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No 1/2004

NESTA EDIÇÃO:

InformativoTributário

AvisoEste Informativo não pode ser toma-do como fonte única de consulta,devendo o leitor confirmar nasfontes oficiais os textos aqui inseridos.

É possível que por ocasião desua publicação alguns dos atoslegislativos tenham sofridomodificações ou tenham sidorevogados.

Em 2004, novas regras na tributação1 – NOTICIÁRIO

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Em 2004, os contribuintes terão de se preparar e ficar atentos para as várias tributaçõespromovidas pelo governo no ano passado.

As alterações que mais causarão impactos, segundo os especialistas, são aquelas introduzidaspela Medida Provisória nº 135, hoje sob forma da Lei nº 10.833/03.

A referida Lei instituiu o sistema de não-cumulatividade da Cofins, incidente sobre o faturamentomensal das empresas que optaram pelo recolhimento do IRPJ e da CSLL com base no lucro real.Com as alterações, a alíquota da Cofins passa de 3% para 7,60% a partir de 1º de fevereiro de 2004.

De acordo com os especialistas, as empresas que calculam o IRPJ e a CSLL com base no lucropresumido, as optantes pelo Simples, as de serviços de educação infantil e superior, as escolas deensino fundamental e médio, as casas de saúde, os hospitais, os bancos de sangue e os prontos-socorros não foram enquadrados pelas novas regras. Portanto, continuam a recolher com amesma alíquota.

Outra inovação foi com relação às empresas prestadoras de serviços, as quais devem se prepararpara uma elevação na retenção de impostos na fonte a título de antecipação, que passa de 1,5%para 6,15% sobre suas receitas. Desse total, 1% corresponde à CSLL, 3% à Cofins, 0,65% ao PIS e1,5% ao IRRF, o qual já é retido na fonte.

Receita cria Demonstrativo de Apuraçãode Contribuições Sociais (Dacon)O Dacon foi criado pela Instrução Normativa nº 387, de 20 de janeiro de 2004, e substituiu oDemonstrativo de Apuração de Contribuições para o PIS/Pasep não cumulativo (Dapis), criadopela IN-SRF nº 365, de 29 de outubro de 2003, ora revogada, não produzindo efeitos.

A instituição do Dacon tem como objetivo apurar o PIS/Pasep e a Cofins não cumulativos. Suaapresentação é obrigatória para as pessoas jurídicas em geral, calculando seu imposto de rendacom base no lucro real, com as exceções previstas no artigo 8º da Lei nº 10.637, de 2002, e noartigo 10º da Lei nº 10.833, de 2003.

Quanto à sua apresentação, deve ser feita até o último dia útil do mês subseqüente ao términodo trimestre-calendário de referência, através de aplicativo disponibilizado pela Secretaria daReceita Federal na Internet. Com relação ao ano-calendário 2003, o prazo para apresentação doDacon é até o último dia útil de março de 2004. A apresentação deve ser feita pela pessoa jurídicaatravés do seu estabelecimento-matriz.

A penalidade para quem deixar de apresentar o Dacon é multa de R$ 5.000,00 por mês-calendário. Na hipótese de apresentação do documento com erros de informações ou omissões,a multa será de 5%, não inferior a R$ 100,00, sobre o valor das transações comerciais ou dasoperações financeiras.

1 – NOTICIÁRIO 1

2 – DOUTRINA 2

3 – LEGISLAÇÃO FEDERAL 5

4 – LEGISLAÇÃO DOSESTADOS 7

5 – TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 9

6 – NOTÍCIAS DA COMISSÃODE VALORESMOBILIÁRIOS 11

7 – NOTÍCIAS DO BANCOCENTRAL DO BRASIL 11

8 – NOTÍCIAS DA SUSEP 13

9 – DIVERSOS 13

10 – JURISPRUDÊNCIA 18

11 – DECISÕES DASUPERINTENDÊNCIA DARECEITA FEDERAL 21

2 - Informativo Tributário

Prazo para adequação dos contratos sociais dasempresas ao novo Código Civil deve ser ampliadoaté 10 de janeiro de 2005

Segundo notícias retiradas da imprensa, o prazo para que as empresas adaptem seus contratos sociais ao novo CódigoCivil deve ser estendido até 10 de janeiro de 2005. Tal fato deu-se após a Comissão de Constituição e Justiça - CCJ doSenado ter aprovado o projeto de lei que estende esse prazo.

Embora o período de adaptação tenha se encerrado no último dia 10 de janeiro, o levantamento feito pelas principaisjuntas comerciais do país aponta que cerca de 60% das empresas não fizeram as modificações para se adequarem aonovo Código Civil.

Receita tem apoio de Palloccina briga com Conselho de Contribuintes A Receita Federal tem divergido do Conselho de Contribuintes a respeito da utilização de informações protegidas pelosigilo bancário. A Receita Federal insiste em afirmar que a utilização dessas informações é perfeitamente legal, enquantoo Conselho de Contribuintes diz que são manifestamente inconstitucionais o recebimento e uso das informações pelaReceita Federal com base nas movimentações das contas bancárias.

Essa divergência é mais um lance da briga que tem se acirrado nos últimos anos por causa de julgamentos contrários àFazenda Nacional.

A Receita Federal contou agora com um aliado natural nessa briga, que é o Pallocci, Ministro da Fazenda, quecompreensivelmente se posicionou a favor da Receita Federal, ao mandar publicar um Parecer da Procuradoria-geral daFazenda favorável à Fazenda Nacional.

Segundo o Parecer o Conselho, ou algumas de suas turmas, é contrário à utilização de informações obtidas através dafiscalização da CPMF, negando-se a reconhecer a legalidade da Lei nº 10.174, que permite a utilização das informações,mesmo retroativamente.

Essa utilização de informações, configuradora da quebra do sigilo bancário, representa invasão da privacidade docontribuinte, garantida pela Constituição.

Um dos argumentos do Parecerista é que o Conselho de Contribuintes não tem atribuição para julgar aconstitucionalidade de qualquer assunto. Isso significa que o contribuinte perdeu uma voz importante para lutar pelo seudireito, restando-lhe tão-somente recorrer à justiça.

Mudança nas regras de benefíciosà exportação - IN nº 382/04

Sérgio Ilidio Duarte (*)

Neste último dia 5 de janeiro, logo após os festejos natalinos e votos de um ano melhor queo anterior, foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa SRF nº 382, dandonova redação ao artigo 35 da IN nº 243/02. Através dela, a SRF altera parte das regras depreços de transferência e deixa confusos diversos contribuintes.

2 – DOUTRINA➥


Esse artigo altera uma das salvaguardas (“Safe Harbours”), introduzidas pela Instrução Normativa nº 38, de 30 de abril de1997, mantida pelas Instruções Normativas nº 32, de 30 de março de 2001, e nº 243, de 11 de novembro de 2002.Atendidos os pré-requisitos estabelecidos, o contribuinte fica dispensado da aplicação dos métodos legais de cálculo paraprovar a adequação dos preços praticados em suas operações de exportação para pessoas vinculadas.

O dispositivo ora alterado, cuja legalidade só foi suprida com o advento do artigo 45 da Lei nº 10.833, de 20 de dezembrode 2003, publicada em 5 de janeiro de 2004, regia:

“A pessoa jurídica que comprovar haver apurado lucro líquido, antes da provisão da CSLL e do imposto de renda, decorrente dasreceitas de vendas nas exportações para empresas vinculadas, em valor equivalente a, no mínimo, cinco por cento do totaldessas receitas, poderá comprovar a adequação dos preços praticados nessas exportações, no mesmo período, exclusivamentecom os documentos relacionados com a própria operação.”

Com a IN nº 382, ora em comento, o texto citado sofreu a seguinte ampliação, que destacamos em negrito:

“A pessoa jurídica que comprovar haver apurado lucro líquido, antes da provisão da CSLL e do imposto de renda, decorrente dasreceitas de vendas nas exportações para empresas vinculadas, em valor equivalente a, no mínimo, cinco por cento do totaldessas receitas, considerando a média anual do período de apuração e dos dois anos precedentes, poderá comprovar aadequação dos preços praticados nessas exportações, no mesmo período, exclusivamente com os documentos relacionadoscom a própria operação.”

A imprecisão dessa nova redação poderá ocasionar ambigüidade de interpretação, pois não esclarece se a “...médiaanual do período...” se refere à média aritmética dos percentuais dos lucros líquidos apurados nas exportações de cadaum dos três anos consecutivos ou da rentabilidade média de todo o período considerado para determinação dasalvaguarda para o ano sob análise.

A nosso ver, a redação dada ao texto possibilita, no mínimo, duas interpretações. Dependendo dos números quecompõem os resultados de cada empresa, poderemos nos defrontar com situações em que a aplicação de uma ou outrainterpretação ocasione, para uma mesma empresa, cálculos em que a aplicação de um entendimento lhe possibilitará adispensa de comprovação e de outro não, conforme demonstramos no exemplo a seguir:

Exercícios MédiasTrês anos

2001 2002 2003

Receita de exportação 200.000 800.000 1.200.000733.333Lucro na exportação (antes de IR e CS) 16.000 32.000 42.00030.000Percentual do lucro 8% 4% 3,5%4,09%

No exemplo anterior, se considerarmos a média aritmética dos percentuais dos lucros líquidos de cada exercício, temosuma média para 2003 de 5,16% (8% + 4% + 3,5% / 3), possibilitando ao contribuinte a dispensa de comprovação por umdos métodos legais. Por outro lado, se utilizarmos a rentabilidade média de todo o período, temos uma média de 4,09%e, nesse caso, o contribuinte estaria fora do “Safe Harbour”, portanto sujeito à comprovação de que os preços praticadosnas exportações para vinculadas não foram inferiores aos preços praticados com terceiros.

Além do aspecto comentado, outra questão se apresenta em decorrência da imprecisão na redação do dispositivointroduzido. A referida alteração tanto pode beneficiar quanto prejudicar os contribuintes, dependendo docomportamento de suas exportações nos dois anos anteriores. Por exemplo, se um contribuinte estiver com lucratividadenas exportações para vinculadas em 2003 igual ou acima de 5%, mas nos anos anteriores estiver abaixo, poderá serprejudicado. Por outro lado, se nos anos anteriores obteve lucratividade maior do que 5% para essas exportações e em2003 estiver abaixo desse limite, talvez venha a ser favorecido.


Embora o cálculo mais apropriado nos pareça ser o da média dos percentuais, a Secretaria da Receita Federal deveriapublicar uma nova Instrução Normativa para explicar o novo modelo de cálculo a ser apresentado.

