias sofisticadas de investimento como, por exemplo, as que podem envolver referências de remuneração ligadas a vários tipos de ativos, como ações, taxas de câmbio e índices. Além disso, o COE propicia maior transparência aos reguladores, que terão uma ideia mais clara da exposição dos clientes.

As discussões para criação do produto aconteceram desde 2007 por meio do Comitê de Produtos de Tesouraria e do Subcomitê de Derivativos de Balcão.

Divulgação de materiais publicitários durante oferta públicaEm julho, a CVM divulgou ofício que orienta as instituições intermediárias sobre os materiais publicitários que podem ser veiculados durante o período de uma oferta pública. Foram destacadas exigências para materiais impressos, enviados por e-mail ou disponíveis em sites, áudio e vídeo. Os participantes dos comitês de Finanças Corporativas e Produtos Financeiros Imobiliários contribuíram com o envio de sugestões.

mercado de câmbio e capitais internacionaisEm setembro, o BC alterou a norma referente ao mercado de câmbio e de capitais internacionais. Uma das sugestões atendidas foi a manutenção do número de códigos de capitais estrangeiros que devem ser informados nos investimentos realizados no Brasil. A medida foi publicada na Circular nº 3.667, que altera a Circular nº 3.626 e o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais. Representantes do Subcomitê de Serviços de Investidores Estrangeiros discutiram a circular nº 3.626 junto à Febraban e contribuíram com o envio de proposta para a autarquia.

A circular nº 3.626 previa a adoção de mais códigos, que entrariam em vigor em outubro. Com a nova circular, o número de códigos permanece o mesmo e passa a vigorar em fevereiro de 2014.

Aplicação de recursos de entidades fechadas de previdência complementarO CMN alterou, no final de outubro, as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas EFPCs (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) por meio da publicação da Resolução nº 4.275. Entre as novidades está a possibilidade de realização de empréstimos de títulos por fundos multimercados. A permissão foi sugestão enviada pela ANBIMA para a Previc em 2012.

inclusão dos cris e FiDcs na Lei nº 12.431 Em julho, com a publicação da Lei nº 12.844, que alterou a Lei nº 12.431, foram incluídos os CRIs e FIDCs no conjunto de ativos que oferecem benefícios fiscais aos investidores. A nova lei incorporou os dispositivos previstos anteriormente na MP nº 601.

//// continuA

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Pleitos atendidosDurante o ano, 11 sugestões e propostas enviadas pela Associação foram incorporadas em mudanças promovidas pelos órgãos reguladores.

Distribuição das letras financeiras A minuta da audiência pública da ICVM nº 400, publicada em março, alterou o PDC (Programa de Distribuição Contínua) das letras financeiras, incorporando propostas dos Comitês de Tesouraria e de Finanças Corporativas. A principal mudança é a possibilidade de as instituições financeiras transmitirem algumas informações apenas no momento do registro da distribuição, isto é, quando ocorrer efetivamente a emissão.

Ampliação dos tipos de operações realizadas durante ofertas públicasEm abril, a CVM ampliou o conjunto de operações que pode ser realizado pelas instituições intermediárias durante o período de oferta pública. Entre as mudanças, merece destaque a admissão de operações destinadas a cumprir obrigações assumidas antes do início do contrato de vedação, decorrentes do vencimento de contratos de compra e venda a termo. A alteração foi resultado do esforço conjunto da autarquia com o Comitê de Finanças Corporativas, que participou desde 2011 dos debates e reuniões sobre o tema.

tributação de fundos para investidores não residentesA publicação da MP nº 627, em novembro, alterou a legislação tributária federal relativa aos fundos. Um dos destaques é a concessão do benefício de alíquota zero para os rendimentos decorrentes da aplicação de investidores não-residentes (exceto de paraísos fiscais) em cotas de fundos. O único pré-requisito é que os fundos contenham em suas carteiras ativos sujeitos à isenção de IR ou alíquota zero, quando pagos ou creditados para esses investidores. Essa norma iguala o investimento dos não-residentes em ativos e fundos, em linha com os pleitos da Associação.

procedimentos de suitabilityA CVM editou no mês de novembro a ICVM nº 539, que regulamenta o dever de suitability. A nova regra torna obrigatória a verificação da adequação dos produtos e serviços ao perfil do cliente no mercado de valores mobiliários. Diversos organismos da ANBIMA, em especial o Comitê de Distribuição de Produtos no Varejo, participaram das discussões sobre a nova Instrução que acabou contemplando várias sugestões da Associação. Entre essas, ficou estabelecida a obrigatoriedade do procedimento na realização da operação ou na recomendação do valor mobiliário – suprimindo-se o termo “oferta” dessas situações. Além disso, analistas e administradores de carteira foram excluídos da obrigatoriedade de verificação, uma vez que esses profissionais têm suas atividades voltadas para o produto e não para o cliente. Outra mudança foi a dispensa do processo no caso de pessoas jurídicas classificadas como investidores qualificados – objeto de pleito formal da ANBIMA – e para investidores não-residentes e analistas, administradores de carteiras e consultores em relação a seus recursos próprios.

práticas de investor education nas ofertasA ICVM nº 538, publicada em outubro, reconhece o trabalho de educação de investidores realizado pelos analistas de valores mobiliários. Com a finalidade de evitar conflitos de interesse nas ofertas, instrui estes profissionais a utilizarem relatórios de análise sem a indicação de recomendação, a não se comunicar com pessoas ligadas à área de Distribuição da emissora e a manter registros dos investidores que participaram das atividades de educação.

A ANBIMA discute o tema desde 2010, quando a CVM colocou a Instrução em audiência pública, e os representantes do Comitê de Finanças Corporativas contribuíram com o envio de sugestões.

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Abrapp ■Aproximação entre as duas entidades visando parceria no desenvolvimento de projetos para aprimorar o arcabouço regulatório dos investidores institucionais, intercâmbio de informações técnicas e divulgação das atividades das entidades para os seus públicos.

■ cAFApoio à criação do órgão de autorregulação, que busca assegurar condições equitativas nas ofertas públicas de aquisição de ações e operações de reorganização societária. Em setembro foi realizado evento na ANBIMA para apresentação da estrutura e detalhamento do funcionamento do organismo. Composição: ANBIMA, Amec, BM&FBovespa e IBGC.

BnDES ■Convênio para intercâmbio de informações entre as entidades, cuja finalidade é fomentar e estimular os mercados financeiro e de capitais, especialmente o segmento de renda fixa no país. Assinado em novembro durante o 5º Seminário de Renda Fixa e Derivativos de Balcão, o convênio também prevê o acesso do BNDES ao Sistema REUNE ANBIMA, no qual poderá registrar suas negociações de debêntures realizadas no mercado secundário.

consulado Britânico ■Parceria no projeto “Suporte da Experiência Britânica no Fortalecimento da Regulação Financeira no Brasil”, com o objetivo de analisar comparativamente os mercados de dívida corporativa britânico e brasileiro e propor soluções para melhorar a emissão e a negociação destes ativos no Brasil. Composição: ANBIMA, Brain, CNI e CVM.

■ Gt interagentesCriação de grupo com o objetivo de estreitar a colaboração entre instituições públicas e privadas para elaboração de uma agenda positiva visando a fortalecer o mercado de capitais brasileiro. Há três subgrupos de trabalho: GT Relacionamento Público-Privado, GT Responsabilidade dos Administradores e GT Efetividade da Regulação e Autorregulação.Composição: Abrapp, Abrasca, Abvcap, Amec, ANBIMA, Apimec, BM&FBovespa, Brain, IBGC (coordenação), Ibmec e Ibri. Instituições observadoras: CVM e BNDES.

convênios e parceriasUma forma de articulação dos interesses dos associados acontece por meio de convênios formais e parcerias de cooperação. Confira os firmados ao longo de 2013.

■ Gt intermediáriosFormação de grupo visando ao aperfeiçoamento e racionalização de processos para otimizar as atividades realizadas pelas corretoras e distribuidoras, e discutir proposta de novo modelo do segmento de intermediação.Composição: ANBIMA, Ancord, BSM e Cetip.

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RelacionamentoConfira as principais atividades que a ANBIMA manteve com órgãos reguladores e outras entidades de mercado ao longo do ano.

Banco central• GT de entendimentos com o Denor.

• Discussão de temas relevantes para o mercado:

» Desenvolvimento do mercado de títulos privados, com ênfase na possibilidade de o BC realizar operações compromissadas com títulos privados;

» COE e derivativos de crédito;

» Medidas de desindexação;

» Custos de observância e revisão das atividades das corretoras/distribuidoras;

» Racionalização de informações (em conjunto com CVM);

» Aperfeiçoamentos no sistema Selic (ver páginas 18 e 33);

» Programa “Otimiza BC”.

cade• Participação em grupo de discussão da Resolução nº 02. Em fevereiro foi finalizada a análise realizada pela ANBIMA, a pedido da autarquia, sobre os impactos do documento na indústria de fundos.

ciência sem fronteiras• Doação de 100 bolsas de estudos, o equivalente a US$ 2,7 milhões, para o programa “Ciência sem fronteiras”, do governo federal. A iniciativa tem o objetivo de promover o intercâmbio de estudantes brasileiros de graduação e pós-graduação em universidades internacionais.

cvm• Participação no debate do planejamento estratégico da CVM para os próximos 10 anos.

• GTs de entendimentos com comitês de Fundos de Investimento; Finanças e Produtos Imobiliários.

• Participação no GTRI – Grupo de Trabalho de Regulação Internacional.

• Mesas-redondas: Dívida Corporativa e Reformas no Mercado de Derivativos de Balcão.

• Reforma da ICVM nº 409.

• Suitability para pessoa jurídica.

• Atividade das corretoras/distribuidoras

• Racionalização de informações (em conjunto com BC)

• Resposta aos editais de audiência pública (veja seção “Atuação dos Comitês”, págs 21 a 46).

• Debate sobre regulamentação de ETF de Renda Fixa.

cnF• Interlocução com os poderes legislativo, executivo e judiciário sobre assuntos de interesse do setor financeiro brasileiro. Durante o ano a ANBIMA passou a acompanhar de forma mais sistemática o trabalho da Confederação, que incluiu na sua pauta temas da agenda estratégica da ANBIMA, como o estímulo ao financiamento de longo prazo e a educação financeira.

crsFn• Indicação de Bruno Meyerhof Salama para o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, em setembro, em substituição a Gilberto Frussa, que terminou seu mandato.

ministério da Fazenda• Trabalho conjunto no aprimoramento da Lei nº 12.431 e no fomento do financiamento de longo prazo de infraestrutura.

• Debate sobre derivativos de crédito no âmbito do GT Governo de Derivativos.

previc

• Realização de reuniões do convênio para acompanhamento dos pleitos enviados.

• Realização de workshops para a área técnica da Superintendência sobre FIDCs, FIPs, CRIs e o arquivo de posição de ativos 5.0.

• Realização de consulta formal sobre os limites de aplicação dos fundos de pensão em CRI.

susep• Realização de reuniões do convênio para discussão de aprimoramento regulatório e ampliação do rol de produtos a serem ofertados pelo Sistema Financeiro às sociedades supervisionadas pela Susep.

tesouro nacional• Discussão das regras de dealers.

• Debate sobre alteração do convênio para a utilização da família IMA como benchmarks de ETF de Renda Fixa.

receita Federal• Discussões sobre o Dirf e informe de rendimentos, informe de renda variável (IN nº 1349), implicações decorrentes do fim do RTT (Regime de Tributação Transitório) e os impactos do Siscoserv.

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RelacionamentoConfira as principais atividades que a ANBIMA manteve com órgãos reguladores e outras entidades de mercado ao longo do ano.

codim• Participação nas discussões mensais sobre melhores formas de divulgação de informações das companhias abertas.

Febraban• Discussão conjunta sobre:

» Fatca;

» Naturezas cambiais estabelecidas pela Circular nº 3626 (ofício conjunto).

ibracon• Discussão das práticas contábeis e da elaboração da diretriz de precificação e provisionamento dos FIDCs e revisão das cartas de conforto (NPA 12);

• Participação em grupo de estudos sobre produtos híbridos.

Ancord• Participação em grupo misto, junto com BM&FBovespa e Cetip, para discussão da ICVM nº 89.

• Apresentação de proposta de novo modelo de segmento de intermediação financeira ao comitê da Ancord.

• Discussão das atividades do Grupo de Estudo de “Reformulação do Segmento de Intermediação”.

Apimec• Indicação de representante para o Conselho de Supervisão do Analista de Valores Mobiliários da entidade.

Bm&FBovespa• Participação em grupo misto, junto com Cetip e Ancord, para discussão da ICVM nº 89.

• Realização de apresentações técnicas sobre plataformas de negociação da BM&FBovespa.

• Discussão de temas:

» Projeto de integração das clearings;

» Atividades do Grupo de Estudo de “Reformulação do Segmento de Intermediação”;

» Desenvolvimento do mercado de títulos privados;

» Possibilidade de registro das operações compromissadas longas e das operações de empréstimo de títulos privados de renda fixa;

» Possibilidade de registro exclusivo em garantias nas câmaras/depositárias;

» Esclarecimento de dúvidas dos custodiantes locais e investidores estrangeiros;

» Classificação de fundos imobiliários;

» ICVM nº 472.

• Endereçamento de melhorias nos processos operacionais e legais relativos às operações de debêntures.

cetip• Participação em grupo misto, junto com BM&FBovespa e Ancord, para discussão da ICVM nº 89.

• Realização de apresentações técnicas sobre plataformas de negociação da Cetip.

• Discussão de temas:

» Desenvolvimento do mercado de títulos privados;

» Atividades do Grupo de Estudo de “Reformulação do Segmento de Intermediação”;

» Possibilidade de registro das operações compromissadas longas e das operações de empréstimo de títulos privados de renda fixa;

» Possibilidade de registro exclusivo em garantias nas câmaras/depositárias.

» Melhorias no sistema de registro e de negociação de FIDCs e de CRIs.

• Endereçamento de aprimoramentos operacionais referentes à atividade de escrituração de ativos e melhorias nos processos operacionais e legais relativos às operações de debêntures.

cip• Realização de reuniões regulares para adequar o sistema C3 (Central de Cessão de Crédito) aos FIDCs.

Abvcap• Debate para o aprimoramento do convênio, firmado em 2011, com o objetivo de desenvolver as práticas de private equity e venture capital no mercado brasileiro.

Abrasca• Participação de membros do Comitê de Fundos de Ações na Comissão Julgadora do 15º Prêmio Abrasca.

