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Informativo Especial Avisulat 2014 páginas 2, 4 e 5 página 3 páginas 6 e 7 página 8 NR 36 a busca para bem-estar do trabalhador Peste suína clássica: rumo à certificação internacional de área livre Diálogo entre técnicos da inspeção e das indústrias deve otimizar processos Suinocultura forte e equilibrada Suinocultura forte e equilibrada

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Boletim Informativo do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS) produzido em parceria com a Thais D'Avila Produtora de Conteúdo Ltda.

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Informativo

Especial Avisulat 2014

páginas 2, 4 e 5

página 3 páginas 6 e 7 página 8

NR 36a busca para bem-estar do trabalhador

Peste suína clássica: rumo à certificação internacional de

área livre

Diálogo entretécnicos da

inspeção e das indústrias deve

otimizar processos

Suinoculturaforte e equilibrada

Suinoculturaforte e equilibrada

2 | Informativo do Sips 2014

Já podemos dizer que 2014 foi um ano mui-to bom para o setor de suínos no RS. Houve

maior consumo interno de produ-tos processados, a reabertura de mercados externos importantes, levando cortes nobres, os preços dos grãos pressionando menos os

custos de produção, além do câmbio favorá-vel estão dando um fôlego para o setor que vinha de um histórico de perdas, principal-mente em 2011 e 2012. É um ano de recupe-ração de margens.

Acreditamos que essa combinação ocor-rida no passado dificilmente ocorra de novo no curto ou médio prazo e possibilite que a cadeia da suinocultura volte a pensar em crescimento, em um crescimento sustentável.

Agora com um pouco mais de tranqui-lidade vamos voltar o foco para os novos desafios, que não são tão novos. O setor pre-cisa modernizar seu parque industrial, in-centivar o consumo interno da carne suína e acessar novos mercados externos, precisa ter uma política para o milho nos Estados de SC e RS. E, claro, não podemos esquecer do nosso status sanitário que é o nosso maior patrimônio.

Gostaria de encerrar com uma homena-gem a todos os suinocultores e, quando falo suinocultores, entenda-se todos que estão envolvidos na atividade. Parabenizo a todos desse setor tão importante do agronegócio e que a AVISULAT 2014 seja o marco de uma nova fase para suinocultura.

Um abraço!

EDITORIAL

Rui Vargas vice-presidente da Divisão de Suínos

da Associação Brasileira de

Proteína Animal(ABPA)

Tempos de equilíbrio

José Roberto Goulartpresidente do Sips

Ano de recuperação

É com muita satisfação que chegamos ao final de 2014 com a principal meta do setor da suinocultura brasileira cumprida: alcançar o equilíbrio.

Obtivemos este êxito por que tivemos equilíbrio do custo da alimentação e por que o preço pago ao produtor integrado permi-tiu que ele tivesse lucro em seu negócio. Não houve defasagem ou dificuldade de atender às demandas do mercado. Conseguimos o ajuste entre o que se produz e o que se vende.

No mercado interno, o consumidor man-teve o consumo, o que nos traz um cenário satisfatório de confiança na qualidade do produto. O mercado internacional também se manteve estável em termos de volume. Continuamos exportando entre 40 e 45 to-neladas por mês.

Mesmo permanecendo com os embarques no mesmo volume, os valores obtidos tiveram uma reação bastante satisfatória, em função de uma retração na oferta mundial de carne suína que beneficiou a pro-dução brasileira que apresenta pro-duto de qualidade e com padrão de fornecimento.

Para o ano que vem, esperamos que o comportamento do setor se mantenha. Esta-remos sujeitos a aumentos nos custos com energia e logística, mas temos expectativa de boa safra de grãos, com preços e volumes dentro das necessidades do setor.

Estamos satisfeitos e contamos com to-dos para um 2015 cheio de otimismo.

