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Brasília-DF, setembro e outubro de 2017. SINDICATO DOS SERVIDORES INTEGRANTES DA CARREIRA DE AUDITORIA DE ATIVIDADES URBANAS DO DISTRITO FEDERAL www.sindafis.org.br | Facebook: SindafisDF | twitter:@sindafisdf INFORME SINDAFIS CONQUISTAS PARA TODOS RETROCESSO.GOV.BR Sistema da Agefis atrapalha serviço dos auditores ficais Página 03 DESTAQUE SINDAFIS no Senado Contra o calote ACONTECE Aposentadoria especial para Fiscalização Página 05 Sindicato vai à justiça por Giurb Página 06 EDITORIAL Maldade não falta Página 02 SIG SUL - Quadra 4 - Lote 75 - Bloco A - Sala 16 - Ed. Capital Financial Center - Brasília - DF (61) 3202-1536 e 3202-4026 [email protected] SINDAFIS OPINIÃO A esquecida Lei do Silêncio Página 06 ANÚNCIO Nossa festa vem aí... Página 07

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Brasília-DF, setembro e outubro de 2017.SINDICATO DOS SERVIDORES INTEGRANTES DA CARREIRA DE AUDITORIA DE ATIVIDADES URBANAS DO DISTRITO FEDERAL

www.sindafis.org.br | Facebook: SindafisDF | twitter:@sindafisdf

INFORME

SINDAFISCONQUISTAS PARA TODOS

RETROCESSO.GOV.BR Sistema da Agefis atrapalha serviço dos auditores ficais

Página 03

DESTAQUE

SINDAFISno Senado

Contra o calote

ACONTECE

Aposentadoria especial para FiscalizaçãoPágina 05

Sindicato vai à justiça por Giurb Página 06

EDIT

ORIA

L

Maldade não falta

Página 02

SIG SUL - Quadra 4 - Lote 75 - Bloco A - Sala 16 - Ed. Capital Financial Center - Brasília - DF (61) 3202-1536 e 3202-4026 [email protected]

OPINIÃO A esquecida

Lei do Silêncio Página 06

ANÚNCIO

Nossa festa vem aí...

Página 07

INFORME

SINDAFISCONQUISTAS PARA TODOS

Diretor de Comunicação e EventosAntonio Dimas da Costa [email protected]

Diretor de AposentadosVilson [email protected]

Diretora JurídicaChristiane Marcondes Pignataro [email protected]

Diretor AdministrativoEliseu Dias [email protected]

PresidenteEduardo Jorge de [email protected]

Vice-PresidenteGleiston Marcos de [email protected]

Secretário GeralAntonio Benvindo de [email protected]

Diretor FinanceiroCarlos Augusto Domingos de [email protected]

Diretor de AssistênciaMarcelo Barbosa da Conceiçã[email protected]

Diretor de Relações IntersindicaisCristiano Mangueira [email protected]

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INFORME

SINDAFIS

SINDAFIS

Eduardo Jorge de PaulaPresidente do Sindafis

CONQUISTAS PARA TODOS

PRODUÇÃO E EDITORAÇÃOJornalista Responsável: Roni Pinheiro

Diagramação: Easy Comunicação IntegradaImpressão: A3 Gráfica e Editora Ltda.

Maldade Não Falta

EDITORIAL

Muita gente não sabe, mas o GDF tem gastado milhões para esconder o caos em que Brasília está mergulhado. Enquanto fala de realizações meramente secundárias, questões mais importantes ficam à margem do interesse do governador Rodrigo Rollemberg. Dezenas de creches estão sendo fechadas no DF por falta de repasse da Secretaria de Educação. O que significa milhares de crianças sem amparo e desemprego para os profissionais que trabalham nessas obras assistenciais. Parece que as maldades do atual governo não têm fim. Depois de impor humilhação aos servidores, que só conseguem receber o que é devido por meio de ações na Justiça,

agora as vítimas são as pessoas com menos recursos e que precisam de auxílio do Estado para ter alguma esperança de dias melhores. É um absurdo.

