informativo nº 123 do grupo espírita beneficente maria dolores

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INFORMATIVO GRUPO ESPÍRITA BENEFICENTE MARIA DOLORES 1.999 - 2013 mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comu- nidade universal" (Boa Nova, Francisco Cândido Xavier, ditado por Humberto de Campos. Ed FEB, 1984). A mesma obra narra o desen- carne de Maria, assistido por Jesus. Acostumada a receber pesso- as de todo tipo na casa hu- milde, que ficou conhecida como a “Casa da Santíssi- ma”, em que morava em Éfe- so, Maria recebe a visita de um pedinte. Como muitos faziam, ela a chama de “Minha Mãe”, no entanto, durante a conversa Maria o reconhece como o filho que viu ser crucificado, como mostra o trecho “o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo acento de amor – 'Minha Mãe vem aos meus braços'”. Na mesma passagem, o espírito de Humberto Campos destaca a fala de Jesus que evidencia o progresso de Maria na Terra, que ela cumpriu sua missão, “o modelo de perfeição mo- ral que a Humanidade pode pretender sobre a Ter- ra” (trecho da obra O Livro dos Espíritos, de Allan Kar- dec). A bibliografia espírita traz informações sobre o trabalho realizado por Maria ainda na Terra, que ressaltam a sua importância como um espíri- to elevado. Assim como os apóstolos de Jesus, ela teve papel fundamental na difusão e fortalecimento dos ensina- mentos Dele. O livro Boa Nova, do espírito Humberto de Campos psicografado por Chico Xavier, traz narrativas da vida de Maria após a mor- te de Jesus, que confirmam essa visão. Em uma delas, Maria recebe a visita de João Batista durante sua curta es- tadia em Batanéia, onde se instalou após a morte de seu filho. Ele a convida para mo- rar em Éfeso, onde " estabeleceriam um pouco o refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espíri- tos de boa vontade e, como Ano 11, Edição 123 - maio de 2013 Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP O espiritismo, co- mo uma doutrina cristã, também destaca a impor- tância de Maria, como um espírito elevado que recebeu a missão importantíssima de ser a mãe do emissário maior dos ensina- mentos de Deus na Terra. Ela foi um elo imprescindí- vel para que Jesus vivesse como homem para se tornar A visão espírita da mãe de Jesus continua>>> pg. 2

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Informativo nº 123 do Grupo Espírita Beneficente Maria Dolores

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Page 1: Informativo nº 123 do Grupo Espírita Beneficente Maria Dolores

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3

mãe e filho, iniciariam uma

nova era de amor, na comu-

nidade universal" (Boa Nova,

Francisco Cândido Xavier,

ditado por Humberto de

Campos. Ed FEB, 1984).

A mesma obra narra o desen-

carne de Maria, assistido por

Jesus.

Acostumada a receber pesso-

as de todo tipo na casa hu-

milde, que ficou conhecida

como a “Casa da Santíssi-

ma”, em que morava em Éfe-

so, Maria recebe a visita de

um pedinte. Como muitos

faziam, ela a chama de

“Minha Mãe”, no entanto,

durante a conversa Maria o

reconhece como o filho que

viu ser crucificado, como

mostra o trecho “o hóspede

anônimo lhe estendeu as

mãos generosas e lhe falou

com profundo acento de

amor – 'Minha Mãe vem aos

meus braços'”. Na mesma

passagem, o espírito de

Humberto Campos destaca a

fala de Jesus que evidencia o

progresso de Maria na Terra,

que ela cumpriu sua missão,

“o modelo de perfeição mo-

ral que a Humanidade pode

pretender sobre a Ter-

ra” (trecho da obra O Livro

dos Espíritos, de Allan Kar-

dec).

