informativo nacional socialista 02

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INFORMATIVO NS # 02 - Editorial A partir dessa edição do nosso informativo começamos a disponibilizar entrevistas com bandas e personalidades, sendo algumas exclusivas e outras traduzidas. Assim como os textos estão mais selecionados. Foi definido como meta tentar manter o informativo periodicamente, de forma mensal ou bimestral, graças ao sacrifício pessoal. Agradeço aos camaradas que estão apoiando a iniciativa e aos que estão colaborando com textos. Finalizo com um lema de grande valia: Não Concorde, Pense! 88! ÍNDICE DESTA EDIÇÃO: 1. ENTREVISTAS : 1.1 - BANDA TOTAL WAR (EUA) 1.2 - ATIVISTA RAMÓN BAU (ESPANHA) 2. RESENHA : 300 DE ESPARTA 3. ARTIGOS : 3.1 - POSSIBILIDADES PARA COMUNIDADE RACIAL 3.2 - MÁXIMAS SOBRE A GUERRA 3.3 - AS MULHERES E O NACIONAL SOCIALISMO 3.4 - CÉREBROS RAPADOS(Tese contra os skinheads) 3.5 - OS SKINS E A LEI (Tese a favor dos skinheads)

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INFORMATIVO NACIONAL SOCIALISTA BRASIL SÉCULO XIX BIGGIE

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  • INFORMATIVO NS # 02

    - Editorial

    A partir dessa edio do nosso informativo comeamos a disponibilizar entrevistas com bandas e personalidades, sendo algumas exclusivas e outras traduzidas. Assim como os textos esto mais selecionados.

    Foi definido como meta tentar

    manter o informativo periodicamente, de forma mensal ou bimestral, graas ao sacrifcio pessoal. Agradeo aos camaradas que esto apoiando a iniciativa e aos que esto colaborando com textos.

    Finalizo com um lema de grande

    valia: No Concorde, Pense!

    88!

    NDICE DESTA EDIO:

    1. ENTREVISTAS : 1.1 - BANDA TOTAL WAR (EUA) 1.2 - ATIVISTA RAMN BAU (ESPANHA)

    2. RESENHA : 300 DE ESPARTA

    3. ARTIGOS : 3.1 - POSSIBILIDADES PARA COMUNIDADE RACIAL 3.2 - MXIMAS SOBRE A GUERRA 3.3 - AS MULHERES E O NACIONAL SOCIALISMO 3.4 - CREBROS RAPADOS(Tese contra os skinheads) 3.5 - OS SKINS E A LEI (Tese a favor dos skinheads)

  • 1 Primeiramente, obrigado por colaborar com nossa segunda edio do N.S.S.P. Minha questo inicial : A quanto tempo voc e os outros membros esto envolvidos com o movimento WP? E depois disso, mudou muita coisa na vida particular, como as amizades, namoradas, relacionamento com a famlia, ou dentro de empregos? Ken : XTotal WarX Dan no Vocal, Ken(eu) na bateria e John no baixo. Dan est envolvido com o movimento pr-branco por quase 10 anos agora. Todos ns somos membros do NSM (Movimento Nacional Socialista) por um certo tempo mas estivemos um pouco distantes do NSM. Eu estou envolvido com a causa por 4 anos aproximadamente. John por 2 anos eu acredito. Eu conheo o Dan pessoalmente por quase 11 anos. Ele skinhead desde que eu o conheci.

    definitivamente um esforo em todos os aspectos de sua vida devido os mais de quarenta anos de lavagem cerebral e propaganda direcionada aos seus irmos brancos aqui nos EUA. Torna-se muito difcil para qualquer um que pensa por contra prpria contar o que certo e o que errado. Alguns de ns perdemos empregos, ou jornalistas nos seguiram e expuseram nossas profisses e nossa casa. A mdia nos retrata como sujeitos violentos que devem ser excludos para longe. 2 Pessoalmente, eu apoio a filosofia straight edge dentro do movimento white power, e Total War um dos gigantes que representam essa idia, o que voc pensa sobre os brancos que so alcolatras e usurios de drogas? Ns devemos viver longe deles ou ns podemos ajud-los a mudar? Ken: Eu descrevo qualquer vcio como fraqueza se o vcio relacionado a drogas/lcool/remdios/pornografia, basicamente todas formas de vcios. Eu passo mal e me decepciono quando eu vejo um irmo branco vivendo sua vida desta maneira. Eles podem mudar, pode levar tempo mas eles podem. Muitos irmos straight edge aqui nos EUA so ex-viciados. Voc apenas precisa saber quando algum quer mudar e quando toda a esperana perdida nele. Agora o tratamento de traficantes outra histria, eles devem ser mortos. ESPANQUE O VICADO, MATE O TRAFICANTE 3 Aqui no Brasil ns temos muitos problemas com as leis, com toda uma sociedade anti-branca, com malditos traidores, covardes ou mestios em nosso meio. Como voc v isso? Em sua regio h os

    mesmos problemas? E o que voc faz para lutar contra os inimigos externos e internos? Ken: Ns tambm compartilhamos muitas das mesmas pragas de nossos camaradas no Brasil. Eu j fui confrontado em minha casa por comunistas e integrantes da A.R.A. Uma vez eles fizeram a maioria dos meus vizinhos tentar arrombar a minha casa. Nesse tempo eu vivia num bairro infestado de negros e sabia que eles no iriam realmente fazer algo alm de me chamar de "cara racista"... De qualquer modo eu fiz o que qualquer homem branco inteligente faria, eu me mudei. Hahaha isso faz alguns anos, mas de qualquer forma quem gostaria de viver na mesma vizinhana de mestios?

    A maioria das pessoas nos EUA no merece ser salvas e iro ter exatamente o que elas merecem. As pessoas que vivem aqui so

    indiferentes, desanimadas e escravas de um sistema social que ensina a voc nada alm de culpar-se. Assim so os brancos aqui, quero dizer, todo dia os tpicos brancos no tem indcios do que est acontecendo ao seu redor. Ns temos uma batalha em ascenso aqui nos EUA.

    Pegue esse mesmo esquema de lavagem cerebral e aplique isso na sua cena mdia de hardcore e voc ter a mesma coisa. Jovens que vem racismo como mal e "estpido". Ns negociamos com os inimigos internos se houver conformidade. 4 Fale as novidades sobre a banda, aps o lbum Welcome To WW III quando ns iremos escutar um novo CD? Fizeram muitos shows pelo seu pas? Como tm sido a recepo do pblico? Ken: Ns estamos trabalhando pesado em nosso novo lbum "This is Defiance" que ser lanado atravs do arischesreich.net Esse dever sair em Maio com certeza mas ns estamos trabalhando apressados para sair por volta de Abril. Ns temos tocado uma dzia de shows pelos EUA, eles foram satisfatrios. Ns continuamos aperfeioando o nosso som quando tocamos, e isso tem sido uma mistura de Oi e HC. Nosso novo material obscuro e brutal e facilmente o nosso melhor material ainda. 5 Eu te deixo com um espao final para dizer o que quiser. Ken: Voc que trafica, voc morre, straight edge para sempre. Obrigado a qualquer um que apie ns/sxe. Aqueles que no, cedo ou tarde sero forados a escolher um lado. www.causeofhonor.com

    Escrito por: NSSP

    1. 1 ENTREVISTA - TOTAL WAR (EUA)