Considerando, finalmente, que segundo as autoridades fiscais (artigo 2º da Instrução Normativa SRF nº 382) a aplicaçãoprática dessa alteração já surtirá efeitos para os balanços encerrados em 31 de dezembro de 2003, as empresas que játiverem efetuado seus cálculos e que tenham se enquadrado nesse “Safe Harbour” nos termos da Instrução Normativa nº243, de 11 de novembro de 2002, deverão refazê-los à luz dessa alteração, para verificar se ainda continuam isentas decomprovação. Da mesma forma, aquelas que não se incluíam nessa salvaguarda para o ano de 2003 devem tambémrefazer seus cálculos, pois eventualmente poderão nela se encaixar.

(*) Sócio de Consultoria Tributária

VAT na União EuropéiaFrederico Carvalho ([email protected])

A União Européia é hoje uma comunidade formada por 15 países membros1 sob umParlamento (“European Parliament”) e Justiça (“European Court of Justice”) comuns.Enquanto compete ao Parlamento delinear o sistema legal europeu, cabe à Corte de Justiçagarantir a interpretação e aplicação do Tratado de Integração e das demais diretivas jurídicas.

Do ponto de vista tributário, no tocante a impostos de valor agregado (“VAT”), como parte doprocesso de integração, todos os países membros devem observar, principalmente, asdiretivas de números 1 e 6.

Ao contrário do Brasil, o VAT na União Européia alcança tanto bens quanto quaisquerserviços. Por exemplo, honorários profissionais e taxas bancárias estão sujeitos ao VAT, quepode ser recuperado como crédito pelo tomador do serviço. Em relação ao local deocorrência do fato gerador, a União Européia adota como regra geral para movimentação de bens o princípio de destino,ao contrário do sistema misto adotado pelo Brasil.

A partir de julho de 2003, serviços eletrônicos prestados por empresas localizadas em qualquer país não comunitário paraa Europa se tornaram sujeitos ao VAT, de acordo com a alíquota vigente no país de destino. Em outras palavras, aimportação de serviços realizada por meios eletrônicos (“e-commerce”) passou também a ser tributada, cabendo aoexportador o ônus de registrar e recolher o imposto ao país no qual o serviço esteja sendo entregue. Note que o prestadordo serviço deve se registrar como contribuinte do VAT em cada país para o qual ele preste serviços, ou optar, comoalternativa, por uma inscrição especial em um único país, nesse caso segregando o VAT de acordo com os serviçosprestados pelo país de destino.

As alíquotas de VAT na Comunidade Européia variam entre 15% e 25%.

Existem várias oportunidades a serem exploradas por empresas exportadoras de bens e/ou serviços para a UniãoEuropéia que podem resultar em significante redução no valor dos impostos indiretos incidentes durante toda ou parteda cadeia de produção e distribuição.

Como exemplo pode ser citado que os benefícios aduaneiros existentes na União Européia estão sendo retiradosgradativamente, o que abre oportunidades para os exportadores evitarem um futuro aumento de custo antecipando aremessa de bens. O primeiro ajuste tarifário ocorreu em 1º de novembro de 2003 e o próximo está programado para 1ºde maio de 2004.

1 Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França (inclusive Mônaco), Grécia, Holanda, Irlanda, Itália,Luxemburgo, Portugal (inclusive Madeira), Reino Unido (inclusive Ilha de Man) e Suécia.


Ainda considerando algumas regras específicas para o local da ocorrência do fato gerador, é possível ao exportador obterredução no valor do VAT através da escolha do país mais benéfico do ponto de vista de carga tributária indireta (VAT eImposto de Importação); o importador europeu, por sua vez, pode se beneficiar com um melhor fluxo de caixa. Aliando-se a isso, lembremos que outras oportunidades podem surgir com a união de dez novos países2 à Comunidade Européiaem maio de 2004.

Finalmente, a existência de tratados internacionais com alguns países membros da União Européia (o que não acontece,por exemplo, em relação aos Estados Unidos) torna o mercado europeu do ponto de vista tributário muito interessantepara ser explorado, sobretudo do ponto de vista de eventual reestruturação operacional, logística ou societária.

IIII MMMM PPPP OOOO SSSS TTTTOOOO SSSS OOOO BBBB RRRR EEEE AAAA RRRR EEEE NNNN DDDD AAAA

IR - Abono de Assiduidade/Ausências Permitidas ao Trabalho - não-incidência - ParecerO Parecer PGFN/CRJ nº 1.643,de 23/9/03 (DOU I,4/12/03),aprovado pelo Despacho do Ministro do MF,de 21/11/03,concluiupela dispensa de interposição de recursos ou pelo requerimento de desistência dos já interpostos, desde que inexista outrofundamento relevante, nas ações judiciais que versem acerca da incidência do imposto de renda sobre as verbas recebidas atítulo de Abono de Assiduidade e Ausências Permitidas ao Trabalho para Trato de Interesse Particular - Apip.

IR - planos de aposentadoria incentivada - não-incidência - ParecerO Parecer PGFN/CRJ nº 1.644, de 23/9/03 (DOU I, 4/12/03), aprovado pelo Despacho do Ministro do MF, de 21/11/03,concluiu pela dispensa de interposição de recursos ou pelo requerimento de desistência dos já interpostos, desde queinexista outro fundamento relevante, nas ações judiciais que versem acerca da incidência do imposto de renda sobre asverbas recebidas a título de adesão a planos de aposentadoria incentivada.

Ancine - obras cinematográficas/videofonográficas/reforma de salas de exibição - utilização de incentivos -disposições - republicaçãoA Instrução Normativa Ancine nº 20, de 17/11/03 (DOU I, 5/12/03), regulamenta a elaboração, a apresentação e oacompanhamento de projetos de infra-estrutura técnica para a produção e exibição de obras cinematográficas evideofonográficas, bem como de reforma de salas de exibição e projetos de reforma e adaptação de imóveis destinadosà execução de serviços técnicos de imagem ou som, para utilização dos incentivos criados pela Medida Provisória nº2.228/01 e Lei nº 10.179/01.(Republicada por ter saído com incorreção do original no DOU I de 28/11/03, p. 26.)

IR - Abono de Assiduidade/Ausências Permitidas ao Trabalho - não-incidência - dispensa de interposição derecursosO Ato Declaratório PGFN nº 1, de 23/9/03 (DOU I, 9/12/03), declara que ficam autorizadas a dispensa de interposição derecursos e a desistência dos já interpostos, desde que inexista outro fundamento relevante, nas ações judiciais que versemacerca da incidência do imposto de renda sobre as verbas recebidas a título de Abono de Assiduidade e AusênciasPermitidas ao Trabalho para Trato de Interesse Particular - Apip.

IR - planos de aposentadoria incentivada - não-incidência - dispensa de interposição de recursosO Ato Declaratório PGFN nº 2, de 23/9/03 (DOU I, 9/12/03), declara que ficam autorizados a dispensa de interposição derecursos ou o requerimento de desistência dos já interpostos, desde que inexista outro fundamento relevante, nas açõesjudiciais que versem acerca da incidência do imposto de renda sobre as verbas recebidas a título de adesão a planos deaposentadoria incentivada.

Acordo Brasil e Paraguai - Convenção para Evitar a Dupla Tributação em Matéria de Imposto de Renda, eMatérias Aduaneiras - aprovaçãoO Decreto Legislativo CN nº 972, de 16/12/03 (DOU I, 17/12/03), aprova o texto da Convenção para Evitar a DuplaTributação em Matéria de Imposto de Renda, Prevenir e Combater a Evasão Fiscal e sobre Matérias Aduaneiras, celebradaentre os Governos do Brasil e do Paraguai em 20/9/00. O texto do Acordo está publicado no DSF de 17/10/03.

2 Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Hungria, Lituânia, Látvia, Malta, Polônia e República Tcheca.

3 – LEGISLAÇÃO FEDERAL➥


IRRF - artigos 25 a 27 da MP nº 135/03 - códigos de receita O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 82, de 18/12/03 (DOU I, 19/12/03), divulga códigos de arrecadação de valoresretidos a título de Imposto de Renda Retido na Fonte sobre rendimentos pagos em cumprimento de decisão da JustiçaFederal, decisão da Justiça do Trabalho e importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a título de prestação deserviços a outras pessoas jurídicas, nos termos dos artigos 25, 26 e 27, respectivamente, da MP nº 135, de 30/10/03. EsseAto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1/1/04.

IRPF - tabelas progressivas mensal e anualA Lei Federal nº 10.828, de 23/12/03 (DOU I, 24/12/03), dispõe que até 31/12/05 o imposto de renda sobre rendimentosde pessoas físicas será calculado conforme as tabelas progressivas mensal e anual, de que trata o artigo 1º da Lei nº10.451, de 10/5/02, a saber:

Tabela progressiva mensalBase de cálculo em R$ Alíquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$)Até 1.058,00 - -De 1.058,01 até 2.115,00 15 158,70Acima de 2.115,00 27,5 423,08

Tabela progressiva anualBase de cálculo em R$ Alíquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$)Até 12.696,00 - -De 12.696,01 até 25.380,00 15 1.904,40Acima de 25.380,00 27,5 5.076,90

Revoga o parágrafo único do artigo 21 da Lei nº 9.532, de 10/12/97, a saber:

“Parágrafo único. São restabelecidas, relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2004, a alíquotade 25% (vinte e cinco por cento) e as respectivas parcelas a deduzir de R$ 370,20.”

IRRF/Declaração de Ajuste Anual/Declaração Final de Espólio - proventos de aposentadoria/pensão de portadorde moléstia grave - incidênciaO Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 26, de 26/12/03 (DOU I, 30/12/03), dispõe sobre a incidência do Imposto deRenda Retido na Fonte na Declaração de Ajuste Anual, ou na Declaração Final de Espólio, os proventos de aposentadoriaou reforma e os valores a título de pensão de portador de moléstia grave recebidos pelo espólio ou por seus herdeiros,independentemente de situações de caráter pessoal.

IIII PPPP IIII

Tipi - veículos automotores - redução de alíquota - republicaçãoO Decreto Federal nº 4.902, de 28/11/03 (DOU I, 2/12/03), altera a alíquota do IPI incidente sobre os produtos quemenciona no Capítulo 87 - veículos automotores, pelo período de 1º de dezembro de 2003 a 29 de fevereiro de 2004.(Republicado por ter saído com incorreção do original no DOU I de 1/12/03, p. 2.)

IPI/Tipi - alteraçãoO Decreto Federal nº 4.924, de 19/12/03 (DOU I, 22/12/03), dá nova redação aos artigos 159 e 161 do Decreto nº 4.544,de 26/12/02, que regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do IPI e altera dispositivo da Tipi,aprovado pelo Decreto nº 4.542, de 26/12/02.