Grande abraço

Foto: Édi Pereira

Foto: Arquivo Pessoal

Informativo do Sips 2014 | 3

Desde a edição da Norma Re-gulamentadora nº 36, de abril de 2013, frigoríficos de todo o país passaram a olhar com mais atenção para questões de saúde e segurança do trabalhador.

A grande novidade da NR 36 é que ela regulamenta o setor conso-lidando todas as outras normas já existentes, reunindo em um só do-cumento todos os aspectos ligados à saúde e segurança no trabalho dentro dos frigoríficos. Conforme o auditor-fiscal do trabalho do Minis-tério do Trabalho e Emprego do RS, Mauro Marques Müller, “a NR traz vários pontos de outras legislações como NR 17 de ergonomia, da NR 12 sobre equipamentos e de todas as outras normas de saúde e segu-rança.” Desta forma, é possível que a 36 se torne uma norma de gestão para os frigoríficos.

O principal objetivo é realizar a prevenção do adoecimento por esforços repetitivos e osteomuscu-lares e a redução nos acidentes de trabalho. Melhorar a ergonomia, re-duzir o ritmo, realizar pausas para recuperação e adequar maquinários

e edificações estão entre as princi-pais exigências a serem cumpridas pelos frigoríficos.

Como plantas de diferentes es-pécies (aves, suínos e bovinos) são abrangidas pela norma, o auditor--fiscal explica que cada estabeleci-mento vai precisar de uma análise. Nas aves, por exemplo, os movimen-tos são mais rápidos, mas em suínos e bovinos, o trabalhador precisa exercer mais força. “Não é só por um motivo que o trabalhador adoece, mas a combinação de fatores como força excessiva com repetitividade e postura inadequada provoca um maior número de casos.”

Müller explica que a parte que mais avançou na implementação da NR 36 foi a chamada pausa de re-cuperação psicofisiológica - pausas que foram estabelecidas pela norma para fazer uma quebra no ritmo in-tenso, na exigência de força e movi-mento dos membros dos trabalha-dores, para que o organismo possa se recuperar. As pausas dependem da jornada de trabalho. Para jorna-das de oito horas, a norma estabe-lece 60 minutos de pausa, divididos

em períodos de 10 a 20 minutos du-rante a jornada diária.

A parte de maquinários e equi-pamentos, da NR 12, prevê uma sé-rie de mudanças, que melhorem a condição ergonômica e de seguran-ça dos trabalhadores de qualquer indústria. Num primeiro momento, a fiscalização está priorizando itens básicos, como sinalização de zonas de perigo, proteção de partes mó-veis e aterramento de máquinas.

Antes de autuar, o Ministério do Trabalho e Emprego está orien-tando as empresas e procurando garantir a saúde e a segurança do trabalhador. O setor de suínos já re-alizou alguns encontros e vai traba-lhar mais fortemente junto ao MTE no início de 2015 para garantir o cumprimento de todas as medidas. A norma, conforme Müller, foi fruto de uma discussão negociada entre o governo, representantes dos em-presários e dos sindicatos dos tra-balhadores – “está longe do ideal, mas traz melhores condições para quem trabalha em frigoríficos no país.”

Normas regulamentadoras são desafio para indústria

Foto: Emerson Foguinho

4 | Informativo do Sips 2014

A carne suína confirma sua importância na econo-mia gaúcha no ano de 2014. O segmento que envolve a suinocultura no Rio Grande do Sul é responsável pela ge-ração de mais de 170 mil em-pregos entre diretos, indire-tos e efeito-renda. A receita do setor ultrapassa os R$ 13 bilhões.

Mais de dois terços da produção ficam no mercado interno brasileiro, o que sina-liza a confiança do consumi-dor na qualidade do produto. Os mais de 30% da produção que vão para o mercado in-ternacional têm o reconheci-mento de mais de 60 países da sanidade e organização do setor em torno de práticas de

bem-estar e sustentabilida-de, além de padronização na oferta e nos cortes personali-zados.

