informativo nacional socialista 08

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INFORMATIVO NS # 08 -Editorial–Outubro/2008 Ao lado um cartoon de um periódico alemão de 1941- 1942 que mostra um caracter judeu “comendo” um russo, um americano e um inglês. Essa parábola tenta demonstrar que as hostilidades ocorridas na Segunda Guerra foram causadas pelos judeus, que desde o começo estavam controlando a política dos Aliados. É recomendável e de suma importância a leitura das cartas de Hitler para um integrante da HitlerJugend contidas nesse número aonde ele explica detalhadamente a questão judaica, e porque esse é um tema fundamental em que nós Nacional Socialistas devemos estar dia a dia mais esclarecidos. 88! ÍNDICE: 1. ARTIGOS : 1.1 – CURIOSIDADES MEDIEVAIS 1.2 – ISLÂNDIA VS HAITI – TIREM SUAS CONCLUSÕES 1.3 – O QUE A TELEVISÃO FAZ CONOSCO? 1.4 – CARTAS DE HITLER PARA UM MEMBRO DA HITLERJUGEND 1.5 – O QUE É A EUROPA? POR A. HITLER 1.6 – QUEM SÃO OS JUDEUS? 1.7 – O FARSÁRIO CHAMADO JULIUS EVOLA 1.8 – H.P. LOVECRAFT: EPÍTOME DO HORROR GÓTICO 2. NOTÍCIAS(COMENTADAS) SET/2008 3. MÚSICAS TRADUZIDAS : 3.1 – DIVISION 250 (ESPANHA) 3.2 – LUNIKOFF (ALEMANHA) * Melhor visualizado com Adobe Reader e usando zoom 100%

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INFORMATIVO NACIONAL SOCIALISTA BRASIL SÉCULO XIX BIGGIE

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Page 1: INFORMATIVO NACIONAL SOCIALISTA  08

INFORMATIVO NS # 08

-Editorial–Outubro/2008

Ao lado um cartoon de um periódico alemão de 1941-1942 que mostra um caracter judeu “comendo” um russo, um americano e um inglês. Essa parábola tenta demonstrar que as hostilidades ocorridas na Segunda Guerra foram causadas pelos judeus, que desde o começo estavam controlando a política dos Aliados.

É recomendável e de suma importância a leitura das cartas de Hitler para um integrante da HitlerJugend contidas nesse número aonde ele explica detalhadamente a questão judaica, e porque esse é um tema fundamental em que nós Nacional Socialistas devemos estar dia a dia mais esclarecidos. 88!

ÍNDICE: 1. ARTIGOS :

1.1 – CURIOSIDADES MEDIEVAIS 1.2 – ISLÂNDIA VS HAITI – TIREM SUAS CONCLUSÕES 1.3 – O QUE A TELEVISÃO FAZ CONOSCO? 1.4 – CARTAS DE HITLER PARA UM MEMBRO DA HITLERJUGEND 1.5 – O QUE É A EUROPA? POR A. HITLER 1.6 – QUEM SÃO OS JUDEUS? 1.7 – O FARSÁRIO CHAMADO JULIUS EVOLA 1.8 – H.P. LOVECRAFT: EPÍTOME DO HORROR GÓTICO

2. NOTÍCIAS(COMENTADAS) SET/2008 3. MÚSICAS TRADUZIDAS:

3.1 – DIVISION 250 (ESPANHA) 3.2 – LUNIKOFF (ALEMANHA)

* Melhor visualizado com Adobe Reader e usando zoom 100%

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Embora não tenha muita relação com o intuito dessa obra, encontrei na internet algumas informações curiosas sobre o passado medieval europeu, e estão presentes justamente a título de Curiosidade. Ao se visitar o Palácio de Versalhes, em Paris, observa-se que o suntuoso palácio não tem banheiros. Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico. As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio. Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene. Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositalmente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos. Quem já esteve em Versalhes admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro. Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns Odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos "maio" como o "mês das noivas" e a explicação da origem do buquê de noiva. Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade

e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos. Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivete" tem O seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (está chovendo gatos e cachorros). Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada. Lembremos-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito Tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de Narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão. A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver. As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, Do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.

Retirado da Internet

1. 1 – CURIOSIDADES MEDIEVAIS

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ISLÂNDIA Essa nação é atualmente a única 100% branca. Situada a poucas centenas de quilômetros do Círculo Polar Ártico, sua terra é vulcânica, não-arável na primavera ou verão e é coberta de gelo e neve na maior parte do ano. Apenas 1% de seu território é cultivável. O interior do país está deserto (vulcões, gelos, neve, etc.). Não tem carvão, nem rios navegáveis, pouca madeira e está a mais de cinco horas de avião das principais capitais européias e a mais de dez daquelas dos EUA. Possui todos os ingredientes para ser um desastre econômico e social, entretanto, Islândia, habitada por brancos, é a segunda nação mais desenvolvida do mundo depois da Noruega, outra nação branca. Tem o melhor seguro médico estatal do mundo (duas vezes mais segura que Suíça) e na educação média islandesa a maioria dos estudantes se graduam com um mínimo de três idiomas além do próprio. HAITI É o único país 100% negro da América. Na época em que foi colônia francesa produzia mais riqueza que as 13 colônias inglesas americanas juntas. Haiti era habitado por 40.000 brancos, 27.000 mestiços e 450.000 negros. Abastecia toda a França e grande parte da Europa com alimentos. Em 1791 os 450.000 negros e seus primos mestiços começaram um

genocídio contra os brancos. Em 13 anos, até 1804, 40.000 franceses brancos foram assassinados ou expulsos do país. Foi o que atualmente conhecemos como “limpeza étnica”. Desde 1804 o Haiti é um Estado soberano sem nenhuma influência colonial em cima, e organizado pela população negra, a que se encontrou com o mesmo clima parecido que na sua África nativa, além do legado das infra-estruturas que deixaram os europeus. O país está a meio caminho entre EUA e América do Sul, sendo a porta natural de entrada ao Caribe e o clima permitiria obter diversas colheitas por ano. Todavia: entre 1844 e 1915 apenas um governo haitiano concluiu seu mandato, 14 presidentes foram expulsos do poder por golpes militares, um foi envenenado, um atiraram fogo e outro foi desmembrado e comido por manifestantes. No país não existem auto-estradas e é o Estado mais atrasado da América e do mundo fora da África. O PIB é ridículo e apenas há ensino sem escolas. Pratica-se o canibalismo e nunca foi construído nem um único quilômetro de ferrovia por 200 anos. TIREM SUAS CONCLUSÕES. Para tomar mais conhecimento sobre o passado e o presente do Haiti, ler também o artigo “A lição do Haiti” de William Pierce. Pode ser encontrando na íntegra em português, nesse link: http://www.natall.com/portuguese/fs9712c.html

Traduzido por: NSSP

1.2 – ISLÂNDIA VERSUS HAITI – TIREM SUAS CONCLUSÕES

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Os tempos que correm poderiam ser definidos como a era da informação. O estar informado é considerado algo muito importante, quase uma necessidade básica. As pessoas que não tem acesso aos meios de comunicação (TV, rádio, jornais e revistas, internet) ficam excluídos da sociedade ou se vêem diminuídas as suas possibilidades de realização. Os meios de comunicação social(MCS), especialmente a televisão, são poderosos formadores de opinião, transmissores de idéias, valores e contra valores. Essa capacidade, somada ao seu extraordinário alcance e a grande velocidade com que realiza seu trabalho, os transforma em ferramentas capazes de controlar povos inteiros. Quem é dono de um meio de comunicação, tem o poder de forjar a consciência de muitas pessoas. Os MCS, cuja função deveria ser a de informar e transmitir a verdade, podem converter-se em manipuladores da opinião pública quando quem os controla comunicam deliberadamente verdades, meias-verdades ou mentiras. De fato, os meios são usados para dirigir os sentimentos e as opções dos telespectadores, ouvintes, leitores e internautas. A melhor maneira de evitar a manipulação dos MCS é ensinar como eles influem sobre nós e exercitar nosso julgamento crítico acerca do que nos transmitem. Analisemos, por exemplo, o caso dos efeitos negativos da televisão.