Automóveis - portadores de deficiência física, visual e mental - isençãoA Instrução Normativa SRF nº 375, de 23/12/03 (DOU I, 30/12/03), disciplina a aquisição de automóveis com isenção doIPI por pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas. A isenção não se aplica àsoperações de arrendamento mercantil - leasing. Revoga a IN-SRF nº 367, de 12/11/03.


EEEE SSSS TTTTAAAA DDDD OOOO DDDD EEEE SSSS ÃÃÃÃ OOOO PPPPAAAAUUUU LLLLOOOO

RICMS - alteraçõesO Decreto Estadual de São Paulo nº 48.294, de 2/12/03 (DOE SP, 3/12/03), tendo em vista o disposto nos ConvêniosICMS nºs 72/03, 73/03, 77/03, 79/03, 80/03, 82/03, 85/03, 93/03 e 99/03, nos Ajustes Sinief nºs 06/03 e 09/03, ratificados ouaprovados pelo Decreto nº 48.187, de 28/10/03, e no Convênio ICMS nº 70, de 15/8/03, aprovado pelo Decreto nº 48.050,de 26/8/03, altera a redação de dispositivos do RICMS.

RICMS - alteração - redução da alíquota do álcoolA Lei Estadual de São Paulo nº 11.593, de 4/12/03 (DOE SP, 5/12/03), altera a redação do item 10 do § 1º do artigo 34 daLei nº 6.374, de 1/3/89.

Documentos fiscais - escrituração - sistema eletrônico de processamento de dados - disposiçõesA Portaria CAT-104, de 11/12/03 (DOE SP, 12/12/03), altera a Portaria CAT-32, de 28/3/96, que dispõe sobre a emissão dedocumentos fiscais e escrituração dos livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados.

ICM/ICMS - redução de juros e multas/parcelamento de débitos fiscais - disciplinaA Lei Estadual de São Paulo nº 11.596, de 12/12/03 (DOE SP, 13/12/03), dispõe sobre a dispensa e a redução de juros emultas e o parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS, nas situações que especifica.

Aumento da alíquota para 18% - operações ou prestações internas ou aquelas que se tenham iniciado noexteriorA Lei Estadual de São Paulo nº 11.601, de 19/12/03 (DOE SP, 20/12/03), dispõe que até 31/12/04 a alíquota de 17%prevista no inciso I do artigo 34 da Lei nº 6.374, de 1/3/89, sobre as operações ou prestações internas ou aquelas que setenham iniciado no exterior, fica elevada em 1 ponto percentual, passando para 18%.

Imposto retido por sujeição passiva por substituição - alteraçãoA Portaria CAT-106, de 19/12/03 (DOE SP, 20/12/03), altera dispositivo da Portaria CAT-17, de 5/3/99, que dispõe sobre osprocedimentos relacionados com o complemento e o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva porsubstituição e sobre procedimentos correlatos. Essa Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitosa partir de 1/11/03.

Selo de Controle nas Notas Fiscais, modelos 1 e 1-A - adiamento de obrigatoriedade O Comunicado CAT-83, de 19/12/03 (DOE SP, 20/12/03), tendo em vista o disposto no Decreto nº 47.065, de 6/9/02, adiaa obrigatoriedade de uso do Selo de Controle nas Notas Fiscais, modelos 1 e 1-A, para os pedidos de Autorização deImpressão de Documentos Fiscais - AIDF apresentados a partir de 1/1/05.

Atualização de débitos fiscais - Tabela PráticaO Comunicado DA-40, de 19/12/03 (DOE SP, 20/12/03), divulga a Tabela Prática para atualização de débitos fiscaisrelativos ao ICMS, por meio da Ufesp mensal, aplicável no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2004.

Operações internas - Estado de São Paulo - alíquota de 18%O Despacho Confaz nº 23, de 23/12/03 (DOU I, 24/12/03), dispõe que a Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulocomunica que foi fixada em 18% a alíquota para operações internas, para vigorar até 31/12/04.

Documentos fiscais - sistema eletrônico de processamento de dados - alteração e prorrogação de prazoA Portaria CAT-110, de 22/12/03 (DOE SP, 24/12/03), altera a Portaria CAT-79, de 10/9/03, que uniformiza e disciplina aemissão, escrituração, manutenção e prestação das informações dos documentos fiscais emitidos em via única porsistema eletrônico de processamento de dados. A data de início de produção dos efeitos da Portaria CAT-79/03, previstapara 1/1/04 em seu artigo 10, fica prorrogada para 1/5/04.

4 – LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS➥


Empresas de pequeno porte - operações - Convênio ICMS nº 26/03O Comunicado CAT-84, de 23/12/03 (DOE SP, 24/12/03), esclarece sobre as operações e prestações realizadas porempresas de pequeno porte ao abrigo do Convênio ICMS nº 26, de 4/4/03, que isenta do ICMS as aquisições de bens,mercadorias ou serviços por órgãos da administração pública estadual direta, suas fundações e autarquias.

Convênios - ratificação e aprovação/RICMS - alteraçõesO Decreto Estadual de São Paulo nº 48.379, de 29/12/03 (DOE SP, 30/12/03), ratifica os Convênios ICMS nºs 106/03,116/03, 118/03, 119/03, 120/03, 121/03 e 122/03, aprova os Convênios ICMS nºs 107/03, 108/03, 110/03, 111/03, 112/03,113/03, 114/03, 115/03, 117/03 e 142/03, os Ajustes Sinief nºs 11/03, 12/03, 13/03, 14/03 e 15/03 e os Protocolos ICMS nºs25/03, 26/03, 27/03 e 28/03, celebrados em Joinville - SC em 12/12/03. Altera vários dispositivos do RICMS.

Cancelamento de débitos fiscais não inscritos - competência - Estado de São PauloA Resolução SF nº 35, de 30/12/03 (DOE SP, 31/12/03), fixa a competência para o cancelamento dos débitos fiscais de ICMe ICMS não inscritos na dívida ativa, decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31/7/03 nos termos do Decreto nº48.237, de 13/11/03.

Industrialização por conta de terceiro - retorno da mercadoria ao estabelecimento autor da encomendaA Decisão Normativa CAT-04, de 29/12/03 (DOE SP, 31/12/03), aprova a resposta dada pela Consultoria Tributária, em13/11/03, à Consulta nº 541/03, ficando reformadas todas as demais respostas dadas pela Consultoria Tributária, versandosobre a mesma matéria e que concluíram de modo diverso o que está disposto sobre o ICMS - industrialização por contade terceiro - retorno da mercadoria ao estabelecimento autor da encomenda - tratamento tributário e emissão da notafiscal. Essa decisão produzirá efeitos a partir de sua publicação.

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Alteração na Portaria nº 634/03A Portaria nº 10 (DODF de 14/1/04) introduz alteração (a 3ª) na Portaria nº 634, de 30/9/03.

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Pagamento do ICMS normal por substituição tributáriaA Instrução Normativa nº 644 (DOE de 8/1/04) autoriza, de janeiro a junho de 2004, ao contribuinte refinaria de petróleo,o pagamento do ICMS normal por substituição tributária pelas operações posteriores com combustíveis em duasparcelas.

Prazo para pagamento de ICMSA Instrução Normativa nº 645 (DOE de 8/1/04) estabelece o prazo para pagamento do ICMS, de fevereiro a julho de2004, devido pelos contribuintes que especifica.

Declaração Periódica de InformaçãoA Instrução Normativa nº 648 (DOE de 8/1/04) altera a Instrução Normativa GSF nº 599, de 16/4/03, que dispõe sobre aDeclaração Periódica de Informação - DPI.

Entrega de arquivo magnéticoA Instrução Normativa nº 650 (DOE de 8/1/04) altera a Instrução Normativa GSF nº 630, de 10/11/03, que dispõe sobrea entrega de arquivo magnético pelos contribuintes que especifica.

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Criação de Fundo de Fomento e Desenvolvimento SocioeconômicoA Lei nº 14.942 (DOE de 7/1/04) altera o artigo 5º da Lei nº 11.396, de 6/1/94, que cria o Fundo de Fomento eDesenvolvimento Socioeconômico do Estado de Minas Gerais - Fundese.


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Acréscimo de artigo ao Regulamento do ICMSO Decreto nº 11.525 (DOE de 7/1/04) acrescenta o artigo 76-A ao Anexo I do Regulamento do ICMS.

Resoluções ConjuntasA Resolução Serc/Seges nº 9 (DOU de 9/1/04) renumera as Resoluções Conjuntas que designa.

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Alteração na Portaria SF nº 117/03A Portaria nº 13 (DOE de 14/1/04) altera a Portaria SF nº 117, de 28/7/03, que trata dos mecanismos de controle emrelação aos Autos de Infração e Autos de Apreensão julgados nulos ou improcedentes pelo Tate.

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Cálculo do ICMS nas operações interestaduaisA Portaria nº 74 (DOE de 6/1/04) fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, noperíodo de 5 a 11 de fevereiro de 2004.

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Nova redaçãoO Decreto nº 42.815 (DOE de 9/1/04) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao item LVI da Seção I do Apêndice II eà nota 4 do inciso I do artigo 60 do Livro, respectivamente, diferimento e compensação.

Nova redaçãoO Decreto nº 42.816 (DOE de 9/1/04) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao inciso LXXXIX do artigo 9º e à alínea“a” do inciso IV do artigo 35 do Livro I, que tratam de isenção e manutenção de crédito.

Antecipação de recolhimento do ICMSO Decreto nº 42.826 (DOE de 16/1/04) altera o RICMS/97, estabelecendo a antecipação de recolhimento do ICMS parajaneiro e fevereiro de 2004 na forma que menciona.

Fixação dos valores para a UIF/RS de dezembro de 2003 e janeiro de 2004A Instrução Normativa nº 2 (DOE de 7/1/04) altera a IN/DRP nº 45/98, destacando-se a fixação dos valores para a UIF/RSde dezembro de 2003 e janeiro de 2004.

EFPC - política de investimentos/Conselho Fiscal - regulamentaçãoA Resolução CGPC nº 7, de 4/12/03 (DOU I, 8/12/03), regulamenta o § 2º do artigo 1º e os artigos 7º, 8º e 60 doRegulamento Anexo à Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.121, de 25/9/03, e dispõe sobre a política deinvestimentos dos recursos do plano de benefícios administrado pela Entidade Fechada de Previdência Complementar esobre a manifestação semestral do Conselho Fiscal referente à gestão dos recursos garantidores dos planos de benefíciosàs normas em vigor e à política de investimentos.

