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Ano 09 - Edição 72 - 1.200 Exemplares - Maio/Junho de 2018

BOLETIM DA PARÓQUIA SANTO INÁCIO DE LOYOLA

Informativo Santo Inácio

CRISMA: O MOMENTO DO ESPÍRITO SANTOCRISMA: O MOMENTO DO ESPÍRITO SANTONa manhã de 19 de maio, a igreja Santo Inácio estava envolvida de

vermelho. Nas colunas, foram colocados painéis com os sete dons doEspírito Santo; nos bancos, panos vermelhos com línguas de fogo; noaltar central e laterais, flores também vermelhas. O vento forte da chuvanão impediu a participação da comunidade: era o dia do sacramento daCrisma de 12 pessoas, entre jovens e adultos. Presidiu a celebração oBispo Auxiliar da Sé, D. Eduardo, e concelebrou Pe. Mario. A cerimôniateve o acompanhamento do cerimoniário Paulinho e seus coroinhas, edos Ministros Extraordinários da Eucaristia. Além das catequistas Eliana(dos adultos) e Mariana (dos jovens), estiveram presentes em bomnúmero familiares, parentes e amigos. Em sua homilia, D. Eduardoconvidou os crismandos a assumirem com alegria e fé este momentosagrado. Exortou que cada um se esforçasse para testemunhar diante domundo, de forma adulta, o sacramento recebido. (Os cantos foramanimados pela Pastoral da Música; e as fotos, registradas por Rami eMariana, da Pascom)

HORÁRIO DAS MISSAS: S S F 7h30 18h S 8h 16h D 8h 9h30 11h30 18hDE EGUNDA A EXTA- EIRA ÀS E ÀS , ÁBADO ÀS E ÀS E OMINGO ÀS , , E

Em 12 de abril, sob a coordenação do pároco, Pe. Mário, animadores do SínodoArquidiocesano e religiosos do PIME, Irmãs Missionárias Cabrini, Irmãs Missionáriasda Imaculada, Paulinas e Comunidade Palavra Viva fizeram o 2º encontro dos trabalhosdo Sínodo. A reflexão versou sobre “os caminhos da evangelização” e a açãoevangelizadora na paróquia. As 60 pessoas presentes se dividiram em oito grupos,partilharam sobre as ações e os desafios da comunidade e apontaram possíveisiniciativas para dar mais vida à ação missionária.

No 3º encontro, do qual participaram 45 pessoas, o tema foi “Paróquia: Umacomunidade chamada a viver uma vida santa”. Depois da oração inicial, foramformados pequenos grupos para reflexão e partilha ao final. Destacou-se o esforçocomunitário em busca da santidade através da oração, participação dos sacramentos,atendimento aos enfermos e idosos, exercício da caridade e esforço em preparar bemas celebrações.

No dia 7 de junho, no 4º encontro Sinodal, cerca de 40 pessoas discutiram o desafiode melhor ajudar os mais necessitados e tomaram conhecimento de como nossaparóquia trabalha a questão, distribuindo alimentos e roupas para instituições denecessitados. Padre Mario esclareceu que muitos que procuram a paróquia nãoaproveitavam da melhor maneira o que recebiam. Considerou que o exercício dacaridade necessita trazer qualidade de vida às pessoas. Ação Social e Assistencialismosão realidades diversas. Foram citados a Alfabetização e o trabalho de voluntários noGrupo dos Narcóticos e Alcoolismo duas vezes por semana.

Apesar da melhora sensível na participação nos encontros sinodais, discutiu-se afalta de maior comprometimento da comunidade. “...é somente a partir de umaverdadeira conversão Pastoral que se chega ao engajamento. A conversão se dá poruma mudança de mentalidade, um processo lento e gradativo que nasce da experiênciade cada um com Deus.”

Os trabalhos foram dirigidos pelo Pe. Mario e fotos registradas pela Rami, da PASCOM.

SÍNODO ARQUIDIOCESANO:

TRABALHOS DE GRUPO NA ETAPA PAROQUIAL

SÍNODO ARQUIDIOCESANO:

TRABALHOS DE GRUPO NA ETAPA PAROQUIAL

SÍNODO ARQUIDIOCESANO:

TRABALHOS DE GRUPO NA ETAPA PAROQUIAL

DEUS HABITA ESTA CIDADE:

SOMOS SUAS TESTEMUNHAS!

A VOZ DO PÁROCO

CAMINHAR É PRECISO, NÃO PODEMOS PARAR!

A vida é como uma grande viagem. Neste caminhar, constatamos que tudo sofre transformações, sejam físicas,psicológicas, sociais e espirituais. Embora não nos demos conta, cada dia que acordamos não somos mais os mesmos queéramos à hora do repouso.

Observo a evolução rápida da criança; ao nascer, poucas coisas é capaz de fazer: agita-se, move as pernas, os braços echora quando sente fome. Gradativamente passa a localizar facilmente tudo à sua volta. A aprendizagem parece lenta. Asprimeiras palavras custam a sair, e às vezes vêm cortadas pelo meio, mas são ditas. Desde pequenos somos estimulados ater disciplina.