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outras frentes de atuação com reguladores

Frente conjunta com cvm e BcDesde agosto, a Associação, o BC e a CVM mantém um fórum conjunto que tem o objetivo de racionalizar processos ou procedimentos regulatórios, sobretudo informacionais, dos mercados financeiros e de capitais. Já foram realizados dois encontros e enviado um ofício, em novembro, com sugestões envolvendo procedimentos de ouvidoria, auditoria, controles internos, cadastrais e de envio de informações que podem ser otimizados.

infraestruturaUm grupo multidisciplinar composto por representantes de diversas instituições associadas foi criado com o propósito de analisar os instrumentos compatíveis com a Lei nº 12.431. Com a evolução do trabalho, o grupo passou a reunir esforços para a elaboração de um produto específico: o fundo de infraestrutura de renda fixa, veículo que poderá oferecer isenção de IR para pessoas físicas e não residentes, no âmbito da lei. A proposta do novo instrumento foi elaborada e apresentada à CVM e à SPE.

regulação internacionalO grupo discute as principais reformas regulatórias em andamento no nível internacional, bem como seus impactos no Brasil. Além de representantes dos comitês da ANBIMA, conta com a participação de profissionais da Cetip, da BM&FBovespa e da CVM. Entre as principais atividades realizadas no ano estão a mesa-redonda promovida para os players do mercado sobre a reforma regulatória de derivativos de balcão e a produção de um estudo comparativo entre a regulação brasileira do mercado de derivativos e a americana.

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1111iniciAtivAs 2013

WorkshopsEm 2013, os encontros passaram a contar com a transmissão via internet por sistema de webinar, o que permitiu a participação de maior número de associados e aderentes.

Confira os encontros desse ano:

61presentes

código de FundosExplicação sobre o escopo do código, o processo de inserção e evolução de suas regras e apresentação dos procedimentos de supervisão.

120 online

Eventos

7º congresso AnBimA de Fundos de investimentoDiscussão sobre os novos caminhos que estão sendo traçados na gestão de fundos, com um olhar ainda mais focado nas necessidades do investidor.

9º seminário AnBimA de Direito do mercado de capitaisDebate sobre as questões atuais da legislação do mercado financeiro brasileiro e as soluções jurídicas vislumbradas pelos principais especialistas.

5º seminário de renda Fixa e Derivativos de BalcãoAs iniciativas necessárias para fomentar o financiamento de longo prazo pautaram o encontro.

1.100 participantes

205 participantes

268 participantes

145presentes

440online

Autorregulação de Fundos imobiliáriosApresentação e detalhamento das novas regras desses fundos incluídas no código.

120 presentes

53 online

comunicação com investidorCompartilhamento de informações, experiências e metodologias com o objetivo de sensibilizar os associados sobre a importância da comunicação com os investidores.

121 presentes

32 online

ofertas públicasApresentação da atuação da supervisão de ofertas nos últimos anos, abrangendo atividades de autorregulação, o convênio com a CVM e o NMRF.

Mesas-redondas com reguladores

Dívida corporativa • agosto

objetivo discutir formas de incentivar as emissões de valores mobiliários de dívida corporativa no Brasil. Foram debatidas propostas de alterações regulatórias nas instruções nos 480, 400 e 476 da CVM. • Participantes ABBC, BM&FBovespa, Cetip e CVM

Derivativos de Balcão • agosto

objetivo debate sobre as reformas regulatórias do mercado de derivativos de balcão em curso em outros países e seus impactos no Brasil. • Participantes BC, CVM

COE • novembro

objetivo levantar questões, dúvidas e esclarecimentos referentes ao COE e detalhar o funcionamento do novo produto • Participantes BC, BM&FBovespa, Cetip

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1212iniciAtivAs 2013

Atualizações nos códigos

supervisão in locoA partir deste ano, a área de Supervisão passou a aplicar um questionário de avaliação para as instituições que passaram por supervisão in loco, de forma a avaliar a efetividade dos trabalhos realizados e coletar sugestões de melhorias. Além disso, no primeiro semestre começou a supervisão in loco das instituições aderentes aos códigos de Negociação de Instrumentos Financeiros e de Gestão de Patrimônio Financeiro.

Autorregulação

Guia de prazosA Associação divulgou um guia de orientação para o cumprimento dos prazos estabelecidos nos códigos de autorregulação. Destinado às instituições associadas e

aderentes aos códigos, o guia lista todos os documentos que devem ser enviados à entidade periodicamente, com seus respectivos prazos.

O documento, atualizado constantemente, pode ser consultado utilizando-se o QR-Code acima.

Guia de orientação para cumprimento dos prazos estabelecidos nos

Códigos de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA

Versão 3 - Atualizado em: 15/07/2013

certificação • CEA passou a ser obrigatória. Fim da possibilidade de novas isenções CGA, bem como mudanças para sua atualização.

Fundos • Reorganização do conteúdo, que passou a ser dividido por capítulos gerais e anexos específicos (fundos regulados pela Instrução nº 409, FIDCs e fundos imobiliários), com destaque para a inserção dos fundos imobiliários, incluindo o início da construção de uma base de dados para este segmento.

ofertas Públicas • Esteve em audiência pública até outubro, para reorganização do conteúdo, que passou a ser dividido em regras gerais e capítulos por tipo de valor mobiliário. Foram incluidas regras para as ofertas de CRI, para a atividade dos agentes fiduciários e previsão de base de dados para alguns valores mobiliários.

Private • Novas regras de qualificação e treinamento como, por exemplo, a obtenção da certificação CFP (Certified Financial Planner) de 75% dos gerentes e desenvolvedores de negócios até 2016. O primeiro prazo de adequação é no final de 2013. Até essa data, 30% desses profissionais deverão possuir certificação CFP.

Gestores de Patrimônio • Definição mais clara da figura do gestor de patrimônio estabelecendo novas exigências mínimas como, por exemplo, a obrigatoriedade de possuir junto a CVM registro de administrador de carteiras e possuir contrato de gestão de patrimônio com cada cliente.

negociação de instrumentos Financeiros • Reorganização e atualização do conteúdo com a inclusão, por exemplo, de práticas de natureza prudencial.

Varejo

Em setembro, foi concluído o processo de adesão das instituições ao Código de Varejo, que entrou em vigor em 1º de fevereiro. Ao todo, 93 instituições deverão seguir as melhores práticas na comercialização de produtos no segmento, sendo que 20 ainda aguardam a aprovação do Conselho de Regulação. Entre elas estão bancos, distribuidoras e corretoras.

No segundo semestre, foram divulgadas as diretrizes de API (Análise do Perfil do Investidores) e de base de dados. A primeira estabelece procedimentos mínimos que deverão ser seguidos pelas instituições para verificar a adequação dos produtos ao perfil de seus investidores. Já a de base de dados estabelece as regras para envio de informações de comercialização dos produtos no segmento.

veja as estatísticas e a composição dos

organismos de supervisão nas páginas 47 e 50

convênio cVM/AnBiMA para as ofertas de cRi

Com a ampliação do Convênio CVM/ANBIMA para CRI, duas ofertas foram analisadas pela ANBIMA neste ano, sendo que uma delas foi cancelada por condições de mercado e outra, da Ápice Securitizadora Imobiliária, foi registrada em novembro, demonstrando a consolidação do procedimento para este valor mobiliário. Desde 2008, quando foi firmado o convênio, 131 ofertas públicas foram analisadas pelo procedimento simplificado, sendo que 19 delas no exercício de 2013.

Participação em livro

O modelo de autorregulação da ANBIMA e os procedimentos de supervisão e enforcement foram tema de capítulo do livro “La protección del inversor em Iberoamérica”, lançado pelo IIMV (Instituto Ibero-americano de Mercados de Valores) em abril. A Associação foi a única entidade autorreguladora que participou da publicação.

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1313iniciAtivAs 2013

nMRF

registrosForam concedidos seis registros de ofertas no NMRF. Destes, quatro tiveram as emissões canceladas por condições desfavoráveis de mercado.

Fortalecimento do nMRF

No último trimestre do ano, a Diretoria da ANBIMA aprovou mudanças nas regras do Código para o Novo Mercado de Renda Fixa, editado em 2011. O objetivo é fortalecer o NMRF como um ambiente indutor do desenvolvimento do mercado de títulos privados de renda fixa e ampliar o papel do mercado de capitais como fonte de financiamento de longo prazo das empresas brasileiras, por meio da padronização das emissões, que são identificadas pelo selo do NMRF.

confi ra as propostas

Os ativos passarão a ser registrados como “nível I” e “nível II”. No primeiro, os ativos devem atender às regras atuais do NMRF, sem a distinção dos segmentos de curto e longo prazo. No segundo, os ativos contarão com regras mais restritivas para o alongamento e desindexação: serão admitidos apenas ativos emitidos por instituição não-financeira, ofertados publicamente por meio da ICVM nº 400, com prazo médio ponderado superior a quatro anos, remuneração prefixada e que atendam a critérios de padronização mínima. Para incentivar as emissões de nível II, será criado um selo ao qual se buscará atrelar incentivos fiscais específicos.

transparência às informaçõesCom o objetivo de dar maior visibilidade ao cumprimento das exigências estabelecidas no código da ANBIMA para as emissões registradas no NMRF, foi desenvolvida uma área no portal da Associação que incluirá o conceito e o propósito da iniciativa e uma tabela com consulta direta às emissões para acesso a informações como a situação do registro da oferta e o detalhamento das características dos ativos por série. Também serão disponibilizados links para ferramentas que auxiliam nas negociações, como a calculadora Confere, as informações de precifi cação e os resultados dos negócios. A etapa de testes já foi concluída e a novidade está em fase de implantação.

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1414iniciAtivAs 2013

informaçõesO compromisso da ANBIMA de produzir e disseminar informações sobre os mercados foi fortalecido com a expansão do conjunto de informações disponibilizadas.

textos para discussãoLançada em setembro, a série trata de maneira mais aprofundada e técnica de assuntos relacionados aos mercados e à indústria de fundos. O primeiro número teve como tema os debates realizados no 7º Congresso de Fundos de Investimento, que aconteceu em maio. A próxima edição está sendo elaborada e trará os debates travados no 5º Seminário de Renda Fixa e Derivativos de Balcão.

calculadora confere

No ano, foram incluídas 110 debêntures na ferramenta o que representa, no total, 79% do volume negociado no mercado secundário de debêntures. Além disso, passou a contar uma nova função: a divulgação de preços e taxas de ativos em operações com liquidação no dia seguinte, conhecidas como D+1. Antes a calculadora só permitia o cálculo para ativos liquidados no mesmo dia.

Produtos de captação

Ao longo do último trimestre do ano, foi elaborado um novo número da série “Produtos de Captação”, que tratará dos fundos imobiliários e deve ser lançado no início de 2014. A publicação aborda as principais características dos produtos, em especial aqueles em estágio incipiente de desenvolvimento.

relatório de Acompanhamento macroeconômicoPublicação elaborada com base na reunião do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico, que acontece a cada 45 dias, sempre antes da reunião do Copom. O relatório, lançado em agosto, traz a análise dos mais de 20 economistas participantes do comitê e as projeções para os principais indicadores da economia e do mercado.

informes de legislaçãoEm 2013, foram divulgados dez novos informes de legislação, sempre em linha com as atualizações e publicações de novas normas pelo governo e órgãos reguladores.

Os temas tratados pelos informes foram: aplicação de recursos de entidades abertas de previdência complementar, registro de garantias no mercado de capitais e SPB, Otimiza BC, Basileia III no Brasil, COE, fundos de índice de renda fixa, suitability no mercado de valores mobiliários, dealers do TN e do BC (atualização), redesconto para titulares de conta de liquidação (atualização) e letras financeiras (atualização).

iDkA 15Lançado no mês de novembro, o subíndice IDkA IPCA 15A reflete o comportamento de títulos públicos sintéticos atrelados ao IPCA e com prazo de 15 anos. O novo indicador visa a adequação da atual distribuição de durations dos títulos públicos indexados ao IPCA.

novas Bases de dadosA ANBIMA passou a divulgar duas novas bases de dados no ano: a do segmento de varejo e a de gestão de patrimônio financeiro. A primeira traça o retrato trimestral da distribuição dos produtos para os clientes varejo e varejo alta renda. Já a base de gestores, divulgada semestralmente, traz um mapeamento do segmento com dados como ativos sob gestão e distribuição geográfica dos clientes.

Boletim de Varejo

Paralelamente à divulgação da nova base de dados de varejo, a ANBIMA lançou o boletim anual do segmento. A publicação mostra o detalhamento das estatísticas, além de segregá-las por segmento varejo e varejo alta renda.

Boletins de fundos e de mercado de capitais

Durante o ano, foram reformulados os boletins estatísticos mensais de mercado de capitais e de fundos de investimento. Os lançamentos serão em dezembro e janeiro, respectivamente.

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1515iniciAtivAs 2013

Versão online do Anuário de FundosA iniciativa da Associação em parceria com a FGV, que tem fi nalidade de traçar um retrato da indústria de fundos, ganhou uma versão online. O hotsite traz informações da versão impressa do Anuário de Fundos para consulta de dados de maneira ágil e possibilita o download das informações quantitativas de qualquer instituição.

Sistema REunE AnBiMAEm 2013, o sistema completou um ano de funcionamento. No período, foram registradas 318 séries de debêntures. Entre as novidades deste ano estão:

• Integração com as ferramentas TOMS, da Bloomberg, e Trader e Voice, da Cetip;

• Criação de novas funções, como a possibilidade da criação de grupos de operadores e perfi s de profi ssionais de compliance, que passaram a poder visualizar todas as transações registradas por suas instituições.

informaçõesO compromisso da ANBIMA de produzir e disseminar informações sobre os mercados foi fortalecido com a expansão do conjunto de informações disponibilizadas.

indicadores reune O relatório mensal, lançado no mês de agosto, traz informações consolidadas sobre a liquidez de debêntures negociadas no mercado de balcão. A publicação é construída com base nos dados dos negócios registrados pelos players do mercado no Sistema REUNE ANBIMA.

curvas de créditoEm novembro, foi lançada uma nova ferramenta que permite a consulta diária das estimativas das curvas de spread de crédito divididas por níveis de risco (rating). O objetivo é servir como referência para precifi cação de ativos de crédito privado e contribuir para o aumento de transparência no mercado.

Precifi cação

A Associação passou a dar preço diariamente para 29 novas séries de debêntures. Com as inclusões, a ANBIMA passou a precifi car 88% do total dos negócios no mercado secundário.

produtos estruturadosComeçaram a ser criadas, em 2013, as bases de dados de produtos estruturados (fundos imobiliários, CRI, FIDC E FIP). Durante o último trimestre, foi desenvolvido projeto para disponibilizar as informações disponíveis sobre esses produtos no portal da ANBIMA. O primeiro módulo, previsto para o início de 2014, deverá ser composto pelas informações de CRI e fundos imobiliários.