Rais - 2003 - instruções - aprovaçãoA Portaria MTE nº 1.256, de 4/12/03 (DOU I, 8/12/03), aprova as instruções gerais da Relação Anual de InformaçõesSociais - Rais, instituída pelo Decreto nº 76.900, de 23/12/75, referentes ao ano-base 2003. Revoga a Portaria MTE/GM nº540, de 18/12/02. Essa Portaria entrará em vigor em 2/1/04.

INSS - LER/Dort - normas - aprovaçãoA Instrução Normativa INSS nº 98, de 5/12/03 (DOU I, 10/12/03), aprova Norma Técnica sobre Lesões por Esforços

5 – TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA➥


Repetitivos - LER, ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - Dort. LER/Dort: síndrome relacionada aotrabalho, caracterizada pela ocorrência de vários sintomas concomitantes ou não, tais como dor, parestesia, sensação depeso, fadiga, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros superiores, mas podendo acometer membrosinferiores.

Previdência Social - Benefícios/Receita Previdenciária - disciplina - alteraçõesA Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5/12/03 (DOU I, 10/12/03), altera a redação de vários artigos da IN-INSS/DC nº95, de 7/10/03, que estabelece critérios a serem adotados pelas áreas de Benefícios e de Receita Previdenciária. Revoga osartigos 189 a 197 da IN-INSS/DC nº 95/03.

EFPC - institutos do benefício - portabilidade/resgate/autopatrocínio - instruções complementaresA Instrução Normativa MPS/SPC nº 5, de 9/12/03 (DOU I, 11/12/03), estabelece instruções complementares a seremadotadas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar na execução do disposto na Resolução CGPC nº 6, de30/10/03, que dispõe sobre os institutos do benefício proporcional diferido, portabilidade, resgate e autopatrocínio.

Estrangeiro - trabalho escravo/clandestinidade - disposiçõesA Resolução Recomendada MTE/CNI nº 5, de 3/12/03 (DOU I, 15/12/03), dispõe sobre a colaboração interministerial paraa adoção de ações que visem à legalização de estrangeiros submetidos a trabalho escravo no Brasil.

SIT - inspeção do trabalho - alteraçãoA Instrução Normativa MTE/SIT nº 46, de 12/12/03 (DOU I, 15/12/03), altera os itens 3, 4 e 6 e o Anexo II da InstruçãoNormativa Intersecretarial nº 8, de 15/5/95, que estabelece normas a serem desenvolvidas quando da lavratura de autode infração por empregado sem registro e respectiva comunicação para instauração do processo de anotações.

INSS/CRPS - relevação de multa - ParecerO Parecer MPS/CJ nº 3.194, de 28/12/03 (DOU I, 17/12/03), dispõe que a multa só poderá ser relevada na hipótese de oinfrator corrigir a falta até a decisão final do INSS.

Trabalhista - folha de pagamento - desconto de prestações - autorizaçãoA Lei Federal nº 10.820, de 17/12/03 (DOU I, 18/12/03), dispõe sobre a autorização para desconto de prestações em folhade pagamento dos valores referentes ao pagamento de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamentomercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, quando previsto nosrespectivos contratos.

Trabalhista - PAT - recadastramento A Portaria MTE/SIT nº 66, de 19/12/03 (DOU I, 22/12/03), dispõe que as pessoas jurídicas beneficiárias do Programa deAlimentação do Trabalhador - PAT deverão recadastrar-se de 1º de março a 31 de maio de 2004 e as pessoas jurídicasfornecedoras e prestadoras de serviços de alimentação coletiva do PAT deverão recadastrar-se de 2 de janeiro a 28 defevereiro de 2004. O recadastramento deverá ser por meio eletrônico no endereço: www.mte.gov.br/pat.

Previdência - CRP - alteraçãoA Portaria MPS nº 1.767, de 22/12/03 (DOU I, 23/12/03), altera a redação da Portaria nº 2.346, de 10/7/01, para fins deemissão do Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP.

Plansine - exercícios de 2004 a 2007 - instituiçãoA Resolução Codefat nº 376, de 19/12/03 (DOU I, 23/12/03), institui o Plano de Ação para o Sistema Nacional de Emprego- Plansine, nos exercícios de 2004 a 2007, e estabelece critérios para a transferência do FAT às unidades do Sine, noexercício de 2004.

Reforma Previdenciária - previdência dos servidores públicos - teto máximo dos benefícios do regime geral deprevidência social - promulgaçãoA Emenda Constitucional nº 41, de 19/12/03 (DOU I, 31/12/03), modifica os artigos 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 daConstituição Federal, revoga o inciso IX do § 3º do artigo 142 da Constituição Federal e os dispositivos da EmendaConstitucional nº 20, de 15/12/98, e dá outras providências. Dispõe sobre o provento de aposentadoria dos servidores

http://www.mte.gov.br/pat


titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias efundações. Estabelece o limite máximo para o valor dos benefícios do regime geral de previdência social, de que trata oartigo 201 da Constituição Federal, em R$ 2.400,00. Revoga o inciso IX do § 3º do artigo 142 da Constituição Federal, bemcomo os artigos 8º e 10º da Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98.

EFPC - infração à legislação - processo administrativo - regulamentaçãoO Decreto Federal nº 4.942, de 30/12/03 (DOU I, 31/12/03), regulamenta o processo administrativo para apuração deresponsabilidade por infração à legislação no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas EntidadesFechadas de Previdência Complementar, de que trata o artigo 66 da Lei Complementar nº 109, de 29/5/01, e a aplicaçãodas penalidades administrativas e dá outras providências. Esse Decreto entra em vigor em 5/1/04. Revoga o Decreto nº4.206, de 23/4/02.

Certificados de investimento de obras audiovisuais - distribuição - registro provisórioA Deliberação CVM nº 465, de 22/12/03 (DOU I, 24/12/03), dispõe sobre o registro provisório para a distribuição aopúblico de certificados de investimento para a produção, distribuição, exibição e infra-estrutura técnica de obrasaudiovisuais cinematográficas brasileiras e a liberação dos recursos captados.

Registro de Auditor Independente - Exame de Qualificação Técnica - disposições A Deliberação CVM nº 466, de 26/12/03 (DOU I, 31/12/03), dispõe sobre a prestação do Exame de Qualificação Técnicapara fins de registro como Auditor Independente na Comissão de Valores Mobiliários.

Valores mobiliários - mercados primário ou secundário - ofertas públicas de distribuiçãoA Instrução CVM nº 400, de 29/12/03 (DOU I, 9/1/04), dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valoresmobiliários, nos mercados primário ou secundário, e tem por fim assegurar a proteção dos interesses do públicoinvestidor e do mercado em geral, através do tratamento eqüitativo aos ofertados e de requisitos de ampla, transparentee adequada divulgação de informações sobre a oferta, os valores mobiliários ofertados, a companhia emissora, o ofertantee as demais pessoas envolvidas. Essa Instrução entra em vigor em 2/2/04. Revoga as Instruções CVM nº 12, de 30/9/80, enº 88, de 3/11/88.

7 – NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL

Poupança rural - recursos captados - alteração A Resolução Bacen nº 3.145, de 27/11/03 (DOU I, 1/12/03), altera o artigo 2º da Resolução nº 3.103, de 25/6/03, quedispõe sobre recursos captados em depósitos de poupança rural.

Finame Agrícola Especial - financiamento de máquinas e implementos - disposiçõesA Resolução Bacen nº 3.146, de 28/11/03 (DOU I, 1/12/03), dispõe sobre as condições especiais de financiamento demáquinas e implementos ao amparo de recursos administrados pelo BNDES - Finame Agrícola Especial. Revoga aResolução nº 3.075, de 24/4/03.

Prodecoop - disposiçõesA Resolução Bacen nº 3.147, de 28/11/03 (DOU I, 1/12/03), dispõe que as operações do Programa de DesenvolvimentoCooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária - Prodecoop, amparadas em recursos equalizados peloTesouro Nacional com o BNDES, ficam sujeitas às normas gerais do crédito rural e às disposições estabelecidas nessaResolução. Revoga a Resolução nº 3.087, de 25/6/03.

Prodeagro - disposiçõesA Resolução Bacen nº 3.148, de 28/11/03 (DOU I, 1/12/03), dispõe que as operações do Programa de Desenvolvimentodo Agronegócio - Prodeagro, amparadas em recursos equalizados pelo Tesouro Nacional com o BNDES, ficam sujeitas àsnormas gerais do crédito rural e às disposições estabelecidas nessa Resolução. Revoga a Resolução nº 3.094, de 25/6/03.

Pronaf - Regulamento - alteraçõesA Resolução Bacen nº 3.150, de 28/11/03 (DOU I, 1/12/03), dispõe sobre as alterações no Regulamento do Programa

6 – NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS➥

7 – NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL➥


Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf. Revoga os procedimentos estabelecidos no MCR 10-5-3.

Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos - recolhimento - não-exigênciaA Circular Bacen nº 3.211, de 4/12/03 (DOU I, 5/12/03), elimina a exigência de recolhimento antecipado ao Bacen do valorreferente a instrumento de pagamento relativo à importação cursada sob o Convênio de Pagamentos e CréditosRecíprocos.

Cosif - prazo de remessa de documentos ao BacenA Circular Bacen nº 3.212, de 4/12/03 (DOU I, 8/12/03), altera a partir de dezembro de 2003 a remessa dos documentosdo Cosif: 13 - Estatística Bancária Mensal, 13 - Estatística Bancária Global, 6 - Demonstração dos Recursos de ConsórcioConsolidada e 7 - Demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos Consolidada, para o último dia útil do mêssubseqüente, datas-base março, junho, setembro e dezembro. Revoga os itens 1, 2, 3 e 4 da alínea “b” do inciso I do artigo1º da Circular nº 3.097, de 6/3/02.

Cessão de crédito/arrendamento mercantil - registro contábil - disposiçõesA Circular Bacen nº 3.213, de 10/12/03 (DOU I, 12/12/03), estabelece procedimentos para o registro contábil deoperações de cessão de crédito e de arrendamento mercantil. Revoga o artigo 4º da Circular nº 2.568, de 4/5/95.

Cadoc - Central de Risco de Crédito - remessa de documentos - disposiçõesA Circular Bacen nº 3.214, de 11/12/03 (DOU I, 15/12/03), dispõe sobre a remessa de documentos Cadoc 3020, 3026 e3030 e estabelece novo prazo para sua entrega, no âmbito do sistema Central de Risco de Crédito. Revoga a Circular nº3.183, de 12/3/03, e o § 2º da Circular nº 3.098, de 20/3/02.