  • 1 Poderia dar um breve resumo do senhor como pessoa? Bau: Pessoalmente tenho 55 anos, sou engenheiro industrial e estou casado, com dois filhos. Politicamente, tenho lutado pelo Nacional-Socialismo desde os 13 anos, basicamente em dois grandes movimentos: CEDADE primeiro e agora CEI (Crculo Estdios Indoeuropeos) pois acabou o CEDADE. Sou o dono das revistas Wotan e editor do Bajo la Tirania. 2 Com que idade aderiu ao ideal NS e algum acontecimento decisivo ou pessoa pesou para isso? Bau: Aos 13 anos entrei na Falange, que naquele momento era ainda bastante fascista, por ser o nico grupo que ento conhecia em minha cidade. Estava acreditando que ser falangista era a forma espanhola de ser nacional-socialista. A essa idade no havia sido influenciado por muitos camaradas a buscar o sentido de honra e mstica da vida. Foi mais tarde aos 16 anos quando conheci verdadeiramente o Nacional-Socialismo srio, graas a um camarada, Jordi Mota, que estava buscando formar um grupo NS srio na Espanha. Mota uma pessoa muito especial, aos 18 aos j tinha muito claro a idia NS e havia deixado estudos e todos objetivos materiais para servir ao NS. Essa seriedade e sacrifcio, seu sentido da vida e da honra me convenceram mais que muitos livros. 3 Se lembra de alguma atividade importante do CEDADE? Bau: Os 3 anos que estive na Falange me demonstraram a enorme diferena entre os movimentos nacionalistas e meu ideal de vida. Em falange havia ativismo, poltico, mas no havia uma essncia tica, cultural, artstica e profunda. Estava cheio de gente de baixa qualidade moral e poucas idias, mas serviu para me preparar na luta de rua, o valor do enfrentamento fsico e o relacionamento com operrios e outras pessoas. 4 O que significou para o senhor a CEDADE? Bau: Aos 16 anos conheci um pequeno ncleo de 4 camaradas aproximadamente da mesma idade, com Mota como organizador, acreditvamos que o NS no existia na Espanha, a Falange no era nada mais que um corpo degradado e sem possibilidade de incluir a essncia NS. Assim que decidimos fundar um grupo legalizado que foi o exemplo do NS espanhol que no existia. CEDADE foi a escola do Nacional-Socialismo durante quase 20 anos, ali aprendi tudo. No CEDADE aprendemos no apenas a essncia do NS mas a viver sobre normas de Honra e austeridade, trabalho e dedicao, a apreciar a Arte e a Cultura, as florestas e os animais, tudo como parte da essncia NS. 5 Entre tantas definies e vises do Nacional-Socialismo, qual a sua? Bau: No creio em definies ideolgicas, para isso podemos ter livros como o que eu editei Nuestras ideas, mas isso no reflete mais que uma parte do NS. Tm que entender o NS como uma cosmoviso atual de uma forma de ver a vida na qual atravs da histria tem tido muitas criaes. Uma forma baseada em valores como a Honra e o Valor, o anti-materialismo e a luta contra a usura, o fomento da arte e da comunidade, o amor a natureza, o combate contra o luxo ou as degeneraes sexuais, etc... Essa luta permanente, e em nosso tempo tm sido representado pelo NS como sua mxima expresso. 6 Que importncia para o senhor a leitura e conhecimento dos Protocolos dos Sbios de Sio? Bau: Os Protocolos so uma leitura fundamental, mas no como um documento histrico de importncia discutida, de menos se foi ou no autntico a sua origem. O mais importante que suas profecias e indicaes SIM so autnticas, que se cumprem e refletem a estratgia do Inimigo do mundo. Por isso nunca tive a inteno de defender se esses documentos foram ou no escritos pelos sionistas ou pela polcia do Czar, ou por quem que seja, isso no importa agora. O que importa que descreve exatamente a estratgia do Sionismo Mundial. 7 O que opina sobre a formao de partidos Nacional-Socialistas legalizados em cada pas? Bau: A legalidade demo-liberal no algo que respeitamos por seu valor mas pela necessidade estratgica. Ou seja, para a construo da ditadura capitalista seria justo poder usar a violncia se for

    precisa, mas a situao atual faz com que necessitemos unirmos a uma luta legalizada pelo momento. Por tanto naqueles paises que permitido ser NS, que so poucos agora, devemos manter grupos legalizados que possam editar livros, revistas, grupos e dar exemplos de nosso estilo e luta. Sem esses grupos legalizados o NS deixaria de ser visvel, pois apenas se veriam grupos que devem ocultar em ser NS pela represso que sofrem, ou grupos que renunciaram a ser NS. Por isso que no Chile ou na Espanha, onde ainda se pode ser NS, devemos fomentar enquanto podemos a atuao de um NS legalizado e srio. 8 O Que falta aos NS atuais? Bau: Estilo. Simples. H grupos ativos mais ou menos numerosos, todos com fracos no meio, mas o pior que a maioria perdeu o conceito de Estilo, de exemplo, de vida decente, honrada, amvel, cultural, artstica, sensvel. H violncia mas no arte, h insultos ou crticas ao sistema mas no capacidade de construir algo positivo, belo e digno. Por isso peo ao CEI que faa viagens, escotismo, textos de poesia ou arte, sadas a museus e atividades de camaradagem, ajuda aos necessitados e audies de msica, ir ao teatro, etc... devemos unir a luta poltica com a construo de um ambiente saudvel entre agente. 9 O Que o senhor pensa sobre os skinheads? Bau: O movimento skin est sendo uma tremenda desgraa para o NS. Esto destruindo a imagem de seriedade e de estilo que tinham os camaradas NS antes da sua existncia. Esto convertendo o NS em uma bandeira para grupos de vndalos e bbados, esto convertendo nossos smbolos com festas e msica degradante, esto levando nossas idias ao futebol ou ao lcool... esto sujando tudo e custar muito limp-los. Sem dvida h camaradas skins bons, mas como movimento, como conjunto, est sendo o pior desastre que poderamos sofrer. 10 O que opina da Eutansia? Bau: Creio que Hitler deu uma boa resposta a esse tema: na teoria lgico pensar em permitir a morte de quem j perdeu uma vida digna e est em condies sub-humanas e irrecuperveis. Mas essa realidade muito difcil de levar a poltica de uma forma honrada. Por isso Hitler teve que anular a lei sobre esse tema... no fim algo lgico e correto em alguns casos individuais se convertem em uma burocracia da morte bastante lamentvel. Cada caso deve ser analisado com cuidado e evitar que a justia de casos evidentes se converta em uma legalizao de mortes em Ministrios-assassinos. Podemos dizer que um tema muito delicado, muito lgico em casos concretos, muito difcil d aplicar politicamente. 11 Sabemos que o senhor se define como pago? Que razes teve para abraar essa crena? Foi cristo alguma vez? Bau: Ser pago no uma crena, uma atitude sobre a vida. No crer em deuses germnicos ou coisas parecidas, mas aceitar a vida natural em sua realidade e olhar nossa vida como parte da Natureza. Creio que a grande diferena esta ai: em se ver parte da natureza, ou se ver como filho ou fruto de um Deus. Eduquei-me em um colgio catlico, minha esposa catlica e nos damos maravilhosamente bem em 30 anos casados. Respeito as crenas dos bons cristos, muitos camaradas magnficos so. Mas no aceito a teologia crist, a Bblia, as referncias bblicas dos evangelhos e as crenas das religies ou deuses personificados concretos. 12 Que o senhor opina do portal de internet Ciudad de Libreopinin? Bau: As web situadas no EUA, como Libreopinin, rendem um servio inestimvel a liberdade de expresso, graas a primeira emenda dos EUA. Em muitos paises no h forma de expressar-se livremente em temas como revisionismo, judasmo, raa, etc... e apenas na web podemos ter essa liberdade. O negativo que muitos crem que a luta Internet e confundem a vida real com a virtual. No, a luta NS se faz na vida real, internet apenas uma ferramenta, no o mundo real. Eu notei ultimamente que cada vez h mais camaradas que sofrem essa alucinao do virtual e acreditam que lutar estar num frum ou num chat. No, tm que estar com as pessoas reais, falar, dar exemplo, amar o nosso povo vivo, ajudar aos necessitados e discutir

    1. 2 ENTREVISTA - RAMN BAU (ESPANHA)

  • com jovens camaradas para inici-los, criar comunidade na vida, no chats. 13 - Suponhamos que o senhor concorde que o NS dos anos 30 est ultrapassado e necessrio adapt-lo no apenas ao sculo XXI, mas com a realidade de cada pas. O senhor acha certo partindo dessa premissa que se deveria modificar a fundo o ideal NS? Bau: O NS alemo dos anos 30 nos deixa diante de todo exemplo de valores e estilo, o resto no conta tanto. Nos anos 70 a vida e as condies de luta, os problemas mudaram de forma to radical que muitas coisas do NS alemo devem se adaptar ou mudar. Mas sem duvida o permanente so os valores essenciais. Comunidade, Socialismo, raa, honra, natureza, etc... E dentro desses valores est o respeito aos cados e o exemplo de outros tempos. Por isso no acredito que devemos dar importncia em estudar livros da 2 guerra mundial, mas analisar a essncia do porque das leis e atuaes polticas NS, pois nessa inteno bsica est normalmente o reflexo dos valores essenciais permanentes. No importa tanto os detalhes de cada lei ou regra mas o que se pesquisa e o porque dessa lei. Ou seja, no a forma e detalhes mas o fundo. 14 - O que acha dos rebeldes sem causa em seu pas? Bau: Os desastres e as corrupes do sistema capitalista fazem com que muitos jovens queiram e sintam uma "rebelio" contra o sistema. Mas essa rebelio somente 'poltica', enquanto que suas vidas, seu cio, sua forma de pensar, esto totalmente de acordo ao sistema, de seu materialismo, seus vcios, suas formas decadentes e degeneradas. Dessa mistura entre uma vida decadente do sistema junto a idias de 'rebeldia' sai esse subproduto do sistema. Vivem e apiam todos os lixos mentais do sistema mas querem combater seus aspectos econmicos-polticos, sem compreender que ambas coisas so um todo, que o capitalismo indissolvel da vida da droga, do vcio e do materialismo mental. 15 - Voc acha justificada ou necessria uma tendncia Nietzschiana dentro do NS atual? Bau: O NS no uma linha sem um caminho, h muitas formas de se basear filosoficamente uma viso NS de vida. Existem catlicos, esotricos, pagos, nietzcherianos, wagnerianos, etc.... Na CEDADE sempre aceitamos que cada um tenha suas idias sobre religio ou filosofia enquanto mantiver seus valores bsicos NS. O NS no uma ditadura de uma idia concreta, h uma grande amplitude de idias possveis dentro do respeito e amor aos valores essenciais em que se baseia o NS. 16 - O que voc acha sobre a unificao assim como a constante apario de mil novos grupos NS? Bau: Sou absolutamente contrario idia de 'unificao'. A unio de grupos s possvel se compartem alguns valores comuns, seno um grave erro. A unio com grupos de vndalos ou gente sem personalidade nem categoria que usam a sustica s ir fazer degenerar os bons movimentos. No quero unidade alguma com indesejveis que se consideram nazis. A constncia a primeira base para conhecer a um grupo correto. O CEDADE durou quase 25 anos. CEI j chega a 5 anos e espero que dure muito mais. Os grupos que se formam e renovam a cada 2 ou 3 anos tm uma falta de constncia e seriedade de base. O mesmo acontece com as revistas. CEDADE lanou 180 nmeros, e Bajo la Tirana chega a 160 nmeros. Essas revistas que saem com 5 a 10 nmeros e logo acabam mostram uma falta de vontade e constncia em sua direo. 17 - Voc concorda que o nico caminho ao triunfo o da Difuso, como proclama um lder local? Bau: Difuso? Se quer dizer que somente importa o ativismo poltico erra totalmente. Se o que quer dizer que temos que difundir nossa essncia e lutar pois evidente que esse o caminho. Ou seja, o ativismo poltico s uma parte da nossa luta, a externa, mas no serve de nada se no tem sua base em uma vida diferente, alguns valores prprios vividos, uns camaradas de acordo ao estilo. Por isso toda comunidade de luta deve possuir duas faces: a difuso poltica e criao em seu prprio cerne da nossa revoluo, a formao do Estilo e dos valores em nossas prprias vidas. Estou cansado de ver camaradas que falam de luta quando suas vidas so um lixo, com uma vida familiar decadente ou um trabalho corrupto, sem qualidade pessoal alguma.