Rankings

A Associação propôs alteração da metodologia do Ranking do Mercado Doméstico, que é composto por ofertas de renda variável, renda fi xa e produtos híbridos. As mudanças preveem a separação da metodologia de renda variável da de renda fi xa e produtos híbridos, e, na parte de renda variável, a unifi cação dos Rankings de Originação e Distribuição e a inclusão de novos instrumentos, como ETFs e títulos mandatoriamente conversíveis.

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1616iniciAtivAs 2013

certificaçõesAté novembro, mais de 33 mil profissionais foram aprovados nas certificações da ANBIMA e aproximadamente 60 mil provas foram realizadas. A Associação atingiu a marca de 333,9 mil certificações emitidas desde 2002, ano em que o Programa de Certificação Continuada foi lançado.

Confira abaixo os números das certificações (CPA-10, CPA-20, CGA e CEA) emitidas durante o ano por região:

1.293

4.888

3.176

17.241

6.833

0 5.000 10.000 15.000

Norte

Nordeste

Centro-Oeste

Sudeste

Sul

cGAA CGA (Certificação de Gestores ANBIMA) completou quatro anos com cerca de 400 profissionais certificados, superando as expectativas de adesão do mercado. A certificação é destinada a gestores de recursos de terceiros.

cercA De

400 proFissionAis

c G Auniversidade do investidorJá foram iniciadas as etapas de desenvolvimento do projeto piloto “Universidade do investidor” em parceria com a FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas). Trata-se de um curso livre de educação financeira

e de investidores para alunos universitários com o intuito de prover noções de como lidar com dinheiro. O lançamento do projeto está previsto para fevereiro de 2014.

trilha do conhecimentoA área de Treinamento da ANBIMA passou por uma reformulação após análise dos programas de treinamento, da demanda dos alunos e do corpo docente. O trabalho levou cerca de cinco meses e resultou em um novo posicionamento para a Associação em sua atuação no setor: ser referência na educação continuada para o mercado. O público-alvo serão os profissionais certificados. Para isso, foi desenvolvida uma “trilha do conhecimento” que o profissional deve percorrer para se capacitar no desempenho de suas funções.

Três novos cursos entrarão na grade em 2014: legislação do mercado de capitais, psicologia do investidor e planejamento financeiro, este último voltado para os profissionais do varejo.

participações em eventos de educaçãoCom o objetivo de ser uma das principais provedoras de informações na área de Educação de Investidores, a ANBIMA participa de fóruns nacionais que discutem o tema.

Outubro | Encontro com investidores

O evento, promovido pela CVM, discutiu temas como operações do mercado de capitais, instrumentos financeiros e ações de proteção e orientação ao investidor.

Dezembro | conferência de Educação do investidor e Finanças comportamentais

A CVM e a ANBIMA realizarão, em parceria, o primeiro grande encontro no Brasil sobre como a educação pode influenciar, de maneira efetiva, o comportamento financeiro das pessoas.

Veja na página 17 a atuação internacional da área de Educação.

Educação

educação financeira no ensino médioA AEF (Associação de Educação Financeira do Brasil), cujo Conselho a ANBIMA integra, conseguiu patrocínio para expansão do projeto piloto de educação financeira nas escolas de ensino médio. As aulas começarão no ano que vem em três mil escolas públicas em todo o Brasil.

dados até novembro/2013

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1717iniciAtivAs 2013

educação do investidor• Ifie (Fórum Internacional de Educação de Investidores): participação em painéis e em reuniões paralelas para compartilhamento de experiências na área.

• Ifie America’s Chapter: discussões mais regionalizadas sobre educação de investidores.

• Superintendência do Mercado de Valores do Panamá: participação em evento sobre educação de investidores como membro do Ifie.

• OECD (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento): participação em palestra sobre comportamento financeiro.

Atuação internacionalAlgumas atividades envolvem a participação da ANBIMA em fóruns ou em eventos internacionais. Em 2013, essa atuação internacional priorizou o acompanhamento das discussões regulatórias, tendo em vista a importância da agenda de reformas em curso e de seus desdobramentos no país, e a troca de informações na área de Educação do Investidor. No último caso, a ANBIMA integra a diretoria do Ifie (Fórum Internacional de Educação do Investidor) e lidera a divisão americana desse fórum, com papel relevante na organização das respectivas iniciativas, e participa das reuniões da OECD (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento).No que se refere à regulação internacional, a atuação é organizada em duas frentes principais. Uma delas refere-se à Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários), da qual é membro desde 2005, ao seu AMCC (Comitê Consultivo de Membros Afiliados), atualmente presidido pela Associação, e ao Cosra (Conselho Regional de Reguladores). As atividades da ANBIMA por meio dos fóruns da Iosco estendem-se à discussão de princípios norteadores da regulação de valores mobiliários e da aplicação harmônica das regras nos diversos países que integram a entidade. Em 2013, a ANBIMA presidiu quatro reuniões do AMCC e participou, a convite da diretoria da Iosco, de discussões com participantes da indústria sobre temas e riscos emergentes. A partir de 2014, passará a integrar a diretoria da Iosco como observadora permanente. Outra frente é a representação internacional dos segmentos de fundos de investimento e de mercados de capitais, por meio de fóruns como a IIFA (Associação Internacional de Fundos de Investimento) também presidida pela ANBIMA, a ICMA (Associação Internacional do Mercado de Capitais) e a ICSA (Conselho Internacional das Associações de Valores Mobiliários). Em 2013, a Associação foi convidada a apresentar as tendências recentes do mercado brasileiro e de seu modelo de autorregulação nas reuniões da IIFA, e nos encontros anuais da Efama (Associação Europeia de Administradores de Fundos de Investimento) e da Alfi (Associação de Fundos de Investimento de Luxemburgo). O impacto das mudanças regulatórias também foi o tema predominante nos encontros dessas entidades e a Associação assegurou a visibilidade de seu modelo de representação e de autorregulação. Confira a agenda dos eventos dividida pelas frentes de atuação:

iosco e outros fóruns • Diretoria da Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários): participação na mesa-redonda entre a diretoria da Iosco e participantes da indústria.

• AMCC (Comitê Consultivo de Membros Afiliados da Iosco): coordenação da reunião semestral e participação em painéis da 6ª edição do treinamento.

• Cosra (Conselho de Reguladores das Américas): participação nas reuniões semestrais.

• Participação de reunião com representantes dos segmentos de mercado (Stakeholder Meeting).

• Conferência Anual da Iosco: participação na reunião de presidentes e na mesa-redonda e coordenação de plenária e da reunião extraordinária do AMCC.

• AMCC: coordenação de reunião extraordinária com o secretariado geral da Iosco para discussão da estratégia de reorganização do comitê e criação das forças-tarefa de fundos, tecnologia e riscos emergentes.

representação Fundos de investimento e mercado de capitais • ICMA (Associação Internacional do Mercado de Capitais): participação na assembleia geral e conferência anual.

• ICSA (Conselho Internacional das Associações de Valores Mobiliários): participação em encontros semestrais.

• Alfi (Associação de Fundos de Investimento de Luxemburgo): apresentação da indústria de fundos brasileira e principais tendências em encontro anual.

• IIFA (Associação Internacional de Fundos de Investimento): apresentação do modelo de negócio da ANBIMA e de desafios da indústria de fundos brasileira na conferência anual da entidade.

• Cumberland Lodge: mesa redonda reunindo os principais responsáveis pela regulação do mercado financeiro.

• Efama (Associação Europeia de Administradores de Fundos de Investimento): participação como debatedor em painel sobre reformas regulatórias internacionais.

• Fiafin (Federação Ibero-americana de Fundos de Investimento) organização do 7º Encontro Anual realizado em São Paulo.

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A ANBIMA mantém uma parceria público-privada com o BC para operacionalizar o Selic, ambiente no qual as instituições financeiras registram e liquidam suas operações de títulos públicos. Neste ano, foram realizados aprimoramentos na Plataforma de Negociação Eletrônica, sistema desenvolvido em 2012 para cadastramento de ordens de compra e de venda.

Um deles foi a criação da planilha de negociação. As instituições passaram a ter uma opção alternativa para negociar por meio de uma planilha integrada à Plataforma de Negociação. Antes os participantes do Selic podiam efetuar os registros de compra e de venda apenas no site do Selic na RTM.

Atendendo a demandas do mercado a RTM concluiu dois projetos: expandiu a capacidade do seu site de contingência em suas dependências em São Paulo, que passou a contar com mais de 200 posições, e investiu em backbone próprio, oferecendo aos clientes acesso a duas redes distintas.

Outra novidade foi a extensão do sistema de videoconferência, anteriormente restrito ao departamento de Mercado Aberto do BC, para a área de Fiscalização da autarquia. Com isso, agora é possível agendar encontros com qualquer participante do mercado que esteja conectado à extranet financeira da RTM, que reúne mais de 500 usuários entre bancos, corretoras, distribuidoras, assets.

Além disso, ao longo do ano, a RTM participou de reuniões de comitês de representação da ANBIMA com objetivo de disseminar informações sobre a rede entre os representantes das instituições associadas à ANBIMA.

O Instituto Brain (Brasil Investimentos & Negócios), entidade da qual a ANBIMA é uma das fundadoras, passou por mudanças internas com objetivo de aprimorar sua governança corporativa. A ANBIMA assumiu o compromisso de auxiliar a entidade em seu processo de reestruturação, especialmente com a internalização de algumas atividades, como administrativo-financeiro, recursos humanos e jurídico. Foi criado, também, o cargo de diretor-presidente, posto novo ocupado pelo diretor da ANBIMA Pedro Bastos. Ele passa a ser o responsável por fazer a ponte entre a equipe interna e o Conselho de Administração.

Representantes da ANBIMA e dos demais condôminos do Sistema Galgo discutiram, ao longo de todo o ano, diretrizes para um novo acordo de acionistas. O objetivo é buscar uma alternativa que possa alinhar os interesses de todos os condôminos. Os representantes ainda avaliam as alternativas apresentadas ao longo do período.

Luiz Sorge, diretor da ANBIMA, foi escolhido presidente do Instituto em maio. A nova diretoria conta, ainda, com dez diretores indicados pela Associação e oito eleitos pelos profissionais CFP associados do IBCPF. No ano, foram realizados dois eventos: o 4º Seminário de Planejamento Financeiro Pessoal, em maio, que reuniu 310 pessoas, e o Workshop de Planejamento Financeiro Pessoal, em novembro – na ocasião, foi entregue o 2º Prêmio Excelência em Planejamento Financeiro. O evento marcou o encerramento do Programa Avançado que envolveu a participação de mais de 70 pessoas, sendo 51 participantes dos grupos que desenvolveram os planos financeiros baseados no estudo de caso desenvolvido pelo instituto. Também foram promovidos encontros de educação continuada destinados à atualização de temas de interesse dos profissionais certificados e que contaram com a participação de cerca de mil profissionais, presencialmente e pela internet.

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comunicação

política de distribuição de e-mails

Para racionalizar e otimizar o envio de informações por meio de correio eletrônico para os associados, a Associação desenvolveu uma política de envio de informações por e-mail. A política prevê a adoção de sistema que permita aos associados e outros usuários das informações da ANBIMA eleger as informações que gostariam de receber. Os sistemas estão em fase de desenvolvimento e a política deve entrar em vigor no primeiro trimestre de 2014.

relacionamento com a imprensaA Associação reforçou a atuação com a imprensa em 2013, aumentando o número de entrevistas concedidas, releases encaminhados aos veículos de comunicação e de conferências telefônicas para analisar o comportamento dos mercados. A estratégia de relacionamento com os veículos de comunicação levou ao aumento da exposição da Associação na imprensa, fortalecendo seu papel de porta-voz dos mercados que representa.

82103

010

2030405060708090

100

2012 2013

Entrevistas concedidas

35,5 %

414

1

2

4

8

16

2012 2013

Teleconferênciacom jornalistas

150 %

05

1015

2025303540

2012 2013

Congressode Fundos

70%

Press releases enviados

23

39

14

estratégia da marcaEm continuidade ao projeto de definição de estratégia da marca da ANBIMA, desenvolvido em 2012, ao longo de 2013 a Associação promoveu ações para disseminar a visão, missão e compromissos da entidade. A estratégia passou a estar presente em toda a comunicação escrita e verbal. O Comitê Interno de Comunicação da Diretoria, constituído para orientar o projeto de disseminação da estratégia da marca, apresentou a conclusão do trabalho aos demais diretores em outubro. Aut

orregular

Representar

Educar

Informar

AutorregularRepresentar

EducarInformar

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2020iniciAtivAs 2013

Gestão internaUma das prioridades estratégicas em 2013, o aprimoramento da eficiência da gestão interna avançou em diversas frentes.

O primeiro passo foi o alinhamento da percepção de todos os executivos com relação ao direcionamento estratégico da ANBIMA. Ao longo do ano, foram identificados os principais desafios e, com a ajuda de um mapa estratégico, foram estabelecidos planos de ação e metas por área. O terceiro ponto foi o desenvolvimento individual das lideranças da Associação: os gestores tiveram suas competências mapeadas e participaram de dois workshops sobre comunicação assertiva e gestão do desenvolvimento. Ambos envolveram cerca de 45 gerentes e coordenadores.

reestruturação internaCom o intuito de refletir na estrutura interna da Associação os compromissos de representar, autorregular, informar e educar, foram promovidas algumas alterações na estrutura organizacional.

Além da superintendência geral, a ANBIMA passou a contar com cinco superintendências (Representação Institucional, Representação Técnica, Supervisão de Mercados, Educação e Controladoria, Serviços e Tecnologia), uma gerência de Recursos Humanos e duas assessorias (Comunicação Institucional e Jurídica) que se reportam diretamente à superintendência geral.

A reformulação da área de Representação foi uma das novidades. A área conta agora com duas frentes de atuação: as superintendências de Representação Institucional e de Representação Técnica. Também foi criada a superintendência de Educação. Já a superintendência de Supervisão de Mercados passou a contar com uma nova coordenação destinada ao monitoramento dos fundos estruturados.

As áreas de Produtos e Serviços e de Gestão e Infraestrutura foram unificadas na superintendência de Controladoria, Tecnologia e Serviços, responsável pelas gerências Administrativa e Financeira, Tecnologia e Infraestrutura, Selic, Produtos e Projetos e Sistema Galgo. Outra mudança é a criação da Assessoria de Comunicação Institucional (antes denominada superintendência de Comunicação Institucional).