O ano está sendo consi-derado favorável para o setor. Foi marcado pela estabilida-de nos abates, o que permite alcançar o mercado de for-ma equilibrada, sem excesso de oferta, garantindo preços justos aos suinocultores. Os dados, do Sindicato das In-dústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul, ainda apontam uma redução nas exportações, em volume. Até setembro houve uma queda de 6,31% nas vendas exter-nas nacionais, embora o pre-ço médio da tonelada tenha subido mais de 20%.

Produção equilibrada e preços satisfatórios

CONJUNTURAL

Foto: Emerson Foguinho

Informativo do Sips 2014 | 5

Boa perspectiva em grãos

O “fator Rússia” sempre mexe com a produção nacional de suí-nos. Este ano, entretanto, o setor no Rio Grande do Sul está manten-do os alojamentos mesmo com a liberação de doze plantas no esta-do para a exportação para o país. Atualmente, cinco estabelecimen-tos já estão realizando embarques e outros estão viabilizando docu-mentação junto ao Ministério da Agricultura.

O ajuste para atender a de-manda russa sem aumentar os alo-jamentos ocorre no oferecimento de cortes que estavam em excesso no mercado interno, preficicando favoravelmente. Rogério Kerber, do Sips, explica que o consumo de pernil no Brasil por exemplo, é sazonal, tendo maior intensidade nos meses de calor. Já na Rússia, o pernil é consumido o ano inteiro, preferencialmente sem o refila-mento, que é a retirada da camada externa de gordura da peça.

A retomada da Rússia

A safra de grãos em 2014 foi satisfatória nos principais centros produtores: Brasil, Estados Unidos e China. Este fator trouxe uma boa condi-ção de reposição dos níveis de estoques mundiais e levou os preços à estabilidade. A ava-liação é do diretor do Sindica-to das Indústrias de Produtos Suínos do RS, Rogério Kerber. Ele explica que o custo do grão e do farelo de soja tem parida-de internacional. “O que pode variar em relação ao valor tem a ver com os custos de logísti-ca, dependendo de onde vem o grão”.

No Rio Grande do Sul, o movimento em busca da ex-portação do milho vem ga-nhando força. Conforme da-dos da Secretaria do Comércio Exterior, em 2013 o estado ex-portou quase 800 mil tonela-das e em 2014 o número deve passar de um milhão.

Boa perspectiva em grãos

Foto: Emerson Foguinho

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Fonte: Sips - RS

Fonte: Secex

Conforme Kerber, isso re-flete a qualificação da produ-ção de milho pelos produtores gaúchos, com produto de qua-lidade, sistema de recebimen-to razoável e cooperativas, cerealistas e traders interna-cionais trabalhando bem.

Sendo assim, a indústria pode optar entre pagar o valor com a paridade internacional pelo milho gaúcho ou buscar no Centro-Oeste grãos mais baratos e arcar com o custo da logística. O consumo de milho pelo setor de suínos do estado deve fechar 2014 em 1,85 mi-lhão de toneladas (sendo 1,2 milhão de outros estados) e 520 mil toneladas de soja.

6 | Informativo do Sips 2014

ENTREVISTA

RS esperacertificação internacional

O Brasil enviou recentemen-te à Organização Mundial de Saúde Animal o pedido para oficializar in-ternacionalmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina como áreas livres de Peste Suína Clássica. O chefe do serviço de sanidade animal da Supe-rintendência do Ministério da Agri-cultura Pecuária e Abastecimento no Rio Grande do Sul, Bernardo Todeschini, participou da elabora-ção do documento enviado à OIE e conversou com nossa reportagem sobre este grande passo que está sendo dado pelos dois estados do Sul do Brasil.

- Qual o impacto da Peste Suína Clássica hoje no rebanho suíno mundial?