    18 - Que conselho daria a um jovem que deseja iniciar-se em nosso ideal? Bau: Que primeiro se tornem pessoas e depois Nacional-socialistas. Se no so primeiro homens/mulheres de honra, melhor que no nos sujem querendo ser NS. Primeiro que lutem para vencer seus vcios e ser honrados, que dem exemplo de sua vida a seus companheiros e familiares. O segundo conselho que no estabeleam lutar intensamente por 3 anos, mas uma luta de 40 anos. Portanto devem solucionar dois problemas bsicos: O matrimnio e o trabalho. Sem esses dois temas resolvidos no podero lutar 40 anos. Ento no interessa esses camaradas jovens que lutam alguns poucos anos e depois que arrumam uma namorada ou trabalho abandona por medo de ser pressionado. Tm que planejar uma vida para lutar sempre. 19 - Voc j se viu prejudicado pela lei antidiscriminao, ou mesmo por algum 'desorientado' ou talvez um traidor no ambiente NS? Bau: J fui ameaado muitas vezes por grupos e pessoas antifascistas, mas sem grandes conseqncias alm de aterrorizar a meus pais e ter que ir armado em algumas ocasies. At 5 anos atrs no havia na Espanha leis que nos preocupavam, agora existem mas esto no Tribunal Constitucional. Suponho que no final sero um problema grave. Estive preso uma vez por uma atividade na Universidade que acabou violentamente. Mas na verdade tudo isso no tm sido nada importante, eu tive sorte em parte e tambm certo que a Espanha teve umas leis relativamente leves contra o NS em comparao com o resto da Europa. E sobre traidores, alguns jornalistas infiltrados, o nico que fizeram foi editar alguns livros me denunciando como "nazista mau e perigoso", o que me criou algum problema no trabalho e com meus familiares, mas minha esposa sempre foi companheira, o que fundamental na minha vida. 20 - Para voc quem levanta o brao e grita: Heil Hitler!!!, j um NS? Por qu? Bau: Creio j ter respondido, as formas 'nazis' no so NADA. No me impressiona nada que algum use smbolos, gritos ou o que queira, mas sim a sua forma de ser e viver. Acontece o mesmo com o cristianismo, no quem usa ou faz o sinal da cruz mas quem tm sua moral no corao. 21 - Que pergunta jamais te fizeram e que gostaria de responder agora? Acho que seria; o que mais tem te afetado ou impulsionado a deixar a luta alguma vez?. Bau: Varias vezes na minha vida fiquei humilhado por aes absolutamente imorais de algumas pessoas que eram "camaradas". algo que desmoraliza muito ver at que ponto as pessoas, incluindo lderes de grupos de NS, que levam anos, so capazes de maldades tremendas. Vou relatar casos sem citar nomes: camaradas que deixam a luta quando recebem o primeiro salrio importante para dedicar-se a viver no luxo e no vcio, camaradas que em sua empresa privada so condenados por roubos e fraudes a pessoas pobres, camaradas que se relacionam com a esposa de outro camarada de sua prpria organizao, camaradas que traficam droga, camaradas que tem um prostbulo como trabalho particular, camaradas que no pagam suas dvidas com outros camaradas (e no por falta de dinheiro)... sim, parece mentira mas todos esses casos so reais. 22 - Que mensagem enviaria aos nossos leitores? Bau: No se empenhem s em estudar idias polticas, mas em formar-se na arte e ao amor a natureza, aos necessitados, a beleza da vida. Sejam positivos, no se deixe encher de mal humor por este mundo repugnante. E por ltimo, esteja certo que existe mil desculpas para deixar a luta, se procurar motivos para abandonar sempre as encontrar, ento no se preocupe em procurar. S tm uma razo para lutar, e a prpria honra. O resto so s desculpas. Fonte: Revista Nuestra Voz

    Traduzido por: NSSP

    NOTA DOS EDITORES: No apoiamos necessariamente todas as opinies ditas, mas indispensvel a expresso de uma viso diferente ou nova em algum tema, desde que seja bem argumentada.

  • 300 busca recontar a histria da batalha das Termpilas, na qual segundo a tradio, 300 espartanos comandados pelo seu Rei Lenidas enfrentaram 100.000 persas liderados por Xerxes. Apesar de todos os espartanos terem morrido, conseguiram retardar o avano persa, possibilitando a salvao de Atenas e das outras Cidades-Estado, dessa forma sendo vitoriosos.

    Levando em considerao que o

    filme baseado na histria de quadrinhos 300 de Esparta e o mesmo baseado na verdadeira Batalha de Termpilas, ento poderia se afirmar que o filme deveria interpretar o acontecimento histrico de modo factual, independente de estilos cinematogrficos ou das imagens em 3D, mas no foi o resultado final da produo.

    Muitas questes foram equivocadas

    em relao aos Persas; 1 Os persas so exibidos como monstros, brbaros e demnios. 2 Os persas so exibidos como um povo multi-racial, de miscigenados e at negros(!!!) 3 O rei Xerxes apresentado como um indivduo andrgino e afeminado. 4 - As vestimentas dos persas so confusas a fim de influenciar o telespectador pensar que so islmicos/rabes. 5 Os Persas possuem piercings, algo que beira o ridculo.

    Os persas foram um povo ariano, jamais deveriam ser exibidos como miscigenados, somente no caso de usarem povos escravos seria algo aceito, mas o filme deixa claro que so persas. Jamais deveriam ser mostrados como selvagens, pois tinham um grau de civilizao similar aos romanos ou gregos, justamente por serem de um mesmo tronco racial, seus valores e concepes eram aproximados. No livro A Cidade Antiga do Historiador Fustel de Coulanges feito exatamente esse paralelo entre as semelhanas das sociedades antigas arianas, tanto em

    aspectos religiosos, familiares ou polticos. Ironicamente, exibido o Rei dos Persas com caractersticas homossexuais, justamente um persa, que at hoje possuem um dos maiores nveis de moral; No Ir os homossexuais so enforcados, as mulheres casam virgens, e o adultrio considerado um crime, enquanto no Ocidente justamente o contrrio, onde existe a libertinagem desde tempos remotos, no caso da Grcia, o homossexualismo era considerado algo normal, ainda que no no mesmo grau e padro contemporneo.

    O filme se

    encaixa no contexto da agenda Sionista, com uma enorme propaganda poltica dentro do filme, motivada a hostilidade de ocidentais contra os Iranianos, suas caractersticas que

    lembram os rabes, alm da demonizao e distoro conduzem o telespectador para os conflitos contemporneos, a fim de aprovar a guerra contra o terror.

    No so difceis de imaginar as

    intenes do ZOG ao produzir, atravs do cinema, meios de alardear a opinio pblica contra o Ir. Esse um dos nicos paises em nossa gerao a lutar contra a Nova Ordem Mundial em prol de um Estado elevado espiritualmente e moralmente, restaurando o velho nacionalismo, adaptado a sua realidade e condio histrica.

    De qualquer maneira, existem cenas

    positivas e aproveitveis no filme 300, a demonstrao da importncia das mulheres na sociedade branca ocidental, que foi destruda com a instaurao dos valores Judaico-Cristos. Ou a idia de super-homem a l Nietzsche, na cena em que explicam que os bebs que nascem defeituosos so mortos... Alm da apresentao de gregos msculos e corajosos, a despeito da propaganda de outros filmes que tentam ridicularizar os gregos. Uma pena que para valorizar-los tenha que ser em detrimento de outro nobre povo ariano.

    Nota: 7,5

    Escrito por: NSSP

    2. RESENHA 300 DE ESPARTA

  • Um tema ainda pouco explorado e discutido entre os nossos camaradas a criao de comunidades territoriais brancas, o repovoamento racial em reas pr-estabelecidas, sendo uma nova forma de colonizao, nesse caso com o objetivo unicamente preservacionista para o nosso povo.