Na evolução humana, falamos de fases, isto é, tempos mais ou menos parecidos pelos quais todos nós passamos. Nãopodemos saltar essas etapas. Quando cortadas, bloqueadas ou impedidas de serem vividas, trazem graves consequências.Cada momento da vida tem seu tempo.

O livro do Eclesiastes nos diz que existe tempo para tudo (cf. Ecl 3,1-9). Mas sempre nos questionamos? Onde está asabedoria da vida? Quem já viveu um pouco mais nos diz: ”Sabedoria é saber respeitar cada etapa e viver bem cada tempo”.Um tempo sucede o outro; as coisas nunca voltam; o que passou passou. A água que cai nunca retorna ao mesmo lugar. Porisso, “caminhar é preciso, não podemos parar”. Viver é encontrar caminhos que nos realizam e nos fazem felizes. O velhopode se tornar novo, desde que saibamos lhe dar sentido.

Assim também é a vida de uma comunidade cristã. Ela não pode acomodar-se, estagnar-se. Precisa de criatividade edinamismo. Quando não damos vida aos seus referenciais, vamos perdendo a identidade.

Nossa paróquia está em tempo de Sínodo, tempo de oração e reflexão sobre a vivência cristã. Uma comunidade estásempre a caminho. Caminhar faz crescer, ver novos horizontes. A vivência do que cremos vai rejuvenescendo o interior e dásolidez à ação praticada.

Aos que perguntam “para que serve um Sínodo?”, direi: o Sínodo é uma releitura da ação evangelizadora. Semprehaverá coisas que precisamos deixar de lado. Cada nova cultura exige uma nova metodologia que atenda às novasexigências. Precisamos ser criativos.

E vale nos perguntar: o que estamos fazendo tem ajudado à comunidade a buscar e a sentir Deus presente? Tem nosajudado a reconhecer que todos somos irmãos? O Sínodo nos ajuda a ver se não estamos acomodados na vivência cristã,abre-nos os olhos para novas exigências. A Palavra de Deus é viva e eficaz. A comunidade é o rosto da nossa fé.

Os encontros de grupo realizados mensalmente nos ajudam a criar mais fraternidade, nos deixam mais próximos unsdos outros. A partilha nos leva a identificar pontos frágeis, desafia-nos a desbravar novos caminhos. Identificar umanecessidade já é o primeiro passo para a transformação. O novo é sempre uma nova conquista.

ROMARIA DA JUVENTUDE A APARECIDA

Pe. Mario Pizetta, ssp (Pároco)

Um dia de graças e bênçãos, com a intercessão da Mãe Aparecida, para jovensoriundos de diversas partes do Brasil, que se reuniram na casa da Padroeira. Assimfoi a Romaria da Juventude, em 21 de abril, ao Santuário Nacional de Aparecida, soborganização da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, da Conferência Naci-onal dos Bispos do Brasil (CNBB), e patrocínio da Paróquia Santo Inácio de Loyola.

Participaram da Romaria jovens de nossa paróquia e outros três da Polônia e daCosta Rica, que estão fazendo intercâmbio no Brasil, acompanhados da catequistaMariana e da ministra Maria da Cruz.

Com o tema “Maria: modelo de jovem leigo e leiga”, o encontro reforçou o protago-nismo dos leigos na evangelização e testemunho do amor de Cristo por nós. Foi umdia de reflexões, palestras, missa e procissão com os jovens cantando louvores até aTribuna Papa Bento XVI, onde um show, às 20h, com a cantora Adriana Arydes,encerrou o momento especial.

Os jovens visitaram a cúpula do Santuário, Sala das Promessas, Torre do Mirantee o Museu Nossa Senhora Aparecida, onde se encontram artigos sobre a história daPadroeira. “É emocionante ver a fé das pessoas que passam por aqui. Agradeço porviver esse momento com esse povo tão acolhedor, que é o brasileiro”, disse a jovemAbigail Garro Espinoza, da Costa Rica. (Fotos: Mariana Mascarenhas)

BAZAR DO DIA DAS MÃESDe 25 a 28 de abril, a Oficina Santo Inácio realizou o Bazar do Dia das Mães, sob coordena-ção da Sra. Lídia e voluntárias. Ali ficaram expostos os produtos confeccionados ao longodo ano nas tardes de quartas feiras: conjuntos de lã muito bem bordados, toalhas, mantas,etc. A Oficina tem mais de dez anos e organiza dois bazares no ano: na festa das mães e navéspera do Natal. O grupo está precisando de colaboradoras.

CANTINHO DA SAÚDE: LEITE MATERNO

O Leite Materno é o melhor alimento para nutrir e alimentar osrecém-nascidos e lactentes termos ou prematuros, exclusivo até 6meses, e com outros alimentos complementares até o 2º ano de vida oumais, se a mãe assim o desejar.