Além do desprezo pelas creches, o total descaso com a segurança pública, saúde e educação. Os índices de criminalidade crescem dia após dia, bem como os que apontam falta de atendimento médico nos hospitais e postos de saúde, e ainda a precariedade das escolas no DF.

A população de Brasília está à mercê de uma gestão que não prioriza o bem estar daqueles que vivem aqui, principalmente de quem tem menos e não pode reclamar. Isso precisa mudar, antes que seja tarde demais.

3SETEMBRO/OUTUBRO - 2017

INFORME

SINDAFISCONQUISTAS PARA TODOS

Eduardo Jorge de Paula Sistema da AGEFIS atrapalha serviço dos auditores-fiscais

DESTAQUE

RETROCESSO.GOV.BR Depois de um ano em

operação e várias tentativas de melhora, o “novo” SISAF mais tem atrapalhado do que ajudado os agentes fiscais. Embora tenha

sido anunciado como algo inovador pelos gestores da

Agência de Fiscalização do DF, capaz de otimizar tempo e recursos, o que se vê é exatamente o contrário. Além de estar fora do ar constantemente, as promessas de fim das duplicidades nas ações fiscais, por meio do georreferenciamento, rapidez no lançamento dos relatórios e emissão de certidões negativas parecem ser apenas cyber devaneios. Porque a realidade é bem diferente. O sistema de georreferenciamento por áreas não funciona e, muitas vezes, os servidores são direcionados para locais que já foram autuados. O que gera postergação dos prazos para sanções legais, explica o diretor de comunicação do Sindafis, Antônio Dimas Junior. “A data utilizada como referência é a última, sendo assim, o infrator acaba sendo beneficiado pela ineficiência, visto que, mesmo no local, os auditores não conseguem precisar se a irregularidade já foi

notificada, porque o site simplesmente não funciona”. Dimas fala também dos imbróglios na hora de fechar as instruções de serviço. “Não há como realizar essa operação, sendo assim, o pessoal tem que ligar para a chefia para resolver, um verdadeiro retrocesso”.

As falhas do SISAF podem ser parcialmente atribuídas à inexistência de uma base tecnológica na Agefis, igual a que havia no passado. Agora, os dados ficam armazenados fora da estrutura da Agência, o que se demonstra até um problema. Visto que o site permanece instável. Para o presidente do SINDAFIS, Eduardo Jorge de Paula, a reconstrução do parque tecnológico e a retomada da versão anterior do SISAF são urgentes. “Ninguém é contra às mudanças, desde que funcionem”.

Outra razão apontada é a falta de diálogo com os usuários. O Sistema foi lançado sem considerar as verdadeiras necessidades daqueles que fariam uso dele, os auditores-fiscais e a população, tornando-se mais um dos monstrengos que o Governo Rolemberg tenta emplacar como benfeitoria, mas que acaba na vala das coisas obsoletas. A pataquada do SISAF nem de longe é um fato isolado, mas faz parte de um conjunto bobagens que empurram a popularidade do governo para baixo.

4SETEMBRO/OUTUBRO - 2017

INFORME

SINDAFISCONQUISTAS PARA TODOS

Todos nós temos o direito ao meio ambiente equilibrado, o que não inclui somente o combate à poluição hídrica, atmosférica, do solo, visual, mas também a sonora. Este tipo de poluição está cada vez mais presente na vida das pessoas, sobretudo pela aglomeração urbana.

A poluição sonora é causada por barulhos demasiados, alterando-se a condição normal de audição e os limites técnicos fixados. Ela pode ser causada por carros de som, festas, buzinas, tráfego de carros, motos, caminhões, ambulâncias, sirenes, dentre outros.

Muitos são os malefícios causados pela poluição sonora. Ela é capaz de afetar tanto a saúde física quanto a mental.