Pesquisa de climaNo segundo semestre, foi realizada pesquisa de clima com os funcionários. Cerca de 67% dos colaboradores afirmaram que confiam na liderança da ANBIMA, o que representa evolução de 14 pontos percentuais em relação à última pesquisa, realizada em 2011, e dois pontos percentuais a mais que a média das 155 empresas utilizadas como benchmark. O maior desafio identificado foi a comunicação: os colaboradores acreditam que é necessário fluir mais as informações e integrar os processos de trabalho. A média geral de favorabilidade foi de 65%. Confira a avaliação de acordo com cada praça:

92%dos colaboradoresparticiparam

0% 20% 40% 60% 80% 100%

SP

RJ

Selic

Média daAssociação

57%

69%

75%

65%

Diagnóstico da área de tecnologiaCom o objetivo de dar mais agilidade e eficiência às iniciativas da ANBIMA que envolvem desenvolvimento de sistemas ou adoção de soluções tecnológicas, foi realizada uma revisão do modelo operacional de governança de TI. O diagnóstico, feito pela empresa KPMG, identificou oportunidades de melhoria para que haja maior alinhamento entre as áreas de tecnologia e de negócios. Como resultado do estudo, em 2014 serão realizados os ajustes necessários na estrutura.

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AtuAção DoscomitÊs

sumárioDistribuição de Produtos no Varejo ............................................................................................22

FIDC ................................................................................................................................................23

Finanças Corporativas .............................................................................................................................24

Fundos ..........................................................................................................................................................26

Fundos de Investimento em Participações ..............................................................................................................28

Gestores de Patrimônio Financeiro ................................................................................................................................29

Mercado .............................................................................................................................................................................30

Private Banking ..........................................................................................................................................................................31

Produtos Financeiros Imobiliários .......................................................................................................................................................32

Representação do Selic ............................................................................................................................................................................33

Serviços Qualifi cados .......................................................................................................................................................................................34

Tesouraria ..............................................................................................................................................................................................................35

Certifi cação e Treinamento ................................................................................................................................................................................................37

Educação de Investidores .........................................................................................................................................................................................................39

Precifi cação de Ativos .....................................................................................................................................................................................................................41

Acompanhamento Macroeconômico..........................................................................................................................................................................................................42

Assuntos Fiscais e Contábeis ............................................................................................................................................................................................................................43

Assuntos Jurídicos...................................................................................................................................................................................................................................................45

Compliance ...................................................................................................................................................................................................................................................................46

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2222iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Distribuição de Produtos no Varejoobjetivo Estabelecer regras e melhores práticas para a distribuição de produtos de investimento para clientes do varejo.

APi PARA toDoS oS PRoDutoS DE inVEStiMEnto Coordenou as discussões, ao longo de 2012 e início de 2013, sobre a abrangência da Circular nº 44, que expandiu a aplicação do suitability para todos os produtos comercializados no varejo, incluindo produtos de tesouraria, fundos e produtos de corretora. As instituições financeiras tiveram até 31 de março para adequar seus sistemas às novas exigências.

SuitABiLitY PARA PESSoA JuRÍDicA Liderou o processo de elaboração da proposta para pessoas jurídicas, em continuidade às discussões referentes ao edital de audiência pública da CVM publicado em 2011. Foi encaminhado ofício à CVM em setembro.

EStuDo SoBRE AS REGRAS DE DiStRiBuiÇÃo DE PRoDutoS ViA MEioS ELEtRÔnicoS O Subcomitê de Informações aos Investidores discutiu a viabilidade da padronização das regras para a distribuição de produtos em meios eletrônicos, com o objetivo de simplificar o processo e tornar os produtos mais acessíveis aos investidores do varejo. Esse assunto acabou sendo incorporado às discussões da revisão da ICVM nº 409.

LAnÇAMEnto DA BASE DE DADoS DE VAREJo Em abril, foram lançadas as estatísticas de distribuição de produtos no varejo. O conjunto de dados traz um retrato da distribuição de fundos de investimento e produtos de tesouraria para os clientes de varejo e varejo alta renda. Com informações sobre volume, número de clientes e sua distribuição geográfica, a base de dados permite um acompanhamento sistemático da evolução do segmento no Brasil. As estatísticas serão divulgadas trimestralmente. Na ocasião, foi realizada coletiva de imprensa para divulgação da base de dados e também discussão de temas da indústria varejista.

ELABoRAÇÃo DE DiREtRiZES DE PuBLiciDADE PARA cÓDiGo Foram elaboradas as diretrizes de publicidade para a divulgação e esforços de venda dos produtos no varejo. Após a aprovação nos organismos de representação, as diretrizes foram submetidas aos organismos de supervisão (Comissão e Conselho) que solicitaram a inclusão de regras de comparação de produtos de investimentos de diferentes instituições.

ELABoRAÇÃo DE DiREtRiZES PARA DE APi PARA cÓDiGo Foram elaboradas as diretrizes para API (Análise do Perfil do Investidor) descrevendo alguns processos que as instituições deverão seguir e quais informações devem encaminhar para a ANBIMA. As diretrizes foram aprovadas pela Comissão de Acompanhamento e pelo Conselho de Regulação e Melhores Práticas e divulgadas em setembro, com prazo de 180 dias para adequação.

Diretor de Ligação Carlos Massaru

Presidente Marcos Daré

Vice-presidente Claudio Sanches

composição completa em http://portal.anbima.com.br/distribuicao/representacao-comites/produto-de-varejo/objetivos-e-participantes/

Subcomitês vinculados Análise do Perfil do Investidor; Base de Dados; Informações aos Investidores; Regulação e Melhores Práticas.

ofícios enviados em 2013

• Sugestão de aprimoramentos para a ICVM nº 505 e nº 506

• Proposta de suitability para pessoa jurídica

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2323iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de FiDcobjetivo Discutir melhorias na regulação e melhores práticas para o produto.

REViSÃo Do AnEXo DE FiDc no cÓDiGo DE FunDoS E ELABoRAÇÃo DE AnEXo DE DuE DiLiGEncE Duas propostas foram elaboradas por um grupo de trabalho. A primeira com o objetivo de adaptar as regras de autorregulação de acordo com a ICVM nº 531, e a segunda visando a criação de anexo para o questionário de due diligence específico para os gestores de FIDC. O próximo passo será submeter os documentos para aprovação da Diretoria.

DiREtRiZ DE PREciFicAÇÃo E PRoViSionAMEnto DE FiDc Grupo de trabalho composto por administradores, gestores e estruturadores de FIDC elaborou minuta sobre o tema. O documento foi apresentado ao Ibracon, que fez comentários e alterações. O comitê realizará reunião para finalizar a proposta e submeter à aprovação do Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos.

incLuSÃo DoS FiDcS nA LEi nº 12.431 O trabalho foi iniciado no final de 2012 e concluído em 2013, conduzido por um grupo de trabalho específico composto por participantes dos comitês de FIDC, de Finanças Corporativas e do BNDES. Com a divulgação da MP nº 601, os FIDCs passam a ser investimentos isentos de IR para investidores estrangeiros de acordo com a Lei nº 12.431.

Diretor de Ligação Pedro Bastos

Presidente Ricardo Mizukawa

Vice-presidente Bruno Amadei

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Grupos de trabalho vinculados GT 3040; GT Capítulo de FIDC; GT de Precificação e Provisionamento de FIDC; GT Educacional; GT FIDC de Infraestrutura; GT ICVM nº 56 (audiência pública)

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha GT ICVM 301 (lavagem de dinheiro).

ofícios enviados em 2013

• Resposta da audiência pública 02/2013 da CVM, que tratou do envio de dados das carteiras dos fundos ao SCR (Sistema de Informações de Créditos)

• Esclarecimentos para CVM sobre atividades de auditoria em FIDC

• Resposta à audiência pública da ICVM nº 356

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2424iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Finanças corporativasobjetivo Aprimorar a regulação do mercado de capitais, com foco nas ofertas públicas, fortalecendo seus instrumentos.

APERFEiÇoAMEnto DAS oFERtAS PÚBLicAS DE LEtRA FinAncEiRA O assunto foi conduzido por grupo misto, com participantes dos Comitês de Finanças Corporativas e de Produtos de Tesouraria, que elaborou proposta de melhoria no processo do PDC (Programa de Distribuição Contínua) das letras financeiras. A proposta foi apreciada pela Diretoria e enviada à CVM, em janeiro. As sugestões do grupo foram incorporadas ao edital de audiência pública da CVM, publicado em outubro.

PRoJEto DE AcESSo Ao MERcADo DE REnDA VARiÁVEL A ANBIMA participou das discussões relacionadas ao projeto, liderado pela BM&FBovespa, juntamente com a CVM, a ABDI, o Finep e o BNDES. Foram realizadas diversas reuniões, além de um levantamento internacional, com o intuito de identificar ações para atrair pequenas e médias empresas para o mercado de ações. Como resultado do trabalho foi entregue ao governo um conjunto de propostas contemplando: benefícios fiscais, criação de novos produtos, simplificação de processos e redução de custo de oferta e de manutenção da condição de companhia aberta, iniciativas educacionais. A CVM colocou em audiência pública instruções incorporando pleitos advindos deste projeto. O comitê opinou sobre a possibilidade de ser negociado um volume maior de ações durante o período de estabilização (de 15% para 25%), visando minimizar o impacto da volatilidade.

oFERtAS no MERcADo DE REnDA VARiÁVEL Foi avaliada proposta de incentivo ao mercado de renda variável visando dar agilidade ao processo de registro. Inicialmente, o comitê trabalhou na revisão das regras de EGEM (Empresas com Grande Exposição ao Mercado), mas acabou optando por focar em sugestões para agilizar o processo de oferta pública restrita de renda variável (ICVM nº 476). A proposta foi analisada pela Diretoria, incluída no documento do GT de Ofertas Menores e encaminhada à CVM.

RESPoStA à AuDiênciA DA cVM REFEREntE A REFoRMA Do FoRMuLÁRio DE REFERênciA Foram enviadas sugestões em relação às informações que devem ser apresentadas no formulário de referência, conforme ICVM nº 480.

//// continuA

Diretor de Ligação Marcio Guedes

Presidente Marcio Guedes

Vice-presidente Carolina Lacerda

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Subcomitês vinculados Agentes Fiduciários; Analistas de Investimento; Financiamento de Projetos; Fusões e Aquisições; Ranking Doméstico; Regulação e Melhores Práticas; Renda Variável.

Grupos de trabalho vinculados Ibracon (NPA 12); Previc.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha Codim; Ibracon; Apimec.

Frentes de Relacionamento Permanente com reguladores CVM e Previc.

ofícios enviados em 2013

• Alterações no PDC de Letra Financeira

• Atualização do formulário de referência

• Aplicação da ICVM nº 505 nas ofertas públicas

• Aprimoramento nas regras sobre operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A

• Aprimoramento nas regras sobre a OPA (Oferta Pública de Aquisição de Ações)

• Alteração na regulação para impulsionar as emissões de valores mobiliários representativos de dívida

• Aprimoramento na divulgação de ato ou fato relevante

• Atualização da decisão-conjunta 13 do BC/CVM, visando adaptá-la à Lei nº 12.431.

• Alteração da ICVM nº 10, propondo diferenciação dos critérios de aprovação e controle nas operações de aquisição de ativos

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2525iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS | comitê de Finanças corporativas

MESA-REDonDA DE DÍViDA coPoRAtiVA Realização de encontro, no mês de agosto, com a diretoria e superintendências da CVM e com participação da Cetip, da BM&FBovespa e da ABBC, para debate de propostas regulatórias para impulsionar as emissões de valores mobiliários de dívida corporativa. Como resultado desse encontro, foram enviadas à CVM propostas de aperfeiçoamentos nas ICVM nº 480 (emissores), ICVM nº 400 (ofertas públicas) e ICVM nº 476 (ofertas restritas).

PRoPoStA DE ALtERAÇÃo DA icVM nº 505 nAS oFERtAS PÚBLicAS Encaminhamento de pedidos de esclarecimento sobre a aplicação da ICVM nº 505, que regula as normas e procedimentos nas operações com valores mobiliários em mercados regulamentados. Além disso, o comitê solicitou dispensa da aplicação da norma de itens específicos já tratados na ICVM nº 400.

DEciSÃo conJuntA 13 Bc/cVM Envio de pedido de atualização da decisão-conjunta 13 do BC/CVM, visando adaptá-la à Lei nº 12.431.

DiVuLGAÇÃo DE MAtERiAL PuBLicitÁRio DE oFERtAS PÚBLicAS Os Comitês de Finanças e de Produtos Financeiros Imobiliários discutiram com a CVM propostas de padronização e melhorias dos materiais publicitários durante oferta pública, que resultaram em ofício divulgado pela autarquia. No documento, foram destacadas exigências para materiais impressos, enviados por e-mail ou disponíveis em sites, áudio e vídeo.

REViSÃo Do cÓDiGo DE oFERtAS PÚBLicAS O objetivo foi atualizar e reorganizar a estrutura do Código de Ofertas Públicas com a incorporação de anexos específicos para renda fixa e renda variável. Além disso, foram criados capítulos para as ofertas de CRIs e para as atividades dos agentes fiduciários de debêntures. Foram ainda incluídos critérios para participação do investidor de varejo nos IPOs, nos casos em que ocorrer queda relevante na faixa de preço inicial. A proposta foi aprovada no Comitê de Finanças Corporativas em agosto e em setembro na reunião da Diretoria. Foi submetida à audiência pública por 30 dias, encerrada em 14 de outubro. Em novembro, foi realizado workshop para disseminar as novas regras.

RESPoStA à AuDiênciA DA cVM REFEREntE AS REGRAS SoBRE oPERAÇõES DE FuSÃo, ciSÃo, incoRPoRAÇÃo E incoRPoRAÇÃo DE AÇõES EnVoLVEnDo EMiSSoRES DE VALoRES MoBiLiÁRioS REGiStRADoS nA cAtEGoRiA “A”A CVM colocou em audiência pública, em junho, ICVM nº 319 atualizando o conteúdo mínimo das comunicações da companhia para o mercado sobre operação de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria “A”. O comitê opinou sobre as alterações do prazo proposto para a data e a divulgação as demonstrações financeiras e o conceito de diluição da operação para apresentação das mesmas. Solicitou, ainda, que não sejam obrigatórias as demonstrações pro forma. Este assunto foi apreciado na reunião de Diretoria em julho.

RESPoStA à AuDiênciA DA cVM SoBRE ALtERAÇÃo DA DiVuLGAÇÃo DE Ato ou FAto RELEVAntE (icVM nº 358) A CVM colocou em audiência pública, em agosto, Instrução que flexibilizou a regra de divulgação de informações sobre atos ou fatos relevantes, que passam a poder ser divulgados em portais de notícias na internet. A mudança altera a ICVM nº 358. O comitê manifestou concordância com a proposta.