Muitas nutrizes lactantes produzem leite excedente da necessida-de do filho, principalmente nos primeiros meses após o parto. Quandoisso acontecer, a mãe poderá se tornar DOADORA DE LEITEMATERNO. Precisa apenas ser saudável e não usar medicamentosque atrapalhem o aleitamento. Basta procurar o banco de leite mais próximo, onde passará pelos protocolos de testagem ereceberá orientações para o procedimento.

Não existe quantidade mínima na doação. Um litro de leite doado poderá alimentar até 10 recém-nascidos/dia. A depen-der do peso do prematuro, um ml é suficiente para nutri-lo a cada vez que for alimentá-lo.

À mãe nutriz que doa leite materno não faltará leite para o filho, pois a mama obedece à demanda: quanto mais leite forretirado (durante as mamadas ou doação), mais leite será produzido.

O leite doado ao será submetido a um processamento e controle de qualidade antes de serBanco de Leite Humanodistribuído aos receptores, que são recém-nascidos prematuros e de baixo peso, bebês doentes internados cujas mães nãoproduzem volume suficiente para alimentá-los nessa fase. Com este leite, o prematuro ganha peso mais rápido, se desenvol-ve com mais saúde e fica protegido de infecções.

Se você conhece alguém nesta situação, divulgue esta ideia e peça para fazer contato com um Banco de leite Humano.Localize o mais próximo de sua casa: https://rblh.fiocruz.br/pagina-inicial-rede-blh ou ligue para o Centro de Referênci-

a(11)2692-4068 e 22924188, ramal 294.Doar leite materno é multiplicar a vida com esperança. É somar saúde com solidariedade. É dividir o alimento mais

completo que existe. É diminuir a mortalidade infantil.Dra. Maria José Guardia Mattar. Pediatra / Neonatologista.

Coordenadora da Rede Paulista de BLH. Membro do DepartamentoCientífico de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo

Neste 13 de maio, celebramos o 52º Dia Mundial das ComunicaçõesSociais, este ano com o tema proposto por Papa Francisco “A verdade vostornará livres. Fake News (notícias falsas) e jornalismo de paz”. A data foiinstituída em 1967 pelo Papa Paulo VI, com o objetivo de ajudar a Igreja e asociedade a refletir algum tema específico da comunicação.

Para comemorar a data, a Arquidiocese de São Paulo e as Paulinas pro-moveram, em 26 de abril, às 19h30, no SEPAC Paulinas, o evento “#caiuna-rede”, voltado aos profissionais da comunicação. Apresentado pela IrmãPaulina, Helena Corazza, mestra e doutora em Ciências da Comunicação eDiretora do Serviço à Pastoral da Comunicação (SEPAC), o evento contoucom a presença do arcebispo de São Paulo, cardeal Dom Odilo Pedro Sche-rer, e do vigário episcopal da Comunicação pela Arquidiocese de São Pau-lo, Dom Devair Araújo, que falaram sobre o perigo de propagação das notí-cias falsas. Também discorreram sobre o tema Márcio Campos, repórterda Rede Bandeirantes, e Glaucya Tavares, mestra em Comunicação.

A importância de duvidar dos conteúdos antes de compartilhá-los demodo imediato, de criar uma cultura do diálogo, também foram aborda-das. Na abertura, Dom Odilo ressaltou que as notícias falsas sempre existi-ram, mas, hoje, estão sendo difundidas numa proporção muito maior gra-ças aos meios digitais; e que as chamadas Fake News geralmente sãoelaboradas propositadamente, para atender a interesses políticos e econô-micos, com grandes danos morais, políticos e sociais. O cardeal ressaltouo convite de Francisco de não colaborar com a difusão de notícias falsas,buscando sempre averiguar a informação: “O Papa nos convida a encarara verdade. Quem busca a verdade não tem o que temer”.

O Grupo “Ir ao Povo” fez a animação musical. A equipe da PASCOM daSanto Inácio de Loyola também marcou presença.

PASCOM:DIAMUNDIALDASCOMUNICAÇÕESSOCIAIS

Durante a Solenidade de Pentecostes, nodomingo, 20 de maio, na Catedral da Sé, houvea acolhida da cruz peregrina da Jornada Mun-dial da Juventude (JMJ). Com a cruz foramrecebidas a imagem de Nossa Senhora deAparecida e a urna com os pedidos de oraçãoque seguirá para o Panamá durante a jornada.

Os objetos foram acolhidos na porta daCatedral e levados em procissão pelos jovensaté o presbitério. Em seguida, foi realizada amissa presidida por Dom Odilo, Arcebispo deSão Paulo, que ressaltou a importância dosmovimentos da juventude, tais como a jornadae o encontro do Sínodo, marcado para outubro,e que tem como tema: Os jovens, a fé e o dis-cernimento vocacional. Dom Odilo reforçou anecessidade de os jovens se inserirem nascomunidades, nas paróquias e nas pastorais,pois “são eles o futuro da nossa Igreja CatólicaApostólica Romana”.