Efeitos sobre a mente dos telespectadores

Ver televisão não querer um esforço mental especial, ao contrário da leitura, por exemplo. Não implica esforço para aprender, nem habilidade para adquirir: não exige inteligência. As pessoas se sentam na frente do televisor, não como leitores se põem diante de um livro – o que requer um esforço -, mas como espectadores, com uma atitude totalmente passiva. As imagens aparecem sem que o telespectador faça nenhum esforço, não precisa de capacidade reflexiva ou analítica alguma. Diante do televisor estamos abaixo do estado de alerta normal em uma pessoa. Por outro lado, ter a vista fixa produz um estado próximo da transe, como de sonhar. (Isso tem sido demonstrado fazendo medições da atividade elétrica cerebral.) Por isso é que não filtramos a informação e ficamos expostos a manipulação. A ação dos estímulos recebidos da tela, e as sensações por ela geradas nas áreas mais profundas do cérebro, podem produzir estados de euforia ou de temor, de alegria ou de tristeza, prazerosos ou depressivos, sem que as pessoas que os sintam saibam por que se produzem. A imagem televisiva entra na mente de maneira subliminar, quer dizer, sem ser percebida conscientemente Efeitos Sociais e Psicológicos A televisão influi poderosamente sobre os espectadores, configurando sua personalidade. Predispõe, condiciona, e gera atitudes, condutas, formas de pensar, gostos, costumes e modas. Por ela é que se exerce sua influência especialmente sobre a cultura infantil e a juvenil. A personalidade de uma criança ou de um adolescente não se molda de uma mesma maneira vendo ou não televisão.

Nossa linguagem sofre hoje um empobrecimento considerável. O mesmo está fortemente associado a ação da televisão. Os personagens que seguem nossas crianças e adolescentes não são pessoas formadas. A televisão cria uma personalidade disposto apenas a receber coisas, sem questionar-las. Isso, por sua vez, repercute em outras esferas da vida, reforçando a tendência a passividade, pois tira tempo ao exercício físico, as relações humanas, a leitura e as outras atividades que exigem iniciativa. Sem querer, as crianças e os jovens vão adquirindo a preferência por uma vida fácil. Acostumam-se a apertar um botão e que tudo lhes chegue pronto, se habituam a receber as coisas de segunda mão, sem ver-se obrigados a realizar o esforço de produzir-las por eles mesmos. Como conseqüência disso, se param diante da vida como faria um espectador. Poderíamos dizer que sempre se cumpre essa regra: Mais tempo na frente do televisor, menos capacidade de iniciativa. Também está comprovado que, quando as crianças passam muito tempo na frente do televisor, se tornam menos espontâneos e mais instáveis, como se tivessem sofrido a amputação de sua capacidade de viver emoções autênticas e profundas. A televisão atrofia a sensibilidade. As crianças e jovens são cada vez menos capazes de iniciar relações inter-pessoais cheias de verdadeiro afeto. Hoje somos menos comunicativos que em tempos passados. Nunca o homem tem estado tão informado e de um modo tão rápido, quase imediato. Mas também tem estado incomunicável como nunca antes. A televisão, os vídeo-games e os computadores produzem crianças e jovens ilhados do mundo que os rodeia, incapazes de comunicar-se. A televisão, o mais fantástico meio de comunicação social, é também o maior médio de não-comunicação familiar. (Não é o mesmo comunicar-se que dividir um espaço físico.) A televisão alimenta a propensão ao consumo. Estamos adestrados para o consumo. As crianças chegam a ser leais e entusiastas consumidores de um produto determinado. As crianças não apenas assediam aos seus pais com o fim de consumir determinado produto mas que chegam até ao extremo doentio de dizer “Papai, me compre algo”. Não importa o que, mas algo. As pessoas já não se interessam por um produto mas pelo ato de consumir. Hoje, na pós-modernidade, padecemos uma nova doença: o tele-vício ou síndrome de vício televisivo. Passar em frente ao televisor, o computador ou games três horas por dia produz um vício tão forte como o consumo do tabaco ou das drogas. Há pessoas que chegam ao ponto de depender tanto da televisão quanto dos alimentos. E perdem o contato direto com a realidade. O real passa a ser o televisionado, não a experiência pessoal. Para os viciados em televisão, as coisas não são verdadeiramente reais enquanto não tenham veiculado por esse meio. Vivem uma verdadeira escravidão. E se lhes priva da televisão, aparecem os sintomas da abstinência: a depressão, o tédio, a angústia, etc. Essas pessoas chegam a pensar, a amar, a odiar, a negar, a aplaudir, a vestir-se e a comportar-se segundo o que estiveram aprendendo pelo televisor.

Autor: Juan Marcelo, 7 de Maio de 2003

Traduzido por: NSSP

1.3 – O QUE A TELEVISÃO FAZ CONOSCO?

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Trechos de correspondências de Adolf Hitler para o jovem Ignaz Den Linden, escritas através de uma de suas secretárias particulares que era prima do garoto. Nota do Tradutor: As cartas tratam da questão judaica na História Mundial e Alemã. A guerra civil espanhola foi planejada pelos Bolchevistas judeus para apoderar-se da Espanha. Esses judeus descarados não contavam com a Alemanha e Itália. Se não fosse a intervenção alemã, teriam levado adiante seu plano. Dirigiam tudo de Moscou. Antes de 1936, a Espanha estava cheia de judeus comunistas de origem russa e de origem alemã, que andavam disfarçados de espanhóis, e dirigiam ocultamente os vermelhos. As ordens chegavam para esses dirigentes diretamente de Moscou. Por acaso não tinham feito assim na Itália e na Alemanha? Tudo era parte da grande conspiração judia internacional. Por acaso não tinha liberdade na Suíça o judeu internacional, de acordo com os protocolos dos sábios de Sião? A Divina Providência me seguirá amparando, para que eu possa cumprir a alta missão que o destino me impôs de guiar o povo alemão, até a grandeza de uma Europa de coração pan-germânico e de uma cultura que não terá igual, em todos os campos, através de todos os tempos. Apenas o povo alemão pode salvar o mundo, da degeneração, da imoralidade, e da miséria espiritual, que quer impor o eterno judeu, o judeu marxista. Não preservaram a mim, a Divina Providência, todos os dias durante os quatro anos de guerra, no Front da França? Eu não tenho medo da morte, e jamais fui um covarde. Em meu caso particular a melhor maneira de evitar a morte tem sido enfrentar-la. Jamais eu pedi ter uma segurança pessoal. Foi criada pelo próprio povo alemão para me defender. Os ingleses que combati no front de batalha, tiveram quatro anos para me matar. Os que tentaram me matar covardemente em Munique, não podem ser cavalheiros, devem ser ratos esfomeados fugidos do perímetro de Londres. O verdadeiro alemão do futuro será um anti-semita congênito. Berlin será a capital do Mundo. Falando de Berlin, na segunda metade do século XVIII, antes da época napoleônica, Prússia já estava contaminada de Judeus, e seu ponto forte era Berlin, para desgraça da Prússia e de toda Alemanha. O judeu Jacob Engel que escreveu o livro “Filósofos para o mundo”, era o típico intelectual judeu e pertencia ao círculo do decano dos filósofos judeus, Moses Mendelssohn. Esse último era conhecido como a estrela da chamada “ilustração berlinesa”. A partir disso o judeu materialista falava sempre da espiritualidade berlinesa. Essa era sua forma de enganar e infiltrar para resultar seus fins. Havia certos círculos da sociedade berlinesa que estavam controlados pelos judeus Mendelssohn, Herz, Levin, Veit, Friedlander, etc. Nos salões das judias Henriette Herz, Rachel Levin e Dorothea Veit, todos os judeus de Berlin faziam seus planos e conspirações contra o detestável militarismo da aristocracia prussiana, e contra Prússia, que não lhes dava acesso para as altas posições do Estado. A classe judia de Berlin se mantinha entre a aristocracia e a burguesia, dedicada ao