A PSC está presente em todos os continentes e, desta forma, repre-senta risco direto ou indireto para a suinocultura de todos os países. Para aqueles países que possuem

Thais D'Avila sistema de criação tecnificados, a PSC representa uma ameaça que en-volve não somente o impacto ime-diato da introdução da enfermida-de em seus rebanhos, mas também aspectos relacionados a restrições comerciais geradas pela ocorrência da doença. Já para aqueles países nos quais predomina a suinocultura de subsistência, a PSC gera elevadas mortalidades e perdas no desenvol-vimento dos animais que resultam mesmo em redução da oferta de ali-mentos em nível local.

- O que representa, para o Rio Grande do Sul, esse pedido de reconhecimento da OIE?

O reconhecimento do RS como livre de PSC beneficia o estado em diversas perspectivas. No que se refere diretamente à suinocultura, trata-se de mais um selo de quali-dade que acompanhará o produto gaúcho, traduzindo que este pode circular com a necessária segurança sanitária por todo o planeta. Desta forma, esta certificação traz uma

percepção positiva mesmo aos im-portadores mais exigentes.

Além disso, o reconhecimen-to internacional impacta positiva-mente para toda a pecuária do RS, pois expressa que existe no estado um sistema de atenção veterinária qualificado o suficiente para erra-dicar – e manter afastada – uma en-fermidade de rápida difusão, como a PSC. Este entendimento, por sua vez, se comunica com todas as de-mais cadeias produtivas, em uma compreensão de que um sistema veterinário capaz de erradicar a PSC certamente é capaz de controlar outras enfermidades em outras ca-deias produtivas.

Adicionalmente, há o marco histórico: em 2015 a OIE reconhece-rá as primeiras zonas livres de PSC da história, e assim o RS estará per-manentemente entre as primeiras zonas a ingressarem em um seleto grupo de regiões capazes de receber tal reconhecimento.

Por fim, há de ser lembrado que este reconhecimento é uma coroação para as atividades desen-

Foto: Emerson Foguinho

Informativo do Sips 2014 | 7

volvidas pela indústria suinícola e pelo Serviço Veterinário Oficial ao longo dos últimos 30 anos, as quais, em um conjunto de parcerias, alian-ças estratégicas e muito trabalho, trataram de erradicar do rebanho gaúcho uma das enfermidades mais temidas da suinocultura mundial.

- Qual o motivo do pedido (do Mapa) somente para os dois estados?

Em 2014 foi encaminhado so-mente o pleito de uma única zona integrada pelos estado do RS e SC. A decisão de inclusão destes estados foi baseada em auditorias específi-cas para o tema, levadas a cabo em todos estados integrantes da zona livre nacional de PSC. Estas audito-rias concluíram que neste momen-to RS e SC apresentavam plenas condições de manter o controle de trânsito de animais necessário para este reconhecimento, em conformi-dade com as normas da OIE, com mínimo impacto nos processos co-merciais de cunho interestadual.

Adicionalmente, aspectos como o monitoramento de asselvajados fo-ram considerados, e nestes estados há trabalhos em curso que sinali-zam este controle, como a “Análise de risco da exposição dos Javalis a população de suínos comerciais do RS (ARJA)”, desenvolvida no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica que reúne FUNDESA, EPILAB/FA-VET/UFRGS/SEAPA-RS e SSA-RS e que expressa existência de conhe-cimento local sobre a condição de animais asselvajados e seus possí-veis riscos à suinocultura.

- O que pode mudar para RS e SC com essa certificação interna-cional?

O objetivo das certificações sanitárias é expressar para os par-ceiros comerciais que os produtos oriundos da área certificada são se-guros no que se refere ao item certi-ficado. No caso da PSC, o reconheci-mento internacional pela OIE como zona livre traduz segurança sanitá-ria nos produtos, além de uma per-cepção de qualidade que ultrapassa a certificação da PSC em si, pois se-gurança é um dos principais atri-

Médico VeterinárioBernardo TodeschiniFiscal Federal AgropecuárioChefe do Serviço de Sanidade AnimalSuperintendência Federal de Agricultura no RS | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)

Foto: Arquivo Pessoal

O RS estarápermanentemente entre as primeiras

zonas a ingressarem em um seleto grupo de regiões capazes

de receber tal reconhecimento

butos que o consumidor considera quando da aquisição e do consumo de um alimento. Desta forma, mer-cados mais qualificados poderão ser acessados, não somente no que se refere a países, mas também seg-mentos e nichos de consumo mais exigentes.