    No exterior, enfaticamente nos Estados Unidos, esse um assunto bastante em pauta, muito delicado e importante, que tm envolvido cada vez mais nacionalistas brancos em prol de idias e discusses satisfatrias para esse fim; Que lugar ser economicamente rentvel? Que lugar ser possvel usufruir da terra para a agricultura? Que lugar ter pouca densidade populacional? Que lugar ter um clima propcio a nossa raa? Que lugar teramos vizinhos exclusivamente brancos? Que lugar seriamos bem vindos?

    Essas perguntas so polmicas, difceis de responder, mesmo se baseando em estudos e dados, ainda assim seria muito complicado de especular o futuro...E depois de criada a comunidade, como ficaramos? Muitas outras perguntas surgiriam... Haveria um idioma oficial em detrimento dos outros? Como seriam implantadas as crenas, culinrias, vestimentas, de cada etnia ariana envolvida? A diversidade cultural entre ns seria respeitada ou reprimida? Como se definir e praticar as bases polticas e sociais a serem mantidas em prol de milhares de pessoas? Os nossos adversrios tentariam nos impedir atravs de leis e da fora? Haveria traidores e outras formas de desestabilizao interna?

    Impossvel eu ou qualquer outra pessoa responder tudo isso de modo claro e objetivo, sem demagogia ou proposies utpicas... Mas certamente podemos obter direes a seguir e alguma luz no fim do tnel. Nossos velhos conhecidos, os Judeus, so o melhor exemplo histrico a se analisar por ns e para ns. A criao de Israel como um estado nacional racial bate de frente com muitas perguntas sem respostas. De modo fantstico, foi possvel a juno em um mesmo territrio de judeus do mundo todo, de diversas origens nacionais, inclusive com diferenas biolgicas e lingsticas entre eles; os judeus Ashkenazi que possuem feies mais europias, tanto cultural quanto fsica, e os judeus Sefarditas claramente orientais, semitas. No caso de idiomas, h os judeus que falam o dialeto conhecido

    como Idiche, uma variao germnica do Hebraico, que apesar de ser escrita em caracteres hebraicos vm do sub-grupo indo-europeu de idiomas.

    Convenhamos que a raa como identidade nacional a base para unir pessoas em um mesmo barco, mas falar a mesma lngua determinante para isso, e mesmo os judeus sendo diversos conseguiram sobrepor suas diferenas, e ainda passar pelas perseguies nos mais variados lugares, para ento finalmente criar uma comunidade nacional. Ignorando o fato que o Estado de Israel foi baseado na opresso e expulso dos habitantes ali existentes, os palestinos, e que esse Estado s foi vivel em detrimento da desgraa na Europa, essa situao deveria ser lembrada e identificada conosco, ao invs de querermos a distncia absoluta e intransigente dos mesmos, deveramos analisar todos os passos dos judeus, desde o movimento para o Egito, sua disperso pela Europa, suas infinitas expulses de Tribos, Reinos e Naes, suas habilidades; a mobilidade e coeso. Teramos muito a aprender, recordando ainda que hoje somos ns os judeus pejorativamente falando, com uma diferena lamentvel; so os nossos prprios ancestrais que construram as nossas civilizaes e sociedades, que em seu presente momento esto sendo lanadas contra ns, tal qual um Pai que impossibilita o seu Filho de usufruir seus direitos. Poucos sabem que a nossa Amrica do Sul vista como um tesouro perdido, inclusive para vrios NS, WP, WN da Europa e dos EUA. Temos prximo de ns algumas das reas teoricamente ideais para a construo de comunidades brancas, os enclaves brancos no Uruguai, no sul do Brasil e no sul da Argentina so alternativas bastante viveis e comentadas, sua baixa densidade populacional, o clima, os recursos ambientais, a economia, a populao branca local, so grandes atrativos que fariam at o mais Pan-europeu ou Pan-germnico se resignar e pensar seriamente em viver nesses locais.

    Muitas outras questes to aprofundadas e tcnicas poderiam ser comentadas nesse artigo, porm estou apenas fazendo uma pequena introduo ao assunto, caso tenha se interessado em buscar informaes desse tema, sugiro a participao do leitor no frum internacional Stormfront, no site www.stormfront.org .

    3.1 - POSSIBILIDADES PARA UMA COMUNIDADE RACIA L

  • A Seguir algumas fotos do cone sul da Amrica do sul:

    Famlia Branca do RS Bariloche, cidade sul-Argentina

    Regio entre os Andes e a Patagnia Mulheres na Oktober Fest de SC

    Gachos Uruguaios cavalgando Vincola no RS

    Mar del Plata, Uruguai

    Patagnia

    Escrito por: NSSP

  • A idia guerreira sempre a caracterstica dos melhores elementos de um povo. A idia guerreira a ao que ela implica, a atitude, no so de maneira alguma noes arbitrrias e encontram o mesmo fundamento tico em todas as raas humanas. Ren Quinton, um bilogo e mdico francs que esteve na guerra(A segunda guerra), deixou umas notas que apenas foram publicadas depois de sua morte. Quinton, nas horas que escreveu suas observaes sobre o papel, no pensava adquirir a notoriedade atravs delas. Notas breves de dirio escritas sobre o fogo dos canhes; ensaios descrevendo os depsitos da espera nas posies de reserva. Um homem que chegou a ser soldado e guerreiro com todas as fibras de seu corao; um pensador cuja profisso de mdico intensificou o intuito e o dom da observao, emprega-se com suas mximas sobre a guerra os aspectos finais do ser ou do no-ser, reconhece as relaes mais ntimas da guerra enquanto lei natural, e nos ensina o que est na origem da coragem e do herosmo, descrevendo a categoria do lder com uma penetrao sem igual. Ren Quinton no foi o primeiro francs que tenha tambm algo a nos dizer, Nacional-Socialistas. Pensemos no Conde Arthur de Gobineau, que consideramos um dos precursores de uma cincia racial de leis biolgicas vinculadas a terra. Tomamos esse livro entre nossas mos com tanto prazer quanto seu autor que um francs comprometido, um nacionalista que escreveu com o esprito de soldado e de guerreiro e deveria fazer estas constataes que so igualmente vlidas para ns.

    Assim publicamos um trecho do captulo O Lder, parabenizando em testemunho ao adversrio e ao soldado Ren Quinton em respeito que experimentam mutuamente os guerreiros. Pois a guerra no representa apenas uma sucesso de batalhas, mas muito alm, o fundamento que permite aos melhores homens de um povo demonstrar suas virtudes hericas. - O lder natural o mais guerreiro.

    - um erro desaprovar um lder por seu herosmo, quando esse somente se compromete a ele. Por haver lderes que se exibem o motivo pelo qual homens morrem. - Um lder que no se entusiasma com os guerreiros que ele envia, est pronto para um lugar na retaguarda. - A ousadia dos lderes feita pela alegria de obedecer a tropa. - O lder sem coragem aniquila uma tropa, humilha seus subalternos prestigiados, cria uma francomaonaria, uma cpsula de covardes, ridiculariza tudo o que herico, audacioso, difcil.... e elogia a prudncia, a falta de alegria, recebe com um olhar destemido a seus melhores oficiais, incentiva os maus, impede os promovidos com notas secretas, no retificadas, que ele manda. - O lder herico ama e recompensa os guerreiros, se alegra com um ato herico como se tivesse recebido um presente, cria ao seu redor um verdadeiro esprito de guerra, feito de impulso, de iniciativa, de alegria, de abnegao, de audcia e de sacrifcio. - O cansao no existe na guerra. Ali, os recursos do homem so infinitos. O cansao uma fraqueza da alma. - Um corpo sem alma, uma tropa sem lder, precisa sempre de um repouso. - Existem tropas sem lder, mas no h tropas cansadas. - As tropas cansadas so conseqncias dos lderes incompetentes. - O cansao comea quando a paixo se enfraquece. Apaixonado por vossos homens, ento no precisar nunca descansar. - O guerreiro no o que no teme nada, mas aquele que supera o seu medo.

    Autor: Ren Quinton Fonte: Caderno da SS N3. 1938

    Traduzido por: NSSP

    3.2 MXIMAS SOBRE A GUERRA

  • Nossa moderna e consumista sociedade tem claramente nos dado impresso de que o NS oposto aos interesses das mulheres. As mulheres que esto acreditando nas crenas feministas acham que suas liberdades, suas oportunidades iguais e seus salrios devem ser as suas primeiras prioridades, olharo com suspeitas sobre aquelas que dizem que o maior e belo papel de uma mulher o de esposa e me, ou mesmo, provavelmente(e infelizmente) com total repulso. Ns temos nos distanciado tanto assim...para isso?

    Mulheres brancas escolhendo no terem filhos se tornaram comum hoje em dia. A razo declarada frequentemente Eu no quero trazer mais crianas em um mundo to instvel(ou desagradvel, ou super-populoso). Ou, Eu no estou pronta, eu quero aproveitar minha vida, ou focar em minha carreira primeiro. Isso realmente o que a mulher Ariana deseja ... parar de reproduzir sua prpria estirpe, at sua prpria estirpe se extinguir?