Millena Raquel Porto

CHEGADA DA CRUZ PEREGRINADA JMJ À CATEDRAL DA SÉ

Na adoração ao Santíssimo, da 1ªsexta-feira de maio, Pe. Mario destacoua mensagem do Papa Francisco sobre odia mundial das comunicações: “A ver-dade vos libertará” (Jo 8,32), Fake Newse jornalismo de paz”. A mensagem lem-bra que o jornalismo precisa estar aserviço da verdade, levar a comunhão àspessoas e ser um instrumento de paz. OPapa alerta para o aumento de notíciasfalsas e fala da necessidade de estarmossempre atentos ao que circula nas redessociais, de fazermos um jornalismo“sem fingimentos, hostil às falsidades, aslogans sensacionalistas e a declara-ções bombásticas; um jornalismo feitopor pessoas para pessoas e consideradocomo um serviço a todas as pessoas”. Aadoração terminou com a Bênção Euca-rística.

“A VERDADE VOS TORNARÁLIVRES” (Jo 8,32)

PREPARAÇÃO PARA OS DONS DO ESPÍRITO SANTO

Na preparação para receber o Sacramento da Crisma, crismandos das turmas dejovens e adultos da Paróquia Santo Inácio de Loyola participaram de um retiro espiri-tual, no domingo do dia 6 de maio, no salão paroquial. Na véspera, haviam se reunidocom os padrinhos para as últimas orientações sobre a grande celebração do dia 19 demaio, às 10h. As catequistas Mariana e Eliana ressaltaram nessa reunião a missãodos padrinhos de acompanhar os afilhados na caminhada do Espírito Santo.

Além de Mariana e Eliana, estavam presentes no encontro de 6 de maio as jovensKarine e Magna, da comunidade Palavra Viva, que ajudaram com os cantos, reflexãoe adoração. Pela manhã, os crismandos refletiram sobre a vida em comunidade eajuda mútua, posturas fundamentais para a vida da Igreja. Encerrando a etapa, foicelebrada missa às 11h30, seguida de almoço no salão.

A tarde foi um período de maior reflexão pessoal sobre a importância do Sacra-mento da Crisma e como os jovens assumiriam o protagonismo da fé após recebe-rem os dons do Espírito Santo. Pe. Mario Pizetta esteve presente e lhes deixou umconselho: “Jovens, não tenham medo de assumir um compromisso com a comunida-de paroquial. A Igreja precisa de vocês.” Um momento de adoração conduzido pelasjovens da Palavra Viva encerrou o encontro.

No segundo domingo de maio, além de celebrar a “Ascensão” e o “Dia Mundialdas Comunicações Sociais”, a Paróquia festejou o “Dia das Mães”. Padre Mariopediu a cada mãe que se tornasse uma “evangelizadora em seu lar”. “A Mãe é o rostode Maria, e sua palavra ressoa forte no coração dos filhos, tocando-os mais intima-mente.” Crianças da catequese prepararam uma pequena recordação: uma medalhae um cartão: “Mãe, obrigado pelo amor”, entregues às mães ao final das celebrações.Em algumas missas foram lidas mensagens. Uma delas dizia: “A maternidade nãotem fronteiras, não tem cor, não tem preferências”. Foi grande o número de mãespresentes nas celebrações desse final de semana festivo. Que Deus abençoe todaselas! (Fotos registradas por Rami e Mariana, da Pascom, e pela Clis)

MÃE, EVANGELIZADORA DO LAR

No dia 6 de maio, 45 paroquianos par-ticiparam da 117ª Romaria da Arquidio-cese de São Paulo, que teve como acom-panhante espiritual Pe. Valdez, paulino.A missa das 10h foi presidida pelo carde-al Dom Odilo Scherer. A Romaria não foium passeio, mas uma manifestação dereligiosidade popular. Encontrar-se nacasa da Mãe, padroeira do Brasil, é sem-pre uma manifestação de fé e carinho. Acoordenação da viagem foi responsabili-dade da Selma e Elza.

PAROQUIANOS EMROMARIA A APARECIDA

COM MARIA, “UMA IGREJA EM SAÍDA”Com a presença de diversas Congregações e Institutos da Família Paulina e de paroqui-anos, admiradores e devotos, foi celebrada na manhã de 19 de maio a festa de Maria,Rainha dos Apóstolos. A celebração foi coordenada pelas Irmãs Apostolinas, que pos-suem a missão não apenas de rezar, mas de despertar as vocações para a Família Pauli-na e para a Igreja. A missa foi presidida pelo Padre Mario e concelebrada por seis sacer-dotes paulinos. Em sua reflexão o celebrante lembrou que Maria Rainha dos Apóstolos,como Mãe e Mestra e Rainha, nos ensina a ser uma Igreja em saída, seguindo o pensa-mento do Papa Francisco. “Maria nos ensina a ir às fontes, acolher e aceitar os desafiosda evangelização, ter uma atenção permanente ao projeto de Deus, estar atento àsnecessidades do irmão. Somos todos irmãos”. (Os cantos foram animados pela Marta,religiosas apostolinas e o estudante paulino Deivid)