A bibliografia espírita traz

informações sobre o trabalho

realizado por Maria ainda na

Terra, que ressaltam a sua

importância como um espíri-

to elevado. Assim como os

apóstolos de Jesus, ela teve

papel fundamental na difusão

e fortalecimento dos ensina-

mentos Dele. O livro Boa

Nova, do espírito Humberto

de Campos psicografado por

Chico Xavier, traz narrativas

da vida de Maria após a mor-

te de Jesus, que confirmam

essa visão. Em uma delas,

Maria recebe a visita de João

Batista durante sua curta es-

tadia em Batanéia, onde se

instalou após a morte de seu

filho. Ele a convida para mo-

rar em Éfeso, onde

"estabeleceriam um pouco o

refúgio aos desamparados,

ensinariam as verdades do

Evangelho a todos os espíri-

tos de boa vontade e, como

Ano 11, Edição 123 - maio de 2013

Rua 19 nº 768, Bairro São Judas Tadeu, Jales-SP

O espiritismo, co-

mo uma doutrina

cristã, também

destaca a impor-

tância de Maria, como um

espírito elevado que recebeu

a missão importantíssima de

ser a mãe do

emissário maior dos ensina-

mentos de Deus na Terra.

Ela foi um elo imprescindí-

vel para que Jesus vivesse

como homem para se tornar

A visão

espírita da

mãe de

Jesus

continua>>> pg. 2

Page 2: Informativo nº 123 do Grupo Espírita Beneficente Maria Dolores

Página 02

mas, como espírito evo-

luído que se tornara con-

tinuaria seu trabalho no

mundo

espiritual: “Vim buscar-

te, porque meu Pai quer

que seja em meu Reino,

a Rainha dos Anjos”.

Já o livro Memórias de

um

Suicida, obra mediúnica

de Yvonne Amaral Pe-

reira pelo espírito de Ca-

milo Cândido Botelho,

aborda este trabalho de

Maria nas esferas espiri-

tuais. No capítulo dedi-

cado ao Hospital Maria

de Nazaré, há

várias indicações das

atividades da Mãe de

Jesus na espiritualidade.

O trecho narra a trajetó-

ria de um comboio de

espíritos que havia dei-

xado o Vale dos Suicidas

e é recebido neste hospi-

tal, que fica em uma co-

lônia espiritual. Logo na

chegada, o espírito de

Camilo descreve a entra-

da da majestosa obra que

traz, em português, os

dizeres “Legião dos Ser-

vos de Maria”. Em outra

parte do capítulo, o gru-

po é recebido no hospi-

tal, também denominado

“Hospital Matriz” e um

dos enfermeiros que os

recebeu afirma:

“Necessitais de repou-

so... Repousai sem re-

ceio, meus amigos... Sois

todos hóspedes de Maria

de Nazaré, a doce Mãe

de Jesus... Esta casa é

dela...”

(Memórias de um Suicida)

Yvonne Amaral -Pereira pelo

espírito de Camilo Cândido

Botelho, Ed. FEB,

2008).

Jornal Momento Espírita nº 41

H á quem destile em

sutis venenos a pala-

vra oculta, portadora

de mensagens destruidoras

da vitalidade, carreando

doenças e infelicidades.

Há quem se delicie em tor-

neios eloquentes, condu-

zindo a maledicência, e

com atroz sabedoria, o as-

sunto em pauta, visando a

deformação dos fatos, sor-

rindo à socapa dos efeitos

dos venenos empregados.

Para quantos se dedicam a

essa espécie de divertimen-

to, não temos outra suges-

tão, senão uma prece ao

Poderoso Doador da Pala-

vra, para que se compadeça

do infeliz.

O coração nobre desvela-se

por sintonizar-se com a

palavra sábia, entregando-

se, em horas oportunas, ao

grande mister de elevar o

padrão vibratório das con-

versações.

Para o espírita, a palavra,

fruto de seus pensamentos,

deve ser utilizada com sa-

bedoria, não em retóricas

difíceis, mas, sim, deline-

ando, como o Mestre, con-

tos simples, tertúlias eleva-

das, construindo com o

verbo o mundo vibrátil do

amor.

Ergue-se a catedral do infi-

nito, sob a palavra divina

do “Faça-se a luz”; levan-

ta-se o homem para a Terra

através da frase singela ─”

Veio à luz”, e, embora a

luz envolva o mundo com

tamanha grandiosidade,

cumpre-nos irradiá-la atra-

vés de nossos sentimentos

apurados, de nossos pensa-

mentos saturados de amor,

e emprega-la na difusão do

bem, porquanto discípulos

somos do Mestre da Luz,

responsáveis por uma Dou-

trina que será o altar do

mundo, o sangue renova-

dor das nações.