Instituições financeiras/demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen/administradoras de consórcio -remessa de estatutos e contratos sociais - procedimentosA Circular Bacen nº 3.215, de 12/12/03 (DOU I, 15/12/03), estabelece procedimentos relativos à remessa de estatutos econtratos sociais de instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e administradoras deconsórcio, por meio eletrônico. Essa Circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de2/2/04.

Aquisição de CRI - cartas de garantia - disposiçõesA Resolução Bacen nº 3.155, de 17/12/03 (DOU I, 18/12/03), dispõe sobre o cômputo do valor das cartas de garantia deaquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI no direcionamento dos recursos captados em depósitos depoupança nas condições que estabelece essa Resolução. Altera o artigo 2º do Regulamento anexo à Resolução nº 3.005,de 2002.

Correspondentes no País - contratação - consolidação de normas - alteraçãoA Resolução Bacen nº 3.156, de 17/12/03 (DOU I, 18/12/03), altera os artigos 1º a 5º da Resolução nº 3.110, de 31/7/03,que altera e consolida as normas que dispõem sobre a contratação, por parte de bancos múltiplos, de bancos comerciais,da Caixa Econômica Federal, de bancos de investimento, de sociedades de crédito, financiamento e investimento, desociedades de crédito imobiliário e de associações de poupança e empréstimo, de empresas, integrantes ou não doSistema Financeiro Nacional, para o desempenho das funções de correspondente no País, com vistas à prestação deserviços.

Distribuição e mediação de títulos, valores mobiliários e derivativos - certificação de empregados dasinstituições financeirasA Resolução Bacen nº 3.158, de 17/12/03 (DOU I, 18/12/03), dispõe sobre a certificação de empregados das instituiçõesfinanceiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil para exercerem, na própriainstituição, as atividades de distribuição e mediação de títulos, valores mobiliários e derivativos, nos termos do artigo 2º,inciso I, da Resolução nº 2.838, de 30/5/01. Revoga a Resolução nº 3.057, de 19/12/02.

TJLP - janeiro/fevereiro/março de 2004A Resolução Bacen nº 3.160,de 17/12/03 (DOU I,18/12/03),define a Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP,a vigorar no períodode 1º de janeiro a 31 de março de 2004, em 10% ao ano. Revoga a Resolução nº 3.120, de 25/9/03, a partir de 1/1/04.


Fundo Garantidor de Créditos - alteração A Resolução Bacen nº 3.161, de 18/12/03 (DOU I, 22/12/03), altera os dispositivos da Resolução nº 3.024, de 24/10/02, ede seus Anexos I e II, que dispõem sobre o estatuto e o regulamento do Fundo Garantidor de Créditos - FGC.

Exposição em ouro/em moedas estrangeiras/em ativos e passivos sujeitos à variação cambial - alteração deprocedimentosA Circular Bacen nº 3.217, de 19/12/03 (DOU I, 23/12/03), altera os procedimentos para o cálculo e a elaboração dasinformações relativas ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos epassivos sujeitos à variação cambial, em bases consolidadas, de que tratam a Resolução nº 2.606, de 27/5/99, e oRegulamento Anexo IV da Resolução nº 2.099, de 17/8/94.

Cadip - cadastro de operações - registroA Carta-Circular Bacen nº 3.113, de 23/12/03 (DOU I, 24/12/03), divulga as instruções para o registro de operações eenquadramento de protocolos de intenções no Sistema de Registro de Operações com o Setor Público - Cadip, com basena Resolução nº 2.827, de 30/3/01, e alterações posteriores.

8 – NOTÍCIAS DA SUSEP

Contratos de seguros de danos - pagamento de prêmios - consolidação de normas A Circular Susep nº 239, de 22/12/03 (DOU I, 24/12/03), altera e consolida as normas que dispõem sobre o pagamentode prêmios relativos a contratos de seguros de danos. Essa Circular entrará em vigor na data de sua publicação. Revogaas Circulares Susep nº 26, de 3/7/70, nº 22, de 30/4/81, nº 3, de 11/1/84, nº 12, de 10/4/84, nº 43, de 27/12/85, nº 2, de 9/1/86,nº 10, de 22/5/86, nº 13, de 4/7/86, nº 18, de 25/7/86, nº 23, de 17/9/86, nº 14, de 8/7/94, nº 25, de 23/11/94, nº 67, de25/11/98, e nº 97, de 9/7/99.

Seguro DPVAT - normas - aprovação A Resolução Susep nº 99, de 29/12/03 (DOU I, 31/12/03), aprova as Normas Disciplinadoras do Seguro Obrigatório deDanos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não -Seguro DPVAT. Revoga as Resoluções CNSP nº 56, de 3/9/01, nº 67, de 3/12/01, e nº 82, de 19/8/02.

9 – DIVERSOS

II - Bens de Capital e Bens de Informática e Telecomunicações - alteração de alíquotasA Resolução Camex nº 35, de 27/11/03 (DOU I, 1/12/03), altera para 4%, até 31/12/05, as alíquotas “ad valorem” doImposto de Importação incidentes sobre as mercadorias relacionadas a Bens de Capital e Bens de Informática eTelecomunicações, na condição de Ex-tarifários.

PDTI/PDTA - subvenção econômica - concessão - critérios A Portaria MCT nº 862, de 27/11/03 (DOU I, 1/12/03), estabelece critérios e condições para a concessão da subvençãoeconômica instituída pelo inciso IV do artigo 3º da Lei nº 10.332, de 19/12/01, às empresas executoras de Programas deDesenvolvimento Tecnológico Industrial - PDTI, ou Programas de Desenvolvimento Tecnológico Agropecuário - PDTA,aprovados em conformidade com a Lei nº 8.661, de 2/6/93. Revoga a Portaria MCT nº 596, de 25/9/02.

Codificação Fiscal Simplificada de Mercadorias - designaçãoA Instrução Normativa SRF nº 370, de 8/11/03 (DOU I, 2/12/03), adota tabela de designação e de Codificação FiscalSimplificada de Mercadorias e estabelece procedimentos especiais para a formalização do Auto de Infração relativo àaplicação da pena de perdimento de mercadoria, nas situações que especifica. Revoga a IN-SRF nº 234, de 30/10/02.

SRF - Serviço Interativo de Atendimento Virtual - Receita 222O Ato Declaratório Executivo SRF/Cotec/Corat nº 2, de 28/11/03 (DOU I, 2/12/03), esclarece que a SRF disponibilizará,no Serviço Interativo de Atendimento Virtual - Receita 222, o módulo Cópia de Declaração, referente à opção deatendimento de que trata o inciso III do artigo 2º da IN-SRF nº 222, de 11/10/02.Energia elétrica - transmissão e distribuição - contratação/acesso - condições - republicação

8 – NOTÍCIAS DA SUSEP➥

9 – DIVERSOS➥


A Resolução Aneel nº 281, de 1/10/99 (DOU I, 2/12/03), estabelece as condições gerais de contratação do acesso,compreendendo o uso e a conexão, aos sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica.(Resolução original publicada no DOU I de 4/10/99. Republicada com alterações conforme determinação do artigo 2º daResolução nº 219, de 23/4/03.)

Siscomex - Importação - Licenciamento - consolidação das disposições regulamentaresA Portaria MDIC/SCE nº 17, de 1/12/03 (DOU I, 2/12/03), dispõe sobre os procedimentos para Licenciamento deImportação e consolida as disposições regulamentares das operações de importação, a saber: do Registro de Importador;do Credenciamento e da Habilitação; do Licenciamento das Importações; dos Aspectos Comerciais; Importações Sujeitasa Exame de Similaridade; Importações de Material Usado; Importação Sujeita à Obtenção de Cota Tarifária; Importação deProdutos Sujeitos a Procedimentos Especiais; Importações sob a Forma de Arrendamento Mercantil (Leasing) eAfretamento ou Arrendamento Simples (Aluguel); Importações sob a Forma de Doação ou Donativo; Importações semCobertura Cambial; Descontos na Importação; e do Mercado Comum do Sul - Mercosul. Revoga diversas Portarias Secexe Decex e Comunicados Decex.

ITCMD - isenção - entidades sem fins lucrativos - Estado de São Paulo - alteraçãoA Resolução Conjunta SF/SJDC-1, de 28/11/03 (DOE SP, 2/12/03), altera a redação do item 1 do § 2º do artigo 2º daResolução Conjunta SF/SJDC nº 1, de 5/12/02, que dispõe sobre o reconhecimento da isenção para entidades sem finslucrativos cujo objetivo social seja vinculado à promoção dos direitos humanos, nos termos do artigo 6º do Decreto nº46.655/02, que aprova o Regulamento do Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ouDireitos - ITCMD.

Anvisa - produtos derivados de tabaco - cadastro de empresas e produtosA Resolução Anvisa/RDC nº 346, de 2/12/03 (DOU I, 3/12/03), dispõe ser obrigatório o cadastro anual de todas asempresas beneficiadoras de tabaco e de todas as empresas fabricantes nacionais, importadoras ou exportadoras deprodutos derivados do tabaco, fumígenos ou não, bem como o cadastro anual de todos os seus produtos. Essa Resoluçãoentrará em vigor em 1/1/04. Revoga a Resolução RDC nº 105, de 31/5/01.

ANS - Sistema de Cadastro de Planos Privados de Assistência à Saúde - criaçãoA Resolução Normativa ANS/RN nº 56, de 3/12/03 (DOU I, 4/12/03), cria o Sistema de Cadastro de Planos Privados deAssistência à Saúde comercializados anteriormente à data de vigência da Lei nº 9.656, de 3/6/98, na forma dos Anexos I aIII dessa Resolução, para registro de informações relativas às condições gerais de operação estabelecidas nos contratos deplanos de assistência à saúde firmados até 1/1/99, ainda não adaptados. Os Anexos estão disponíveis no endereço:www.ans.gov.br. Essa Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Acordo de Complementação Econômica nº 18 - Brasil/Argentina/Paraguai/UruguaiO Decreto Federal nº 4.909, de 5/12/03 (DOU I, 8/12/03), dispõe sobre a execução do Quadragésimo Terceiro ProtocoloAdicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18, entre Brasil/Argentina/Paraguai/Uruguai, de 25/6/03, eincorpora ao ACE 18 as Disciplinas para os Procedimentos e Regras para as Investigações “Antidumping”e sobre Subsídiosno Comércio Intrazona.

ADA - incentivos fiscais - regulamentoA Portaria ADA nº 206, de 3/12/03 (DOU I, 10/12/03), dispõe sobre o regulamento de incentivos fiscais administradospela Agência de Desenvolvimento da Amazônia - ADA.