    Estas mulheres obviamente no esto pensando com sua mente natural, algo estranho tem penetrado em seus crebros. parecido com o que aconteceu na Alemanha depois da 1 guerra mundial. Pensamento confuso trazido pelo controle estrangeiro de sua nao e a derrota de 1918, junto com as terrveis condies econmicas que causava o desemprego crnico dos homens, tinha em 1933, reduzido a natalidade de mulheres em idade frtil para 58 em 1000. Menos da metade do que era em 1910. Por essa razo, o aumento da natalidade significava o salvamento da raa alem em si! A extino tinha se tornado uma possibilidade real.

    Quando Adolf Hitler foi eleito e se tornou chanceler em 1933, ele comeou a implementar o programa do NSDAP, o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemes. Entre as mais altas prioridades estavam colocar todos os homens de volta ao trabalho e aumentar a taxa de natalidade. Ambos foram cumpridos pela restaurao dos papeis tradicionais de homens e mulheres. Nos seguintes 10 anos, a maioria das mulheres foram conquistadas pelo Nacional Socialismo, contentes em fazer a sua parte no grande ressurgimento nacional.

    Como isso pode ser aplicado para as mulheres da Amrica, agora que ns estamos no comeo do sculo 21? Ns podemos acreditar que o Nacional Socialismo nos oferece algo positivo tambm? A resposta sim, h muitas vantagens que o Nacional

    Socialismo d as mulheres sobre outras formas de organizao.

    A primeira preocupao que a mulher tem em relao a seu status. Elas se tornaro cidads de segunda classe em um estado Nacional Socialista dominado por homens? Definitivamente no. O Nacional Socialismo fundamentado nos valores tradicionais, assim como o Paganismo e o Cristianismo Tradicional. Uma nao Nacional Socialista construda sobre o alicerce da famlia. No centro da famlia esto as crianas. Crianas criadas em uma famlia aprendem o que ser parte de uma famlia, incluindo a extenso da famlia. Assim, elas aprendem que so parte de uma unidade maior ainda, uma famlia nacional racialmente homognea. A mulher no s gera a criana, mas pega a tarefa primria de cri-las e educa-las para serem produtivos e saudveis membros da nao. Em uma sociedade Nacional Socialista, no h maior conceito que o de me. Mes so honradas.

    O Nacional Socialismo fornece uma variedade de recursos para preparar mulheres jovens para uma gravidez e parto saudveis, bem como para instru-las nas maneiras mais esclarecidas de cuidados com a criana para o melhoramento da sade e do bem-estar tanto de seus filhos e dela mesma. Como uma filosofia verde, o Nacional Socialismo coloca a sade de seus parques e rios to acima

    quanto s de suas mes e crianas. Outra preocupao que as mulheres

    de hoje tem a sua liberdade em fazer escolhas pessoais e definir seu prprio caminho na vida. As mulheres querem a mesma liberdade que elas acreditam que os homens tiveram durante quase toda histria. Mas h conseqncias para este tipo de igualdade de homens e mulheres.

    O direito moderno ao trabalho significa o nus de se sustentar a si mesmo. Controle sobre o prprio corpo pode significar o direito do aborto, mas tambm significa o direito de qualquer das partes de terminar o casamento porque esto infelizes, resultando nas constantes batalhas jurdicas para exigir o pagamento da parte economicamente mais forte, bem como a desgraa para a criana que deixada em diferentes lares.

    Em contraste a isso, o Nacional Socialismo apia um papel mais tradicional para a mulher, aprovando-a para permanecer em casa como esposa e me. Entretanto, a mulher no tem menos direitos legais que o homem. Ambos possuem deveres e

    3.3 AS MULHERES E O NACIONAL SOCIALISMO

  • responsabilidades; a diferena que tm aqueles apropriados para o seu gnero.

    Discursando em uma abertura de uma exibio feminina em Berlin em 1933, o Dr. Joseph Goebbels afirmou que a mulher deve ser louca pensar em ficar fora da vida pblica, carreiras, trabalho e ganha po, mas havia duas reas que deve permanecer para homens apenas: a poltica e a militar.

    O nacional Socialismo no cego, e reconhece que a mulher criativa, inteligente, capaz e contribui para o bem comum, e indivduos criativos devem ser reconhecidos e utilizados, principalmente aqueles que no conseguem ter filhos ou aqueles que passaram da idade de ter filhos.

    Para a mulher empregada com a qualidade de relaes pessoais, Goebbels foi profundo quando ele disse: Olhando sobre os ltimos anos da decadncia alem, ns fomos para a assustadora concluso que menos o homem alemo estava disposto para agir como um homem na vida pblica, mais mulheres declinaram para a seduo de tomar o papel do homem. A afeminizao do homem sempre leva a masculinizao da mulher.

    Quando ns olhamos para a nossa sociedade hoje, com um nmero crescente de homossexuais e lsbicas descarados, ns vemos esse estilo de vida no natural que Goebbels descreveu para nossas escolas. Ns vemos nossas mulheres servindo para delegacias de polcia, bombeiros e o exrcito; Ns vemos nossos homens se tornando enfermeiros e trabalhadores do lar. Alm de no resistir a essa tendncia, muitos de ns tentam se adaptar a isso.

    Um partido Nacional-socialista tem a responsabilidade para construir o homem. Hitler disse uma vez num discurso para a mulher, Enquanto ns tivermos homens e

    ns Nacional-Socialistas veremos isso no haver nenhuma mulher jogando granadas de mo na Alemanha. Seu pblico feminino lhe deu aplausos animados. Um tipo masculino era ento e continua hoje descrito como virtuoso, seguro, forte, e determinado. Determinado porque os homens so precisos para defender e proteger sua nao. Fortes porque eles devem ir contra a matana organizada, jogada sobre nossas ruas pelos judeus e seus colaboradores empenhados em nos destruir. Seguros porque suas crianas dependem deles; e virtuosos porque essa sempre foi a natureza dos povos Arianos.

    A virtude gera qualidades como coragem, lealdade, honestidade, franqueza, confiana e respeito pela vida e simplicidade. Certamente, homens que no tem ou no lutam por todas essas qualidades no so verdadeiros Nacional Socialistas, no importa se eles vestem um uniforme ou carregam a bandeira da Sustica.

    No so apenas as mulheres que questionam a colocar o grupo a frente de si mesmas, porque um sacrifcio maior ainda exigido dos nossos homens. Que mulher prefere um covarde que se curva a um sistema estrangeiro, por segurana ou benefcios temporrios, a um parceiro que est disposto a defender e lutar pelos valores e a contnua existncia de sua raa?

    No final, o maior apelo do Nacional Socialismo para uma mulher seja talvez que isso d a ela um homem guerreiro Nacional Socialista como parceiro. a honra que eles consideram um ao outro que pode elevar sua relao a um verdadeiro casamento feito no cu, ou em Valhalla. O que mais uma mulher pode pedir? Autor: Carolyn Yeager Fonte: www.whitewomenonly.com

    Traduzido por: NSSP

    REFLEXO DO MS "Como em toda a Amrica, o Escravismo no Brasil causou mais mal aos senhores de escravos do que aos prprios escravos Arthur de Gobineau, 1867

  • Como fazer um Mundo NS dedicado ao estilo e tica sem abordar de cara a questo dos skins? Era impossvel, no podia dessa vez discutir o assunto de modo superficial, ou tentar apenas compreend-los, seria necessrio ir ao fundo do tema, custe o que custar. Sei que existe bons camaradas que vm do mundo skin. Tm leitores nossos que foram skins, mas no se trata de fazer um nmero da revista sobre "grupos", em que acabe sendo superficial, simples, mas de falar seriamente do estilo NS. Como primeiro passo, pedi ao Jordi Mota, alma do CEDADE e certamente o mais completo NS que conheo, sua opinio sobre os skins para esse nmero do MNS. Reproduzo aqui sua resposta: Caro Ramn Ba: Pergunta-me minha opinio sobre os skins. Muito bem. Vamos l. Creio que o nascimento dos skins nazi foi em parte casual e em parte provocado. Me inclino a acreditar que originalmente foi positivo mas posteriormente foi aproveitado e explorado como uma moda boa para o sistema. As gangues de rua no so um fenmeno de agora, mas poderamos dizer que, como o terrorismo, um fenmeno prprio do capitalismo. Os motoristas cabeludos, com Harley Davidson e jaquetas de couro so um fenmeno da minha juventude tenho agora 50 anos e no necessariamente de agora, a grande diferena que agora vo rapados e antes saiam cabeludos. Poderamos dizer que, objetivamente falando, um fenmeno demod e que em grande parte est sustentado e apoiado pelas pessoas esquerdistas da minha gerao que evidentemente no tem nada de nazis. So, por outro lado, um fenmeno marginal e quantitativamente pouco importante qualitativamente menos ainda. As organizaes marginalizadas como so os nacional-socialistas agora atraem as pessoas marginais. Os skins so pessoas marginais, no marginalizadas. A suposta violncia racista dos skins no praticada por apenas uma nfima minoria dos mesmos, mas fazem vtimas negros ilegais que no tm familiares nem amigos que lhes defenda e que no podem apresentar denncias por sua prpria situao de ilegalidade. Os skins, que se consideram nazis, ou melhor, passaram a usar seus smbolos, nunca esto protagonizando nenhum ato violento contra os judeus, ou sequer verbalmente, pois sabem que os judeus podem ser qualquer coisa, menos pessoas ilegais e sem apoio. E os skins violentos nem todos so escolhem suas vtimas entre adolescentes desarmados, sozinhos e desprevenidos ou idosos e pessoas que no podem oferecer resistncia. Evidentemente, desse ponto de vista, os estrangeiros ilegais so um objetivo perfeito e os mesmos atacam a um negro, a um mouro ou um sudaca mesmo que seja branco. Nos casos em que os skins atacam a imigrantes indefesos, surge uma grande reao da imprensa, mas as prprias vtimas quase sempre permanecem a margem, ainda que quando agredido um torcedor de futebol as coisas acabam nos tribunais e os agressores acabam sendo realmente punidos. No primeiro caso o que importa para a imprensa utilizar as agresses politicamente. No segundo, como as vtimas so daqui, o que preocupa a punio e no a propaganda. O motivo pelo quais os skins, que como dizia existe como fenmeno social desde a minha juventude ainda que mostrassem smbolos nazis com menos freqncia se proliferaram e ainda sentiram a necessidade de se amparar na parafernlia do III Reich, isso explica porque nos ltimos anos acabou de forma completa os grupos, editorias ou entidades de carter nacional-socialista ou prximo deles. Tm que se analisar tambm que os ltimos sobreviventes da poca do III Reich que podiam desmentir e desautorizar os skins, quase morreram em sua totalidade. Faz uma dzia de anos ou talvez mais que no existe