- Quais os cuidados que os sui-nocultores devem tomar para permanecer na condição de área livre da doença?

O progresso sanitário é fruto de vigilância constante. O suino-cultor, neste cenário, representa o primeiro nível de vigilância de qual-quer enfermidade, pois mantém contato diário com seus animais e, desta forma, é precisamente o ele-mento mais sensível na detecção de doencas ou outros eventos sani-tários que mereçam atenção. Neste processo, o Serviço Veterinário Ofi-cial deve ser imediatamente notifi-cado de qualquer situação que en-volva a saúde dos animais, pois este Serviço é profissionalmente capaci-tado para atender suspeitas de for-ma rápida e eficiente, descartando eventos que não mereçam atenção e encaminhando o devido tratamento para aqueles casos relevantes. Des-ta forma, a mensagem é: mantenha vigilância e notifique qualquer caso suspeito! O progresso sanitário é construído em conjunto!

8 | Informativo do Sips 2014

Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado

do Rio Grande do Sul

Praça Osvaldo Cruz, 15 - Sala 914 - Ed. ColiseuCentro - Porto Alegre/RS - Cep 90038-900

(51) 3212-6163 | [email protected] www.sips.com.br

Diretoria

Presidente: JOSÉ ROBERTO GOULARTVice-Presidente: LORENI DOMINGOS FOSCARINI

Secretário: GLADEMIR MECCATesoureiro: VALMOR JENSEN

Diretor Executivo: ROGÉRIO KERBER

EdiçãoThais D'Avila Produtora de Conteúdo Ltda

E-mail: [email protected] Jornalista resp.: Thais D'Avila - MTB 8614-RS

Projeto Gráfico e Diagramação: Publié ConteúdoFoto de capa: Emerson Foguinho

Impressão: Gráfica Odisséia

EXPEDIENTE

Produzir alimentos de forma responsável, priorizando segurança alimentar e melhorar a competitivi-dade da carne suína brasileira são objetivos das indústrias e também do serviço oficial. Um encontro rea-lizando em agosto, em Passo Fundo, fez com que a união destes esforços, juntamente com as universidades, seja uma realidade.

Conforme o chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal no Rio Grande do Sul (SI-POA-RS), Leonardo Isolan, ter a vi-são total do sistema de produção e

Atuação conjunta colabora para qualidade

PONTO FINAL

da legislação, por ambos envolvidos é fundamental, pois diversos são os desafios enfrentados em relação ao mercado internacional.

Segundo ele, “o ponto princi-pal é a necessidade do comprome-timento de todos profissionais no cumprimento das atividades sob sua responsabilidade, sempre com a visão de ser reconhecido pela quali-dade e agilidade na implementação de técnicas atualizadas e de acordo com a legislação vigente para o de-senvolvimento da produção de pro-teína animal brasileira.”

Emerson Foguinho

O setor de suínos ganhou, em 2014, um aliado valioso na bus-ca pela sustentabilidade ambien-tal. O Guia de Recomendações Básicas para Sustentabilidade Ambiental na Produção de Su-ínos no RS foi produzido por es-pecialistas e traz, em linguagem clara e acessível, as principais medidas a serem adotadas pelos suinocultores para reduzir o im-

pacto ambiental e dar mais com-petitividade à produção.

A publicação foi realizada pelo Fundesa em parceria com diver-sas entidades do setor ambiental e de suínos e tem sido distribuída pelas integradoras e outras enti-dades no Rio Grande do Sul. Para mais informações ou consultar a versão digital do Guia, acesse www.fundesa.com.br

Rumo à sustentabilidade ambiental na produção de suínos