comércio e a usura como sempre fez. Mas tradicionalmente, e isso é o mais importante, estava conspirando contra Prússia por dentro, e planejando a recepção de seu libertador francês Napoleão Bonaparte. Se Napoleão derrotava a Prússia, os judeus conseguiriam sua ansiada emancipação do militarismo prussiano que com toda a razão os excluía de todos os altos cargos estatais. Esse mesmo grupo de judeus já tinha se infiltrado completamente e disfarçados seguiram apoderando-se progressivamente dela até 1391. Em 1420 a cidade de Toulouse decidiu eliminar todos os judeus. Em 1421 os judeus foram expulsos da Áustria. Em 1492 Espanha resolveu expulsar os judeus. Dos 230.000 judeus que tinha na Espanha, 50.000 tinham se convertidos em “marranos”. Muitos rodeavam proximamente aos Reis Católicos. Os outros 180.000 judeus saíram da Espanha, e se exilaram em Portugal, Holanda e Grécia. Em 1495 os judeus foram expulsos da Lituânia. Em 1497 os judeus foram expulsos de Portugal. Em 1502 os judeus foram expulsos de Rodes. Em 1541 os judeus foram expulsos de Nápoles. Em 1648, 100.000 judeus da Polônia foram eliminados. Em 1727 os judeus foram expulsos da Rússia. Em 1882, 750.000 judeus foram concentrados na Rússia. Em 1891 os judeus foram expulsos de Moscou e São Petersburgo, e se exilaram na Alemanha. Estarão equivocados todos os que tenham expulsado ou desejado eliminar os judeus? Dessa vez pagarão seus crimes todos juntos. Eu me formei e adquiri as bases imutáveis da minha vida em Viena entre 1907 e 1912, e nesse tempo Viena era o ninho de judeus maior do mundo. Eu vim a conhecer e a discernir o judeu em Viena. Quando jovem havia conversado muitas vezes com o Doutor Bloch, o médico da minha mãe, sem saber que era judeu. Quando vi o primeiro judeu em Viena, e me dediquei ao estudo do eterno judeu, e comecei a ler a história e literatura anti-semita, tudo apareceu diante dos meus olhos mais claro que a luz do dia. Segui a trajetória do judeu, por dias inteiros com suas noites. Interessei-me tanto em discerni-lo que não voltei a pintar por quatro semanas. Segui sua trajetória desde a Caldéia até Viena através de 5.670 anos de história judaica. Não tinha em Viena um anti-semita que conhecia a história dessa raça maldita melhor que eu. Inclusive a minha experiência pessoal me comprovou todas as coisas, pois tive oportunidade de tratar com eles, andar entre eles e ler suas mentiras todos os dias, por um espaço de cinco anos. Pfefferkorn os denunciou em Augsburg em 1509 em seu livro “Der Juden Fein”, e Luther os denunciou em Wittenberg em 1543 em seu livro “Dos Judeus e suas Mentiras”. Ambos eram anti-semitas e na biblioteca de Munique pude ler seus livros. O judeu Asquenaze é o judeu alemão, o judeu russo, o judeu americano, o judeu eterno chamando também de Judeu Internacional. O mesmo judeu deforme que eu conheci em Viena. Lembre de apenas uma coisa que é suficiente para odiar-lo: tudo que é sagrado para nós os alemães, é profano para o judeu Asquenaze. Não mais expulsões. Não serão suficientes mais de 5.000 anos de expulsões? O problema judeu existe atualmente porque

1.4 – CARTAS DE HITLER PARA UM MEMBRO DA JUVENTUDE HITLERISTA

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temos sido muito generosos com o judeu. Se os caldeus tivessem feito o que fizeram os alemães com os judeus de Nuremberg em 1349, hoje em dia não teríamos judeus no mundo, e gozaríamos de uma paz absoluta. Os egípcios não teriam tido o problema, os romanos não teriam tido o problema. O mundo ocidental não teria conhecido o judeu, se tivesse sido exterminado no começo. Não teria tido tempo de mentir nem de estender-se. Hoje em dia a solução do problema judeu será uma empresa heróica. Uma empresa que apenas o povo alemão poderá levar a cabo. Essa é a razão principal para te escrever essas cartas. A raça germânica tem a cultura mais avançada do mundo e apenas ela poderá eliminar o judeu, para benefício de toda a humanidade. Eu não descansarei enquanto não tenha limpado de judeus toda a Europa. Essa é uma condição indispensável para poder desenvolver uma cultura germânica sem mancha de degeneração semita. Entre 1348 e 1350, 300 comunidades de judeus incluindo Coblença e Nuremberg foram destruídas. Os judeus que escaparam se refugiaram na Polônia e na Rússia para criar nelas o problema do judeu Asquenaze. Os judeus russos não são nada mais que judeus alemães. Quando os perseguiam na Alemanha se refugiavam na Rússia e quando os perseguiam na Rússia se refugiavam na Alemanha. A partir de 1517, durante a Reforma Protestante, Martin Luther escreveu sobre os judeus e suas mentiras em 1543, e incitou aos seus seguidores a queimar as sinagogas e expulsar os judeus da Alemanha. Então os judeus se refugiaram em guetos para estudar o Talmud, e foram obrigados a usar um chapéu amarelo. Em 1312 haviam usado um chapéu em relevo que os distinguiam facilmente. Não é mais discreta a estrela de David amarela que nós os fazemos usar? Em 1519 os judeus de Rogensburg foram expulsos. Em 1614 os judeus de Frankfurt foram expulsos do gueto. Por terem dado refúgio aos judeus em Frankfurt, Dresden, Leipzig, Kassel, Brunswick, Halle e Vestfália, Frederico II herdou o problema judeu na Prússia. O problema judeu tem existido na Alemanha por mais de 10 séculos, e o anti-semitismo tem sido tradicional entre nós. Tudo parece indicar que na mesma época que os judeus Sefarditas começaram a se apoderar da Espanha, antes da chegada dos Visigodos, os chamados judeus Asquenazes começaram sua penetração ao centro da Europa. Quando Carlos Magno conseguiu conquistar os Saxões, não houve notícias que tinha judeus na Saxônia, mas quando foi coroado em Roma como imperador do Sagrado Império Romano, já havia judeus em toda a costa do Reno, e também tinha judeus na costa do Danúbio. Esses judeus Asquenazes tinham chegados à busca do comércio alemão, e eram intermediários e especuladores. Por acaso não tinha sido assim no Egito antes de Cristo? Por acaso não haviam acumulado toda a prata e ouro da Espanha? As razões pelas quais os Sefarditas escolheram a Espanha foi que tinham ricas minas de ouro e prata. Alemanha foi sempre o coração da Europa, e dessa forma não podia escapar das garras do judeu. Alemanha sempre foi a presa mais cobiçada do eterno judeu. Como o trabalhador e o agricultor alemão foram sempre o melhor trabalhador e o melhor agricultor do mundo, o parasita judeu sabe que o mais importante na Europa é poder escravizar-lo. Felizmente a reação que provocou

na Alemanha a desonestidade do judeu tem sido sempre tão marcada que basta examinar a história, como eu fiz em Viena, para ver claramente que o anti-semitismo não é nada novo. No século nove já havia comunidades judias no Mainz sobre o Reno, e em Rogensburg sobre o Danúbio. A primeira reação anti-semita se ocorreu na Alemanha durante a primeira Cruzada. As comunidades judias do Reno foram arrasadas e morreram mais de 5.000 judeus em Mainz, Worms, Speyer, Metz e Colônia. Esse massacre criou um precedente entre os judeus, mas em pouco tempo voltaram. Havia judeus em Breslau em 1203. Em várias ocasiões foram expulsos de Fulda, Frankfurt e Munique. Em 1295 já tinha judeus em Berlin. Foram perseguidos e eliminados na Francônia em 1298 e Rindfleish nessa época, prometeu que não ficaria nem um judeu na Alemanha. Pode Rindfleish cumprir sua promessa? Não, o problema judeu persiste hoje na Alemanha. Poderei cumprir minha promessa? Os franceses no tempo de Napoleão foram os primeiros que queriam emancipar os judeus alemães e derrubar as paredes de nossos guetos. Pela força declararam a igualdade constitucional dos judeus alemães, e promoveram o comércio judeu na Prússia, depois da derrota de Jena em 1807. Depois do que aconteceu na França era lógico que os alemães culparam os judeus pela derrota. Por acaso não tinha sido sempre os inimigos internos da Alemanha? Não era lógico que depois da derrota de Napoleão em 1815, se desencadeava uma tremenda onda de anti-semitismo na Alemanha? Por acaso não sabemos hoje em dia que esses mesmos criminosos foram os que planejaram a derrota da Alemanha em 1918, e nos deu uma apunhalada pelas costas? Por acaso não os denunciei assim quando comecei minha vida política em Munique? Por acaso não era o judeu Albert Ballin um dos criminosos encarregados de negociar o armistício de novembro? Por acaso não era o típico judeu internacional? Esses criminosos de novembro não tinham perdão. Em 1819 cem anos antes que começasse a minha campanha anti-semita na Alemanha, os alemães já queriam limpar de judeus a Alemanha, o mesmo que eu fiz. Esqueceriam os judeus agiotas que em toda a Alemanha os queriam matar em 1819? Na realidade quando alguém examina a história, como eu fiz, os queriam matar desde épocas da primeira cruzada. Eu protegi suas vidas deixando-os sair da Alemanha, ou enviando-os para campos de concentração. Se eu não tivesse feito assim, teríamos visto o massacre dos judeus alemães em nossas próprias ruas. Eu fui muito generoso com esses inimigos gratuitos da Alemanha. Terei que me arrepender de ter-lhes salvado a vida? Bismarck excluiu os judeus dos postos do governo, do exército, e das universidades, mas em 1870 o mesmo Bismarck já estava nas mãos de banqueiros judeus. Em 1889 quando nasci, o imperador Guilherme II, e o Imperador Francisco José, já viviam rodeados de judeus. A.Hitler (Texto a continuar) Fonte: Livro “Adolf Hitler: Genial Arquitecto Del Tercer Reich” Autor Ignaz Von Unter Den Linden