AQuiSiÇÃo PoR coMPAnhiAS ABERtAS DE AÇõES DE SuA PRÓPRiA EMiSSÃo O comitê debateu propostas de alteração da ICVM nº 10 e encaminhou à CVM, em julho, sugestão para a diferenciação dos critérios de aprovação e controle nas operações de aquisições de ativos, por meio de derivativos com liquidação física e financeira. Esta instrução entrou em audiência pública em novembro.

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2626iniciAtivAs 2013

comitês de Fundosobjetivo Fortalecer a indústria de fundos de investimento regulados pela ICVM nº 409 com iniciativas que contribuam para o aperfeiçoamento e modernização da regulamentação do setor.

coMitê DE FunDoS DE inVEStiMEnto EM REnDA FiXA & MuLtiMERcADo

Presidente Robert van Dijk

Vice-presidente Carlos Ambrósio

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Subcomitês vinculados Base de Dados; ETFs; Produtos Previdenciários.

Grupos de trabalho vinculados GT Classificação de Fundos; GT Crédito Pivado; GT Custos; GT Investimento 20% em fundos qualificados; GT Investimentos no Exterior; GT PTAX; GT Riscos; GT Susep.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha GT Infraestrutura.

coMitê DE FunDoS DE inVEStiMEnto DE AÇõES

Diretor de Ligação Regis Lemos de Abreu Filho

Presidente Luiz Felipe Campos

Vice-presidente Herculano Aníbal Alves

composição completa em http://portal.anbima.com.br/fundos-de-investimento/representacao-comites/fundos-de-acoes/objetivo-e-participantes/

Subcomitês vinculados Regulação e Melhores Práticas.

Grupos de trabalho vinculados GT Assuntos BM&FBovespa; GT Dividendos.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha GT Cade; GT ISS Exportação na Atividade de Gestão de Fundos de Investimento.

//// continuA

Frentes de Relacionamento Permanente com reguladores CVM; Previc; Susep.

ofícios enviados em 2013

• Considerações e esclarecimentos sobre a Resolução nº 4.176, que trata do prazo médio remanescente e de repactuação das carteiras de renda fixa dos fundos detidos por seguradoras e EAPCs

• Proposta para extinção da tributação semestral incidente sobre a carteira dos fundos (come-cotas)

• Sugestão de equiparação para o investidor não residente na tributação incidente no investimento direto em ações ao efetuado por fundos de ações

• Proposta de equiparação da isenção do IR incidente sobre ganhos auferidos por pessoa física em operações no mercado à vista de ações

• Aditivo às discussões relativas à audiência pública que discutiu o limite de erro de aderência para ETFs

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2727iniciAtivAs 2013

PRoPoStA tRiButÁRiA PARA FunDoS REGuLADoS PELA icVM nº 409 Foi elaborado estudo, encaminhado ao Ministério da Fazenda, em agosto. O objetivo foi pleitear a equiparação fiscal para investidores estrangeiros, extinção do come-cotas e isenção de IR para resgates de até R$ 20 mil ao mês em fundos de ações.

PARticiPAÇÃo nA REFoRMA DA icVM nº 409 Participação nas discussões sobre a reforma da ICVM nº 409, que contempla antigos pleitos da Associação e novos temas de interesse do regulador, em linha com os debates regulatórios internacionais. Entre os assuntos tratados destacam-se: investimento no exterior, taxa de performance, rebate e investidor qualificado.

PADRoniZAÇÃo DoS cRitÉRioS DE ALAVAncAGEM E RÉGuA DE RiSco E DiREtRiZES DE GEStÃo DE LiQuiDEZ Elaborada proposta para a padronização dos critérios de alavancagem e régua de risco e para o aprimoramento das diretrizes de liquidez. O GT Riscos realizou estudos sobre as diversas metodologias possíveis de serem utilizadas em substituição à exposição bruta proposta na ICVM nº 522, optando pela margem teórica de garantia. Para a padronização da régua de risco, foram definidas diretrizes mínimas para sua confecção, baseadas num modelo de risk points.

PRoPoStA PARA REDuÇÃo DoS cuStoS DoS FunDoS REGuLADoS PELA icVM nº 409/SiMPLiFicAÇÃo Do PRoDuto Foi realizado estudo sobre os custos operacionais dos fundos de investimento regulados pela ICVM nº 409. Além disto, foi discutida a criação de um novo produto mais simples e competitivo. Foram realizadas entrevistas com as principais instituições, voltadas prioritariamente ao varejo, para levantamento dos pontos e elaboração de proposta de racionalização dos processos que envolvem a manutenção e distribuição dos fundos.

cAPÍtuLo DE EtFS no cÓDiGo DE FunDoS O Subcomitê de ETFs elaborou proposta de anexo específico para os ETFs no Código de Fundos de Investimento. O documento contempla exigências para o registro dos ETFs na base de dados, requisitos mínimos de informação aos cotistas e potenciais investidores, além da abrangência dos outros dispositivos do código ao produto. A proposta ainda será aprovada pelos organismos competentes.

EtF DE REnDA FiXA Foi elaborado estudo de estimação do erro de aderência para fundos indexados aos índices da família IMA (Índice de Mercado ANBIMA). Como resultado, foi apontado erro de aderência para todos os índices próximo a 1%. O trabalho complementou a discussão da audiência pública nº 08/12, resultando na edição da ICVM nº 537. Em conjunto com a BM&FBovespa, o Tesouro Nacional e o Banco Mundial, os participantes do Subcomitê de ETFs discutiram aspectos regulatórios e operacionais para a implementação do ETF de Renda Fixa.

WoRKShoP SoBRE A RESoLuÇÃo nº 4.176 Foi realizado workshop sobre a Resolução nº 4.176, que trata da aplicação de recursos das seguradoras e entidades abertas de previdência complementar. O encontro teve participação da Susep, SPE-MF, CNSEG, Fenaprevi e BM&FBovespa. Foram esclarecidas dúvidas do mercado em relação à norma. O Subcomitê de Produtos Previdenciários liderou as discussões posteriores, encaminhando ofício com considerações e esclarecimentos sobre a Resolução.

conGRESSo DE FunDoS DE inVEStiMEnto A 7ª edição do encontro bienal da indústria de fundos de investimento ocorreu nos dias 14 e 15 de maio. O evento tratou de temas associados à busca de novos caminhos para a gestão, com um olhar mais atento às necessidades dos investidores e na seleção dos ativos, considerando os desafios que o cenário econômico atual impõe ao segmento. O encontro reuniu mais de 1100 pessoas.

REViSÃo Do cÓDiGo DE FunDoS Reorganização do conteúdo, que passou a ser dividido por capítulos gerais e anexos específicos (fundos regulados pela Instrução nº 409, FIDCs e fundos imobiliários). A nova versão entrou em vigor em junho.

SuGEStõES PARA noVAS REGRAS DAS SEGuRADoRAS E EAPcS Análise, elaboração e envio de sugestões para a nova Resolução que trata das diretrizes de aplicação dos recursos das provisões técnicas das entidades sob supervisão da Susep.

PRinciPAiS iniciAtiVAS | comitês de Fundos

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2828iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Fundos de investimento em Participaçõesobjetivo Identificar iniciativas para aprimorar o ambiente de negócios dos fundos de participações.

cADE Encaminhamento de material ao Cade com a identificação dos critérios da Resolução nº 2 que motivaram os registros dos fundos na autarquia. O grupo foi liderado pelo comitê e contou com participação de representantes dos comitês de Fundos de Ações e Produtos Financeiros Imobiliários.

PRoPoStA DE REViSÃo icVM nº 391 Por conta da audiência sobre os limites de investimento dos FIPs, o comitê verificou se existiam itens que deveriam ser alterados na Instrução. A proposta será submetida à aprovação do comitê e posteriormente à Diretoria.

Fic EM FiP Elaboração de ofício para excluir as cotas de FIPs e FICFIPs do cálculo do patrimônio dos fundos de cotas (ICVM nº 409) para fins de cálculo tributário. O comitê identificou uma distorção tributária para os fundos de cotas que investem em FIPs e FICFIPs, onde o investimento representado por mais de 50% em FIPs e FICFIPs resulta em tributação dos fundos regulados pela ICVM nº 409 como sendo de curto prazo. O Comitê de Assuntos Fiscais e Contábeis já aprovou o ofício e em breve deve ser encaminhado à Receita Federal.

Diretor de Ligação Luiz Chrysostomo de Oliveira Filho

Presidente Luiz Eduardo Passos Maia

Vice-presidente Luiz Chrysostomo de Oliveira Filho

composição completa em http://portal.anbima.com.br/fundos-de-investimento/representacao-comites/fundos-de-investimento-em-participacoes/objetivo-e-participantes/

Grupos de trabalho vinculados GT Cade; GT Curso FIP.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha GT Susep.

ofícios enviados em 2013

• Aplicação dos FIPs em empresas de menor porte, sem o quesito de influência

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2929iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Gestores de Patrimônio Financeiroobjetivo Estabelecer regras e melhores práticas para a atividade de gestão de patrimônio.

DiREtRiZES DE BASE DE DADoS Elaboradas diretrizes para o envio de informações à base de dados da ANBIMA, conforme previsto no Código de Gestão de Patrimônio. Também foi desenvolvida metodologia da base de dados.

FiGuRA LEGAL PARA GEStÃo DE PAtRiMÔnio FinAncEiRo O Subcomitê de Assuntos Regulatórios trabalhou em uma proposta para a criação da figura legal do gestor de patrimônio financeiro, que foi discutida com a CVM no final de 2012. Com o propósito de dar continuidade ao debate, foi elaborada proposta para mapeamento do perfil dos gestores com intuito de definir a figura legal desse profissional. Tendo em vista que a nova ICVM nº 306 será divulgada brevemente, decidiu-se por aguardar a publicação da norma.

REGRAS MÍniMAS PARA o SERViÇo DE cARtEiRA ADMiniStRADA no SEGMEnto O comitê trabalhou no alinhamento dessas normas e concluiu que os itens mínimos estabelecidos no código são suficientes.

LAnÇAMEnto DA BASE DE DADoS DE GEStoRES DE PAtRiMÔnio FinAncEiRo Foi lançada, em julho, a base de dados do segmento de gestão de patrimônio. As estatísticas, que serão divulgadas semestralmente, mostram os ativos sob gestão divididos por fundos e carteiras administradas e segrega, ainda, esses valores por classes de ativos (renda fixa, fundos multimercado, renda variável, previdência e outros) e por domicílio do cliente. No lançamento da base foi concedida entrevista exclusiva ao Valor Econômico.

Diretor de Ligação José Hugo Laloni

Presidente Richard Zilliotto

Vice-presidente Luiz Mussnich

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Subcomitês vinculados Assuntos Regulatórios; Produtos e Serviços; Regulação e Melhores Práticas.

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3030iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Mercadoobjetivo Trabalhar no desenvolvimento de instrumentos de liquidez, na racionalização de custos de observância e na reformulação/consolidação das regras aplicáveis ao segmento de intermediação financeira não bancária.

APRiMoRAMEnto Do EScoPo DE AtuAÇÃo DAS coRREtoRAS E DiStRiBuiDoRAS O comitê participa do Grupo de Estudo “Reformulação do Segmento de Intermediação” com o objetivo de analisar a situação atual do segmento, identificar tendências e desafios, bem como oportunidades de aprimoramento e desenvolvimento. Foram criados dois subgrupos: Consultoria Internacional e Supervisão de Intermediários. O subgrupo de Supervisão identificou processos que podem ser racionalizados, que foram apresentados ao BC e à CVM. Também foi criado o GT Agenda Micro para conduzir as iniciativas referentes à regulação. Como resultado dos trabalhos deste GT, foi enviado pleito em outubro, ao BC e à CVM, contendo propostas sobre ouvidoria e arranjos de pagamento. Foi elaborada, também, uma proposta de novo modelo do segmento, apresentada ao Comitê da Ancord, ao GT Intermediação e à CVM, em março.

AuDiênciAS PÚBLicAS DA cVM nº 5 E nº 6 O comitê contribuiu nas discussões e na resposta aos editais das audiências públicas realizadas pela CVM. O tema tratado na audiência nº 5 foi a concorrência entre plataformas eletrônicas para negociação em bolsas. Já o edital da audiência nº 6 abordou as novas regras para custódia, escrituração e depósito centralizado para ativos financeiros.

EStuDoS Do SEtoR DE intERMEDiAÇÃo nÃo BAncÁRiA Realizados estudos sobre os custos de observância das corretoras e distribuidoras com a finalidade de propor racionalizações e, também, sobre a interação dessas instituições com clientes e reguladores. Ambos foram apresentados aos representantes do Desuc/BC.

REGuLAMEntAÇÃo Do REDESconto intRADiA Após longo processo de discussão com o regulador solicitando o redesconto de prazo de um dia útil para instituições não bancárias, o CMN o autorizou, por meio da Resolução nº 4.191,o acesso a esse instrumento de liquidez.

Diretor de Ligação Saša Markus

Presidente Fernando Aguiar

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Grupos de trabalho vinculados GT Pilotos.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha Grupo de Estudo de Reformulação do Segmento de Intermediação (multientidades).

ofícios enviados em 2013

• Propostas de aprimoramento para BC e CVM nas ouvidorias e nos arranjos de pagamento em conjunto com a Ancord, a BM&FBovespa e a Cetip

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3131iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Private Bankingobjetivo Estabelecer as melhores práticas para prestação de serviços e distribuição de produtos de investimento para clientes do segmento de private banking.

DiVuLGAÇÃo DA AutoRREGuLAÇÃo E DA BASE DE DADoS Foi realizada, em março, coletiva de imprensa para a divulgação da base de dados de 2012. Além das estatísticas da indústria, foram apresentadas as principais regras e melhores práticas estabelecidas pelo Código de Private Banking.

REViSÃo DAS DiREtRiZES DE SuitABiLitY Foram estabelecidas regras mais específicas sobre os procedimentos para a aplicação do suitability. Entre as alterações está a definição de prazo para comunicar ao investidor o seu perfil apurado, bem como os procedimentos que devem ser adotados para a alteração do perfil de investimento do cliente. A proposta foi aprovada no comitê e será submetida à aprovação dos organismos de supervisão.

REGiStRo SiMPLiFicADo PARA PRoDutoS oFFShoRE DiStRiBuÍDoS no PAÍS O comitê analisou a oferta dos produtos, em linha com a ICVM nº 476, porém a ideia foi afastada por conta das restrições do número de investidores. Após reuniões com escritórios de advocacia para avaliar as alternativas possíveis em relação à proposta inicial, o comitê decidiu não dar continuidade às discussões.