Estendamo-nos com vigi-

lância no emprego do ver-

bo sagrado em nossas con-

versações.

Falta de assunto leva a

mente enfermiça ao torneio

da maledicência.

Alma erguida ao lampadá-

rio infinito é sempre devo-

tada ao dever santo da dis-

seminação da Boa Nova.

Cumpre, pois, nos detenha-

mos na meditação dos as-

suntos que serão levados à

pauta das conversações

diárias.

Evitemos, como perigoso

veneno, a palestra doentia;

empreguemo-nos no bem e

sirvamos com a palavra o

Divino Seareiro, cônscios

de nossa imensa responsa-

bilidade diante de nossa

própria consciência.

Caminhemos para a luz,

meditemos sobre o Mestre,

o Verbo que veio ao mun-

do para purificá-lo com sua

palavra Divina, e sigamos

para nosso destino glorio-

so. Que o Senhor nos

abençoe. (Bezerra de Menezes)

“O BOLETIM “

Ano 54, nº 664 - do Centro

Espírita Bezerra de Menezes,

Rio de Janeiro.

P ovoara-se o firmamento de estrelas [...], quando o Senhor, instalado provisori-

amente em casa de Pedro, to-mou os Sagrados Escritos e [...] falou com bondade: [...]– Pedro, acendamos

aqui, em torno de quantos

nos procuram a assistência

fraterna, uma claridade

nova. A mesa de tua casa é

o lar de teu pão. Nela, re-

cebes do Senhor o alimento

para cada dia. Por que não

instalar, ao redor dela, a

sementeira da felicidade e

da paz na conversação e

no pensamento? [...]

Simão Pedro fitou no Mes-

tre os olhos humildes e

lúcidos e [...] murmurou,

tímido:

– Mestre, seja feito como

desejas.

Então Jesus, convidando

os familiares do Apóstolo à

palestra edificante e à me-

ditação elevada, desenro-

lou os escritos da sabedo-

ria e abriu, na Terra, o

primeiro culto cristão

do lar.

[...] destacamos aqui os be-

nefícios da reunião em fa-

mília para o estudo, a me-

ditação e a prece em torno

de O Evangelho segundo o

Espiritismo. (Conselho Fede-

rativo Nacional da Federação

Espírita Brasileira. obra Jesus no

Lar, espírito Néio Lúcio).

Jesus no Lar

>>>Continuação Carência de

Assunto

Page 3: Informativo nº 123 do Grupo Espírita Beneficente Maria Dolores

Página 03

MOMENTO DO EVANGELHO a inteligência à cata do

alimento, dos meios de

se preservar das intem-

péries e de se defender

dos seus inimigos.

Deus, porém, lhe deu a

mais do que outorgou

ao animal, o desejo in-

cessante do melhor, e é

esse desejo que o impe-

le à pesquisa dos meios

de melhorar a sua posi-

ção, que o leva às des-

cobertas, às invenções,

ao aperfeiçoamento da

Ciência que lhe propor-

ciona o que falta. Pelas

suas pesquisas, a inteli-

gência se lhe engrande-

ce, o moral se lhe depu-

ra. Às necessidades do

corpo sucedem as do

espírito: depois do ali-

mento material, precisa

ele do alimento espiri-

tual. É assim que o ho-

mem passa da selvage-

ria à civilização.” (...) (Do livro “O Evangelho Segun-

do o Espiritismo”, cap. XXV,

item 2, de Allan Kardec.)

E sta a mensagem que o

Divino Mestre entre-

gou aos seus Discípu-

los, após o término de sua

exemplificação no mundo

físico.

Esta, igualmente, a mensa-

gem que em Seu Nome

trazemos a esta assembleia

de discípulos seus, unidos

de alma e coração, consa-

grando na Terra a vera Fra-

ternidade, legítima, que

comprova sempre a Pre-

sença Divina no seio do

apostolado do Sumo Bem.