Traduzido por: NSSP

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Para demonstrar de uma vez por todas, que ainda que o NS inicialmente fosse um movimento pan-germânico, obviamente por outro lado, quando começou a guerra se tornou o movimento pan-europeu de seu tempo. Quando os gregos detiveram a erupção dos conquistadores persas, não defendiam o solo pequeno de sua pátria grega, mas criaram o conceito que hoje se chama Europa. E Europa, como conceito, passou da Grécia a Roma. A cultura e o espírito grego se uniram ao pensamento e arte política romana. Criou-se um império até hoje não igualado, para não dizer superado, em importância nem em força expansionista. E quando as legiões romanas se enfrentaram, em três árduas guerras, com o poder cartaginês, na defesa da Itália, até alcançar a vitória, não foi apenas por Roma por quem lutaram e morreram, mas por Europa, que era o mundo greco-romano. A próxima erupção contra o solo pátrio da Nova Cultura proveio do distante Oriente. Uma terrível avalanche de hordas sem cultura, procedentes do interior da Ásia, se estendeu até o coração do atual continente europeu, como um verdadeiro açoite de Deus. Nos campos catalães lutaram juntos, pela primeira vez, em uma batalha de importância decisiva, romanos e germânicos, na defesa de uma cultura que, partindo da Grécia até Roma, arrastou em sua corrente os germânicos. Europa tinha crescido. Da Grécia e Roma nascia Ocidente, e sua defesa foi missão durante séculos, não apenas de romanos, mas também, e muito especialmente, dos germânicos. E aquele espaço iluminado inicialmente pela cultura grega, enriquecido logo com a formidável herança

germânica, é o que hoje conhecemos com o nome de Europa. O mesmo que fizeram os imperadores alemães que repelia as ameaças procedentes do oriente, nas margens de Unstruht ou nos campos de Lechfeld, ou os espanhóis que em longas lutas expulsaram do continente os africanos: sempre foi uma luta entre a nascente Europa contra um mundo que lhe era estranho em sua última essência. Se em outros

tempos corresponderam a Roma os maiores merecimentos, na criação e defesa desse continente como referência, depois foram os germânicos os que assumiram a defesa e proteção dessa grande família de povos que, ainda diferenciados entre si por seus laços e constituição política, representavam, por razões de cultura e raça, uma unidade em que os elementos integrantes se complementavam entre si. E dessa Europa partiu não

apenas uma colonização a outras partes do mundo, mas uma fecundação espiritual e cultural que apenas possuem consciência aqueles que, em lugar de negar a verdade, aspiram a buscar-la. […] Deputados; homens do Reichstag, tenho que fazer essa exposição porque também essa luta, que logo nos primeiros meses do ano parecia inevitável, e cuja direção corresponde essa vez, em primeiro lugar, ao Reich alemão, excede também, em muito, dos interesses limitados de nosso povo. Da mesma maneira que em épocas pretéritas os gregos não defendiam apenas a Grécia em suas guerras contra os persas, nem os romanos apenas a Roma em suas campanhas contra Cartago, nem os romanos e germânicos ao Ocidente em suas lutas contra os hunos, nem os alemães a Alemanha frente aos mongóis, nem os heróis espanhóis a Espanha frente a África, assim hoje também luta Alemanha, não apenas na defesa de si mesma, mas por todo nosso continente. Adolf Hitler, 11 de dezembro de 1941 no Reichstag.

Traduzido por: NSSP

1.5 – O QUE É A EUROPA? POR ADOLF HITLER

“Raça não é uma construção social; sociedade é uma construção racial” Autor desconhecido

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Os judeus formam um grupo étnico cujo sua origem é primariamente Turco-Mongol com mistura Semita. Origens Muitas pessoas, incluindo alguns nacional-socialistas, erroneamente acreditam que os modernos judeus são descendentes dos antigos israelitas, entretanto esse não é o caso. Os judeus modernos Asquenazes(ou Iídiche) são, de fato, essencialmente descendentes do povo Turco, conhecido como Cazar, que se converteu ao Judaísmo no século 9 D.C. De acordo com alguns testes genéticos, 60% do DNA Judaico é Central Asiático Turco. O restante 40% é Semita, especificamente de origem Edomita. Os Edomitas eram um povo misturado, descendente de Esaú (o filho de Isaac, e irmão de Jacó). Esaú se casou com várias mulheres de diferentes etnias que existia na terra de Canaã naquele tempo, incluindo Hititas, Hivitas, Horitas, Cananeus, e Ismaelitas(Árabes). Uma rivalidade implacável entre os descendentes de Esaú e Jacó continuou por toda a história, e como viviam em áreas próximas por centenas de anos, seu ódio piorou. Os Romanos referiam-se aos Edomitas como Idumeus, separados dos Israelitas, quando eles viveram na região da Palestina juntos. Depois os Romanos dividiram a Palestina em distritos, com Iduméia (Terra dos Edomitas) se tornando um dos distritos. Alguns Edomitas converteram-se para a religião dos Israelitas mesmo que ao fazer isso, eles se miscigenavam, criando o livro conhecido como Talmud Babilônico. Durante a queda do Império Romano, os Judeus Edomitas se dispersaram por toda a Europa, com a maioria colonizando a área Turco-Mongol(Cazar) da Rússia, onde eles se casaram com os Cazares pagãos que se converteram em massa ao Judaísmo. Eles são chamados Asquenazes, e compõem ao menos 90% dos modernos judeus. Todo Primeiro Ministrio Israelense saiu dessa origem. O

que significa que seus ancestrais nunca caminharam nas montanhas da Palestina. Os únicos Judeus com sangue Abraâmico correndo em suas veias são os Judeus Sefarditas, cujos sua linhagem pode ser traçada até Esaú/Edom.

A Palavra “Judeu” Aqueles que misturam a palavra “Judeu” e Israelita, chamam Abraão de Judeu, mesmo que Abraão não fosse um Israelita nem um Judeu. A palavra “Judeu” só começou a ser usada na Bíblia aproximadamente 1.000 anos depois de Abraão. Abraão era um Semita (quer dizer um descendente de Sem), e ele era também um Hebreu (um descendente de Éber ou

Héber). Mas dizer que ele era Israelita significa dizer que ele era descendente do seu neto, o que é impossível! Um dos filhos de Jacó (Israel) era Judá (Hebreu “Yehudah”). Seus descendentes foram chamados Yehudim (“Israelitas”). Em Grego o nome é Ioudaioi. Quase toda as traduções da Bíblia usam a palavra “Judeu”, que é uma abreviação moderna da palavra “Judahite”(Israelita). A Bíblia usa o termo “Judeu” ou Israelita em três diferentes formas:

1)Aquele que pertence a tribo de Judá no sentido racial; 2)Aquele que é cidadão do país sulista de Judá, incluindo as tribos de Benjamim e a maioria da Tribo de Levi; poderá incluir até os Cananeus e Edomitas que eram cidadãos de Judá (aqueles que os judeus modernos são descendentes) 3)Aquele que é seguidor da religião Judaica, ou da mais antiga conhecida como Farisaísmo(Depois Fariseus). Referência: http://www.scripturesforamerica.org/html2/jm0014a.htm

Traduzido por: NSSP

1.6 – QUEM SÃO OS JUDEUS?