AVALiAÇÃo DoS PRocESSoS ADotADoS PELo PQo Após avaliar possíveis sinergias entre o processo de supervisão da ANBIMA e do PQO (Programa de Qualificação Operacional), estabelecido pela BSM, o comitê não identificou sobreposições relevantes.

Presidente João Albino Winkelmann

Vice-presidente Paulo Meirelles

composição completa em http://portal.anbima.com.br/distribuicao/representacao-comites/private-banking/objetivos-e-participantes/

Subcomitês vinculados Base de Dados; Produtos de Private Banking; Regulação e Melhores Práticas; Suitability.

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3232iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Produtos Financeiros imobiliáriosobjetivo Aprimorar o ambiente de negócios e de regulação dos produtos financeiros imobiliários.

PRoPoStA DE ALtERAÇÃo DA icVM nº 472 Debate sobre informações periódicas dos fundos imobiliários e itens específicos de governança como, por exemplo, regras para atuação do representante de cotistas. Atividade conduzida por grupo de trabalho com a participação da BMF&Bovespa. Foi realizado encontro com a CVM visando debater esses e outros aspectos relacionados ao segmento de fundos de investimento imobiliário.

PRoPoStA tRiButÁRiA Elaborada por grupo misto composto por participantes do Subcomitê de Fundos Imobiliários e do Comitê de Assuntos Fiscais e Contábeis. O documento está sendo discutido pelo comitê.

PRoPoStA DE ALtERAÇÃo DA icVM nº 414 Elaborada proposta de redução do preço unitário do CRI para R$ 100 mil e de emissões de CRI com lastro concentrado com preço unitário inferior a R$ 100 mil. A discussão foi conduzida por grupo de trabalho específico e ainda será apresentada à CVM.

EncontRo SoBRE oFÍcio-ciRcuLAR DA icVM nº 472 Realizado encontro com a CVM para discussão do ofício com esclarecimentos sobre a ICVM nº 472. Entre os temas tratados pelo documento estão o termo de adesão para fundos imobiliários e as responsabilidades do administrador e do intermediário no cadastro dos cotistas em mercado secundário.

AutoRREGuLAÇÃo Discussão iniciada em 2011 por grupo de trabalho composto por administradores, gestores, estruturadores de fundos imobiliários e pelas áreas jurídicas das principais instituições participantes deste mercado. Elaborada minuta de capítulo aprovada pela Diretoria da ANBIMA em abril e incorporada ao Código de Fundos em junho. No mês de julho foi realizado workshop para disseminação das novas regras incorporadas ao código. As discussões sobre classificação destes produtos estão em curso em parceria com a BMF&Bovespa.

Diretor de Ligação Luciane Ribeiro

Presidente Reinaldo Lacerda

Vice-presidente Rodrigo Machado

composição completa em http://portal.anbima.com.br/financas-corporativas/representacao-comites/produtos-imobiliarios/

Subcomitês vinculados Base de Dados Imobiliários; Certificado de Recebíveis Imobiliários; Fundos Imobiliários; Regulação e Melhores Práticas.

Grupos de trabalho vinculados GT Cetip; GT Decisão CVM sobre FII e CRI; GT ICVM nº 472; GT Tributário de FII.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha GT Cade; GT ICVM nº 89 (audiência pública); GT ICVM nº 301 (lavagem de dinheiro).

Frentes de Relacionamento Permanente com reguladores CVM; Previc.

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3333iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Representação do Selicobjetivo Promover a discussão sobre questões negociais e de desenvolvimento do sistema.

PLAtAFoRMA DE nEGociAÇÃo DoS tÍtuLoS PÚBLicoS O comitê avaliou o funcionamento e a utilização da Plataforma de Negociação Eletrônica do Selic e acompanhou a disponibilização das novas funcionalidades: atualização automática do painel de ordens e integração com planilha e sistemas legados. As discussões foram realizadas em parceria com o Comitê de Assuntos de Tesouraria.

inFRAEStRutuRA Do SELic Foi criado o GT Logon para discutir sugestões de aprimoramentos para o sistema, que foram apresentadas aos representantes do Selic e do comitê.

PRocESSo DE BAtiMEnto Foi criado o GT Batimento para discutir a proposta de criação de um modelo de batimento automático para operações definitivas e compromissadas, que foi apresentada aos representantes do Selic e do comitê.

JAnELA DE LiQuiDAÇÃo Do SELic Foram debatidas questões relativas ao fechamento da janela de liquidação do Selic. Percebeu-se a necessidade de um diagnóstico das dificuldades encontradas pelos profissionais de backoffices e de custódia. Com base neste levantamento, foi elaborado pleito, entregue ao BC, solicitando a postergação do fechamento da janela para o registro de operações a termo em 30 minutos.

Diretor de Ligação Saša Markus

Presidente João José de Miguel

Vice-presidente James Kennedy

composição completa em http://portal.anbima.com.br/tesouraria/representacao-comites/representacao-do-selic/objetivos-e-participantes/

Grupos de trabalho vinculados GT Batimento; GT Logon.

Frentes de Relacionamento Permanente com reguladores Demab/BC.

ofícios enviados em 2013

• Proposta de postergação do fechamento da janela do Selic para o registro de operações a termo

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3434iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Serviços Qualificadosobjetivo Promover ações e práticas que possibilitem maior eficiência, transparência e segurança aos serviços oferecidos ao mercado de capitais.

PRoPoStA PARA noVA icVM nº 89 O comitê liderou por dois anos grupo formado pela Ancord, BM&FBovespa e Cetip, que trabalhou na revisão da ICVM nº 89. A proposta de alteração na norma, que sugere a criação de três Instruções (custodiante, central depositária e escriturador), resultou na publicação de edital de audiência pública.

tRiButAÇÃo DE FunDoS FEchADoS nEGociADoS no MERcADo SEcunDÁRio O comitê criou grupo multidisciplinar para retomar a discussão sobre a responsabilidade tributária para fundos fechados negociados em bolsa ou no mercado de balcão organizado. Com o crescimento significativo dos negócios com fundos fechados no mercado secundário, este tema tornou-se relevante para o desenvolvimento dos atuais e de novos produtos.

cÓDiGo DE SERViÇoS QuALiFicADoS A revisão do código foi debatida no Subcomitê de Regulação e Melhores Práticas. Entre os principais pontos estão a inclusão de regras de diligência para os FIDCs e a adaptação das sugestões contidas na revisão da ICVM nº 89.

ARQuiVo DE PoSiÇÃo DE AtiVoS 5.0 O comitê estabelecerá prazo para a implementação da nova versão do arquivo de troca de informações de fundos e carteiras administradas. O objetivo é criar um padrão de comunicação entre os diferentes participantes do mercado local e internacional.

Diretor de Ligação Alberto Elias

Presidente Ricardo Soares

Vice-presidente Marcio Veronese

composição completa em http://portal.anbima.com.br/servicos-qualificados/representacao-comites/servicos-qualificados-ao-mercado-de-capitais//objetivos-e-participantes/

Subcomitês vinculados Administração Fiduciária; Custódia e Controladoria; Escrituração de Ativos; Padronização; Regulação e Melhores Práticas; Serviços a Investidores Estrangeiros.

Grupos de trabalho vinculados GT Arquivo de Posição 5.0; GT C3; GT Contabilidade; GT ICVM 89; GT ICVM 461.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha GT Dividendos; GT ICVM 531; GT IN 1.349/13; GT Fundo de Infraestrutura.

ofícios enviados em 2013

• Prorrogação de prazo de entrega das demonstrações de desempenho de clubes de investimento

• Prorrogação de prazo para entrega dos documentos mensais dispostos no artigo nº 71 da ICVM nº 409

• Depósito centralizado, custódia e escrituração de valores mobiliários

• Aprimoramento das regras sobre o registro dos ativos financeiros e de valores mobiliários

• Alterações no RMCCI (Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais)

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3535iniciAtivAs 2013

comitês de tesourariacoMitê DE ASSuntoS DE tESouRARiA

objetivo Interlocução com órgãos do governo sobre a condução da política monetária, gerenciamento da dívida pública, e discussão de aspectos relacionados à captação bancária e às atividades dos dealers.

Diretor de Ligação Pedro Lorenzini

Presidente Otávio Mendes

Vice-presidente Roberto Paris

composição completa em http://portal.anbima.com.br/tesouraria/representacao-comites/assuntos-tesouraria/objetivo-e-participantes/

Subcomitês vinculados Regulação e Melhores Práticas.

Grupos de trabalho vinculados GT Dealers.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha GT Custo de Observância.

Frentes de Relacionamento Permanente com reguladores Denor/BC

coMitê DE PRoDutoS DE tESouRARiA

objetivo Estimular o desenvolvimento de novos produtos e o aprimoramento do aparato regulatório e operacional dos já existentes.

Diretor de Ligação Pedro Lorenzini

Presidente Angela Zago

Vice-presidente André Gailey

composição completa em http://portal.anbima.com.br/tesouraria/representacao-comites/produtos-tesouraria/objetivo-e-participantes/

Subcomitês vinculados Derivativos de Balcão; Produtos; Títulos do Agronegócio.

Grupos de trabalho vinculados GT COE; GT Derivativos de Títulos Privados; GT Registro de Garantia.

Frentes de Relacionamento Permanente com reguladores Denor/BC

ofícios enviados em 2013

• Aprimoramentos na Resolução nº 2.933/12, que trata de derivativos de crédito

//// continuA

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3636iniciAtivAs 2013

MERcADo SEcunDÁRio DE tÍtuLoS PÚBLicoS O GT Dealers avaliou as principais alterações trazidas pelo ato normativo conjunto nº 28 do BC/STN, que dispõe das regras para credenciamento dos dealers, e apresentou sugestões de aprimoramento.

PRoPoStA PARA DESEnVoLViMEnto Do MERcADo DE tÍtuLoS PRiVADoS Foi criado o GT Desenvolvimento do Mercado de Títulos Privados, que elaborou propostas para o alongamento das operações compromissadas com lastro em títulos de renda fixa, a viabilização do aluguel de títulos privados e a utilização de títulos privados como lastro das operações de mercado aberto que, aprovadas pela ANBIMA em agosto, foram apresentadas aos representantes da Cetip e da BM&FBovespa para avaliação dos impactos.

PLAtAFoRMA DE nEGociAÇÃo DoS tÍtuLoS PÚBLicoS O Comitê de Assuntos de Tesouraria fez uma avaliação do funcionamento e da utilização da Plataforma de Negociação Eletrônica do Selic, além de sugerir e acompanhar o desenvolvimento e disponibilização de novas funcionalidades do sistema.

cÓDiGo DE nEGociAÇÃo DE inStRuMEntoS FinAncEiRoS Participação nas discussões sobre a revisão do código e acompanhamento da publicação da nova versão, que aconteceu em fevereiro.

REGuLAMEntAÇÃo Do coE No primeiro semestre, foram discutidas propostas para regulamentação do COE. Após a publicação, pelo CMN, da Resolução nº 4.263, que incorporou a maioria das sugestões da ANBIMA, o debate sobre a nova regulamentação e seus aspectos específicos (contabilização e critérios para diferenciação em relação aos demais derivativos) continuou sendo conduzido pelos comitês. Em relação à oferta pública, foi organizado um grupo de trabalho em conjunto com os representantes do Comitê de Finanças Corporativas, para discutir o assunto e levar proposta para a CVM. Já a tributação foi discutida em conjunto com os participantes do Comitê de Assuntos Fiscais e Contábeis.

APERFEiÇoAMEnto DAS oFERtAS PÚBLicAS DE LEtRA FinAncEiRA O assunto foi conduzido por grupo misto, em conjunto com o Comitê de Finanças Corporativas, que elaborou proposta de melhoria no processo do PDC (Programa de Distribuição Contínua) de letras financeiras, enviada à CVM em janeiro. As sugestões foram incorporadas no edital de audiência pública da autarquia, publicado em outubro.

REGiStRo DE GARAntiAS O grupo discutiu formas de viabilizar o registro de garantias exclusivamente nas câmaras/depositárias, conforme previsto em lei. As sugestões foram apresentadas à CVM e incorporadas no edital da audiência pública nº 6.

PRoPoStA DE ALtERAÇÃo DA icVM nº 505 Em janeiro, a CVM atendeu parcialmente o pedido de flexibilização das normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas com valores mobiliários em mercados regulamentados, conforme disposto na ICVM nº 505, que tinha sido encaminhado pelo comitê em dezembro de 2012. A Instrução ampliava o escopo da regulamentação e gerou dúvidas sobre sua aplicação nos registros das operações compromissadas e dos derivativos de balcão.

DEBAtE SoBRE REFoRMA REGuLAtÓRiA Do MERcADo DE DERiVAtiVoS Realizada mesa-redonda, no mês de agosto, com os representantes da CVM e do BC para discutir questões referentes aos desdobramentos no Brasil das novas regras de Dodd Frank, Emir e reformas no âmbito do G-20.

WoRKShoP SoBRE o cERtiFicADo DE oPERAÇõES EStRutuRADAS Realizado em novembro encontro com os representantes do BC com objetivo de detalhar as novas regras de funcionamento do COE.

EDitAL DE AuDiênciA PuBLicA cVM nº 6 O Comitê de Produtos contribuiu nas discussões e na resposta ao edital da audiência pública. Uma das sugestões foi o tratamento diferenciado, dentro das regras do edital, para operações compromissadas com debêntures das leasings.

REALiZAÇÃo Do SEMinÁRio DE REnDA FiXA E DERiVAtiVoS DE BALcÃo A ANBIMA realizou, em novembro, o 5º Seminário de Renda Fixa e Derivativos de Balcão, com o objetivo de discutir formas de gerar a liquidez necessária para alavancar o financiamento de longo prazo. Entre os temas do evento, estavam os desafios e as perspectivas para o financiamento privado, os impactos das reformas regulatórias nos mercados à vista e de derivativos e a recente regulamentação do COE. Estiveram presentes cerca de 260 pessoas entre participantes do mercado, autoridades e imprensa.

DERiVAtiVoS DE cRÉDito Debatidos aperfeiçoamentos na Resolução nº 2.933, que regula os derivativos de crédito, com envio de ofício ao Denor/BC em maio.

PRinciPAiS iniciAtiVAS | comitês de tesouraria

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3737iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de certificação e treinamentoobjetivo Fortalecimento do mercado de capitais via melhoria da capacitação dos profissionais que nele atuam.