Energia elétrica - Tarifa Atualizada de Referência - valor - janeiro de 2004A Resolução Aneel nº 647, de 8/12/03 (DOU I, 10/12/03), estabelece o valor da Tarifa Atualizada de Referência - TAR emR$ 44,20/MWh para o cálculo da compensação financeira pela utilização de recursos hídricos, com vigência a partir de1/1/04.

Comércio exterior - extinção do CFGE/Camex - alteraçõesA Medida Provisória nº 143, de 10/12/03 (DOU I, 12/12/03), extingue o Conselho Diretor do Fundo de Garantia àExportação - CFGE, altera os artigos 2º, 7º e 8º da Lei nº 9.818, de 23/8/99, referentes à Câmara de Comércio Exterior -Camex. Revoga a partir de 1/1/04 o artigo 6º da Lei nº 9.818, de 23/8/99.Energia elétrica - comercialização - alteração

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A Medida Provisória nº 144, de 10/12/03 (DOU I, 12/12/03), dispõe sobre a comercialização de energia elétrica, altera asLeis nº 5.655, de 20/5/71, nº 8.631, de 4/3/93, nº 9.074, de 7/7/95, nº 9.427, de 26/12/96, nº 9.478, de 6/8/97, nº 9.648, de27/5/98, nº 9.991, de 24/7/00, e nº 10.438, de 6/4/02. Concluído o processo de transição de que trata o § 1º do artigo 5ºdessa MP, ficará revogada a Lei nº 10.433, de 24/4/02. Revoga o § 2º do artigo 2º da Lei nº 8.970, de 28/12/94, o § único doartigo 2º, o inciso III do artigo 3º e o artigo 27 da Lei nº 9.427, de 26/12/95.

MME - Empresa de Pesquisa Energética - criaçãoA Medida Provisória nº 145, de 10/12/03 (DOU I, 12/12/03), autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética - EPE,vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisasdestinados a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seusderivados, fontes energéticas renováveis e eficiência energética.

Código Penal - artigo 149 - condição análoga à de escravo - alteraçãoA Lei Federal nº 10.803, de 11/12/03 (DOU I, 12/12/03), altera o artigo 149 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7/12/40 - CódigoPenal, para estabelecer penas ao crime nele tipificado e indicar as hipóteses em que se configura condição análoga à deescravo.

Títulos públicos federais - oferta a pessoas físicas pela Internet - regulamentoA Portaria STN nº 620, de 30/11/03 (DOU I, 12/12/03), dispõe que o regulamento da oferta pública de títulos a pessoas físicaspela Internet, publicado pela Portaria nº 554, de 12/12/01, passa a vigorar com a redação publicada no anexo a essa Portaria.

Estrangeiro - visto temporário ou permanente/permanência definitiva - concessão - critériosA Resolução Administrativa CNI nº 5, de 3/12/03 (DOU I, 12/12/03), dispõe sobre os critérios para a concessão de vistotemporário ou permanente, ou permanência definitiva, ao companheiro ou companheira, sem distinção de sexo. Revogaa Resolução Administrativa nº 2, de 28/9/99.

CFC - contabilista/organização contábil - contrato de prestação de serviços - regulamentaçãoA Resolução CFC nº 987, de 11/12/03 (DOU I, 15/12/03), regulamenta a obrigatoriedade do contrato de prestação deserviços contábeis.

Administração direta e indireta - contratos de serviços - reajuste de preços - disposiçõesO Decreto Estadual de São Paulo nº 48.326, de 12/12/03 (DOE SP, 13/12/03), dispõe sobre o reajuste de preços decontratos de serviços celebrados por órgãos da administração direta e indireta.

Refis - indeferimento - disposiçõesA Resolução CGPRefis nº 33, de 17/11/03 (DOU I, 16/12/03), dispõe sobre os efeitos do indeferimento de opção pelo Refisou pelo parcelamento a ele alternativo. A SRF, a PGFN e o INSS adotarão, no âmbito de suas respectivas áreas decompetência, as providências necessárias à execução do disposto nessa Resolução.

DNPM - precatórios - pagamentoA Portaria DNPM nº 477, de 15/12/03 (DOU I, 16/12/03), disciplina, no âmbito do Departamento Nacional da ProduçãoMineral - DNPM, o procedimento para o pagamento de processos de precatórios.

Depósitos judiciais de tributos - âmbito dos Municípios - disposiçõesA Lei Federal nº 10.819, de 16/12/03 (DOU I, 17/12/03), dispõe que os depósitos judiciais em dinheiro, referentes atributos e seus acessórios, de competência dos Municípios, inclusive os inscritos em dívida ativa, serão efetuados, a partirda data da publicação dessa Lei, em instituição financeira oficial da União ou do Estado a que pertença o Município,mediante a utilização de instrumento que identifique sua natureza tributária.

Acordo Brasil e México - Isenção de Vistos em Passaportes Comuns - aprovaçãoO Decreto Legislativo CN nº 969, de 16/12/03 (DOU I, 17/12/03), aprova o texto do Acordo entre os Governos do Brasil edos Estados Unidos Mexicanos sobre Isenção de Vistos em Passaportes Comuns, celebrado em Brasília em 23/11/00. Otexto do Acordo está publicado no DSF de 8/10/03.


Acordo entre os Estados Partes do Mercosul - Assistência Jurisdicional em Matéria Civil/ Comercial/Trabalhista /Administrativa - aprovaçãoO Decreto Legislativo CN nº 970, de 16/12/03 (DOU I, 17/12/03), aprova o texto da Emenda ao Protocolo de Cooperaçãoe Assistência Jurisdicional em Matéria Civil Comercial, Trabalhista e Administrativa entre os Estados Partes do Mercosul,assinada em Buenos Aires em 5/7/02, que modifica o Protocolo de Las Leñas, promulgado no Brasil pelo Decreto Federalnº 2.067, de 12/11/96. O texto do Acordo está publicado no DSF de 17/10/03.

Acordo entre os Estados Partes do Mercosul - Isenção de Vistos - aprovaçãoO Decreto Legislativo CN nº 971, de 16/12/03 (DOU I, 17/12/03), aprova o texto do Acordo sobre Isenção de Vistos entreos Estados Partes do Mercosul, concluído em Florianópolis em 15/12/00. O texto do Acordo está publicado no DSF de17/10/03.

Convênio Brasil e Argentina - Assistência aos Nacionais nos Territórios sem Representação Diplomática -promulgaçãoO Decreto Federal nº 4.921, de 17/12/03 (DOU I, 18/12/03), promulga o Convênio entre o Governo do Brasil e daArgentina sobre Assistência aos Nacionais de cada uma das Partes que se Encontrem em Território de Estados nos quaisNão Haja Representação Diplomática ou Consular de seus Respectivos Países, de 14/8/01. Esse Decreto entra em vigor nadata de sua publicação.

Sociedades Seguradoras Especializadas em Saúde - Margem de Solvência - disposiçõesA Resolução Normativa ANS-RDC nº 57, de 17/12/03 (DOU I, 18/12/03), dispõe sobre a Margem de Solvência - MS dasOperadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde - OPS e Seguradoras Especializadas em Saúde - SES.

Cofins - incidência não cumulativa - código de receita 5856O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 80, de 18/12/03 (DOU I, 19/12/03), dispõe que a Cofins com incidência nãocumulativa, de que trata o artigo 1º da MP nº 135/03, deverá ser recolhida mediante a utilização do código de receita 5856para os fatos geradores a partir de 1/2/04.

CSLL/Cofins/PIS/Pasep - artigos 28 e 29 da MP nº 135/03 - códigos de receita O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 81, de 18/12/03 (DOU I, 19/12/03), divulga códigos de arrecadação de valoresretidos a título de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, de Contribuição para o Financiamento da SeguridadeSocial - Cofins e de contribuição para o PIS/Pasep nos termos dos artigos 28 e 29 da MP nº 135, de 30/10/03. Esse Ato entraem vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1/1/04.

Ufesp - valor - período de janeiro a dezembro de 2004O Comunicado DA-39, de 18/12/03 (DOE SP, 19/12/03), divulga que o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo -Ufesp para o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2004 será de R$ 12,49.

Processo de Kimberley - Sistema de Certificação - despachos aduaneiros de importação e exportação -subposições 7102.10, 7102.21 e 7102.31A Instrução Normativa SRF nº 371, de 19/12/03 (DOU I, 22/12/03), dispõe sobre a regulamentação dos procedimentosde verificação e controle relativos ao Sistema de Certificação do Processo de Kimberley, referentes aos despachosaduaneiros de importação e exportação de diamantes brutos, classificados nas subposições 7102.10, 7102.21 e 7102.31da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, efetivados de acordo com os procedimentos estabelecidos nessa IN.

TJLP mensal - janeiro, fevereiro e março de 2004O Ato Declaratório Executivo SRF/Corat nº 85, de 19/12/03 (DOU I, 22/12/03), divulga a Taxa de Juros de Longo Prazo -TJLP mensal, referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2004, aplicável no âmbito do Programa de RecuperaçãoFiscal - Refis e do parcelamento a ele alternativo, bem como do parcelamento especial, que é de 0,8333%.

CRC - registro profissional - não-concessão em nível técnico - alteraçãoA Resolução CFC nº 991, de 11/12/03 (DOU I, 22/12/03), altera o artigo 1º da Resolução CFC nº 948, de 29/11/02,estabelecendo que será concedido o registro profissional em CRC na categoria de Técnico em Contabilidade até oexercício de 2004, independentemente do ano de conclusão do curso.


ITCMD - obrigações acessórias e procedimentos administrativos - sustação de emissão eletrônica de formuláriosA Portaria CAT-107, de 19/12/03 (DOE SP, 20/12/03), susta provisoriamente a obrigatoriedade de emissão eletrônica dosformulários dos documentos relacionados no § 1º do artigo 8º da Portaria CAT-15, de 6/2/03, que disciplina ocumprimento das obrigações acessórias e dos procedimentos administrativos relacionados com o Imposto sobreTransmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD.

Tabela Prática de atualização de débitos fiscais - exceto ICMS e IPVA O Comunicado DA-42, de 19/12/03 (DOE SP, 20/12/03), divulga a Tabela Prática para atualização de débitos fiscais, excetoos relativos ao ICMS e IPVA, por meio da Ufesp mensal, aplicável no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2004.

Código Civil - artigos 44 e 2.031 - organizações religiosas/partidos políticos - alteraçãoA Lei Federal nº 10.825, de 22/12/03 (DOU I, 23/12/03), dá nova redação aos artigos 44 e 2.031 da Lei nº 10.406, de10/1/02, que institui o Código Civil. Define as organizações religiosas e os partidos políticos como pessoas jurídicas dedireito privado, desobrigando-as de alterar seus estatutos no prazo previsto pelo artigo 2.031 da Lei nº 10.406/02.