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O presente artigo elaborado está destinado a prevenir aos camaradas sobre a influência nefasta de um escritor italiano chamado Julius Evola. O desconhecimento de muitos camaradas que estão se formando doutrinalmente, muitas vezes os joga na contra mão. Atualmente observamos que a maioria dos camaradas NS são autodidatas, mas essa formação pode muitas vezes “descarrilar-se” da essência do NS, quando não se adverte aos novos camaradas, sobre alguns perigos ideológicos. Muito mais perigosos para um nacional-socialista, que o marxismo (já que o marxismo é diretamente combatido), são as idéias dissolventes de Evola. Esse escritor (que não foi NS, nem fascista) é perigoso porque abrange a problemática dos males modernos, conseguindo mimetizar com termos utilizados por nós, mas ao efetuar a crítica sobre um ponto de vista radicalmente diferente do nosso, o efeito final é a confusão e o desastre. Alguns evolianos tem tentado infiltrar suas idéias entre as nossas, tentando mudar sua essência. Antes de tudo devemos levar em conta que o NS não se pode aperfeiçoar, ele é perfeito, 99% das idéias de Hitler entornadas no “Minha Luta” são imortais. O que sim pode ser sano, é oferecer idéias que ajustem o NS as distintas realidades nos diferentes paises de raça branca, mas nunca mudar a sua essência e o seu rumo. Evola não apenas combate o nazismo de uma maneira muito fina, mas justamente destrói a essência da concepção racista hitlerista, oferecendo uma “nova visão do racismo” mas da “direita tradicional”, os efeitos da influência dessas idéias em muitos camaradas são excessivas (mostrarei mais adiante algumas idéias e frases dos evolianos). Nós devemos saber que não se pode melhorar o perfeito. O NS foi uma obra perfeita em todos os sentidos. A postura de Evola foi desde o princípio sumamente crítica, em especial sobre a figura do próprio Hitler, a quem acusava, “em razão de sua demagogia populista”, de ser, ao contrário de uma alternativa a decadência do Ocidente, uma das partes de seu processo moderno e dissolutivo. Evola atacou todos os teóricos do Nacional-Socialismo, apontando suas críticas com um estranho e persistente afinco para a doutrina racial, tentando destruir os fundamentos de nossa cosmovisão natural e científica, a nossa visão sobre a raça oposta “a raça do espírito”, disfarçando suas obscuras intenções com o objetivo de “superar o racismo”, com um orgulho próprio cego, e distante da realidade, não fez outra coisa além de trazer um caos semântico e conceitual na esfera do nacionalismo racista, inigualável a qualquer tentativa consciente por parte do judaísmo em sua tradicional tarefa de destruição da arianidade. Antes, é necessário que tenhamos presente, qual foi a atitude oficial do III reich com Evola. Para começar poderíamos destacar que as idéias de Evola não eram aceitáveis por completo nem mesmo para a linha oficial do partido Fascista na Itália, entre outras coisas atacava com dureza o filósofo do fascismo Giovanni Gentile, é por ele que Evola começa a encarar outro horizonte e a buscar influência e reconhecimentos no exterior, publicando astutamente

seus livros em Alemão, como por exemplo, “Heidnischer Imperialismus” e “Erhebun wider die moderne Elt”, entre outros. No início de 1938 a SS começou a investigar suas idéias, essas foram cuidadosamente analisadas com o rigor doutrinal e científico que caracterizara os alemães e principalmente a SS. Ofereceram-se várias conferências, Weisthor um dos maiores especialistas, explicou que Evola trabalhava a partir de um conceito muito básico do ariano, que era bastante ignorante em relação as instituições germânicas pré-históricas e seu profundo significado. Observou também que esse defeito era representativo das diferenças ideológicas entre a Itália fascista e a Alemanha nazi, que podiam finalmente prejudicar a perduração de sua aliança. Os estudos continuaram e se chegou a dizer que os trabalhos de Evola podiam causar divisão entre os NS, consequentemente a SS ordenou que as atividades e idéias de Evola no III reich deviam ser absolutamente diminuídas. Essa foi a postura oficial do III Reich. E se nos consideramos NS, devemos ser precavidos e respeitá-la. Evola nunca foi camarada, nem teve nada haver com os nacionalismos revolucionários racistas. Por outro lado há trabalhos seus que saíram no pós-guerra e foram traduzidos em nosso idioma. Igual ou piores em quanto aos seus efeitos. Eu pessoalmente havia estudado separado a essência da idéia “racista” de Evola e desenvolvi uma explicação desde o ponto de vista ocultista. Para o presente artigo me baseei nas idéias essenciais(especialmente a racista) de Evola e os efeitos nefastos que produzem na ideologia dos camaradas NS que o lêem. Eu deixei de lado nessa analise, outras idéias que em aparência não são ruins, como a idéia de Império, a ordem hierárquica e o anti-igualitarismo, mas que em definitivo não contribuem nada ao NS, já que Reich significa Império (e nisso é oportuno esclarecer que a idéia de Império de Evola não é a mesma que o NS), Hitler nos doutrinou na idéia hierárquica presente na natureza, e somos anti-igualitários, não acreditamos na igualdade. Essas idéias de Evola, nada contribuem ao Nacional-Socialismo, e são as que fazem de interesse, para que os camaradas se vêem seduzidos a se fixar em seus trabalhos, sua crítica da modernidade parece em parte certa, todavia as vezes se torna dogmático, longe da correta interpretação da realidade e seu justo enfoque, como pouco cauteloso, em especial contra tudo o que é “cientista”, o inimigo máximo é apenas, “a modernidade” (quer dizer os efeitos do mal). O objetivo a seguir: a “Tradição”, o grande problema radica em que Evola parte de uma base diferente a nossa, e direciona todo seu trabalho (bem erudito) a ilusão, ao nada, então termina na prática sendo mais uma ideologia do sistema, e seu palavreado, termina funcionando como uma rede caça nazistas, fala de raça, mas para ele significa outra coisa, fala de tradição, mas para ele significa outra coisa, fala de ariano, mas para ele significa outra coisa, fala de materialismo e para ele significa outra coisa, assim sucessivamente usa palavras que podem nos cativar por razões óbvias, mas que no fundo seus significados e fins são outros.

1.7 – O FARSÁRIO CHAMADO JULIUS EVOLA

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Portanto os que entenderam bem a essência do NS em todo seu alcance, penetrando nos segredos da natureza e vendo o nacional-socialismo muito mais que um simples partido político, facilmente descobre a armadilha, mas aqueles que por alguma razão não descobriram sua essência ou aqueles que acabaram de começar a interiorizar-se com as nossas idéias, são presa fácil deste camaleão evoliano. Por isso os recém “chegados” ao NS pecam acreditando que Evola é um amigo, quando na realidade foi um inimigo bem astuto e inteligente. Imaginem um jovem que quer converter-se em camarada, quer compreender o que é que diz “o racismo” se encontra com as palavras da ideologia evoliana, e termina compreendendo a concepção de raça segundo os significados distorcidos que proporciona o escritor Italiano. Essa maratona de crítica-negativa a modernidade, ao que fazia referência anteriormente, incluiu inclusive a máxima inspiração de Hitler, Richard Wagner, esse Maestro, compositor, pensador e profeta, entraria segundo Evola dentro dos parâmetros dos “males modernos”, chega ao extremo de dizer que o Maestro é um desprezível “produto moderno” principalmente no campo ideológico racista e mitológico nórdico, afirmando que “deforma” o que ele (subjetivamente) entende por espiritual e tradicional. Quanto a música de Wagner, a crítica chamando-a de melodramática e a música de Beethoven como trágica-patética. Nenhum gênio relevante ou verdadeiro da história ariana fica livre dos ataques evolianos. Acusou Wagner(O maestro que deu a maior inspiração a Hitler), de levar a mitologia nórdica para um “desvio” através da arte, convertendo essa arte em um “instrumento de perversão moderna” e critica negativamente até o Chamberlain, o Gobineau e a todos os alemães que seguem ideologicamente a Wagner e os teóricos racistas do III Reich. Quer dizer, ataca as origens da revolução ariana na Europa. Atacando o Maestro e aos precursores do racismo ariano, desqualifica de raiz todo o Nacional-Socialismo em sua essência e cosmovisão. Com isso já podemos catalogar-lo como inimigo “íntimo”. A essência de todo o trabalho de Evola, esta baseado em um falso enfoque produto do erro que comete justamente em sua singular e errônea visão racista ou “racialista”. Sempre com um forte toque de “erudição” e boa linguagem. Em todos os seus trabalhos, enfatiza aquilo que para nós é secundário e desconsidera o que é primordial, é um desvio a essência. Em sua crítica ao Nacional-Socialismo, parte de uma visão cega do que significa realmente, nos acusa de igualitarismo e materialismo!, justamente umas das tantas coisas que combatemos...