Espiritismo é sol nas al-

mas, esclarecendo, pacifi-

cando, ensinando, consci-

entizando. Espiritismo é

luz do Eterno Amor, desci-

da ao Mundo para aplanar

os caminhos terrestres e

elevar o Homem-Espírito a

régias esferas da Criação.

Um dos seus objetivos é

unir, para elevar, santifi-

cando sempre.

Vivemos a época precisa

de seu esplendor, que de-

verá atingir os corações,

não só na Terra Brasileira,

mas nos vários continentes

do Planeta e, mais além,

nas esferas infelizes e con-

turbadas que invadem os

domínios dos homens, pro-

movendo discórdias.

O Universo, como um to-

do, é poema de luz e bele-

za, testificando o poder e a

harmonia dos Céus. Nele,

pontifica a Soberana Von-

tade. Enviando a Doutrina

Consoladora ao domicílio

dos homens, por Seu Divi-

no Cordeiro, é da Vontade

Soberana ver Seus filhos

amados unidos, em espíri-

to, na verdade sublime de

Seus ensinos.

Eis por que, na reunião de

hoje, de irmãos que se

consagraram à tarefa de

edificar a paz, no labor da

renúncia e do sacrifício,

exemplificando a ação fra-

ternal quando estava em

pauta, não os interesses

materiais, mas a Causa do

Santo Caminho, Verdade e

Vida, vem o Mundo Espi-

ritual abençoar os corações

enobrecidos na luta.

Amados, nosso pequenino

orbe necessita, sim, dos

corações unidos em nome

do Divino Amor, que nos

deixou a Sua Paz.

Embainhar as espadas, foi

Sua ordem. Unidos hoje

nas lágrimas derramadas

no terreno árido revolvido

e nas alegrias que ora flo-

rescem, assinalando mais

uma vez a destinação desta

Terra, rogamos ao Pai Ex-

celso abençoe a quantos

lutaram por desfraldar a

Bandeira da Fraternidade.

Em nome do Senhor, que

nos deixou as amenidades

de Sua Paz, o Mundo Espi-

ritual a todos abraça, con-

clamando: "Para a frente e

para o Alto, com o Cristo,

hoje e sempre!" Bittencourt Sampaio

( O Reformador nº 1795 –

outubro 1978).

Minha Paz

voz dou

[...]O Espiritismo destaca

a missão e a responsabili-

dade dos pais, permitindo-

lhes conhecer a fonte das

qualidades inatas, boas ou

más, dos Espíritos que

reencarnam, e orientando-

os para a maneira mais

racional e fraterna, e, de

forma gradual, de como

deve ser educada a prole,

nas famílias

verdadeiramente espíritas.

O convite de Jesus, para

que todas as crianças per-

maneçam ao seu lado é

para lembrar-nos de que

há na vida valores huma-

nos e cristãos que devem

ser, pouco a pouco, des-

cobertos e vivenciados

por elas, sem perder de

vista que precisamos

propiciar-lhes um sadio

desenvolvimento, dei-

xando-as viver esse mo-

mento mágico da infân-

cia, sem prescindir de

uma criação baseada no

amor verdadeiro que en-

seje respeito, união e

solidariedade entre to-

dos.(O reformador - 2160)

D o ponto de vista

terreno, a máxima:

Buscai e achareis

é análoga a esta outra:

Ajuda-te a ti mesmo que

o céu te ajudará. É o

princípio da lei do traba-

lho e, por conseguinte,

da lei do progresso, por-

quanto o progresso é fi-

lho do trabalho, visto

que este põe em ação as

forças da inteligência.

Na infância da Humani-

dade, o homem só aplica

Ajuda-te e o

céu te ajudará

A infância

Page 4: Informativo nº 123 do Grupo Espírita Beneficente Maria Dolores

Página 04

AGENDE-SE Maio de 2013 Palestras domingo 19h30min

2–CÉLIA (Jales)

12–LUIZ CARLOS (Fernandópolis)

19–DITINHA CALIXTO (José

Bonifácio)

26– DAVID (Jales)

CURSOS: Quinta-Feira: O livro dos Espíritos-20 h Sexta-Feira: Obras de André Luiz - 20h

Sábado: O Ser Consciente-9h

PLANTÃO DE PASSE -2ª, 3ª, das 18h30min as 19h15min . -5ª as 17h30min -6º das 19h as 19h30min Veja no mural as atividades da casa e participe conosco!

como André Luiz mostra

em sua obra psicografa-

da pelo médium Francis-

co Cândido Xavier.