Incentivos fiscais - gastos com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica de produtos -regulamentaçãoO Decreto Federal nº 4.928, de 23/12/03 (DOU I, 24/12/03), regulamenta os incentivos fiscais relativos aos dispêndiosrealizados com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica de produtos de que tratam os artigos39, 40, 42 e 43 da Lei nº 10.637, de 30/12/02.

ECF/“softwarehouse” - cadastramento de desenvolvedores de aplicativos - disposiçõesA Portaria CAT-108, de 23/12/03 (DOE SP, 24/12/03), dispõe sobre o cadastro de empresa desenvolvedora de programasde computador - “softwarehouse” e do programa aplicativo de comunicação com Emissor de Cupom Fiscal - ECF, paragerenciamento “frente de loja” de estabelecimentos varejistas, na Diretoria Executiva da Administração Tributária daSecretaria da Fazenda de São Paulo, obrigatório no prazo de 30 dias da vigência da presente Portaria, mediante opreenchimento de formulário disponível no site: www.pfe.fazenda.sp.gov.br.

Ancine - aprovação de projetos audiovisuais - prazo - republicaçãoA Deliberação nº 115, de 19/9/03 (DOU I, 26/12/03), dispõe sobre o prazo de análise para a aprovação de projetosaudiovisuais, apresentados para utilização dos incentivos criados pelas Leis nºs 8.685/93, 8.313/91 e 10.179/01 e peloinciso X, artigo 39, da MP nº 2.228-1/01, introduzido pela Lei nº 10.454/02.(Republicada por motivos de alteração no original, publicado no DOU I de 22/9/03, p. 1.)

Tributação - valores restituídos ao contribuinte pessoa jurídicaO Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 25, de 24/12/03 (DOU I, 29/12/03), dispõe sobre a tributação (IRPJ, CSLL, Cofinse PIS/Pasep) de valores restituídos ao contribuinte pessoa jurídica, por força de sentença judicial em ação de repetição deindébito.

Cofins - cobrança não cumulativa/legislação tributária federal - alteraçãoA Lei Federal nº 10.833, de 29/12/03 (DOU I, edição extra - A, 30/12/03), altera a legislação tributária federal, dispõe sobrea cobrança não cumulativa da Cofins e altera dispositivos da legislação tributária federal e da legislação aduaneira.

Cide - Combustíveis - redução de alíquota para zero O Decreto Federal nº 4.940, de 29/12/03 (DOU I, edição extra - B, 30/12/03), reduz a zero as alíquotas da Contribuição deIntervenção no Domínio Econômico - Cide - Combustíveis incidente na importação e na comercialização sobre ascorrentes de hidrocarbonetos líquidos não destinadas à formulação de gasolina ou diesel (códigos NCM especificadosnesse Decreto).

FCVS - Relatório de Auditoria Independente - datas de entrega - exercício de 2004A Resolução CCFCVS nº 154, de 10/12/03 (DOU I, 30/12/03), determina que o Relatório de Auditoria Independente sejaentregue nas datas de 10 de fevereiro para movimentações do segundo semestre e 10 de agosto para movimentaçõesdo primeiro semestre. Os novos prazos passarão a vigorar a partir do exercício de 2004.

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Declaração - extinção, cisão, fusão ou incorporação - atraso na entrega - não-incidência de multaO Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 27, de 26/12/03 (DOU I, 30/12/03), dispõe que as multas por atraso na entrega dedeclaração, previstas no artigo 7º da Lei nº 10.426, de 24/4/02, relativas a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporaçãoocorrido em janeiro ou fevereiro de 2003, não se aplicam ao sujeito passivo que efetuou a entrega no dia 1/4/03.

Taxa judiciária - Estado de São Paulo - disposiçõesA Lei Estadual de São Paulo nº 11.608, de 29/12/03 (DOE SP, 30/12/03), dispõe sobre a taxa judiciária incidente sobre osserviços públicos de natureza forense. A taxa judiciária abrange todos os atos processuais, inclusive os relativos aosserviços de distribuidor, contador, partidor, de hastas públicas e da Secretaria dos Tribunais, bem como as despesas comregistros, intimações e publicações na Imprensa Oficial. Essa Lei entra em vigor na data de sua publicação e produziráefeitos a partir de 1/1/04. Revoga as Leis nºs 4.476, de 20/12/84, e nº 4.952, de 27/12/85.

Reforma Tributária - promulgaçãoA Emenda Constitucional nº 42, de 19/12/03 (DOU I, 31/12/03), altera o Sistema Tributário Nacional e altera diversosartigos da Constituição.

Salário-educação - alteraçãoO Decreto Federal nº 4.943, de 30/12/03 (DOU I, edição extra - A, 31/12/03), altera o Decreto nº 3.142, de 16/8/99, queregulamenta a contribuição social do salário-educação, prevista no artigo 212, § 5º, da Constituição, no artigo 15 da Lei nº9.424, de 24/12/96, e na Lei nº 9.766, de 18/12/98.

Bens e serviços de informática - benefício fiscal - regulamentoO Decreto Federal nº 4.944, de 30/12/03 (DOU I, edição extra - A, 31/12/03), altera os artigos 8º, 9º, 11 e 18 do Decreto nº3.800, de 20/4/01, que regulamenta os dispositivos das Leis nºs 8.248, de 23/10/91, e 10.176, de 11/1/01, referentes aosbenefícios fiscais concedidos às empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática eautomação, que investirem em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação, e os artigos 7º,8º, 10º e 14 do Decreto nº 4.401, de 1/10/02, que regulamenta o § 6º do artigo 7º do Decreto-Lei nº 288, de 28/2/67, o artigo2º da Lei nº 8.387, de 30/12/91, e o artigo 8º da Lei nº 10.176, de 11/1/01, que tratam do benefício fiscal concedido àsempresas que produzem bens e serviços de informática na Zona Franca de Manaus - ZFM, que investirem em atividadesde pesquisa e desenvolvimento na Amazônia.

10 – JURISPRUD NCIA

(Acórdão nº: 101-94.395 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)IRPJ - Omissão de Receita - Excesso de DispêndiosTributa-se como receita omitida excesso de dispêndios verificado através do confronto entre recursos e dispêndios,ressalvada prova em contrário.Compensação - Finsocial e Cofins Para autorizar o pedido de compensação com créditos relativos a recolhimento indevido de Finsocial, torna-seimprescindível a prova inequívoca do recolhimento indevido e da existência do crédito a ser aproveitado.Taxa Selic - Inconstitucionalidade - Apreciação IncabívelÉ defeso à administração tributária apreciar inconstitucionalidade de norma jurídica tributária, mesmo que já apreciadapelo Poder Judiciário em sede de ação com efeito interpartes.Goza de presunção de legitimidade a norma regularmente editada pelo Poder Legislativo e promulgada pelo PoderExecutivo.Tributação Reflexa Devido à relação de causa e efeito a que se vincula ao lançamento principal, o mesmo procedimento deverá ser adotadocom relação aos lançamentos reflexos, em virtude de sua decorrência.Recurso negado.Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 101-94.399 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)IRPJ - DecadênciaNão comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação em nenhuma das acusações fiscais constantes dos presentes

10 – JURISPRUDÊNCIA➥


autos, em face do disposto no artigo 150, § 4º, do CTN e da reiterada jurisprudência dessa Câmara e da Colenda CâmaraSuperior de Recursos Fiscais, materializada está a decadência.IRPJ - Resultados Financeiros Oriundos de Investimentos em Sociedade Estrangeira Não comprovada a suposta fraude na contabilização quanto à origem da receita financeira auferida através de controladano exterior, improcede a exigência.IRRF - Lucros Distribuídos Sendo manifesta a improcedência da acusação quanto à distribuição de lucros, através de simulados empréstimos àcontroladora, declara-se insubsistente a exigência.IRPJ - Empresa Instalada na Área da Sudene - Redução de Capital para Restituição aos Sócios Quando tem como fundamento a distribuição simulada de lucros, se julgada improcedente tal distribuição, exclui-se aexigência de que é conseqüência.CSLL - Decorrência Improcedente o fato que determinou a sua exigência, cancela-se a exigência.Recurso conhecido e provido.Por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 101-94.400 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)IRPJ - Glosa de Despesas FinanceirasNão prevalece o lançamento efetuado em razão de glosa de despesas financeiras se a fiscalização não logra comprovarque os empréstimos bancários contraídos pela empresa fiscalizada foram, de fato, repassados, em data e para quem.Por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 101-94.401 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)Multa IsoladaA simples falta de transcrição dos balanços ou balancetes de suspensão ou redução no livro Diário não pode justificar aaplicação da multa isolada prevista no artigo 44, § 1º, “IV”, da Lei nº 9.430/96, quando o sujeito passivo apresenta toda aescrita contábil e fiscal demonstrando que apurou prejuízos fiscais.Recurso provido.Por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso. Declarou-se impedido de votar o Conselheiro Celso Alves Feitosa.

(Acórdão nº: 101-94.410 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)Normas Processuais - Argüição de Nulidade - Alteração da Fundamentação da Autuação - Omissão naApreciação dos Argumentos de DefesaNão configurada a alteração, pela decisão de primeiro grau, da fundamentação do auto de infração, nem a omissão naapreciação das razões de impugnação, não prospera a argüição de nulidade.Normas Processuais - Argüição de Nulidade e Ilegitimidade das Provas Não se caracteriza como prova ilegítima a prova obtida por meio de quebra do sigilo bancário e fiscal obtida medianteautorização judicial a pedido do Ministério Público e também repassada à Receita Federal com autorização judicial.IRPJ - Omissão de Receitas - Depósitos Bancários Os depósitos efetuados em conta corrente bancária, se não comprovada sua origem, presumem-se oriundos de receitasomitidas.Tributação Reflexa - Cofins, PIS e CSLL - DecorrênciaSempre que o fato se enquadrar ao mesmo tempo na hipótese de incidência de mais de um tributo ou contribuição, asconclusões quanto a ele se aplicarão igualmente no julgamento de todas as exações.Penalidade Qualificada Caracterizada a simulação, deve ser aplicada a multa qualificada, pois o intuito de enganar é ínsito à figura da simulação.Juros de Mora - SelicA Lei nº 9.065/95, que estabelece a aplicação de juros moratórios com base na variação da taxa Selic para os débitos nãopagos até o vencimento, está legitimamente inserida no ordenamento jurídico nacional, não cabendo a órgão integrantedo Poder Executivo negar-lhe aplicação.Recurso a que se nega provimento.Por unanimidade de votos, rejeitar as preliminares e, no mérito, por maioria de votos, negar provimento ao recurso.