A título de esclarecimento poderia associar que os nacional-socialistas esotéricos, com Miguel Serrano a frente, também repudiam Julius Evola, considerando-o um dos fatores mais dissolventes dentro da doutrina racista-hitlerista. Os evolianos fazem menção a política de Israel que persegue os institutos evolianos públicos, devido a isso, falam publicamente de temas “tabus”; como a raça, mas com os evolianos nem tudo é o que parece, eles podem tratar o tema apenas porque não fazem nos mesmos términos que nós, se eles olhassem a raça como nós vemos não existiria institutos evolianos; mas por outro lado a estratégia judia consiste em difundir Evola dentro dos nacional-socialistas para enfraquecer-nos. O judeu Isaac Goldman em 1992 disse muito claro – “Evola representa um fator desestabilizador na doutrina racista nazi, devemos difundir-lo entre suas fileiras, efetivamente os dividirá e principalmente, os enfraquecerá” pág. 188 “Esoterismo de Via-Monte”. Enquanto a política de Sharon é tentar fechar os centros evolianos (pois são os únicos que falam de raça – ainda que seja uma teoria falsa e ambígua – e que não são tão fáceis de proibir como os grupos NS, - não existe um Instituto Hitlerista), a política confusa dos judeus é difundir essa teoria falsa para debilitar e desviar os NS da correta e perigosa (para eles) visão hitlerista do racismo. Contudo, os evolianos vêem que a “conspiração do silêncio e a perseguição” estão contra eles e vêem assim amparadas suas idéias absurdas. Mas essa armadilha evoliana que nos têm surgido no caminho, não tem importância se advertimos esse mal a tempo e nos prevenimos. A difusão desse artigo entre os camaradas é necessária. Se agradece a sua tradução em outros idiomas. As idéias de Evola conduzem ao imobilismo, a inércia, tal como o mesmo exemplificou com sua própria vida, enquanto por um lado aconselhava que o homem que se encontre entre as ruínas deve seguir um caminho solitário, por outro atacava o teórico racista do III Reich – Rosemberg, que era um intelectual lutador, não um cômodo utópico de quarto como ele. Até agora apenas tratei o aspecto externo do tema e não as idéias em si mesmas. O que não leu Evola está prevenido para que não perda tempo (coisa que já fizemos os que estudamos suas idéias), nem energias em algo que seguramente irá confundir-lo, mas para o que leu algo dele ou algum artigo que faça menção a raça da alma, do espírito, do corpo, poderá conhecer melhor o “intruso” e clarificar suas próprias idéias NS, em uma próxima analise. Autor: Karl Santhrese 20/Maio/2006

Traduzido por: NSSP

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Advertência: Esse artigo não é dirigido de nenhuma maneira para: metaleiros e roqueiros skins, seitas satânicas, góticos de aparência que não tem idéia do que significa o termo, pseudo-nazis, wiccas, emos depressivos, deficientes raciais, ou qualquer coisa anti-racista, vampirólogos, alternativos esotéricos de procedência duvidosa, e em geral toda essa fauna seguidora de modas. Modas que não são nada mais que o produto e a criação do sistema decadente desta época materialista e sem sentido, e que, pela mesma razão, são toleradas e fomentadas, precisamente, por esse mesmo sistema que esses grupos “acreditam” combater. Esse artigo tenta esclarecer aspectos profundos e terríveis inseridos na memória racial do homem branco, pelo qual, não é tema de diversão nem deve considerar-se leviano. Por outro lado, esse artigo sim está dirigido a pessoas maduras, sanas, equilibradas e estáveis emocionalmente, com profundas inquietudes raciais, de espírito inquieto mas reflexivo e principalmente com amplo sentido da realidade do mundo. Por fim destacamos o fato fundamental de que esse tema, como outros de igual importância, são parte da visão do mundo Nacional Socialista, e faz um desserviço quem pretenda separar esses temas de tal visão de mundo. “A emoção mais antiga e mais intensa da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais intenso dos medos, é o medo ao desconhecido.” H.P. Lovecraft O Gótico é uma plasmação(formação) estética, espiritual-psíquico-anímico, que pertence totalmente e exclusivamente a raça ariana e ao homem branco. Portanto é uma concepção racista e não outra coisa. Parece quase uma regra de ouro que, praticamente, todos os intelectuais que analisam a obra de H.P. Lovecraft se concentrem em aspectos meramente literários de ordem estritamente formal, e que invariavelmente todos insistam, (até a neurose), em sublinhar suas discrepâncias no que diz respeito a personalidade e tendências políticas do autor de Providence; isso, sem considerar a piada em deleitar das supostas tendências esquizofrênicas, misóginas e outras tantas patologias que supostamente torturavam o “pobre” Lovecraft. Todos esses acréscimos inúteis e insanos chamados muito academicamente prefácios, com seus sérios e longos prólogos, e com suas contra-capas artísticas, o único que buscam é satisfazer a visão ideológica dos próprios prologistas. A maioria desses escritores e analistas literários da atualidade, (geralmente indivíduos da esquerda comprometida com o sistema) quebram a cabeça ao tentar dissecar a personalidade de um autor como Lovecraft que é de todas as formas extraordinário, mas que, infelizmente para eles é, justamente, o oposto de si próprios e de seu pensamento materialista, quer dizer: Lovecraft é um incômodo referente símbolo do que significa ser um autêntico anti-sistema, em outras palavras, um racialista, um conservador xenófobo, um supremacista convencido, um cultivador da estética do passado, um pagão, e um crente no renascimento da raça ariana. De modo que todas as palavras inúteis que acompanham a maioria das publicações da obra de Lovecraft, o que realmente pretendem é explicar o inexplicável para umas mentes impossibilitadas por

si, não apenas para compreender e aceitar, mas, além disso, para comunicar honestamente ao público leitor, o fundo do tema, e o arque típico sublinhado que dorme sobre capas e capas de degradação freudiana e racionalista que os mesmos comentaristas produziram ao longo da obra e sobre a pessoa de Lovecraft. O mesmo acontece com outros gênios importunos da mesma orientação visionário de Lovecraft: Poe, Howard, Nietzsche, Tolkien, Verne, Dickens, Borges, Pound, Blake, Carlyle, Clark Ashton, Robert E. Howard e muitos outros dos mais poderosos e incansáveis deuses literários que o mundo nunca contemplou; todos eles racistas, todos eles com uma raiz no passado, todos visionários de uma distante idade dourada, e guerreiros ferozes da batalha cultural que se iniciou a séculos contra o ser demônio desta terra e sua estratégia cultural de domínio racional. Desde sempre a única dimensão na qual podemos perceber a mensagem de fundo implícito nas obras desses gigantes, é através do espírito sanguíneo: Apenas o sangue ariano pode decodificar

a mensagem oculta na obra desses maestros. Em definitivo, para os supérfluos analistas e escritores politicamente corretos da atualidade, Lovecraft é um quase-louco por razões equivocadas para eles: Primeiro porque estava afiliado no partido NS americano, e segundo devido sua acepção racial e reiterada afirmação aristocrática. Todavia, por mais interpretações distorcidas

que usem para separar a obra de Lovecraft de sua suposta personalidade doente, criando uma divisão inexistente e apresentando-nos o autor como uma espécie de forma estranha; com tudo isso nos resistimos a acreditar que um homem com o talento criador de Lovecraft, com seu esquisito estilo literário e hábitos de vida racionais e controlados, sofria de algo semelhante a loucura que eles apregoam. Apenas podemos pensar que tal insistência tem sua origem no marketing indispensável para vender os livros de um “louco genial”. Lovecraft era profundamente racista, e como veremos mais adiante esta convicção tinha uma razão muito mais profunda e mais conseqüente. Por exemplo, do ponto de vista racialista, o lógico e normal era que Lovecraft se inscrevesse no partido nazi americano, como efetivamente fez. Isso em si, não tem nada de loucura, ao contrário, loucura seria que, sendo racista, se tivesse afiliado ao sindicato de zapatistas italianos, por exemplo. Lovecraft também não ocultou seus títulos aristocráticos familiares. Nisso não tem nada de loucura, talvez me orgulhasse de saber ter pertencido a uma antiga linhagem britânica. Por todas essas razões eu considero necessário, antes de entrar na questão de fundo, limpar de lixo intelectualóide a imagem que moldura o nome de Howard Phillips Lovecraft, o gênio de Providence, o profeta obscuro do terror gótico subjacente no sangue do homem ariano e, além disso, muito provavelmente, um dos maiores escritores de todos os tempos.

1.8 – H.P. LOVECRAFT: EPÍTOME DO HORROR GÓTICO

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Podemos dizer sem medo, que na escrita desse autor está elevado o espírito gótico original: Lovecraft é a quintessência do horror ancestral e da transformação histórica da literatura desse gênero. Não é casual que Lovecraft contribua à bagagem literária ariana, o elemento cósmico, o qual viria a ser algo como um Gotterdammerung, ou talvez um dos deuses da literatura gótica de terror. Também não é coincidência que com a morte de Lovecraft se acabe um ciclo que coincide com a queda da Alemanha NS, outro arquétipo de povo ariano traído pelas leis demiúrgicas. Lovecraft aproxima o leitor ariano ao ciclópico do desconhecido, cumprindo uma extraordinária função dimensional de abertura ao transcendentemente divino. Mas principalmente Lovecraft é o avatar que conjura e estremece os sentidos e carrega a percepção, alertando o homem branco, da realidade interna trágica que significou a decadência da raça ariana.