    mais que uma verso oficial do que so nazis. Antes os NS qualificavam os indivduos parecidos com skins atuais como Hollywood nazis, quer dizer, indivduos que eram nazi segundo o que Hollywood dizia que eram. Ento havia duas correntes de propaganda, a dos prprios NS e de seus adversrios. Hoje existe uma nica verso. Nem uma pessoa cheia de boa vontade pode encontrar livros que ofeream uma verso dos vencidos. Por isso proliferou-se os skins. Agora apenas existe Hollywood nazis, pois as organizaes Nacional-socialistas, diante da represso contnua na Europa, no podem opor uma atitude a outra e no podem disputar as ruas com os skins porque esses nazi ou no mesmo com suas agresses, so aceitos, enquanto os Nacional-Socialistas mesmo sem protagonizar nenhum ato violento, esto proibidos em quase todos os paises ou aprisionados no resto. Poderamos dizer que o fenmeno skin possui uma importncia especial na Europa. Os europeus, talvez com exceo da Inglaterra, tm um sentido ditatorial da poltica. Quando digo a alguma pessoa que desde que comecei a escrever, na poca do Franco, at agora, eu tive sempre a sensao de insegurana e tive dvidas sobre o que era possvel escrever, e que consequentemente para mim tanto era ditadura aquela como essa, as respostas habituais das pessoas recomendavam que no deveria me meter em confuses, me diziam que minhas idias esto ultrapassadas, que precisa evoluir, que existem coisas que no podem ser ditas. Em geral as pessoas que estavam contra a ditadura de Franco no estavam por defender a liberdade de expresso, mas para defender a SUA liberdade de expresso. Cada vez que me refiro aos EUA como um pais da liberdade, os interlocutores ficam surpresos, mas a realidade essa. Nos Estados Unidos, um cidado estadunidense se preocupa que outro no possa expressar suas idias. Aqui o nico que preocupa poder expressar as suas prprias. Nos EUA onde existe partidos NS, editorais de igual ideologia e muitas atividades paralelas ou simpatizantes, o fenmeno skin no tm nenhuma importncia. Os nazi so os nazi, os que usam a bandeira com a sustica, cabelo militar, so disciplinados, obedientes, so capazes de se defender, mesmo em inferioridade numrica e tambm incapazes de agredir mesmo em superioridade. Uma vez me disse um alemo de boas condies econmicas e que no tinha vivido no III reich mesmo se considerando NS ele teria lutado contra Hitler se no III reich estivesse proibido a discusso. Sabemos que muitos assuntos eram objetos de debate e que existiam posturas divergentes, como podia ser o caso do Rosenberg e seu Mito, que foi atacado e criticado por pessoas dentro e fora do partido atravs de livros e publicaes. Um antigo e importante membro do CEDADE me dizia a algum tempo que os skins eram o equivalente do nacional-socialismo dos anos trinta, pois representavam as idias mais avanadas, tal como Hitler era o vanguarda de seu tempo e guiava sobre si a juventude. Ao contrrio, dizia que os atuais nazi defendem idias reacionrias, burguesas, passadas... Bem, tudo isso um equvoco, pois a sociedade atual no mais do que uma cpia da modernidade dos anos vinte, a vida promscua, a arte moderna rompendo com o passado, a apologia da droga, o feminismo moderno, a exaltao do homossexualismo, a liberdade sexual, a dissoluo da famlia, a crtica e o descrdito com a espiritualidade, a desordem (mfia, anarquismo, crime organizado), o alcoolismo, o progressivo empobrecimento das massas com um luxo desenfreado... O Nacional-Socialismo surgiu para se opor a tudo isso. Foi revolucionrio justamente por se opor e teve o apoio das massas por defender a famlia, a arte tradicional,

    3.4 CREBROS RASPADOS(TESE CONTRA OS SKINHEADS)

  • a ordem e a disciplina, o trabalho, a religiosidade, a vida saudvel, a dignidade da mulher e do homem, a defesa do bom, do nobre... Nos anos 30 defender tudo isso era ser revolucionrio como segue sendo hoje em dia. muito mais revolucionrio por exemplo, lutar contra o aborto que lutar a seu favor. Todos os valores negativos que inventaram nos anos 20 e que esto sendo aplicados at o comeo desse sculo, uma revoluo. E essa revoluo fracassou. Tiveram sua oportunidade devido a decadncia dos governos burgueses, que mudaram os valores tradicionais em convencionalismos, que tinham tirados os valores familiares, de trabalho, guerreiros e ticos de sua vitalidade e natureza, para transform-los em frmulas arcaicas, rgidas e sobretudo dominadas e controladas por uma minoria que exclua de seus planos as massas populares. Isso lhes permitiu vencer. Mas agora so eles, que atravs, de uma atitude minoritria e oligrquica, criaram uma nova aristocracia do dinheiro e no possuem a mnima base para consolidar todos os grandes valores do homem ocidental, a religio, a famlia, a cultura milenar, o trabalho, que esto sendo desacreditados. A atual revoluo se consolida apenas nos negcios e no dinheiro. Agora a verdadeira revoluo retornar aos valores tradicionais que existia na Europa e no mundo ocidental suspendendo o pequeno caos dos ltimos anos. Nos anos 20 todas essas idias eram exprimidas pra fora dos governos. Os governos europeus eram burgueses e se opunham a essas mudanas to drsticas. Agora os governos burgueses so os atuais e o NS surge como a revoluo que pode defender esses valores tradicionais, mas no da tica da burguesia, para defender valores aristocrticos ou oligrquicos de origem nobilirio ou econmico, mas para levar a cabo uma revoluo socialista como a de Hitler, na qual seu governo construa navios de luxo para uso e desfrute dos trabalhadores, onde se criavam grandes conjuntos arquitetnicos como representao de um povo que considerava o trabalho uma honra e a cultura um dever, e na qual viver de uma forma sana, religiosa, solidrio e familiar era o natural. Nesse papel, tanto na revoluo NS como nos governos burgueses e capitalistas de agora no poder, os skins no representam nada e se algumas pessoas os identificam com os nazi porque usam smbolos de tal ideologia poltica, tambm deveriam confundir-los com piratas pois de mesmo modo usam a Holly Roger(a bandeira pirata) e se no os identifica assim porque no interessa aos jornais, pois seu aspecto fsico est muito mais prximo da imagem que mostra Hollywood dos piratas que a dos nazis. O pior do fenmeno skin no que alguns desses indivduos se acham nazis ou que a imprensa os considera assim, o pior que existe alguns pequenos grupos de pessoas aparentemente inteligentes, com uma certa formao intelectual e que se auto denominam de Nacional-Socialistas ainda que seja em particular que acreditam que os skins tm utilidade para o NS, pois quando aparece um skin aparece tambm um jornalista, que trs publicidade e, como se repete muitas vezes, o mais importante que falem de um mesmo que seja mal, alguns mais sutis dizem ainda assim ser bom. Na verdade, o que mais importante que falem bem. Por isso os partidos da imprensa que so bem falados ganham e os criticados perdem. Ser conhecido uma coisa