BATIZADOS - PAIS E PADRINHOS: PRIMEIROS EDUCADORES DA FÉ

Comemoramos a entrada de novos cristãos na Igreja: os pequenos Liz, Giovanna, Ayla, Betina, Maitê, Henrique e Guilherme,batizados em abril; Alice, Bernardo, Felipe, Heitor e Valentina, em março; e Laura, Letícia, Manoela e Guilherme, em junho.

Na exortação de abril, Pe. Mario destacou o Batismo como o começo de uma caminhada cristã que depende do testemunhocristão de pais e padrinhos, de sua experiência de fé e da demonstração à criança da intimidade que eles têm com Deus. “A Igrejaconfirma e ajuda na medida em que a família participa da vida da comunidade”, disse. Lembrou que sinais, como a cruz, a ima-gem de Maria, do Anjo da Guarda são importantes estarem no quarto da criança. “Comecem desde cedo a fazer o sinal da cruz, arezar orações simples com as crianças.”

Na celebração batismal de março, após ter proclamado o Evangelho de João (encontro de Nicodemos com Jesus), o celebran-te apresentou o sacramento do Batismo como o começo da experiência de Jesus e que os pais e padrinhos estavam assumindoum compromisso de evangelização. “O Batismo é grande oportunidade de os pais se aproximarem mais da Igreja, pois se tornamos primeiros catequistas dos filhos.”

A importância de pais e padrinhos na educação pela fé na vida das crianças também foi reforçada na exortação de Pe. Marioem junho. “A transmissão dos valores cristãos é assimilada com pequenos gestos: ensinar a criança fazer o sinal da cruz, apren-der a dizer a Deus 'Obrigado pela vida', ensinar-lhe o Pai Nosso...” O celebrante também sugeriu colocar no quarto da criança acruz e as imagens de Nossa Senhora e do Anjo da Guarda. Finalizou dizendo que quando vê os pais rezando, a criança vai assimi-lando a vida cristã.

As fotos foram registradas pela Rami (Pascom). A preparação para o batismo é realizada na 1ª ou 3ª quarta-feira de cada mês.

A BUSCA DE UMA ESPIRITUALIDADE ENCARNADABuscando aprofundar o sentido do Ano do Laicato, o Setor Paraíso realizou em 9 de

maio um momento de reflexão no Centro Comunitário da paróquia do SantíssimoSacramento, com a presença de representantes das paróquias do setor e dos padresAparecido e Mario Pizeta. Coordenaram o encontro os leigos Marco Antônio, casado,engajado na Pastoral do Batismo na região Ipiranga, doutorando em Ciência da Reli-gião; e Ivani de Oliveira, solteira, com formação filosófica, teológica e jornalística; atuouna Catequese, Pastoral da Juventude e ministra cursos e retiros na região de Osasco.

Marco Antônio aprofundou a parábola do Samaritano, ressaltando o sentido de serleigo dentro e fora da Igreja e questionando: “Quem é o meu próximo?”, “Como vivenci-amos o que aprendemos na Liturgia? Qual a lógica do Reino de Deus? Como nos torna-mos próximos de alguém?” Segundo ele, “fazer a nossa parte” pode não ser a melhorresposta de um leigo engajado.

Com base no documento 105 da CNBB (números 184-200), Ivani refletiu sobre a importância da espiritualidade do leigo, definidapor ela como fundamento, base, motivação - é “o viver segundo o Espírito (Gl 5-6); deve ser uma espiritualidade encarnada”, disse. Ecitou o n. 186 do doc. 105: “A oração e a contemplação são fundamentais na vida dos cristãos. É preciso cultivar um espaço interiorpara dinamizar o espírito contemplativo”. Pe. Aparecido encerrou o encontro com oração e bênção. (Fotos da Rami, da Pascom)

MISSA DA SAÚDE: CONFIANÇA EM DEUS EM MEIO À DORAs missas da Saúde de abril (dia 25) e de maio (dia 30) registraram boaparticipação de pessoas das Casas de Repouso e paroquianos. Na homiliada primeira, Padre Mario relembrou as exortações de Pedro: “Lançai sobreele (Jesus) as vossas preocupações, pois é ele quem cuida de vós” (1Pd5,7). “Quando estamos doentes, a confiança em Deus nos ajuda nãosomente a compreender o sofrimento, mas a suportá-lo”, disse. No final,em consonância às palavras do evangelho (“quando impuserem as mãossobre os doentes eles ficaram curados” - Mc 16, 18b), Pe. Mário impôs asmãos sobre os presentes. A missa de maio, imbuída do espírito mariano,lembrou o interesse de Tiago e João em saber quem ficaria à direita deJesus, ao que o Mestre responde que não depende dele estabelecer isso, eque o Filho do homem veio para servir e não para ser servido (cf. Mc 10,32-45). Como reflexão, pe. Mario propôs a cada um colocar-se como servidor,pois o caminho do serviço é o caminho da santidade. As missas foramorganizadas pela Pastoral da Saúde; os cantos, animados por Roberto e pelaComunidade Palavra Viva, e as fotos, registradas por Rami, da Pascom.