Origem metafísica do terror Uma grande batalha cósmica aconteceu antes da época em que os divinos Hiperbóreos fossem traídos por outros deuses como parte de um plano gerido pelo demiurgo para dotar de consciência e sabedoria sua criação, nesta queda o demiurgo utilizou os siddhas traidores para voltar a esfera espiritual dos Siddhas Hiperbóreos e assim dispersar sua consciência para fora, fazendo divergente o espiritual e antepondo sua criação ao “eu absoluto” do Siddha divino, distorcendo seu ser e acorrentando os espíritos eternos para a matéria. Logo os Sagrados Siddhas transformam-se ao misturar seu sangue puro com o homem criado pelo Demiurgo, dando origem aos Viryas com linhagem Hiperbóreo mas sem memória nem consciência plena de seu ser. Com magia negra o demiurgo utilizou a força ígnea dos Hiperbóreos como motora de gestação alquímica para criar cultura e evolução tecnológica. É precisamente desses tempos antigos onde é introduzido o medo e o terror ao desconhecido no sentir e pensar do ariano, onde começa a ser desligado de sua origem divina, se cria na mente do virya uma barreira artificial, uma infinita e absoluta sombra ilusória arque típica, dispersando uma terrível confusão gnosiológica no espírito sanguíneo do virya fazendo crescer cada vez mais seu esquecimento e debilitando seu valor e ousadia natural. Desde então a guerra continuou em muitos planos da existência e a transformação dos milênios tem ocorrido ciclicamente momentos elevados cujo sangue Hiperbóreo se manifesta contra a matéria e trata de fazer ligação com suas origens sagradas, fincando-se a sua intuição sanguínea com a esperança de remontar a involução para voltar a sua esplêndida morada ancestral. Lovecraft como um dos heróis contemporâneos da estratégia Hiperbórea retrata com sua mitologia o sinistro, os eventos cósmicos acontecidos desde os tempos primordiais, prende sua mente ao passado prestigioso e nega o presente, intui sabiamente que é preciso o

enfrentamento com esse medo ao desconhecido, com esse terror ao desapropriar-se de todo o presente cômodo e horizontal da nossa época atual e é aqui precisamente onde se põe a prova a pureza de sangue e seu valor irracional e supremo. Lovecraft age sobre a tela da literatura fantástica, pois é o único meio disponível para fazer manifestar seus princípios mitológicos dentro da estratégia de guerra cultural de nossos tempos, também por que a dimensão fantástica rompe a ordem cósmica criada pelo Demiurgo e se eleva sobre a matéria(além de ser mais grande que ela) e separa o espírito do virya em direção a níveis superiores. Poderíamos dizer dessa maneira extensiva sobre a arte gótica, que é: uma plasmação estética ariana que separa o existente das formas mais sutis e obscuras que entrelaçam nossa psique, com o sobrenatural. A beleza gótica se concebe como uma forma que sugere o imperceptível e se baseia no antigo, o secreto, triste e nostálgico. Mas principalmente, faz referência ao nostálgico e aterrorizante. É uma concepção que nasce do medo abismal e vertiginoso latente na alma ariana. O gótico também é o substrato da visão estética ariana sobre o sobrenatural e das forças cósmicas que entrelaçam e dominam tudo o criado pelo Demiurgo. O gótico, em seu horror frio, nos anuncia que o Virya, o espírito ariano está acorrentado à obra material do demiurgo e ao seu contínuo criar... sem saber-lo, o ariano contribui criação a essa obra, lhe dá sentido e a contempla posteriormente, de modo igual que o demiurgo cria o universo para a sua contemplação e o prazer (a estratégia do demiurgo é a cultura pois esta é a consciência da matéria). No Virya, o espírito ariano tem persistido por sua pureza de sangue um princípio hermético de “pressentimento carismático espiritual”, cujo sobrevivem os diferentes aspectos dessa falsa criação demiúrgica. Lovecraft define um universo complexo e fenomenal que foi especificamente projetado em sua ordem material para produzir ilusões e aparências, mas que, sobre o qual, se levanta a manifestação sensível e profunda do essencialmente sobrenatural, isso é: (a aterrorizada alma ariana). Uma alma ariana que, quando eventualmente toma consciência, rompe, em seu espanto abismal, com a esfera sensorial primária imposta, utilizando para si elementos sutis dela própria. Isso em definitivo, seria em essência o gótico. […] Fonte: Sociedade Costa Rica da lança Hiperbórea

Vocabulário: Demiurgo – Nome do Deus criador, na filosofia platônica. Gotterdammerung – Um colapso (de uma sociedade ou regime) marcado pela violência catastrófica e desordem. Hiperbóreos – Povo mítico na tradição grega. Siddha – Palavra sânscrita que se refere ao indivíduo que atingiu uma perfeição ou iluminação física e espiritual. Virya – Palavra sânscrita que significa força de vontade, vigor, diligência.

Traduzido por: NSSP

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Líder do Irã diz que o “Império Americano” está chegando ao fim O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou nesta terça-feira(23/09) que “o império americano está chegando ao final de seu caminho” e os próximos governantes americanos “devem limitar sua interferência a suas próprias fronteiras”. Em discurso perante a Assembléia Geral da ONU, o dirigente iraniano reafirmou “o inalienável direito de todas as nações a produzir energia nuclear para fins pacíficos”, frente às suspeitas dos Estados Unidos e de alguns países europeus. Ele denunciou que algumas nações poderosas exercem uma pressão política e econômica contra o Irã e também no seio da Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA) para que adote sanções contra seu país. “São esses mesmos poderes que produzem uma nova geração de armas nucleares letais e possuem um arsenal de armas nucleares que não são monitoradas pelas organizações internacionais”, afirmou. Na verdade, disse, (esses países) não são contrários às armas, mas se opõem ao progresso das nações e tentam monopolizar as tecnologias e usá-las para impor sua vontade a outras nações. “O povo iraniano seguirá defendendo seus direitos. Aceita o diálogo, mas não aceita nem aceitará exigências ilegais”, afirmou. Nota do Editor - Talvez o Ahmadinejad tenha razão, pois se constata que atualmente os EUA estão próximos de entrar em uma forte recessão econômica e cedo ou tarde o Capitalismo Judaico como conhecemos deverá ruir ou alterar drasticamente as suas bases. Mas o que eu questiono é – Será que os judeus estão em pânico? Ou isso tudo tem sido obra deles como o Crack da Bolsa de 1929? “Privatiza-se os lucros, socializa-se os prejuízos” - nessa área de usura, especulação e do roubo financeiro o eterno judeu tem um longo currículo e experiência profissional. Netanyahu: “Europa ainda não interiorizou a mensagem do Holocausto” Um dia depois do Presidente de Israel discursar contra Israel na Assembléia Geral da ONU, o líder da oposição em Israel Binyamin Netanyahu disse que a Europa ainda não interiorizou a mensagem do

Holocausto e falhou para perceber o perigo representado por Teerã. “O ano é 1938, e Irã é a Alemanha armando-se com armas nucleares. Isso deveria soar sinais de preocupação, mas a Europa está dormindo, infelizmente, não pela primeira vez”, disse Netanyahu. “Nós não seremos os primeiros a pagar o preço” N. do E. - Não é novidade os judeus olharem o Irã considerando a Europa e dizer “A europa não interiorizou a mensagem do Holocausto” Se o Himmler estivesse vivo ele falaria “Os judeus não interiorizaram a mensagem do Holocausto” É bem educacional e engraçado ao mesmo tempo. Ordenam reabrir um túmulo de um neo-nazi alemão para tirar bandeira A Justiça Alemã ordenou reabrir o túmulo de um neo-nazi enterrado há poucos dias em um cemitério de Pasau para tirar uma bandeira com uma cruz suástica que seus correligionários haviam depositado junto ao caixão. Uma testemunha viu que durante o enterro de Friedhelm Buse, o presidente do FAP, um partido neo-nazi proibido em 1995, um dos seus admiradores tirou no último momento uma bandeira de guerra do Terceiro Reich (1933-1945), proibida desde a Segunda Guerra Mundial por mostrar a cruz suástica. Instantes depois o túmulo foi fechado. Entretanto, ao escutar o testemunho da testemunha ocular, a Justiça ordenou a abertura do túmulo. A pessoa que deixou a bandeira, Thomas Wulff, um conhecido neo-nazi membro do partido legal NPD, poderá ser condenado a uma pena de prisão de até três anos por mostrar um símbolo proibido, segundo confirmou o promotor que atende a denúncia. N. do E. – A perseguição e repressão contra tudo que seja ou represente o Nacional-Socialismo chegou a pura paranóia. Que mal faz uma bandeira no interior de uma sepultura? Ao que tem medo a atual Alemanha para reprimir idéias e expressões com tal rancor e falta de consideração até com os mortos? Fazem o mesmo com bandeiras comunistas ou com as bandeiras da antiga República Democrática Alemã(comunista)?