    e ser popular outra. Para ser conhecido basta que a imprensa fale mal, ou diga qualquer estupidez. No precisa jogar uma bomba na platia de um teatro como fizeram os anarquistas, apenas jogar uma poro de chocolate com doces para sair na imprensa. Para ser popular preciso que a imprensa fale bem, ao menos parte dela. E as ideologias polticas pretendem ser populares e no conhecidas. Os skins s tm utilidade para servir de restrio para proibir ou limitar a liberdade de expresso dos autnticos NS, fazendo parte de vandalismo, mesmo que sejam poucos casos graves, na maioria das ocasies se trata de questes sem importncia, que so expostas conforme a convenincia da imprensa. Assim, creio que o fenmeno skin perder progressivamente importncia, ao menos a minoria que se auto-proclama nazi e usa seus smbolos. Isso o previsvel vendo o risco que acarreta ser skin-nazi pois mesmo que um skin possa dizer na TV que temos que acabar com os capitalistas, por exemplo, ele provavelmente no ter nenhum problema, mas se disser o mesmo dos negros ter condenao assegurada. Isso far que os skins pensem muito antes de pronunciar opinies corajosas sobre temas que sabem que so perigosos. O normal seria que permitissem que os skins-nazi falassem livremente toda vez que eles confirmassem suas opinies com o que a imprensa diz que a ideologia nazi. Portanto, certamente, quando disserem qualquer insensatez, haveria um clamor de protestos, pelo quais os skins-nazi desaparecero como tambm desapareceu os nacional-socialistas, uns por dizer barbaridades os skins e outros por neg-las. Seja como for, a figura do Nacional-socialista no diferente do que vemos nos documentos de propaganda do III Reich. Em primeiro lugar no existe um NS de antes e um de agora. Existe um nico NS, o de antes. Por outro lado no lgico nenhuma mudana drstica do que era o NS. Entre os cristos de 100 anos atrs e os de agora h muito mais semelhanas do que divergncias, e o mesmo ocorre com qualquer ideologia. Se determinada ideologia entra em conflito com a sua poca, o normal que desaparea e que no se adapte a ela. Aqueles que se chamam de NS e discordam do passado constituem em geral numa nova ideologia, mas nada ou muito pouco que assemelhe com a anterior. Aqui temos o exemplo entre os comunistas, que em uma situao similar preferiram mudar de nome e de smbolos. totalmente absurdo que algum utilize os smbolos do III Reich e mostre exteriormente uma imagem totalmente distinta do que se pode ver nos documentos de propaganda daquela poca. O NS era um homem disciplinado, religioso, amante da natureza e da famlia, respeitado por seus inimigos e com um profundo esprito de luta. A esse respeito indiferente que se cometeram ou no crimes, pois isso no alterava o esteretipo do militante NS, isso apenas demonstraria que haviam sido enganados e trados pelos seus lderes. Da leitura dos textos NS aparece uma imagem, dos filmes de Hollywood outra. Talvez terei que dar razo a um amigo meu que no momento conturbado de uma discusso disse ao seu adversrio: Eu no tenho nada pra fazer em frente do senhor, j que eu li muitos livros e o senhor assistiu muita televiso. Esse o problema e essa a explicao do fenmeno skin. Ao menos acredito nisso.

    Autor: Jordi Mota Fonte: Revista Mundo NS n82

    Traduzido por: NSSP

  • Eu estive conversando recentemente com dois segmentos distintos da nossa sociedade e quero compartilhar algumas das coisas que aprendi. Esses dois segmentos so os skinheads e os policiais. Esses dois grupos deveriam ter uma certa simpatia entre eles pois esto experimentando e aprendendo de primeira mo certas coisas sobre a sociedade que vivemos na qual ns no temos aprendido. Mas percebi que geralmente a maioria deles no se gosta, ao contrrio, se odeiam. Vamos comear pelos skinheads. Eles so jovens brancos, muitos na adolescncia e juventude, muitos deles so da classe operria. Muitos deles tm tatuagens. Eles costumam ter a cabea raspada. Muitos deles usam um tipo diferente de roupas. Alguns tambm usam suspensrios. As tatuagens, o corte de cabelo, os coturnos e suspensrios so como um uniforme, uma espcie de emblema de clube. Todavia, existem muitas diferenas entre eles. Para alguns, ser skinhead uma espcie de hobby, uma atividade em tempo restrito. Para outros, uma coisa sria de total dedicao. O movimento skinhead comeou na Inglaterra nos anos 70 e havia virado uma moda entre alguns grupos de jovens operrios que raspavam a cabea para impedir que seu cabelo se enroscasse nas mquinas. Como as condies raciais, sociais e econmicas na Inglaterra estavam se deteriorando, esses jovens operrios brancos se viram entre os mais afetados. Especificamente, pela poltica de portas abertas apoiada pelos judeus e liberais, muitas das cidades inglesas estavam sendo inundadas de imigrantes no-brancos da sia e do Caribe. O governo na Inglaterra, exatamente como os governos dos paises ocidentais, estava proporcionando moradias para esses no-brancos e dando-lhes preferncia nos apartamentos. Essa poltica fez com que a taxa de desemprego entre os jovens trabalhadores ingleses se elevasse. Os no-brancos tambm trouxeram o crime e um nmero de outros problemas sociais e culturais entre eles. Como o resto dos paises ocidentais, houve um cdigo do Politicamente Correto visto pelos meios de comunicao controlada e pelo governo. Sobre esse cdigo, os no-Brancos nunca fariam nada ruim. Se houvesse um conflito entre Brancos e no-brancos, os Brancos eram culpados. Os jovens Brancos se sentiram abandonados por seu Governo. Com uma alta taxa de desemprego, limitaram-se as perspectivas de prosperar e a ruptura e destruio de suas comunidades ancestrais, no vinha nenhum futuro para si-prprios. Se agrupar e adotar a mesma caracterstica de se vestir e compor foi seu modo de se afirmar e encontrar uma identidade. Eles eram jovens, Brancos, de classe operria e alienados. Eles foram os skinheads originais. A cultura skinhead se difundiu pelos paises ocidentais pela mesma causa da decadncia social e racial e pelo mesmo abandono dos jovens Brancos de classe operria pelo governo e outras instituies. Em nossas grandes cidades com suas poderosas concentraes de no-brancos, muitos jovens Brancos entram para o movimento Skinhead por um sentido de segurana. Como membros dos grupos skinheads, eles no se sentiam sozinhos e indefesos. Alm de seu desejo de se juntar e encontrar um sentido de identidade e algumas vezes de segurana os Skinheads no tem muito em comum com o que os meios de comunicao controlados nos fazem acreditar. Alguns grupos Skinheads passam muito de seu tempo em bares e atividades sem sentido. Outros levam uma vida normal e somente brigam se forem atacados. Alguns skinheads usam drogas mas muitos no usam. E apesar de muitos skinheads nos paises ocidentais no terem conscincia racial, nem sentido de identidade racial ou lealdade, um nmero crescente deles so conscientes e

    inclusive abertamente Pr-Brancos. Alguns desses se referem a si prprios como skinhead White Power. Uma atitude comum para muitos skinheads um forte desgosto pelo governo e pela polcia. Em parte isso a conseqncia da reao policial em ilegalidades de muitos skinheads. A polcia no est inclinada a fazer distines entre skinheads decentes e aqueles que se divertem em bares e festas. Quando a polcia v tatuagens, cabea raspada e coturnos Doc. Martens, enxerga problemas, e tende a tomar uma atitude hostil e agressiva para qualquer skinhead que encontre. Os skinheads que tentam permanecer fora de problemas reclamam dessa presuno de culpabilidade. Eles reclamam que seus direitos so violados pela polcia apenas porque alguns skinheads realizam aes ilegais. Alm de assumir esta reao prejudicial da polcia contra eles, esta a atitude fundamental entre os skinheads que foram abandonados pelo resto da sociedade Branca e assim no se sentem direcionados a dar obedincia cega e respeito as instituies dessa sociedade. Os skinheads situados em minoria nas cidades sabem o que aconteceu com as escolas pblicas. Tambm sabem que a massa da sociedade insiste em achar que tudo esta bem. Sempre, os meios de comunicao falam sobre como os nveis esto decaindo nas escolas, e sobre os grandes problemas que a violncia e a droga nas escolas trouxeram, mas no h nenhuma meno da causa desses problemas que comum em escolas de maiorias no-brancas. Ningum mencionar o problema racial nas escolas, porque esto preocupados em serem atacados pelos meios de comunicao controlados como racistas. Famlias Brancas ricas resolvem o problema enviado seus filhos e filhas a escolas particulares. Os pais de classe mdia resolvem o problema saindo dos subrbios para que seus filhos vo a escola a salvo (quer dizer Brancas). Os garotos Brancos de classe operria so abandonados a sua sorte. Ningum se preocupa com eles. Eles vem a hipocrisia e covardia por parte de seus responsveis e no tentam acrescentar seu respeito pela autoridade, e ainda mais se essa autoridade est representada pela polcia ou por funcionrios pblicos, que sempre os culpam se ocorre um conflito entre Brancos e Negros. Os policiais por outro lado tentam manter a autoridade. As pessoas que escolhem ingressar na polcia tentam manter uma personalidade mais autoritria que as pessoas comuns. Eles instintivamente se ofendem com as pessoas que no gostam de aceitar as regras estabelecidas. Eles no gostam dos rebeldes. Eles no gostam dos inconformados. Eles no gostam das pessoas com um estilo diferente de vida. E provavelmente esse modo que deveriam fazer(dentro de certos limites). A polcia alm de tudo tem o trabalho de proteger a sociedade. Ns queremos que dem tudo de si nisso. O problema que muitas das autoridades ficaram corruptas. Algumas dessas autoridades se tornaram uma ameaa maior a sociedade do que os prprios criminosos. Os judeus, tanto na Amrica como na Europa onde o movimento skinhead se originou esto vendo esta corrente com temor e repugnncia desde o comeo quando ainda tinham um certo controle. No se imaginava que os jovens trabalhadores Brancos enfrentariam as polcias e programas judaicos que apoiavam a destruio da sociedade Branca e eventualmente a destruio da raa Branca. Se imaginava que iriam permanecer calados. Se imaginava que ficariam Politicamente Corretos como muitos garotos da classe mdia que saiam da escola. Os judeus combateram o movimento skinhead em dois nveis. Primeiro, tentaram subverte-lo. Eles patrocinaram grupos como os SHARP (Skinheads contra o