DESEnVoLViMEnto DE ÁREA REStRitA no SitE DE cERtiFicAÇÃo Com lançamento previsto para 2014, a área restrita do site da Certificação destinada às áreas de RH das instituições está sendo desenvolvida incorporando sugestões recebidas pelos próprios associados. A plataforma garantirá um melhor fluxo e gerenciamento das informações contidas no banco de dados da certificação ANBIMA e permitirá que as instituições acompanhem e controlem de forma mais eficiente seus profissionais certificados. Entre as novidades está a possibilidade de acessos simultâneos ao sistema.

REViSÃo DoS PRoGRAMAS DAS cERtiFicAÇõES Visando atender às necessidades do mercado, foram atualizados os conteúdos programáticos das certificações CPA-10, CPA-20 e CEA. Em 2014 serão realizados ajustes conforme as novas demandas do mercado.

DiVERSiFicAÇÃo Do PERFiL DoS MEMBRoS Do coMitê Profissionais das áreas de negócios das instituições associadas, como Distribuição, Gestão Compliance e Produtos passaram a integrar o comitê, que antes contava apenas com a participação de profissionais de RH. O intuito é aproximar as áreas de negócios das discussões, para identificar de forma mais apurada as necessidades do mercado e aprimorar as certificações para os próximos anos. A nova composição permitirá que áreas operacionais e de negócios atuem conjuntamente para elevar os padrões de qualificação dos profissionais.

APRoXiMAÇÃo coM o PRoFiSSionAL cERtiFicADo A campanha de 10 anos do Programa de Certificação Continuada, concluída em setembro deste ano, foi o primeiro passo para aproximação entre a ANBIMA e o profissional certificado. O objetivo é fazer com que o profissional tenha a percepção de que é um agente transformador na indústria.

//// continuA

Diretor de Ligação Carlos Massaru Takahashi

Presidente Rodrigo Barroso Ayub

composição completa em http://portal.anbima.com.br/comites/produtos-e-servicos/certificacao/

Grupos de trabalho vinculados GT de revisão CGA.

Grupos que o comitê indica participantes e/ou acompanha Conselho Consultivo das Entidades Certificadoras.

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3838iniciAtivAs 2013

ALtERAÇõES no cÓDiGo DE cERtiFicAÇÃo Em junho, o Código de Certificação ganhou uma nova versão, que trouxe um novo capítulo sobre a CEA. A certificação, destinada para profissionais que assessoram gerentes de conta de investidores pessoas físicas, existe desde 2009, no entanto não era obrigatória para os profissionais que prestam esse serviço. Além disto, o código trouxe ajustes no capítulo que trata da CGA. O profissional que possui essa certificação não precisará passar pelo processo de atualização anual. Outra mudança foi o fim da concessão de novas isenções da CGA. Antes os profissionais que se enquadrassem nos critérios estabelecidos no código podiam enviar à ANBIMA uma solicitação para serem isentados da obrigatoriedade da certificação. Na nova versão, eles deverão obter a CGA para exercer a atividade de gestão.

noVA PRoPoStA PARA cuRSoS DE tREinAMEnto A área de Treinamento da ANBIMA passou por uma reformulação após análise aprofundada dos programas de treinamento, da demanda (alunos e suas necessidades) e do corpo docente. O trabalho que levou cerca de cinco meses e resultou no novo posicionamento: o de a ANBIMA ser a entidade de educação continuada para o mercado. O público-alvo serão os profissionais certificados. Para isso, foi desenvolvida uma trilha que permitirá o aluno a percorrer um trajeto de conhecimento para aprimorar o desempenho de suas funções. Além disto, três novos cursos entrarão na grade em 2014, de acordo demanda identificada pela área e dos próprios participantes do mercado. São eles: legislação do mercado de capitais, psicologia do investidor e planejamento financeiro, este último voltado para os profissionais do varejo.

PRinciPAiS iniciAtiVAS | comitê de certificação e treinamento

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3939iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Educação de investidoresobjetivo Despertar o interesse das pessoas por investimentos e incentivá-las a poupar mais e a investir melhor.

coMPARtiLhAMEnto DE inFoRMAÇõES coM oS ASSociADoS Em 2013, o comitê começou uma série de iniciativas junto aos associados com objetivo de compartilhar o conteúdo produzido e coletado pela área de Educação da ANBIMA sobre o comportamento, motivações e expectativas dos investidores. A ideia é que os associados tenham acesso a informações sobre o investidor brasileiro e as usem em suas estratégias junto a este público. A principal iniciativa deste ano foi a realização do primeiro workshop de educação que discutiu a comunicação e a abordagem com os investidores no novo contexto de mercado. O encontro passou a fazer parte do calendário de eventos permanentes da Associação. Cerca de 95% dos participantes afirmaram enxergar formas de aplicar o conhecimento obtido no evento no dia-a-dia de sua instituição.

REDES SociAiS Com o objetivo de ampliar o alcance do conteúdo de educação do investidor produzido pela Associação, foram melhoradas a frequência e a qualidade dos posts da página do site “Como Investir” no Facebook. Em novembro, a página contava com mais de 299 mil fãs, um aumento de 1.048% com relação a novembro do ano anterior.

Além disso, foi criado um concurso cultural no site que gerou engajamento dos internautas.

inSERÇÃo nAcionAL E GLoBAL no DEBAtE SoBRE EDucAÇÃo DE inVEStiDoRES Ao longo do ano, a Associação participou de diversos fóruns que discutiram o tema. Entre as entidades organizadoras dos eventos estavam CVM, Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários), Ifie (Fórum Internacional de Educação de Investidores), OECD (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento) e Superintendência do Mercado de Valores do Panamá.

//// continuA

Presidente Aquiles Mosca

Vice-presidente Martin Iglesias

composição completa em http://portal.anbima.com.br/comites/produtos-e-servicos/educacao/objetivo-e-participantes/

Grupos de trabalho vinculados GT Dados do Investidor; GT Universidade do Investidor.

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4040iniciAtivAs 2013

iMPLEMEntAÇÃo DA uniVERSiDADE Do inVEStiDoR Está em elaboração um curso livre de educação financeira e de investidores para alunos universitários com o objetivo de prover aos estudantes noções de como lidar com o dinheiro. O projeto piloto em parceria com a FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) já viabilizou algumas etapas:

• Identificação de interesses e desafios (realização de grupos focais);

• Plano de comunicação e palestras de sensibilização;

• Concepção do Programa de EAD (Ensino à distância);

• Elaboração de conteúdos e atividades;

• Elaboração de modelo de indicadores.

O lançamento está previsto para fevereiro de 2014.

LAnÇAMEnto Do LiVRo toP Em março, o Comitê Consultivo de Educação da CVM, do qual a ANBIMA faz parte, lançou o livro “Mercado de Valores Mobiliários Brasileiro”. A Associação participou, com colaboração da equipe de Representação, de capítulo que trata dos fundos de investimento. A publicação será utilizada como material de apoio das próximas edições do Programa TOP de Treinamento de Professores, mas também pode ser acessada por qualquer pessoa no Portal do Investidor da CVM (www.portaldoinvestidor.gov.br).

PRinciPAiS iniciAtiVAS | comitê de Educação de investidores

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4141iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Precificação de Ativosobjetivo Análise da trajetória dos preços indicativos calculados e divulgados pela ANBIMA para os mercados de títulos públicos federais e debêntures; definição de metodologias para padronização de cálculo dos ativos e acompanhamento das metodologias de produtos derivados da precificacão (Confere, Compare, Curvas de juros etc). O comitê analisa, ainda, as deliberações do Subcomitê de Benchmarks.

iMPLEMEntAÇÃo DE PRÁticAS DE GoVERnAnÇA nA PREciFicAÇÃo Iniciou-se estudos para adoção de práticas de governança no envio de informações à ANBIMA a partir dos preços registradas no Sistema REUNE ANBIMA (monitoramento).

VALoR intRADiÁRio DE tPF Foi elaborada metodologia para cálculo dos IMA intradia e estrutura a termo de taxas de juros ao longo do dia com o objetivo de ampliar a transparência de preços.

cRiAÇÃo Do iDKA iPcA 15 AnoS Foi criado mais um índice para a família IDkA com o objetivo propiciar um benchmark compatível com a duration da dívida pública de longo prazo indexada ao IPCA.

cRiAÇÃo Do RELAtÓRio inDicADoRES REunE Lançado em agosto, o relatório online mensal traz informações sobre a liquidez das debêntures negociadas no mercado de balcão. Construída com base nas informações registradas no Sistema REUNE ANBIMA, a publicação é divulgada sempre no terceiro dia útil de cada mês.

LAnÇAMEnto DA FERRAMEntA DE PREciFicAÇÃo “cuRVAS DE cRÉDito” A ANBIMA lançou, em novembro, uma nova ferramenta de precificação chamada “curvas de crédito”. Nela, os usuários podem consultar, diariamente, as estimativas das curvas de spread de crédito divididas por níveis de risco (rating). O objetivo da ferramenta é servir como referência para precificação de ativos de crédito privado e contribuir com o aumento da transparência e fomento dos negócios no mercado.

Diretor de Ligação Gustavo Murgel

Presidente Luis Fabiano Godoi

composição completa em Formado por representantes das instituições financeiras que contribuem com a precificação da ANBIMA http://portal.anbima.com.br/comites/produtos-e-servicos/precificao-de-ativos/objetivos-e-participantes/

Subcomitês vinculados Benchmarks.

Grupos de trabalho vinculados GT Debêntures; GT Estudos Quantitativos.

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4242iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Acompanhamento Macroeconômicoobjetivo O grupo se reúne a cada 45 dias, antes das reuniões do Copom, com o objetivo de analisar a conjuntura econômica e os cenários para a economia brasileira e internacional. Este grupo é responsável pela elaboração dos cenários para a economia brasileira no ano corrente e seguinte e pela apuração das projeções de inflação (IPCA e IGP-M).

Diretor de Ligação Luiz Fernando Figueiredo

Presidente Marcelo Carvalho

Vice-presidente Fernando Honorato Barbosa

composição completa em http://portal.anbima.com.br/comites/apoio/acompanhamento-macroeconomico/objetivo-e-participantes/

As atividades em 2013 foram elaboradas com o objetivo de ampliar a visibilidade e o acompanhamento dos trabalhos do Comitê junto aos associados e aos demais agentes do mercado financeiro.

PuBLicAÇÃo Do RELAtÓRio EconÔMico A partir de julho, o comitê passou a divulgar publicação eletrônica que reproduz os debates que acontecem no organismo e as projeções de variáveis macroeconômicas e financeiras para o ano corrente e ano posterior.

PÁGinA no PoRtAL AnBiMA Para divulgar o trabalho desenvolvido ao longo do ano, foi criada uma área específica no portal da ANBIMA. Entre as informações dispostas estão: cronograma de reuniões ordinárias, apresentações efetuadas em reuniões extraordinárias, projeções do IGP-M e do IPCA e Relatório Econômico.

DiVuLGAÇÃo PARA A iMPREnSA Os coordenadores do comitê participam de uma coletiva de imprensa na manhã da quarta-feira subsequente à reunião do comitê, dia da divulgação da meta para a taxa Selic pelo BC. O intuito é partilhar as expectativas sobre cenário externo, nível de atividade, inflação, câmbio e juros, destacando as principais tendências e fatores de riscos observados.

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4343iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Assuntos Fiscais e contábeisobjetivo Discutir e acompanhar os assuntos fiscais e contábeis do mercado de capitais, além de dar suporte técnico para a diretoria e comitês de representação da Associação.

Diretor de Ligação Sergio Cutolo

Presidente Renata Robazzi

Vice-presidente Patrícia Martil

composição completa em http://portal.anbima.com.br/comites/apoio/assuntos-fiscais-e-contabeis/

Grupos de trabalho vinculados GT Tributação COE; GT Dirf e Informe de Rendimentos; GT Instrução Normativa nº 1349; GT Tributação de Fundos Imobiliários; GT Tributação ETF RF; GT ISS Exportação na atividade de gestão de fundos de investimento; GT Siscoserv.

DiRF E inFoRME DE REnDiMEnto O comitê analisou as dificuldades operacionais encontradas na elaboração da Dirf e do informe de rendimentos e encaminhou para a Secretaria da Receita Federal proposta de alterações e melhorias para minimizar esses entraves no próximo ano. Em outubro foi realizada reunião entre representantes do mercado e da Receita Federal para apresentar os pontos elencados pelo grupo de trabalho para melhoria dos sistemas a partir de 2014.

inStRuÇÃo noRMAtiVA nº 1349 Foram analisadas as disposições do normativo que criou nova obrigação acessória para as instituições que intermediam valores mobiliários de renda variável em mercado de bolsa ou balcão organizado. As discussões foram conduzidas por grupo de trabalho composto por participantes do comitê, de outros organismos da Associação e, ainda, administradoras dos mercados de bolsa e balcão. Foi endereçado ofício à Receita Federal solicitando prorrogação de prazo e esclarecimento da norma.

iSS EXPoRtAÇÃo A regulamentação do ISS na atividade de exportação de serviços de gestão de recursos foi debatida pelo comitê. O objetivo foi buscar esclarecimentos em relação ao entendimento da autoridade fiscalizadora sobre a incidência desse imposto, buscando diminuir a insegurança jurídica para os participantes em decorrência das divergência de entendimentos.

tRiButAÇÃo DE PRoDutoS Foram constituídos grupos de trabalho específicos, em conjunto com os organismos de representação, para debate e endereçamento de questões relativas à tributação do COE, dos fundos imobiliários, fundos fechados e dos ETFs.

SiScoSERV Grupo de trabalho, que contou com participação da Febraban e de entidades outras do mercado como a Abrasca e a CNF, endereçou preocupações do mercado sobre o Siscoserv, sistema integrado de comércio exterior de serviços que determina que devem ser prestadas as informações para fins econômico-comerciais relativas a todas as operações de serviço realizadas entre residentes ou domiciliados no país e no exterior. O GT se reuniu com representantes do MIDC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Secretaria da Receita Federal.

//// continuA

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4444iniciAtivAs 2013

DiScuSSõES E PRoPoStAS • Discussão sobre as alterações introduzidas por novas legislações ao longo do ano, como a MP nº 627, que criou os fundos com ativos isentos para os investidores não residentes.

• Análise e discussões das implicações decorrentes do parecer da PGFN/CAT nº 202/2013 em relação ao alcance da isenção prevista na Lei nº 11.941/2009, que regulamenta o regime transitório de tributação. Além disso, foi realizado um trabalho de acompanhamento da Instrução Normativa da RFB nº 1397/13 que ratificou o entendimento do citado parecer, criando interpretação de que a tributação sobre os dividendos pagos pelas companhias abertas deveriam ter sido tributados quando distribuídos com base no lucro societário e não fiscal. O esclarecimento desse assunto ocorreu com a publicação da MP nº 627.