(Acórdão nº: 101-94.411 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)IRPJ - Ano-calendário 1997 - Lucro Arbitrado - Sujeito Passivo Regularmente Intimado Deixa de ApresentarDocumentos Comprobatórios do Regime de Tributação Adotado - Arbitramento Condicional - InexistênciaCabível o arbitramento do lucro quando a pessoa jurídica deixa de exibir ao Fisco, após reiteradas intimações, os livros edocumentos de sua escrituração comercial e fiscal, comprobatórios do regime de tributação conforme as regras do lucroreal (artigo 47, inciso III, da Lei nº 8.981/95). O regime de arbitramento é incondicional. A eventual disponibilização dadocumentação cuja falta ensejou o arbitramento do lucro não tem o condão de modificar o ato administrativo dolançamento.IRPJ - Omissão de Receita - Forma de Apuração de Acordo com o Regime a que Estiver Submetida a PessoaJurídicaA partir do ano-calendário 1996, o montante omitido da receita operacional apurada através de circularização serácomputado para a determinação da base de cálculo do imposto devido e do adicional, se for o caso, de acordo com oregime de tributação a que estiver submetida a pessoa jurídica.Lançamentos Decorrentes A manutenção da exigência fiscal principal leva as relativas a contribuição social, PIS e Cofins a colher igual sorte, porserem estas mera decorrência daquela.Juros de Mora - Taxa SelicIncidem juros de mora equivalentes à taxa Selic, em relação aos débitos de qualquer natureza para com a FazendaNacional, vez que referida taxa está autorizada pela Lei nº 9.065/95. Por outro lado, não cabe às instâncias administrativaso exame da inconstitucionalidade das leis regularmente editadas e em pleno vigor.Negado provimento ao recurso voluntário.Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 101-94.412 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)IRPJ - Arbitramento dos Lucros Constatada pela fiscalização a falta de livros contábeis e fiscais previstos pela legislação para efeito de determinar o lucroreal ou o lucro presumido, cabível o arbitramento do lucro da pessoa jurídica com base na receita conhecida.Multa QualificadaCabível a multa qualificada de 150% quando o contribuinte, de forma deliberada, tentou impedir o conhecimento, porparte da autoridade fazendária, da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, revelando nessa prática umaconduta dolosa e premeditada, que se subsume ao tipo legal previsto no artigo 71, inciso I, da Lei nº 4.502/64.Tributação Reflexa Devido à relação de causa e efeito a que se vincula ao lançamento principal, o mesmo resultado deverá ser adotado comrelação aos lançamentos reflexos, em virtude de sua decorrência.Recurso negado.Por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 101-94.413 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)Processo Administrativo-fiscal - Nulidade da Decisão de Primeira Instância - InexistênciaO julgador administrativo não se vincula ao dever de responder, um a um, o feixe de argumentos postos pelo peticionário,desde que já tenha encontrado motivo suficiente para fundamentar a sua decisão sobre as matérias em litígio.IRPJ - Lucro Presumido - Percentuais - Prestação de Serviços de Radiologia As prestações de serviços de clínica médica de complementação diagnóstica e terapêutica (exames radiológicos), por seenquadrarem entre as atividades compreendidas nas atribuições de atendimento a pacientes internos e externos emações de apoio direto ao reconhecimento e à recuperação do estado de saúde, poderão ser enquadradas como serviçoshospitalares, podendo ser aplicado às referidas atividades o percentual de 8% para fins de determinação do lucropresumido, conforme estabelecido pela IN-SRF nº 306/03.Por unanimidade de votos, rejeitar a preliminar de nulidade e, quanto ao mérito, dar provimento ao recurso.

(Acórdão nº: 101-94.415 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)Retificação da DIRPJCabe à DRJ julgar a impugnação ao indeferimento de pedido de retificação de declaração de rendimentos, mesmoconsiderando a sua natureza segundo o disposto nas Portarias MF nºs 466/00 e 259/01, quando foi aquela apresentadaantes da vigência destas.


Por unanimidade de votos, anular a decisão de primeiro grau para que outra seja proferida apreciando o mérito daquestão.

(Acórdão nº: 101-94.417 - 1º C - 1º CC - DOU de 28/1/04)CSLL - Decadência - Ano-calendário 1995A partir da edição da Lei nº 8.383/91, o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas tributadas com base no lucro real passoua ser apurado e pago mensalmente, pacificando o entendimento de tratar-se de lançamento por homologação, assimentendido aquele em que a legislação atribui ao sujeito passivo a obrigação de, ocorrido o fato gerador, identificar amatéria tributável, apurar o imposto devido e efetuar o seu pagamento sem o prévio exame da autoridade fiscal, razãopela qual a regra seguida na contagem do prazo decadencial é a estabelecida no artigo 150, § 4º, do Código TributárioNacional, que é de cinco anos a contar da data da ocorrência do fato gerador.Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - Sentença Transitada em Julgado - Direito Adquirido - RelaçãoJurídica Continuativa - Lei Nova e Fatos de Natureza Diversa - Precedentes dos Tribunais Superiores -Inconstitucionalidade de Lei Não Acolhida pelo STFO controle da constitucionalidade das leis, de forma cogente e imperativa em nosso ordenamento jurídico, é feito demodo absoluto pelo Colendo Supremo Tribunal Federal. A relação jurídica de tributação da Contribuição Social sobre oLucro Líquido é continuativa, incidindo, na espécie, o artigo 471, I, do CPC. A declaração de intributabilidade, no pertinentea relações jurídicas originadas de fatos geradores que se sucedem no tempo, não pode ter o caráter de imutabilidade ede normatividade a abranger eventos futuros (STF). A coisa julgada em matéria tributária não produz efeitos além dosprincípios pétreos postos na Carta Magna, a destacar o da isonomia (STJ - RESP. 96213/MG). A Lei nº 8.034, de 13/4/90, aoresgatar edições legais pretéritas, erigiu, ao mesmo tempo, exacerbadas inovações na base de cálculo da ContribuiçãoSocial sobre o Lucro Líquido, distanciando-a dramaticamente da prescrita pela Lei nº 7.689/88. Dessa forma emanifestamente atendeu-se ao dualismo que se aponta.

11 – DECISÕES DA SUPERINTEND NCIA DA RECEITA FEDERAL

Superintendência Regional da Receita Federal 10ª Região FiscalSecretaria da Receita Federal

Divisão de Tributação

Solução de Consulta nº 132, de 5 de Setembro de 2003Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRFEmenta: Condomínios - Retenção do IRRFOs condomínios, por não se caracterizarem como pessoa jurídica na forma das legislações civil e fiscal, não estãoobrigados a reter o IRRF quando o cumprimento dessa obrigação exigir da fonte pagadora a condição de pessoa jurídica.Dispositivos Legais: Artigo 649 do Decreto nº 3.000, de 1999, RIR/1999; Parecer Normativo CST nº 37, de 1972; e ADN CSTnº 29, de 1986.

Vera Lúcia Ribeiro CondeChefe

Soluções de Consulta de 17 de Setembro de 2003

Nº 135 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - SimplesEmenta: Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ousuperior a 30% da receita bruta total, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte,os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24da Lei nº 10.684, de 2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º de janeiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003, artigo 39.

11 – DECISÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL➥






Nº 140 – Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - SimplesEmenta: Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ousuperior a 30% da receita bruta total, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte,os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24da Lei nº 10.684, de 2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º de janeiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003, artigo 39.

Nº 141 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - SimplesEmenta: Percentuais Diferenciados


Com relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ousuperior a 30% da receita bruta total, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte,os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24da Lei nº 10.684, de 2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º de janeiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003, artigo 39.





Nº 146 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - SimplesEmenta: Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ousuperior a 30% da receita bruta total, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte,os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24da Lei nº 10.684, de 2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º de janeiro de 2004.


Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003, artigo 39.


Nº 148 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - SimplesEmenta: Percentuais Diferenciados Com relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ousuperior a 30% da receita bruta total, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte,os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24da Lei nº 10.684, de 2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º de janeiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003, artigo 39.




Nº 152 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - Simples


Ementa: Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ousuperior a 30% da receita bruta total, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte,os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24da Lei nº 10.684, de 2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º de janeiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003, artigo 39.





Nº 157 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - SimplesEmenta: Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ousuperior a 30% da receita bruta total, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas de pequeno porte,os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24


da Lei nº 10.684, de 2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º de janeiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003, artigo 39.












Nº 168 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de PequenoPorte - SimplesEmenta: Percentuais Diferenciados


Com relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente daprestação de serviços em montante igual ou superior a 30% da receita brutatotal, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas depequeno porte, os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Leinº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24 da Lei nº 10.684, de2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º dejaneiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003,artigo 39.

Nº 169 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições dasMicroempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SimplesEmenta: Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente daprestação de serviços em montante igual ou superior a 30% da receita brutatotal, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas depequeno porte, os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Leinº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24 da Lei nº 10.684, de2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º dejaneiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003,artigo 39.

Nº 170 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições dasMicroempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SimplesEmenta: Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente daprestação de serviços em montante igual ou superior a 30% da receita brutatotal, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas depequeno porte, os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Leinº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24 da Lei nº 10.684, de2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º dejaneiro de 2004.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003,artigo 39.

Nº 171 –Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições dasMicroempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SimplesEmenta: Prestação de Serviços - Percentuais DiferenciadosCom relação às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente daprestação de serviços em montante igual ou superior a 30% da receita brutatotal, inscritas no Simples na condição de microempresas ou de empresas depequeno porte, os percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Leinº 10.034, de 2000, com nova redação dada pelo artigo 24 da Lei nº 10.684, de2003, e os artigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, aplicar-se-ão a partir de 1º dejaneiro de 2004.Creches e Pré-escolas - Percentuais DiferenciadosOs percentuais diferenciados a que se referem o artigo 2º da Lei nº 10.034, de2000, com nova redação dada pelo artigo 24 da Lei nº 10.684, de 2003, e osartigos 8º e 12 da IN-SRF nº 355, de 2003, não se aplicam às creches e pré-escolas,a partir de maio de 2003.Dispositivos Legais: Lei nº 10.684, de 2003, artigo 24; e IN-SRF nº 355, de 2003,artigos 39 e 40.

Vera Lúcia Ribeiro CondeChefe

ExpedienteExecutivos

David Dias de SousaJoão Alfredo Branco

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Maristela de Almeida GuimarãesRogério de Almeida Guimarães

RevisãoSonia Hagemann

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