Adaptado por: NSSP

2 – NOTÍCIAS(COMENTADAS) – SET/2008

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Blau Division* (Original)

Junio del 41 Europa está en llamas, en España se alistan los fascistas daré mi vida, yo cojo las armas en el tren viajo hacia el Norte para luchar en el frente, ando y sufro hasta llegar a Rusia, luchamos en el frente del Este, vemos la línea del horizonte sopla el aire húmedo del Norte, grito ¡Europa! y empieza el ataque, no soy un cobarde moriré en combate. Mis camaradas mueren en Rusia y Franco nos vuelve a traicionar, en la legión azul defiendo yo a Europa hasta la última gota de mi sangre voy a dar y al ejercito vaga el sionismo para destruir lo que ha conseguido. Ahora soy un SS, en mi país un proscrito, moriremos combatiendo a nuestro enemigo. ¡Maldiiiiiiiiitos Judiosssss! Europa habéis destruído, en Berlín me preparo a morir, sobre nuestra ideología la mentira está vertida, pero mi ideal volverá a resurgir y nuestra raza volverá a vivir. Soy de la 250 y en ella defendí mi tierra, luché en la 250 y en Europa yo caí por ella. Soy de la 250 y volveré a la guerra!

Sangre de Conquistadores (Original) Hace ya 500 años que nuestro pasado fue inmenso tomo las aguas del océano que nuestra estirpe atravesó hace ya medio milenio que con gloria se creó un império, nuestras naves navegaron y los confines del mundo atravesaron, Sangre y Odio derramado en la conquista del dorado, con hierro y fuego se forjó la historia de un pueblo el más osado y valiente, se enfrentaron a terribles dioses amos de un gran y cruel império, habitado por guerreros feroces ocultos en sus mortales selvas, atravesaron miles de kilómetros luchando y saqueando grandes templos venciendo a seres míticos conquistando la gloria por siempre. 1492 España fue entonces un imperio grande como jamás lo a habido, hoy tus hijos esperan hacer lo mismo, honor y gloria a nuestros héroes orgullo y amor por nuestro pasado, pueblo Español jamás olvides pueblo Español tus raices, pueblo Español no hay rincón en el mundo donde tus hijos no hallan luchado 1492 el sol no se ponía en nuestro imperio Por siempre ¡¡¡ orgulloso !!!

Blau Division (Traduzido) Junho de 41 Europa está em chamas, na Espanha se alistam os fascistas, darei minha vida, eu tomo as armas, no trem viajo até o Norte para lutar no front, ando e sofro até chegar a Rússia, lutamos no front do Leste, vemos a linha do horizonte soprar o ar frio do Norte, grito Europa! e começa o ataque, não sou um covarde morrerei em combate. Meus camaradas morrem na Rússia e Franco volta a nos trair, na legião azul eu defendo a Europa até a última gota de meu sangue vou dar e ao exército anda o sionismo para destruir o que tem conseguido. Agora sou um SS, no meu país um exilado, morreremos combatendo o nosso inimigo. Malditos Judeus! Europa tem destruído, em Berlin me preparo a morrer, sobre nossa ideologia a mentira está traçada, mas o meu ideal voltará a ressurgir e nossa raça voltará a viver. Sou da 250 e nela defendi minha terra, lutei na 250 e na Europa eu cai por ela. Sou da 250 e voltarei a guerra!

Sangue de Conquistadores (Traduzido) Faz já 500 anos que nosso passado foi imenso, tomou as águas do oceano que nossa estirpe atravessou à meio milênio que com glória se criou um império, nossos navios navegaram e aos confins do mundo atravessaram, Sangue e Ódio derramado na conquista do dorado, com ferro e fogo se forjou a história de um povo o mais ousado e valente, se enfrentaram a terríveis deuses amos de um grande e cruel império, habitado por guerreiros ferozes ocultos em suas selvas mortais, atravessaram milhares de quilômetros lutando e saqueando grandes templos vencendo a seres míticos conquistando a glória por sempre. 1492 Espanha foi então um império grande como jamais tinha sido, hoje seus filhos esperam fazer o mesmo, honra e glória aos nossos heróis orgulho e amor por nosso passado, povo espanhol jamais esqueça povo espanhol suas raízes, povo espanhol não tem canto no mundo onde seus filhos não tenham lutado. 1492 o sol não se pusera em nosso império Por sempre! Orgulhoso! *Blau Division(Divisão Azul) ou também conhecida como Divisão 250 foi a divisão militar da Werhmacht formada por voluntários espanhóis. Um dos combates mais famosos foi Krasny Bor na Rússia, onde 5.900 soldados espanhóis conseguiram deter e fracassar a ofensiva de 44.000 militares soviéticos, ainda que com sofridas e sanguinárias baixas para ambos os lados.

Traduzido por: NSSP

3.1 – MÚSICAS TRADUZIDAS – BANDA DIVISION 250(ESPANHA)

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Zeit Zu Gehn (Original) Bei mir in der Straße, in meinem Stammlokal. Da goß ich mir die Rübe zu, zum wiederholten Mal. Doch diesmal kam ich ins Grübeln und ich dachte: "Du alter Sack, gehörst du nicht zum allerfinstersten Lumpenpack. Chorus:Und trotzdem schau zurück, es hat immer Spaß gemacht. Wieviel gesoffen in mancher dunklen Nacht. Wieviel schönen Frauen tief in die Augen gesehen jaja, es wird Zeit mein Freund, Zeit zu gehen." Das Bier schmeckt schal wie immer, ich reg mich schon nicht mehr auf. Nur manchmal frage ich mich warum, ich jeden Abend diese Plempe sauf. Die kleine hinterm Tresen, trägt wieder ihr enges Kleid. Das Leben ist doch eine einzige verpaßte Gelegenheit. Chorus 1x Neulich weit nach Mitternacht, ich glaube letzten Freitag ist es gewesen. Da hockte der alte Sensenmann, auf einmal neben mir am Tresen. Ich sag zu ihm: "Hi Sense. Warum so ein Gesicht?" Er sagt, das er mich mitnehmen soll, doch er ist gerade hackedicht. Und er lallt noch: Schau zurück, es hat immer Spaß gemacht. Chorus 2x

Der Letzte Ritter (Original) Wie oft hab ich mich schon gewundert Und glaube im falschen Film zu sein Nicht 50 Jahre zu spat auch nicht hundert Es müsse wohl 1000 Jahre sein Chorus:Manchmal denke ich, ich bin der letzte Ritter In einer Welt ohne Ritterlichkeit aus achönen Träumen zu erwchen, das ist bitter doch diese Zeit ist nicht meine Zeit Wo sind Ehre und Treue, die mal galten Ich glaub sie sind für immer fort Treu ist nichts für diese traurige Gestalten und Ehre nur noch ein leeres Wort Chorus 2x Und dennoch will ich mich nicht beklagen Hat sich die Welt auch gegen mich verschwor’n Ich kenn die Wahrheit und werd sie immer sagen Denn nur wer aufgibt hat wirklich verlor’n

Tempo para Ir (Traduzido) Na minha rua, no meu tradicional bar, eu estou bêbado, como muitas vezes antes. Mas essa hora eu comecei a pensar, e eu perguntei para mim mesmo: “seu velho fedido, você não está um lixo?”. Refrão:Mas olhando para trás, era sempre divertido. Quanto nós bebemos nas escuras noites? Quantas garotas bonitas nós olhamos dentro de seus olhos? Agora é tempo meu amigo, tempo para ir. O gosto da cerveja estragou para sempre, Eu não irei mais me indispor novamente. Eu imagino às vezes porque eu continuo bebendo essa porcaria toda noite. O gostoso dentro do bar está vestindo minissaia. A vida nada mais é que uma grande chance perdida Refrão 1x Em outro dia, após a meia-noite, o ceifador repentinamente sentou próximo a mim, Eu perguntei para ele “Hey Morte, qual o trato?” Ele disse que pretendia me levar com ele, mas ele estava bêbado demais agora. A última coisa que ele balbuciou foi: “Transforme-se, sempre será divertido”. Refrão 2x

O ultimo cavaleiro (Traduzido) Como muitas vezes eu queria, E pensava estar no filme errado, Não 50 anos atrás, e também não 100, Mas pelo menos mil. Refrão: Às vezes eu penso que sou o último cavaleiro, Em um mundo sem bravura, É difícil para acordar de sonhos maravilhosos, Mas esse tempo não é o meu tempo. Onde está a lealdade e a honra, que uma vez reinava? Eu penso que eles renunciaram para sempre. Lealdade não é nada para essas pobres criaturas. Honra apenas uma palavra vazia. Refrão 2x Ainda eu não irei me queixar, Mesmo se o mundo conspire contra mim, Eu sei a verdade e irei sempre dizê-la, Porque apenas aquele que desiste realmente perde.

Traduzido por: NSSP

3.2 – MÚSICAS TRADUZIDAS – BANDA LUNIKOFF(ALEMANHA)

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