Cornélio Pires, o poeta

caipira, valendo-se da

mediunidade de Chico

Xavier, disse certa vez

a um amigo, que o con-

sultou sobre o tema, que

cachaça “recorda sim-

ples tomada que liga na

obsessão”. E, concluindo

sua mensagem, vazada

em trovas, afirmou:

“Eis no Além o que se

vê, seja a pinga como

for, enfeitada ou caipira,

é laço de obsessor”.

É exatamente esse vam-

pirismo espiritual que

explica o motivo de ser o

alcoolismo considerado

uma doença progressiva

e incurável, segundo a

Organização Mundial de

Saúde. Fonte: Jornal “O Imortal

nº 710”

Um amigo nos pergunta:

Como o Espiritismo vê

o alcoolismo e suas cau-

sas?

No meio espírita, já faz

muito tempo, é conheci-

da a relação que existe

entre o vício do

alcoolismo e a

obsessão.

No capítulo de

abertura do li-

vro Diálogo dos

Vivos, publica-

do mais de 30

trinta anos atrás,

Herculano Pires

escreveu que a

obsessão mun-

dial pelo álcool,

no plano huma-

no, corresponde a um

quadro apavorante de

vampirismo no plano es-

piritual.

O fato é de fácil compre-

ensão.

A dependência do álcool

prossegue além-túmulo e,

como o Espírito não pode

obtê-lo no plano extra

físico em que agora resi-

de, ele só consegue satis-

fazer a sua compulsão

pela bebida associando-se

a um encarnado que beba,

Estuda as tuas pró-

prias imperfeições, e

trabalha sem cessar

em combatê-las.

O Evangelho Segundo o Espiri-

tismo– Cap. XXVII - O homem de

Bem.

O Espiritismo

responde

Visite: www.madoespirita.org.br

www.addavid.blogspot.com http://www.facebook.com/

GEBMariaDolores

Se você deseja realizar o

“Evangelho no Lar”,

procure-nos, teremos imenso prazer em ir a sua

casa para apresentarmos as diretrizes para este

momento tão especial.

Fale conosco!

“ Confiando e Servindo Espírito: Batuíra

Quantas vezes a nave de

nossas tarefas é compelida

a romper maré alta!...

Não importam dificuldade,

ventania, tormenta, amea-

ça...

Seguir sempre em busca

do porto seguro dos nossos

objetivos.

Quanto mais nos sustentar-

mos firmes no domínio da

união, mais amplos recur-

sos para a obra a desenvol-

ver.

Urge reconhecer que te-

mos, pela frente, numero-

sos deveres a cumprir, no-

tadamente no setor da di-

vulgação de nossos princí-

pios.

Nesse sentido é forçoso

observar que os agentes da

perturbação e da agitação

rer se façam claros.

Dificuldades e crises nos

oferecem a medida exata

do serviço a erguer-se com

as sugestões necessárias

para o levantamento do

bem.

Que outros arrastem para a

arena da discussão e do

azedume os temas da in-

quietação e da intemperan-

ça mental. De nossa parte,

estejamos naquela atitude

de oração e vigilância, isto

é, confiando e servindo em

nome do Senhor.

criam o clima

adequado ao tra-

balho que nos

compete.

Nunca desani-

mar, por isso,

diante de lutas e desconsi-

derações, conflitos e

empeços.

Abstermo-nos sempre de

participação no entrecho-

que das forças habituadas

à sombra e sim aproveitar

os momentos de indagação

para responder certo.

Lá fora, no plano externo

de nossa construção espiri-

tual, que a tempestade ruja

e avance... No entanto que,

por dentro de nossa edifi-

cação, haja entendimento e

luz suficientes a fim de

que os caminhos a percor-