    3.5 OS SKINHEADS E A LEI (TESE A FAVOR DOS SKINHEADS)

  • Prejuzo Racial). Eles apoiaram o uso das drogas entre os skinheads. Eles patrocinaram a msica rap e a mistura racial. Mesmo com esses esforos judaicos de subverso da conscincia racial os skinheads continuaram contra. Ento os judeus tentaram lavar o crebro das pessoas contra os skinheads atravs dos meios de comunicao controlados. Eles produziram um enorme nmero de filmes de cinema e TV que retratavam os skinheads como intolerantes, depravados e perigosos. Provavelmente voc deve ter visto alguns desses filmes. Possuem a mesma classe de distores e fraudes iguais aos que os judeus estiveram fazendo durante dcadas para converter os alemes da Segunda Guerra mundial em intolerantes e doentios. Ao mesmo tempo organizaes de propaganda judaica como a ADL (Liga Anti Difamao), Klanwatch e o Centro Simon Wiesenthal comearam a oferecer servios aos departamentos de polcia como especialistas ao que gostam de chamar de crimes de intolerncia e grupos de intolerncia. Todas essas organizaes judaicas de propaganda esto bem interligadas politicamente e assim elas podem aceder aos departamentos de polcia revestindo de uma falsa imagem de autoridade. Eles oferecem seminrios e programas de treinamento para a polcia, supostamente para instru-los sobre os perigos representados pelos skinheads e sensibiliz-los sobre as necessidades das minorias. O resultado de tudo isso que a polcia obtm uma m idia dos skinheads antes que se encontre com algum. Junto com as vrias ilegalidades e desordens dos que fazem parte muitos skinheads, esse efeito praticamente garante que a polcia e os skinheads se depreciem mutuamente. E isso muito ruim. Isso muito ruim porque a polcia, como os skinheads, esto expostos todos os dias a sociedade e a degenerao que est ocorrendo na mesma. Muitas pessoas de classe mdia so capazes de entrar no crime e, mais que isso, a dura realidade em que os paises ocidentais viraram nesse esforo judaico pelo multi-culturalismo. Eles sabem que existem certas partes da cidade onde no devem ir depois que anoitea, outras partes onde seus carros so roubados, inclusive estar a perigo a luz do dia. Eles aprendem as regras para a sobrevivncia. Eles saem dos subrbios. E eles rezam para que seus filhos no entrem nas drogas. Rezam para que suas filhas no fiquem grvidas. E eles ignoram a podrido. Acham que no existe. No querem ser considerados racistas. A maior parte sobrevive. E se a sujeira chega at a classe mdia geralmente so indivduos isolados que prejudica: uma famlia Branca que se v arrastada pela desgraa aqui, uma garota ali, um adolescente em alguma parte. O resto pode dizer que no aconteceu nada, que tudo est bem ao menos agora. Mas a polcia sabe que as coisas no esto bem. Eles tm que tratar com desgraas todos os dias. Eles no podem pensar que no existe. Sabem que apenas se pode evitar momentaneamente. Sabem que est crescendo e que eventualmente alcanar todos os bairros. Sabem que deve ser combatida e destruda ou destruir a ns. Os skinheads racialmente conscientes entendem isso tambm. Os quais tm em comum com a polcia. E agora muito tarde para qualquer dos segmentos do nosso povo entender isso, que se combatem um ao outro. Precisamos permanecer juntos, todos ns, contra o inimigo comum. Isso fcil de dizer, mas muito difcil de levar a prtica. Existe o problema de bebedeiras e ilegalidades de muitos skinheads. Ns no podemos desculpar as bebidas, as festas sem sentido, vandalismo ou consumo de drogas, inclusive se entendemos as razes desse comportamento, e

    se entendemos que os skinheads esto alienados pela sociedade na qual se converteu. O que temos que fazer apoiar de toda forma possvel o crescimento da poro racialmente consciente da comunidade Skinhead. Temos que dar aos jovens outra vez seu sentido de identidade. Temos que dar-lhes uma proposta e uma direo. Temos que ajudar-los a valorizar a autodisciplina e a viver limpos outra vez. Essa uma das tarefas que a National Alliance busca. Desde cedo, a poro consciente racialmente da comunidade skinhead que os judeus odeiam e temem. As organizaes de propaganda judaica no se preocupam nada quando os skinheads bebem e brigam mas eles se assustam mortalmente quando os skinheads encontram um sentido de identidade racial e uma proposta que lhes dignifique trabalhando por um objetivo comum. E assim especificamente a conscincia racial skinhead contra qual essas organizaes judaicas como a Bnai Brith influenciam e predispem a polcia. Essa influncia policial bastante informal mas compe muitos casos de corrupo policial, os policiais que se comportam de uma forma hostil e agressiva aos skinheads at ao ponto de violar as leis, sabem que os skinheads no gozam do favor da estrutura do poder poltico e dos meios de comunicao controlados, e esses policiais querem benefcios com seus superiores. Eu j pude constatar casos onde a polcia prende jovens Brancos e os deixa em grandes celas com criminosos Negros e deliberadamente incita-os a atac-los e estupr-los. Talvez a polcia acredite que eles recebero alguma premiao da Bnai Brith por to atroz comportamento. Ento ns temos um trabalho educacional para fazer tanto com nossos policiais como com os skinheads. Ultimamente precisamos rechaar tanto os policiais corruptos como os bbados e briges. Muitos de ns precisamos rechaar aqueles que corromperam os policiais e que esto propiciando deliberadamente propiciando as condies sociais que tm roubado muitos dos nossos jovens a esperana para o futuro e o orgulho de sua identidade, conduzindo-os a aceitar um estilo de vida anti-social e destrutivo.

    Infelizmente a National Alliance carece de meios nesse momento para limpar nossos departamentos policiais ou a totalidade de nossa juventude. Tambm carecemos de meios para impedir os judeus de continuar com suas polticas destrutivas mas podemos educar.

    Podemos continuar alcanando ao menos a poro de nossa juventude que se converteu ao racialmente consciente e est enxergando a direo correta. E esperanosamente podemos ajudar alguns de nossos policiais incorruptveis a entender que nem todo jovem politicamente incorreto um vndalo. Alguns tm me perguntado: Porque se preocupa com os skinheads depois de tudo? No seria melhor tentar influenciar os garotos que esto nas universidades? Alm de tudo so os garotos que esto nas universidades que um dia estaro nas posies de tomar decises no sistema educacional, nos negcios, no exrcito, na indstria e at mesmo nas instituies do governo. Eles so quem precisamos influenciar agora. E esto corretos, ao menos parcialmente. Os jovens com tatuagens so certamente excludos do processo de tomar decises. Precisar de uma evoluo para mudar isso. Precisamos influenciar os jovens que esto nas universidades e estamos trabalhando pra isso. Mas quando comparo o universitrio mediano de hoje com o skinhead mediano estou preocupado com duas coisas. A primeira que muitos dos universitrios Brancos

  • no tm o estreito contato com a realidade racial que os skinheads tm. O universitrio mediano no tm tido que lutar fisicamente pela sobrevivncia. Ele nunca foi ameaado com um canivete por um delinqente no-branco ou surrado com um soco. Nunca teve na priso. Sua compreenso do problema racial apenas terica. Sua compreenso da corrupo de nossa sociedade e nosso governo apenas terica.

    Precisamos de pessoas que entendam atravs da experincia pessoal como est mal o pais, que entenda o quanto perigoso a situao. Pessoas que aprenderam como odiar o mal desde o fundo do corao e que faro tudo o que seja necessrio para destruir o mal antes que esse destrua-nos a todos. A segunda coisa que me preocupa so os poucos estudantes Brancos em nossas universidades que so verdadeiramente masculinos em seu

    carter. Temos muitos covardes e chores. Muitos tmidos. Muitos moderados. Certamente nem todos universitrios Brancos so chores, mas muitos so e em geral no se podem compar-los nesse aspecto com os skinheads. Se os paises ocidentais estiverem salvos, se nosso povo estiver salvo, precisamos homens e mulheres que sejam inteligentes, educados e disciplinados, mas tambm precisamos homens e mulheres que sejam tenazes, fortes e guerreiros. Precisamos dos melhores estudantes universitrios, os melhores professores universitrios, os melhores policiais e precisamos dos melhores skinheads. Precisamos dos melhores em cada setor da sociedade Branca, permanecendo e lutando juntos se qualquer um de ns quer um futuro.

    Autor: Dr. William Pierce Fonte: National Alliance

    Traduzido por: NSSP

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    NOTA DOS EDITORES: Atravs dos dois ltimos artigos sobre skinheads no

    queremos nos posicionar nem a favor ou contra esse modo de vida, confrontamos

    duas vises a respeito e assim o leitor tira a sua prpria concluso.