CRIANÇAS DO COLÉGIO MADRE CABRINIMuitas crianças e pais do Colégio Madre Cabrini se uniram às crianças de nossaparóquia Santo Inácio em 3 de junho 2018, às 9h30, para a celebração da santa Mis-sa. Na homilia, Pe. Mario salientou a importância desta integração, desse testemu-nho cristão. “Nossas crianças precisam de exemplos assim”, disse. As criançasparticiparam das leituras e no final da celebração, houve troca de recordação entreelas. O momento foi organizado pela Irmã Albertina, do colégio, e pela coordenado-ra da Catequese paroquial, Regina. As fotos foram feitas pela Marília.

“TOMAI, ISTO É MEU CORPO E SANGUE”Em 31 de maio, tivemos a celebração de Corpus Christi em dois momentos: namissa das 7h30, presidida pelo Pe. Mario (Paulino e chileno), e às 18h, por Pe. MarioPizetta. O número de pessoas presentes foi muito significativo nas duas celebra-ções. Os cantos foram animados pela Pastoral da Musica nas duas celebrações. Namissa da noite, no final da celebração, houve uma pequena procissão do Santíssi-mo ao redor da Igreja. No final, a Benção solene e a reza de uma dezena do terço.Paroquianos também estiveram presentes na procissão no centro da cidade.

Nascido no dia 31 de maio de 1491, em Azpeitia,região basca ao norte da Espanha, Inácio de Loyola foifilho de uma família cristã da nobreza rural. Batizadocomo Iñigo, ele mudou seu nome para Inácio algumtempo depois. Quando jovem tornou-se exímio cavalei-ro, mostrando inclinação pelas aventuras militares.Em 20 de maio de 1521, ao tentar, sem sucesso, prote-ger Pamplona (capital de Navarra) dos invasores fran-ceses, Inácio foi ferido por uma bala de canhão que,além de partir sua perna direita, deixou lesões naesquerda.

Durante o período de convalescência no Castelo deLoyola, Inácio dedicou-se à leitura de Vida de Cristo ede uma coletânea Vida dos Santos. Foi após o contatocom os livros religiosos que ele percebeu, com atençãoe paciência, que as ambições mundanas lhe causavamalegrias passageiras, ao passo que a entrega a JesusCristo lhe enchia o coração de alegria duradoura. Járecuperado e com o forte desejo de mudanças em suavida, Inácio decidiu partir rumo a Jerusalém. Saindo deLoyola, seguiu em peregrinação para Montserrat.

No caminho, doou suas roupas de fidalgo a umpobre, passando a usar trajes rústicos. Chegou a vivercomo eremita e mendigo, passando pelas mais durasnecessidades. Queria ter tranquilidade para fazer ano-tações em um caderno que, mais tarde, iriam se trans-formar no livro dos Exercícios Espirituais (EE), um dosseus mais importantes legados. De volta à Europa,sofreu perseguições e incompreensões que lhe fize-ram perceber a necessidade de estudar para melhorajudar os outros. Em 31 de julho de 1556, muito debili-tado, Inácio morre em Roma. Sua canonização ocorreuem 12 de março de 1622, pelo Papa Gregório XV.

Fonte: www.jesuitasbrasil.com

CONHECENDO MAIS NOSSO PADROEIRO

Santo Ináciode Loyola

Fundador daCompanhiade Jesus

ALEGRIA E MUITO FRIO NA FESTA JUNINA DA PARÓQUIAA nossa Festa Junina foi realizada nos dias 9 e 16 de junho com grandepresença dos paroquianos e visitantes da região. Na quermesse nãofaltaram vinho quente e quentão para aquecer do frio. Tínhamosfogazza, pipoca, tapioca, pizza, doces caseiros, bolos, bolinho de baca-lhau, milho verde e churrasquinho bem temperado! O caldo verdecaiu como luva. As crianças tinham as suas brincadeiras e, neste ano,o “Pula-Pula” foi o grande sucesso entre elas. Tivemos a participaçãode cantores da Rádio Terra, do programa do Ivan Silva. No último dia,às 21h30, Pe. Mario e a Comissão Organizadora da Quermesse fize-ram o sorteio da rifa. A Paróquia agradece aos colaboradores, doado-res, patrocinadores e aos que prestigiaram nossa Quermesse.