• Apresentação de embasamento técnico para a proposta elaborada pela Associação ao Ministério da Fazenda sobre a mudança da legislação para extinção da alíquota do IOF Títulos (previsto no art. 32-A do Decreto 6.306/2007) incidente na cessão de ações admitidas à negociação em bolsa de valores localizada no Brasil.

PRinciPAiS iniciAtiVAS | comitê de Assuntos Fiscais e contábeis

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4545iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de Assuntos Jurídicosobjetivo Discutir e acompanhar os assuntos jurídicos do mercado de capitais, além de dar suporte técnico para a diretoria e comitês de representação da Associação.

Diretor de Ligação Valdecyr Maciel Gomes

Presidente Gilberto Frussa

Vice-presidente Rui Alves

composição completa em http://portal.anbima.com.br/comites/apoio/assuntos-juridicos/objetivos-e-participantes/

Grupos de trabalho vinculados GT Código Comercial; GT PLS 102 – Regulamentação do artigo 192 CF; GT Seminário de Direito.

noVo cÓDiGo coMERciAL O comitê, em conjunto com representantes da Febraban e da CNF, trabalhou na análise de proposta de texto para o novo Código Comercial, que tramita na Câmara dos Deputados. Além disso, foram discutidos os eventuais impactos para o mercado de capitais.

PRoPoStA PARA PRoJEto DE LEi SoBRE o SiStEMA FinAncEiRo nAcionAL Grupo de trabalho composto por membros do comitê e de representantes de todas as entidades associadas à CNF discutiu, analisou e propôs ajustes de redação para o projeto de lei complementar que regulamentará o artigo nº 192 da Constituição Federal, que dispõe sobre o Sistema Financeiro Nacional.

REALiZAÇÃo Do SEMinÁRio DE DiREito Do MERcADo DE cAPitAiS Um grupo de trabalho trabalhou para definição da programação, dos temas e os palestrantes da 9ª edição do Seminário de Direito do Mercado de Capitais. O evento, realizado em agosto, reuniu mais de 200 pessoas para discussão de temas atuais da legislação dos mercados financeiro e de capitais como, por exemplo, governança corporativa e prevenção à lavagem de dinheiro.

DiScuSSõES E PRoPoStAS • Discussões para agente acelerador de contratos na Cetip, conforme apresentação feita pelo Subcomitê de Derivativos da ANBIMA;

• Discussões e entendimentos jurídicos acerca das “legal opinions” emitidas para os contratos ISDA em relação ao impacto da alteração da Lei nº 6.385;

• Discussões e entendimentos sobre as novas regras da Basileia III.

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4646iniciAtivAs 2013

PRinciPAiS iniciAtiVAS

comitê de complianceobjetivo Discutir e acompanhar os assuntos relacionados ao compliance, além de dar suporte técnico para a diretoria e comitês de representação da Associação.

Diretor de Ligação Valdecyr Maciel Gomes

Presidente Moema Unis

Vice-presidente Ricardo Döllinger

composição completa em http://portal.anbima.com.br/comites/apoio/compliance/objetivos-e-participantes/

Grupos de trabalho vinculados GT ICVM 301 – Aplicabilidade para Fundos de Investimento; GT Otimiza Bacen/CVM; GT ICVM Nº 505 e Nº 501; GT Questionário Due Diligence.

RAcionALiZAÇÃo DE PRocESSoS E inFoRMAÇõES O principal objetivo foi o de identificar temas poderiam ser objeto do trabalho de racionalização de processos e informações promovido pelo BC em conjunto com a CVM. Os temas mapeados por grupo de trabalho, validados pelo comitê, foram apresentados aos reguladores em reunião realizada em setembro.

PREVEnÇÃo E coMBAtE à LAVAGEM DE DinhEiRo Grupo de trabalho, formado por membros do comitê e representantes de outros organismos, discutiu o aperfeiçoamento dos procedimentos a serem adotados pelas instituições em relação ao cumprimento das regras para prevenção e combate à lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores em relação aos fundos de investimento. Entre os trabalhos do fórum estavam o levantamento de pontos de principais impactos e a análise do monitoramento em relação aos ativos. O documento está em fase final de elaboração.

QuEStionÁRio DE DuE DiLiGEncE Grupo de trabalho formado por membros do comitê com o objetivo de revisar o questionário de due diligence criado pela ANBIMA. Estão em discussão propostas para inclusão de questões específicas para a contratação de prestadores de serviço de distribuição, bem como a prevenção à lavagem de dinheiro. O documento está em fase de elaboração.

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estAtÍsticAs DAsupervisãoestAtÍsticAs DAestAtÍsticAs DA

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4848iniciAtivAs 2013

Fundos de investimento

Instituições Aderentes 118Supervisões RealizadasSupervisões Diretas 4Visitas Educativas -Visitas de Filiação/Adesão 4Celebração de Termo de Adequação 3Supervisões IndiretasAnálises de SitesFundos Analisados 161Itens Analisados 1.932Confronto dos Agentes Autônomos AnalisadosRelação em Site Instituição 1.754Relação em Site CVM 1.941Relação em site Ancord 1.709Divergências Identificadas - Confronto dos sites : Instituição e CVM

690

Divergências Identificadas - Confronto dos sites : Instituição e Ancord

611

Relação Anual de Agentes AutônomosAgentes Autônomos Contratados 671Agentes Autônomos Rescindidos 420Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 116Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

-

Processos Instaurados -Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação -Multas Objetivas -Cartas de Recomendação 56Termos de Compromisso -Cartas de Advertência -

cAtEGoRiA DiStRiBuiÇÃo409 FIDC

Instituições Aderentes 639 -Supervisões RealizadasSupervisões Diretas 33 7Visitas de Adesão/Educativas 67 -Supervisões IndiretasRegistro e Alteração de FundosFundos Registrados (ICVM 409) 1.932 -Fundos Alterados (ICVM 409) 13.029 -FIDCs Registrados - 139PublicidadeAnálises 249 -Filtros Rotineiros (rentabilidade/classificação/mandato)Fundos Analisados 9.038 -Marcação a MercadoManuais Ativos 46 -Carteiras Analisadas 77 -Proxy VotingPolíticas Analisadas 103 -Supervisões Temáticas e EpisódicasQuantidade 16 2Fundos Analisados 2.015 16Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 29 -Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

1 -

Processos Instaurados - -Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação 362 -Multas Objetivas 141 -Cartas de Recomendação 6 -Termos de Compromisso 1 -Cartas de Advertência - -Exclusões do Quadro de Aderentes - -

cAtEGoRiAS ADMiniStRAÇÃo E GEStÃoserviços Qualificados

Instituições Aderentes 44Supervisões RealizadasSupervisões Diretas 18Visitas de Adesão/Educativas 2Supervisões IndiretasSites (veiculação selo + código)Análises 48Relatório de Auditoria IndependenteAnálises 54Rankings de Custódia e ControladoriaAnálises 20Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 40Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

1

Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação 31Multas Objetivas 9Cartas de Recomendação -Termos de Compromisso -

certificaçãoInstituições Aderentes 1.324Supervisões RealizadasSupervisões Diretas 8Visitas Educativas 12Visitas de Filiação/Adesão -Supervisões IndiretasMonitoramento do Banco de DadosInstituições Analisadas 154Movimentações Divergentes 1.601Total de Movimentações Analisadas 18.341Monitoramento de Certificação VencidaCPA-10 833CPA-20 216CGA 6Solicitação de Isenção da CGADeferidas 132Indeferidas 18Atualização via CursoAtualizações Informadas 16.742Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 376Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

-

Processos Instaurados -Resultados das InvestigaçõesCartas Educativas 59Cartas de Orientação 95Multas Objetivas 10Cartas de Recomendação -Termos de Compromisso -Cartas de Advertência -

Estatísticas da Supervisão | Dados até 31/10/2013

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Estatísticas da Supervisão | Dados até 31/10/2013

Fip/FieeInstituições Aderentes 223

Supervisões RealizadasVisitas de Filiação/Adesão 18Supervisões IndiretasRegistrosRegulamentos 111Prospectos 4Compromissos de Investimento 70Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento -Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

-

Processos Instaurados 1Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação 60Termos de Compromisso 1

Gestão de patrimônioInstituições Aderentes 22Supervisões RealizadasSupervisões diretas 10Visitas educativas -Visitas de filiação/adesão 1Celebração de termo de adequação -Supervisões IndiretasSites 22Suitability - Relatórios de avaliação analisados

22

Investigações RealizadasPedidos de esclarecimento 10Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

-

Processos Instaurados -Resultados das InvestigaçõesCartas de orientação 29Multas objetivas -Cartas de recomendação -Termos de compromisso -Cartas de advertência -

negociação de instrumentos Financeiros

Instituições Aderentes 149Supervisões RealizadasSupervisões Diretas 8Visitas Educativas -Visitas de Filiação/Adesão 2Celebração de Termo de Adequação 2Supervisões IndiretasSuitabilityPolíticas Analisadas 30Relatórios de Avaliação Analisados 29Sistema REUNE ANBIMAOperações analisadas 11.514Operações questionadas 566Cadastro de OperadoresOperadores Analisados 6.692Análise de OperaçõesTítulos Privados -Títulos Públicos -Controles OrganizacionaisControles Analisados 109Práticas de IntermediaçãoInstituições Analisadas 9Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 278Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

1

Processos Instaurados -Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação 161Multas Objetivas 37Cartas de Recomendação -Termos de Compromisso 1Cartas de Advertência -

Instituições Aderentes 20Supervisões RealizadasSupervisões Diretas 4Visitas Educativas -Visitas de Filiação/Adesão 1Celebração de Termo de Adequação 1Supervisões IndiretasPublicidadeAnálises 773Sites (veiculação selo + código)Análises 60Laudos de SuitabilityAnálises 19Prestação de Serviços RemuneradosAnálises 20Atualização de DocumentosAnálises (Plano de Continuidade do Negócio)

19

Análises (funcionários) 1.173Base de DadosAnálises -Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 15Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

1

Processos Instaurados -Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação 21Multas Objetivas 7Cartas de Recomendação 1Termos de Compromisso 1Cartas de Advertência -

private BankingInstituições Aderentes 310 Ofertas Registradas - AutorregulaçãoNúmero de Ofertas 27 Montante (em bilhões) 23,83Ofertas Registradas - ConvênioNúmero de Ofertas 19Montante (em bilhões) 13,61Registros concedidos - NMRFNúmero de séries 6Emissores 2Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 2Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

8

Processos Instaurados -Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação 4Multas Objetivas 6Cartas de Recomendação 2Termos de Compromisso 2Cartas de Advertência -

ofertas públicas

Instituições Aderentes 73Supervisões RealizadasSupervisões Diretas -Visitas Educativas -Visitas de Filiação/Adesão -Celebração de Termo de Adequação -Supervisões IndiretasSuitabilityPolíticas analisadas 70Investigações RealizadasPedidos de Esclarecimento 2Procedimento de Apuração de Irregularidades (PAI)

-

Processos Instaurados -Resultados das InvestigaçõesCartas de Orientação -Multas Objetivas -Cartas de Recomendação -Termos de Compromisso -Cartas de Advertência -

varejo

Page 50: iniciAtivAs 2013 - ANBIMA€¦ · de títulos por fundos multimercados. A permissão foi sugestão enviada pela ANBIMA para a Previc em 2012. inclusão dos cris e FiDcs na Lei nº

5050iniciAtivAs 2013

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS

DA AtiViDADE DE DiStRiBuiÇÃo DE PRoDutoS DE inVEStiMEnto no VAREJo

Presidente Carlos Massaru Takahashi

Vice-presidente Carlos Frederico Ferrari de Lima

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS DE nEGociAÇÃo DE inStRuMEntoS FinAncEiRoS

Presidente Alfredo Antonio Lima de Menezes

Vice-presidente Saša Markus

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS Do MERcADo DE cAPitAiS

Presidente Renato Ejnisman

(interino)

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS DoS SERViÇoS QuALiFicADoS

Ao MERcADo DE cAPitAiS

Presidente André Bernardino da Cruz Filho

Vice-presidente Ricardo Lima Soares

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS PARA A AtiViDADE DE GEStÃo DE PAtRiMÔnio FinAncEiRo

Presidente Eduardo Gomes Almeida

Vice-presidente José Eduardo Nepomuceno Martins

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS PARA A

AtiViDADE DE PRiVAtE BAnKinG no MERcADo DoMÉStico

Presidente Flávio Augusto Aguiar de Souza

Vice-presidente Francisco Di Roberto Junior

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS PARA

A inDÚStRiA DE FunDoS DE inVEStiMEnto

Presidente Luciane Ribeiro

Vice-presidente Demosthenes Madureira

de Pinho Neto

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS PARA o

MERcADo DE FiP/FiEE

Presidente Luiz Eugenio Junqueira Figueiredo

Vice-presidente Luiz Chrysostomo de Oliveira Filho

conSELho DE REGuLAÇÃo E MELhoRES PRÁticAS PARA o PRoGRAMA DE cERtiFicAÇÃo

continuADA

Presidente Sergio Cutolo dos Santos

Vice-presidente Martha Mangueira

de Figueiredo Ferreira

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto DA AtiViDADE DE DiStRiBuiÇÃo DE

PRoDutoS DE inVEStiMEnto no VAREJo

Presidente Fábio Ruiz Garcia

Vice-presidente Hermínio Basso

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto DE nEGociAÇÃo DE inStRuMEntoS

FinAncEiRoS

Presidente Márcio Bonfiglioli

Vice-presidente Guilherme Andrade de Sá

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto Do MERcADo DE cAPitAiS

Presidente Ricardo Corradi Leoni

Vice-presidente Orlando da Graça Junior

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto PARA oS SERViÇoS QuALiFicADoS Ao

MERcADo DE cAPitAiS

Presidente Roberto Camargo Cortese

Vice-presidente Luciana Barbosa Silveira Iannone

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto DE FunDoS DE inVEStiMEnto

Presidente Carlos José da Costa André

Vice-presidente Ricardo Augusto Mizukawa

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto DE FiP/FiEE

Presidente Geoffrey David Cleaver

Vice-presidente Marco Antônio Pisani

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto PARA A AtiViDADE DE PRiVAtE BAnKinG no

MERcADo DoMÉStico

Presidente Rogério Pessoa Cavalcanti de

Albuquerque

Vice-presidente Fernando Pinto Vallada

coMiSSÃo DE AcoMPAnhAMEnto PARA A AtiViDADE DE GEStÃo DE PAtRiMÔnio

FinAncEiRo

Presidente Thiago Fernandes de Castro

Vice-presidente Alexandre Braga

organismos da Supervisão