Diversos estudos indicam sérios problemas causados por este tipo de poluição, como estresse, agressividade, cansaço, falta de concentração, dores de cabeça, alergias, diminuição da libido, impotência sexual, infertilidade, alterações na menstruação, má-formação dos fetos, transtornos digestivos, úlceras, distúrbios cardiovasculares, insônia, redução e até perda da audição.

OPINIÃO

A esquecida Lei do Silêncio

Ela também é capaz de afetar relações humanas, profissionais e processos educacionais, pois a comunicação oral, a capacidade de concentração e atenção são potencialmente prejudicadas. Inclusive, o ambiente de trabalho que é muito barulhento propicia o aumento do número de acidentes de trabalho.

No Distrito Federal, a Lei do Silêncio (Lei 4.092/2008) é baseada nas orientações da Organização Mundial da Saúde e nas regras da ABNT 10151. No entanto, na Câmara Legislativa do Distrito Federal há um Substitutivo, de número 02, ao Projeto de Lei 445/2015, que visa aumentar os limites de ruídos, o que tornaria Brasília e suas Regiões Administrativas, locais muito barulhentos.

Alterações legislativas, que visam aumentar o limite de intensidade da emissão de sons e ruídos, são impensadas e inadequadas, visto que além de contrariar princípios ambientais constitucionais, desprezam recomendações internacionais, normas técnicas acerca do assunto, e sobretudo, a saúde e qualidade de vida dos cidadãos.

João Cardoso

Por João Cardoso

O direito vai além do senso comum

5SETEMBRO/OUTUBRO - 2017

INFORME

SINDAFISCONQUISTAS PARA TODOS

ACONTECE

SINDAFIS no Senado Aposentadoria especial para Fiscalização

O representante da Carreira de Auditoria de Atividades Urbanas, Artur Carlos de Morais, defendeu critérios diferentes para concessão de aposentadoria para servidores da Fiscalização e outras categorias nas quais há comprometimento da saúde por conta do trabalho. Ele ainda apresentou aos integrantes da CPI da Previdência Social o que considerou tentativa de responsabilização dos servidores pelos rombos das contas do governo. Para o sindicalista essas manobras não são recentes, sendo recurso em crise econômica, a fim de mascarar a realidade. “Nos últimos trinta anos tem sido assim, tentam transformar o funcionalismo público em vilão para esconder os verdadeiros motivos dos problemas, que são a má utilização dos recursos e descontrole dos gastos”.

Morais destacou importância das carreiras típicas de Estado ao desenvolvimento do país e dos profissionais de controle e fiscalização para que as unidades da Federação possam oferecer melhores serviços à população. “Embora sejam fundamentais, nem sempre há reconhecimento dos governantes. Ele criticou o não pagamento do adicional de insalubridade

CPI da Previdência Social | FOTO - Agência Senado

para alguns auditores da Vigilância Sanitária do DF. De acordo com o diretor do Sindafis, as condições de trabalho dos servidores desse órgão não oferecem garantias de segurança, visto que as inspeções são realizadas muitas em locais com exposição à radiação e substâncias tóxicas.

“Ao invés de compensar, o GDF tem perseguido e retirado direitos, sob alegação de que auditores não têm a saúde prejudicada por conta do trabalho. Isso porque tomaram apenas como referência os núcleos de inspeção, onde são feitos os relatórios e não os lugares vistoriados”, comentou.

A Reforma da Previdência Social tem sido debatida por senadores e representantes das entidades de classe. Boa parte concorda com a necessidade de mudança no modelo de gestão, mas discordam da proposta do Governo Federal, por ser considerada prejudicial aos trabalhadores. Também por não prever todas as variáveis que devem compor os cálculos para pagamentos dos benefícios e possível erro nos números que apontam para um déficit de R$ 224 bilhões, que não seria de fato real.