FESTA JUNINA 2018

Apresentamos comomensagem do Papa,alguns de seuspensamentos empreparação à XXXIIIJornada Mundial daJuventude no Panamá,celebrada no Domingode Ramos em 25 demarço de 2018.

Os jovens, a fé e o discernimento vocacional têm sido para aIgreja uma grande preocupação, no desejo de perceber e, sobre-tudo, «acolher» o dom precioso que vós sois para Deus, para aIgreja e para o mundo.

Maria, caminha conosco rumo ao Sínodo e à JMJ do Panamá.No ano passado, guiaram-nos as palavras do seu cântico de lou-vor - “O Todo Poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1, 49). “Maria,não temas, pois achaste graça diante de Deus” (Lc 1, 30). São aspalavras que o mensageiro de Deus, o arcanjo Gabriel, dirigiu aMaria, jovem simples dum pequeno povoado da Galileia.

“Não temas!” Deus lê também no nosso íntimo. Conhece bemos desafios que devemos enfrentar na vida, sobretudo quandonos deparamos com as opções fundamentais do que faremosneste mundo. É a «perplexidade» que sentimos face às decisõessobre o nosso futuro, o nosso estado de vida, a nossa vocação.Em tais momentos, ficamos turbados e somos assaltados portantos medos. Que éJovens, quais são os medos que tendes?que vos preocupa mais profundamente? Um medo «de fundo»,que existe em muitos de vós, é o de não ser amados, bem-queridos, de não ser aceitos por aquilo que sois. Nos momentosem que se aglomeram no nosso coração dúvidas e medos, torna-se necessário o discernimento. Este permite-nos pôr ordem naconfusão dos nossos pensamentos e sentimentos, para agir demaneira justa e prudente

“Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” (Mc 4, 40).Esta advertência de Jesus aos discípulos faz-nos compreendercomo muitas vezes o obstáculo à fé não é a incredulidade, mas omedo. Neste sentido, o trabalho de discernimento, depois de ter

identificado os nossos medos, deve ajudar-nos a superá-los,abrindo-nos à vida e enfrentando serenamente os desafios queela nos apresenta.

“Eu te chamei pelo teu nome” (Is 43, 1). O primeiro motivo paranão temer é precisamente o fato de Deus nos chamar pelo nome.O anjo, mensageiro de Deus, chamou Maria pelo nome. Darnomes é próprio de Deus. Na obra da criação, Ele chama à exis-tência cada criatura com o seu nome. Por trás do nome, há umaidentidade, aquilo que é único em cada coisa, em cada pessoa,aquela essência íntima que só Deus conhece profundamente.

Assim, queridos jovens, ser chamados pelo nome é um sinalda nossa grande dignidade aos olhos de Deus, da sua predileçãopor nós. E Deus chama cada um de vós pelo nome. Vós sois o “tu”de Deus, preciosos a seus olhos, dignos de estima e amados (cf.Is 43, 4). Acolhei com alegria este diálogo que Deus vos propõe,este apelo que vos dirige, chamando-vos pelo nome.

A presença contínua da graça divina encoraja-nos a abraçar,com confiança, a nossa vocação, que exige um compromisso defidelidade que se deve renovar todos os dias.

Sim, quando nos abrimos à graça de Deus, o impossível torna-se realidade. “Se Deus está por nós, quem pode estar contranós?” (Rm 8, 31). A graça de Deus toca o hoje da vossa vida,“agarra-vos” assim como sois, com todos os vossos medos elimites, mas revela também os planos maravilhosos do Senhor!Vós, jovens, precisais de sentir que alguém tem verdadeiramenteconfiança em vós: sabei que o Papa confia em vós, que a Igrejaconfia em vós! E vós, confiai na Igreja!

Convido-vos ainda a contemplar o amor de Maria: um amorsolícito, dinâmico, concreto. Um amor cheio de audácia e todoprojetado para o dom de Si mesma. Uma Igreja impregnada porestas qualidades marianas será sempre uma Igreja em saída,que ultrapassa os seus limites e confins para fazer transbordar agraça recebida. Se nos deixarmos contagiar pelo exemplo deMaria, viveremos concretamente aquela caridade que nos impe-le a amar a Deus acima de tudo e de nós mesmos, a amar as pes-soas com quem partilhamos a vida diária. E amaremos inclusivequem nos poderia parecer, por si mesmo, pouco amável. É umamor que se torna serviço e dedicação, sobretudo pelos maisfracos e os mais pobres, que transforma os nossos rostos e nosenche de alegria”. (Vaticano, 11 de fevereiro de 2018) Memória deNossa Senhora de Lurdes.

MENSAGEM DO PAPA

SANTO ANTÔNIO: MUITOS PÃES PARTILHADOSA cada ano em nossa paróquia, a celebração de Santo Antônio vem conquistando ocoração das pessoas. Este ano não foi diferente! A oração ao santo começou nasegunda feira, dia 12, com a ornamentação da imagem no altar lateral da Igreja.Lindas flores ornamentaram a Igreja, com uma mistura de branco e verde, e perma-neceram por muitos dias bem conservadas. No dia 13 de junho, data do santo,foram celebradas três missas: a missa da manhã, às 7h30, pelo Pe. Manoel; e aomeio dia e à tarde pelo Pe. Mario Pizetta. Além dessas missas, às 10h e às 15h tive-mos momentos de oração. Tanto nas missas como nas orações tivemos a bênçãodos pães. Em todos esses momentos, centenas de pães foram partilhados: a mesaesteve sempre farta. Pe. Mario lembrou a grande obra de Santo Antônio: ajudar aspessoas a compreenderem a Palavra de Deus. Ele morreu muito jovem, mas deixouum grande exemplo de amor a ser seguido. A paróquia agradece aos doadores dospães que sempre partilham esta experiência.

Festa de Santa Teresinha 2018de 22 de setembro a 1º de outubro durante as celebrações

com Benção das Rosas nos dias 29/09, 30/09 e 1/10

Pe. Mario Pizetta, Pe. Manoel Conceição Quinta, Pe. Claudiano Avelino dos Santos, Pe. José CarlosFructuoso, Pe. Darci Marin, Pe. Carlos Alberto da Silva, Pe. Antônio Lucio da Silva Lima, Pe.

Jackson Ferreira de Alencar, Pe. Juarez Pedro de Castro e Frei Bernardino Schreiber

Programação

Rua Ibituruna, 766 - Saúde

5585-0094 / 5594-3899

www.decor�orakelly.com.br

Detalhes de um Momento InesquecívelDetalhes de um Momento Inesquecível

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VENHA PARTICIPAR DENOSSAS ATIVIDADES:CATEQUESE E CURSOS

Participe de nossa caminhadacatequética e ajude a valorizar os

nossos cursos! Informações nasecretaria da Paróquia.

01/05 - Patricia G. de Sousa

02/05 - Maria A. L. Lamanna

02/05 - Libni G. C. Fernandes

02/05 - Maria da C. Teles

04/05 - Heloisa de O. Cou�nho

08/05 - Maria de F. Oliveira

08/05 - Coracy José Bezerra

11/05 - Maria Luiza Kohler

12/05 - Antonia P. Carmona

12/05 - Telma O. da Silva

13/05 - Vera M. B. Gazzaneo

14/05 - Neiller E. Barbosa

15/05 - Neusa F. D. V. de Lima

16/05 - Antonio M. Gonçalez

17/05 - Cesar Heroico

19/05 - Maria das G. B. Siqueira

20/05 - Nobuco Takingame

20/05 - Maria Lindalva da Silva

20/05 - Maria José Veloso

21/05 - Bruno A. Teixeira

21/05 - Luciana R. Xavier

21/05 - Wagner Paschoal

21/05 - Yael D. de Albuquerque

23/05 - Maria Ivone M. Bergamo

24/05 - Maria Ap. N. de Oliveira

26/05 - Chris�ne Galiano

29/05 - Vivian C. Guardia

30/05 - Theresinha J. R. O. Pinto

31/05 - Marco A. Guardia

01/06 - Rosalina B. dos Santos

01/06 - Meliane de O. Daud

02/06 - Marcoa S. Fuzishima

02/06 - Maria R. de Oliveira

03/06 - Maria I. B. de Moraes

03/06 - João B. P. Meula

03/06 - Edmilsom R. da Silva

04/06 - Fabiana Carvalhaes

04/06 - Ligia V. Ar�giani

05/06 - Therezinha R. de Oliveira

06/06 - Florinda Milani

06/06 - Flavio Ureshino

07/06 - Patricia M. de Souza

08/06 - Sally S. Jordão

09/06 - Mário L. S. da Silva

10/06 - Tania G. do Carmo

10/06 - Josephina A. G. Brochado

10/06 - João Gabriel M. D. Solar

10/06 - Denise M. M. de Paula

12/06 - Josefa P. Neto

13/06 - Nely Malaquias

14/06 - Geny Renaldi

14/06 - Arlete S. de Moura

16/06 - Tiago M. Uersola� o

16/06 - Lidia M. F. Yamagu�

18/06 - Senilda Nonato

18/06 - Eduardo Mecelis

20/06 - Daniel de F. Daorid

20/06 - Abigail A. R. Graziosi

20/06 - João O. S. Ma� a

21/06 - Laura R. Arruda

21/06 - Bianca K. S. de Oliveira

22/06 - Julio C. B. Cardoso

23/06 - Cybelle G. Dozzi

24/06 - Claudia A. Garrocini

25/06 - Viviane M. Casella

25/06 - Rodrigo C. F. Hamashiro

26/06 - Marli Alexandre

28/06 - Regina C. F. N. Sobral

28/06 - Iara de F. Pereira

29/06 - Marineuza C. Pereira

30/06 - Maria E. O. Silva

30/06 - Alice P. Tangerino