6SETEMBRO/OUTUBRO - 2017

INFORME

SINDAFISCONQUISTAS PARA TODOS

mais rápida”, explicou. “A estratégia tem se mostrado acertada até o momento, considerando que não perdemos nenhuma até agora”. Ele parabenizou a equipe do Jurídico, que mostra uma agilidade maior do que aquela apresentada pelos procuradores do GDF, que não conseguem acompanhar o trabalho e, por isso, perdem os prazos e, por consequência, as ações. “Temos um grande time”. De Paula pediu paciência aos que ainda não tiveram os processos protocolados. Ele garantiu que há um esforço para que todos sejam o quanto antes e que a demora de alguns tem razão no número, que ultrapassa mais de mil. “Por serem individuais, o trabalho é maior, mas todos seguirão”.

O deputado Rôney Nemer aproveitou a ocasião para falar da importância de uma representação política e sindical que trabalhe em favor dos interesses dos servidores da Fiscalização.

ACONTECE

Contra o CaloteSindicato vai à Justiça por Giurb

Para conseguir receber o que é devido do GDF, o Departamento Jurídico do Sindafis tem entrado com ações individuais em favor dos servidores da Fiscalização, obtendo resultados considerados surpreendentes até o momento, visto que mais de 100 já tramitaram em julgado, o que significa a impossibilidade de recurso por parte do GDF, que terá que pagar. Essa informação foi dada aos aposentados da Carreira de Auditoria de Atividades Urbanas em café da manhã na sede da entidade, onde estiveram presentes o deputado federal, Rôney Nemer, o presidente da Avisa, Hércules Gomes Ribeiro e o auditor-fiscal, João Cardoso, que trabalham com a Diretoria do Sindafis contra os calotes do governo.

Segundo o presidente do Sindafis, ações coletivas têm encontrado maior dificuldade na corte, por conta dos valores considerados altos. “Estamos lutando na esfera das pequenas causas, na qual a tramitação é

Café da Manhã com os Aposentados | FOTO - Ronin Pinheiro

Promessa de Concurso Subsecretário garante em 2017

Sessão solene na Câmara Legislativa, em comemoração ao Dia Nacional da Vigilância Sanitária, serviu para que o subsecretário de Vigilância à Saúde, Marcus Vinícios Quito, firma-se compromisso com a Carreira de Auditoria de Atividades Urbanas de realizar concurso público ainda no segundo semestre deste ano, atendendo reivindicação do Sindafis e da Avisa. De acordo com o subsecretário a medida faz

ACONTECE

parte da estratégia do GDF de melhoria no sistema de saúde do DF.

O presidente da Avisa, Hércules Gomes Ribeiro fez críticas ao que chamou de desmanche dos órgãos de fiscalização e controle, sucateados nas últimas décadas. Ele apresentou dados que revelam a insuficiência de servidores na Vigilância Sanitária. Algo que considerou bastante preocupante devido à

7SETEMBRO/OUTUBRO - 2017

INFORME

SINDAFISCONQUISTAS PARA TODOS

Sessão Solene Dia Nacional da Vigilância Sanitária | FOTO - Câmara Legislativa

importância desse órgão para manutenção da saúde no DF. “ Não temos concurso há mais de 20 anos e a menor relação per capta de todo o país. Justamente em Brasilia, que deveria ser modelo, por ser a capital”.

A homenagem aos servidores da Vigilância Sanitária foi proposta pelo deputado distrital, Robério Negreiros, que apresentou proposta de emenda à Lei Orgânica pela qual se estabelece lista tríplice, com nomes de servidores de carreira, para ocupação de cargo de diretor presidente da Agefis. O que também pretende ao Ibram. Para a Diretoria do Sindafis, as medidas representam avanço nas relações institucionais e de trabalho.

Além das entidades de classe e de Negreiros, também trabalham nesta questão o Auditor Fiscal, Leonardo Antunes e o deputado federal, Rôney Némer.

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